sábado, 26 de novembro de 2016

Na República Checa, microchips são implantados nas mãos para efetuar pagamentos

As pessoas que tem o chip subcutâneo, já podem pagar em diversos estabelecimentos como um “cartão de crédito”. Com um rápido movimento da mão, podem também desbloquear seus celulares.
Os implantes de chip para realizar pagamentos eletrônicos, se converteu na última moeda da República Checa. Aproximadamente 20 pessoas tem o chip implantado na pele de sua mão.
O chip é do tamanho de um grão de arroz e foi desenvolvido por uma empresa chamada Paralelni Polis. Permite que os cidadãos paguem por seus bens e serviços, e retirem moeda eletrônica como o bitcoins dos caixas eletrônicos, simplesmente movendo a mão sobre um dispositivo.
“Nenhuma complicação importante acontece, porque quando você compra, vem lacrado num estojo esterilizado. O chip vem em um injetor. Assim que, o único que tem que fazer é desinfetar a parte da mão onde você vai colocar o chip e aplicar de maneira similar a uma injeção”, disse Jan Hubík, representante da empresa.
O tamanho do dispositivo é de 2 milímetros e é inserido na parte posterior da mão esquerda, entre o polegar e o dedo índice. O número de candidatos para o implante vem crescendo.
“O primeiro evento de implantação deste ano foi no fim de janeiro. O segundo que fizemos foi em setembro e agora, mais há candidatos interessados do que na primeira vez”, acrescentou Hubík.
Similarmente na Suécia, chips subcutâneos foram implantados nos empregados de uma empresa imobiliária. Funcionários tiveram que implantar um chip para abrir portas e usar equipamentos eletrônicos, assim podiam transitar pelo edifício sem inconvenientes, desempenhando eficazmente seu trabalho.
Com informações Acontecer Cristiano
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Reprodução web
Via CCNews

Morre aos 87 anos o pastor Russell Shedd, e deixa uma lacuna na igreja brasileira

Com frequência dizemos que ninguém é insubstituível, mas raramente paramos para meditar nas implicações de nossas afirmações. Se formos honestos e humildes, admitiremos que algumas pessoas possuem um ministério ímpar, são dádivas generosas que Deus concede à sua igreja. Assim foi o pastor Russell Shedd.
Nascido na Bolívia, formou-se nos Estados Unidos, viveu em Portugal, mas foi no Brasil que fixou residência, onde viveu até a sua morte. O Dr. Russell Shedd deixou o plano terreno para viver a eternidade com Cristo Jesus.
Ele faleceu na madrugada de hoje, em 26 de novembro, depois de vários meses lutando contra um câncer muito agressivo, mas preferiu ficar em casa com a família a tentar um tratamento no hospital.
O velório será amanhã (27/11), na Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão, Rua Tito 240, Vila Romana – São Paulo. O enterro será na próxima quarta-feira (30/11) no Cemitério da Paz, Rua Doutor Luiz Migliano, 644, São Paulo.
BREVE BIOGRAFIA
Nascido no dia 10 de novembro de 1929, Russell Philip Shedd Aiquile, Bolívia. Foi um conceituado teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil.
Russell Shedd nasceu na Bolívia, onde seus pais, Leslie Martin e Della Johnston foram missionários entre os índios. A educação primária de Russell Shedd deu-se em uma escola missionária na Bolívia. Ele foi para os Estados Unidos no início da adolescência para completar seus estudos de 2º grau na Westervelt Home e na Wheaton Academy, na área metropolitana de Chicago, numa transição natural para o Wheaton College, onde, em 1949, recebeu o grau de bacharel. Depois, ainda nos Estados Unidos, ele graduou-se em teologia pela Wheaton College. Diplomou-se Ph.D. em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, Escócia.
Ele voltou ao seu país de origem, porem, tempos depois, em 1955, Shedd volta aos EUA e aceita o cargo de professor no Southeastern Bible College, em Birmingham, no Estado do Alabama, ao tempo que serviu durante cerca de um ano como pastor interino e logo foi aceito como missionário pela Missão Batista Conservadora. Depois, foi trabalhar em Portugal por um curto período. Em seguida, transferiu-se para o Brasil em 1962, estabelecendo-se definitivamente em São Paulo, onde continuou as Edições Vida Nova, que havia iniciado em Portugal com Arthur Brown. Na Capital Paulista, Dr. Russell Shedd lecionou na Faculdade Teológica Batista de São Paulo. No dia 22 de junho de 1957, casou-se com Patrícia, com quem tem 5 filhos.
Ao voltar para os Estados Unidos em 1955, Russell Shedd aceitou o cargo de professor no Southeastern Bible College, em Birmingham, no estado do Alabama. Ali conheceu a aluna Patricia Dunn. A amizade entre eles floresceu até chegar a um compromisso para a vida inteira. Casaram-se em 22 de junho de 1957 e passaram a lua-de-mel na Guatemala.
ÚLTIMOS ANOS
Em seus últimos anos de vida, Shedd foi Presidente Emérito da Vida Nova e consultor da Shedd Publicações e viajou pelo Brasil e exterior ministrando em conferências, igrejas, seminários e faculdades de Teologia, como Betel Brasileiro. Pertence a Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão (IBEC).
Como conferencista, Shedd esteve várias vezes no Encontro Para a Consciência Cristã, evento realizado em Campina Grande durante o período do carnaval. Este ano, ele seria um dos 32 preletores convidados para a 18ª Consciência Cristã, porém teve de cancelar a sua participação em função de problemas de saúde. Ele faria palestra no 2º Encontro de Líderes uma Visão Cristocêntrica e no 5º Encontro de Mulheres para uma Consciência Cristã.
LIVROS ESCRITOS
Como escritor, Dr. Russell Shedd escreveu dezenas de livros, com destaque para: “Andai Nele”, “A Justiça Social e a Interpretação da Bíblia”, “Disciplina na Igreja”, “A Escatologia do Novo Testamento”, “Alegrai-vos no Senhor”, “O Mundo, a Carne e o Diabo”, “Nos Passos de Jesus”, “Lei, Graça e Santificação”, “Imortalidade”, “A Solidariedade da Raça”, “Justificação”, “A Escatologia e a Influência do Futuro no Dia-a-dia do Cristão”, “A Oração e o Preparo de Líderes Cristãos”, “Fundamentos Bíblicos da Evangelização”, “Adoração Bíblica”, “O Líder que Deus Usa”, “Palavra Viva”, “Teologia do Desperdício”, “Missões – Vale a Pena Investir?”, “Criação e Graça – Reflexão Sobre as Revelações de Deus”, “Avivamento e Renovação” e “Teologia do Desperdício – a Plenitude de uma Vida Que Glorifica a Deus”. Ademais, escreveu centenas de artigos publicados por sites e revistas voltados para o público cristão. Além disso, é editor responsável pelos comentários da Bíblia Shedd / Bíblia Vida Nova e foi membro da comissão de tradutores para o português brasileiro da Bíblia NVI (Nova Versão Internacional), uma das mais reconhecidas traduções protestantes da Bíblia em português.
TEOLOGIA
Teologicamente, Shedd era um batista, fazendo menção de que a salvação vem pela graça mediante a fé através da eleição e predestinação, além de ser um forte defensor da pregação expositiva. Defendia a autoridade suprema e inspirada da Bíblia, sendo esta a única revelação fidedigna de Deus, pelo que postulava que “a Bíblia é a palavra de Deus”. Como Batista, defende os princípios doutrinários da denominação. Era amplamente reconhecido e um dos nomes mais nobres da teologia protestante atual.
LEGADO PARA A IGREJA BRASILEIRA
Indiscutivelmente, o doutor Russell Shedd continuará como sendo uma grande referência internacional de integridade, conhecimento bíblico e vida cristã. Para o pastor José Bernardo, fundador da AMME Evangelizar, “Shedd é alguém que devemos escolher como modelo de vida”. Além disso, a perseverança em trabalhar na Obra de Deus é um exemplo para as lideranças tentam o êxito no ministério pastoral neste século 21.
Missionário de origem americana, Shedd, prestou decisiva colaboração à Igreja nacional, seja através de seus livros e trabalhos de cunho teológico, seja com suas pregações, conferências e palestras. Sempre que era indagado sobre seu vigor físico em suas atividades, ele respondia: “Acordo todo dia antes das cinco da manhã. Assim, é possível dedicar uma hora ou mais à leitura bíblica e à oração.”
Russell Shedd integrou a comissão de tradutores para o Português brasileiro da Bíblia NVI (Nova Versão Internacional); foi autor dos comentários de uma Bíblia que tem o seu nome (Bíblia Shedd – Edições Vida Nova). Ele conta que a decisão do título da obra não foi sua: “Foi uma coisa terrível. Poderia se chamar Bíblia do obreiro, Bíblia Vida Nova…”.
Em entrevista ao jornalista Jehozadak Pereira, do Portal Escola Teológica Charles Spurgeon, O Dr. Russell Shedd respondeu dezenas de perguntas. Contudo, três delas chamou a atenção dos internautas: A doença espiritual da igreja, islamismo como o maior inimigo do evangelho e as diferentes tendências para o século 21.
Sobre a doença espiritual da igreja, Shedd disse que há igrejas locais bem organizadas, são firmes teologicamente, recebem pregações bíblicas, e há outras que não falam da Bíblia, não usam a Bíblia, falam o pensamento que sai na cabeça. Não tem meditação nem o cuidado para melhorar a qualidade da pregação.
Perguntado se o islamismo se constitui no maior adversário do Evangelho hoje, ele disse que não tem dúvida sobre essa questão. Segundo, ele o islamismo é muito forte em países africanos, que tem influência católica. Em Moçambique, por exemplo, o islamismo é muito forte no Norte do país. É como se uma onda fosse descendo. Na Nigéria, que tem até presidente evangélico, mas tem se dobrado ao islamismo. Veja o Sudão, onde há conflito entre o Evangelho e o islamismo causando martírios e mortes.
Por último, ele falou sobre as diversas tendências da igreja no século 21, afirmando que “na Ásia, a igreja cresce muito e rapidamente. Nos Estados Unidos, me parece que há uma acomodação, principalmente nesta região. No Sul, a igreja é muito forte e cresce bastante. No Brasil, há um crescimento do evangelicalismo, mas há uma forte tendência de se aderir à teologia da prosperidade, que se não for muito bem sustentada e ministrada através de estudos bíblicos, para que as pessoas possam entender o que significa um compromisso com o senhorio de Cristo, e não para receber uma vida confortável, emprego, etc”.
Pouco antes de falecer, o dr Russell Shedd se pronunciou acerca do sofrimento que estava enfrentando. Com uma fé vibrante, mostrou-se pronto para encontrar com o Senhor e agradecido por tudo o que viveu até então:

Por Gomes Silva (VINACC)

Imagem: Reprodução web
Fonte: CCNews

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Estado Islâmico crucifica cristão: “Se amas a Jesus, morrerás como ele”

Esam, cunhado da vítima reportou o assassinato: “Ele foi crucificado e torturado na presença da esposa e filhos, que foram obrigados a assistir tudo”, disse o iraquiano.
IRAQUE – O cristão que escapou de uma cidade perto de Qaraqosh, controlada pelo estado Islâmico, presenciou como os militantes violentamente crucificaram seu cunhado, “tal como Jesus” e ainda obrigaram a irmã e sobrinhos a assistirem a bárbarie.
Esam, pai de 3 filhos, disse à organização “World Watch Monitor” que vários familiares de sua esposa não puderam escapar de Qaraqosh antes de que o Estado Islâmico passasse pela cidade predominantemente cristã desde 2014.
A família, assim como todas as outras, receberam o ultimatum: “Saiam. Convertam-se ao islã ou paguem impostos de proteção (jiyza), ou serão assassinados”. Os que se negaram a cumprir com os requisitos do Estado Islâmico não foram perdoados pelo grupo terrorista.
“O irmão de minha esposa foi crucificado em Daesh”, disse Esam, usaram outro nome para referir-se ao Estado Islâmico. “Ele foi crucificado e torturado na presença da esposa e filhos, que foram obrigados a assistir tudo. Os terroristas disseram que os que amavam tanto a Jesus deveriam morrer como Ele”.
Esam disse que os combatentes torturaram ao cunhado desde as 18:00 H até as 23:00H; abriram o seu estômago e dispararam várias vezes antes de pendurá-lo na cruz.
O homem que denunciou o caso também disse que uma organização sueca ajudou à esposa e os filhos da vítima, e que agora estão vivendo na Suécia. Como milhares de cristãos iraquianos, eles foram obrigados a fugir do seu lugar de origem, Esam atualmente busca refúgio no país vizinho: Jordânia.
Um casal cristão, também membros da família da esposa de Esam, foram sequestrados pelos terroristas. Até a data da entrevista, não tinham notícia do esposo, mas a esposa “está vivendo com um dos militantes do Estado Islâmico”.
Muitas meninas de sua cidade natal, foram levadas como escravas sexuais. “Soubemos que pelo menos 12 eram cristãs de Daesh”, disse. “Possivelmente há mais delas nessa situação. Nosso bispo disse às pessoas para não dizerem se eles perderem suas meninas: é uma vergonha para a família”.
Genocídio
Em janeiro de 2016, a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa reconheceu que o Estado Islâmico promove o genocídio dos cristãos entre outras religiões no Oriente Médio.
“O conselho da Europa respondeu com provas convincentes de que cristãos e outros religiosos no Oriente Médio são vítimas de genocídio”, disse Laurence Wilkinson, conselheiro Jurídico do ADF internacional.
“Esperamos que mais instituições façam o mesmo para que uma ação rápida e forte seja providenciada pela comunidade internacional para salvar vidas nesta região”, acrescentou.
Com informações World Watch Monitor e Notícias Cristianas
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Daily Express
Fonte:CCnews

Como fica a igreja depois de tanta violência?

“Alguns amigos que foram forçados a se converter ao islã, agora estão de volta ao cristianismo e sendo novamente batizados”
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Muitas famílias no Iraque tentam se recuperar dos traumas vividos enquanto estiveram sob o poder do Estado Islâmico (EI). “Meu cunhado foi agredido pelo Daesh (sigla árabe que também identifica o grupo). Sua esposa e filhos tiveram que assistir às torturas. Atualmente a família vive em outro país e está sendo devidamente tratada por uma organização estrangeira.
Mesmo aqueles que escaparam da violência do EI, mas presenciaram os atos dos militantes, necessitam de ajuda para retomar suas rotinas. Muitos relatam que perderam entes queridos em sequestros, bombardeios e ataques direcionados à igreja. Alaa*, que é pai de dois filhos, disse que foi ameaçado de morte pelos soldados. “A primeira ameaça veio por telefone e a segunda, através de um recado escrito em minha porta ‘Seu dia de morrer está chegando, infiel’. Eu sabia que as ameaças eram sérias”, disse ele.
Alaa confessa que não tem mais vontade de viver no Iraque. “Minha família não tem um futuro aqui, pretendo ir para qualquer outro país que nos aceite”, desabafa. Mas os que ficam garante que há futuro sim e que os danos causados pelo EI já começam a ser revertidos. “Alguns amigos que foram forçados a se converter ao islã, agora estão de volta ao cristianismo e sendo novamente batizados”, revela Esam que conclui: “Tudo o que vivemos aqui não foi nada fácil, mas sabemos que devemos perdoar. Se estou aqui, esse é o meu destino e eu creio que Deus planejou tudo isso para mim”.
Fonte:Portas Abertas

Justiça manda ‘Veja’ dizer na capa que mentiu sobre Crivella



















A revista Veja terá de publicar, em sua próxima edição, resposta do senador e candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), sobre a última capa da revista. “A Veja mentiu sobre Crivella”, deve ser a capa da próxima edição da revista.
A decisão é do juiz Marcello Rubioli, do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro), que considerou que, na última publicação, houve “menoscabo à realidade dos fatos” por parte da revista.
Na última semana, Veja publicou, em sua capa, foto de Crivella preso há 26 anos. Em nota distribuída no mesmo dia em que a capa foi divulgada, o candidato afirmou que o delegado responsável por sua detenção acabou respondendo por abuso de autoridade.
“Trata-se de propaganda difamatória que não pode ser aceita em uma campanha republicana e democrática”, escreveu o juiz em sua decisão.
“Aqui não cabe afirmar tratar-se de fato jornalístico, eis que, como foi cabalmente comprovado pelo representante, este não foi preso, mas submetido a jugo de abuso de autoridade do delegado sindicante”, disse Rubioli.
“Urge à imprensa responsabilidade na divulgação de fatos, mormente os que são sigilosos e não confirmados”, alertou o juiz.
“Da leitura da reportagem indicada, realmente, apura-se que houve menoscabo à realidade dos fatos. Como dito, repise-se, é no mínimo estranho que, a menos de uma semana do pleito, fatos de mais de vinte anos, como insinuações despidas de lastro fático sejam irrogadas por ambas as campanhas”, afirmou o Rubioli.
“Julgo procedentes os pedidos para conceder direito de resposta aos representantes, a ser veiculada imediatamente […], garantido o mesmo espaço e destaque ao representante”, finaliza a decisão.
Com informações do R7
Imagem: Reprodução Web

Definidas 17 plenárias da 19ª Consciência Cristã

A coordenação geral do 19º Encontro Para a Consciência Cristã, que acontecerá de 23 a 28 de fevereiro de 2017, no Parque do Povo, em Campina Grande (PB), definiu o número de plenárias (pregações). Serão 17 ministrações, sendo que cinco delas serão realizadas pelo expositor canadense D. A. Carson, doutor pela Universidade de Cambridge e um dos mais importantes biblistas e teólogos evangélicos da atualidade (Clique aqui para ver e baixar a lista de palestras e eventos paralelos).
A primeira plenária acontecerá na noite do dia 23, quando da abertura do conclave cristão. O reverendo Hernandes Dias Lopes, da Igreja Presbiteriana de Vitória (ES), abordará o tema: “A Tua Palavra é a Verdade”.
No segundo dia da 19ª Consciência Cristã acontecerão duas plenárias, inicialmente pelo pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança em Niterói (RJ). Para a segunda plenária da noite está confirmado o reverendo Augustus Nicodemus, da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia (GO).
Para a noite do dia 25 (sábado), mais duas plenárias. Davi Charles Gomes, da Igreja Presbiteriana Paulistana (SP) fará a primeira ministração. Em seguida será a vez do pastor Paulo Júnior, da Igreja Aliança do Calvário, de Franca (SP) e do Ministério Defesa do Evangelho (youtube), ministrará a palavra de Deus na segunda plenária.
A partir do domingo, dia 26, acontecerão quatro plenárias por dias, sendo duas pela manhã e duas à noite.
No domingo pela manhã, pela ordem, ministração a palavra de Deus o pastor Ciro Sanches, da Igreja Assembleia de Deus da Ilha da Conceição, em Niterói (RJ) e Mauro Meister – da Igreja Presbiteriana da Barra Funda, em São Paulo (SP). À noite será a vez do pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil (SP) abrir as plenárias. Em seguida acontecerá primeira participação do canadense de Montreal, Donald Arthur Carson (D. A. Carson).
O penúltimo dia da 19ª Consciência Cristã vai começar com Leandro Lima, pastor da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro (SP),ministrando a palavra de Deus. Já o canadense D. A. Carson fará sua segunda participação nas plenárias do evento. Na parte vespertina, a primeira plenária terá como expositor o missionário José Bernardo, da Missão AMME Evangelizar (SP), seguido pelo internacional D. A. Carson.
Para o último dia da Consciência Cristã-2017, estão marcadas mais quatro plenárias. A programação matinal será iniciada pelo pastor Jailson Santos, da Igreja Presbiteriana Aliança, de Limeira (SP). D. A. Carson ministrará a palavra de Deus na plenária seguinte.
À noite, quando do encerramento do 19º Encontro Para a Consciência Crista, quem chegar ao Parque do Povo mais cedo ouvirá a primeira ministração feita pelo pastor Aurivan Marinho, da Igreja Congregacional de Recife (PE). A última mensagem da próxima “Consciência Cristã” será feita pelo Dr. D. A. Carson.
PALESTRANTES
Outros palestrantes também estarão presentes na 19ª Consciência Cristã, como Hermisten Maia – (IPB/SP) Franklin Ferreira – (IB/SP), Maurício Zágari – (ICNV/RJ),  Wilson Porte Jr. – (IB/SP), Renato Vargens – (ICA/RJ), Joaquim de Andrade – (CREIA/SP), Orebe Quaresma – (IPB/RJ), Jorge Noda – (ILEST/PB), Pr. Vilson Scholz – SBB; Pr. Marcos Gladstone – SBB; Pr. Paulo Teixeira – SBB; Simone Quaresma – (IPB/RJ), Adauto Lourenço – (IPB/SP), Norma Braga – (IPB/RN), Gaspar de Souza – (IPB/PE), José Mário – (IPB/PB), Calvino Rocha – (IPB/PB), Durvalina Barreto Bezerra – (BETEL/SP), Bárbara Burns – (JUVEP/PB), Cláudio Rufino – (AD/RJ) e Brenno Barros Douettes (IB/PR).
ENTRADA GRATUITA – A organização do Encontro Para a Consciência Cristã (EPCC) não cobra entrada. Contudo, para participar dos eventos paralelos é necessário que se faça uma inscrição pelo site www.conscienciacrista.org.br para controle de lotação nos locais de palestras.

Fonte:CCNews

Veja chega ao fundo do poço ao comparar Crivella a Eduardo Cunha à véspera das eleições

O candidato gravou um vídeo em seu perfil explicando o ocorrido
Nem os socialistas devem ter acreditado. Acostumados a demonizar a revista VEJA, de “direita”, devem ter levado um susto ao ver a capa da edição desta semana que circula apenas no Rio. É Marcelo Crivella como um preso, sendo fichado pela polícia, uma imagem de quase três décadas atrás!
Que presente dos “golpistas” ao socialista, detonando o candidato adversário dessa forma, bem pertinho do pleito. Já podemos até imaginar os socialistas comprando a revista, utilizando-a como referência, citando-a, celebrando a escolha tão estranha de prioridades, numa semana em que Eduardo Cunha foi preso.
Por falar nisso: o resto do Brasil teve a prioridade melhor calibrada, e viu na capa da revista mais lida (por enquanto) do país o ex-deputado do PMDB, assunto sem dúvida mais relevante. Só o Rio merece se ferrar mesmo, pelo visto.
E não é só: no site, VEJA claramente, sem sutileza, compara Crivella com Cunha, dá a entender que um e o outro são parecidos:
O candidato gravou um vídeo em seu perfil explicando o ocorrido:
“Alô, meus amigos. Vocês devem estar se perguntando sobre a capa da revista ‘Veja’. Vou esclarecer: nunca fui preso. O que ocorreu é que 26 anos atrás, como engenheiro, eu fui chamado para fazer a inspeção da estrutura de um muro que tinha o risco de cair e machucar as pessoas. O terreno era da Igreja Universal mas estava invadido. Os invasores não deixaram eu entrar. Deu uma confusão danada, foi todo mundo para a delegacia. Lá, o delegado resolveu identificar a todos. Por isso, essa foto que você viu na capa”, relata Crivella na mensagem.
“Mas não deu processo, nada, absolutamente nada. Pelo contrário. Eu que iniciei um processo contra ele por abuso de autoridade. Eu repito, nunca fui preso. Nunca respondi nenhum processo e posso provar com todas as certidões que apresentei no momento em que me inscrevi para ser candidato a prefeito do Rio de Janeiro. Fiquem tranquilos, eu sou ‘ficha limpa’. Grande abraço, muito obrigado”, conclui.
Mas parece que tem muita gente desesperada com a possibilidade de um pastor da Univerval virar prefeito do Rio, a ponto de preferir um socialista do PSOL que defende os criminosos dos black blocs. Seria medo da TV Record? Que a situação do Rio é triste, lamentável, entre a cruz e a foice, isso é fato. Mais absurdo ainda é pensarmos que havia nomes como Flavio Bolsonaro, Índio da Costa e Osório no primeiro turno, todos opções bem melhores do que esses dois.
Só que essa campanha escancarada que VEJA resolveu fazer, seguida também pelo GLOBO, é de lascar. Um socialista? Não aprenderam nada com o PT? Essas elites também achavam que era possível “controlar” Lula, e deu no que deu. É muita ignorância acerca da essência do socialismo. É muito pânico em relação aos evangélicos da classe média…
Esses desespero já levou a campanha de Freixo a manipular de forma descarada falas de Crivella, e o candidato ganhou até direito de resposta. Vejam nesse vídeo como a manipulação pode ser tosca, indecente, e como a esquerda age de olho no poder:
Todo cuidado com socialistas é pouco. E agora, pelo visto, devemos ter muito cuidado com a imprensa “de direita” também. Sobre o “ódio do bem”, esse viés absurdo, o duplo padrão seletivo e hipócrita dos “tolerantes”, recomendo minha coluna desta semana na IstoÉ.
E sobre a decadência da VEJA, atacada pela maioria dos meus leitores, incrédulos com seu papelão recente, só posso dizer uma coisa: IstoÉ um fato! A VEJA caiu demais, e só posso lamentar um dia ter tido tanto orgulho por pertencer ao seu quadro de colunistas. Que mudança triste!

Por Rodrigo Constantino, em seu blog pessoal
Imagens e Vídeos: Reprodução

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Cristãos da Coreia do Norte não oram por liberdade, mas pelos ocidentais que têm fé no dinheiro

Os cristãos perseguidos na Coreia do Norte não estão orando por sua liberdade, mas sim por seus irmãos ocidentais | Foto: Kim Hong-Ji, Reuters
“Na Coreia do Norte não temos nem dinheiro, nem a liberdade, mas nós temos Cristo e Ele é suficiente”, disse um dos cristãos.
Os cristãos perseguidos na Coreia do Norte não estão orando por sua liberdade, mas sim por seus irmãos ocidentais que estão sendo tentados pelo dinheiro e pelas riquezas materiais. A surpreendente revelação foi feita pela organização missionária “Voz dos Mártires”.
De acordo com o Rev. Eric Foley, líder da organização na região sul do país, os cristãos na Coreia do Norte não oram por uma mudança de regime. “Eles não oram pela liberdade e por dinheiro. Eles oram por mais de Cristo e para que Ele seja espelhado em sua vida”, disse ele.
A organização ‘International Christian Concern’ ressalta que a vida para os cristãos na Coreia do Norte, onde a prática da religião é contra a lei, é pior do que muitos imaginam. Ainda assim, eles têm como prioridade interceder pelos ocidentais.
“Vocês oram por nós? Nós oramos por vocês. Vocês têm muito, vocês colocam sua fé no seu dinheiro e em sua liberdade. Na Coreia do Norte não temos nem dinheiro, nem a liberdade, mas nós temos Cristo e Ele é suficiente”, disse um dos cristãos.
Sob o governo de Kim Jong-un, líder supremo da Coreia do Norte, famílias cristãs inteiras têm sido punidas por suas crenças. Além disso, os cristãos vêm desmascarando a Ideologia Juche, também designada como marxismo-leninismo-kimilsunismo, que tem dirigido os destinos desse país.
“A razão pela qual a Coreia do Norte é tão ameaçada pelos cristãos, é que o cristianismo consegue desmascarar Juche como uma fraude. O cristianismo é considerado uma ideologia subversiva, porque oferece uma maneira diferente de pensar sobre os valores e a finalidade da vida humana”, explicou Foley.
O pastor observou que os cristãos ocidentais não devem necessariamente orar pela liberdade dos norte-coreanos, mas para que eles sejam fortalecidos em Cristo enquanto enfrentam a perseguição. “Eles veem que o dinheiro e a liberdade não podem trazer felicidade”, afirma.
“Há um só corpo em Cristo, não há uma ‘Igreja perseguida na Coreia do Norte’ e uma ‘Igreja livre na Austrália’, há um corpo”, acrescentou Foley. “Mas somos ordenados [pela Bíblia] a lembrar daqueles que estão na prisão, como se estivéssemos na prisão também”.
De acordo com a organização britânica Christian Solidarity Worldwide (CSW), em setembro, um grupo de cristãos foi esmagado por rolos compressores, enquanto outros foram pendurados em uma cruz em chamas. Esta é apenas uma pequena amostra das muitas brutalidades que os seguidores de Cristo enfrentam.
Suzanne Scholte, presidente da Coligação da Liberdade na Coréia do Norte e vice-presidente da Comissão dos Estados Unidos para os Direitos Humanos no país, disse ao site The Christian Post que o relatório da CSW é uma “representação precisa de como os cristãos são especialmente perseguidos”.
Com informações do Christian Post
Tradução: Guiame
Imagem: Reuters/Kim Hong-Ji
Via CCNews

O horror dos cristãos que são agredidos e presos por colocar cruz em suas casas na China


Vinte cristãos foram espancados e presos por pendurar cruzes do lado de fora de suas casas na China.
Oficiais de segurança pública invadiram a propriedade na província central de Hanan após um crucifixo ser visto de lado de fora.
Uma testemunha ocular, descreveu a cena em Nanle como “miserável”, conforme funcionários batiam no proprietário cristão antes de ir atrás de outros cristãos na propriedade.
Zhang Mingxuan, um pastor e presidente da Igreja Aliança da Casa Chinesa, disse ao China Aid: “É contra a Constituição e as leis que os crentes da igreja doméstica sejam espancados pelo Departamento de Segurança Pública do Condado de Nanle. Um monte de problemas foi causado porque o pessoal da Secretaria de Segurança Pública controla, ataca e persegue o Cristianismo em Henan. Espero que comunidade internacional ore por eles.”.
Enquanto o caos explodia em Nanle, as autoridades em Xinjiang, invadiram a casa de um casal cristão, após relatos de uma cruz sendo exibida dentro da propriedade.
O casal, que dirige uma igreja em casa foi detido junto com uma mulher que visitava a sua casa.
China Aid, que identificou o casal como Dai e Li, dizem que o casal e a mulher foram levados pela polícia.
Dani já foi liberado, mas sua esposa e sua convidada permanecem na cadeia.
As autoridades confiscaram outros itens religiosos da casa do casal no noroeste da China.
Isso ocorreu por causa dos recentes regulamentos da China sobre religião, que entraram em vigor.
Com informações Correio paulista
Imagem: Reprodução
Fonte:CCNews

Igreja no Irã tem testemunhado o crescimento, através do batismo de centenas de pessoas.


EDITORS' NOTE: Reuters and other foreign media are subject to Iranian restrictions on leaving the office to report, film or take pictures in Tehran. Christian women attend a New Year mass at Saint Serkis church in central Tehran January 1, 2011. New Year is celebrated by the Assyrian and Armenian minorities in Iran, where a majority of its citizens are Muslim. REUTERS/Morteza Nikoubazl (IRAN - Tags: RELIGION SOCIETY) - RTXW4J2
A igreja clandestina no Irã tem crescido, mesmo sob um regime de repressão que tem sido imposto aos cristãos. Centenas de pessoas têm sido batizadas, em grandes cerimônias e muitos têm louvado a Jesus por terem sido salvas do desespero e do suicídio, de acordo com um dos ministérios cristãos que tem atuado na região.
Ainda de acordo com informações de agências cristãs que atuam no país, mais de 200 iranianos e afegãos foram batizados no início dessa semana, no mesmo culto em que participavam igrejas de oito diferentes dialetos persas.
Cerca de 20 anos atrás, estatísticas apontavam que a população de cristãos era entre composta de 2.000 a 5.000 pessoas. Atualmente, os números afirmam que existem entre 300.000 e 1.000.000 de cristãos ao longo de todo o país.
“De acordo como nossos contatos no país, a igreja local tem crescido em grande escala, mesmo diante de toda perseguição que os cristãos têm enfrentado por parte do governo”, disse Willian Stark, diretor de uma organização que defende os interesses cristãos no país.
“De fato, o Ayatollah no Irã tem repetidamente advertido contra o movimento da igreja doméstica, dizendo que ‘isso é uma ameaça à fé islâmica e está enganando muitos jovens muçulmanos’. O governo tem tratado os cristãos como caso de segurança nacional, alegando que eles possuem ligação ou algum suporte de organizações inimigas do exterior”.
Mesmo diante da perseguição, a igreja tem crescido, e isso tem trazido esperança aos cristãos.
“Todos os dias muitos tem se entregado ao Senhor. Se você da comida a uma pessoa faminta e água para uma pessoa sedenta, eles desejarão compartilhar essas coisas. Isso é o que eles têm encontrado em Jesus: comida e água. Eles estão tão famintos e sedentos pela Verdade, que estão tendo experiências poderosas em Deus, e a cada experiência vivida, mais aumenta o desejo deles de compartilhar isso com outros”.
“Eu nunca pensei que pudesse encontrar liberdade do meu passado, mas Jesus me libertou”, disse Abedini, um cristão iraniano.
Fonte: Christian Post
Traduzido por Edward Taiye Ogunniya

Líderes religiosos e políticos se unem para exigir que o Brasil mude seu voto na resolução da UNESCO
















O ministro das Relações Exteriores do Brasil, José Serra, recebeu no início de novembro um grupo composto por líderes evangélicos. Liderados por um deputado federal, o grupo entregou uma cópia de um manifesto em apoio a Israel. Eles também exigiram que o Brasil buscasse uma “posição mais equilibrada e imparcial” no que diz respeito a sua decisão em relação a Israel. Recentemente, o embaixador brasileiro na ONU votou como a maioria, em uma resolução da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), negando os laços judaicos ao Monte do Templo e ao Muro das Lamentações.
Essa foi uma grande mudança, considerando que no início de junho, quando a ex-presidente Dilma foi deposta, o novo governo, liderado pelo presidente Michel Temer, decidiu mudar seu voto, em favor de Israel. Mas tudo mudou novamente em outubro, quando o Brasil apoiou os países árabes e votou em desfavor de Israel novamente. Isso aconteceu porque a nova versão da resolução afirmou no artigo 36 que “os dois locais são de significado religiosos para o judaísmo, cristianismo e islamismo”.
O deputado Roberto de Lucena, que também é pastor evangélico, não ficou satisfeito. Ele pediu formalmente uma explicação do Ministro das Relações Exteriores sobre as razões para tal mudança de decisão.
Ao mesmo tempo, um grupo de líderes evangélicos decidiu escrever um manifesto e iniciar uma petição em um site, pedindo aos brasileiros que amam Israel para expressarem seu descontentamento com a decisão do governo de votar contra o Estado judaico.
Liderados por Paulo de Tarso Fernandes, os pastores se reuniram com o deputado Lucena. Depois de elaborar os detalhes, ele organizou um encontro com o ministro José Serra, para mostrar seu apoio a Israel. Um representante da comunidade judaica também estava presente.
Roberto Lucena deu a seguinte declaração: “Como cristão comprometido e membro do Congresso, não posso apoiar qualquer governo que aprova textos parciais e desequilibrados, claramente prejudiciais a Israel”.
“Viemos aqui para afirmar que 1/4 da população brasileira é composta por cristãos evangélicos e que esta parte significativa da população quer ser ouvida sobre este assunto sensível e importante. Reconhecemos o esforço que está sendo feito pelo novo governo, mas pedimos um maior compromisso na luta para que as resoluções evoluam, chegando a uma posição justa em relação a Israel”, explicou o deputado.
O pastor Paulo de Tarso afirmou que “nosso primeiro impulso foi confrontar o governo, mas o deputado Lucena nos pediu que reconsiderássemos que o ministro José Serra está disposto a lutar por avanços. Agora, procuramos trabalhar juntos para uma solução justa para todos”. Ele também lembrou que a motivação para o encontro é lembrar ao governo brasileiro a promessa bíblica. “Bem-aventurados os que abençoam a Israel e amaldiçoam os que amaldiçoam a Israel”, disse ele, parafraseando Gênesis 12:3.
O ministro Serra assegurou que está empenhado em encontrar uma solução. “Falaremos sobre esse assunto novamente na próxima sessão deliberativa do próximo ano”. Ele assegurou que, se não houver progresso na obtenção de uma posição mais equilibrada, o Brasil poderá votar novamente contra esse tipo de resolução. A próxima reunião do Conselho da UNESCO ocorrerá em abril de 2017.

Com informações The Times of Israel
Tradução Bruno Bonete
Redação CCNews

Policiais cantam louvor a Deus após morte de PMs no Rio e vídeo viraliza

Um grupo de policiais se reuniu para cantar louvores a a Deus, mesmo diante da tragédia que marcou o Rio de Janeiro no último sábado (19). A queda de um helicóptero do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar nos arredores da Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio, que teria sido abatido por traficantes, resultando na morte de quatro policiais militares.
O vídeo que registra o momento de adoração foi publicado no domingo (20) pelo Primeiro Tenente na Polícia Militar do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite.
“Diante de tantas perdas, nossos guerreiros da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES) encontraram na música e louvor a Deus a força para continuarem na caminhada”, disse o tenente ao publicar o vídeo em sua página no Facebook.
As imagens mostram policiais abraçados, formando um círculo. Juntos e com notável afinação, eles cantam a música “Descansarei”, versão em português da canção “Still”, do pastor de adoração da Hillsong Church, Reuben Morgan. O vídeo já registrou mais de 2,3 milhões de visualizações.
Confronto
Segundo informações do Posto de Policiamento Comunitário da Cidade de Deus, a aeronave atingida dava apoio a uma operação policial realizada na região para tentar pôr fim a um confronto entre criminosos.
O incidente resultou na morte do major Rogério Melo Costa, 36, do capitão William de Freitas Schorcht, 37, do subtenente Camilo Barbosa Carvalho, 39, e do sargento Rogério Felix Rainha, 39.
Que Deus abençoe as familias enlutadas e continue dando ânimo a estes guerreiros. Oremos por nossos policiais.
Fonte:Consciência Cristã News

A soteriologia dos reformadores: Sola Gratia, Solo Christus, Sola Fide e Sola Scriptura

Sem dúvida a data de 31 de outubro de 1517 é de grande transcendência na história universal. A Reforma exaltou verdades bíblicas que formam o sustentáculo de nossa evangelização. De uma maneira e outra, todos os cristãos evangélicos são herdeiros da Reforma. Embora tenha sido um movimento de profundas repercussões culturais, sociais e políticas, é de bom alvitre agarrarmo-nos aos fundamentos teológicos desta mensagem e, de maneira particular, à soteriologia* dos reformadores. Para cumprir esse propósito, recorreremos a quatro grandes postulados da Reforma: Sola Gratia, Solo Christus, Sola Fide e Sola Scriptura. 

Só a graça 
Ensinam os reformadores que o pecador é justificado unicamente pela graça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo. Neste caso, a graça é o favor divino que o homem não merece, mas que, em sua soberania e bondade, Deus quer dar-lhe. A salvação é obra de Deus, não do homem. Paulo diz: “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto [a salvação] não vem de vós, é dom de Deus; não [vem] de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9). Em outra Epístola, o apóstolo explica: “Se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Rm 11.6). 

O homem estende a mão vazia para receber, não a mão cheia para oferecer. Não tem nada a oferecer em troca de sua salvação. Tampouco pode cooperar com a graça divina para salvar-se. Está morto em seus delitos e pecados. Somente se dispõe a receber o favor de Deus. 
O conceito de só pela graça é um golpe mui severo ao orgulho humano. Aqui não há lugar para a auto-suficiência, nem para a arrogância do que pretende salvar-se a si mesmo e a outros, mesmo por meio de esforços que aos olhos da sociedade parecem mui nobres e heróicos. 

Deus é sempre ‘o Deus de toda a graça’(1 Pe 5.10). A salvação sempre foi, é e sempre será pela graça. Mas esta graça vem em plenitude na pessoa de Jesus Cristo (Jo 1.17). Cristo é o dom inefável de Deus ao mundo. O homem pode salvar-se em Cristo, não à parte de Cristo. 

Só Cristo 
A mensagem dos reformadores era cristológica e cristocêntrica. Assim deve ser a nossa. Jesus declarou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). E, segundo o apóstolo Pedro, “não há salvação em nenhum outro, porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12). 

Compete-nos escutar de novo estas declarações que se opõem radicalmente a todo intento sincretista ou universalista. Gostemos ou não, o evangelho neotestamentário é inclusivo e exclusivo. Inclui todos que recebem a Jesus Cristo como único mediador entre Deus e os homens, e exclui todos que resistem à graça de Deus. Não nos cabe incluir o que Deus não incluiu, nem excluir o que Ele não excluiu. 

Só Cristo salva. Mas, qual Cristo? Definitivamente não se trata aqui do Cristo dos dogmas de feitura puramente humana, nem do Cristo da imaginação antiga e moderna, nem do Cristo do folclore latino-americano, nem do Cristo superstar das sociedades opulentas do norte, nem do Cristo dos poderosos interesses econômico-sociais em nosso continente, nem do Cristo dos ideólogos de última hora. O Cristo que salva é senão aquele que é revelado nas Escrituras. 
O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo Deus — o Logos eterno, associado eternamente com o Pai e com o Espírito, criador e sustentador dos céus e da terra, o Senhor da vida e da história, o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o “que é, que era e que há de vir”, o Todo-poderoso Senhor. 

O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo histórico — manifestado no tempo e no espaço, em data precisa do calendário de Deus, na plenitude da história humana, no contexto de uma geografia, de um povo, de uma cultura, de uma sociedade. 

O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo humano — engendrado pelo Espírito, concebido pela virgem Maria, participante de carne e sangue, “feito carne”, identificado plenamente com a humanidade. 

O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo profeta — o arauto de Deus Pai, intérprete da Divindade, revelador da vontade divina para seu povo e para toda a humanidade. 
O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo sacerdote — o que está sentado à direita da Majestade nas alturas e “também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7.25). 

O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo rei, que está para vir — o Juiz de vivos e de mortos, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o Cristo da renovação total. 

Só a fé 
A grande descoberta do frade Martin Lutero nas Escrituras foi que “o justo viverá por fé” (Rm 1.17). Essa verdade bíblica chegou a ser um grito de batalha na Reforma. 

A fé é a mão que recebe a dádiva de Deus em Jesus Cristo. Certamente para o evangelista João, receber a Cristo parece ser um equivalente de crer nele (Jo 1.12). Por meio da fé fazemos nossos os benefícios de Cristo crucificado e ressuscitado. É nesses benefícios que descansa nossa segurança eterna de salvação. 

A fé mediante a qual somos justificados não é cega, não é mera credulidade. Tampouco é a fé um mero assentimento à verdade revelada. É muito mais que um mero exercício intelectual. Ter fé é confiar, é abandonar-se nas mãos de Jesus Cristo, reconhecendo a enormidade de nossa culpa e a totalidade de nossa incapacidade para libertar-nos por nós mesmos do pecado. É admitir que os méritos humanos são inúteis para fins de justificação. É lançar mão do valor infinito da pessoa e obra do Filho de Deus. Ter fé em Jesus Cristo é deixar-se salvar por Ele. 

A fé implica também obediência. Quando o homem crê que o Evangelho é a verdade, sente-se na obrigação de obedecê-lo. Segundo a doutrina da Reforma, o pecador é justificado só pela fé, mas a fé que justifica não permanece só. Não é uma fé estéril, muito menos morta. O ensino de Tiago (2.14-26) se harmoniza plenamente com o ensino de Paulo, o qual afirma que não somos salvos por obras, mas sim, para obras que Deus “de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). Estas boas obras são o fruto da salvação, não a causa dela. 

Crer em Jesus Cristo significa, além do mais, entrar em sério compromisso com Ele, com sua Igreja e com a sociedade. Não aceitamos Jesus Cristo para evadir nossas responsabilidades morais e viver como nos agrada, depois de haver adquirido uma apólice de seguro para a eternidade. No Evangelho há reclamos de caráter ético. 

Jesus teve o cuidado de advertir as multidões sobre as dificuldades do caminho que Ele lhes propunha. Não guardou silêncio sobre as exigências do discipulado. Ninguém poderia queixar-se de que Ele lhes enganara com a oferta de uma “graça barata”. Seu interesse estava na qualidade, não na quantidade de seus seguidores. 

Só a Escritura 
Aceitaram os paladinos da Reforma a autoridade suprema das Escrituras, não só no que diz respeito à doutrina da justificação pela fé. Eles determinaram submeter sua fé e sua vida ao ditame final do cânon bíblico, e não a outra autoridade, fosse a do magistério eclesiástico, ou a da razão natural, ou a dos impulsos do coração. Aceitaram e proclamaram as Escrituras como sua norma objetiva e final. Foi fundamentalmente por essa declaração que os reformadores e a Igreja oficial daqueles tempos dividiram seus caminhos. 

Nessa transcendental decisão, os reformadores não fizeram mais do que continuar uma longa tradição que vem desde os tempos do Velho Testamento e desde os dias de Cristo e seus apóstolos. Os profetas apelaram para a lei escrita como sua autoridade final. Cristo autenticou seu ministério ante o povo com a lei de Moisés, os profetas e os Salmos (Lc 24.44). Os apóstolos também se apoiaram na autoridade do Antigo Testamento. A Igreja antiga aceitou ambos os Testamentos e teve assim um cânon mais extenso ao qual apelar para suas decisões de fé e prática. Os reformadores fizeram que o “Assim diz o Senhor” e o “Está escrito” ressonassem poderosamente no âmbito da cristandade ocidental. 

Através dos séculos o princípio da Sola Scriptura tem sido ameaçado e desafiado pela razão natural, pelo sentimentalismo pietista, pela pressão eclesial (católica e protestante), ou pela presunção de líderes que se creem superdotados para impor ao povo de Deus seu sistema privado de interpretação. 

Os reformadores advogaram não a livre interpretação, mas o livre exame das Escrituras. O sacerdócio universal dos crentes — outra das grandes doutrinas exaltadas pela Reforma — não autoriza a ninguém torcer e retorcer o texto bíblico. 

Se não acatarmos a norma objetiva das Escrituras, se não nos submetermos ao senhorio de Cristo, se não estivermos em sintonia com o Espírito Santo, se nos distanciarmos da comunidade da fé — seremos presa fácil do subjetivismo, ou do relativismo, ou poderemos cair ingenuamente na trama de uma ideologia, não importa de que cor seja ela. 

*Nota da redação: Soteriologia é o ramo da teologia que trata da salvação, da obra de Cristo. Tratado teológico que tem como objeto a redenção do homem.

Texto adaptado a partir da mensagem de abertura do Segundo Congresso Latino-americano de Evangelização — Clade II — no dia 31 de outubro de 1979, por ocasião do 462º aniversário da Reforma Protestante. A mensagem na íntegra foi publicada na edição de março de 1980 e esta adaptação na edição 255 da revista Ultimato.

Emilio Antonio Nuñez Castañeda (1923 – 2015) é um dos mais conhecidos teólogos da América Latina. Nascido em El Salvador, fundou e foi reitor do Seminario Teológico Centroamericano, na Guatemala, e também um dos fundadores da Fraternidade Teológica Latino-americana – FTL.

Dez dicas para visitar pessoas doentes

Antes, é preciso lembrar que o Senhor visitou o seu povo e veio buscar e salvar o perdido (1.68). Ele nos chama a seu serviço e quer continuar a sua missão iniciada junto ao seu povo. Ore a Deus pedindo que ele use você como instrumento de cura, perdão, reconciliação, esperança, vida. Então, quando você visitar uma pessoa enferma, lembre-se: 

1) Foi o Senhor que lhe deu essa missão. Cabe, porém, a você preparar-se para essa tarefa, e preparar-se bem. 

2) No contato com o enfermo “você deve ser a Boa Nova, antes de compartilhá-la. As palavras do Evangelho devem ser encarnadas, antes de serem verbalizadas” (J. C. Aldrich). 

3) Você é “carta de Cristo” (2 Co 3.3), lida pela pessoa enferma. 

4) Este é o alvo da sua visita: compartilhar o amor de Deus, a Boa Nova de Jesus. Você pode fazer isso em poucas palavras, ou até sem palavras. 

5) A sua visita tem o propósito de levar o amor de Deus, a Boa Nova de Jesus e de ministrar o conforto e o consolo para quem sofre. Não sucumba à tentação de fazer discursos e pregações. Orações e leituras bíblicas requerem clima e momentos apropriados. Os textos bíblicos e as orações devem estar de acordo com as necessidades do paciente. 

6) A visita à pessoa enferma não é oportunidade para você angariar mais adeptos para a sua igreja. O seu propósito não é proselitista. É, sim, oportunidade para falar do amor de Deus e compartilhar a Boa Nova de Jesus. Em primeiro lugar deve estar o Reino de Deus (Mt 6.33). 

7) A enfermidade costuma ser uma experiência muito dura. Além do sofrimento físico, o enfermo costuma enfrentar sofrimento moral: sentimentos de culpa, de punição, de fracasso, decepções, medo da morte. Por isso evite temas relacionados ao juízo final, condenação eterna. É a melhor forma de incentivar uma fé cristã genuína, de estabelecer um relacionamento saudável, significativo e amoroso entre o enfermo e Deus. 

8) Preste verdadeira atenção às palavras, aos gestos e à expressão corporal do enfermo. A escuta atenta e silenciosa estimula o outro a se comunicar. Indiferença e desatenção inibem-no a se comunicar com naturalidade. Escutando-o, você o ajudará a superar a sua tensão e aliviar a sua solidão. 

9) Lembre-se: se o sofrimento é inevitável, é possível evitar que as pessoas sofram sozinhas. 

10) Nos momentos difíceis deste ministério de misericórdia e consolação, entregue-se confiante nas mãos de Deus, e prossiga perseverante na companhia do Senhor. 

Maria Luiza Rückert, autora de Capelania Hospitalar e Ética do Cuidado, cursou teologia na Escola Superior de Teologia (EST), em São Leopoldo, RS, e aprofundou seus estudos em clínica pastoral no Hospital da Universidade de Minnesota, Estados Unidos. Pós-graduada em ética, subjetividade e cidadania, atuou como capelã no Hospital Evangélico de Vila Velha, ES, durante vinte anos. Preparou mais de uma centena de voluntários para o ministério de visitação em hospitais e capacitou agentes da Pastoral da Saúde.

Fonte:Ultimatoonline

Igreja na China terá mais restrições em 2017

Novo projeto de lei visa proibir a realização de atividades religiosas de qualquer instituição em locais não autorizados, incluindo treinamentos e conferências
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Os cristãos chineses estão preocupados com os novos regulamentos do governo sobre a religião no país. Um novo projeto de lei visa proibir a realização de atividades religiosas de qualquer instituição em locais não autorizados, incluindo treinamentos ou conferências. Grupos religiosos também não poderão participar de eventos no exterior e nem mesmo receber doações.
Além disso, o número de incidentes contra igrejas continuam sendo relatados na China. A pressão sobre os cristãos está cada vez maior. O presidente Xi Jinping, que agora teve seu cargo elevado para “líder central” no Partido Comunista da China, poderá consolidar todas essas reformas com mais autoridade e poder do que antes.
“Na conferência do partido, que vai acontecer em 2017, todos saberão o que realmente o presidente planeja. Mas a igreja na China já pode aguardar por um tempo de mais restrições e dificuldades”, comenta um dos colaboradores da Portas Abertas. Enquanto isso, os cristãos estão sendo preparados para responder à perseguição de forma bíblica.
Pedidos de oração
  • Ore pela igreja na China, para que os líderes sejam estratégicos ao lidar com as futuras restrições.
  • Interceda pelos cristãos chineses perseguidos, que eles sejam fortes o tempo todo e inspirados pelo Espírito Santo.
  • Ore também pelo presidente Xi Jinping, para que ele seja impactado pelo amor de Jesus e que possa ter bons olhos para o cristianismo.
Fonte:Portas Abertas

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