sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Veja chega ao fundo do poço ao comparar Crivella a Eduardo Cunha à véspera das eleições

O candidato gravou um vídeo em seu perfil explicando o ocorrido
Nem os socialistas devem ter acreditado. Acostumados a demonizar a revista VEJA, de “direita”, devem ter levado um susto ao ver a capa da edição desta semana que circula apenas no Rio. É Marcelo Crivella como um preso, sendo fichado pela polícia, uma imagem de quase três décadas atrás!
Que presente dos “golpistas” ao socialista, detonando o candidato adversário dessa forma, bem pertinho do pleito. Já podemos até imaginar os socialistas comprando a revista, utilizando-a como referência, citando-a, celebrando a escolha tão estranha de prioridades, numa semana em que Eduardo Cunha foi preso.
Por falar nisso: o resto do Brasil teve a prioridade melhor calibrada, e viu na capa da revista mais lida (por enquanto) do país o ex-deputado do PMDB, assunto sem dúvida mais relevante. Só o Rio merece se ferrar mesmo, pelo visto.
E não é só: no site, VEJA claramente, sem sutileza, compara Crivella com Cunha, dá a entender que um e o outro são parecidos:
O candidato gravou um vídeo em seu perfil explicando o ocorrido:
“Alô, meus amigos. Vocês devem estar se perguntando sobre a capa da revista ‘Veja’. Vou esclarecer: nunca fui preso. O que ocorreu é que 26 anos atrás, como engenheiro, eu fui chamado para fazer a inspeção da estrutura de um muro que tinha o risco de cair e machucar as pessoas. O terreno era da Igreja Universal mas estava invadido. Os invasores não deixaram eu entrar. Deu uma confusão danada, foi todo mundo para a delegacia. Lá, o delegado resolveu identificar a todos. Por isso, essa foto que você viu na capa”, relata Crivella na mensagem.
“Mas não deu processo, nada, absolutamente nada. Pelo contrário. Eu que iniciei um processo contra ele por abuso de autoridade. Eu repito, nunca fui preso. Nunca respondi nenhum processo e posso provar com todas as certidões que apresentei no momento em que me inscrevi para ser candidato a prefeito do Rio de Janeiro. Fiquem tranquilos, eu sou ‘ficha limpa’. Grande abraço, muito obrigado”, conclui.
Mas parece que tem muita gente desesperada com a possibilidade de um pastor da Univerval virar prefeito do Rio, a ponto de preferir um socialista do PSOL que defende os criminosos dos black blocs. Seria medo da TV Record? Que a situação do Rio é triste, lamentável, entre a cruz e a foice, isso é fato. Mais absurdo ainda é pensarmos que havia nomes como Flavio Bolsonaro, Índio da Costa e Osório no primeiro turno, todos opções bem melhores do que esses dois.
Só que essa campanha escancarada que VEJA resolveu fazer, seguida também pelo GLOBO, é de lascar. Um socialista? Não aprenderam nada com o PT? Essas elites também achavam que era possível “controlar” Lula, e deu no que deu. É muita ignorância acerca da essência do socialismo. É muito pânico em relação aos evangélicos da classe média…
Esses desespero já levou a campanha de Freixo a manipular de forma descarada falas de Crivella, e o candidato ganhou até direito de resposta. Vejam nesse vídeo como a manipulação pode ser tosca, indecente, e como a esquerda age de olho no poder:
Todo cuidado com socialistas é pouco. E agora, pelo visto, devemos ter muito cuidado com a imprensa “de direita” também. Sobre o “ódio do bem”, esse viés absurdo, o duplo padrão seletivo e hipócrita dos “tolerantes”, recomendo minha coluna desta semana na IstoÉ.
E sobre a decadência da VEJA, atacada pela maioria dos meus leitores, incrédulos com seu papelão recente, só posso dizer uma coisa: IstoÉ um fato! A VEJA caiu demais, e só posso lamentar um dia ter tido tanto orgulho por pertencer ao seu quadro de colunistas. Que mudança triste!

Por Rodrigo Constantino, em seu blog pessoal
Imagens e Vídeos: Reprodução

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Cristãos da Coreia do Norte não oram por liberdade, mas pelos ocidentais que têm fé no dinheiro

Os cristãos perseguidos na Coreia do Norte não estão orando por sua liberdade, mas sim por seus irmãos ocidentais | Foto: Kim Hong-Ji, Reuters
“Na Coreia do Norte não temos nem dinheiro, nem a liberdade, mas nós temos Cristo e Ele é suficiente”, disse um dos cristãos.
Os cristãos perseguidos na Coreia do Norte não estão orando por sua liberdade, mas sim por seus irmãos ocidentais que estão sendo tentados pelo dinheiro e pelas riquezas materiais. A surpreendente revelação foi feita pela organização missionária “Voz dos Mártires”.
De acordo com o Rev. Eric Foley, líder da organização na região sul do país, os cristãos na Coreia do Norte não oram por uma mudança de regime. “Eles não oram pela liberdade e por dinheiro. Eles oram por mais de Cristo e para que Ele seja espelhado em sua vida”, disse ele.
A organização ‘International Christian Concern’ ressalta que a vida para os cristãos na Coreia do Norte, onde a prática da religião é contra a lei, é pior do que muitos imaginam. Ainda assim, eles têm como prioridade interceder pelos ocidentais.
“Vocês oram por nós? Nós oramos por vocês. Vocês têm muito, vocês colocam sua fé no seu dinheiro e em sua liberdade. Na Coreia do Norte não temos nem dinheiro, nem a liberdade, mas nós temos Cristo e Ele é suficiente”, disse um dos cristãos.
Sob o governo de Kim Jong-un, líder supremo da Coreia do Norte, famílias cristãs inteiras têm sido punidas por suas crenças. Além disso, os cristãos vêm desmascarando a Ideologia Juche, também designada como marxismo-leninismo-kimilsunismo, que tem dirigido os destinos desse país.
“A razão pela qual a Coreia do Norte é tão ameaçada pelos cristãos, é que o cristianismo consegue desmascarar Juche como uma fraude. O cristianismo é considerado uma ideologia subversiva, porque oferece uma maneira diferente de pensar sobre os valores e a finalidade da vida humana”, explicou Foley.
O pastor observou que os cristãos ocidentais não devem necessariamente orar pela liberdade dos norte-coreanos, mas para que eles sejam fortalecidos em Cristo enquanto enfrentam a perseguição. “Eles veem que o dinheiro e a liberdade não podem trazer felicidade”, afirma.
“Há um só corpo em Cristo, não há uma ‘Igreja perseguida na Coreia do Norte’ e uma ‘Igreja livre na Austrália’, há um corpo”, acrescentou Foley. “Mas somos ordenados [pela Bíblia] a lembrar daqueles que estão na prisão, como se estivéssemos na prisão também”.
De acordo com a organização britânica Christian Solidarity Worldwide (CSW), em setembro, um grupo de cristãos foi esmagado por rolos compressores, enquanto outros foram pendurados em uma cruz em chamas. Esta é apenas uma pequena amostra das muitas brutalidades que os seguidores de Cristo enfrentam.
Suzanne Scholte, presidente da Coligação da Liberdade na Coréia do Norte e vice-presidente da Comissão dos Estados Unidos para os Direitos Humanos no país, disse ao site The Christian Post que o relatório da CSW é uma “representação precisa de como os cristãos são especialmente perseguidos”.
Com informações do Christian Post
Tradução: Guiame
Imagem: Reuters/Kim Hong-Ji
Via CCNews

O horror dos cristãos que são agredidos e presos por colocar cruz em suas casas na China


Vinte cristãos foram espancados e presos por pendurar cruzes do lado de fora de suas casas na China.
Oficiais de segurança pública invadiram a propriedade na província central de Hanan após um crucifixo ser visto de lado de fora.
Uma testemunha ocular, descreveu a cena em Nanle como “miserável”, conforme funcionários batiam no proprietário cristão antes de ir atrás de outros cristãos na propriedade.
Zhang Mingxuan, um pastor e presidente da Igreja Aliança da Casa Chinesa, disse ao China Aid: “É contra a Constituição e as leis que os crentes da igreja doméstica sejam espancados pelo Departamento de Segurança Pública do Condado de Nanle. Um monte de problemas foi causado porque o pessoal da Secretaria de Segurança Pública controla, ataca e persegue o Cristianismo em Henan. Espero que comunidade internacional ore por eles.”.
Enquanto o caos explodia em Nanle, as autoridades em Xinjiang, invadiram a casa de um casal cristão, após relatos de uma cruz sendo exibida dentro da propriedade.
O casal, que dirige uma igreja em casa foi detido junto com uma mulher que visitava a sua casa.
China Aid, que identificou o casal como Dai e Li, dizem que o casal e a mulher foram levados pela polícia.
Dani já foi liberado, mas sua esposa e sua convidada permanecem na cadeia.
As autoridades confiscaram outros itens religiosos da casa do casal no noroeste da China.
Isso ocorreu por causa dos recentes regulamentos da China sobre religião, que entraram em vigor.
Com informações Correio paulista
Imagem: Reprodução
Fonte:CCNews

Igreja no Irã tem testemunhado o crescimento, através do batismo de centenas de pessoas.


EDITORS' NOTE: Reuters and other foreign media are subject to Iranian restrictions on leaving the office to report, film or take pictures in Tehran. Christian women attend a New Year mass at Saint Serkis church in central Tehran January 1, 2011. New Year is celebrated by the Assyrian and Armenian minorities in Iran, where a majority of its citizens are Muslim. REUTERS/Morteza Nikoubazl (IRAN - Tags: RELIGION SOCIETY) - RTXW4J2
A igreja clandestina no Irã tem crescido, mesmo sob um regime de repressão que tem sido imposto aos cristãos. Centenas de pessoas têm sido batizadas, em grandes cerimônias e muitos têm louvado a Jesus por terem sido salvas do desespero e do suicídio, de acordo com um dos ministérios cristãos que tem atuado na região.
Ainda de acordo com informações de agências cristãs que atuam no país, mais de 200 iranianos e afegãos foram batizados no início dessa semana, no mesmo culto em que participavam igrejas de oito diferentes dialetos persas.
Cerca de 20 anos atrás, estatísticas apontavam que a população de cristãos era entre composta de 2.000 a 5.000 pessoas. Atualmente, os números afirmam que existem entre 300.000 e 1.000.000 de cristãos ao longo de todo o país.
“De acordo como nossos contatos no país, a igreja local tem crescido em grande escala, mesmo diante de toda perseguição que os cristãos têm enfrentado por parte do governo”, disse Willian Stark, diretor de uma organização que defende os interesses cristãos no país.
“De fato, o Ayatollah no Irã tem repetidamente advertido contra o movimento da igreja doméstica, dizendo que ‘isso é uma ameaça à fé islâmica e está enganando muitos jovens muçulmanos’. O governo tem tratado os cristãos como caso de segurança nacional, alegando que eles possuem ligação ou algum suporte de organizações inimigas do exterior”.
Mesmo diante da perseguição, a igreja tem crescido, e isso tem trazido esperança aos cristãos.
“Todos os dias muitos tem se entregado ao Senhor. Se você da comida a uma pessoa faminta e água para uma pessoa sedenta, eles desejarão compartilhar essas coisas. Isso é o que eles têm encontrado em Jesus: comida e água. Eles estão tão famintos e sedentos pela Verdade, que estão tendo experiências poderosas em Deus, e a cada experiência vivida, mais aumenta o desejo deles de compartilhar isso com outros”.
“Eu nunca pensei que pudesse encontrar liberdade do meu passado, mas Jesus me libertou”, disse Abedini, um cristão iraniano.
Fonte: Christian Post
Traduzido por Edward Taiye Ogunniya

Líderes religiosos e políticos se unem para exigir que o Brasil mude seu voto na resolução da UNESCO
















O ministro das Relações Exteriores do Brasil, José Serra, recebeu no início de novembro um grupo composto por líderes evangélicos. Liderados por um deputado federal, o grupo entregou uma cópia de um manifesto em apoio a Israel. Eles também exigiram que o Brasil buscasse uma “posição mais equilibrada e imparcial” no que diz respeito a sua decisão em relação a Israel. Recentemente, o embaixador brasileiro na ONU votou como a maioria, em uma resolução da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), negando os laços judaicos ao Monte do Templo e ao Muro das Lamentações.
Essa foi uma grande mudança, considerando que no início de junho, quando a ex-presidente Dilma foi deposta, o novo governo, liderado pelo presidente Michel Temer, decidiu mudar seu voto, em favor de Israel. Mas tudo mudou novamente em outubro, quando o Brasil apoiou os países árabes e votou em desfavor de Israel novamente. Isso aconteceu porque a nova versão da resolução afirmou no artigo 36 que “os dois locais são de significado religiosos para o judaísmo, cristianismo e islamismo”.
O deputado Roberto de Lucena, que também é pastor evangélico, não ficou satisfeito. Ele pediu formalmente uma explicação do Ministro das Relações Exteriores sobre as razões para tal mudança de decisão.
Ao mesmo tempo, um grupo de líderes evangélicos decidiu escrever um manifesto e iniciar uma petição em um site, pedindo aos brasileiros que amam Israel para expressarem seu descontentamento com a decisão do governo de votar contra o Estado judaico.
Liderados por Paulo de Tarso Fernandes, os pastores se reuniram com o deputado Lucena. Depois de elaborar os detalhes, ele organizou um encontro com o ministro José Serra, para mostrar seu apoio a Israel. Um representante da comunidade judaica também estava presente.
Roberto Lucena deu a seguinte declaração: “Como cristão comprometido e membro do Congresso, não posso apoiar qualquer governo que aprova textos parciais e desequilibrados, claramente prejudiciais a Israel”.
“Viemos aqui para afirmar que 1/4 da população brasileira é composta por cristãos evangélicos e que esta parte significativa da população quer ser ouvida sobre este assunto sensível e importante. Reconhecemos o esforço que está sendo feito pelo novo governo, mas pedimos um maior compromisso na luta para que as resoluções evoluam, chegando a uma posição justa em relação a Israel”, explicou o deputado.
O pastor Paulo de Tarso afirmou que “nosso primeiro impulso foi confrontar o governo, mas o deputado Lucena nos pediu que reconsiderássemos que o ministro José Serra está disposto a lutar por avanços. Agora, procuramos trabalhar juntos para uma solução justa para todos”. Ele também lembrou que a motivação para o encontro é lembrar ao governo brasileiro a promessa bíblica. “Bem-aventurados os que abençoam a Israel e amaldiçoam os que amaldiçoam a Israel”, disse ele, parafraseando Gênesis 12:3.
O ministro Serra assegurou que está empenhado em encontrar uma solução. “Falaremos sobre esse assunto novamente na próxima sessão deliberativa do próximo ano”. Ele assegurou que, se não houver progresso na obtenção de uma posição mais equilibrada, o Brasil poderá votar novamente contra esse tipo de resolução. A próxima reunião do Conselho da UNESCO ocorrerá em abril de 2017.

Com informações The Times of Israel
Tradução Bruno Bonete
Redação CCNews

Policiais cantam louvor a Deus após morte de PMs no Rio e vídeo viraliza

Um grupo de policiais se reuniu para cantar louvores a a Deus, mesmo diante da tragédia que marcou o Rio de Janeiro no último sábado (19). A queda de um helicóptero do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar nos arredores da Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio, que teria sido abatido por traficantes, resultando na morte de quatro policiais militares.
O vídeo que registra o momento de adoração foi publicado no domingo (20) pelo Primeiro Tenente na Polícia Militar do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite.
“Diante de tantas perdas, nossos guerreiros da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES) encontraram na música e louvor a Deus a força para continuarem na caminhada”, disse o tenente ao publicar o vídeo em sua página no Facebook.
As imagens mostram policiais abraçados, formando um círculo. Juntos e com notável afinação, eles cantam a música “Descansarei”, versão em português da canção “Still”, do pastor de adoração da Hillsong Church, Reuben Morgan. O vídeo já registrou mais de 2,3 milhões de visualizações.
Confronto
Segundo informações do Posto de Policiamento Comunitário da Cidade de Deus, a aeronave atingida dava apoio a uma operação policial realizada na região para tentar pôr fim a um confronto entre criminosos.
O incidente resultou na morte do major Rogério Melo Costa, 36, do capitão William de Freitas Schorcht, 37, do subtenente Camilo Barbosa Carvalho, 39, e do sargento Rogério Felix Rainha, 39.
Que Deus abençoe as familias enlutadas e continue dando ânimo a estes guerreiros. Oremos por nossos policiais.
Fonte:Consciência Cristã News

A soteriologia dos reformadores: Sola Gratia, Solo Christus, Sola Fide e Sola Scriptura

Sem dúvida a data de 31 de outubro de 1517 é de grande transcendência na história universal. A Reforma exaltou verdades bíblicas que formam o sustentáculo de nossa evangelização. De uma maneira e outra, todos os cristãos evangélicos são herdeiros da Reforma. Embora tenha sido um movimento de profundas repercussões culturais, sociais e políticas, é de bom alvitre agarrarmo-nos aos fundamentos teológicos desta mensagem e, de maneira particular, à soteriologia* dos reformadores. Para cumprir esse propósito, recorreremos a quatro grandes postulados da Reforma: Sola Gratia, Solo Christus, Sola Fide e Sola Scriptura. 

Só a graça 
Ensinam os reformadores que o pecador é justificado unicamente pela graça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo. Neste caso, a graça é o favor divino que o homem não merece, mas que, em sua soberania e bondade, Deus quer dar-lhe. A salvação é obra de Deus, não do homem. Paulo diz: “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto [a salvação] não vem de vós, é dom de Deus; não [vem] de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9). Em outra Epístola, o apóstolo explica: “Se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Rm 11.6). 

O homem estende a mão vazia para receber, não a mão cheia para oferecer. Não tem nada a oferecer em troca de sua salvação. Tampouco pode cooperar com a graça divina para salvar-se. Está morto em seus delitos e pecados. Somente se dispõe a receber o favor de Deus. 
O conceito de só pela graça é um golpe mui severo ao orgulho humano. Aqui não há lugar para a auto-suficiência, nem para a arrogância do que pretende salvar-se a si mesmo e a outros, mesmo por meio de esforços que aos olhos da sociedade parecem mui nobres e heróicos. 

Deus é sempre ‘o Deus de toda a graça’(1 Pe 5.10). A salvação sempre foi, é e sempre será pela graça. Mas esta graça vem em plenitude na pessoa de Jesus Cristo (Jo 1.17). Cristo é o dom inefável de Deus ao mundo. O homem pode salvar-se em Cristo, não à parte de Cristo. 

Só Cristo 
A mensagem dos reformadores era cristológica e cristocêntrica. Assim deve ser a nossa. Jesus declarou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). E, segundo o apóstolo Pedro, “não há salvação em nenhum outro, porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12). 

Compete-nos escutar de novo estas declarações que se opõem radicalmente a todo intento sincretista ou universalista. Gostemos ou não, o evangelho neotestamentário é inclusivo e exclusivo. Inclui todos que recebem a Jesus Cristo como único mediador entre Deus e os homens, e exclui todos que resistem à graça de Deus. Não nos cabe incluir o que Deus não incluiu, nem excluir o que Ele não excluiu. 

Só Cristo salva. Mas, qual Cristo? Definitivamente não se trata aqui do Cristo dos dogmas de feitura puramente humana, nem do Cristo da imaginação antiga e moderna, nem do Cristo do folclore latino-americano, nem do Cristo superstar das sociedades opulentas do norte, nem do Cristo dos poderosos interesses econômico-sociais em nosso continente, nem do Cristo dos ideólogos de última hora. O Cristo que salva é senão aquele que é revelado nas Escrituras. 
O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo Deus — o Logos eterno, associado eternamente com o Pai e com o Espírito, criador e sustentador dos céus e da terra, o Senhor da vida e da história, o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o “que é, que era e que há de vir”, o Todo-poderoso Senhor. 

O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo histórico — manifestado no tempo e no espaço, em data precisa do calendário de Deus, na plenitude da história humana, no contexto de uma geografia, de um povo, de uma cultura, de uma sociedade. 

O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo humano — engendrado pelo Espírito, concebido pela virgem Maria, participante de carne e sangue, “feito carne”, identificado plenamente com a humanidade. 

O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo profeta — o arauto de Deus Pai, intérprete da Divindade, revelador da vontade divina para seu povo e para toda a humanidade. 
O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo sacerdote — o que está sentado à direita da Majestade nas alturas e “também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7.25). 

O Cristo revelado nas Escrituras é o Cristo rei, que está para vir — o Juiz de vivos e de mortos, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o Cristo da renovação total. 

Só a fé 
A grande descoberta do frade Martin Lutero nas Escrituras foi que “o justo viverá por fé” (Rm 1.17). Essa verdade bíblica chegou a ser um grito de batalha na Reforma. 

A fé é a mão que recebe a dádiva de Deus em Jesus Cristo. Certamente para o evangelista João, receber a Cristo parece ser um equivalente de crer nele (Jo 1.12). Por meio da fé fazemos nossos os benefícios de Cristo crucificado e ressuscitado. É nesses benefícios que descansa nossa segurança eterna de salvação. 

A fé mediante a qual somos justificados não é cega, não é mera credulidade. Tampouco é a fé um mero assentimento à verdade revelada. É muito mais que um mero exercício intelectual. Ter fé é confiar, é abandonar-se nas mãos de Jesus Cristo, reconhecendo a enormidade de nossa culpa e a totalidade de nossa incapacidade para libertar-nos por nós mesmos do pecado. É admitir que os méritos humanos são inúteis para fins de justificação. É lançar mão do valor infinito da pessoa e obra do Filho de Deus. Ter fé em Jesus Cristo é deixar-se salvar por Ele. 

A fé implica também obediência. Quando o homem crê que o Evangelho é a verdade, sente-se na obrigação de obedecê-lo. Segundo a doutrina da Reforma, o pecador é justificado só pela fé, mas a fé que justifica não permanece só. Não é uma fé estéril, muito menos morta. O ensino de Tiago (2.14-26) se harmoniza plenamente com o ensino de Paulo, o qual afirma que não somos salvos por obras, mas sim, para obras que Deus “de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). Estas boas obras são o fruto da salvação, não a causa dela. 

Crer em Jesus Cristo significa, além do mais, entrar em sério compromisso com Ele, com sua Igreja e com a sociedade. Não aceitamos Jesus Cristo para evadir nossas responsabilidades morais e viver como nos agrada, depois de haver adquirido uma apólice de seguro para a eternidade. No Evangelho há reclamos de caráter ético. 

Jesus teve o cuidado de advertir as multidões sobre as dificuldades do caminho que Ele lhes propunha. Não guardou silêncio sobre as exigências do discipulado. Ninguém poderia queixar-se de que Ele lhes enganara com a oferta de uma “graça barata”. Seu interesse estava na qualidade, não na quantidade de seus seguidores. 

Só a Escritura 
Aceitaram os paladinos da Reforma a autoridade suprema das Escrituras, não só no que diz respeito à doutrina da justificação pela fé. Eles determinaram submeter sua fé e sua vida ao ditame final do cânon bíblico, e não a outra autoridade, fosse a do magistério eclesiástico, ou a da razão natural, ou a dos impulsos do coração. Aceitaram e proclamaram as Escrituras como sua norma objetiva e final. Foi fundamentalmente por essa declaração que os reformadores e a Igreja oficial daqueles tempos dividiram seus caminhos. 

Nessa transcendental decisão, os reformadores não fizeram mais do que continuar uma longa tradição que vem desde os tempos do Velho Testamento e desde os dias de Cristo e seus apóstolos. Os profetas apelaram para a lei escrita como sua autoridade final. Cristo autenticou seu ministério ante o povo com a lei de Moisés, os profetas e os Salmos (Lc 24.44). Os apóstolos também se apoiaram na autoridade do Antigo Testamento. A Igreja antiga aceitou ambos os Testamentos e teve assim um cânon mais extenso ao qual apelar para suas decisões de fé e prática. Os reformadores fizeram que o “Assim diz o Senhor” e o “Está escrito” ressonassem poderosamente no âmbito da cristandade ocidental. 

Através dos séculos o princípio da Sola Scriptura tem sido ameaçado e desafiado pela razão natural, pelo sentimentalismo pietista, pela pressão eclesial (católica e protestante), ou pela presunção de líderes que se creem superdotados para impor ao povo de Deus seu sistema privado de interpretação. 

Os reformadores advogaram não a livre interpretação, mas o livre exame das Escrituras. O sacerdócio universal dos crentes — outra das grandes doutrinas exaltadas pela Reforma — não autoriza a ninguém torcer e retorcer o texto bíblico. 

Se não acatarmos a norma objetiva das Escrituras, se não nos submetermos ao senhorio de Cristo, se não estivermos em sintonia com o Espírito Santo, se nos distanciarmos da comunidade da fé — seremos presa fácil do subjetivismo, ou do relativismo, ou poderemos cair ingenuamente na trama de uma ideologia, não importa de que cor seja ela. 

*Nota da redação: Soteriologia é o ramo da teologia que trata da salvação, da obra de Cristo. Tratado teológico que tem como objeto a redenção do homem.

Texto adaptado a partir da mensagem de abertura do Segundo Congresso Latino-americano de Evangelização — Clade II — no dia 31 de outubro de 1979, por ocasião do 462º aniversário da Reforma Protestante. A mensagem na íntegra foi publicada na edição de março de 1980 e esta adaptação na edição 255 da revista Ultimato.

Emilio Antonio Nuñez Castañeda (1923 – 2015) é um dos mais conhecidos teólogos da América Latina. Nascido em El Salvador, fundou e foi reitor do Seminario Teológico Centroamericano, na Guatemala, e também um dos fundadores da Fraternidade Teológica Latino-americana – FTL.

Dez dicas para visitar pessoas doentes

Antes, é preciso lembrar que o Senhor visitou o seu povo e veio buscar e salvar o perdido (1.68). Ele nos chama a seu serviço e quer continuar a sua missão iniciada junto ao seu povo. Ore a Deus pedindo que ele use você como instrumento de cura, perdão, reconciliação, esperança, vida. Então, quando você visitar uma pessoa enferma, lembre-se: 

1) Foi o Senhor que lhe deu essa missão. Cabe, porém, a você preparar-se para essa tarefa, e preparar-se bem. 

2) No contato com o enfermo “você deve ser a Boa Nova, antes de compartilhá-la. As palavras do Evangelho devem ser encarnadas, antes de serem verbalizadas” (J. C. Aldrich). 

3) Você é “carta de Cristo” (2 Co 3.3), lida pela pessoa enferma. 

4) Este é o alvo da sua visita: compartilhar o amor de Deus, a Boa Nova de Jesus. Você pode fazer isso em poucas palavras, ou até sem palavras. 

5) A sua visita tem o propósito de levar o amor de Deus, a Boa Nova de Jesus e de ministrar o conforto e o consolo para quem sofre. Não sucumba à tentação de fazer discursos e pregações. Orações e leituras bíblicas requerem clima e momentos apropriados. Os textos bíblicos e as orações devem estar de acordo com as necessidades do paciente. 

6) A visita à pessoa enferma não é oportunidade para você angariar mais adeptos para a sua igreja. O seu propósito não é proselitista. É, sim, oportunidade para falar do amor de Deus e compartilhar a Boa Nova de Jesus. Em primeiro lugar deve estar o Reino de Deus (Mt 6.33). 

7) A enfermidade costuma ser uma experiência muito dura. Além do sofrimento físico, o enfermo costuma enfrentar sofrimento moral: sentimentos de culpa, de punição, de fracasso, decepções, medo da morte. Por isso evite temas relacionados ao juízo final, condenação eterna. É a melhor forma de incentivar uma fé cristã genuína, de estabelecer um relacionamento saudável, significativo e amoroso entre o enfermo e Deus. 

8) Preste verdadeira atenção às palavras, aos gestos e à expressão corporal do enfermo. A escuta atenta e silenciosa estimula o outro a se comunicar. Indiferença e desatenção inibem-no a se comunicar com naturalidade. Escutando-o, você o ajudará a superar a sua tensão e aliviar a sua solidão. 

9) Lembre-se: se o sofrimento é inevitável, é possível evitar que as pessoas sofram sozinhas. 

10) Nos momentos difíceis deste ministério de misericórdia e consolação, entregue-se confiante nas mãos de Deus, e prossiga perseverante na companhia do Senhor. 

Maria Luiza Rückert, autora de Capelania Hospitalar e Ética do Cuidado, cursou teologia na Escola Superior de Teologia (EST), em São Leopoldo, RS, e aprofundou seus estudos em clínica pastoral no Hospital da Universidade de Minnesota, Estados Unidos. Pós-graduada em ética, subjetividade e cidadania, atuou como capelã no Hospital Evangélico de Vila Velha, ES, durante vinte anos. Preparou mais de uma centena de voluntários para o ministério de visitação em hospitais e capacitou agentes da Pastoral da Saúde.

Fonte:Ultimatoonline

Igreja na China terá mais restrições em 2017

Novo projeto de lei visa proibir a realização de atividades religiosas de qualquer instituição em locais não autorizados, incluindo treinamentos e conferências
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Os cristãos chineses estão preocupados com os novos regulamentos do governo sobre a religião no país. Um novo projeto de lei visa proibir a realização de atividades religiosas de qualquer instituição em locais não autorizados, incluindo treinamentos ou conferências. Grupos religiosos também não poderão participar de eventos no exterior e nem mesmo receber doações.
Além disso, o número de incidentes contra igrejas continuam sendo relatados na China. A pressão sobre os cristãos está cada vez maior. O presidente Xi Jinping, que agora teve seu cargo elevado para “líder central” no Partido Comunista da China, poderá consolidar todas essas reformas com mais autoridade e poder do que antes.
“Na conferência do partido, que vai acontecer em 2017, todos saberão o que realmente o presidente planeja. Mas a igreja na China já pode aguardar por um tempo de mais restrições e dificuldades”, comenta um dos colaboradores da Portas Abertas. Enquanto isso, os cristãos estão sendo preparados para responder à perseguição de forma bíblica.
Pedidos de oração
  • Ore pela igreja na China, para que os líderes sejam estratégicos ao lidar com as futuras restrições.
  • Interceda pelos cristãos chineses perseguidos, que eles sejam fortes o tempo todo e inspirados pelo Espírito Santo.
  • Ore também pelo presidente Xi Jinping, para que ele seja impactado pelo amor de Jesus e que possa ter bons olhos para o cristianismo.
Fonte:Portas Abertas

O que alguns homens pensam sobre suas mulheres

Por Renato Vargens


Hoje eu li uma história no mínimo curiosa, cujo autor desconheço.

"Um homem chegou em casa do trabalho e encontrou seus 3 filhos do lado de fora, ainda de pijama, brincando na lama, com caixas de comida vazias e embalagens espalhadas pelo jardim. A porta do carro de sua esposa estava aberta, como também a porta de entrada da casa. Não havia nenhum sinal do cachorro. Entrando pela porta, ele encontrou uma confusão ainda maior. O abajur estava derrubado, o tapete encostado contra uma parede, na sala da frente a TV ligada em volume altíssimo no canal de desenhos animados e a sala de jantar repleta de brinquedos jogados e várias roupas espalhadas. Na cozinha, a pia cheia de louça, restos do café da manhã derramados em cima do balcão, a porta da geladeira aberta e a comida do cachorro espalhada pelo chão. Um vidro quebrado debaixo da mesa, e um pequeno monte de areia perto da porta traseira. Ele rapidamente subiu as escadas, pisando em brinquedos e mais pilhas de roupas, procurando sua esposa.

Estava preocupado que ela poderia estar doente, ou que algo sério tivesse acontecido. Foi recebido com um pequeno rio de água que fazia seu caminho pela porta do banheiro afora. Quando ele olhou para dentro, encontrou toalhas molhadas, espuma de sabão e mais brinquedos espalhados pelo chão. Kilômetros de papel higiênico desenrolado e pasta de dente melecada no espelho e pelas paredes.

Ele correu para o quarto, onde encontrou sua mulher ainda deitada na cama, de pijama, lendo um livro. Ela olhou para ele, sorriu e perguntou como havia sido seu dia. Ele olhou para ela confuso e perguntou: 'O que aconteceu aqui hoje?' Ela novamente sorriu e respondeu: 'Você sabe como todos os dias quando você chega em casa do trabalho você me pergunta o que é que eu fico fazendo o dia todo?

'' Sim", foi sua resposta incrédula ..

Ela respondeu: 'Então, hoje eu não fiz."

Caro leitor, alguns homens pensam que suas esposas não passam de empregadas domésticas. Na verdade tenho a impressão  que alguns maridos em plena década de 50, quando Ataulfo Alves e Mario Lago compuseram Amélia.

Segundo os famosos compositores, aquela era a mulher de verdade, até porque, achava bonito não comer e nenhuma tinha nenhuma vaidade.


"Ai, meu Deus, que saudade da Amélia
Aquilo sim é que era mulher

Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
Quando me via contrariado
Dizia: "Meu filho, o que se há de fazer!”
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade"

Pois é, Infelizmente ainda existem homens que se consideram superiores as suas mulheres e que as tratam quase como escravas. Para estes, o mais importante é roupa lavada, almoço bem feito e casa arrumada.

Segundo uma pesquisa publicada no Journal of Family Issue os homens tendem a fazer menos tarefas domésticas depois que se casam. O The Times, que teve acesso ao estudo, afirmou que os homens gastam em média 9,41 horas por semana com tarefas domésticas - menos do que a metade do tempo gasto pelas mulheres: 21,13 horas.

Costumo dizer que este país varonil possui um número incontável de machões e pouquíssimos machos, isto porque, tais criaturas em virtude de uma cultura chauvinista, abominam a possibilidade de terem que ajudar suas esposas nas tarefas domésticas.

Por incrível que pareça existem homens que são incapazes de cozinhar para esposa, arrumar a cama, ou até mesmo organizar a bagunça da casa. Para piorar a situação, alguns deles nem a comida no prato colocam, deixando o “árduo” serviço para a escrava da mulher.

Caro leitor, do ponto de vista cristão, os homens não são melhores do que as mulheres. Na verdade, macho é fêmea são iguais perante o Criador. Cabe portanto aos maridos tratar suas esposas com respeito e dignidade, entendendo que no Senhor ainda que tenhamos papeis diferentes somos todos iguais.

Pense nisso!

Renato Vargens

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Estado Islâmico sugere ataque terrorista para o Dia de Ação de Graças, nos EUA

PARE, LEIA E PENSE!
O Dia de Ação de Graças é um feriado que simboliza um dia de gratidão a Deus. Para o Estado Islâmico, este dia é um “excelente alvo”.
O FBI emitiu um alerta de terrorismo para o Dia de Ação de Graças, de acordo com a CBS. O alerta veio depois que o Estado Islâmico declarou que a parada do feriado americano era um “excelente alvo”. O Dia de Ação de Graças é um feriado celebrado nos Estados Unidos e no Canadá (alguns brasileiros também comemoram) que simboliza um dia de gratidão a Deus, pelos bons acontecimentos do ano. Neste dia, as pessoas comemoram com festas e orações.
“Embora não haja informações de ameaças específicas sobre possíveis ataques em nossa área, à medida que nos aproximamos do feriado de Ação de Graças, os policiais devem permanecer em vigilância”, disse o FBI de Boston em um comunicado.
A CBS relata que o alerta aponta para locais de grande movimento de pessoas, como shopping centers, eventos especiais e outros lugares lotados. A força tática a ser usada inclui armas, drones e equipados com LEDs em zonas mais perigosas, Washington, D.C.
Segundo informações do site Christian Headlines, o grupo terrorista islâmico está incentivando seus militantes a matarem pessoas em eventos públicos e sugeriu como alvo a parada do Dia de Ação de Graças na cidade de Nova York.
O grupo não mencionou explicitamente o desfile, mas incluiu uma foto dele em sua revista de propaganda, Rumiyah. A foto inclui uma legenda que chamou o desfile de um “excelente alvo”. O artigo que acompanha a foto descreve como planejar ataques que causem grandes danos e mortes.
“O ataque pode ser a colheita de uma grande quantidade de mortos”, diz o artigo. “Pode ser destinado a perturbar a estabilidade financeira de uma nação específica. Ele pode simplesmente ter como objetivo aterrorizar os inimigos de Deus e privá-los de um sono pacífico”, diz o artigo.
O artigo, intitulado “Just Terror Tactics” (Apenas Táticas Terroristas, em tradução livre), sugere que os jihadistas usem veículos de carga para matar. Por esse motivo, o FBI recomendou algumas medidas para prevenir os possíveis ataques terroristas:
Vigilância: Fique atento de qualquer gravação de vídeo ou atividades de monitoramento, tomando notas, usando câmeras, mapas, binóculos e assim por diante.
Questionamento suspeito: Fique atento a pessoas tentando obter informações pessoais, por telefone, e-mail, e-mail e assim por diante.
Adquirindo Suprimentos: Fique atento a qualquer pessoa que tente adquirir de forma inadequada explosivos, armas, munições, produtos químicos perigosos, uniformes, crachás, manuais de voo, cartões de acesso ou identificação para uma instalação.

Com informações do Christian Headlines

Tradução: Guiame

UNESCO e militancia homossexual apresentam petição à ONU para inserir material LGBT nas escolas

A UNESCO recentemente publicou um documento que pretende doutrinar sobre LGBT, em todas as escolas do mundo.
O documento lamenta a existência da homofobia e transfobia nas escolas contra gays, lesbicas, bissexuais, transexuais e intersexuais resultando baixo resultados acadêmicos, desemprego, danos psicológicos e afeto ao bem estar.
No entanto, por trás da aparência da luta contra a discriminação, oculta-se o interesse da doutrinação às crianças. E que aliás, é um dos pontos principais do documento que se baseia em conseguir um mandato da Assembleia Geral das Nações Unidas exigindo que material insiram material LGBT na grade curricular das escolas à partir do ensino pré escolar.
PROPOSTA:
1 -Uma educação “inclusiva e compreensiva” das diferentes identidades sexuais e expressões de gênero “desde a idade precoce”.
2 – O conteúdo deve ser despretensiosos e objetivos, “sem ser inexato e estigmatizante”, sendo além de caráter transversal, para todas as matérias.
3 – Para o projeto, propõe-se colaboração das organizações da sociedade civil, ou seja, o lobby gay.
4 – Os países deverão incluir esses conteúdos e obter registro das violências por razão de orientação sexual ou identidade de gênero.
5 – UNESCO criará uma “importante campanha de sensibilização mundial” e avaliará a evolução deste programa.
Com informações BTN
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Reprodução web
Fonte: Consciência Cristã

E o mundo caminha de mal a pior, Turquia descriminaliza sexo com menores


O portal UOL (aqui) publicou a noticia de que a Turquia aprovou um projeto de lei em que um ato  sexual com um menor de idade não pode penalizado se o culpado se casar com a vítima. De acordo com organizações especializadas nos direitos das crianças e adolescentes e das mulheres, o projeto funciona com um "perdão" a milhares de estupradores e abusadores infantis. 

O porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Christophe Boulierac, por exemplo, disse que a medida é uma "espécie de anistia" para homens que se aproveitam de crianças e jovens indefesos e os abusam sexualmente. No entanto, o ministro da Justiça da Turquia, Bekir Bozdag, disse que o projeto não é um "perdão" a estupradores e que a oposição está querendo distorcer intencionalmente os fatos já que, segundo ele, a lei só será aplicada em casos nos quais não houve violência e o ato sexual foi consentido por ambas as partes.   

Além disso, a lei também serviria para regularizar os casamentos infantis no país. "Esse tipo de casamento existe em nossa sociedade, [por isso a medida] trata-se de uma de uma verdadeira 'tomada' de consciência que não havia se desenvolvido ainda.   

Estamos tratando de encontrar uma solução para essa realidade", disse Bozdag. O ministro também disse que o casamento diminuirá o número de prisões de homens que mantêm relações sexuais com menores de idade, o que acabava deixando muitas famílias em dificuldade já que elas perdiam a renda obtida pelos abusadores. 

A lei, para entrar em vigor, ainda tem que ser aprovada mais uma vez pelos deputados turcos, o que deve acontecer nesta terça-feira (22). Se isso acontecer, devido ao seu caráter retroativo, mais de 3 mil pessoas que já foram condenadas por abuso sexual em menores desde 2005 podem receber esse "perdão". A idade mínima para se casar na Turquia é de 17 anos, com autorização dos pais do casal, e, em casos especiais, a idade pode cair para 16 anos. No entanto, em várias regiões do país, principalmente no interior, essa norma não é respeitada. 

Nota do BLOG

E o mundo caminha relativizando tudo. Verdadeiramente estamos vivendo dias difíceis onde  mal tem sido chamado de bom, trevas de luz, morte de vida, pecado de tabu.

Que Deus tenha misericórdia de nós! 

Renato Vargens

A Teologia do Pacto e os Sacramentos

image from google


“Mas, uma vez que certos espíritos frenéticos excitaram graves perturbações na Igreja em nosso tempo por causa do pedobatismo, mesmo agora não deixam de produzir tumultos, nada posso fazer senão adicionar aqui um apêndice com o fim de coibir-lhes as fúrias...” (João Calvino)

Pois bem, parece que não foi somente nos tempos de Calvino que pessoas tem se levantado contra o verdadeiro entendimento dos sinais da aliança dada por Deus como estatuto perpétuo a Abraão e posteriormente a Moisés. E que permanecerão essencialmente e eternamente através do Novo testamento.

Tentarei fazer um breve resumo desta tão vasta doutrina, interligada a tantas e tantas outras, para que de uma forma bem simples possa ser entendida até pelos mais indoutos.

Não vou me ater ao período anterior a Abraão, até porque quanto mais extenso o texto, menos pessoas o lerão. E aqui começa nossa odisseia dentro do pacto da graça e seus símbolos em distintas dispensações.

Aprouve a Deus chamar um Homem, chamado Abrão e fazer com ele um Pacto, que serviria para ele e toda sua posteridade como estatuto perpétuo:

“... e falou Deus com ele, dizendo: Quanto a mim, eis a minha aliança contigo: serás o pai de muitas nações; E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto; E te farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti; E estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti. E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e ser-lhes-ei o seu Deus. Disse mais Deus a Abraão: Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu, e a tua descendência depois de ti, nas suas gerações. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência depois de ti: Que todo o homem entre vós será circuncidado. E circuncidareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal da aliança entre mim e vós. (Gênesis 17:3-11)

Antes de discorrer sobre tal doutrina, é importante que eu já abra um parêntese para dizer que, da mesma maneira como o povo da circuncisão (os judeus) no antigo pacto eram conhecidos como Filhos de Abraão por manterem a aliança dada ao seu Pai, assim também no Novo Pacto (não Novo no sentido de algo realmente iniciado do nada, mas no sentido de renovação, do grego kainós), Deus enxertou aos Filhos de Abraão os gentios, e deu a eles o direito de serem feitos coerdeiros da aliança filhos do novo pacto: “Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão.” (Gálatas 3:7).

Logo, confiados em Deus e nas Escrituras, podemos dizer que somos filhos de Abraão tão quanto os Judeus no Antigo Pacto o eram.

Sabendo agora que pertencemos ao mesmo pacto que Abraão foi chamado, devemos manter-se cumprindo dentro desse RENOVADO Pacto os sinais de nossa Aliança com Deus, a saber, o Batismo que aponta exatamente para as mesmas coisas que a Circuncisão apontava no seio da antiga aliança.

Sabemos que o conceito de Sacramento, segundo nossa Teologia Reformada é: “Os sacramentos são santos sinais e selos do pacto da graça, imediatamente instituídos por Deus para representar Cristo e os seus benefícios e confirmar o nosso interesse nele, bem como para fazer uma diferença visível entre os que pertencem à Igreja e o resto do mundo, e solenemente obrigá-los ao serviço de Deus em Cristo, segundo a sua palavra.” (CFW)

O Reformador John Knox sabiamente escreveu:

Assim como os patriarcas sob a Lei, além da realidade dos sacrifícios, tinham dois sacramentos principais, isto é, a circuncisão e a páscoa, e aqueles que os desprezavam e negligenciavam não eram contados entre o povo de Deus, assim nós também reconhecemos e confessamos que agora, na era do Evangelho, só temos dois sacramentos principais, instituídos por Cristo e ordenados para uso de todos os que desejam ser considerados membros de seu corpo, isto é, o Batismo e a Ceia ou Mesa do Senhor, também chamada popularmente Comunhão do seu Corpo e do seu Sangue.

John Knox afirma sabiamente o que claramente é visto na Escritura, que ambos os sacramentos, de forma comparativa, tanto a Circuncisão quanto a Pascoa apontam exatamente para as mesmas coisas que o Batismo e a Santa Ceia. Duas Grandes Ordenanças de Deus ao Povo, tanto do antigo pacto, como no Novo Pacto.

Um dos Pilares da chamada Teologia do Pacto, é que pertencemos a mesma Igreja do Antigo Testamento, e que em ambos os momentos estamos sob a Graça de Deus. Outra coisa é que no Pacto Renovado (Novo - kainós), permaneceu toda a essência do antigo, sem, no entanto, permanecer as formas, isso se da no culto, nos sacramentos e em outros aspectos.

Apesar da Renovação ter mudado a forma visível dos dois grandes sinais do antigo pacto, como eu já disse, os significados continuam os mesmos... (me aterei apenas a questão do Batismo).

Muitos alegam que a Circuncisão no Novo testamento não aponta para o Batismo, pois a circuncisão do crente é dentro do coração, mas esquecem de que a verdadeira circuncisão do Judeu dentro do antigo pacto também era dentro do coração.

Moises disse: “Tão-somente o SENHOR se agradou de teus pais para os amar; e a vós, descendência deles, escolheu, depois deles, de todos os povos como neste dia se vê. Circuncidai, pois, o prepúcio do vosso coração, e não mais endureçais a vossa cerviz. (Deuteronômio 10:15-16).

É justamente isso que o Apostolo Paulo fala em Romanos: Mas é Judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra (Romanos 2:29).

Paulo (assim como Moisés) fala que a verdadeira circuncisão acontece no coração do Judeu. Isso indica que mesmo no tempo em que o sinal visível era a circuncisão na carne do prepúcio, ela não passava de um meio de Graça que indicava um sinal externo de uma graça interna. Assim como o Batismo aponta um sinal externo de uma graça interna, porque verdadeiramente é batizado quem o é interiormente, aquele que foi lavado pelo sangue, mortificado com Cristo e purificado de seus pecados.

Por isso o Apostolo Paulo é categórico em afirmar que nós, gentios, estamos também circuncidados porque fomos sepultados com Cristo pelo Batismo: “No qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da carne, a circuncisão de Cristo; Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos. (Colossenses 2:11-12)

Mas isso gera a grande dúvida, mas se eles apontam para isso, não é necessário ter fé para participar? E as crianças? Porque as Batizamos então?

Oras, porque como disse bem Calvino:

“Quando o Senhor manda Abraão observar a circuncisão [Gn 17.1-10], ele prefacia que será o Deus dele e de sua semente, acrescentando que nele estavam a afluência e a suficiência de todas as coisas, para que Abraão tivesse consciência de que sua mão haveria de ser-lhe a fonte de todo bem. 

E diz mais...

Os filhos dos judeus, sendo também feitos herdeiros desse pacto, uma vez que se distinguiam dos filhos dos ímpios eram chamados semente santa [Es 9.2; Is 6.13]; pela mesma razão, ainda agora, os filhos dos cristãos são considerados santos, ainda que nascidos só de um genitor fiel; e, segundo o testemunho do Apóstolo [1Co 1.14], eles diferem da semente imunda dos idólatras.
Ora, quando o Senhor, imediatamente após ser firmado o pacto com Abraão, preceituou que nas crianças fosse assinalado um sacramento exterior [Gn 17.12], que justificativa, pois, podem os cristãos alegar para não atestarem e selarem hoje também em seus filhos?
O pacto é comum; comum é a razão de confirmá-lo. Só o modo de confirmar é diverso, porque àqueles era a circuncisão, a qual foi substituída pelo batismo. porque o sinal de Deus, comunicado à criança como um selo impresso, confirma a promessa dada ao pai piedoso e declara ter sido ratificado que o Senhor há de ser por Deus não só a ele, mas também à sua semente; nem quer que sua bondade e graça sejam acompanhadas não só por ele, mas ainda por sua posteridade até a milésima geração [Ex 20.6; Dt 5.19]. No qual primeiramente brilha a bondade de Deus para glorificar e enaltecer seu nome; e, segundo, para consolar ao homem fiel e dar-lhe maior ânimo para entregar-se totalmente a Deus, ao ver que não só se preocupa com ele, mas também com seus filhos e sua posteridade.

Com isso não há desculpa para a ausência dos filhos dos crentes no Batismo, pois são igualmente santos, como os filhos dos judeus eram santos, no antigo pacto.

Se deveras afirmamos que pertencemos à descendência de Abraão e que fomos incluídos a esse pacto, que somos corpo de Cristo e membros da mesma Igreja, negar todas essas verdades bíblicas é jogar todo o antigo pacto numa dispensação morta que pra nada serve a não ser o que foi escrito diretamente sobre as paginas do Novo testamento.

***
Autor: Atila Calumby
Fonte: Mensagem Reformada

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