sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Calvinismo: destruidor ou motivador do ministério?

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Se você quer começar uma luta em uma igreja, comece um debate sobre a doutrina da eleição divina. Se você não tem certeza do que isso significa, então leia como a Confissão Belga a resume:
“Cremos que Deus, quando o pecado do primeiro homem lançou Adão e toda a sua descendência na perdição, mostrou-se como Ele é, a saber: misericordioso e justo. Misericordioso, porque Ele livra e salva da perdição aqueles que Ele, em seu eterno e imutável conselho, somente pela bondade, elegeu em Jesus Cristo nosso Senhor, sem levar em consideração obra alguma deles. Justo, porque Ele deixa os demais na queda e perdição, em que eles mesmos se lançaram”.
Essa tem sido uma doutrina igualmente odiada e amada por muitos ao longo dos séculos. Atualmente, os cristãos jovens e evangélicos têm maior probabilidade de ter lido “A Cabana” do que qualquer boa obra histórica e doutrinária. Tristemente, hoje, os termos “doutrina” e “eleição” são desdenhados, sem ao menos 5 minutos de reflexão, porque não “parece” ser verdade. Ainda mais chocante que isso é a visão amplamente sustentada de que a crença em uma doutrina de eleição realmente leva a uma diminuição na evangelização e no esforço missionário.
Como um cristão recém-convertido, lembro-me de dar o meu testemunho em uma igreja e falar depois com um líder. Ele estava fazendo o habitual discurso de “troféu de graça” e, em seguida, ele disse algo que sempre me marcou. “O problema com esses calvinistas é que eles matam a evangelização e as missões”. Ora, eu não era cristão há muito tempo e não tinha certeza do que era um calvinista, mas eles pareciam ser um bando de imbecis. Quando voltei à minha igreja e perguntei ao pastor o que era um calvinista, ele me deu um sorriso irônico e me entregou um livro. O título era “Uma Jornada na Graça” (Editora Fiel) e esse foi o primeiro (e penso, o único) romance doutrinário que li. O livro narra a história de um jovem que passa por uma faculdade bíblica tentando descobrir se as doutrinas da graça (ou os 5 pontos) são verdadeiras e bíblicas, e ao longo do caminho ele encontra muitos adversários e companheiros de investigação enquanto examina o que a Bíblia realmente ensina. Eu o tenho dado a muitas pessoas ao longo dos anos com o conselho de que se elas se oporão a algo, então é melhor que primeiro o entendam completamente. Alguns leram o livro e foram convencidos, alguns nem tanto, mas têm sido notavelmente menos antagônicos para comigo, e alguns rejeitaram-no pura e simplesmente. Isso faz parte do meu trabalho.
Agora, há um evangelista no Reino Unido que gosta de um gracejo ruim (antigo/fraco/sem graça — desconsidere o que não for aplicável) quando vai aos centros da cidade distribuir folhetos. Quanto mais o dia passa e mais cansado ele se sente, “mais calvinista eu fico”, é a sua (hilariante) frase. Imagine a cena. Ele já escreveu vários artigos sobre por que o calvinismo destrói a evangelização. O problema com essa atitude é que ela oculta uma grande ignorância sobre a história da igreja e um mal-entendido profundo (se não uma deturpação) do que a Bíblia ensina sobre a própria doutrina. É correto, é claro, questionar como Deus chama os seus eleitos. Nós apenas nos sentamos e deixamos que Deus continue o trabalho (como implícito por esse evangelista)? É assim que funciona? A abordagem evangelística “Se eles são chamados, então eles virão”? Pois eu não conheço uma única pessoa com uma profunda convicção da doutrina da eleição que a compreende assim. Nenhuma. Na verdade, essa é uma caricatura vergonhosa dessa doutrina. Então, como Deus chama os seus eleitos? Bem simples. Principalmente, através da pregação do evangelho e através da operação do Espírito Santo nos corações e mentes dos seres humanos. Em outras palavras, onde a doutrina da eleição é apropriadamente afirmada e recebida, o evangelho deve ser pregado! Não podemos deixar de anunciar as boas novas de Jesus Cristo em antecipação orante que Deus, por seu Espírito Santo, fará a sua obra e trará os seus eleitos à salvação. Depois nós entramos na questão do discipulado. Alguém por favor me diga como isso é um golpe mortal para a evangelização e as missões? Se for alguma coisa, é uma grande motivação.
Quando fui entrevistado pela primeira vez sobre minha posição aqui em Niddrie, um membro da congregação na época me perguntou se eu era “um daqueles calvinistas”.
— “Um dos calvinistas de que tipo?”, perguntei.
— “Você sabe. Chapéus, órgãos e tudo mais”.
— “Ah, não. Eu não sou um daqueles calvinistas. Mas eu sou um desses cristãos”.
Então, abri em Efésios 1 e li os versículos 3 a 5 para ele. Ele havia confundido as doutrinas da graça com as misérias dos moralistas farisaicos que muitas vezes se escondem atrás do rótulo de “calvinistas”.
Em Yorkshire, quando eu estava crescendo, meus amigos e eu tínhamos um nome para as pessoas que tentavam se vestir na moda com marcas como “Lacoste” ou “Nike”. Eles não podiam pagar pelo original, então compravam falsificações evidentes para tentar enganar as pessoas. Nós os chamávamos de “plásticos” (não sei o motivo). A questão é que as únicas pessoas que eram enganadas pelos “plásticos” eram aquelas que não sabiam como eram as verdadeiras marcas. É assim que os “calvinistas plásticos” agem, com suas visões distorcidas sobre a Escritura e as suas enraizadas tradições de igreja. Eles pensam que eles são “reformados” porque eles uma vez pesquisaram o nome “John Flavel” ou já usaram uma citação de John Bunyan como seu status no Facebook (desconsidere isso, Facebook é “antibíblico e do diabo”), mas eles de fato não são. Eles enganam muitas pessoas que pensam que eles são verdadeiros porque as nossas igrejas estão cheias de analfabetos doutrinários e bíblicos, que não conheceriam uma posição doutrinária corretamente declarada se estivesse diante deles em um culto de domingo. “Plásticos” ranzinzas, moralistas, reprimidos e sem alegria têm dominado o nosso povo por muito tempo. Essa é uma razão (dentre muitas) pela qual tantos jovens se afastam das doutrinas da graça sem ao menos uma reflexão.
Uma crença verdadeira, real, bíblica e bem ponderada nas doutrinas da graça (da qual a eleição é apenas uma), por outro lado, promove as boas novas, a evangelização e a alegria feliz na grande graça, misericórdia, justiça e amor do nosso Deus todo-poderoso. É por isso que eu posso pregar a Palavra, plantar igrejas e sustentar a doutrina da soberana eleição divina sem qualquer preocupação.
Aqui está a citação de um homem morto para resumir tudo:
“Nós sinceramente subscrevemos a Confissão de Westminster. Cremos que Cristo redime a igreja escolhida por ele; cremos na eficácia do seu sangue e na perfeição da sua justiça. Cremos na incapacidade humana, na escravidão da vontade humana, na inimizade do coração humano para com Deus. Cremos na soberania de Jeová e em seu propósito eterno. Cremos na absoluta necessidade da obra do Espírito Santo, tanto antes como depois da conversão. Ao mesmo tempo, pregamos um evangelho gratuito e universal; proclamamos um convite livre e universal aos pecadores; apresentamos a todos os pecadores uma graciosa vinda a Cristo, sem qualquer qualificação prévia. Não pedimos a ninguém que espere até que tenha investigado a sua própria eleição, ou possa produzir evidência de regeneração, ou arrependimento suficiente, ou convicção profunda. Nós dizemos a cada homem, como ele está, que vá ao Salvador neste momento, com a certeza de que ele não será expulso ou lançado fora” (Horatius Bonar).
Por: Mez McConnell. © 20schemes. Website: 20schemes.com. Traduzido com permissão. Fonte: Calvinism: Ministry Killer Or Ministry Motivator?
Original: Calvinismo: destruidor ou motivador do ministério? © Ministério Fiel. Website: MinisterioFiel.com.br. Todos os direitos reservados. Tradução: Camila Rebeca Teixeira. Revisão: André Aloísio Oliveira da Silva.



Fonte: Voltemos ao Evangelho

Igrejas com teologia conservadora têm melhores taxas de crescimento

 Estudo mostra que 71% dos líderes das igrejas em crescimento leem a Bíblia diariamente

Um estudo feito ao longo de cinco anos revelou que as igrejas que ensinam uma teologia mais “conservadora” possuem taxas de crescimento maiores. Segundo o Christian Today, o levantamento feito no Canadá entrevistou 2.225 fiéis e 29 pastores.

Com o crescimento galopante do liberalismo teológico, além da aceitação do casamento gay e aborto nas duas últimas décadas, a América do Norte experimentou um declínio no número de “cristãos praticantes”, aqueles que possuem laços com uma igreja local.

 O diretor da pesquisa, David Haskell, observou que o estudo aponta como as igrejas que estão crescendo “se mantém firmes nas crenças tradicionais do cristianismo e são mais envolvidas em práticas como oração e leitura da Bíblia”.

O ensino de doutrinas centrais, consideradas verdades inalteráveis “faz com que os visitantes ganhem confiança. Essa confiança, aliada a uma mensagem edificante, reconfortante ou claramente positiva é uma combinação atraente”.

Por exemplo, 71% dos líderes das igrejas em crescimento liam a Bíblia diariamente, enquanto apenas 19% dos pastores das igrejas que perdem membros têm esse hábito.

Além disso, 100% dos pastores responsáveis pelas igrejas em ascensão dizem ser “muito importante encorajar os não cristãos a se tornarem cristãos”, em comparação com os 50% do clero das igrejas com declínio da membresia.

Outro aspecto da investigação foi como o louvor influenciava o crescimento. As congregações que optam por um estilo de adoração contemporâneo, com instrumentos musicais e cânticos, em média crescem mais que as igrejas que optam apenas pelo um estilo “tradicional”, com  órgão e um coral.

O estudo, chamado “Teologia importa: Comparando os traços de crescimento e declínio em Igrejas Protestantes”, pode ser lido na íntegra aqui, em inglês. Com informações CBN

Por Jarbas Aragão
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Como um pastor alcançou uma aldeia para Cristo

Através de milagres de cura e libertação, vilarejo budista se rende a Jesus

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Pastor Dano* é um soldado reformado do exército na casa dos 60 anos. Depois de receber uma visão, entendeu que deveria se envolver no serviço a Deus. Então ele falou diretamente com o chefe da aldeia que gostaria de dar aulas para as crianças gratuitamente. Os líderes aceitaram a proposta, mas o advertiram a não pregar o evangelho. Ele teve que assinar um acordo para isso. Mesmo assim, começou a ensinar versículos bíblicos e canções cristãs para as crianças.

Dano criou o hábito de orar diariamente pelo vilarejo através de caminhadas de oração de madrugada. Ele conta com o apoio de sua família, que ora e jejua com ele. Seus filhos são sempre ameaçados na escola por professores e alunos, e pressionados a fazer orações budistas. Muitas vezes o chefe e vice-chefe da aldeia o procuraram para matá-lo, mas ele sempre escapou de forma miraculosa.

Um dia, o filho do vice-chefe ficou possuído por demônios. O monge budista não conseguiu ajudá-lo. E quando todas as esperanças haviam-se esgotado, ele foi procurar o pastor Dano, pois se lembrou de que quando ele orava pelos enfermos, eles eram curados. “A família do vice-chefe pensou que eu estaria bravo com eles e me recusaria a ajudar, mas eu vi isso como uma oportunidade de alcançá-los”, compartilha o irmão.

Milagres

Depois de orar e jejuar por três dias, Dano foi à casa do jovem. Quando o rapaz o viu, saiu correndo, e disse: “Esse homem vai me pegar”. Após queimar o santuário que havia na casa, ele clamou o nome de Jesus e, finalmente, o demônio saiu do rapaz. Não somente esse demônio foi expulso, mas todos os espíritos da aldeia foram embora. Alguns líderes religiosos fizeram sacrifícios para os demônios voltassem, mas nada aconteceu. Eles imploraram ao pastor que trouxesse os espíritos de volta. Ele, então, foi orar em cada local de santuário do vilarejo.

No dia seguinte, todos os santuários apareceram queimados. Ninguém sabe como isso aconteceu, foi um milagre. Diante disso, a família do vice-chefe e outras quatro famílias aceitaram a Jesus. Aos poucos, outros moradores da aldeia também vieram a Cristo. Muitos que se opunham ao cristão, passaram a ouvi-lo e acatar suas orientações. Agora todo a aldeia adora a Jesus. O pastor Dano pastoreia uma igreja lá e pretende alcançar mais dois vilarejos budistas. O pastor participou do curso da Portas Abertas sobre aconselhamento para casais. “Muitas das experiências pelas quais passei teriam sido mais fáceis de suportar se eu tivesse tido aconselhamento”, conclui.

*Nome alterado por motivos de segurança. 

Pedidos de oração

  • Louve a Deus pela coragem do pastor Dano e peça por proteção e força para ele e sua família.

  • Agradeça a Deus pelas famílias que aceitaram Jesus e peça que recebam bom discipulado e cresçam na fé.

  • Ore pelos outros dois vilarejos que o pastor deseja alcançar. Que os corações sejam terra fértil para a semente da palavra de Deus.

  • Fonte: Portas Abertas


Pena de morte: sem arrependimento nem perdão

MAURITÂNIA

Governo anuncia que pena de morte por blasfêmia não será revogada mesmo se vítima se arrepender

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Na última sexta-feira, 17, a Mauritânia anunciou que o arrependimento não alterará a pena de morte por blasfêmia ou apostasia. O ministro da justiça, Brahim Ould Daddah, disse: “Todo muçulmano, seja homem ou mulher, que zombe ou insulte Maomé e seu anjos, livros etc, é passível de pena de morte, sem ser ordenado a se arrepender. Estarão sujeitos à pena de morte mesmo que se arrependam”. 
O governo do país da África Ocidental disse em um comunicado que apresentaria um novo projeto de lei para “endurecer as penas para blasfemos”, segundo o site de notícias News24. A Constituição da Mauritânia afirma que o islamismo é a religião do povo e do estado, e quase toda a população é de muçulmanos sunitas. O pequeno número de não-muçulmanos é formado, em sua maioria, por cristãos estrangeiros. Muçulmanos que se convertem ao cristianismo enfrentam pressão da família por serem vistos como alguém que envergonha a tribo ou grupo étnico. 
O anúncio do ministro da justiça seguiu-se a protestos populares de conservadores na semana passada. Eles protestavam contra a libertação, no dia 9 de novembro, de um blogueiro que havia recebido pena de morte por suposta blasfêmia. Cheikh Ould Mohamed Ould Mkheitir estava preso desde janeiro de 2014, quando uma apelação judicial reduziu a pena de morte para dois anos de prisão. Ele foi acusado por um artigo em que criticou “a justificativa religiosa para a discriminação na sociedade mauritana”. 
Mkheitir escreveu, entre outras coisas, contra o mau tratamento da população negra, “resultando numa ordem social iníqua, com uma subclasse marginalizada e discriminada desde o nascimento”, como informa o News24. O país, onde a escravidão foi abolida em 1981, tem um grande contingente de ex-escravos, sendo que Mkheitir é um deles. No entanto, a escravidão ainda é praticada. Embora a Constituição garanta liberdade de expressão e pensamento, na prática isso não é uma garantia.
Fonte: Portas Abertas

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

NÃO SE METAM COM NOSSAS CRIANÇAS! – IDEOLOGIA DE GÊNERO DERROTADA PELA 2ª VEZ NA CÂMARA DE GARANHUNS



Presença da Sociedade Civil Organizada, Direita Garanhuns e Religiosos em defesa da Família.

Mais uma vitória histórica em Garanhuns!

Assim foi definida a Audiência sobre “Ideologia de Gênero” nesta terça-feira (21) na Câmara pelos Vereadores, ao verem os principais representantes das Igrejas Evangélicas, Católica e da Sociedade Civil Organizada na plenária repudiando tal prática tão danosa às nossas crianças e famílias.
Em junho de 2015, o legislativo garanhuense baniu do Plano Municipal de Educação, por 13 votos a 0, qualquer referência aos termos “diversidade” e “gênero” nas atividades pedagógicas da rede municipal de ensino, excluindo na época da meta do PME a questão da identidade de gênero CLIQUE AQUI E RELEMBRE. Agora, o assunto voltou à Casa através do Projeto de Lei 086/2107 de autoria do vereador Audálio Filho. O documento não só ratifica o que foi decidido em 2015 com relação ao Plano Municipal de Educação, como estende a proibição da ideologia de gênero às escolas privadas. “Fica terminantemente proibido na grade curricular de ensino da rede municipal de ensino, a disciplina denominada ideologia de gênero, bem como toda e qualquer disciplina que tente orientar a sexualidade dos alunos ou que tente extinguir o gênero feminino e masculino como gênero humano”, diz o Artigo 1º do projeto.

“A questão da ideologia de gênero tem causado transtorno às famílias de países que já a implantaram, como Suécia e Alemanha. Há um consenso entre pedagogos e psicólogos de que a ideologia de gênero causa um grande prejuízo para as crianças nos países onde ela já foi implantada. Se Deus quiser, no Brasil ela não será implantada. Até porque os planos nacional, estadual e municipal de educação excluíram qualquer referência à ideologia de gênero. Então esse projeto é uma ratificação do que foi decidido em 2015, deixando bem claro que as atividades pedagógicas e complementares não podem ter referência a isso. Quem cuida da sexualidade da criança é a família, não a escola. A escola cuida do saber e do ensino, qualquer inclusão diferente disso é prejudicial às crianças e contra a própria Constituição que garante que é a família o núcleo fundamental do Estado, salientou Audálio Filho.
Ainda segundo o Vereador, a proibição do tema nas escolas não é exclusividade de Garanhuns e dezenas de cidades estão produzindo legislação semelhante para proteger a família. Ele reiterou que a questão da ideologia de gênero não tem nada a ver com a sexualidade nem liberdade de opção sexual, mas sim com uma intromissão errada do Estado na formação familiar.
Especialistas no assunto foram convidados para desmiuçar a polêmica, no plenário e nas comissões. “Precisamos dar um freio nessa terrível ideologia de gênero que tenta despersonalizar o ser humano desde o nascimento. A sexualidade não é uma questão social, mas sim biológica,” disse o parlamentar.

Depois de mais de quatro horas a Audiência foi encerrada com a aprovação de todos os Vereadores presentes, os quais se manifestaram e adiantaram seus votos contra a ideologia de gênero e a favor da Família e das crianças.
A votação oficial ocorrerá na próxima semana.
Cabe às famílias orientar seus filhos em questões morais e sexuais

Fonte: Agreste Violento
http://www.agresteviolento.com.br/nao-se-metam-com-nossas-criancas-ideologia-de-genero-negada-pela-2a-vez-na-camara/

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Zimbábue: Como a oração derrotou a ditadura mais longa do mundo

Maior opositor do presidente Robert Mugabe, no poder há 37 anos, é um pastor.


Como a oração derrotou a ditadura mais longa do mundo
Quando iniciou a campanha #thisflag [esta bandeira], o pastor batista Evan Mawarire, 40 anos, não podia imaginar o alcance de suas palavras. Passando por problemas financeiros e família para sustentar, como a maior parte da população do Zimbábue, ele resolveu fazer um desabafo na internet. Enrolou a bandeira do país no pescoço e gravou um vídeo onde reclamava da corrupção que destruía seu país. Na igreja, passou a pedir que os cristãos se unissem em oração, mas também fossem para as ruas protestar.
Com a visível aceitação, começou a gravar outros vídeos. Em pouco tempo Mawarire se tornou uma espécie de “líder da resistência”. Por causa da influência dos vídeos do pastor, que inspiram milhares de pessoas, o próprio presidente passou a chamar seus opositores de “mawarires” em discursos na TV.
De fato, para vários analistas, Evan Mawarire se tornou o líder deste novo movimento cívico contra o governo do Zimbábue. Por iniciativa do pastor, e convocado pelas redes sociais, greves nacionais pararam o país em 2016.
Embora sempre falasse sobre a necessidade de oração e insistisse que seu objetivo não era político, Mawarire acabou sendo preso várias vezes nos últimos dois anos e proibido de falar contra o presidente. Condenado a 20 anos de cadeia por “subversão”, ele passou um total de 22 dias preso, mas recorreu e atualmente está livre. Ao total, ele enfrentou 5 prisões, 19 aparições no tribunal e o confisco de seu passaporte.
No início de 2017, o presidente Mugabe chegou a ameaçar a vida do pastor e de seus seguidores. Ele o acusa de ser um “falso profeta”, patrocinado por governos estrangeiros. Nenhuma outra igreja ou líder religioso fazia oposição direta ao regime corrupto do país até Mawarire iniciar o #thisflag.
Nos últimos dias, a resposta de suas orações parece ter chegado. Robert Mugabe era considerado o ditador mais longevo do mundo. Estava no poder desde 1980, ano em que a independência do Reino Unido foi reconhecida e o país passou oficialmente a ser chamado de Zimbábue. Foram 37 anos de uma ditadura marcada pela corrupção e pelo empobrecimento da nação, onde a maioria dos habitantes está desempregada.
Seu governo chegou ao fim hoje (19), quando foi destituído do cargo de presidente de seu próprio partido, o governista Zanu-PF. O partido deu ainda a Mugabe até o meio-dia desta segunda (20) para renunciar ao cargo de presidente ou enfrentar um impeachment.
Aos 93 anos, ele preparava terreno para que sua esposa Grace, 52, assumisse o controle da nação. O país que já foi uma das grandes potências petrolíferas da África, tem inflação galopante e não se mostrava favorável a continuação do sistema que arrasou sua economia. Porém, todas as manifestações de oposição vinham sendo reprimidas com violência, uma vez que Mugabe controlava o exército. Não por acaso, foi apelidado de “carniceiro”, pela forma implacável como sempre tratou os adversários.
Tudo mudou na semana passada, quando o vice-presidente Emmerson Mnangagwa, que tem estreitas ligações com os militares, colocou Mugabe e sua família em prisão domiciliar. Durante dias o presidente negociou sua saída do poder. O Zimbábue será governado interinamente por Mnangagwa. Ainda não há datas para a realização de eleições, mas promessa é que ocorram nos próximos meses.
Mas esse não foi somente mais um golpe militar, tão comum no continente africano. Nos últimos dias, os moradores do país voltaram a encher as ruas, pedindo o fim da ditadura sem medo de repressão. Milhões de cidadãos desfilaram com faixas, cartazes, bandeiras do país e uma das principais vozes na mídia nacional continua sendo a de Evan Mawarire.
Pela internet, o pastor convoca os cristãos a continuarem orando pelo país e iram para as ruas pedir a saída do presidente. Em meio aos protestos, a imagem de cristãos ajoelhando, em oração, com a bandeira em volta do pescoço tornou-se relativamente comum. Nas manifestações, o povo comemora.  “É como o Natal”, disse Fred Mubay, um cidadão que acredita que o sofrimento dos zimbabuanos está chegando ao fim.
“Posso dizer que este é o nosso segundo dia da independência, algo que esperamos por muito tempo”, comemora Nyikayaramba, 32 anos. “Nós sofremos, e eu louvo a Deus que isso finalmente aconteceu. É um ótimo momento para ser zimbabuano”.
Num acontecimento inédito, a Zimbabwe Broadcasting Corporation, emissora oficial do governo, decidiu transmitir ao vivo o comício improvisado que reuniu milhares na capital Harare nesta sábado (18). Um dos principais oradores foi o pastor Evan Mawarire, que segurava sua bandeira e dava graças a Deus pela intervenção. Na mídia ocidental, sua figura continua sendo apontada como a de um dos principais líderes no clamor nacional pela saída do presidente.
E tudo começou com uma oração.
 POR JARBAS ARAGÃO
 https://noticias.gospelprime.com.br/fim-de-ditadura-zimbabue-pastor-robert-mugabe-oracao/

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Ateus tentam barrar oração em escola, mas alunos se unem e vivem avivamento


Enquanto ateus reúnem esforços para acabar com as expressões de fé dentro das escolas, os próprios alunos estão incentivando uns aos outros através da oração.
Alunos fizeram uma oração com outros estudantes nas arquibancadas antes do jogo. (Foto: Fox 5 Atlanta)
Alunos fizeram uma oração com outros estudantes nas arquibancadas antes do jogo. (Foto: Fox 5 Atlanta)

treinador de futebol de um colégio nos Estados Unidos se tornou alvo da crítica de ateus, depois que foi divulgado um vídeo registrando um momento de oração com os alunos antes de entrarem em campo.
John Small, que trabalha no colégio East Coweta, no estado da Geórgia, recebeu uma carta da organização ateísta Freedom From Religion Foundation, argumentando que seu envolvimento com a oração dos alunos viola a Constituição dos EUA.
Diante das queixas dos ateus, o conselho escolar emitiu um comunicado afirmando que os treinadores não poderiam “participar, inclinar suas cabeças ou manifestar aprovação” durante as orações lideradas pelos alunos.
“Não temos permissão para estar no meio disso, mas temos o direito de estar com nossos jogadores. Não precisamos fugir”, disse John ao site Christian Post. “Se minha cabeça está curvada, ninguém pode me dizer o que estou pensando. Não estou liderando a oração. Estou lá apoiando meus filhos”.
Embora o conselho escolar tenha firmado apoio à organização de ateus, John tem recebido apoio de grande parte da comunidade. Nesta quinta-feira (16), a Sociedade de Atletas Cristãos irá realizar um movimento de oração dentro do Estádio Garland Shoemake, no Condado de Coweta.
“Estamos obviamente sendo atacados o tempo todo. Essa batalha não é carnal. Esta é uma batalha contra os principados da escuridão. É o que a Palavra diz”, esclarece o treinador.
Rob Brass, diretor da Sociedade de Atletas Cristãos em Atlanta, acredita que um movimento de oração como este é uma reação natural para os seguidores de Cristo. “Como o treinador disse, esta é uma guerra espiritual. A primeira coisa que somos chamados a fazer é orar”, disse ele.
Enquanto ateus reúnem esforços para acabar com as expressões de fé dentro das escolas, os próprios alunos estão incentivando uns aos outros através da oração. No primeiro jogo após os treinadores serem limitados pelo sistema escolar, os jovens atletas se reuniram para orar com o público antes do jogo.
“Nossos alunos fizeram um ótimo trabalho e lideraram uma oração com outros estudantes que estavam nas arquibancadas antes do jogo. Em vez de serem 100 jogadores orando, foram mais de 400 estudantes orando”, conta John.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST


Muçulmanos radicais invadem aldeia e matam nove cristãos, na Nigéria

Além dos mortos, três ficaram gravemente feridos e estão recebendo tratamento em hospital.
Foi acionado um pedido de prisão para os extremistas. (Foto: Reprodução).
Foi acionado um pedido de prisão para os extremistas. (Foto: Reprodução).

Nove cristãos foram sepultados na Nigéria depois que um grupo de muçulmanos os emboscaram e mataram no início da semana passada. As vítimas, todos os membros da Igreja de Cristo nas Nações (COCIN), foram enterradas após um culto fúnebre na área do governo local de Riyom, no estado do platô. Eles foram mortos e outros três ficaram gravemente feridos, na última terça-feira (7).
O massacre aconteceu de noite, por volta das 19:30, na aldeia Rim, quando eles voltavam de um mercado. Em relato para a Morning Star News, Gyang Dahoro (líder da igreja) identificou os mortos: Felix Ngwong, 34; Gyang Emmanuel, 29; Chuwang Bitrus, 31; Daniel Nini, 52; Dagam Danbwarang, 29; Rueben Danbwarang, 25, Sunday Danbwarang, 52; Dachollom Shom, 37; e Daniel Shom, 45.
Dahoro disse que o os membros que ficaram feridos foram Dalyop Bwede, Darwang Samuel e Toma Sunday. Eles estão recebendo tratamento no Hospital do Plateau State Specialist em Jos.
O Rev. Dacholom Datiri, presidente do COCIN, confirmou o assassinato de membros de sua igreja.  "Estamos entristecidos novamente por mais um ataque aos membros da nossa igreja", disse ele. "Nós continuamos a ser forçados a lamentar a morte de alguns dos nossos membros por nenhuma causa justa. Seja como for, nossa fé depende de Jesus Cristo, nosso Salvador", salientou.
Istifanus Gyang, membro do parlamento na Assembléia Nacional da Nigéria, criticou os incessantes ataques contra os cristãos no estado do Platô. Gyang disse que eles foram cometidos por "assassinos com sede de sangue e milícias terroristas". Além disso, afirmou que os extremistas estavam realizando um "banditismo implacável e matança brutal" para destruir as comunidades cristãs e ocupar suas terras.
"Devemos, portanto, superar esta fase, como está escrito: ‘O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã’", disse ele.
Um ataque semelhante foi realizado na mesma área algumas semanas atrás, quando uma mulher cristã, seu filho e uma filha foram brutalmente mortos por muçulmanos armados, que invadiram comunidades cristãs nos estados centrais da Nigéria do platô, Kaduna, Benue Taraba e Níger.
O presidente do Conselho de Riyom, Emmanuel Damboyi, pediu a prisão de líderes muçulmanos em Riyom, de acordo com o jornal da Nigéria The Nation, já que prometeram atacar as comunidades de Berom devido ao suposto assassinato de um garoto de etnia Fulani que estava desaparecido. Os líderes fizeram a ameaça em uma reunião do Conselho de Segurança, de acordo com Damboyi.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN HEADLINES



Igreja perde mais da metade dos fiéis após declarar apoio ao casamento gay

Após seu pastor declarar que a denominação realizaria casamentos entre pessoas do mesmo sexo, a igreja 'GracePointe' teve um declínio na membresia.
Igreja GracePointe perdeu mais da metade dos membros após anunciar seu apoio oficial ao casamento gay. (Foto: Podbean)
Igreja GracePointe perdeu mais da metade dos membros após anunciar seu apoio oficial ao casamento gay. (Foto: Podbean)

Uma congregação evangélica de Nashville que ganhou as manchetes norte-americanas depois que seu pastor anunciou que a igreja realizaria casamentos entre pessoas do mesmo sexo agora está vendendo o terreno de seu templo e se mudando para um espaço alugado. O motivo da mudança foi o considerável declínio na membresia da igreja, após o polêmico anúncio de seu líder.
Após anunciar o apoio ao casamento gay em 2015, o Pastor Stan Mitchell da Igreja 'GracePointe', em Franklin (Nashville) no Tennessee, foi entrevistado pela revista Time.
Elizabeth Dias, da Revista Time, identificou a GracePointe como "uma das primeiras megaigrejas evangélicas do país a defender abertamente a plena igualdade e inclusão da comunidade LGBTQ".
Mas o que ele pensou ser um "grande avanço" na verdade significou uma notável queda. A comunidade, que comustava ter uma frequência de mais de 2.000 pessoas em seus cultos dominicais, agora tem 800 fiéis, no máximo.
Segundo um artigo do jornal 'Nashville Scene', publicado em 2015, o declínio da membresia já podia ser claramente notado, logo após o polêmico anúncio de seu pastor. Tanto os membros da Junta de Anciãos da igreja quanto metade da congregação de 2.200 pessoas rapidamente decidiram sair da congregação.
"O esperado 'final feliz' não se materializou", informou o jornal. "Os membros deixaram a congregação e o próprio destino da igreja está em risco".
As mudanças, em última instância, não se limitaram aos ensinamentos sobre sexualidade. Em agosto, a Nashville Star informou que GracePointe compartilharia espaço com outra congregação progressista, agora descrevendo-se como "não apologética" e aberta ao "diálogo inter-religioso".
Um visitante de um culto recente contou aproximadamente 240 pessoas na ocasião, apenas uma fração do número que permaneceu na época das decisões do pastor Stan Mitchell.
"O abraço público das pessoas LGBTQI e relações homossexuais por Mitchell e pela Igreja GracePointe em 2015 levou a um grande declínio de sua membresia e consequemente de sua receite [dízimos]", informou o 'Out & About Nashville' em setembro. "O templo quase vazio é a prova de um êxodo dos congregantes durante dois anos".
A GracePointe decidiu vender a capela modernista de 12.000 metros quadrados e a propriedade de 22 acres onde a igreja se reunia desde 2009. A propriedade, inicialmente anunciada em fevereiro por US$ 7,5 milhões, caiu para US$ 5,7 milhões em março e US$ 4,9 milhões em abril de acordo com registros imobiliários da cidade. O imóvel agora está sendo negociado e a venda pode se concluir até o final do ano.
A perda de mais da metade da congregação prejudicou a estabilidade financeira da GracePointe, segundo o próprio pastor Mitchell disse ao site 'Out & About Nashville'. A congregação espera que a venda da propriedade da igreja, juntamente com o orçamento e os cortes de funcionários, melhorem as finanças.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST




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