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sábado, 11 de julho de 2015

Uma Declaração Evangélica sobre o Casamento

UmaDeclaracao
Diante da recente decisão da Suprema Corte dos EUA de redefinir o conceito de casamento, mais de 100 pastores assinaram uma Declaração Evangélica sobre o Casamento.
Como cristãos evangélicos, discordamos da decisão da Suprema Corte que redefine o casamento. O Estado não criou a família, e não deveria tentar recriar a família à sua própria imagem. Não capitularemos quanto ao casamento, pois a autoridade bíblica exige que não o façamos. O desfecho da decisão da Suprema Corte de redefinir o casamento representa o que parece ser resultado de meio século de testemunhar o declínio do casamento através do divórcio, coabitação e uma cosmovisão de liberdade sexual quase sem limites. As ações da Suprema Corte representam riscos incalculáveis para um tecido social já volátil ao alienar aqueles cujas crenças a respeito do casamento são motivadas por profundas convicções bíblicas e preocupação pelo bem comum.
A Bíblia claramente ensina a verdade permanente de que o casamento consiste de um homem e uma mulher. De Gênesis a Apocalipse, a autoridade da Escritura testifica da natureza do casamento bíblico como especificamente limitado à complementaridade de homem e mulher. Tal verdade não é negociável. O próprio Senhor Jesus disse que o casamento existe desde o princípio (Mt 19.4-6), portanto, nenhuma instituição humana tem a autoridade de redefinir o casamento assim como nenhuma instituição humana tem a autoridade de redefinir o evangelho, que o casamento misteriosamente reflete (Ef 5.32). A decisão da Suprema Corte de redefinir o casamento demonstra um discernimento equivocado ao desconsiderar o que a história e incontáveis civilizações passaram adiante até chegar a nós, mas também representa um resultado com o qual os próprios evangélicos, infelizmente, não são inocentes de ter contribuído. Muitas vezes, evangélicos professos falharam em ser modelos dos ideais que tão preciosamente estimamos e cremos serem centrais para a proclamação do evangelho.
Igrejas evangélicas devem ser fiéis ao testemunho bíblico do casamento, independente de mudanças culturais. As igrejas evangélicas dos Estados Unidos encontram-se agora em uma nova paisagem moral que nos chama a ministrar em um contexto cada vez mais hostil à ética sexual bíblica. Isso não é novo na história da igreja. Desde seus primórdios, quer fosse na margem da sociedade ou em uma posição de influência, a igreja é definida pelo evangelho. Nós insistimos que o evangelho traz boas novas a todas as pessoas, independentemente de a cultura considerar ou não as novas boas.
O evangelho deve informar nossa abordagem ao testemunho público. Como evangélicos animados pelas boas novas de que Deus oferece reconciliação através da vida, morte e ressurreição do seu Filho, Jesus, nós nos comprometemos a:
• Respeitar e orar pelas nossas autoridades governantes, mesmo enquanto passamos pelo processo democrático de reconstruir uma cultura de casamento (Rm 13.1-7);
• Comunicar a verdade a respeito do casamento bíblico de uma maneira que traga cura para uma cultura sexualmente doente;
• Afirmar o mandato bíblico de que todas as pessoas, incluindo Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT) e pessoas de quaisquer outras orientações sexuais, são criadas à imagem de Deus e merecem dignidade e respeito;
• Amar os nossos próximos independentemente de quaisquer desacordos que surjam como resultado de crenças conflitantes a respeito do casamento;
• Conviver de maneira respeitosa e cívica com aqueles que possam discordar de nós, em nome do bem comum;
• Cultivar uma cultura comum de liberdade religiosa que permita que prospere a liberdade de viver e crer de maneira diferente.
A redefinição do casamento não deveria ocasionar a erosão da liberdade religiosa. Nos anos que se seguirão, pode ser que instituições evangélicas sejam pressionadas a sacrificar suas sagradas crenças a respeito do casamento e da sexualidade a fim de acomodar quaisquer exigências que a cultura e a lei exijam. Nós não temos a opção de nos adequarmos a tais exigências sem violar nossas consciências e abrir mão do evangelho. Nós não permitiremos que o governo nos coaja ou infrinja os direitos de instituições de viver de acordo com a sagrada crença de que apenas homens e mulheres podem se unir em casamento.
O evangelho de Jesus Cristo determina a forma e o tom do nosso ministério. A teologia cristã considera seus ensinos sobre o casamento atemporais e imutáveis, e assim, devemos nos posicionar firmemente de acordo com tal crença. Ultraje e pânico não são reações dignas daqueles que confiam nas promessas de um Cristo Jesus que reina. Embora creiamos que a Suprema Corte tenha errado em sua decisão, nós nos comprometemos a nos posicionarmos de maneira inabalável e fiel, testificando do ensino bíblico de que o casamento é o pilar principal da sociedade, designado a unir homens, mulheres e crianças. Prometemos proclamar e viver essa verdade a todo custo, com convicções que são comunicadas com bondade e amor.
Signatários:
Russell Moore, Presidente, Comissão de Ética e Liberdade Religiosa
Jim Daly, Presidente, Focus on the Family
R. Albert Mohler, Jr., Presidente, The Southern Baptist Theological Seminary
Jeff Iorg, Presidente, Golden Gate Baptist Theological Seminary
David Platt, Presidente, International Mission Board
Ronnie Floyd, Presidente, Southern Baptist Convention | Pastor Sênior, Cross Church
Frank Page, Presidente e CEO do Comitê Executivo SBC
Danny Akin, Presidente, Southeastern Baptist Theological Seminary
Paige Patterson, Presidente, Southwestern Baptist Theological Seminary
David S. Dockery, Presidente, Trinity International University/Trinity Evangelical Divinity School
Jack Graham, Pastor, Prestonwood Baptist Church
Tony Evans, Pastor Sênior, Oak Cliff Bible Fellowship
Thom Rainer, Presidente, LifeWay Christian Resources
O. S. Hawkins, Presidente, Guidestone Financial Resources
Robert Sloan, Presidente, Houston Baptist University
Barrett Duke, Vice-Presidente de Política Pública e Pesquisa e Diretor do Instituto de Pesquisa, Comissão de Ética e Liberdade Religiosa
Matt Chandler, Pastor Principal de Ensino, The Village Church
John Huffman, Presidente do Conselho Christianity Today e Gordon-Conwell Theological Seminary
Jose Abella, Pastor, Providence Road Church, Miami
Raudel Hernandez, Pastor, Summit Español Raleigh, NC
Felix Cabrera, Pastor, Iglesia Bautista Central, Oklahoma City
Edgar Aponte, Diretor de Desenvolvimento de Liderança Hispânica, Southeastern Baptist Theological Seminary
Samuel Rodriguez, Presidente, Conferência Nacional de Liderança Cristã Hispânica
Jason Duesing, Reitor, Midwestern Baptist Theological Seminary
Jeffrey K. Jue, Reitor, Westminster Theological Seminary
Roland C. Warren, Presidente e CEO, Care Net
Kevin Smith, Pastor de Ensino, Highview Baptist Church
Paul David Tripp, Pastor, Escritor e Conferencista Internacional
Dean Inserra, Pastor Presidente, City Church, Tallahassee
John Stonestreet, Palestrante e Membro, The Chuck Colson Center for Christian Worldview
Ramon Osorio, Mobilizador Hispânico Nacional de Igrejas, North American Mission Board
Jimmy Scroggins, Pastor Presidente, Family Church, West Palm Beach
Jackie Hill Perry, Escritora, Palestrante, Artista
Greg Laurie, Pastor Sênior, Harvest Christian Fellowship
Trip Lee, Rapper, Cantor, Poeta e Escritor
Denny Burk, Professor de Estudos Bíblicos, Boyce College
Paul Chitwood, Diretor Executivo, Kentucky Baptist Convention
J. Ligon Duncan III, Chanceler e CEO, Professor da Cadeira John E. Richards de Teologia Sistemática e Histórica, Reformed Theological Seminary
H.B. Charles Jr., Pastor de Ensino, Shiloh Metropolitan Baptist Church
D. A. Carson, Professor Pesquisador de Novo Testamento, Trinity Evangelical Divinity School
David E. Prince, Professor Assistente de Pregação Cristã, The Southern Baptist Theological Seminary
A.B Vines, Pastor Sênior, New Seasons Church
Mike Cosper, Pastor de Adoração e Artes, Sojourn Community Church
Nathan Lino, Pastor Presidente, Northeast Houston Baptist Church
Heath Lambert, Diretor Executivo, Association of Certified Biblical Counselors
Tony Merida, Pastor de Pregação, Imago Dei Church
Clint Pressley, Pastor, Hickory Grove Baptist Church
Vance Pitman, Pastor Sênior, Hope Church, Las Vegas
Bruce Riley Ashford, Reitor, Southeastern Baptist Theological Seminary
Phillip Bethancourt, Vice-Presidente Executivo, Comissão de Ética e Liberdade Religiosa
Jonathan Leeman, Diretor Editorial, 9Marks
Thomas White, Presidente, Cedarville University
Karen Swallow Prior, Professora de Inglês, Liberty University
Jason Allen, Presidente, Midwestern Baptist Theological Seminary
Rosaria Butterfield, Escritora e Palestrante
J.D. Greear, Pastor, The Summit Church
Collin Hansen, Diretor Editorial, The Gospel Coalition
Eric M. Mason, Pastor Presidente, Epiphany Fellowship Church
Eric Teetsel, Diretor Executivo, Manhattan Declaration
Andrew T. Walker, Diretor de Estudos Políticos, Comissão de Ética e Liberdade Religiosa
Daniel Patterson, Chefe de Gabinete, Comissão de Ética e Liberdade Religiosa
Daniel Darling, Vice-Presidente de Comunicações, Comissão de Ética e Liberdade Religiosa
Trillia Newbell, Diretora de Alcance Comunitário, Comissão de Ética e Liberdade Religiosa
David French, National Review
Paul Nyquist, Presidente e CEO, Moody Bible Institute
Kevin Ezell, Presidente, North American Mission Board
Roger Spradlin, Pastor Sênior, Valley Baptist Church, Bakersfield, Calif.
Carmen Fowler LaBerge, Presidente, Presbyterian Lay Committee
Tommy Nelson, Pastor Sênior, Denton Bible Church
J. P. Moreland, Professor Honorário de Filosofia, Biola University
Bryant Wright, Pastor Sênior, Johnson Ferry Baptist Church
Matthew Lee Anderson, Articulista, Mere Orthodoxy
Gabriel Salguero, Presidente, National Latino Evangelical Coalition
Bruce Frank, Pastor Sênior, Biltmore Baptist Church
Afshin Ziafat, pastor Presidente, Providence Church, Frisco, Texas
David Jeremiah, Pastor Sênior, Shadow Mountain Community Church
Christine Hoover, Escritor
Jim Baucom, Pastor Sênior, Columbia Baptist Church
Samuel W. “Dub” Oliver, Presidente, Union University
James MacDonald, Pastor Sênior, Harvest Bible Chapel
Juan R. Sanchez, Jr., Pastor Sênior, High Pointe Baptist Church, Austin, Texas
David Uth, Pastor Sênior, First Baptist Orlando
Timothy George, Reitor e Professor de Divindade, Beeson Divinity School
Alistair Begg, Pastor Sênior, Parkside Church
Naghmeh Abedini
Steve Gaines, Pastor, Bellevue Baptist Church
Richard Mouw, Professor de Fé e Vida Pública, Fuller Seminary
Ron Sider, Professor Honorário Sênior de Teologia, Ministério Holístico e Política Pública, Palmer Seminary at Eastern University
Randy Alcorn, Diretor, Eternal Perspectives Ministries
Kevin DeYoung, Pastor Sênior, University Reformed Church
Justin Taylor, Escritor e Blogueiro
Dennis Rainey, Presidente, FamilyLife Today
Nancy Leigh DeMoss, Revive our Hearts
Ray Ortlund, Pastor Presidente, Immanuel Nashville
John Bradosky, Bispo Presidente, North American Lutheran Church
Matt Carter, Pastor de Pregação e Visão, The Austin Stone Community Church
Owen Strachan, Presidente, The Council on Biblical Manhood and Womanhood
Richard D. Land, Presidente, Southern Evangelical Seminary
Sam Storms, Pastor Presidente de Pregação e Visão, Bridgeway Church
Bart Barber, Pastor, First Baptist Church of Farmersville
Hunter Baker, Professor Adjunto de Ciências Políticas e Reitor de Instrução, Union University
Bryan Chapell, Pastor Sênior, Grace Presbyterian Church
J.I. Packer, Professor do Conselho, Theology Regent College
Erwin W. Lutzer, Pastor Sênior, The Moody Church
D.A. Horton, Diretor do ReachLife Ministries, Coordenador Nacional de Missões Urbanas Acadêmicas
Mark Dever, Pastor Sênior, Capitol Hill Baptist Church
Fred Luter, Pastor, Franklin Avenue Baptist Church
Bryan Loritts, Pastor de Pregação e Missão, Trinity Grace Church, Kainos Movement
Mike Glenn, Pastor Sênior, Brentwood Baptist Church
Johnny Hunt, Pastor, First Baptist Church of Woodstock
Ken Whitten, Pastor Sênior, Idlewild Baptist Church
Marvin Olasky, Editor-em-chefe, WORLD Magazine
Todd Wagner, Pastor Sênior, Watermark Church
Christopher Yuan, Palestrante, Escritor e Professor de Bíblia
Tory Baucum, Reitor, Truro Anglican Church
Bryan Carter, Pastor, Concord Church
Ron Johnson, Pastor Sênior, Village Bible Church
Mac Brunson, Pastor, First Baptist Church Jacksonville
Trey Brunson, First Baptist Church Jacksonville
Ray Pritchard, Presidente, Keep Believing Ministries
Erik Reed, Pastor, Journey Church
Michael Youssef, Pastor, The Church of The Apostles in Atlanta, GA
Nathan Finn, Reitor da School of Theology and Missions e Professor de Filosofia e Tradição Cristã, Union University
Rob Peters, Pastor Sênior, Calvary Baptist Church Winston-Salem, NC
Tradução: Alan Cristie. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel. © 2014 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Uma Declaração Evangélica sobre o Casamento.

terça-feira, 7 de julho de 2015

COMO VIVEM OS CRISTÃOS NO MES: RAMADÃ



Estamos em pleno mês sagrado para o islamismo: o Ramadã. Já sabemos o que ele representa: jejuns, oração, comemoração de quando o Corão foi revelado a Maomé. Mas o que isso significa para os cristãos que vivem entre muçulmanos?

Pr. Caleb Mubarak, missionário no Norte da África, escreve em carta aos seus adotantes exatamente sobre isso. Passando o seu nono Ramadã no mundo islâmico, nosso missionário afirma que sempre vivencia como se fosse a primeira vez e afirma que comunidades cristãs em países de maioria islâmica consideram este mês como “o mês do mal”.

Caleb diz que em muitos desses países, a liberdade religiosa registrada na constituição não passa de uma enganação para os internacionais verem. Nesses lugares, a pessoa pode ser presa se admitir não estar jejuando ou comer na frente de alguém. Isso é considerado ofensa grave e pode punir o infrator com seis meses de prisão. Praticar o Ramadã se torna forçoso por lei e por imposição da religião.
“Os cristãos de origem muçulmana precisam ter muita cautela durante o Ramadã. Eles podem facilmente incomodar os muçulmanos do país, mesmo atuando com amor e piedade. Considerados apóstatas, esses cristãos são frequentemente expulsos de suas comunidades, deserdados e desprezados por suas famílias, e muitas vezes ameaçados de morte. Ataques às igrejas e a cidadãos cristãos costumam acontecer durante o mês do Ramadã”, afirma Calebe.

Outras crenças em torno do Ramadã geram controvérsias. Muitos muçulmanos creem que Alá acorrenta os maus espíritos (gênios) durante o Ramadã para que os fiéis possam praticar sua fé. Caleb fala sobre a ironia deste pensamento, uma vez que as pessoas evitam interações sociais e discussões religiosas, pois é quando mais crimes e brigas acontecem.

Este ano, em particular, o mês foi banhado de sangue, haja vista as ocorrências de ataques na Tunísia, França, Kuwait e Somália em um só dia. “Será que esses ataques estão conectados de alguma maneira, ou seria uma simples coincidência?”, pergunta Calebe, e segue explicando que todos esses atentados ocorreram na segunda sexta-feira do Ramadã, dia mais sagrado para os muçulmanos. “Foi justo no ‘seu dia santo’ que os jihadistas produziram o terror ao redor do mundo, em três diferentes continentes”. Calebe se refere aos 27 mortos e 222 feridos no ataque a uma mesquita no Kuwait, e às dezenas de mortos na Somália.

A oração é a chave para mudar este quadro. Uma de nossas missionárias, num país diferente de onde está Caleb, teve a oportunidade de testemunhar à esposa de um terrorista do Estado Islâmico. A mulher se converteu ao cristianismo! O impossível pode acontecer.

Nosso missionário também vê na oração a chave para a mudança. Ele pede que oremos pelos bilhões de muçulmanos que jejuam do nascer ao pôr do sol, sem consumirem nem água, numa busca frenética por aproximação com Deus. Muitos deles têm de ser levados ao hospital por causa de desidratação. No Norte da África e Oriente Médio esta é a época mais quente do ano e a luz do dia, em alguns lugares, permanece até 22h. Mulheres e crianças são as mais afetadas.

“Ore por aqueles muçulmanos que, sinceramente, buscarão o Senhor durante a Noite do Poder ou Noite do Destino (quando os muçulmanos acreditam que o céu se abrirá, e o próprio Deus estará atento aos pedidos dos fiéis). Que eles possam ter um encontro pessoal com o Verdadeiro Deus. A noite do poder será no dia 14 de julho”, diz Caleb.
Ele pede ainda, por um amigo a quem tem testemunhado de Cristo. Ele o chama de “Servo Generoso”. Ele precisa ter seus olhos abertos, livres das “escamas da religião islâmica”, para enxergar e experimentar Cristo, a verdadeira religião (religação) com Deus.

***

VOCÊ TEM UM ÍDOLO!


Por Fabio Campos
 "Venha, faça para nós deuses que nos conduzam...”. 
Êxodo 32.1b (NVI)

Segundo o dicionário popular de teologia da Editora Mundo Cristão, ídolo é qualquer coisa que não seja Deus e à qual se presta adoração devida apenas ao Todo-Poderoso [1]. Certa vez, o Reformador João Calvino, disse que o coração do homem é uma fábrica de ídolos. Calvino ainda diz que, “uma imensa turba de deuses nasce da mente dos homens, quando cada um, com vaga licenciosidade, inventa indevidamente isso ou aquilo a respeito de Deus” [2]. É mais ou menos o que disse o filósofo e matemático Francês, Blaise Pascal: “Deus criou o homem a sua imagem e semelhança; o homem foi lá e retribuiu a ‘gentileza’”.  

Contrário do que muitos pensam, ídolo não é somente (ainda que repugnante) uma imagem ou estátua feita pelas mãos dos homens. Por exemplo: o seu vício é um ídolo que, quando consumido, pela prática, transforma-se numa adoração. O ser humano, de modo geral, possui um ídolo. O homem devido a sua natureza pecaminosa é um idólatra por natureza. Nem os ateus se safam disto! Eles não possuem uma religião (ainda que eu considere o ateísmo uma religião), mas têm o seu objeto de adoração e devoção. Sejam as bandas de rock – seja alguma ideologia ou partido. Mas eles encostam a algo para tentar suprir o vazio do coração que emana da busca do significado da vida.
Por que os homens edificam ídolos para si mesmos? A semente do transcendente foi colocada por Deus no coração de todos os homens. O ser humano, nunca, ainda que se esforce, sentirá segurança em si mesmo; ele sempre busca algo fora de si para se apoiar e sentir-se protegido. Não há como escapar do anseio pelo Criador! Vem de fábrica, pois “o sentimento da divindade foi naturalmente impresso no coração dos homens” [3]. O homem é a criatura mais medrosa e amedrontada dentre as criaturas, por isso que, pela guerra, faz-se da “vitória” e da “reputação”, um ídolo.

Deus, no entanto, não divide a Sua Glória com ninguém (Is 42.8). Relativizando a verdade, pelo pluralismo [4], na dureza do seu coração, o homem não se submeteu ao Criador. A questão é que, quem não se submete ao Criador, mesmo inconsciente, submete-se a criatura. Ao invés, então, de adorar ao Criador, adora-se a criatura. Todo mundo está adorando alguém. Pode ser Jesus, Buda, Kardec, Karl Marx, Darwin, o Papa ou o pastor da igreja; mas alguém, ainda que não citado aqui, está controlando o seu coração. Desta lista, Jesus é Criador (Jo 1.1-3); todo o resto é criatura.

Quando se rejeita o Criador e adora-se a criatura, pelo desprezo do conhecimento de Deus, o próprio Deus os entrega a uma disposição mental reprovável, para praticar coisas terríveis (Rm 1.28). Desta disposição mental é que surgem a gama de deuses. Estes veem por meio das religiões, ideologias, filosofias e falsas-teologias. Tudo para suprir este anseio pelo o divino. Quando eles servem estes deuses, sua consciência culpada, se auto-sabota, atenuando a culpa latente que convence, pela lei moral, intrínseca em todo ser humano, a respeito do “certo e errado”.

Como disse Calvino, a vaidade, unida a soberba, mostra-se nisto: os homens miseráveis, na busca de Deus, não elevam acima de si, como seria esperado, mas querem medi-lo segundo a dimensão de seu entorpecimento carnal. Negligenciando a verdadeira procura, passam por alto, por curiosidade, a vãs especulações [5].

Este tipo de assunto causa muito desconforto, principalmente porque nosso país é um país místico. Aqui se acredita em tudo: Saci-Pererê, Mula sem cabeça, político honesto (ok, há exceções, ainda que bem poucas)!... Mas é necessário que a verdade seja dita, pois é somente por meio dela que há libertação (Jo 8.32). O propósito de um teólogo não é deleitar ou ouvidos, mas, ao ensinar o que é verdadeiro, certo e útil, confirmar as consciências [6].

Há uma serie de restrições na Bíblia concernente aos ídolos e a idolatria: “não fazer imagem escultura” (Ex 20.4); “não se inclinar diante dos ídolos ou estátuas para assim adorá-los ou venerá-los” (Lv 26.1); “não atribuir os milagres e bênçãos doados por Deus aos ídolos” (Is 42.8). Jesus mesmo disse que não há como servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará o outro (Mt 6.24).

Quem põe sua confiança em imagens de prata e ouro, obras das mãos dos homens, tornam-se iguais a elas; ou seja, têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não veem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam (Sl 115).  Quantas pessoas por aí, devotas de tantas coisas, fervorosas, entretanto, mortas espiritualmente estão semelhantes aquilo que adoram!?

A Bíblia é clara ao ordenar para “guardarmo-nos dos ídolos” (1 Jo 5.21). Não somente as imagens, mas há uma série de outras coisas que pode se tornar nosso ídolo: um artista; o padre; um time de futebol; o pastor ou um teólogo. Sexo, cobiça, dinheiro - também entram na lista dos ídolos (Cl 3.5). Sua vontade, quando não de acordo com a vontade de Deus, é um ídolo.

Deus pode mudar sua sorte e fazer da sua vida uma bênção para o louvor da Sua Glória. Apenas se submeta a Ele, ou seja, ao Criador. Particularmente, identifiquei que há sim ídolos em minha vida que precisam ser destruídos. Examine-se a si mesmo e peça a Deus para libertá-lo desta “desgraça” chamada idolatria. O Senhor demanda que caminhemos com Ele na paz e com alegria. Ele é quem tira, quando “decidimos por isto”, todo empecilho que embaraça nossa caminha rumo à pátria celestial. Aos idólatras obstinados que não querem abandonar suas práticas, a Bíblia diz que ficarão de fora do Reino (Ap 22.15).

Quero fazer deste artigo uma proposta, a mesma de Josué qual fez diante do povo; o mesmo povo que pediu a Arão que fizesse “deuses que os conduzissem” (Ex 32.1, conforme nosso texto base). Se for preciso você romper com a “tradição religiosa” da sua família, faça!, pois quem ama mais os familiares do que a Jesus, não é digno dEle (Mt 10.37). Eis aí a proposta:

“Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, EU E A MINHA FAMÍLIA SERVIREMOS AO SENHOR". – Josué 24.15 (NVI)

Minha “escolha” é servir a Deus, e você, quem irá servir?

Notas: 
[1] ERICKSON, Millard J. Dicionário Popular de Teologia. São Paulo, SP; Mundo Cristão, 2011.
[2] CALVINO, João. A instituição da Religião Cristã. São Paulo, SP; Unesp, 2008, p.62.
[3] Ibid, p. 50.
[4] Situação caracterizada pela existência de diversas opções religiosas e perspectivas sobre religião, com o problema decorrente para os adeptos de um ponto de vista sobre que atitude adotar em relação aos dos demais [Dicionário de Apologética e filosofia da religião; EVANS, C. Stephen; Editora Vida].
[5] CALVINO, João. A instituição da Religião Cristã. São Paulo, SP; Unesp, 2008, p. 74.
[6] Ibid, p. 154 

***

sexta-feira, 3 de julho de 2015

40 PERGUNTAS PARA CRISTÃOS APOIANDO A BANDEIRA DO ARCO-ÍRIS



Por Kevin Deyoung

Para os evangélicos que lamentam a decisão da Suprema Corte americana da última Sexta-Feira, os últimos dias foram difíceis. Não estamos pedindo que sintam pena de nós, nem imagino que muitas pessoas estejam dispostas a isso. Nossa dor não é sagrada. Tomar decisões legais e teológicas baseadas no que faz as pessoas se sentirem bem é parte do que nos levou a toda essa bagunça, para começo de conversa. De qualquer forma, é doloroso.
Há muitas razões para o nosso lamento, desde o medo de que a liberdade religiosa nos seja tirada a preocupações com ostracismo social e marginalização cultural. Mas de todas as coisas que nos entristecem, talvez a que seja mais difícil é ver alguns de nossos amigos, alguns de nossos familiares e algumas pessoas que já sentaram ao nosso lado na igreja dando seu “amém” para uma prática que nós ainda cremos que seja pecado e para uma decisão que cremos ser ruim para todo o país. Uma coisa é a nação inteira dar uma festa da qual não podemos participar em boa consciência. É outra completamente diferente olhar ao redor para vermos se não estamos sozinhos e descobrir que nossos amigos estão na pista de dança. Nós pensávamos que o arco-íris era um sinal de Deus (Gênesis 9.8-17).

Se você se considera um cristão que crê na Bíblia, um seguidor de Jesus cujo fim principal é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre, há algumas questões importantes que eu espero que você considere antes de levantar a bandeira e saudar a revolução sexual. Essas questões não são meramente retóricas ou irônicas. São perguntas sinceras, que eu espero que levem meus irmãos e irmãs com seus novos avatares multicoloridos a pararem e pensarem sobre a bandeira que estão hasteando.

  1. Desde quando você acredita que o casamento gay é algo para ser celebrado?
  2. Quais versículos da Bíblia te levaram a mudar de ideia?
  3. Como você argumentaria, a partir da Escritura, que a atividade sexual entre duas pessoas do mesmo sexo é uma bênção a ser celebrada?
  4. Quais versos você usaria para mostrar que o casamento entre pessoas do mesmo sexo pode representar adequadamente Cristo e a igreja?
  5. Você acredita que Jesus não teria problemas com comportamento homossexual consensual entre adultos em um relacionamento comprometido?
  6. Se sim, por que Ele reafirmou a definição de Gênesis de que o casamento é entre um homem e uma mulher?
  7. Quando Jesus falou contra a porneia, quais pecados você acha que ele estava proibindo?
  8. Se algum comportamento homossexual é aceitável, como você entende a “mudança” pecaminosa que Paulo destaca em Romanos 1?
  9. Você acredita que passagens como 1 Coríntios 6.9 e Apocalipse 21.8 ensinam que a imoralidade sexual pode te afastar do céu?
  10. A quais pecados sexuais você pensa que essas passagens se referem?
  11. Quando você pensa na longa história da igreja e sua reprovação quase universal da atividade homossexual, qual parte da Bíblia você entendeu e Agostinho, Calvino e Lutero não entenderam?
  12. Quais argumentos você usaria para explicar para os cristãos da África, Ásia e América do Sul que o entendimento deles sobre a homossexualidade é biblicamente incorreto e o seu novo entendimento não é condicionado pela cultura?
  13. Você acredita que Hillary Clinton e Barack Obama, entre outros políticos, foram motivados por arrogância e preconceito quando, por quase todas as suas vidas, até pouco tempo atrás, definiram o casamento como o relacionamento pactual entre um homem e uma mulher?
  14. Você pensa que crianças se sairão melhor com uma mãe e um pai?
  15. Se não, qual pesquisa você apresentaria para apoiar essa conclusão?
  16. Se sim, a igreja ou o estado tem algum papel em promover ou privilegiar as condições para que as crianças tenham uma mãe e um pai?
  17. O propósito e o fim do casamento apontam para algo maior do que a realização emocional e sexual de um adulto?
  18. Como você define casamento?
  19. Você acredita que parentes próximos deveriam poder se casar?
  20. O casamento deveria ser limitado a apenas duas pessoas?
  21. Com base em quê, se há alguma, você impediria adultos em consentimento, com qualquer grau de parentesco ou em qualquer número, de se casarem?
  22. Deveria haver um requisito mínimo de idade para se obter uma licença de casamento?
  23. Igualdade implica que qualquer um que deseje se casar possa ter qualquer tipo de relacionamento definido como casamento?
  24. Se não, por que não?
  25. Irmãos e irmãs em Cristo que discordam da prática homossexual deveriam poder exercitar suas crenças religiosas sem medo ou punição, retribuição ou coerção?
  26. Você vai defender seu amigo cristão quando seu empregos, seu crédito, sua reputação e sua liberdade forem ameaçados por conta dessa questão?
  27. Você vai se posicionar contra o bullying e a opressão de todos os tipos, quer seja contra gays e lésbicas ou contra evangélicos e católicos?
  28. Como a igreja evangélica tem falhado frequentemente em levar a sério os divórcios não bíblicos e outros pecados, quais passos você vai tomar para se certificar que os casamentos gays sejam saudáveis e de acordo com os princípios da Escritura?
  29. Casais gays em relacionamentos abertos devem ser sujeitos à disciplina eclesiástica?
  30. É pecado pessoas LGBT se envolverem em atividades sexuais fora do casamento?
  31. O que as igrejas abertas e inclusivas farão para falar profeticamente contra divórcio, fornicação, pornografia e adultério, quando estes forem descobertos?
  32. Se “o amor vence”, como você define amor?
  33. Quais versos você usa para estabelecer essa definição?
  34. Como a obediência aos mandamentos de Deus molda nosso entendimento de amor?
  35. Você acredita que é possível amar alguém e discordar de decisões importantes que ela tome?
  36. Se apoiar o casamento gay é uma mudança para você, mais alguma outra coisa mudou no seu entendimento da fé?
  37. Enquanto evangélico, como o seu apoio ao casamento gay te ajudou a se tornar mais apaixonado pelos distintivos evangélicos tradicionais, como foco no novo nascimento, o sacrifício substitutivo de Cristo na cruz, a confiabilidade total da Bíblia e a necessidade urgente de evangelizar os perdidos?
  38. Quais igrejas abertas e inclusivas você apontaria como lugares onde pessoas estão sendo convertidas ao Cristianismo ortodoxo, pecadores estão sendo alertados do julgamento e chamados ao arrependimento e missionários estão sendo enviados para plantar igrejas entre os povos não alcançados?
  39. Você espera estar mais comprometido com a igreja, com Cristo e com as Escritura nos próximos anos?
  40. Quando Paulo exorta “os que tais coisas praticam” e aqueles que “aprovam os que assim procedem”, quais pecados você pensa que ele tinha em mente?

Algo para se pensar. No mínimo, algo para mastigar antes de engolir tudo que o mundo e o Facebook colocam em nossos pratos.

***
Traduzido por Filipe Schulz no Reforma21

quarta-feira, 1 de julho de 2015

CUBA RECEBE 83.000 BÍBLIAS



Segundo sites de notícias internacionais como The Joplin Globe e Christian Post, cristãos de Cuba receberam mais de 83 mil Bíblias no início de junho da International Missions Board (IMB), maior agência missionária dos Estados Unidos. As Bíblias vêm em um momento de grande crescimento da igreja em Cuba. Há relatos de que existam extraoficialmente cerca de 1.200 igrejas evangélicas no país. 

Muitos cristãos não tinham acesso à Palavra de Deus porque Bíblias não eram vendidas em livrarias cubanas há mais de 50 anos. Isso porque a entrada e distribuição de Bíblias era controlada por uma lei do Estado. No último mês, a lei que decretava a proibição da distribuição do Livro foi temporariamente encerrada.

"A Comissão Bíblica de Cuba, instituição controlada pelo Estado, continua sendo a única entidade autorizada a distribuir Bíblias. O principal problema é que as Bíblias enviadas e recebidas e pela Comissão Bíblica raramente chegam às igrejas não registradas", comentou Dennis, analista de perseguição da Portas Abertas.
Acordo de paz
Em dezembro de 2014, o país firmou um acordo de paz com os Estados Unidos, com quem vivia em clima de guerra fria há mais de 50 anos. O presidente dos EUA, Barack Obama, e o presidente de Cuba, Raúl Castro, anunciaram uma aproximação. Aos poucos, Cuba está se abrindo para o diálogo com os Estados Unidos e com outras nações, na tentativa de normalizar as relações internacionais.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Aqui estamos: Uma declaração evangélica com Relação Ao matrimonio

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Uma coalizão de Diversos Líderes evangélicos Reunidos Pela Ética e Comissão de Liberdade Religiosa [da Liberdade Religiosa COMISSÃO e Ética - EUA] publicou o Seguinte Documento:   

. Como cristãos evangélicos, discordamos da decisão da Suprema Corte that redefinir O Casamento  O Estado NÃO CRIOU A Família, e, portanto, Não Deverià RECRIA-la A SUA Própria Imagem. NÃO nsa submetemos uma ESSA Visão Porque a Autoridade Bíblica ASSIM Exige de Nós. O resultado da decisão da Suprema Corte em redefinir O Casamento representação O Que Aparentemente E uma consequencia de Meio Século nenhuma qua se Testemunha o Declinio matrimonial POR Meio do Divórcio, uma coabitação e Uma cosmovisão da Liberdade ilimitada Quase sexual. Como ações As da Suprema Corte colocam em Risco Uma fábrica volátil Já sociais Ao indispor aqueles Cujas crenças relativas Ao Casamento São motivadas POR Profundas convicções Bíblicas e buscam that O Bem Comum.

A Bíblia Ensina claramente a Verdade imutável de that O Casamento do consiste de um homem e uma mulher.  De Gênesis a Apocalipse, a Autoridade das ESCRITURAS Testemunha Acerca da Natureza fazer matrimonio bíblico Como estando Exclusivamente restrito à complementaridade Entre homem e mulher. This Verdade e inegociável. O proprio Senhor Jesus afirmou that O Casamento E desde o Princípio (Mt 19: 4-6), de forma that nenhuma Instituição POSSUI Humana uma Autoridade parágrafo redefinir o Casamento, Assim Como nenhuma Instituição humana TEM Autoridade parágrafo redefinir o Evangelho, fazer Qual o Casamento, de forma misteriosa, constitui-se de Como Reflexo (Ef 5:32). A decisão da Suprema Corte em redefinir O Casamento demonstra hum Julgamento equivocado Ao desconsiderar Aquilo Que a História e incontáveis ​​civilizações nsa transmitiram - todavia, representação also Uma consequencia na qua OS PROPRIOS evangélicos, infelizmente, possuem SUA parcela de culpa. Frequentemente, evangélicos professos falharam em encarnar OS ideais Que nsa São Tão Queridos e that cremos Serem Centrais à proclamação do Evangelho.

Como Igrejas evangélicas devem Ser Fiéis Ao Testemunho bíblico Acerca do Casamento, independentemente das Mudanças Culturais.  Como Igrejas evangélicas na América do Norte se ágora encontram num novo Cenário Que nsa conclama a atuar num contexto Cada Vez Mais hostil à ética sexual Bíblica moral. ISSO Não É algo inédito na História da Igreja. DESDE SEUS primórdios, SEJA NAS Margens da sociedade OU NUMA Instancia de influencia, uma Igreja E Definida sempre cabelo Evangelho. Insistimos, pois, na Afirmação de that o Evangelho Traz como boas-Novas Para todas como PESSOAS, Independente de uma cultura consideră-las ou Não Como boas-Novas.

O Evangelho desen moldar Nossa Abordagem Ao Testemunho Público.  Como evangélicos movidos Pelas boas- Novas De que Deus oferece Reconciliação POR Meio da vida, morte e Ressurreição de Seu Filho, Jesus, nos comprometemos a:
1) Respeitar e orar Pelas Autoridades that Sobre Nós governam, MESMO Que venhamos a trabalhar Há, Mediante O Processo Democrático, um Fim de Reconstruir a cultura do matrimonio (Rm 13: 1-7);
2) Ensinar a Verdade a Respeito do matrimonio bíblico de Uma forma Que traga Restauração e cura um deteriorada Uma cultura sexualmente;
3) Afirmar o mandato bíblico de that Todas quanto PESSOAS, incluíndo indivíduos da Comunidade LGBT, São criadas à Imagem de Deus e merecem, portanto, Dignidade e Respeito;
4) Amar Nosso Próximo a despeito de quaisquer discordâncias Que surjam Como resultado dos Conflitos de crenças Acerca do Casamento;
5) Viver com Respeito e civilmente juntamente com aqueles Que possam discordar de Nós, visando O Bem Comum;
6) Uma cultura Cultivar Comum de Liberdade Religiosa that Permita o florescimento da Liberdade de viver e crer diferentemente. 

A redefinição do Casamento NÃO Deverià acarretar um Erosão da Liberdade Religiosa.  Próximos nºs anos, como Instituições evangélicas poderão Ser intimadas a sacrificar SUAS crenças sagradas Sobre O Casamento e Sexualidade um Fim de se acomodarem Aquilo Que a cultura e Exige Que uma lei requer. NÃO TEMOS uma Opção de acatar essas exigências sem violar Nossas consciências e renunciar o Evangelho. De: Não permitiremos Que o Governo coaja OU infrinja OS DIREITOS das Instituições EM viverem Segundo uma Crença sagrada de that APENAS Homens e Mulheres PODEM contrair matrimonio Entre si.

O Evangelho de Jesus Cristo Determina uma forma OE tom de Nosso Ministério. A teologia Cristã que sejam considerados SEUS ensinamentos uma Respeito do Casamento tanto atemporais Quanto imutáveis, consequentemente devemos Permanecer firmes nessa Crença. Ofensas e Pânico Não São como respostas daqueles that confiam NAS Promessas de Um Cristo Jesus Que reina. Embora acreditemos that a Suprema Corte se equivocou em SUA decisão, nos comprometemos a Permanecer Observando firme e fielmente o ensino bíblico de that O Casamento E uma pedra angular diretor da Sociedade Sociedade, Projetada de para unir OS HOMENS, Mulheres e Crianças. Prometemos, portanto, proclamar e viver ESSA Verdade a todo Custo, com convicções that São apregoadas com BONDADE e amor.

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Nota:
[1] A Expressão "Aqui estou" PODE Ser traduzida Como "Eis-nsa aqui" ou "ASSIM nsa posicionamos ". Na Verdade, Trata-se de Uma alusão Ao dito de Lutero na Dieta de Worms: ". Ich Ich kann Hier stehe nicht anders", Que, na Versão em ingles, foi Traduzido Pará "Aqui estou, eu posso fazer outra coisa. " [This E uma posição Minha. De: Não Posso Fazer nada mais]. Desse modo, E UMA Expressão Que remonta à Coragem dos Primeiros reformadores em asseverar Seu comprometimento com a Verdade Bíblica, AO inves de diluir OU se conformar com a mentalidade e cultura predominantes.

Signatários:

AB Vines , Pastor Sênior, Nova Estações Igreja
Afshin Ziafat , Pastor chumbo, Providence Church, Frisco, Texas
Alistair Begg , Pastor Sênior, Parkside Igreja
Andrew T. Walker , diretor de Estudos de Política, Ética e Liberdade Religiosa Comissão
Barrett Duke , vice-presidente de Políticas Públicas e Diretor de Pesquisa e do Instituto de Pesquisa, Ética e Comissão de Liberdade Religiosa
Bart Barber , Pastor, Primeira Igreja Batista de Farmersville
Bruce Frank,  Pastor Sênior, Biltmore Baptist Church
Bruce Riley Ashford , Provost, Southeastern Baptist Theological Seminary
Bryan Carter , Pastor, Concord Church
Bryan Chapell , Pastor Sênior, Grace Presbyterian Church
Bryan Loritts , Pastor de Pregação e Missão, Trinity Igreja da Graça, Kainos Movimento
Bryant Wright , pastor sênior, Johnson Ferry Baptist Church
Carmen Fowler LaBerge , Presidente, Presbiteriana Lay Comitê
Christine Hoover , Autor
Christopher Yuan , Palestrante, autor, professor de Bíblia
Clint Pressley , Pastor , Hickory Grove Baptist Church
Collin Hansen , Diretor Editorial, O Evangelho Coalition
D. A. Carson , professor da pesquisa do Novo Testamento, Trinity Evangelical Divinity School
DA Horton , diretor de Ministérios ReachLife, Coordenador Nacional Urbana Missões
Daniel queridos , Vice-presidente de comunicações, de Ética e Liberdade Religiosa da Comissão
Daniel Patterson , chefe de gabinete, de Ética e Liberdade Religiosa Comissão
Danny Akin , presidente, Southeastern Baptist Theological Seminary
David E. Príncipe , Professor Assistente da pregação cristã, The Southern Baptist Theological Seminary
David French , National Review
David Jeremiah , Pastor Sênior, Shadow Mountain Community Church
David Platt , presidente, Internacional Mission Board
David S. Dockery , presidente, Trinity International University / Trinity Evangelical Divinity School
David Uth , Pastor Sênior, First Baptist Orlando
Dean Inserra , pastor principal da Cidade, Igreja, Tallahassee
Dennis Rainey , Presidente, FamilyLife Hoje
Denny Burk , professor de Estudos Bíblicos, Boyce Colégio
Edgar Aponte , Diretor de Desenvolvimento de Liderança Hispânica, Sudeste Baptist Theological Seminary
Eric M. Mason , Pastor Lead, Epifania Fellowship Church
Eric Teetsel , Diretor Executivo, Declaração de Manhattan
Erik Reed , Pastor, Igreja Journey
Erwin W. Lutzer , Pastor Sênior, The Moody Church
Felix Cabrera , Pastor, Iglesia Bautista Central, Oklahoma Cidade
Frank página , Presidente e CEO do Comitê Executivo SBC
Fred Luter , Pastor, Franklin Avenue Baptist Church
Gabriel Salguero , Presidente, National Latino Coalition Evangélica
Greg Laurie , pastor sênior, Harvest Christian Fellowship
HB Charles Jr. , o pastor-professor, Shiloh Metropolitan Baptist Church
Heath Lambert , Diretor Executivo, Associação de Conselheiros Certified bíblica
Hunter Baker , Professor Associado de Ciência Política e Dean da Instrução, União Universidade
J. Ligon Duncan III , a chanceler & CEO, John E. Richards Professor de Teologia Histórica e Sistemática, Reformed Theological Seminary
J. P. Moreland , Distinguished Professor de Filosofia, Biola University
JD Greear , Pastor, A Cúpula Igreja
J.I. Packer , o Conselho de Governadores Professor ', Teologia Regent College
Jack Graham , Pastor, Prestonwood Baptist Church
Jackie Colina Perry , escritor, palestrante, artista
James MacDonald , Pastor Sênior, Colheita Bíblia Capela
Jason Allen , Presidente, Seminário Teológico Batista do Meio-Oeste
Jason Duesing , Provost , Midwestern Baptist Theological Seminary
Jeff IORG , Presidente, Golden Gate Baptist Theological Seminary
Jeffrey K. Jue , Provost, Westminster Theological Seminary
Jim Baucom , Pastor Sênior, Columbia Baptist Church
Jim Daly , presidente da Focus on the Family
Jimmy Scroggins , pastor principal, Família Igreja, West Palm Beach
John Bradosky , Bispo Presidente, North American Lutheran Church
John Huffman , Board Chair Christianity Today e Gordon-Conwell Theological Seminary
John Stonestreet , alto-falante e Fellow, O Centro de Colson Chuck para Cosmovisão Cristã
Johnny caça , Pastor, Primeira Igreja Batista de Woodstock
Jonathan Leeman , Diretor Editorial, 9Marks
José Abella , Pastor, Providence Church Road, Miami
Juan R. Sanchez, Jr. , pastor sênior, High Pointe Baptist Church, Austin, Texas
Justin Taylor , autor e Blogger
Karen Swallow Antes , Professor de Inglês, a Liberty University
Ken Whitten , o Pastor Sênior, Idlewild Igreja Batista
Kevin DeYoung , pastor sênior da Universidade Reformed Church
Kevin Ezell , Presidente, North American Mission Board
Kevin Smith , Pastor Ensinar, Igreja Batista Highview
Mac Brunson , Pastor, Primeira Igreja Batista Jacksonville
Mark Dever , pastor sênior, Capitol Hill Baptist Church
Marvin Olasky , Editor-chefe, World Magazine
Matt Carter , pastor da Pregação e Visão, The Austin Stone Church Comunidade
Matt Chandler , Pastor Ensino Chumbo, A igreja da vila
Matthew Lee Anderson , principal autor , Mere Ortodoxia
Michael Youssef , Pastor, A Igreja dos Apóstolos em Atlanta, GA
Mike Cosper , o pastor de Adoração e Artes, Sojourn Community Church
Mike Glenn , o Pastor Sênior, Brentwood Baptist Church
Naghmeh Abedini
Nancy Leigh DeMoss , Revive nossos corações
Nathan Finn , Decano da Faculdade de Teologia e Missões e Professor do pensamento cristão e da Tradição, União Universidade
Nathan Lino , Pastor Lead, Nordeste Houston Baptist Church
Owen Strachan , Presidente, O Conselho de Masculinidade e Feminilidade Bíblica
Paige Patterson , Presidente, Southwestern Baptist Theological Seminary
Paul Chitwood , Diretor Executivo, Kentucky Baptist Convention
Paul David Tripp , Pastor, Autor e Palestrante Conferência Internacional
Paul Nyquist , Presidente e CEO, Moody Bible Institute
Phillip Bethancourt , Vice-Presidente Executivo, Ética e Liberdade Religiosa da Comissão
R. Albert Mohler, Jr. , Presidente, The Southern Baptist Theological Seminary
Ramon Osorio , National Hispanic Church mobilizador, North American Mission Board
Randy Alcorn , Diretor, Perspectivas Eternos Ministérios
Raudel Hernandez , Pastor, Summit Español Raleigh, NC
Ray Ortlund , Pastor Lead, Immanuel Nashville
Ray Pritchard , Presidente, continuar acreditando Ministérios
Richard D. Terra , Presidente, Southern Evangelical Seminary
Richard Mouw , Professor de Fé e Vida Pública, Fuller Seminário
Robert Sloan , presidente, Houston Baptist University
Roger Spradlin , Pastor Sênior, Valley Baptist Church, Bakersfield , Calif.
Roland C. Warren , presidente & CEO, Net Care
Ron Johnson , o Pastor Sênior, Aldeia Bible Church
Ron Sider , Distinguished Professor Sênior de Teologia, Ministério Holístico e Políticas Públicas, Seminário Palmer na Universidade de Eastern
Ronnie Floyd , presidente, Southern Baptist Convenção | Pastor Sênior, Cross Church
Rosaria Butterfield , Autor e Palestrante
Russell Moore , presidente da Ética e Liberdade Religiosa da Comissão
Sam Storms , pastor principal para a Pregação eo Vision, Bridgeway Igreja
Samuel Rodriguez , presidente da Conferência Nacional de Liderança Hispânica Christian
Samuel W. "Dub "Oliver , presidente da Union University
Steve Gaines , Pastor, Bellevue Baptist Church
Thom Rainer , presidente da LifeWay Christian Resources
Thomas White , Presidente, Cedarville University
Timothy George , Dean e Professor de Teologia, Beeson Divinity School
Todd Wagner , Pastor Sênior, Watermark Igreja
Tommy Nelson , pastor sênior, Denton Bible Church
Tony Evans , pastor sênior, Oak Cliff Bible Fellowship
Tony Merida , Pastor para a Pregação, Imago Dei Igreja
Tory Baucum , Reitor, Truro Igreja Anglicana
Trey Brunson , First Baptist Church Jacksonville
Trillia Newbell , diretor da Comunidade Outreach, Ética e Liberdade Religiosa da Comissão
de viagem Lee , Rapper, cantor, poeta e autor
Vance Pitman , pastor sênior, Igreja Esperança, Las Vegas

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Fonte:  Cristianismo Hoje
Tradução:  Fabrício Tavares
Divulgação:  Bereianos
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segunda-feira, 29 de junho de 2015

JUIZ CRISTÃO PEDE DEMISSÃO PARA NÃO FAZER CASAMENTOS DE HOMOSSEXUAIS



Um juiz de 57 anos, renunciou ao seu cargo na Carolina do Norte. Gilbert Breedlove, que também é pastor ordenado, trabalhava há 24 como juiz para o Condado de Swain. Entre suas funções de juiz ele realizava casamentos no fórum. Por causa da nova lei do Estado, seria obrigado a realizar casamentos de pessoas do mesmo sexo a partir deste mês. Como isso vai contra sua fé, decidiu abandonar a função.

“Era a minha única opção… a Bíblia inteira ensina que casamento é entre um homem e uma mulher. Qualquer outro tipo de atividade sexual é definida como a fornicação, não casamento”, declarou Breedlove à imprensa.

Ainda sem ter idade para se aposentar, abriu mão de sua principal fonte de renda e passará a viver com um salário oferecido por sua igreja, o qual é bem inferior. Ele afirmou que entende claramente as consequências de sua decisão, mas sabe estar fazendo o que é certo, pois Deus é mais importante em sua vida.

Seu desejo é que seu exemplo possa incentivar outros magistrados a se posicionar. Ele não está sozinho. John Kallam Jr., juiz do condado de Rockingham, também apresentou sua renúncia, citando sua fé.

Kallam afirma que fazer casamentos homossexuais seria “profanar a santa instituição estabelecida por Deus”. Cerca de 400 cristãos reuniram-se em frente ao tribunal que ele trabalhava para mostrar seu apoio. Um juiz do condado de Pasquotank, que não quer se identificar, divulgou para a imprensa que após se recusar a fazer um casamento de dois homens, recebeu um aviso do governo do Estado que, segundo a nova lei, se insistir em sua postura será demitido.

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Us Today via Nação Juridica

domingo, 28 de junho de 2015

Uma carta aberta aos pastores - sobre o casamento gay nos EUA



A Suprema Corte neste país [EUA] promulgou seu julgamento. As manchetes informam que um pouco mais da metade dos juízes da Suprema Corte consideram a liberdade de orientação sexual, um direito para todos os americanos. Esta troca de valores não aparece como uma surpresa para nós. Já sabemos que o deus deste século cega as mentes daqueles que não acreditam (2 Cor. 4:4). O dia 26 de junho de 2015 fica como um marco americano de demonstração desta antiga realidade.


Nos próximos dias, irão esperar de você, como um pastor, que forneça comentários sensatos e conforto para o seu rebanho. Este é um momento crítico para os pastores, e surge como um lembrete de que uma formação adequada é crucial para um pastor. Estou escrevendo esta mensagem curta como de um pastor para outro. Os meios de comunicação estão cheios de atualizações, e eu não preciso juntar a minha voz nessa briga. Em vez disso, eu quero ajudá-lo a pastorear sua igreja nesse momento confuso. Além dos artigos úteis no blog Preaching and Preachers, eu também quero transmitir os pensamentos abaixo que, creio eu, vão ajudar a enquadrar a questão de uma maneira bíblica.

1 – Nenhum tribunal humano tem a autoridade de redefinir o casamento, e o veredicto de ontem não muda a realidade do casamento que foi ordenado por Deus. Deus não foi derrotado nesta decisão, e todos os casamentos serão julgados de acordo com fundamentos bíblicos no Ultimo Dia. Nada irá prevalecer contra Ele (Provérbios 21:30) e nada vai impedir o avanço de Seu Reino (Dan 4:35).

2 – A Palavra de Deus pronunciou seu julgamento sobre toda nação que redefiniu o mal como o bem, a escuridão como a luz, e o amargo como o doce (Isaías 5:20). Como uma nação, os EUA continuam a colocar-se na mira do julgamento. Como proclamador da verdade, você é responsável por nunca comprometer estas questões. De todas as maneiras, você deve se manter firme.

3 – Esta decisão prova que estamos claramente em minoria, e que somos um povo separado (1 Pedro 2: 9-11; Tito 2:14). Como escrevi no livro “Why Government Can’t Save You”, as normas que moldaram a cultura ocidental e a sociedade americana deram lugar ao ateísmo prático e ao relativismo moral. Esta decisão simplesmente acelerou a taxa de declínio dos mesmos. A moralidade de um país nunca vai ser mais alta que a moralidade de seus cidadãos, e sabemos que a maioria dos americanos não têm uma cosmovisão bíblica.

4 – A liberdade religiosa não é prometida na Bíblia. Na América, a Igreja de Jesus Cristo tem desfrutado de uma liberdade sem precedentes. Isso está mudando, e a nova norma pode, na verdade, incluir a perseguição (o que será algo novo para nós). Nunca houve um momento mais importante para homens talentosos ajudarem a liderar a igreja ao lidar, de forma competente, com a espada do Espírito (Efésios 6:17).

5 – O casamento não é o campo de batalha final, e os nossos inimigos não são os homens e mulheres que procuram destruí-lo (2 Coríntios 10:4). O campo de batalha é o Evangelho. Tenha cuidado para não substituir a paciência, o amor e a oração por amargura, ódio, e política. A medida que você guiar cuidadosamente seu rebanho afastando-o das armadilhas perigosas que aparecem à frente, lembre-os do imenso poder do perdão por meio da cruz de Cristo.

6 – Romanos 1 identifica claramente a evidência da ira de Deus sobre uma nação: a imoralidade sexual seguida da imoralidade homossexual culminando em uma disposição mental reprovável. Esta etapa mais recente nos lembra que a ira de Deus veio na íntegra. Vemos agora mentes reprováveis em todos os níveis de liderança – no Supremo Tribunal Federal, na Presidência, nos gabinetes, na legislatura, na imprensa e cultura. Se o diagnóstico da nossa sociedade está de acordo com Romanos 1, então, também devemos seguir a receita encontrada em Romanos 1 – não devemos nos envergonhar do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação! Neste dia, é nosso dever divino fortalecer a igreja, as famílias, e testemunhar o evangelho ao tirar os absurdos pragmáticos que distraem a igreja de sua missão ordenada por Deus. Homossexuais (como todos os outros pecadores) necessitam ser avisados do juízo eterno iminente e precisam ter o perdão, a graça e a nova vida, amorosamente oferecidos através do arrependimento e da fé no Senhor Jesus Cristo.

Em última análise, a maior contribuição ao seu povo será a de mostrar paciência e uma confiança inabalável na soberania de Deus, no Senhorio de Jesus Cristo, e na autoridade das Escrituras. Mire seus olhos no Salvador, e lembre-os de que quando Ele voltar, tudo será corrigido.

Estamos orando para que você proclame firmemente a verdade, e que se posicione de maneira inabalável em Cristo.
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Autor: John MacArthur
Fonte: The Master's Seminary
Tradução: Olhai e Vivei
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sábado, 27 de junho de 2015

MORRE PASTOR NIVALDO FELIPE, EX DIRETOR DO COLÉGIO PRESBITERIANO XV

Foto: Facebook da família
Faleceu na da manhã de ontem no Hospital Santa Efigênia em Caruaru, o pastor e diretor do Colégio Presbiteriano XV de Novembro entre 1979 a 1991, Nivaldo Felipe. O corpo está sendo velado na Quarta Igreja Presbiteriana de Garanhuns, de onde sairá para o sepultamento às 10 horas da manhã de hoje, dia 27. A viúva Giselda e demais familiares a nossa solidariedade neste momento de dor. 

Fonte: Blog de Roberto Almeida

sexta-feira, 26 de junho de 2015

SUPREMA CORTE DOS ESTADOS UNIDOS APROVA O CASAMENTO GAY EM TODOS OS ESTADOS AMERICANOS


Por Rev. Leandro Lima

A suprema corte dos Estados Unidos acabou de aprovar o casamento de pessoas do mesmo sexo em todos os cinquenta estados americanos. A prática já era aceita na maioria dos estados, porém, treze estados (onde há mais evangélicos conservadores) ainda proibiam a prática. Agora, com a decisão da suprema corte, todos os cinquenta estados americanos são obrigados a aceitar o casamento de pessoas do mesmo sexo.

Essa sem dúvida é uma decisão emblemática, tratando-se do país mais “evangélico” do mundo. Se lembrarmos que há apenas dez anos, a grande maioria dos estados americanos repudiava o casamento de pessoas do mesmo sexo, a comemoração dos ativistas pró LGBT diante da suprema corte americana mostra que a virada de jogo foi mesmo surpreendente.
Meu ponto aqui não é tratar de “direitos civis”. É preciso reconhecer que, perante a Lei, todas as pessoas têm os mesmos direitos. E que, se alguém pretende “casar-se” com quem quer que seja, em tese, essa pessoa tem o "direito" de fazer isso, desde que não prejudique outra pessoa no caso. Ao mesmo tempo, e isso ainda parece ser realidade nos Estados Unidos, as pessoas e instituições religiosas que discordam continuam tendo o direito de discordar, e, provavelmente, as igrejas não serão obrigadas a realizarem esse tipo de casamento tão cedo.

Porém, o que me chama atenção nesse caso é justamente a rápida mudança no pensamento mundial acerca desse assunto, e a consolidação disso na maior democracia cristã do mundo. Quando a maioria da população em uma democracia é favorável a uma prática, a tendência é que essa prática venha a ser institucionalizada. Foi o caso aqui. E isso mostra que os poderosos ventos de mudança que começaram a soprar mais fortemente no mundo desde o final do século 20, com a queda do muro de Berlim por exemplo, estão se intensificando cada vez, removendo com facilidade marcos antigos, em prol de uma unificação do paganismo na terra. A era cristã está terminando. E, tudo isso parece ter sido minuciosamente planejado.

Talvez seja exatamente isso o que as pessoas estejam comemorando diante da suprema corte americana. Um cartaz no meio da multidão dizia: “a constituição é nosso escudo contra a Bíblia da intolerância e preconceito”. Esse é o ponto mais crucial me parece. Aqui está o verdadeiro motivo da disputa, o qual subjaz por detrás de todos os demais discursos.

Mas o que, como cristãos, podemos dizer disso tudo? Reclamar e exclamar horrorizados expressões como: “é o fim dos tempos”? Talvez seja mesmo, e nesse caso, não deveríamos estar horrorizados, mas com a certeza indirimível de que tudo está acontecendo como tinha que ser. Sim, a era cristã precisa terminar, pois se ela não terminar, Jesus não voltará. O Apóstolo Paulo disse que antes que Cristo volte “primeiro" precisa “vir" a apostasia (2Ts 2.3). E o próprio Cristo disse que os dias que antecederiam sua volta recapitulariam dois importantes momentos da história bíblica. Um dos exemplos evocados por Cristo foi justamente os “dias de Noé”, quando as pessoas “comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento” (Lc 17.26-27). Questões em relação ao casamento, portanto, estariam no centro da agenda do mundo mais uma vez, antes da volta de Cristo. Em Gênesis 6 temos a descrição de padrões de casamento inaceitáveis por Deus, e isso resultou diretamente no dilúvio. É interessante que o arco-íris que estaria nas nuvens como prova da aliança divina, agora esteja numa bandeira que contraria aquilo que o próprio Deus ordenou, porém institucionalizado na forma da lei. Mas, talvez isso faça Deus se lembrar mais uma vez… Mas, o segundo momento evocado por Cristo é ainda mais emblemático: "O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar” (Lc 17.28-30). Em Sodoma e Gomorra, um dos maiores pecados, que resultou na destruição das cidades, foi o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo!

Tudo isso aponta para uma inquietante realidade e, ao final, para uma surpreendente esperança. Todas as ações malignas no mundo, e que estão a todo vapor como podemos ver, trabalhando para a implantação do paganismo como sistema, apesar disso, estão debaixo dos desígnios daquele que anunciou o fim desde o começo. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 8.28). Fica, entretanto, o alerta do Senhor: "Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 24.13).


***
Leandro Lima é escritor, teólogo e pastor presbiteriano.
Fonte:Púlpito Cristão

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