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sábado, 13 de fevereiro de 2016

6 motivos pelos quais o cristão não deveria curtir o Carnaval

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1. É espiritualmente danoso. Carnaval é festa da carnalidade. A sensualidade é exaltada nas ruas e a imoralidade sexual é praticada nos salões. O cristão é aquele que crucificou a carnalidade com suas paixões e desejos (Gl 5.24), foge dos pecados sexuais (2Tm 2.22) e, revestido por Cristo, não alimenta mais a sua carne (Rm 13.13,14). Nesse sentido, não há nada mais prejudicial à santificação do que o Carnaval.

2. É culturalmente pobre. A cultura musical no Brasil não anda bem há muito tempo, porém, no Carnaval piora. As marchinhas de duplo sentido, de conotação sexual, são prova disso. Os carnavalescos até tentam colocar um pouco de história do Brasil nas letras das músicas, para dar uma impressão de alta cultura, mas o resultado é patético: trechos da nossa história acompanhados por batuques e mulheres nuas.

3. É patrioticamente desastroso. Infelizmente, mundo afora, o Brasil é conhecido como o país do futebol e do Carnaval. As cenas de mulheres nuas dançando em carros alegóricos percorrem o mundo reforçando a imagem de sexo fácil e prostituição em nosso país. Não são poucas as ocorrências de mulheres que são tratadas como prostitutas quando, no exterior, se identificam como brasileiras. A culpa desta confusão vem, em grande medida, do Carnaval.

4. É politicamente indecente. Desde a antiguidade os governos distraem o povo com pão e circo. Neste sentido, o governo brasileiro conta com a ajuda do futebol e do Carnaval. Neste ano, a situação é ainda pior por causa da crise que se instalou em nossa nação. Inflação retornando, desemprego crescente, empresas fechando as portas e o povo fazendo festa. Como dizia a música: Vida de gado, povo marcado, povo feliz...

5. É economicamente injusto. Os milhões de reais aplicados pelo governo nesta festa poderiam ser utilizados em moradia, hospitais e escolas. As ambulâncias e os policiais que são deslocados para os desfiles poderiam estar à disposição da população. Em um país que ainda atende doentes em macas nos corredores de hospitais, definitivamente, Carnaval deveria ser a última opção para o governo investir o dinheiro do contribuinte.

6. É socialmente nefasto. O Carnaval não traz bem algum para a sociedade. Pelo contrário, a quantidade de jovens se drogando e se alcoolizando é gigantesca. Doenças como gripe, herpes, conjuntivite, hepatite e AIDS se multiplicam neste período e a promiscuidade gera milhares de gravidezes indesejadas e abortos. O número de acidentes automobilísticos aumenta. No ano passado foram registrados 2.785 acidentes, com 1.786 feridos e 120 mortes nos 4 dias da “festa”.

Por tudo isso, é inconcebível que um cristão, comprometido com Jesus Cristo, possa ter alguma admiração pelo Carnaval. Se porventura você sentir-se tentado por esta festa, lembre-se que “Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação” (1Ts 4.7) e que todo aquele que ama as coisas deste mundo torna-se inimigo de Deus (Tg 4.4).

***
Autor: Rev. Ageu Magalhães
Fonte: Página do autor no Facebook

Tempo perdido: cuidado para não estragar sua vida

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Imagine um banco que credita na sua conta R$86.400 à meia-noite, logo na virada de um dia para outro. Você tem todo esse dinheiro para gastar, mas no fim do dia a conta é zerada. O saldo não passa para o dia seguinte. O que você faria? Deixaria o dinheiro no banco, ou iria à boca do caixa e retiraria até o último centavo assim que o banco abrisse? Acontece que esse banco existe, todos os habitantes do planeta têm essa conta, mas o crédito é feito a cada dia em segundos. Você tem diariamente exatamente 86.400 segundos para usar a cada 24 horas e o saldo não é transferido para o dia seguinte. Ricos, pobres, americanos, brasileiros, europeus, árabes, eslavos, asiáticos – todas as pessoas de todas as nacionalidades e de todas as classes sociais têm exatamente a mesma quantidade de tempo, dia após dia para as atividades da vida. E não é uma conta especial – a conta não admite ir além do saldo. O único investimento válido é aquele que é produtivo para a sua vida, de alguma forma. Você tem que aplicar esses segundos em algo que valha alguma coisa, que faça diferença em sua vida. E você também, nessa conta, não pode tomar emprestado de outra pessoa.


Tempo, o grande equalizador. Assim é o tempo: o único ativo que é igual para todos na face da terra. Algumas pessoas têm mais beleza do que outras; outros têm talento acima da média; alguns têm mais oportunidade ou condição social melhor do que outros – mas o tempo nos nivela a todos. Ninguém tem mais tempo por dia do que a pessoa ao seu lado. Por isso ele deve ser utilizado com sabedoria e é exatamente ele que pode significar a nossa ascensão, ou o nosso declínio nas nossas jornadas, quer seja na vida estudantil, quer seja em nossas carreiras, ou até em nossos relacionamentos. É dentro do tempo que recebemos que definimos também os nossos destinos últimos, na vida – a nossa eternidade. Uma das expressões mais comuns é: “não tenho tempo”, mas a realidade é que todos nós temos tempo, o mesmo tempo. Por que uns conseguem utilizá-lo adequadamente e outros não?

O tempo não pode ser desperdiçado, não deve ser perdido. E isso é uma realidade na vida de todos. Você mesmo, com certeza, já utilizou outra expressão: “Perdi o meu tempo” – quando avaliou alguma experiência na qual julgou que o investimento do seu tempo, de sua vida, não contribuiu em nada, não valeu a pena. Percebe como essa situação revela uma equação incontestável? Tempo = Vida. 

Benjamin Franklin escreveu: “Tempo perdido, nunca é achado”. Ou seja, o sentimento é sempre de frustração, de nostalgia, de perda, mesmo. Por mais que você se esforce para recuperar “horas perdidas”, não conseguirá, pois terá de aplicar mais horas para realizar o que deixou de fazer, enquanto “perdia o seu tempo” com algo que “não valeu a pena”. Perda, nessa questão do tempo, é perda irreparável, para a vida toda, o  tempo não é reciclável e simplesmente some de sua vida.

Normalmente não damos muito valor ao tempo, ou aos seus marcadores: segundos, minutos, horas, dias, meses, anos. Vamos levando a vida sem pensar nessa questão, até como se fôssemos viver para sempre. Mas cada intervalo de tempo tem um valor inestimável. Reflita:

• Para aferir o valor de um ano – pergunte a um colega seu que foi reprovado – ou pode ser até que essa sensação faça parte de sua vida. Tudo que aconteceu durante todo um ano que passou, terá que ser repetido, para que a vida estudantil continue, mas o tempo aplicado não será recuperado.
 Para aferir o valor de um mês – pergunte a uma mãe de um bebê que nasceu prematuramente. Quanta diferença nos cuidados e apreensões faria mais um mês de gestação, tanto para a mãe como para a criança.
 Para aferir o valor de uma semana – fale com o editor de uma revista semanal. Note como ele valoriza cada fração de tempo daquela semana, pois o ciclo se fecha e se repete com uma enormidade de trabalho a ser realizado dentro de tão pouco tempo.
 Para aferir o valor de um dia – fale com uma diarista que depende do salário daquele dia para colocar comida na boca dos filhos. Se ela perde aquele dia, não recebe o seu pagamento.
 Para aferir o valor de uma hora – pense como ela passa rápido quando você está com a sua namorada, ou como ela demora a chegar, quando você a está esperando em um encontro marcado.
 Para aferir o valor de um minuto – pergunte a alguém que perdeu um voo porque chegou “apenas” um minuto após a porta de embarque ter fechado.
 Para aferir o valor de um segundo – pergunte a algum atleta que deixou de ganhar o primeiro lugar por que o oponente chegou “apenas” um segundo na frente dele, ou até com uma fração decimal, centesimal, ou milésima de um segundo. 

A preciosidade do tempo.
 A realidade é que o tempo é tão precioso que uma vida que dura quatro minutos pode ter um impacto fenomenal em inúmeras pessoas. Isso aconteceu com o bebê Isaac Joseph Schmall, que nasceu em 10 de novembro de 2008. Seus pais sabiam que a gravidez era problemática. O bebê Isaac tinha uma doença rara chamada Trissomia 18, ou Síndrome de Edwards. Isso quer dizer que em cada célula do seu corpo ele tinha uma cópia extra do 18º cromossomo. Três cromossomos, em vez dos dois existentes em uma concepção e desenvolvimento normal. Bebês com essa deficiência geralmente não sobrevivem o período de gestação, alguns falecem após o parto.


Isaac morreu 4 minutos após o nascimento. Seus pais o tiveram em seus braços nesse curto período de tempo. John Schmall, o pai, descreveu o impacto da notícia, as agruras do acompanhamento da gravidez, e, principalmente, a emoção de tê-lo nos braços por aquele pequeno espaço de tempo em um texto que tem rodado a Internet: “Quatro minutos que mudaram a minha vida para sempre”! John descreveu como esses quatro minutos mudaram a sua perspectiva de vida dali em diante. Mais recentemente, em 2013, sua esposa indicou o efeito causado nela por aqueles minutos e por aquela pequena vida, com um longo texto, publicado no blog do esposo. Nele ela escreveu:

Isaac viveu por quatro minutos, mas o impacto que ele causou nesse espaço de tempo é palpável.  Deus me deu 35 anos de vida. Isso faz com que eu queira extrair o máximo desses anos. Desperto todos os dias agora e agradeço a Deus por me dar mais um dia de vida, no qual posso desfrutar de minha família, do meu trabalho, da minha igreja, de minha cidade e, principalmente, do meu relacionamento com Ele.

O relato dos pais de Isaac tem tocado vidas ao longo dos anos e canalizado recursos e esforços para a Fundação Trissomia 18, que estuda a enfermidade. O valor que eles conseguiram enxergar nesses 4 minutos de vida é um testemunho à preciosidade do tempo.


Tempo perdido, oportunidades perdidas. Ao longo da vida encontramos muitas oportunidades e portas que se abrem. Elas podem ser ganhas com tempo aplicado adequadamente, ou perdidas, com tempo desperdiçado em coisas inúteis. Essa é uma realidade especialmente na vida de estudantes universitários. Quantas oportunidades existem! Muito a aprender nos cursos da carreira escolhida; amigos novos, vários com interesses comuns aos seus; eventos culturais; feiras e eventos, de recrutamento, estágios; “empresas júnior” e incubadoras, nas quais eles já podem começar os primeiros passos na profissão; locais de descanso e de estudo, alguns bem aprazíveis, no meio da metrópole de concreto. Mas na realidade, as oportunidades existem também para desperdiçarmos tempo, e elas parecem brotar do solo a todo instante.

Se tivéssemos sempre os pés bem firmados em princípios e valores eternos e conseguíssemos compreender bem que o que fazemos no presente afeta o nosso futuro, saberíamos que podemos também criar oportunidades, com nossa atitude (não é só esperar que elas surjam à nossa frente). Mas, especialmente, que nunca deveríamos perder tempo. Cada minuto conta, cada hora é valiosa, mas parece que somos especialistas em desperdiçá-las. E nesse processo podemos ser tão intensos que corremos o risco de estragar a vida inteira. Veja a seguir algumas situações em forma de depoimentos que refletem situações nas quais perdemos tempo – Você se vê em alguma dessas situações?

• Vivo conectado o tempo todo, surfando na Internet, em mídias sociais. Na realidade, não consigo parar dois minutos sem pegar meusmartphone, e quando percebo, já passei 20 minutos trocando mensagens bobas.
 Tenho umas amizades que não são lá muito boas e como elas sugam meu tempo! Não consigo dizer não e indicar que tenho coisas realmente importantes para fazer, e passo horas só batendo papo, que não tem nada a ver com o que eu deveria estar envolvido.
 Não consigo dormir cedo. Acho que estou até “ganhando tempo”, não dormindo, mas na realidade fico inventando coisas para ver ou fazer e estou mesmo é roubando tempo do descanso. No dia seguinte, perco tempo com a sonolência constante e fico meio “desligado” por um bom tempo, quando deveria estar com o corpo descansado e a mente aguçada, para absorver conhecimento – afinal, estou na escola!
 Sei que tenho deveres, tarefas, trabalhos de escola, mas fico empurrando tudo para frente (adiando), achando que “vou conseguir dar um jeito” e terminar tudo a tempo. Perco tempo com coisas sem foco nos meus trabalhos e fico agoniado, pois sei que o professor não vai adiar o prazo.
 Não consigo me organizar ou sistematizar minha rotina e dar prioridade às coisas que tenho de fazer. Porque sou desorganizado, levo mais tempo achando as coisas, os lugares, as pessoas, perco compromissos. No fim do dia acho que não fiz nada de útil. Vivo fazendo só o que é urgente, mas no final,  tudo vira urgente!
 Adoro festas, companhia barulhenta, os barzinhos da redondeza. Às vezes mato a primeira aula – afinal todos chegam atrasados, não é? Ou saio antes do final, mas vou, junto com a “turma” para o bar. Bebo demais. Lá em casa nem sabem que estou usando algumas drogas. No dia seguinte estou um lixo – nem consegui dormir, “vidrado”. Nem sei o que fiz, ou que deixei que fizessem comigo enquanto eu estava chapado. Estou moído e nem sei quem me bateu. Não consigo me concentrar em nada. Até quando estou na classe estou perdendo o que está sendo dito. O que vou fazer na prova final?
 Sou vidrado em videogames. Só penso nisso; todo o meu tempo livre, acho uma maneira de jogar. Não vou bem na classe, não encontro tempo para estudar.

Cada uma dessas situações significa perda de tempo, e assim você vai desperdiçando a vida, mesmo se se enquadra minimamente em alguma delas. Você pode ir até se enganando, achando que está aproveitando o tempo, aproveitando a vida, em coisas que não constroem, mas antes que você se aperceba, pode esbarrar na expressão inevitável e imutável: Game Over”! A brincadeira um dia termina e a conta do pedágio pode ser alta demais e impagável.


Algumas filosofias, como o existencialismo, ensinam que o que importa é o aqui e o agora. Mas será? Esse pensamento sempre esteve presente na história da humanidade, e muitos, realmente, acham que a postura de vida deve ser: “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos!”. Quem pensa assim realmente compreende que a vida é curta. No entanto, acha que “aproveitar a vida” não é sorvê-la cuidadosamente, com as prioridades bem aguçadas, prosseguindo avante com um propósito bem definido, mas é exatamente o contrário. “Viver intensamente” para algumas pessoas significa desperdiçar a vida com as coisas que, aparentemente, satisfazem as sensações e trazem prazer – sem quaisquer referências éticas, mas que nos levam a gastá-la com o aqui e agora. É a atitude que nos levará, no futuro, a lamentar o “tempo perdido”, as oportunidades jogadas fora, o desperdício da própria vida.

Quando falamos de “não perder tempo”, não queremos dizer que todo lazer é perda de tempo. Deus nos fez criaturas que precisam do descanso e do lazer. Não devemos ser escravos do relógio, mas ele é o grande aliado para que tracemos a proporção correta entre os diversos aspectos de nossa vida. Precisamos de tempo para o cuidado pessoal, para a família, para os relacionamentos, para os estudos, para adoração; enfim, tudo na proporção e prioridade corretas. Devemos, também, ter a consciência de que, nas diferentes fases da vida, alguns aspectos devem receber a prioridade. Por exemplo, estudantes têm que priorizar os estudos, pois ele é fundamental para as fases seguintes da vida. A questão é que não podemos transformar a diversão na prioridade de nossas vidas e muito menos nos deixarmos levar pela dissolução social e moral.

O conselho de um grande acadêmico, sobre o tempo. O grande filósofo, erudito e pregador Jonathan Edwards – fundador da Universidade de Yale –, escreveu sobre o tempo,[1] em dezembro de 1734. Seus pensamentos seguem, a seguir, resumidos. Ele coloca quatro razões por que o tempo é precioso:

1. Porque é neste tempo que ajustamos nossa vida para a eternidade, com o Criador.
2. Porque ele é curto. É uma comodidade escassa. Quando comparado não somente à eternidade, mas à própria história da humanidade, nossa vida é apenas uma pequena marca nela. (o que é a vossa vida?)
3. Porque é impossível termos certeza de sua continuidade. Podemos perder a nossa vida repentinamente, por mais jovens que sejamos.
4. Porque depois que ele passa não pode ser recuperado. Muitas coisas que temos, se perdidas, podem ser recuperadas, mas não o tempo perdido.

Por isso ele conclama aos seus leitores que reflitam sobre tempo que passou. Em como ele foi desperdiçado e que coisas poderiam ter sido realizadas. O que você fez com todos os anos e dias que você recebeu de Deus? Ele termina indicando que, em geral, não prestamos muita atenção à preciosidade do tempo. Não damos muito valor a isso. Edwards continua dizendo que essa valorização só vem tardiamente e pergunta: quanto poderíamos aproveitar se tivéssemos essa percepção aguçada o tempo todo? Ele indica várias formas de como perdemos tempo e desperdiçamos a vida:


1. Muitos desperdiçam o tempo fazendo nada, acometidos de uma preguiça renitente.
2. Outros desperdiçam o seu tempo em bebedeiras, em bares, abusando de seus corpos em atividades que lamentarão consideravelmente anos após, se sobreviverem aos próprios desmandos a que se submetem, angariando para si pobreza, em todos os sentidos...
3. Alguns desperdiçam o tempo fazendo o que é mau, o que é reprovável, o que prejudica o próximo. Passam o tempo sugados pela dissolução moral, maquinando corrupção, fraude; afundando-se na ilusão de que poderão levar vantagem em tudo.
4. Por último, um grande número desperdiça o tempo e a vida tentando “ganhar o mundo”, progredir na carreira, avançar na vida, angariar mais e mais bens e coisas materiais, mas esquecidos das questões eternas e da nossa própria eternidade. Negligenciando as coisas de Deus, a nossa vida espiritual, a nossa necessidade de Salvação do pecado que nos rodeia e que está em nós, e que só é encontrada em Cristo Jesus.

Finalmente, Edwards nos relembra que todos nós teremos de prestar contas a Deus pelo tempo que recebemos dele. O que fizemos com ele? E, assim, conclama a que nos esforcemos para fazer cada segundo, minuto ou hora de nossas vidas, contar positivamente. Em vez de nos desencorajarmos pelo tempo perdido, ou ficarmos deprimidos por nossos desperdícios, aprendamos com os erros do passado, para darmos o rumo certo aos nossos passos futuros.


As palavras de Edwards não parecem ter sido escritas há 280 anos, não é mesmo? Na época dele não havia computador, nem baladas, nem raves, nem mídia social. O álcool já fazia os seus estragos, mas era a maior droga disponível (hoje temos drogas muito mais destrutivas do cérebro e da saúde em geral). No entanto, ele sabia bem o que era “perder tempo” e desperdiçar a vida. A natureza humana continua a mesma. Os alertas continuam válidos. Vamos parar de perder tempo e vamos cuidar bem da nossa vida, conscientes de nossos deveres para com Deus e para com os nossos semelhantes?

Resgatando o tempo. As pessoas falam muito sobre “falta de tempo”, “perder tempo”, “gastar tempo”, “passar o tempo”; mas você já ouviu falar de se resgatar o tempo? A primeira coisa a fazer é identificar quem ou o que está sequestrando o seu tempo e já colocamos uma boa relação de possibilidades. Você pode começar fazendo a sua própria relação – aquelas coisas que estão roubando o tempo de sua vida.

A expressão resgatar o tempo foi utilizada por uma pessoa que estava inocentemente presa, apenas pelas coisas que proclamava, e que sabia muito bem o valor do tempo e o quanto custava perdê-lo. Refiro-me ao apóstolo Paulo. Em uma das cartas que escreveu enquanto estava na prisão, ele disse: “[...] vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus”. (Efésios 5.15-16).

A palavra “remir” significa exatamente “resgatar”; o sentido é o de “comprar de volta o que antes nos pertencia”. É a mesma ideia de alguém, uma pessoa, que é sequestrada: a família fica desesperada. A pessoa preciosa e querida foi roubada e agora estão pedindo dinheiro por ela! Assim é com o tempo! Ele é nosso, mas estamos rodeados de salteadores que o roubam de nós. Sequestro implica em refém. Vimos que tempo é vida. Se alguém ou algo sequestra o seu tempo, tem você como refém. Preste atenção à sua vida. Veja quais são os “ladrões” do seu tempo; o preço do resgate é a sua conscientização da importância do tempo, a coragem para tomar decisões importantes, a adoção de uma perspectiva de vida fundamentada na verdade, a percepção de que a vida não pode ser desperdiçada. Paulo considerava essa questão de entesourarmos o nosso tempo algo tão importante, que repetiu a mesma expressão em outra carta que escreveu da prisão aos Colossenses.

Veja que o texto de Paulo começa com um apelo a andar prudentemente. Prudência é uma condição fundamental para não desperdiçarmos a nossa vida. Perder tempo é, portanto, uma grande imprudência. A palavra também pode ser traduzida comodiligentemente ou precisamente. Essas duas últimas palavras têm tudo a ver com tempo, não é mesmo? Diligentemente = fazer as coisas com concentração e de forma rápida; precisamente = fazer com precisão cronométrica, ou na medida certa. O apelo é para andarmos como sábios e não como tolos (“néscios”). Quantas pessoas não estão nesse momento perdendo tempo, desperdiçando a vida, achando que estão “abafando”, que estão aproveitando a juventude? Mas estão apenas demonstrando irresponsabilidade, falta de inteligência e que são, na realidade, bobos.

A ideia é a de que o tempo naturalmente vai se esvaindo. Você tem que tomar as rédeas de sua vida; se a ela for vivida ao sabor das circunstâncias, o desperdício será o curso natural. O texto termina expressando uma realidade: “os dias são maus”. A maldade, a violência; a fragmentação dos costumes, da ordem, da responsabilidade para com o nosso próprio corpo e para com a vida dos outros estão em toda parte.

Você tem consciência disso? Cuidado para não estragar sua vida! Os dias são realmente maus! O sábio Salomão já alertava 1000 anos antes de Cristo, para que nos lembrássemos do nosso Criador nos dias da nossa mocidade (Eclesiastes 12.1). O alerta continua válido. Jesus Cristo é aquele que traz a mensagem do Criador. Por intermédio dele é que nos achegamos a Deus. Alicerçado nele, utilize bem o seu tempo, caminhe com segurança e com a certeza de que ele pode abençoar os seus passos e orientá-lo a uma vida proveitosa e plena, para você e para aqueles com quem você conviver.

____________
Nota:
[1] http://www.apuritansmind.com/puritan-favorites/jonathan-edwards/sermons/the-preciousness-of-time-and-the-importance-of-redeeming-it/ , acessado em 29.12.2015.

***
Autor: Pb. Solano Portela
Fonte: Texto completo do livreto lançado em 01.02.2016, pela Chancelaria do Mackenzie, como parte de uma série, de vários autores, para jovens universitários, como parte do cerimonial para recepção de novos alunos.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

ESTADO ISLÂMICO VENDE CABEÇA DE CRISTÃOS EM SITES DE LEILÃO



O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) perdeu cerca de 20% dos seus soldados após os bombardeios aéreos da Rússia. 
Também foram derrotados em terra e perderam o controle de parte de seu “território”.


Movimentos internacionais liderados pelos EUA afirmam ter impedido o repasse bancário de milhões de dólares aos terroristas. Por causa disso, extremista muçulmanos passam por dificuldades econômicas.

De acordo com o jornal inglês Mirror, o EI está recorrendo a uma estratégia macabra para levantar dinheiro: vender cabeças de vítimas decapitadas.
A denúncia partiu do pastor norte-americano Harry Walther. Ele conta que existem vários “colecionadores” dispostos a pagar cerca de 500 dólares por cada cabeça em sites de leilão.  O preço varia o preço de acordo com a religião.

Desde seu surgimento eles decapitaram muitas pessoas que escolheram não seguir a religião islâmica da maneira como eles a veem. Por serem considerados “infiéis”, muitos foram torturados, crucificados, fuzilados, quase sempre de modo público. Os vídeos postados nas redes sociais com as execuções sempre tiveram grande repercussão.
Walther afirma que as cabeças passam por um tratamento que as “encolhe” e desidrata. O método é antigo, e era praticado por antigas tribos. As cabeças atingem um tamanho bastante reduzido, pouco maior que uma bola de beisebol.

Algo similar foi feito pelos nazistas com os judeus no Holocausto. Eles penduravam as cabeças na cela de outros judeus, visando os aterrorizar e obriga-los a obedecer às ordens.
O pastor diz que o EI tenha milhares de cabeças para vender. Como as decapitações são frequentes, eles estariam fazendo uma espécie de “estoque”.

Profecia bíblica?

Harry Walther, que lidera uma igreja no estado de Montana, afirma que tem acompanhado esses anúncios de venda na internet.

Explica ainda que o Livro de Apocalipse no capítulo 20 prevê que centenas de milhões de homens cristãos, mulheres e crianças serão decapitados por sua fé em Jesus.

Ele conta que o preço de leilão das cabeças encolhidas de cristãos começa em 100 dólares, mas geralmente são vendidas por cerca de 500.  Já as cabeças dos muçulmanos ‘infieis’ são mais “valiosas”.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

BISPA INGRID AGENOR DÁ O PÉ PARA FIEIS TOCAREM EM TROCA DE 'OFERTA' #VÍDEO


Pare, leia e pense!



Por Ruy Cavalcante

Quando Esdras e Neemias, um após o outro, retornam a Jerusalém, juntamente com milhares de outros israelitas que foram autorizados a deixarem o cativeiro Persa, a fim de reconstruírem Jerusalém, o Templo e ali habitarem, algo essencial ocorreu e tal acontecimento ocasionou um grande avivamento, descrito a partir do capítulo 8 do livro de Neemias.

Diz a Palavra de Deus que o escriba Esdras reuniu-se com o povo, a fim de lerem e meditarem na Lei de Deus. Ali se reuniram homens, mulheres e todos os que possuíam capacidade cognitiva, para que pudessem ouvir e compreender tudo o que Esdras lia diante deles. Esta leitura durou a manhã inteira e todo o povo permanecia imóvel e atento à leitura.


Além de realizada a leitura, haviam vários levitas dando explicações de tudo o que se lia. Estes relatos deixam claro que o Escriba Esdras e o Governador Neemias tinham urgência em que o povo conhecesse a Lei de Deus, para que pudessem finalmente restaurar mais do que as paredes do Templo ou os muros de Jerusalém, mas a sua própria fidelidade a Deus.

Eis que após a compreensão da Palavra, o povo se põe a chorar. Estavam aflitos pois perceberam que suas vidas estavam distantes de Deus. Coube a Esdras, Neemias a aos levitas consolarem o povo, pois percebiam que ali ocorria o que muito tempo depois Jesus veio a ensinar em suas bem aventuranças, a respeito do consolo dos que choram (Mt 5:4). Esse é o choro do arrependimento, daqueles que tiveram seus corações quebrados e perceberam sua miséria diante de Deus, buscando a partir de então a restauração de suas vidas.

Dia após dia o Escriba e Sacerdote Esdras permaneceu lendo e dando explicações da palavra ao povo, e o povo se fortaleceu.

Hoje nos deparamos com situações como as do vídeo, levadas a cabo por um povo carente de conhecimento das Palavras do Criador. Um rebanho de pessoas conduzidas por lobos vorazes, mas que não possuem capacidade de reconhecer que este caminho não é de vida.


Só o conhecimento de Deus e de sua palavra poderá livra-los desta exploração. E o meu desejo, e o desejo de todos que compõem a equipe do Púlpito Cristão é a de que eles venham a conhecer estas verdades imutáveis do Evangelho e possam ser não apenas libertos da opressão de homens e mulheres que arrancam-lhes a lã sem remorso, mas da opressão de estarem distantes da verdade e, desta forma, distantes de Deus.
Vejo sinceridade nos olhares destas pessoas, percebo um desejo zeloso de se achegarem a Deus, mas infelizmente o zelo e a sinceridade sem a posse da verdade não são suficientes, conforme nos ensina o apóstolo Paulo:

"Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus". (Rm 10:2 -3)

Que Deus tenha misericórdia de todos nós.


***
Ruy Cavalcante é editor do Púlpito Cristão e escreve também em seu Blog pessoal, Intervalo Cristão.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Excepcionalmente ordinário


Por Nick Horton
“Cara, eu queria poder fazer algo realmente importante para Deus! Você sabe… tipo uma viagem missionária! Escrever um livro que todo mundo goste, ser um pastor conhecido, ou algo assim…”

“É cara, isso seria muito legal. Eu tenho certeza que nós poderíamos fazer algo para Deus, ao invés desses nossos empregos comuns”
Você já pensou assim? Eu já. Eu já pensei esse tipo de coisa e já ouvi outros expressarem sentimentos semelhantes. Esse tipo de pensamento assume que causar um impacto em prol do Reino de Deus depende de plataforma, proeminência e posição. Nós assumimos que é preciso ter uma plataforma a partir da qual podemos proclamar a palavra de Deus e contar aos outros sobre Sua glória. Proeminência, pensamos, nos ajudará a sermos eficientes em alcançarmos o maior número possível de pessoas com o evangelho. Nossa posição precisa ser significativa: pastor, autor ou músico famoso, para combinarmos com a plataforma e a proeminência.
Há alguns elementos de verdade nisso. De fato, Billy Graham alcançou milhares de pessoas com o evangelho. Lecrae Moore alcança milhares de vidas com sua proeminência artística. John Piper tem um alcance enorme, não apenas pela sua pregação, mas também pelos muitos livros que já escreveu. Eles já alcançaram milhões de pessoas com o evangelho e o impacto disso é inegável. Entretanto, é isso que é necessário para impactar o mundo em prol de Cristo?
Não. Nós romantizamos as coisas que consideramos grandes e damos de ombros para a santidade do dia a dia. Isso é um vestígio de justificação baseada em obras que se infiltra em nossas mentes. Assumimos que Deus ficará muito feliz se fizermos algo grande (em termos humanos) para ele.
Será?
Você realmente pensa que Deus precisa que eu ou você façamos qualquer coisa para alcançar aquilo que Ele deseja? Estamos supervalorizando completamente nosso valor se pensarmos assim. Deus usa meios para cumprir sua vontade, sim. Entretanto, ele decide os meios, não nós. Ele escolhe seus servos, grandes e pequenos, para realizar as obras que ele deseja que eles realizem. Estamos entendendo tudo errado se medirmos o impacto em prol do Reino com números terrenos.
Deus usou uma prostituta pagã, Raabe, para salvar os espias em Jericó. Ela fez parte da genealogia de Jesus. Ela não escreveu um livro ou gravou um CD. Deus usou a fidelidade ordinária de diversos cristãos para promover o ministério de Paulo, por meio de encorajamento e suporte. Leia o fim de suas cartas e veja a gratidão que ele demonstra a pessoas que você nunca ouviu falar. Há muitos outros exemplos.
Deus não nos chamou para impactar o mundo inteiro. Ele nos chamou à fé e ao arrependimento. Nós fomos impactados pelo evangelho compartilhado por outra pessoa. Seja essa pessoa que foi usada grande ou pequena a seus olhos, o poder não estava nelas, mas no evangelho. Nenhum homem salvou eu ou você. Jesus Cristo o fez. Graças a Deus por seus servos, sim, mas lembre-se que eles são seus companheiros de serviço na família de Deus.
E aí?
Por que eu estou perdendo seu tempo? “Eu já sei de tudo isso”, você pode pensar. É porque você precisa ouvir novamente. Eu preciso ouvir novamente. O que o mundo precisa é do evangelho. O que nós podemos dar é o evangelho. Nós o compartilhamos com nossas palavras e demonstramos com nossas ações. Não estou dizendo que demonstramos o evangelho e nunca pregamos. Nós sempre proclamamos o evangelho. Mas nossas obras precisam estar de acordo com ele.
Você quer saber qual é a melhor apologética contra o adultério em todas as suas formas? Casamentos cristãos fiéis e duradouros cheios de amor, demonstrando a glória de Deus.
Você sabe qual é a melhor apologética contra o aborto? Pais cristãos fiéis e amorosos que criam seus filhos, sejam eles biológicos ou unidos pela adoção. A adoção demonstra o valor que damos à vida humana, ao tomar para si filhos que não eram desejados por mais ninguém.
Você quer saber qual é a melhor apologética contra a cultura do consumismo? Cristãos fiéis e amorosos que usam suas posses de formas que honram a Deus e buscam glorificá-lo em tudo que fazem: no trabalho, no lazer e em casa.
Viva uma vida fiel e ordinária, pronto a ir para onde Deus te chamar. Deus te chamou para Seu Reino e Seu serviço. Não deixe nossa cultura idólatra ditar sua noção de utilidade. Deixe Deus ditar o quanto e onde você deve servir, por meio de Sua Palavra e das paixões que ele deu especificamente a você.
“Ande cada um segundo o Senhor lhe tem distribuído, cada um conforme Deus o tem chamado. É assim que ordeno em todas as igrejas. Foi alguém chamado, estando circunciso? Não desfaça a circuncisão. Foi alguém chamado, estando incircunciso? Não se faça circuncidar. A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus. Cada um permaneça na vocação em que foi chamado. Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade. Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo. Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens. Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo em que foi chamado.” (1 Coríntios 7.17-24)
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Traduzido por Filipe Schulz no Reforma 21

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Homens que deixaram de ser homens, uma tragédia para a família



Vivemos num tempo em que um número incontável de  jovens não amadureceram. Na verdade, alguns rapazes dessa nova geração podem ser denominados de "homeninos", isto é, homens que envelheceram, sem contudo abandonarem seus comportamentos juvenis. 

Na verdade, esse tipo de jovem,  por motivos diversos tem desenvolvido em sua cotidianidade uma vida de adolescente, desprovido de responsabilidade e maturidade emocional. Para piorar a situação, muitos destes "homeninos" tem adentrado ao casamento absolutamente despreparados, transportando para vida conjugal comportamentos completamente infantilizados, senão vejamos:

1-) "Homeninos" não assumem a responsabilidade de cuidar, proteger e amar as suas esposas. "Homeninos", não cresceram e em virtude disso, fazem de suas esposas um tipo de mulher-mãe cuja existência é  paparicar o homem não crescido.

2-) "Homeninos" não assumem o seu papel de provedor da família. Nessa perspectiva escondem-se na barra da saia de suas esposas ou pais, esperando que estes sejam os provedores do lar.

3-) "Homeninos" comportam-se como adolescentes. jogando perenemente vídeo-games, futebol, ou qualquer outra atividade inerente a fase da adolescência. Veja bem, não sou contra vídeo-games, longe disso. Sou contra a homens que em vez de dedicarem seu tempo a esposa e filhos, o gastam em jogos virtuais, deixando de lado àqueles que o Senhor os confiou.

4-) "Homeninos" são imaturos emocionalmente, fazem bico quando ouvem um "não", murmuram quando tem suas vontades frustradas ou até mesmo quando a esposa discorda de sua postura imatura.

5-) "Homeninos" são omissos na educação e disciplina dos filhos deixando a responsabilidade de corrigir, educar, admoestar e ensinar os filhos nas mãos de suas esposas.

6-) "Homeninos" são bananas (Leia aqui), não lideram suas casas, não conduzem seus lares no temor do Senhor , permitindo que suas esposas exerçam um papel que não foi determinado pelas Escrituras.

7-) "Homeninos"  relativizaram a masculinidade, desenvolvendo um comportamento "feminilizado". onde a ausência de firmeza é marca constante.

Caro leitor, verdadeiramente quando homens deixam de ser homens, a sociedade entra em colapso. 

Que Deus tenha misericórdia dessa geração!

Renato Vargens

Jornalista dinamarquesa desabafa: “europeus estão afeminados e as mulheres estão em perigo”

Por Renato Vargens

PARE, LEIA E PENSE!

jornalista dinamarquesa, Iben Thranholm, reclamou em Rede de Televisão  dos efeitos nefastos de décadas de feminismo, que tornou o homem europeu um ser afeminado, deixando de lado virtudes tradicionais como virilidade, honra, coragem, coisas úteis para proteger suas mulheres e sua cultura.

Eu particularmente tenho escrito sobre a feminilização da sociedade e da igreja (Leiamaqui aqui) o que com certeza tem trazido inúmeros problemas a sociedade como um todo. 

Iben Thranholm no episódio do ataque sexual em massa ocorrido na Europa e em especial na Alemanha afirmou que muitos homens estão se comportando como mulheres. Para ela isso se mostra claramente quando os homens em vez de defenderem as mulheres, se comportam passivamente protestando contra o abuso sexual vestindo mini-saias (veja o vídeo abaixo). 

A jornalista também afirmou que os políticos europeus são fracos e que isso se deve efetivamente a feminilização da cultura. 

Caro leitor, lamentavelmente estamos vivendo num tempo em que os homens perderam a firmeza e a capacidade de conduzir, proteger e livrar suas famílias do mal. Para piorar a situação a sociedade está desequilibrada em virtude de falta homem no pedaço. O feminismo empoderou as mulheres, diminuiu o papel dos homens na sociedade, o que nos fez entrar num colapso social.

Verdadeiramente vivemos dias complicados onde o marxismo cultural tem feminilizado os homens e masculinizado as mulheres, tentando assim acabar com as bases judaico-cristãs que fundamentam a família. 

Sem sombra de dúvidas , precisamos resgatar os valores bíblicos relacionados aos papeis de homens e mulheres na sociedade lutando assim contra os valores deste mundo caído e pecador.

Pense nisso!

Renato Vargens


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Augustus Nicodemus é um dos preletores da Consciência Cristã 2016


Por Mariana Gouveia
Está chegando! Falta pouco para a abertura do 18º Encontro para a Consciência Cristã, que será realizado de 04 a 09 de fevereiro, no Complexo do Parque do Povo, em Campina Grande (PB). O evento contará com as participações de 32 preletores, expoentes da fé cristã em âmbito nacional e internacional. Entre os convidados, está Augustus Nicodemus, responsável por ministrar a Palavra na plenária do dia 05 de fevereiro.

Augustus Nicodemus é vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, e foi, durante 10 anos, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie. É mestre em Novo Testamento pela Universidade Reformada de Potchefstroom (África do Sul), doutor em Interpretação Bíblica pelo Seminário Teológico de Westminster (EUA), com estudos no Seminário Reformado de Kampen (Holanda). É professor no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper; Autor de diversos livros, mantém, com dois colegas, um blog de grande visibilidade na internet (O tempora, O mores) e realiza um profícuo ministério de pregações e palestras em seminários e conferências no Brasil e em outros países. É casado com Minka Schalkwijk e tem 4 filhos.
Durante a 18ª Consciência Cristã, Augustus Nicodemus ministrará na plenária noturna da sexta-feira, dia 05 de fevereiro, que começará às 19h30. O tema do sermão será “Jesus, o Caminho para a Casa do Pai”, baseado em João 14:1-14).
Além das plenárias, a Consciência Cristã 2016 terá ainda 13 eventos paralelos, que abordarão temas como liderança, missões, família, apologética, cosmovisão, feminilidade e outros. A participação nesses eventos, assim como nas plenárias matutinas, depende de inscrição prévia, que pode ser feita no site oficial do evento. As plenárias noturnas serão abertas ao público.
Mas a programação da Consciência Cristã 2016 não terá apenas palestras e pregações. O evento também será uma oportunidade de os participantes adquirirem literatura cristã de qualidade a preços especiais. Será na 4ª Feira do Livro da Consciência Cristã, a FELICC. A feira terá a participação de alguns das maiores editoras evangélicas do Brasil, a exemplo das editoras Vida, Vida Nova, Hagnos, Pão Diário, Cultura Cristã, Fiel, Nustra, Sociedade Bíblica do Brasil, CPAD, Mundo Cristão, AD Santos e Esperança, além da Visão Cristã, selo editorial oficial do evento.
Várias caravanas já estão sendo formadas para a 18ª Consciência Cristã, e os organizadores do evento oferecem apoio a grupos interessados em hospedagem alternativa. O suporte é disponibilizado a caravanas, de no mínimo 15 pessoas, interessadas em se hospedar em locais como escolas e igrejas. 
Os interessados devem preencher um formulário, disponível no site: www.conscienciacrista.org.br.
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Divulgação: Púlpito Crsitão

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

“Casais” de 3 ou mais parceiros obtêm união com papel passado no Brasil

PARE, LEIA E PENSE!
São oficialmente oito casos no país, um deles envolve 5 pessoas
por Jarbas Aragão

"Casais" de 3 obtêm união com papel passado no Brasil
Os casos de “trisais”, uniões estáveis de 3 pessoas, estão se multiplicando no Brasil. Ano passado, foi oficializado o relacionamento de três mulheres.
Agora, o jornal Folha de São Paulo revela que são pelo menos oito escrituras de mais de duas pessoas na mesma “união estável” oficializadas no país. Na prática, isso significa que a poligamia (ou poliamor, como prefere a mídia) atingiu o mesmo status do casamento.
O jornal dá destaque para o que chama de “família de 3”: Audhrey Drummond, 49, e Eustáquio Generoso, 57, e Rita Carvalho, 45. Os dois primeiros se casaram em 1988 e ficaram juntos até 1997. Do relacionamento nasceu um filho: Iago, 23 anos.
Desde 2007, o homem e as duas mulheres moram juntos em Belo Horizonte em dois apartamentos conjugados, onde também reside Iago. Eles dizem não se importar com a opinião dos outros. “Se a gente está bem, numa felicidade tão grande, o pessoal fica bem também”, afirma Eustáquio.
Eustáquio vive maritalmente com as duas mulheres, mas as duas não se relacionam sexualmente. Ele fica uma semana com cada uma no seu quarto e vão alternando.  Em 2016 estão oficializando a família e pretendem pleitear a inclusão das duas mulheres como dependentes do plano de saúde de Eustáquio.
A tabeliã Cláudia Domingues, entrevistada pelo jornal, conta que emitiu pelo menos oito escrituras de união estável poliafetiva. O maior grupo, conta a tabeliã, envolveu cinco pessoas (três homens e duas mulheres), de Santa Catarina.
Essa questão foi tratada pela ativista da família Marisa Lobo no Facebook. Evangélica, ela teve seu registro de psicóloga cassado por demonstrar sua fé nas redes sociais e defender que um homossexual pode ser curado.

Questão legal

“Você não pode se casar com mais de uma pessoa, mas não há proibição de que você viva com quantas quiser”, explica Domingues, que estuda o tema em seu doutorado, na USP.
A tabeliã carioca Fernanda de Freitas Leitão, que emitiu a certidão das três mulheres no ano passado, justifica: “Ainda não há decisão que garanta direitos automaticamente a famílias poliafetivas que possuam o documento. Mas serve de base para que as pessoas pleiteiem esse direito na Justiça.”
O registo oficial daria direito a inclusão em planos de saúde, em planos de previdência e herança, por exemplo.
O início da validação dessas uniões tem respaldo na decisão de 2011 do Supremo Tribunal Federal que equipara a união homoafetiva ao casamento heterossexual.
Essa é a opinião de Fernanda Leitão, que já foi procuradora estadual do Rio de Janeiro. Para ela, o tribunal reconhece “outras formas de convivência familiar fundadas no afeto”.
O presidente da Associação Brasileira de Direito da Família, Rodrigo da Cunha Pereira, afirma que “a fonte do direito não é a lei, mas os costumes”. Para ele “A família não é um fenômeno da natureza, mas da cultura”.
Fonte:Gospelprime

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

MENINO AMPUTA PRÓPRIA MÃO PARA SE “DESCULPAR” COM MAOMÉ



Por Leilane Roberta Lopes

Um jovem de 15 anos assistia uma celebração a Maomé em uma mesquita da Província de Punjab, no Paquistão, quando, por não entender uma pergunta direito, acabou blasfemando contra o profeta do Islã.


Qaiser (nome fictício), participava de uma homenagem ao nascimento do profeta e o clérigo perguntou:  “Quem entre vocês crê em Maomé?”. Todos levantaram as mãos. Em seguida o religioso voltou a questionar a congregação: “Quem entre vocês não acredita nos ensinamentos do santo profeta? Levantem suas mãos!”.

O jovem não prestou atenção e ergueu as mãos, o clérigo o acusou de blasfêmia e Qaiser voltou para casa transtornado pensando em algo que provasse sua fé e seu amor pelo profeta Maomé.
Foi então que ele decidiu amputar a mão que ele levantou durante a reunião. “Quando eu levantei minha mão direita sem querer, eu percebi que havia cometido uma blasfêmia e precisava compensar tamanha afronta”, revelou Qaiser em entrevista à BBC.

Os moradores da aldeia ficaram em êxtase pela atitude que o jovem tomou para honrar o profeta e tentar se redimir pela blasfêmia cometida.
Porém o governo do Paquistão prendeu o clérigo pela lei antiterrorismo, acusando-o de ter instigado o extremismo e o fanatismo religioso.

O jovem de 15 anos não se arrepende do que fez e em entrevista chegou a dizer que não sentiu dores ao amputar a própria mão. “Por que eu sentiria dor ou teria algum problema cortando uma mão que foi levantada contra o santo profeta?!”
A automutilação de Qaiser gerou um caso inédito no Paquistão, pois a família do jovem não o considera uma vítima do extremismo religioso e seus vizinhos comemoram a atitude.



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