segunda-feira, 12 de junho de 2017

CONFERÊNCIA: NEGÓCIOS PARA A GLÓRIA DE DEUS

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REALIZAÇÃO - IGREJA PRESBITERIANA FILADÉLFIA


Data: 19 e 20 AGOSTO DE 2017

SABEDORIA NOS NEGÓCIOS

O que um pastor poderia ensinar aos seus liderados sobre negócios? Parece pouco espiritual, mas os líderes da Bíblia instruíam seus liderados em assuntos com essa magnitude de praticidade. Em certo sentido, perdemos muito no tratamento de assuntos da vida real pela influência abstrata dos gregos. Muito de nossa espiritualidade exclui todo o tipo de assunto material. Mas a Bíblia trata de assuntos práticos da vida e quer nos ensinar a partir destas coisas “pouco espirituais”. Vamos falar um pouco sobre negócios.

A junção do antepositivo “neg-” (dizer não, negar, recusar) com o substantivo masculino “ócio” (folga, repouso, quietação) gera a palavra negócio, que significa ocupação, atividade, trabalho. Assim, quando perguntamos a alguém qual o seu negócio, estamos nos referindo ao que ocupa a mente, coração e agenda dessa pessoa. O livro de Provérbios está recheado de ensinamentos para uma vida plena de sabedoria nos negócios. Diz, por exemplo, que antes de constituir família, devemos ter um trabalho definido (Pv 24.27); que o trabalho deve ser feito com muito esforço, cuidado e diligência (Pv 27.23-27); que o trabalho habilidoso nos levará perante reis (Pv 22.29); que a mulher também tem suas responsabilidades no trabalho (Pv 31.15-19); que o indivíduo de bem deixa herança aos filhos (Pv 13.22) e que o bom empregado pode até participar dessa herança (Pv 17.2);  por isso também, na hora de contratar, deve-se ter muito critério (Pv 26.10) e clara definição nesse relacionamento (Pv 29.19, 21; 30.22,23). Incentiva a imitação da trabalhadora formiga e repreende fortemente o desocupado, ocioso e preguiçoso (Pv 6.6-11; 10.26; 12.24, 27; 13.4; 14.23; 15.19; 19.24; 20.4; 21.25; 22.13; 24.30-34; 26.13-16; 31.27).
 

Segundo a sabedoria milenar de Provérbios, o trabalho aceitável por Deus deve ser feito na base da ética, da honestidade e da transparência. Fica claro que o Senhor abomina o desonesto, aquele que engana, mente, trapaceia (Pv 11.1; 16.11; 20.10 e 23; 23.10). Melhor é ganhar pouco, mas de maneira honesta (Pv 13.11; 15.16; 16.8; 21.6). O autor condena veementemente a ganância (Pv 1.19; 11.6; 28.8), o uso de suborno nas negociações (Pv 15.27; 17.8 e 23) e alerta que não devemos trabalhar demasiadamente (Pv 23.4-5), não ficarmos devendo demasiadamente (Pv 22.7b) e nem sermos fiadores de estranhos (Pv 6:1; 11:15; 17:18; 20:16; 27:13).
 

Salomão também nos ensina que todo trabalho deve ser precedido por bons planos e projetos (Pv 21.5), com muita humildade (Pv 27.1), cercado de bons conselhos (Pv 15.22; 20.18; 24.6) e consagrado ao Senhor (Pv 16.3), pois dEle vem a resposta certa (Pv 16.1 e 9; 21.30 e 31). No Senhor devemos confiar e nada temer (Pv 3.5; 23-26; 27.12). Diz para fugirmos de planos iníquos, maldosos e perversos, pois o Senhor conhece todas as nossas intenções de coração (Pv 3.29; 5.21; 6.18; 12.20; 14.22; 16.2; 24.12).
 

Os desafios do texto incluem a responsabilidade social e a generosidade (Pv 3.9-10; 11.24 e 25; 21.13; 24.11; 28.27; 29.7; 31.20), pois estar sensível aos desfavorecidos faz parte do coração de Deus. Aliás, o que torna uma pessoa agradável é quando ela expressa misericórdia (Pv 19.22). Deus mesmo perdoou todos os nossos pecados através de sua misericórdia (Pv 16.6) pela generosidade de dar seu único filho Jesus Cristo em nosso favor. Somente através de Cristo podemos alcançar esse coração.
 

O pastor batista Dr. Martin Luther King Jr. (1929 - 1968), o mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz (35 anos), reconhecido pelo negócio de lutar pelos direitos civis, trabalhava em um estábulo durante o dia, enquanto completava seus estudos à noite. Certo dia não teve tempo para tomar banho após o trabalho, saindo do estábulo direto para a escola. Quando lá chegou, alguém o atacou dizendo: “Martin, você está fedendo como uma mula”. Ele respondeu: “É verdade. Mas enquanto eu não pensar como uma, não tem problema”.
 

Como Luther King, José no Egito e tantos outros, não importa o perfil de seus liderados, o importante é que cada um assuma o chamado de transformar seu lugar de trabalho ou seu negócio com o brilho da sabedoria que Deus quer derramar sobre nossas vidas!
 

Autor: Rodolfo Montosa
 
FONTE: www.institutojetro.com

Conferência: NEGÓCIOS PARA A GLÓRIA DE DEUS


CONFERÊNCIA: NEGÓCIOS PARA A GLÓRIA DE DEUS  REALIZAÇÃO - IGREJA PRESBITERIANA FILADÉLFIAData: 19 e 20 AGOSTO DE 2017


"EMPRESÁRIOS CRISTÃOS - BENDITOS NEGÓCIOS"
 

Empresas geridas por cristãos combinam a busca pelo lucro com vocação missionária e empreendedorismo social. Ken Crowell, empresário de setenta e cinco anos de idade, caminha em meio às linhas de montagem de sua indústria, a Galtronics, situada na Galileia, norte de Israel. Especializada na fabricação decomponentes eletrônicos, a fábrica produz antenas para equipamentos sem fio e é fornecedora de gigantes como a Motorola e a Samsung, tendo já batido a marca de um bilhão de unidades vendidas. Satisfeito, Crowell (foto) passeia pelas instalações da empresa conversando com os sorridentes trabalhadores, todos vestidos de azul escuro. Um visitante desavisado que os visse assim, uniformizados, poderia ter a impressão de que se trata de um grupo homogêneo, composto por trabalhadores com origem e estilo de vida semelhantes. Engano.Ali, mais de 300 operários árabes, judeus e cristãos trabalham juntos e em paz, alheios às desavenças que fazem seus conterrâneos se digladiarem lá fora. Alguns desses empregados já estão na indústria há mais de vinte anos. Eles desfrutam de ótimos salários e benefícios trabalhistas - inclusive, bufê a custo subsidiado no almoço, do tipo "coma tudo o que puder".
Um letreiro na entrada do prédio da Galtronics com os dizeres "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará", o texto do Salmo 37.5, revela a fé de seu proprietário. Crente em Jesus, Ken Crowell é um dos pioneiros em um tipo de visão empresarial que tem ganhado corpo ultimamente: é o chamado modelo BAM, sigla em inglês para Business as Mission (Negócios como missão). Combinar negócios com obra de Deus é uma idéia geralmente vista com desconfiança, mas atualmente, empreendimentos de orientação evangélica como a Galtronics estão se expandindo rapidamente por todo o mundo, como parte de um movimento em ascensão que visa gerar riquezas tanto temporais quanto espirituais. O dono descreve sua visão quando implantou a empresa, em 1978: "O chamado era primeiramente para ir a uma área onde houvesse pouco ou nenhum testemunho cristão, para dar emprego a crentes e a não-crentes em um ambienteseguro de trabalho - e, dessa maneira fornecer o apoio necessário para a edificação de uma igreja local".
A coisa deu tão certo que a Galtronics já viu nascer de suas fileiras uma igreja que hoje tem 400 membros. Ao mesmo tempo, os negócios vão muito bem, obrigado. O grupo já inaugurou unidades na China e na Coréia do Sul, além de cinco outras fábricas de menor porte em outros pontos da Galiléia. "Elas são gerenciadas por crentes que conhecem a visão da empresa", afirma Crowell. O fenômeno tem vários nomes: "Negócios do Reino", "empresas do Reino", "missões a favor do lucro" ou "empresas da grande comissão", para citar apenas alguns. Os observadores concordam que o movimento já é imenso e está crescendo em ritmo acelerado. "Esta é agrande tendência do momento e todos estão querendo participar", afirma Steve Rundle, professor associado de economia da Biola University e autor dolivro Great Commission Companies ("Empresas da grande comissão"), lançado em 2003. Ele já tem outra obra do gênero no prelo, a ser lançada com o título An Overview of Business as Mission, algo como "Uma visão geral dos negócios como forma de se fazer missões", escrito em co-autoria com Neal Johnson, especialista em BAM.
Lucros e bênçãos - Os empresários do movimento utilizam os empreendimentos comerciais não apenas como forma de obter retorno financeiro, mas a fim de gerar empregos, prestar serviços à sociedade e servir de veículo para a disseminação do Evangelho. O negócio em si é um meio de divulgar a fé em Cristo e plantar igrejas. E cada vez mais, empresas do gênero adquirem um tom de globalidade, gerando empregos em países em desenvolvimento - o que as faz diferir diametralmente da visão missionária tradicional, quando o máximo que se fazia era o assistencialismo. Além disso, fazem discípulos que levam a Palavra a uma comunidade maior e mais difícil de ser alcançada: o mundo corporativo.
No ano passado, o jovem Bill Yeager, 28 anos, de Montrose, cidade do estado norte-americano do Colorado, investiu o equivalente a R$ 80 mil de suas economias, obtidas com o sucesso de sua empresa de software, em uma idéia radical. Filho de ex-missionários no Quênia, Yeager começou identificando e treinando mais de 1.200 fazendeiros naquele país africano para que cultivassem cebola orgânica. Nascia o Yeager Kenya Group, cujo objetivo é a exportação para o crescente mercado de comida natural na Europa e nos Estados Unidos. "Compreendi que podia abrir um negócio com o objetivo de melhorar a vida daquele povo", declara o engajado Yeager. Com outros R$ 140 mil de investidores externos, ele está completando o caro treinamento do seu primeiro grupo de produtores agrícolas, todos membros de igrejas evangélicas quenianas. Ao fim do processo, a renda de cada um poderá saltar de irrisórios R$ 1 mil por ano para R$ 20 milno mesmo período. "É arriscado, mas acredito de todo o coração que esse negócio irá decolar", sonha o empreendedor.
É difícil estimar o número atual de empresários ligados a esse modelo para lá de original de gestão de negócios. "Não somos os grandes idealizadores", reconheceJ ohnny Combs, dirigente da Paradigm Engineering, empresa sediada no Texas, EUA. "Somos fazedores", explica ele, que se tornou uma espécie de consultor do ramo.Nos últimos anos, mais de 2 mil livros e 800 organizações sem fins lucrativos vêm estimulando a combinação de trabalho e fé no ambiente profissional. Eles dedicam todos os seus esforços a uma tendência ainda mais abrangente, o empreendedorismo social, que advoga o uso do capitalismo no lugar do assistencialismo a fim de resolver dramas como o da pobreza.
Profissionaldo Reino - Os "bamers", como são chamados, identificam um nicho, elaboram um plano de negócios com seriedade e então partem para a ação. Em geral eles acumulam capital ao invés de angariar fundos, pois sabem que só ideais não são suficientes para alcançar os objetivos do movimento. É preciso gerar dinheiro. Tudo começou no início da década de 1980, quando um grupo de executivos americanos formou a Intent, organização que teve papel inicialimportante na eclosão do movimento das empresas espiritualmente responsáveis. Seus membros incluíam Clem Schultz, que em 1989 adquiriu o controle da AMI, uma fábrica do setor de tecnologia instalada na Ásia. Desde a juventude, Schultz, agora na casa dos 50 anos, sentia-se chamado para missões no Oriente. Só não imaginava de que maneira que cumpriria o "Ide" de Jesus. Atualmente, as vendasda AMI variam de 30 a 50 milhões de dólares anuais e sua atuação diversificou-se. O grupo, que inclui uma editora de livros baseados em princípios e valores do cristianismo, opera 10 unidades na Ásia, empregando em torno de mil pessoas.
Os elevados investimentos da holding e sua ficha de bons serviços prestados lhe renderam o favor de governos locais e nacionais asiáticos."Recebemos enormes incentivos ao nos estabelecermos em novas áreas", declara Schultz. Ao contrário do que se poderia imaginar, a fé não é fator determinante para a contratação - tanto que os cristãos estrangeiros na força de trabalho da AMI totalizam apenas 5% do efetivo, representando oito diferentes nacionalidades. Mas o testemunho que dão é marcante, mesmo em um continente de pouca tradição cristã. "Quando as pessoas vêem gente oriunda da África do Sul, dos Estados Unidos ou da Inglaterra compartilhando o mesmo local e a mesma crença em Jesus, nossa fé se apresenta muito mais robusta", declara o executivo.
A Intent está otimista em relação às possibilidades de negócios como forma de se fazer a obra de Deus. "O dia do profissional do Reino nas missões mundiais é chegado", anuncia a literatura distribuída pela organização. "As pessoas que ainda não ouviram o Evangelho de Jesus Cristo serão alcançadas, de forma mais relevante, por profissionais do Reino que utilizarem suas habilidades, recebidas de Deus e talhadas pelo mercado, como seu passaporte legítimo para as nações". Esta visão contemporânea da obra missionária encontra entusiastas também aqui no Brasil, com os "Associação de Fazedores de Tendas do Brasil" - www.aftb.org.br
"Retornos eternos"- "Serviços bem feitos podem mudar vidas, melhorara sociedade e glorificar a Deus", diz Thomas Sudyk, diretor do EC Group International, que atua no ramo de terceirização de mão de obra. A força detrabalho, no caso, é daquelas que nem sempre encontra vagas no mercado. Aempresa recruta funcionários entre deficientes físicos na Índia, oferecendo-lhes treinamento na área de tecnologia da informação. "Esperamos quen ossos esforços sejam vistos como bênção de Deus, através do fornecimento de empregos,de um lugar decente para se trabalhar e de um salário justo", enfatiza Sudyk. Ele começou identificando um nicho praticamente inexplorado: transcrições de registros médicos. Contratou um gerente cristão em Chennai, na Índia, e montou o negócio fazendo um investimento de capital da ordem de R$ 300 mil. Hoje, com mais de 60 funcionários, o EC Group presta serviços para um só cliente, uma empresa médica americana que terceirizaria o trabalho da equipe indiana deSudyk.
"O nosso negócio não é para aqueles que só estão em busca de lucro", ressalta KenCrowell, o proprietário da Galtronics, de Israel. "Mas se o que o empresário procura é gerar retornos eternos, em uma empresa onde pode abrir uma Bíblia no escritório ou se sentir confortável evangelizando os colegas de trabalho -conquistando frutos que as missões tradicionais talvez nunca alcancem -, este é o caminho", ensina. 
Fé e trabalho
Em 1999, Randy Russ era o presidente e o CEO da Community Coffee, uma das maiores empresas cafeeiras dos Estados Unidos. Motivado por sua fé cristã e pela descoberta de um tipo de caféde excelente qualidade em uma região da Colômbia arruinada pela guerrilha, Russe sua empresa iniciaram um relacionamento com 500 famílias de fazendeiros naquele país sul-americano. Eles formaram uma cooperativa de ex-concorrentes para garantir a excelência e a distribuição do produto. Preços comerciais justos elevaram o padrão de vida local, e um bônus anual por desempenho é investido em projetos de desenvolvimento social.
Com o apoio de órgãos do governo,os fazendeiros construíram uma escola técnica de agricultura de nível médio, investiram em equipamento e melhoraram sua alimentação com o desenvolvimento dapiscicultura. "Basicamente, a expectativa é de que milhares de outros empresários resolvam utilizar seus talentos e habilidades para negócios no compartilhar das boas novas do Evangelho através de suas atividades comerciais", declara Russ.
Fazedores de tendas
Surgida em 2001, a Associação Brasileira de Fazedores de Tendas (AFTB) é uma entidade que congrega profissionais de diversas áreas em torno de um objetivo: fazer de sua atividade um vetor para a propagação do Evangelho de Cristo. Inspirados no exemplo do apóstolo Paulo - que, segundo o livro bíblico de Atos dos Apóstolos, exercia o ofício de fazedor de tendas como meio de sustento e aceitação social para poder pregar o cristianismo -, professores, engenheiros, advogados, médicos e agrônomos, entre pessoas de outros perfis profissionais, usam sua capacitação para viabilizar o trabalho missionário em nações ou regiões onde o evangelismo tradicional é restrito e até proibido. Segundo a Interserve, agência que envolve cerca de 750 profissionais missionários espalhados pela chamada Janela10/40, região onde estão a maioria dos povos não-alcançados pelo Evangelho no mundo, "fazedores de tendas são discípulos de Jesus Cristo que, chamados por Deus e comissionados pela Igreja, usam seus dons, talentos e habilidades profissionais para servir ao Senhor em um contexto transcultural".
A idéia básica é obter autorização legal para trabalhar em determinado país e, assim, poder testemunhar acerca de Cristo. Por isso mesmo, quem se envolve neste tipo de ministério é também conhecido como missionário bivocacionado. "O envio de profissionais para o campo é uma tendência das missões modernas", afirma David Botelho, dirigente da Missão Horizontes na América Latina. "Lá, eles atuam em suas áreas de atividade secular e, paralelamente, anunciam o Evangelho de acordo com as oportunidades que ajudam a criar." Ligada à Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB), a ABFT atua em parceria com outras organizações, como o Centro Evangélico de Missões (CEM), na capacitação missionária de profissionais. (C.F.)

Tradução: Pedro Bianco; adaptação e redação: Carlos Fernandes
Fonte: infogospel.com



domingo, 11 de junho de 2017

Melhor jogador da NBA, Durant diz que lê a Bíblia antes dos jogos: “Me impulsiona”

Quem assiste a performance de Durant nas quadras nem imagina como acontece o preparo do atleta antes das partidas — exercitando a fé.
O jogador de basquete Kevin Durant, que atualmente joga na ala da equipe joga no Golden State Warriors, está entre os melhores da NBA, principal liga do esporte nos Estados Unidos.
“Eu vou para a capela antes de cada jogo”, Durant revelou em entrevista ao site Beyond Ultimate. “Agora eu leio a Bíblia o tempo todo. A Bíblia me impulsiona e me equilibra jogar com o meu melhor, mas também me diz mais sobre o Senhor, como eu posso viver para Ele e tudo o que Ele tem feito por mim”
Em sua carreira de dez anos na NBA, Durant provou que está entre os melhores jogadores de basquete do mundo. Ele ganhou o prêmio de Jogador Mais Valioso (MVP) em 2014, quatro títulos de pontuação da liga, 8 vezes selecionado para o All Stars Game, duas medalhas de ouro olímpicas e calouro do ano em 2008.
Apesar de suas grandes conquistas na liga, Durant busca sempre manter o princípio da humildade em sua vida. “A Bíblia diz que o Senhor exalta a humildade e isso é uma coisa que eu tento buscar o tempo todo. Quando eu estou falando na frente de pessoas ou quando as pessoas me dizem que eu sou grande, eu me lembro sempre que posso ser melhor”.
“A humildade antecede a honra”, ele acrescentou, fazendo referência a Provérbios 15:33. “Eu sempre trabalhei com o que eu tenho agora. Eu tenho que ser grato ao Senhor pelos presentes que Ele me deu. Meu presente de volta para Ele é sempre ser humilde e trabalhar o mais duro que eu puder”.
Durant foi batizado em 2013 na Hillsong Church, em Nova York. Desde então, ele têm declarado com frequência que é grato a Deus por todos os dons que ele recebeu.

Com informações Guiame
Imagem: reprodução

sábado, 10 de junho de 2017

Negócios para a glória de Deus


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negocios_adPode alguém glorificar a Deus nos negócios? Muitos pensam que não. Escândalos recentes relacionados a atividades desonestas e ilegais dentro de empresas públicas e também por companhias particulares tornaram mais provável a suspeita dos que acreditam que deve haver algo no mundo corporativo que tende de maneira inerente à desonestidade e ao crime.
Pense por um instante. Quantos foram os que ao indagarem: “Como posso servir a Deus com a minha vida? Como posso glorificá-lo?” receberam uma resposta do tipo: “Entre para o mundo dos negócios.”? Não é verdade que quando alguém diz a outra pessoa: “Eu trabalho em tal e tal negócio…”, quase nunca a ouve responder: “Que maneira maravilhosa de glorificar a Deus!”? A mentalidade que parece prevalecer é que nos negócios da profissão é quase (senão) impossível glorificar a Deus. Mas isso é exatamente o que a Bíblia declara ser o propósito de todas as coisas.
Muitos aspectos das atividades de negócios são moralmente bons em si mesmos e, em sua essência, rendem glória a Deus; embora também tenham grande potencial para mau uso e delito. Talvez seja por isso que a expressão “glorificar a Deus” soa quase como se pertencesse apenas ao ambiente de igreja, e jamais ao mundo dos negócios. Gente que pensa assim só consegue se imaginar glorificando a Deus se estiver prestando culto aos domingos; ou evangelizando; ou dizimando e ofertando; ou socorrendo o próximo; ou cultivando a fé e a oração. Sim, todas elas são maneiras apropriadas de se glorificar a Deus, jamais deverão ser negligenciadas, mas não são a única forma de louvor.
Os negócios, em essência, podem e devem ser feitos para a glória de Deus – não apenas quando eles contribuem para a obra que a igreja já está executando, mas como ministério exercido por quem os realiza. Dessa forma, aspectos das atividades de negócios, tais quais: propriedade, produtividade, emprego, transações comerciais (compra e venda), lucro, dinheiro, competição, entre outros, em vez de evitados ou abominados, sempre deverão ser encarados, refletidos e praticados à luz da Palavra de Deus, de forma a glorificar o Senhor (1Co 10.31).
Pensar dessa maneira e refletir sobre esse tema nos possibilitará obedecer ao mandamento: “Busquem a prosperidade da cidade para a qual eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela” (Jr 29.7). É assim na sua vida? Faça ser, pois negócios devem ser para a glória de Deus.
Pr. Leandro B. Peixoto

China tem 100 mil novos convertidos ao cristianismo todos os anos, relata pastor


Apesar da grande perseguição do governo comunista chinês, há um número alto de conversões ao cristianismo por ano.
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O crescimento da fé cristã na China continua aumentando de forma notável. Recentemente um pastor relatou que sua igreja têm registrado cerca de 100 mil novos seguidores de Cristo por ano, apesar da repressão dos direitos humanos e forte abusos causados pelas autoridades comunistas.
O reverendo Erik Burklin, da China Partner, que treina líderes cristãos chineses, disse que Deus está “transformando vidas” e “construindo sua Igreja”. “Como Jesus disse a Pedro: ‘Sobre esta rocha, eu construirei minha igreja’. Quando Ele disse isso, Ele disse: ‘Eu vou construir minha igreja’. Não, ‘vocês, cristãos, construirão minha igreja’, mas ‘eu vou’”, disse Burklin à Mission Network News.
Ele falou de acontecimentos surpreendentes, como quando uma pessoa do governo central doou cerca de 7,3 milhões de dólares (o equivalente a R$ 22.971.000 aproximadamente) para uma nova igreja na Union Theological Seminary, na cidade de Nanjing.
“Eu estava quebrando a cabeça, pensando: ‘Como é possível que, na China, onde o comunismo ainda prevalece no país, uma pessoa do governo central faria doações para que um seminário local possa terminar de construir sua igreja? É inacreditável”, afirmou Burklin.
Conversões
Além disso, os chineses continuam chegando a Jesus, construindo uma base crescente. “Então nos reunimos com líderes para jantar naquela noite, e perguntamos aos pastores: ‘Quantos batismos você teve no ano passado? Quantos novos convertidos você teve em sua cidade?’ Ele nos deu uma visão geral do que Deus está fazendo em toda a sua província”, comentou.
“Ele estava nos explicando que têm até 100 mil novos crentes em média todos os anos. Isso é incrível”, descreveu Burklin. O governo ateísta da China tem, na maior parte, realizado uma repressão em larga escala sobre a crença religiosa, especialmente contra os cristãos que adoram nas igrejas domésticas não autorizadas.
De acordo com relatos, o governo tem destruído as igrejas e isso está levantando confrontos com centenas de membros e pastores cristãos, além de ativistas de direitos humanos. Líderes das igrejas controladas pelo governo que se manifestaram contra as demolições de cruzes também enfrentaram prisão.
Perseguição
Grupos como a Freedom House disseram que 100 milhões de pessoas enfrentam perseguições na China, incluindo cristãos de várias denominações. Eles enfrentam níveis altos de perseguição. Embora o presidente chinês Xi Jinping tenha tentado estabelecer relacionamentos cordiais com o Ocidente e as principais instituições, grupos de vigilância da perseguição, como a China Aid, continuam compartilhando as histórias de pessoas que sofreram atrocidades sob seu regime.
Li Heping, um advogado cristão, falou sobre a “tortura sádica” que sofreu após sua prisão em 9 de julho de 2015, como parte de uma repressão. “Houve momentos em que eu queria cometer suicídio. Sobrevivi por causa da minha fé cristã, a defesa valente de minha esposa e a atenção da comunidade internacional”.

Com informações Guia-me
Imagem: reprodução

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Cristãos eritreus necessitam das nossas orações

09 jun 2017ERITREIA

Faz 15 anos desde que o país ordenou o fechamento de todas as igrejas no país, independentemente da denominação
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Recentemente, os cristãos eritreus pediram orações por sua nação. A Eritreia é o 10º país na atual Lista Mundial da Perseguição e faz parte das nações que compõem a África Subsaariana, região do DIP 2017. Faz mais de dez anos que o governo eritreu colocou o líder religioso Abune Antonios, sob prisão domiciliar. E faz 15 anos desde que fecharam as portas de todas as igrejas, incluindo diferentes denominações (ortodoxas, católicas e evangélicas).
O registro de fechamento é de 1997, em que os cristãos associaram a uma "nuvem escura de perseguição". Na ocasião, o governo eritreu intensificou as campanhas de prisão para aqueles que desobedecessem a ordem das autoridades políticas. A vida dos cristãos por lá não é fácil. A Eritreia já foi apelidada de "Coreia do Norte da África", por ser um dos países mais pessimistas em termos de liberdade de religião e também por infringir a lei de direitos humanos. Trabalhadores cristãos estrangeiros são proibidos de entrar em solo eritreu.
Pedidos de oração
  • Ore ao Senhor para continuar sustentando sua igreja na Eritreia.
  • Interceda pelos líderes da igreja que vivem sob pressão e ore para que eles tenham coragem, ousadia e perseverança de seguir em frente com seus trabalhos.
  • Peça também pelos que foram presos por causa da fé em Jesus, que sintam o consolo do Espírito Santo em todo o tempo.
Fonte: Portas Abetas

Deus é amor ou o Amor é deus?

image from google


Diante de algum conflito moral alguém sempre lança mão da afirmativa ‘
Deus é amor’ no intuito de apaziguar algum desconforto ou mesmo dar uma resposta ao conflito que pareça indissolúvel por outros termos. ‘Deus é amor’ virou um mantra para nossa geração e tudo que parece ser feito em amor toma logo uma roupagem de divinamente inspirado ou divinamente tolerado.

Mas claro que Deus é amor! Apesar de muitas vezes Ele ter sido tomado na cultura como alguém distante e indiferente ao permitir a banalização do mal ao longo da história, a Bíblia é repleta de demonstrações não só dos traços amorosos de Deus, mas também da riqueza da operação desse amor entre nós. O amor é a essência fundamental da natureza de Deus e carácter de seu próprio Ser. Deus é perfeito em amor. O amor de Deus é manifesto por Seu desejo absolutamente puro de doar, compartilhar e cuidar. Tais prerrogativas podem ser observadas em episódios distintos da narrativa bíblica, em nossas experiências cotidianas e ao longo do caminho histórico (criação-queda-redenção), no qual Deus nos convida a participar e dar respostas a quem nos pedir a razão dessa fé e experiência transformadora. Tenhamos em mente que, apesar do ódio, apesar de todos os motivos para a violência e degradação humanas, o bem e a ordem, a justiça e a misericórdia, o cuidado e a proximidade se manifestam no mundo. O Deus distante é signo da ausência da humanidade, o Deus amoroso é revelado no exercício do amor – não há outro veículo para o amor de Deus que o próprio homem. Esse é o mistério da encarnação.

Mas, então, qual o problema da resposta ‘Deus é amor’ para a justificação de nossas condutas diárias?

O que acontece é que tal justificativa parece ter se tornado bastante simplista. Ela tem sido comunicada sistematicamente de forma acrítica no embalo do que parece ser a mais pura irresponsabilidade ou falta de sabedoria cristã, seja, por ignorância sincera ou omissão voluntária. Ela está presente em cenas corriqueiras que parecem não favorecer qualquer desejo de solução do problema, isentando aqueles que dialogam, na maioria das vezes, da compreensão, do juízo e da mudança independente dos prejuízos produzidos por uma nova tomada de posição.

A invocação de Deus como amor associada à uma possível renúncia da responsabilidade humana é sintoma da diluição ou enfraquecimento da mensagem bíblica e também do próprio humano. Deus é amor em sua ira. Deus é amor na punição. Deus é amor em qualquer coisa que faça. O humano é portador do amor de Deus quando se encontra no lugar da obediência, quando compreende e cumpre o seu papel, quando não foge à sua vocação de agente e presença de um impasse que denuncie uma crise e uma fragilidade nesse estado de coisas que temos presenciado em nossa cultura.

Pensemos nisso em uma época de crescente oposição ao outro através da patologização – ou seja, transformar uma característica humana em doença, desordem ou inadequação ao meio, e consequente desabono da opinião de alguém através da rotulação de tudo como questão de ‘ódio’ que temos visto rotineiramente na discussão pública. A possível ignorância deixou de ser ausência de sabedoria e conhecimento – dirimida através do ensino-aprendizagem na relação mútua, para se tornar um sentimento irracional e aniquilador do outro. Esse outro que deveria ser antropologicamente tão íntimo que o chamado a serem filhos de Deus por amor Dele (Rm. 11:36) faria qualquer diferença ocasional virar sombra pálida a ser prontamente administrada. Mas quem quer entrar na lista do politicamente incorreto de nossos dias? Quem quer cair nesse lugar que incorporou cores mais fortes que o inferno de Dante? Ninguém. O ‘ódio’ é o oposto extremo do lugar santo da geração #MaisAmor, #PorFavor. E fim de conversa. Melhor, por exemplo, deixar Paulo sendo tachado de misógino (que denota ‘ódio’ por, ao contrário do termo machista) e seguirmos firmes e contextualizados em nossa fé. Pois é… Mas não deveria ser. Sejamos luz e cuidemos dos outros na verdade.

E por que tal justificativa se mostra simplista, irresponsável e sem qualquer sabedoria?

Primeiro, porque quando falamos amor, falamos o amor de muitas maneiras (storgephiliaeros e agapé) e em muitos sentidos, incorrendo sempre no risco de fazer o seu mau uso através de uma compreensão errada ou do exercício errado em condições, por exemplo, disfuncionais ou adoecidas.

Sim, os amores são bíblicos e cada um tem seu traço distintivo. Mas, como nos lembrou C. S. Lewis, “os amores humanos podem ser imagens gloriosas do amor divino. Nada menos que isso, mas também nada mais – proximidades de semelhança que de um lado podem ajudar, mas de outro servir de impedimento…”, quando, por exemplo, embalado pela obstinação de uma causa ou pessoa, esse amor se torna fonte de cruéis violações contra pessoas, causas e coisas, tirando-as, na maioria das vezes, de seu lugar de correspondência e benefício. Quer um exemplo atual dessa dificuldade e risco? Família é amor! Família é onde tem amor! Mas estamos falando de qual natureza amorosa? Há critérios ou exigências distintivas para este amor? Toda forma de amor vale a pena? Se cremos haver alguma ordem criacional para a família, temos então alguns parâmetros para essas respostas.

Segundo, porque o amor sem a correspondência adequada se torna puro sentimento passível de muitas grosserias. Moralidade fundada em sentimento como experiência de aprovação e desaprovação acaba por se tornar meios de sutis tiranias. Cria um tipo de raciocínio onde o certo e o errado são dados por motivos subjetivos e não por padrões universais – e objetivos, como aqueles presentes na Bíblia. Imagine essa baliza como prática de uma cultura inteira? Alguns podem dizer, se tem o sentimento certo, o motivo correto, logo a ação é a correta e desejável. Se é por amor, como poderia estar errado? Deus é amor! Mas que amor é este? Calcado na riqueza do caráter e operação de Deus ou em nossas ambíguas subjetividades? Precisamos responder. Afinal, a cultura do sentimento e da valorização das experiências emotivas do sujeito é uma questão séria em nossos dias e a espiritualidade cristã já se encontra sob pressão de um tipo de sentimentalismo bastante acentuado. Não por acaso, este já tenha contaminado as questões e posturas éticas de muitos cristãos.

No artigo The Meanings of Love in the Bible (Os Significados do Amor na Bíblia), disponível na Web, John Piper percorre de Gênesis a Apocalipse apontando versículo a versículo onde aparecem o (1) amor de Deus, (2) amor do humano por Deus, (3) amor do humano pelo humano, (4) amor do humano pelas coisas, (5) amor de Deus pelo seu Filho, (6) amor de Deus pelo humano e (7) amor do humano por Deus e por Cristo. Ele é profícuo em demonstrar as dimensões e as diferentes naturezas do amor e do seu exercício, nos fazendo lembrar que generalizações podem nos roubar a natureza e a responsabilidade de fazê-lo coincidir com o amor do próprio Deus, fonte primária de todos os amores. Portanto, estejamos atentos. Deus é amor (1 Jo. 4:8), mas também é justo (Sl. 7:11), santo (Ap. 4:8), soberano (Ap. 1:5) e imutável (Hb. 7:24) e quando lida conosco o faz sem precisar compensar ou negociar qualquer desses atributos.

Não poderia deixar de mencionar que na esteira do uso torpe da verdade bíblica fundamental, Deus é amor, se encontra também aquela máxima popular: Deus odeia o pecado, mas ama o pecador. Fico aqui pensado se o que João viu no Apocalipse eram objetos inanimados reconhecidos como pecado ou seres humanos irreconciliáveis. Mas melhor deixar esse papo para outra hora.

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Autora: Isabella Passos
Fonte: Reforma 21

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Mais da metade dos cristãos partiu da Síria e do Iraque

08 jun 2017IRAQUE E SÍRIA

Embora muitos ainda estejam lutando pelo estabelecimento da igreja nesses dois países, mais da metade dos cristãos já foi embora
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Um novo relatório estima que de 50 a 80% da população cristã, que vivia no Iraque e Síria, emigrou desde o início da guerra civil, em 2011. A chegada do Estado Islâmico (EI) fez com que muitos experimentassem a perda em todos os setores da vida e sentissem insegurança em relação ao seu futuro no país. Muitos já se estabeleceram em outras nações e há pouco incentivo para que retornem à sua terra natal. Em recentes entrevistas, muitos afirmam que o Oriente Médio não é mais lugar para cristãos.
Três anos se passaram depois que o EI assumiu o controle de Mossul. Nesta semana, dezenas de civis morreram tentando fugir da cidade, entre eles mulheres e crianças. As forças iraquianas seguem apertando o cerco contra o grupo extremista, que resiste dentro do centro histórico da cidade (Mossul). O cenário é de devastação, violência e conflitos. "Outras cidades historicamente cristãs foram destruídas quase que completamente, nas planícies de Nínive, no norte do Iraque; as taxas de inflação estão altas e não há muitos empregos, nem escolas", diz o relatório.
O Líbano teria assumido a maioria dos cristãos, enquanto outros milhares se reassentaram na Jordânia e Turquia, e um número menor em países europeus, como Suécia e Alemanha. No entanto, "as recentes mudanças nas políticas, bem como as condições de vida, tornaram a chegada ou permanência em muitos desses países, como a Suécia, muito difícil", conclui o relatório.
 assinatura-peticaoFaça mais por elesAlém de orar pelos cristãos perseguidos no Iraque e Síria, você pode estender a mão aos nossos irmãos em Cristo. Conheça a petição "Um milhão de vozes de esperança" e a campanha Esperança para Iraque e Síria e saiba como você pode ajudá-los.
Fonte: Portas Abertas

Jihadistas queimam uma igreja

07 jun 2017FILIPINAS

Durante um fórum de segurança internacional, o ministro de Defesa da Indonésia, disse que existem cerca de 1.200 membros do Estado Islâmico nas Filipinas
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Há alguns dias, o Estado Islâmico (EI) publicou um vídeo com jihadistas queimando uma igreja, em Marawi City, que fica na ilha de Mindanao, nas Filipinas. A divulgação foi feita através da Amaq News Agency, que é um veículo de comunicação ligado ao grupo extremista. As imagens mostram os jihadistas derrubando tudo o que havia no interior da igreja e pisando em todos os símbolos cristãos encontrados.
De acordo com informações locais, durante um fórum de segurança internacional em Cingapura, o ministro da Defesa da Indonésia, Ryamizard Ryacudu, disse que existem 1.200 membros do EI presentes nas Filipinas, sendo que 40 deles foram para a Indonésia. O número anunciado não era conhecido nem mesmo pelo subsecretário de Defesa das Filipinas, Ricardo David, que disse que essa informação é nova. Ele declarou saber da existência de apenas 250 a 400 combatentes do EI presentes no país.
Até agora, o relatório diz que pelo menos 50 jihadistas armados estão presentes em Marawi e que pelo menos 2 mil civis ainda estão presos na cidade. Mas enquanto os cristãos continuam a ser alvo dos soldados, mais atos de bondade em relação aos cristãos, são feitos pelos muçulmanos locais. Em uma demonstração de coragem, um senhor muçulmano chegou a esconder 70 cristãos em sua casa. Enquanto ele os transportava, ensinou-os a dizer "Allahu Akbar" (Deus é grande) sempre que passavam pelos pontos de checagem do EI. Continue em oração pelos nossos irmãos nas Filipinas.
Fonte: Portas Abertas

RONALDO LIDÓRIO - NOTÍCIAS DO CAMPO (ABRIL 2017)


Queridos irmãos, é com alegria que partilhamos sobre a bondade do Senhor em algumas frentes missionárias com as quais estamos envolvidos. Nosso desejo é que se juntem a nós para darmos glória a Deus. O Projeto Amanajé tem tido grandes alegrias, com vários indígenas de diversas etnias vindo ao Senhor Jesus. Cácio e Elisângela tem desafiado a equipe à espiritualidade, evangelização e expansão. E temos visto a graça do Alto sobre todas as frentes indígenas. Entre os Mura e Sateré-Mawé a boa mão do Senhor também é perceptível e as igrejas que tem nascido nas aldeias de Correnteza (Mura), Monte Salém e Prainha (Sateré Mawé) tem crescido na Palavra e no temor de Cristo. Nessa última semana tivemos um encontro com alguns irmãos e irmãs dessas três igrejas para estudarmos a Palavra. Rossana, Simone e Marli estiveram dando um treinamento sobre “Evangelização infantil” e Alcedir, Iraque, Kamron e Alceris partilharam sobre “Família segundo a Palavra de Deus”. Foram dias de muita edificação, encorajamento e ânimo para todos. Em 2004 o Novo Testamento na língua Konkomba-Limonkpeln foi entregue à Igreja Konkomba em Gana, África. Desde então eles tem, por iniciativa própria, investido na vida de 4 irmãos para aprenderem o Inglês, cursar Teologia e serem treinados em Tradução bíblica com o objetivo de traduzir o Antigo Testamento. Em Dezembro de 2015 fomos surpreendidos por um convite para irmos a Gana, pois os 4 irmãos Konkombas estavam prontos para começar o trabalho. Desde então temos acompanhado a equipe que trabalha diária e incansavelmente na tradução da Palavra. Em 2016 traduziram os 5 primeiros livros do Antigo Testamento e seguem firmes nesse ano. Em 2016 desenvolvemos o método Urbanus (pesquisa urbana para plantio de igrejas) que foi traduzido para o Inglês. Estamos fazendo a revisão final, com a ajuda de Janeth, e em breve deve ser disponibilizado em Português e Inglês. Trata-se de uma ferramenta para pesquisa urbana em que os resultados são usados para o desenvolvimento de estratégias de evangelização e plantio de igrejas. Temos participado da pesquisa lançada pela AMTB sobre a força missionária brasileira. O alvo é quantificar e qualificar a força missionária transcultural brasileira, produzindo um relatório a ser apresentado no Congresso Brasileiro de Missões em outubro desse ano. Cremos que esse relatório irá cooperar com os rumos do treinamento e envio missionário em nosso país. Orem conosco pelo projeto Amanajé, as igrejas Mura e Sateré-Mawé, a tradução do Antigo Testamento para a língua Limonkpeln, os treinamentos sobre plantio de igrejas a serem dados no Brasil e exterior, pela apresentação do método Urbanus e a pesquisa sobre a força missionária brasileira. E por nós, por direção do Alto em cada passo e forças renovadas em Cristo.
Um forte abraço!
Ronaldo e Rossana Lidório
Fonte: Site da IPB

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Norte-coreana conta que comia ratos fervidos antes de ser resgatada por pastor

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Uma mulher norte-coreana que escapou do seu país com a ajuda de um pastor contou a jornalistas os horrores que ela sofreu quando era jovem, incluindo ter que comer ratos para se manter viva e observar seus irmãozinhos morrerem de fome.
Grace Jo, hoje com 25 anos, compartilhou com a AFP como sua família estava tentando sobreviver comendo frutas silvestres, grilos e casca de árvore na província de Hamgyong, nordeste da Coréia do Norte.
Ela contou que seu pai tinha sido preso e espancado pelas autoridades por cruzar a fronteira para comprar um saco de arroz. Grace conta que ele teria morrido em um trem enquanto era levando para a prisão. Sua avó e dois irmãos mais novos morreram de fome, e sua irmã mais velha tinha saído para procurar comida e nunca mais voltou.
“Em pouco tempo, quase todos os membros da minha família morreram ou desapareceram”, lembrou.
Uma vez, ela disse que ela e seu irmão não teriam nada para comer durante 10 dias: “Um dia, minha avó encontrou seis camundongos recém-nascidos sob algumas pedras”, disse ela. “Fervemos estes seis ratos pequenos em uma panela de pedra.”
“É muito duro”, disse Jo. “Nós não tínhamos qualquer alimento, não tínhamos dinheiro e não havia nenhuma maneira que nós poderíamos fazer algum dinheiro.”
Quando Jo tinha sete anos de idade, ela, juntamente com sua mãe e irmã, Jinhye, tentou fugir da Coreia do Norte.
“Andamos três noites e quatro dias”, disse ela. “Nós andamos em estradas não pavimentadas, e nós cruzamos muitas montanhas até chegar ao rio Tumen” que separa a Coréia do Norte da China.
No entanto, quando eles finalmente chegaram à China, eles foram obrigados a viver na clandestinidade por medo de ser enviado de volta para a Coreia do Norte. Mesmo assim, eles foram capturados e presos, e enviado de volta para casa.
Em 2006, Jo finalmente fez sua última tentativa de fuga. Graças a um pastor americano que pagou membros da Bowibu, polícia secreta onipotente da Coréia do Norte, US $ 10.000 para garantir a liberdade das três mulheres, ela foi bem sucedida.
Depois de receber o estatuto de refugiado da ONU, eles se mudaram para os Estados Unidos em 2008. Em 2013, Jo tornou-se um cidadã americano e hoje ajuda a administrar a organização de defesa dos direitos humanos norte-coreano NKinUSA ao lado de sua irmã.
“Como uma cidadã americana e norte-coreana, devo dizer:.. Este é um país maravilhoso, é um país totalmente diferente do meu país. Espero que o meu país possa tornar-se como os Estados Unidos um dia também”, disse ela .
A jovem também deixou uma mensagem ao presidente Donald Trump: “Queremos pedir ao Presidente Trump para aceitar mais refugiados norte-coreanos nos EUA”, disse ela.
“Além disso, o presidente Trump, deveria pedir China, Vietnã e Laos para parar repatriar os refugiados e enviá-los de volta para a Coréia do Norte para serem torturados, presos ou mesmo mortos”, acrescentou.
Por mais de uma década, a Coréia do Norte está sendo classificada como o país que mais perseguem os crentes em todo o mundo, segundo a organização “Portas Abertas”.
“Adoração da família Kim é obrigatória para todos os cidadãos, e aqueles que não cumprem (incluindo cristãos) são presos, torturados ou mortos”, diz o relatório. “Famílias cristãs inteiras estão presas em campos de trabalhos forçados, onde vários deles morrem a cada ano vítima de tortura, espancamentos, esforço excessivo e fome. Aqueles que tentam fugir para a Coreia do Sul através da China são executados ou são condenados a prisão perpetua.

Com informações Rede Pentecostal
Imagem: reprodução
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Temos orgulho de morrer por Jesus, afirmam cristãos egípcios


Mesmo depois de sofrerem uma série de ataques terroristas, os cristãos egípcios afirmam que estão firmados na sua fé em Jesus Cristo.
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Mesmo depois de sofrerem uma série de ataques terroristas promovidos pelo grupo estado Islâmico, os cristãos egípcios afirmam ter orgulho de morrer por sua fé.
“Temos orgulho de morrer enquanto mantemos firme a nossa fé”, disse no último final de semana o bispo Makarios, principal clérigo da Igreja Copta em Minia.
De acordo com um capelão, o massacre de 29 cristãos coptas na última sexta-feira (26), que estavam a caminho de um mosteiro no Egito ocorreu depois que os radicais islâmicos saíram do ônibus e pediram que cada um deles negassem sua fé em Jesus Cristo.
Todas as pessoas que estavam no ônibus — até mesmo as crianças — se recusaram a acatar as ordens dos terroristas e foram mortas a sangue-frio com um tiro na cabeça ou na garganta, segundo relatos.
“Com nosso sangue e nossa alma, iremos defender a cruz”, afirmou um dos cristãos coptas na Igreja da Sagrada Família. “Vamos vingá-los ou morrer como eles. Não há nenhum deus além do Senhor! O Messias é Deus!”, disseram outros.
O Estado Islâmico já assassinou mais de 100 cristãos egípcios desde dezembro do ano passado em uma série de ataques, incluindo um atentado em massa a duas igrejas no Domingo de Ramos.
Em resposta ao atendado de sexta-feira, o governo egípcio realizou uma série de ataques aéreos contra bases terroristas suspeitas e iniciou uma investigação para descobrir a identidade dos jihadistas.
Por outro lado, os coptas afirmam que o governo não está fazendo o suficiente para protegê-los de radicais. “Isso é resultado da negligência do governo, por não punir essas pessoas”, disse um homem identificado como Salama, tio de uma das vítimas.
Líderes mundiais condenaram o massacre de coptas promovido pelo Estado Islâmico, como o presidente dos Estados Unidos Donald Trump. “O derramamento de sangue dos cristãos deve acabar e todos os que ajudam esses assassinos devem ser punidos”, disse ele na cúpula do G7 em Taormina, na Itália.
Com informações do Christianity Today
Tradução: Guiame
Imagem: Reprodução

Estado Islâmico convoca muçulmanos espalhados pelo mundo a executar cristãos

Atentado de sabado na ponte Londond Bridge, Inglaterra, pode ser resposta a convocatória do grupo terrorista.


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Após o ataque de Manchester, o presidente Trump apontou o Estado Islâmico como “perdedores do mal”, enquanto o evangelista Franklin Graham advertiu os terroristas que “o inferno os aguarda”, mas o grupo terrorista parece não se intimidar.
Os serviços de segurança europeus estão se preparando com um possível aumento dos ataques durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã [ritual que envolve um jejum islâmico], que começou no dia 26 de maio.
Um bombardeio maciço, assumido pelo Estado Islâmico no centro de Bagdá e outra explosão em uma outra área do centro da cidade mataram pelo menos 31 pessoas há duas semanas. Posteriormente, outros ataques terroristas mataram mais sete pessoas, na mesma cidade.
O Estado islâmico está convidando os muçulmanos a lançarem uma “guerra total” contra os “infiéis” (cristãos, judeus e outros que não compartilhem de seus ideais extremistas) no ocidente e prometendo um ‘ritual sangrento.
“Irmãos muçulmanos na Europa que não podem alcançar as terras do Estado islâmico, ataquem [os infiéis] em suas casas, seus mercados, suas estradas e seus fóruns… façam isso e então alcançarão uma grande recompensa até mesmo pelo martírio no Ramadã”, disse o grupo terrorista em um comunicado.
O Estado Islâmico assumiu a autoria pelo atentado de Manchester, que matou 22 pessoas, sendo a maior parte de adolescentes e crianças. Acredita-se que o grupo também esteja por trás do atentado que aconteceu sábado em Londres, e que este tenha sido uma resposta à convocação feita pelo EI para que matem “infiéis” durante o Ramadã.
Ainda em seu comunicado, o grupo terrorista ordenou aos muçulmanos: “Não desprezem sua missão [terrorismo]”.
O Ramadã é um período de 30 dias de “jejum e reflexão” para os muçulmanos, porém nos últimos anos, este ritual tem sido marcado pelo aumento acentuado dos ataques terroristas.
Ao receber a notícia deste novo comunicado do Estado Islâmico, o pastor Franklin Graham afirmou que tem orado pela conversão, não somente dos terroristas, mas de todos os que declaram a fé islâmica.
“A minha oração é que os muçulmanos em todo o mundo conheçam a verdade e colocem sua fé em Jesus Cristo, somente nEle”, disse o evangelista.
Com informações do New York Post e Guiame
Imagem: Reprodução

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