sábado, 24 de dezembro de 2016

Indígenas da tribo Asháninka abandonam idolatria após conhecerem a Cristo

Perú – Um grupo de missionários indígenas, evangelizaram a tribo Asháninka na selva amazônica peruana, onde muitos nativos abandonaram sua crença de idolatrar os ancestrais e o espiritismo.
O missionários trabalham com aproximadamente 45.000 asháninkas, incluindo parte localizada na selva brasileira, ajudando aos asháninkas libertar-se do medo.
A tribo Ashainka vive com medo e terror dos espíritos malignos, e creem que podem ser atacados. Creem também, que uma figura mística transformou alguns seres humanos em montanhas, rios e outras formas da natureza.
A mensagem de morte e ressurreição de Cristo, tem sido pregada aos ashaninkas, e cada vez mais eles decidem seguir a Jesus, aceitando o discipulado jovem, adultos e para crianças, informou Christian Aid.
“Há jovens que agora acreditam em Jesus, e vimos mudanças em suas vidas. Estão aprendendo os ensinamentos do livro de Atos, e eu estou interessado que aprendam sobre a nova vida em Cristo e como orar”, disse um dos missionários.
“Alguns me disseram: ‘Somos idólatras porque colocamos nossa fé em muitas coisas dos nossos costumes tradicionais’, mas nós ganhamos a confiança deles e compartilhamos a mensagem da bíblia”, acrescentou.
Em outra aldeia Asháninka, o missionário adquiriu livros e material escolar para as crianças que foram abandonada por seus pais. O missionário indígena utilizou sua relação com o chefe da tribo para identificar as crianças que mais precisavam.
As autoridades locais se uniram a equipe da distribuição do material escolar, roupas e sapatos. O diretor da escola agradeceu aos missionários pela ajuda. “este presente veio do céu”, disse o diretor.
Com informações Acontecer Cristiano
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Reprodução

ENLOUQUECEU: “Não há fogo no inferno, Adão e Eva não são reais”, diz PAPA FRANCISCO


Um homem que está lá para abrir muitos “segredos ” antigos na Igreja Católica é o Papa Francisco. Algumas das crenças que são realizadas na igreja, mas que são contra a natureza amorosa de deus, estão sendo revistas pelo papa, que foi recentemente nomeado o “homem do ano ‘ pela revista TIME.

Em suas últimas revelações, o Papa Francisco disse:
”Por meio da humildade , da introspecção e contemplação orante ganharam uma nova compreensão de certos dogmas. Aigreja já não acredita em um inferno literal, onde as pessoas sofrem. Esta doutrina é incompatível com o amor infinito de deus.Deus não é um juiz, mas um amigo e um amante da humanidade. Deus nos procura não para condenar, mas para abraçar.Como a história de Adão e Eva, nós vemos o inferno como um artifício literário. O inferno é só uma metáfora da alma exilada (ou isolada), que, como todas as almas em última análise, estão unidos no amor com DEUS.“
Em um discurso poderoso que está repercutindo em todo o mundo , o Papa Francisco declarou:
”Todas as religiões são verdadeiras, porque elas são verdadeiras nos corações de todos aqueles que acreditam neles. Que outro tipo existe realmente? No passado, A igreja considerava muitas coisas como pecado que hoje já não são julgadas dessa maneira. Como um pai amoroso, nunca condena seus filhos. Nossa igreja é grande o suficiente para heterossexuais e homossexuais, por pró-vida e pró-escolha! Para os conservadores e liberais, até mesmo os comunistas são bem-vindos e se juntaram a nós. Todos nós amando e adorando o mesmo deus. “Nos últimos seis meses , os cardeais, bispos e teólogos católicos têm debatido na Cidade do Vaticano sobre o futuro da Igreja e da redefinição das doutrinas católicas e seus dogmas.
O catolicismo é uma religião agora “moderno e razoável, que passou por mudanças evolutivas. Hora de deixar toda intolerância. Devemos reconhecer que a verdade religiosa evolui e muda. A verdade não é absoluta ou imutável. Mesmo ateus reconhecem o divino. Através de atos de amor e caridade ateu reconhece deus, bem como, redime a sua alma, tornando-se um participante ativo na redenção da humanidade. “
DEUS está mudando e evoluindo como nós somos, porque deus habita em nós e em nossos corações. Quando espalhar o amor e bondade no mundo, nós reconheceremos nossa divindade. A bíblia é um livro sagrado bonito, mas como todas as grandes obras antigas, algumas passagens estão desatualizadas. Algumas passagens chamam mesmo para intolerância ou julgamento. É o tempo de ver estes versos como interpolações posteriores, contra a mensagem do amor e da verdade, caso contrário, irradiando através da escritura chegou. Com base em nossa nova compreensão, vamos começar a ordenar mulheres como cardeais, bispos e sacerdotes. No futuro, é minha esperança de que, um dia, um papa feminino não permita que qualquer porta que está aberta para um homem seja fechada para uma mulher.”
Alguns cardeais da Igreja Católica são contra as recentes declarações do Papa Francisco.

Primeira ministra britânica é criticada por defender sua fé

A primeira ministra britânica, Theresa May, foi criticada por dizer que confia em Deus ao tomar decisões difíceis. Desde que assumiu o cargo, May disse em entrevista a The Sunday Times que seu sentido moral do bem e do mal a ajuda a tomar melhores decisões para o país.
REINO UNIDO –  A primeira ministra britânica, Theresa May, desde que assumiu o cargo, afirma em suas entrevistas que sua fé em Deus é a base de suas decisões.
“Existe algo quanto a minha fé, sou membro praticante da igreja da Inglaterra e assim sucessivamente, isso está por trás de tudo o que faço,” disse May a The Sunday Times.
May continuou dizendo: “Se você sabe que está fazendo o correto, você tem confiança, energia para ir e entregar a mensagem correta”.
Porém, suas afirmações nas entrevistas, tem provocado a ira da Sociedade Secular Nacional da Grã Bretanha, que acusou a primeira ministra de “abusar de seu cargo político” para impor valores cristãos aos outros.
Stephen Evans, diretor da campanha da Sociedade, disse que “muitas pessoas se apoiam em sua fé durante os tempos difíceis”, porém advertiu a primeira ministra, dizendo que ela deve “governar em nome de todos, incluindo a minoria e, por sinal, a maioria dos cidadãos não religiosos”.
“Ainda que seja correto que Theresa May tenha fé, ela não deve usar seu cargo para promover o cristianismo ou impor seus próprios valores religiosos”, disse Evans.
No entanto, os comentários de Evans também despertou críticas, fazendo com que a Sociedade Secular Nacional seja acusada de impor sua cosmovisão.
“A teoria de que a primeira ministra não deve impor suas opiniões à população parece lógica, mas, Stephen Evans não parece ser lógico quando tenta impor sua própria visão em seus discursos públicos”, comentou Peter Ould à Breitbart Londres.
“A teoria de que o ateísmo é uma posição predeterminada para a religião na vida política está obsoleta em uma sociedade multicultural que valoriza o patrimônio espiritual de uma diversidade de cidadãos”, disse.
No entanto, um novo anuncio do grupo de conservadores ResPublica influencia aos políticos britânicos a considerarem a nova clausula de consciência na Declaração dos Direitos de proteção à cristãos e outros grupos religiosos.
ResPublica diz que os cristãos e outras pessoas de fé enfrentam tempos de temor e desconfiança, “é necessário fazer mais pra proteger a liberdade de fé, e a melhor maneira de fazer isso, é continuar com o projeto da Declaração de Direitos Britânico e incluir a liberdade de expressão da crença”.
Com informações The Sunday Times e  Noticias Cristianas
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Reprodução

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

O PAPAI NOEL É LAMENTÁVEL E IRRELEVANTE, AFIRMA JOHN PIPER


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Os pais cristãos não devem ensinar seus filhos sobre a existência do Papai Noel, mas sim, focar no nascimento de Jesus Cristo durante o Natal, de acordo com pastor americano John Piper.

Essa orientação veio em resposta a uma dúvida feita no site Patheos, na qual Piper, que é fundador da organização evangélica “Desiring God”, respondeu a uma pergunta sobre Papai Noel feita por um leitor.


“Como poderíamos pensar em dar a nossos filhos uma tigela de mingau sem açúcar quando temos a maior refeição do mundo? Por que damos o Papai Noel, quando eles podem ter a encarnação do Filho de Deus? É incompreensível para mim ver que muitos cristãos não examinam isso como um comércio que desvia o foco da encarnação do Deus do universo, que veio a este mundo para salvar a nós e a nossas crianças”, Piper inicia sua resposta.

“Eu quase não tenho palavras em ver as pessoas contemplando isso. O Papai Noel não apenas deixa de ser uma verdade enquanto Jesus é a próprio própria verdade, mas em comparação com Jesus, o Papai Noel é simplesmente lamentável e nossos filhos devem ser ajudados a ver isso", afirmou.

O teólogo também diferencia os presentes oferecidos entre São Nicolau e Jesus Cristo. "O Papai Noel oferece apenas coisas terrenas, nada duradouro, nada eterno. Jesus oferece a alegria eterna com o mundo introduzido nisso. O mecanismo lançada pelo Papai Noel é oferecer suas guloseimas efêmeras apenas na condição de boas obras... E Jesus oferece todos os dons gratuitamente pela graça, mediante a fé".

Ele prossegue ressaltando outras diferenças: "O Papai Noel é um faz de conta, Jesus é mais real que o telhado de sua casa. O Papai Noel só aparece uma vez por ano, Jesus promete: ‘Eu estarei sempre com vocês’ (Mateus 28:20)”, observa.

"O Papai Noel não pode resolver o nosso pior problema, Jesus conseguiu resolver o nosso pior problema — nosso pecado e afastamento de Deus. O Papai Noel pode acrescentar bons momentos na vida, mas não pode reconstruir uma vida despedaçada para sempre. E os nossos filhos precisam saber que sobre as verdades do Natal”.

"O Papai Noel não é relevante em muitas culturas do mundo. Jesus é o Rei dos reis e Senhor dos senhores de todos os povos do mundo. O Papai Noel será esquecido algum dia, mas Jesus será o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hebreus 13:8)”, continua.

Piper, no entanto, observa que não há nenhuma competição. “Eu não posso ver como um pai — que conhece e ama a Jesus — iria colocar Jesus para fora da celebração e o Papai Noel para toda a celebração. Ele é simplesmente irrelevante. Ele não tem nada a ver com isso”.

O conselho do pastor é mostrar aos seus filhos, de todas as formas, o verdadeiro significado do Natal. “Deixe suas decorações apontarem para Jesus. Deixe sua comida apontar para Jesus. Deixe suas brincadeiras apontarem para Jesus. Deixe suas músicas apontarem para Jesus. Tire a alegria do mundo. Tire o espaço ao mundo. Tire a decoração do mundo, e deixe tudo apontar para Jesus. Se o foco em Jesus desmanchar seus prazeres no Natal, é sinal que você não o conhece tão bem”.


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Guiame

Natal: O Ponto de Vista Cristão

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Para mim é uma alegria as muitas tradições que vieram a estar associadas com o Natal, em nossa sociedade. Todas estas tradições combinam para fazer a época do Natal feliz, uma época na qual geralmente nos encontramos mais festivos, generosos e benevolentes. Não sou de forma alguma uma daquelas vozes exigindo a remoção destes prazeres do Natal, prazeres estes que não causam danos e que causam satisfação.

Mas certamente, o significado do que chamamos “Natal” é muito mais profundo do que qualquer destas coisas. É a celebração de um nascimento, o nascimento de Jesus em Belém. A história de José, a virgem Maria, o bebê Jesus, os Pastores e os Magos – e Herodes! – é uma história familiar para a maioria dos americanos. E é certo que assim o seja: nunca na história houve outra virgem que concebesse e desse à luz uma criança! É um evento verdadeiramente extraordinário!

Mas mesmo assim, o significado do Natal é mais profundo do que isto. A coisa mais extraordinária é esta: O nascimento de Jesus não foi o princípio da sua existência! Para colocar de uma outra forma, Sua origem não está de forma alguma relacionada com o Seu nascimento.

Se isto é um pouco difícil de entender, não se sinta sozinho. Mas isto é precisamente o que as Escrituras nos dizem. De fato, houve um profeta de Israel, por nome Miquéias, que disse que este que nasceria em Belém era um “cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”. Isto é, Ele veio da eternidade, para entrar no tempo.

Agora, claramente, esta linguagem é completamente inapropriada com referência a qualquer humano comum. O profeta Miquéias estava mui enfaticamente afirmando o fato de que Jesus não era um homem meramente: Ele é Deus. Ele é Deus como um homem.

Este, e nada menos, é o significado do Natal. É mais do que uma história de um bebê. É a história de como o Deus eterno se tornou um bebê!

Este é um evento que é único na história, tão significante que mudamos nosso calendário por causa dele – Antes de Cristo (a.C.) e Depois de Cristo (d.C.). E é assim mesmo que deveria ser. Toda a história até este ponto estava em antecipação do evento. Desde o tempo quando o homem caiu em pecado e se arruinou no paraíso, a promessa estava aguardando o cumprimento. A promessa foi primeiramente feita a Adão e Eva – alguém da “semente da mulher” viria e destruiria o tentador. Ela foi dada a Abraão – em alguém de sua semente “todo o mundo será abençoado”. Foi dada novamente a Davi, o maior Rei de Israel – seu “maior filho” prosperará em paz em seu trono para sempre. E era na antecipação desta própria promessa que todo o povo de Deus vivia.

E assim, a própria história está centrada n'Aquele que finalmente veio à Belém. Ele era o cumprimento das antigas esperanças de Israel.

Uma pergunta permanece: a simples questão, “Por que?” Por que, em nome da razão, o Deus eterno se tornaria um homem? A resposta novamente é encontrada nas próprias promessas: Ele veio para ser o Libertador, nosso Libertador do pecado.

A justiça de Deus requer que o pecado seja punido em todas as Suas criaturas. E a punição é a morte. E assim, deixados a nós mesmos, devemos morrer – física, espiritual e eternamente. Não há escapatória – somos incapazes de nos salvar.

O que precisamos, então, é de um Salvador – alguém que esteja disposto a morrer em nosso lugar. Além disso, alguém que seja sem pecado e Ele mesmo, não merecedor da morte. Mas somente Deus é sem pecado – e Ele não pode morrer! Isto é, a menos que se torne um de nós.

E este é precisamente o resto da história. Em Belém Deus se tornou homem para morrer na cruz pelos homens, sofrendo o castigo pelos seus pecados. Em assim fazendo, Ele se tornou nosso Salvador. Ele veio sofrer a condenação da Sua própria lei, a lei que nos condenava.

O Natal, então, marca um evento significante no calendário de Deus da redenção. Ele prometeu salvar, e este primeiro Natal foi o cumprimento desta promessa.

Tudo isto é resumido naquelas palavras familiares de João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Não, nós não temos nada contra as tradições, de forma alguma. Mas os pensamentos que enchem os nossos corações são estes: O Natal é a maior história de amor jamais contada. É a história do maior amor já dado. E é a história do maior Dom – o Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador.

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Autor: Fred G. Zaspel
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto
Fonte: Monergismo

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Mulheres e homens cristãos podem ser amigos?

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A questão é um barril de pólvora. Aqueles que respondem imediatamente "sim" podem arremessar tantos barris de evidência anedótica como aqueles que gritam "não". Poucos tratam isso como uma questão legítima - as opiniões são dadas num tom que implica que a própria questão viola o senso comum. São dadas respostas diferentes. Diferentes passagens são citadas. Diferentes colinas são construídas e desfeitas.
Então, as mulheres e os homens cristãos podem ser amigos?

Para começar, vários tipos de amizade homem-mulher merecem atenção única.

  • Uma mulher solteira e um homem casado;
  • Uma mulher casada e um homem solteiro;
  • Uma mulher casada e um homem casado;
  • Uma mulher solteira e um homem solteiro.

Como são essas amizades? Elas deveriam existir? Deus as proíbe, ou são elas vitais para o corpo de Cristo? Elas são obviamente inapropriadas ou inegavelmente essenciais na comunidade religiosa saudável? Parece-me, depois de considerar a evidência bíblica, que as amizades entre homens e mulheres se inclinam ainda mais a um processo que existe em todas as amizades:

  • Ponderação sobre os riscos da relação;
  • Implementação de limites necessários e amorosos na relação;
  • Colheita dos benefícios únicos que exaltam a Cristo na relação.

Normalmente passamos por esse processo inconscientemente com cada nova relação: avaliando se a relação será prejudicial a nós mesmos ou desobediente a Deus, e se não for, identificando parâmetros saudáveis ​​para tornar a relação tão frutífera quanto possível e, finalmente, desfrutando os benefícios contínuos do relacionamento.

Ao fazermos a pergunta: "Mulheres e homens podem ser amigos?", Devemos compreender que cada nova possibilidade de amizade entre uma mulher e um homem pode exigir um "não" ou um "sim" em várias circunstâncias ou em vários estágios da vida.

Riscos Inevitáveis

Uma vez que qualquer amizade piedosa entre homens e mulheres será a amizade entre dois discípulos de Cristo, o primeiro passo para construir essa amizade é "fazer as contas dos gastos, para ver se tem o suficiente para completá-la" (Lucas 14:28). Informação o suficiente. Auto-controle o suficiente. Comunhão o suficiente. Sabedoria o suficiente.

As amizades entre homens e mulheres podem levar a sentimentos não recíprocos.

Uma pessoa tem intenções completamente inocentes e amigáveis, e a outra se apaixona. Entre uma pessoa casada e qualquer pessoa que não seja seu cônjuge, a amizade deve terminar imediatamente.

Mas mesmo entre pessoas solteiras, os perigos são significativos. A amizade homem-mulher sempre traz a possibilidade de estranheza, de conflito, de mágoa. Alguém está pensando, "Isto está levando a algum lugar?" E a outra não está. Isso é chamado de "friendzone", e é muito fácil para as placas tectônicas do desejo criarem amizades quentes e que despertam o desejo nas quais esse calor é, de fato, causado por motivações que se movem em direções opostas.

Quer sejamos os desejantes ou os desejados, sejamos honestos com nós mesmos: ambos realmente queremos a mesma coisa dessa amizade? Se não nos fizermos esta pergunta, alguém acabará arcando com as graves consequências.

As amizades entre homens e mulheres podem provocar a tentação sexual

Se nós cegamente caminharmos pelas amizades entre homem e mulher com a noção ingênua de que elas não são diferentes de amizades entre pessoas do mesmo sexo, estamos cega e perigosamente equivocados. Elas são diferentes. Tendências trágicas e dolorosas na igreja sugerem que aventuras amorosas muitas vezes começam sutilmente ou mesmo inocentemente, e terminam em terrível destruição. Padrões de intimidade um-a-um entre membros do sexo oposto cultivam naturalmente o tipo de intimidade que leva ao romance.

Salomão escreve: “Um homem perverso... tem no coração o propósito de enganar, continuamente semeando discórdia; Então a desgraça se abaterá repentinamente sobre ele; de um golpe será destruído, irremediavelmente.” (Provérbios 6:12, 14-15).

Esta é a atitude errada: "Não estamos sendo imprudentes. Não há nada com o que se preocupar. Não é assim." A calamidade da fornicação quase sempre ocorre de repente. Sempre nos surpreende. Sempre aparece na nossa porta com um sorriso inocente. Ou talvez nos leve à porta de outra pessoa. Ao sofá de alguém.

A fagulha da imoralidade sexual pode ter a diferença de uma polegada, de um olhar. A questão que devemos nos perguntar honesta e consistentemente é: "A estrutura de nosso relacionamento parece ser a de um incêndio florestal?" Se a sua atitude em relação à sua intimidade é descuidada, é provável que ela se incendeie.

As amizades entre homens e mulheres podem comprometer o casamento

É comum que as pessoas solteiras sejam demonizadas como "sedutoras" ou como "iscas", enquanto as pessoas casadas são apenas vítimas de amantes devoradores. No entanto, parece que a tentação muitas vezes anda do lado contrário, da pessoa casada para a solteira: por exemplo, José e a esposa de Potifar (Gênesis 39:11-18), ou pelo menos ambígua, no caso do membro da igreja e a esposa do seu pai (1 Coríntios 5:1).

O ponto não é condenar ou idolatrar qualquer estado civil como mais protegido que o outro. O ponto é reconhecer o elemento humano comum que torna possível a subversão da aliança matrimonial se uma (ou ambas) pessoas estiverem casadas. Algumas perguntas diagnósticas são:

  • Estamos passando tempo sozinhos juntos?
  • Os nossos encontros (especialmente locais) são cada vez mais privados?
  • Estamos nos queixando de nossos casamentos (ou vida amorosa) um para o outro?
  • Estamos enviando mensagens um para o outro em particular?
  • Eu me encontro pensando nela(nele), ou fantasiando sobre uma vida com ela(ele)?
  • Sinto que estou me esquivando de uma intimidade que sob outro ponto de vista seria inapropriada?

Recompensas Potenciais

Uma vez considerados e ponderados os riscos de uma amizade entre homens e mulheres, podemos fazer a seguinte pergunta: "Esses riscos podem ser mitigados?" A humildade, a honestidade, a comunidade e a responsabilidade podem nos proteger das conseqüências iminentes e nos permitir desfrutar o bem que pode vir dessas amizades?

Deus recompensa os limites apropriados

Todo relacionamento – e todo nível de intimidade – floresce com o tipo certo de limites. E o tipo de relacionamento determina quais limites ele precisa para florescer. “O caminho da vida conduz para cima quem é sensato, para que ele não desça à sepultura” (Provérbios 15:24). Então, qual é o caminho adequado para as amizades entre mulheres e homens?

A resposta é, naturalmente, diferente para cada tipo de relacionamento. Mas o ponto é limites devem existir. Alguns exemplos seriam:

  • Sem mensagens de texto privadas (inclua sempre o cônjuge, ou algum amigo piedoso);
  • Sem encontros privados ou secretos (a(s) pessoa(s) sempre sabe(m));
  • Nenhuma discussão detalhada sobre casamentos ou vidas amorosas;
  • A sabedoria exige alguns “nãos”, a fim de manter a segurança e a integridade que levam à vida, e não o descuido ou a liberdade que levam ao pecado.

Deus recompensa a comunicação clara

Imaginemos o lado oposto, o pecado prospera na preguiça da ambigüidade. Sejamos honestos sobre nossas próprias intenções: por que somos realmente compelidos a construir e investir nesta amizade? É porque nós gostamos da atenção que recebemos do amigo a qual não podemos obter de um cônjuge ou de um futuro cônjuge? É porque ficamos sutilmente excitados ao flertar com os limites de algo que parece ter passado dos limites?

Deus recompensa uma resposta ponderada que reflete honestamente o estado de nossos corações. E precisamos ter cuidado, no contexto de uma comunidade rigorosa, a provar se não estamos nos enganando sobre nossas próprias intenções.

Uma vez que tenhamos sido honestos sobre nossas próprias intenções, precisamos articulá-las claramente. Somos amigos por causa da igreja, por causa de um projeto, por uma questão de desfrutar de um hobby mútuo, para servir a igreja? Tenhamos uma resposta e deixemos que as interações que se desviam do propósito acordado permaneçam fora de cogitação.

Deus recompensa a comunidade forte

É fácil para a igreja se dividir em ministérios de homens, ministérios de mulheres e ministérios de casais. Os solteiros tornam-se “carta branca”, e muitas vezes jogam fora o que poderia ter sido um sistema simples de pureza. Mas as amizades entre homens e mulheres na igreja são uma santa expressão da intimidade que Deus nos conquistou em Cristo (Gálatas 3:28), especialmente quando atraímos outros para essas amizades como salvaguardas.

Todo o esforço que colocamos tanto nos limites quanto na clareza honra e promove este dom – um dom que não deveria ser proibido, em princípio, entre o povo de Deus. Mas essas amizades só devem ser permitidas dentro do adequado “campo de visão” de pessoas informadas e envolvidas o suficiente para proteger as duas partes.

Por que Não Podemos Ser Amigos?

Tudo é permitido, mas nem tudo convém” (1 Coríntios 10:23). O que é bom para alguns não vale a pena para todos - e pode ser prejudicial. O que pode ser uma bela e santa amizade entre um homem e uma mulher em um caso pode não ser correspondente para todos os homens e mulheres, e certamente não pode ser tido como verdade absoluta a todo homem e mulher. Agir assim simplesmente não seria sábio nem seguro.

Mas quando os riscos forem pesados ​​e as estruturas gratificantes forem estabelecidas, podemos, com uma consciência limpa, vir diante de Deus e pedir-lhe para abençoar nossas amizades com o sexo oposto. Esta confiança é obtida através de um registro maduro e piedoso: “Não se deixem enganar; de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6: 7). Mas está disponível. E é linda. E, como tudo que é belo, requer um paciente investimento, humildade generosa, abnegação implacável, autoconsciência e autocontrole.

Paulo nos encoraja: “Comportemo-nos com decência, como quem age à luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavença e inveja” (Romanos 13:13). É interessante como Paulo contrapõe a "imoralidade sexual" com "comportar-se com decência, como quem age à luz do dia". Quando nossas mensagens não são privadas, nossos encontros não são às escondidas, nossa intimidade não está coberta de sorrisos tortos, podemos participar de uma intimidade pura em amizades entre homem e mulher que é pública e louvável, cheia de graça e verdade.

Ama o teu próximo como a ti mesmo: Eu sou o Senhor” (Levítico 19:18). Nenhuma ordenança farisaica sobre as relações homem-mulher deve inibir esse mandamento. Nem um libertário livre para fazer o que quer deve sutilmente subvertê-lo. Deus se deleita em amizades entre homens e mulheres, mas somente quando dizem algo verdadeiro e bom sobre Ele ao mundo (João 13:35). Homens e mulheres, sejamos diligentes na sabedoria, implacavelmente acima do opróbrio, e sejamos amigos em Cristo.

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Autor: Paul Maxwell
Fonte: DesiringGod
Tradução: Moacir Campos

Evangelização Reformada

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Introdução

Ao examinarmos ainda que rapidamente o assunto – evangelização – pelo prisma mais popular notamos que comumente algumas frases prontas são utilizadas como:

  • a) “Aceite Jesus, ele quer morar em seu coração...”
  • b) “Dê uma chance a Deus, ele pode mudar sua vida...”
  • c) “Jesus te ama e quer te salvar... só depende de você...”

Esse tipo de abordagem é totalmente antropocêntrica, ou seja, a preocupação maior da evangelização é o homem, e vale tudo para que o homem entenda a mensagem. De fato, o homem é alvo da graça de Deus e por ter sido feito a imagem e semelhança do criador ele precisa cumprir os mandatos que lhe foram dados no início, mas, sem a graça redentora de Deus ele não poderá cumprir esses mandatos contidos em Gênesis 1.26-30. Nessa passagem nós temos três mandatos pactuais – mandato cultural, mandato social e mandato espiritual. Esses mandatos foram dados antes da grande comissão (Mt 28.19), nesses mandatos dados pelo Criador o homem teria que glorificar a Deus em todas as suas atividades culturais, em todas as suas atividades familiares e em toda sua atividade espiritual. Ao estarmos na Queda do pai da raça que era Adão não seria possível o homem cumprir esses mandatos como Deus havia determinado, o pacto foi quebrado, e na teologia aliancista chamados esse pacto de: Pacto de Obras. E o que viria a ser o Pacto de Obras? Primeiro, entendamos em que consiste esse pacto e o que é o pacto de obras, a Confissão de Fé de Westminster (CFW) nos diz que

Tão grande é a distância entre Deus e a criatura, que, embora as criaturas racionais lhe devam obediência como seu Criador, nunca poderiam fluir nada dele como bem-aventurança e recompensa, senão por alguma voluntária condescendência da parte de Deus, a qual foi ele servido significar por meio de um pacto [1].
O primeiro pacto feito com o homem era um pacto de obras; nesse pacto foi a vida prometida a Adão e nele à sua posteridade, sob a condição de perfeita obediência pessoal [2].

Essa é nossa base inicial para que compreendamos qual a posição do homem na evangelização e qual a posição de Deus na salvação de pecadores. Notemos que o homem não é o personagem principal no drama da salvação, mas, Deus. Por isso chamamos a evangelização bíblica de Teocêntrica e não de Antropocêntrica, a evangelização bíblica tem Deus no centro e não o homem. Visto que o homem quebrou esse pacto de obras o próprio Deus providenciou outro pacto para a salvação do homem caído vejamos:

O homem, tendo-se tornado pela sua queda incapaz de vida por esse pacto, o Senhor dignou-se fazer um segundo pacto, geralmente chamado o pacto da graça; nesse pacto ele livremente oferece aos pecadores a vida e a salvação por Jesus Cristo, exigindo deles a fé nele para que sejam salvos; e prometendo dar a todos os que estão ordenados para vida o Santo Espírito, para dispô-los e habilitá-los a crer [3].

Isso nos dá a base para afirmar que todo homem que não creu no Filho de Deus como seu suficiente salvador está debaixo do pacto de obras, notemos que ele está sob o pacto de obras, mas, não pode cumpri-lo porque está caído, está irredimido, está destituído da glória de Deus como nos diz o Texto Sagrado: “...pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”. (Romanos 3.23-NVI)

O fato de o homem não cumprir o pacto de obras o condena, porque a lei exige dele esse cumprimento. Vejamos: “Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em apenas um ponto, torna-se culpado de quebrá-la inteiramente.” (Tiago 2.10 – NVI)

Fica claro que o homem por si mesmo não pode ir a Deus sem que seja trazido pelo próprio Deus.

Deus: o Autor da Evangelização

Entendido o fato que Deus é supremo na tarefa evangelizadora da Igreja, reconhecemos que Deus é o Autor da Evangelização. A maior tarefa da Igreja é glorificar a Deus entre todos os povos e a evangelização é um meio para que isso aconteça. É importante frisarmos que a evangelização está no decreto eterno de Deus, e chamamos isso na teologia dePactum Salutis ou Aliança da Redenção, como nos diz R.B. Kuiper:

As raízes da evangelização estão na eternidade. Os teólogos costumam falar do pactum salutis, feito desde toda eternidade pelas três pessoas da Deidade. Pode-se traduzir a expressão pactum salutis tanto por Aliança da Redenção como por conselho da redenção... Neste plano, Deus o Pai devia enviar seu Filho ao mundo para resgatá-lo; Deus o Filho haveria de vir voluntariamente ao mundo para se tornar merecedor da salvação por sua obediência até a morte; e Deus o Espírito aplicaria a salvação aos pecadores, instilando neles a graça renovadora [4].

É importante compreendermos um ponto da doutrina de Cristo que chamamos de obediência ativa de Cristo. Cristo obedeceu livremente, ou seja, guardou perfeitamente o pacto de obras, pacto este que o homem caído não pode mais guardar por que pecou e o pecado o legou ao fracasso espiritual, a morte espiritual (Ef 2.1-10), mas, Cristo morreu pela Igreja (Ef. 5.25; 2 Co 5.14; Jo 10.11), e sua morte foi o sacrifício substitutivo pelos pecadores que Deus determinou salvar, como nos diz Lucas no livro de Atos 13.48. E a forma desses pecadores virem a Deus pela mediação de Cristo (1 Tm 2.5) é pela pregação do Evangelho, conforme Paulo ensina em Romanos 10. A pregação é a forma que Deus determinou para trazer os pecadores à fé. Vejamos o que diz Romanos 10.17: “E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo”.

A pregação é o meio pelo qual o pecador é levado à fé pelo Espírito Santo. Essa é uma verdade vital do Cristianismo bíblico.

Qual é o Motivo para a Evangelização?

Nos diz o  Breve Catecismo de Westminster em sua primeira pergunta:

Qual é o fim principal do homem?
Resposta:
O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre [5].

Ao evangelizarmos não cumprimos somente uma ordem divina, mas, devemos pregar ao mundo caído porque amamos a Deus e queremos proclamá-lo em todas as nações. Vejamos o que nos diz o salmista no Salmo 67:

Que Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe, e faça resplandecer o seu rosto sobre nós, para que sejam conhecidos na terra os teus caminhos, e a tua salvação entre todas as nações. Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-te os povos todos. Exultem e cantem de alegria as nações, pois governas os povos com justiça e guias as nações na terra. Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-te todos os povos. Que a terra dê a sua colheita, e Deus, o nosso Deus, nos abençoe! Que Deus nos abençoe, e o temam todos os confins da terra.” [Sl 67:1-7]

Fomos comissionados a glorificar a Deus entre todas as nações, reder-lhe louvor entre todos os povos línguas e nações, o livro do Apocalipse nos mostra vários cânticos louvor a glória da graça do Deus salvador e redentor, no capítulo 15, versos 3 e 4 nós lemos:

Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações. Quem não te temerá, ó Senhor? Quem não glorificará o teu nome? Pois tu somente és santo. Todas as nações virão à tua presença e te adorarão, pois os teus atos de justiça se tornaram manifesto.

Diz o teólogo J.I. Packer – Glorificamos a Deus pela evangelização não somente porque a evangelização é um ato de obediência, mas também porque na evangelização contamos a todo o mundo quão grandes obras poderosas da graça de Deus se tornam conhecidas, ele é glorificado [6].

Consequentemente se entendemos que a evangelização é também uma expressão de nossa adoração e nosso amor ao Senhor, amaremos nosso próximo que desejaremos que muitos sejam alcançados com as verdades eternas do Evangelho de Cristo. Para finalizarmos, cito mais uma vez a CFW:

No Evangelho Deus proclama seu amor ao mundo, revela clara e plenamente o único caminho da salvação, assegura vida eterna a todos quantos verdadeiramente se arrependem e crêem em Cristo, e ordena que esta salvação seja anunciada a todos os homens, a fim de que conheçam a misericórdia oferecida e, pela ação do Seu Espírito, a aceitem como dádiva da graça [7].

Conclusão

Deus é o início e o fim da evangelização, a glória de Deus é a coisa mais importante. O desejo de Deus é ser glorificado e o homem foi criado para isso. Portanto todo método de evangelização que coloca o homem no centro é idólatra, todo método de evangelização que não diz que o homem é um pecador caído e necessitado de redenção falha em sua abordagem e todo método que somente mostra o homem como caído, mas, não lhe mostra Jesus como caminho é igualmente inválido. Todo método de evangelização deve ser teocêntrico, sendo teocêntrico será também cristocêntrico. Toda a Bíblia possui uma abordagem histórico-redentiva, a história da salvação, devemos seguir o método bíblico em apresentar a mensagem do Evangelho, Deus no centro de tudo.

E disse-lhes: Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas”. Marcos 16.15

Amém.

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Notas:
[1] CFW, cap. 7.1. Jó 9.32-33; Sal. 113. 5-6; At 17.24-25; Lc 17.10.
[2] CFW, cap.7.2. Gal. 3.12; Rom. 5.12-14 e 10.5; Gen. 2.17; Gal. 3.10.
[3] CFW, cap. 7.3. Gal, 3.21; Rom. 3.20-21 e 8.3; Isa. 42.6; Gen. 3.15; Mat. 28.18-20; Jo 3.16; Rom. 1.16-17 e 10.6-9; At. 13.48; Ezeq. 36.26-27; Jo. 6.37, 44,45; Lc. 11.13; Gal. 3.14.
[4] Kuiper. R.B. Evangelização Teocêntrica, Ed. PES, 2ª edição, 2013, p.9.
[5] Breve Catecismo de Westminster – Referências: Rom. 11.36; 1 Co 10.31; Sal 73.25-26; Is 43.7; Rom.14.7-8; Ef. 1.5-6; Is. 60.21; Is. 61.3.
[6] Packer, J.I. Evangelização e a Soberania de Deus, Ed. Cultura Cristã, 2ª edição, 2011, p.89.
[7] CFW, cap. 35.2. Jo 3.16 e 14.6; At 4.12; 1 Jo 5.12; Mc. 16.15; Ef. 2.4,8,9.

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Autor: Thomas Magnum
Fonte: Electus

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Cristãs são perseguidas pela família e vizinhos

Hostilizadas por vizinhos e parentes, Gulnor e Karima ainda enfrentam a perseguição da polícia, que ameaça prendê-las. O crime delas é seguir a Jesus
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Quando descobriu que a esposa havia se convertido e que os filhos a seguiram na fé, o marido de Gulnor* abandonou a família e foi morar na Rússia, muito longe da mulher e filhos. Diante de vários problemas financeiros que teve por conta da saída do marido, Gulnor foi morar com sua mãe e irmão em um vilarejo uzbeque. A irmã também é cristã mora em condições precárias, necessitando de várias reformas, principalmente no telhado e um novo poço para coleta de água. Além disso, os remédios da mãe, que além de não aceita-las como cristãs, depende totalmente do cuidado das filhas. Entre todos os problemas, o filho mais velho de Gulnor, Amir*, está em um hospital por conta de um problema cardíaco. Ele faz parte da equipe de louvor de sua igreja e acredita que em breve poderá voltar para suas tarefas em comunidade.
Atualmente, as irmãs e suas famílias estão sendo ameaçadas pela polícia por atividades ilegais religiosas. Elas são delatadas pelos vizinhos que desaprovam a presença delas no vilarejo. “Eles nos acusam de traição ao islã e por isso acreditam que toda a doença e pobreza de nossa família provêm disso. Mas não vamos deixar de confiar em Deus. Se não nos deixam pegar água no poço da comunidade, vamos cavar poços próprios e Deus vai nos ajudar”, declara a cristã.
Ore pelas irmãs Gulnor e Karima. Que Deus dê graça e condições de sobrevivência e que por meio do testemunho delas, sua comunidade e família venham a conhecer a Jesus.
*Nomes e foto alterados por motivo de segurança.

As novinhas do funk gospel: Igreja evangélica promove disputa de funk entre adolescentes

Pare, leia e pense!


De todos os ritmos brasileiros, o funk é o que mais causa divisões e desafetos. Com sua batida sincopada e letras que denigrem as mulheres e exaltam o tráfico de drogas e o estilo de vida à margem da lei, ele nem de longe parece refletir a imagem de Deus, como acontece em outras manifestações artísticas.
Mas aquilo que é impróprio para as ruas e discotecas tem sido levado para dentro das igrejas. Ao menos é o que mostra o vídeo que se tonou viral na última semana. Nele, um grupo de adolescentes sensualizam ao ritmo de um funk gospel.
O episódio teria acontecido na Igreja Mundial do Poder de Deus (MPD), em BH. A ideia incial da igreja é ter membros de todas as idades, mas nem todos os fiéis estão concordando com a forma como isso acontece, pois ao ganhar os jovens, esta igreja tem deixado de lado o próprio evangelho.
Na verdade, a MPD é considerada uma seita, e não uma igreja evangélica, por denominações cristãs sérias e ortodoxas. Mesmo assim, a exploração da sensualidade adolescente em um templo que se diz evangélico é uma prática absurdamente incoerente.
Assista os vídeos:

Redação Consciência Cristã News
Imagem: Reprodução Youtube

Onde o cristianismo não é maioria, as mulheres são tratadas pior que os animais

Você é daqueles que considera o cristianismo uma religião machista e opressora? Nós desconstruiremos este mito em 11 imagens.
O cristianismo é constantemente acusado de ser uma religião machista, patriarcal e até misógina pelos inimigos da fé.
Acontece que estas pessoas que fazem tais acusações, jamais estudaram a bíblia de forma séria e sistemática. Se o fizessem, logo constatariam que foi o sucesso do cristianismo no ocidente que trouxe dignidade às mulheres.
Neste breve artigo, apresentaremos alguns países em que as mulheres não significam nada, já que não têm direitos e, para piorar, são diariamente expostas à violência.
A maioria deles são países de maioria muçulmana.
Conheça os 11 países que menos respeitam as mulheres. Lembre-se deles quando for orar também.

1. Afeganistão

A expectativa média de vida para as mulheres afegãs é baixa: aproximadamente 45 anos. Milhões de viúvas mendigam para sobreviver já que a pobreza, os conflitos armados, o casamento precoce e a violência por parte de seus maridos e famílias são muito comuns.  Neste país existe uma das mais altas taxas de mortalidade durante o parto do mundo, o que contradiz com o fato do Afeganistão ter sido um país laico há pouco tempo.

2. República Democrática do Congo

“Democrática” é uma palavra forte: as mulheres aqui não podem assinar qualquer documento legal sem a permissão de seus maridos, mas possuem deveres de sobra. Por causa das constantes guerras, as mulheres congolesas facilmente podem ser encontradas abandonadas, sem maridos e com filhos, não recebendo nenhuma ajuda para se manterem.

3. Nepal

Neste país, as mulheres têm de se envolver em unidades partidárias para se protegerem e também protegerem suas casas. Existem casamentos precoces e no parto muitas mães jovens morrem. Além disso, os pais muitas vezes vendem suas filhas até atingirem a idade adulta.

4. Mali

Este pobre país é famoso por seus ritos sangrentos: as meninas são submetidas à mutilação genital através de um procedimento doloroso. As mulheres locais se casam cedo, e muitas delas também morrem durante o parto.

5. Paquistão

Neste país, as mulheres têm vidas muito difíceis por causa dos costumes que são verdadeiramente perigosos para elas. Meninas paquistanesas podem facilmente serem punidas por algo que seja do desagrado do noivo, inclusive mortas ou apedrejadas por adultério. Provar sua inocência muitas vezes pode ser impossível e os assassinos podem ser o pai ou no próprio irmão.

6. Índia

Na Índia os meninos são valorizados, de forma que a menina é discriminada desde o nascimento: muitas não vivem até a adolescência. Na Índia muitas garotas são sequestradas para fins de prostituição, sendo grande parte delas ainda crianças.

7. Somália

Na Somália as meninas podem até morrer em trabalho de parto e é proibido ajudar qualquer uma delas. Além da fome e da seca que mata milhares de pessoas, as mulheres podem ser mortas e violentadas pelos próprios maridos.

8. Iraque

O país foi mergulhado em um sectarismo infinito: as meninas são raptadas ou violentadas e não há lei que as proteja. Em 2014,  cerca de 150 mulheres que se recusaram a prestar serviços sexuais aos soldados foram mortas.

9. Chad

Neste país, a vida de uma mulher é totalmente dependente do seu marido, a quem ela pertence e as meninas casam-se aos 11-12 anos. Aquelas que vivem no leste do país em campos de refugiados são submetidas a espancamentos e abusos constantes.

10. Iêmen

Aqui, as mulheres não podem obter educação. A razão é simples – “não há tempo”, já que devem cuidar de tudo para seus maridos. No Iêmen estão ainda tentando resolver este problema, mas até agora com pouco sucesso.

11. Arábia Saudita

Apesar de ser considerado que a “Arábia Saudita seja um país rico e promissor” para as mulheres, há muitas restrições. Este é o único lugar no mundo onde as mulheres não têm permissão para dirigir um carro.
As mulheres não podem sair de casa sem seus maridos ou parentes, como também não podem usar o transporte público e e sequer falar com outros homens, além de terem seus corpos totalmente cobertos até mesmo no verão.
Redação Consciência Cristã News
Com informações do site Universo Inteligente

sábado, 17 de dezembro de 2016

“Agradeço todas as noites por Deus ter me tirado das mãos de Lúcifer”, diz Casagrande

O comentarista esportivo relatou em testemunho na “Assembleia de Deus Novo Tempo” que Deus o livrou de Lúcifer quando ele estava em casa e foi cercado por imagens malignas.
O comentarista esportivo Walter Casagrande Jr., também conhecido como “Casão”, testemunhou na Assembleia de Deus Novo Tempo, em São Paulo, um livramento que Deus lhe deu. Em um vídeo publicado no Facebook por Reginaldo Santos, ele que já declarou em um programa da Jovem Pan ter “simpatia por Lúcifer” contou que lutou contra forças malignas em sua casa e que Deus interveio em seu favor.
O vídeo inicia com ele relatando que estava em casa em uma madrugada. “Eu ficava de madrugada sentado no sofá e as imagens apareciam no sofá e tudo mais. Num determinado dia, as vezes que eu recorria a uma ajuda espiritual, eu não sabia nem fazer uma oração. Eu não tinha nenhum conhecimento da vida de Cristo. Eu tinha da vida de Lúcifer, então eu não conseguia me defender daquilo ali”, disse.
“E quando eu ia procurar essas coisas na internet, quando eu encontrava a internet caia, faltava energia, sempre bloqueava qualquer ajuda que eu tentava ter”, contou o comentarista.
“Ai, em uma determinada noite eu estava na sala e senti uma presença e pensei: ‘Agora é o meu fim’. Ai, eles estavam vindo mesmo para me matar. Eles vinham na minha direção e eu fui me afastando até chegar na parede. Ai, eu senti uma presença do lado, que era Lúcifer e eu falei: ‘Pô, você vai deixar eles me pegarem? Eu falei da sua vida até agora e você vai deixar eles me pegarem?’”, relembrou Casão.
Casagrande ressalta que Lúcifer não lhe ajudou. “Ai, ele não respondeu nada e as imagens continuaram. Foi ai que eu comecei a orar o Pai Nosso. Eu estava desesperado e as imagens continuavam. Mas, de repente sairam de dentro de mim orações que eu nunca tinha feito. E eu falando que Cristo vivia no meu coração”, contou.
“Até que as imagens começaram a desaparecer. E daquele dia em diante eu senti que a minha vida era de Cristo. Eu ainda não estou em nenhuma igreja, mas eu agradeço todas as noites por Deus ter me tirado das mãos de Lúcifer. Eu senti Cristo do meu lado, Ele me abraçou naquela noite. Ele me colocou nos braços dele. Eu não estava do lado dEle, mas Ele quis me defender mesmo assim”, finalizou.
Confira o vídeo do testemunho:

Com informações do Guiame
Imagem: Facebook

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