terça-feira, 14 de abril de 2015

VOCÊ ESTÁ CHEIO DO ESPÍRITO SANTO?



Por Hernandes Dias Lopes

O apóstolo Paulo, preso em Roma, escreve sua carta à igreja de Éfeso, capital da Ásia Menor, e ordena: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). Jesus morreu, ressuscitou e subiu ao céu. Então, o Espírito Santo, o outro Consolador, desceu e desceu para ficar para sempre conosco. Sem a obra do Espírito Santo jamais haveria um só convertido na terra, pois é ele quem aplica a obra da redenção. Concordo com Charles H. Spurgeon, quando disse que é mais fácil acreditar que um leão tornar-se-á vegetariano do que acreditar que uma pessoa só possa ser salva sem a obra do Espírito Santo. Todo crente é regenerado, habitado e selado com o Espírito Santo, mas nem todo crente está cheio do Espírito Santo. Uma coisa é ter o Espírito Santo; outra coisa é o Espírito Santo nos ter. Uma coisa é ter o Espírito Santo presente; outra coisa é ter o Espírito presidente. O texto em apreço nos ensina quatro verdades.

Em primeiro lugar, a plenitude do Espírito é uma ordem expressa de Deus. Há duas ordens no texto. Uma negativa e outra positiva. A negativa é não se embriagar com vinho; a positiva é ser cheio do Espírito Santo. Assim como a embriaguez é um pecado; também o é a ausência da plenitude do Espírito Santo. Se a embriaguez produz vergonha e dissolução, a plenitude do Espírito Santo desemboca em comunhão, adoração, gratidão e serviço.

Em segundo lugar, a plenitude do Espírito é uma exigência a todos os crentes. O ordem para ser cheio do Espírito é endereçada a todos e não apenas a alguns crentes. Os líderes, os anciãos, os adultos, os jovens, as crianças, os ricos, os pobres, os doutores, os analfabetos, todos os salvos, sem exceção, devem ser cheios do Espírito Santo. A plenitude do Espírito não deve ser uma exceção na igreja; é a norma para todos os crentes.

Em terceiro lugar, a plenitude do Espírito Santo é uma experiência que deve ser repetida continuamente. Não se trata de um acontecimento único e irrepetível como é o batismo pelo Espírito no corpo de Cristo. A plenitude de ontem não serve para hoje, assim como a vitória do passado não garante vitória no presente. Todo dia é dia de ser cheio do Espírito Santo. Todo dia é tempo de andar com Deus e experimentar o extraordinário de Deus. As melhores experiências do passado podem ser medidas mínimas do que Deus pode fazer em nossa vida no futuro.

Em quarto lugar, não podemos produzir a plenitude do Espírito, podemos apenas nos esvaziar para sermos cheios. A plenitude do Espírito Santo não é uma realidade produzida por nós. Não administramos essa experiência. Ela vem do alto, de cima, do céu. Devemos ser como vasos vazios, puros e disponíveis para o Espírito Santo nos encher. Não há limitação no Espírito Santo. Podemos ser cheios a ponto de sermos tomados de toda a plenitude de Deus. Você está cheio do Espírito Santo?

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Graças a Deus pelo neo-ateísmo .

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Por Alister McGrath


"Já era tempo de se livrar do lixo em nossos sótãos intelectual e cultural. A crença em Deus não passava de uma curiosa e obsoleta relíquia."

A sensação de novidade do neo-ateísmo garante sua repercussão na mídia. É claro que praticamente todos seus argumentos são requentados e reciclados. A novidade em si tem mais a ver com seu imenso prazer em ridicularizar a religião e seus respectivos crentes. Um tabu cultural foi quebrado.

Antigas formas de ateísmo, que apelavam para argumentos baseados em evidências e insistiam no respeito pela crença religiosa, foram colocados de lado. Conforme observa o blogger ateu P. Z. Meyers, “a velha escola do ateísmo é muito, muito chata”. Para Myers, quanto mais ultrajante for a mensagem, melhor. Só assim ela será percebida.

É fácil perceber porque a “velha escola” ateísta está preocupada. Os slogans marotos e informais do neo-ateísmo simplesmente dissimulam seu déficit de evidências e raciocínio. Mais cedo ou mais tarde, alguém perceberá que esses slogans simplistas não batem com a realidade. E eles estão certos em ficar apreensivos.

A conversa agora avançou para além da elaboração de slogans. A conversa fiada acabou, abrindo caminho para um olhar crítico aos argumentos e evidências. E é aí que as coisas começaram a ficar interessantes novamente.

Se o neo-ateísmo quisesse organizar um debate, certamente conseguiria. De repente, todo mundo ficou interessado em falar sobre Deus. Na Grã-Bretanha, a influente revista Economist, que já foi “tão confiante no falecimento do Todo-Poderoso que nós publicamos Seu obituário em nossa edição do milênio”, viu-se inconvenientemente obrigada a publicar uma correção em 2007.

A religião estava proeminentemente de volta à vida e às discussões públicas. Dois jornalistas da mesma Economist acabaram publicando um bestseller em 2009 batizado de (adivinha?) “Deus está de volta: Como o renascimento da fé está mudando o mundo”.

Tanto eu como muitos outros demos as boas-vindas a este debate. O neo-ateísmo levantou questões de fundamental importância, tais como a racionalidade da fé, a relação entre religião e ciência, as possíveis ligações entre fé e violência e o papel da religião na sociedade ocidental. Eles iniciaram uma fascinante conversa. E é uma conversa que ainda tem um longo caminho a percorrer.

Onde alguns acreditavam que os intitulados “Quatro Cavaleiros do Apocalipse” [foto] finalmente colocariam uma pedra sobre a questão Divina, o oposto na verdade parece ter acontecido. O interesse cultural em Deus e na religião ressurgiu e as discussões não estão levando às conclusões que o neo-ateísmo tinha em mente. É um clássico exemplo da lei das consequências não pretendidas. E há um bocado de coisas que ainda precisam ser ditas.

Permitam-me então começar agradecendo a Richard Dawkins, Daniel Dennett, Sam Harris e Christopher Hitchens por provocar este novo interesse cultural em Deus e na religião. Suas campanhas de alto impacto contra a fé reabriram tanto a curiosidade como a discussão sobre as grandes questões da vida. Encanta-me tê-los visto fazer isso.

Não tenho tanta certeza de que eles serão felizes com o resultado. Em vez de pôr fim ao debate, eles o iniciaram. Nunca foi tão fácil falar a respeito de Deus ou encontrar um público interessado por questões como crença, sentido e significância última.

Isto me lembra dos ferozes ataques de T. S. Eliot contra o trabalho do poeta do século XVII, John Milton, na década de 1930. Ele criticou duramente o estilo de Milton em “Paraíso Perdido”, ponto após ponto. O status de Eliot como poeta e crítico assegurava que suas opiniões fossem recebidas e que circulassem na mídia e entre os formadores de opinião. Milton foi tachado por muitos na mídia como antiquado e obsceno.

Curiosamente – e, ao que parece, um tanto involuntariamente – a força das diatribes de Eliot criaram um novo interesse em Milton. Charles Williams iniciou seu prefácio à edição de poemas de Milton “World Classics” com a observação: “Nós fomos felizes o bastante por viver em uma época em que a reputação de John Milton tem sido seriamente atacada”.

Williams agradeceu a Eliot por colocar o debate em curso. Mas ele não tinha dúvida a respeito dos resultados deste debate. O novo interesse em Milton estava levando todos a lê-lo novamente. E os veredictos de Eliot pareciam agora sem ligação com a realidade. Os alicerces para a reconstrução da honra de Milton no pós-guerra foram lançados – curiosamente, por seu maior crítico.

É difícil ignorar o paralelo com o neo-ateísmo. O interesse cultural na questão Divina aumentou grandemente. O papel da religião na sociedade tornou-se um tema extremamente relevante. Tanto na Inglaterra quanto nos Estados Unidos, há novamente um enorme interesse no papel de organizações religiosas (sigla FBO, em inglês) quanto à promoção do bem-estar e coesão social.

Não é de admirar que tantos escritores religiosos – inclusive eu – comecem suas palestras falando do ressurgimento do interesse em Deus agradecendo a Richard Dawkins por levantar um novo interesse nessas questões. Eles deram início à conversa. Mas esta conversa se moveu em outras direções.

Interessantemente, algumas das mais pungentes críticas ao neo-ateísmo vêm de escritores seculares, alarmados com a estridência e o evidente exagero de suas declarações, bem como a tendência de ridicularizar ao invés de argumentos baseados em evidências.

Em 2009, o ateu Julian Baggini, autor do excelente “A Very Short Introduction to Atheism” (“Uma breve introdução ao Ateísmo”), publicou um artigo em uma revista humanista norueguesa intitulado “O movimento do neo-ateísmo é destrutivo”. Baggini compôs duas fundamentais críticas ao neo-ateísmo e propôs um retorno às abordagens profundas e esclarecidas que costumavam ser típicas do ateísmo anterior a Dawkins e Hitchens.

Em primeiro lugar, o neo-ateísmo caracteriza-se pelos seus ataques à religião e não considera os aspectos positivos dela. Baggini percebeu esta desencorajadora tendência em particular nas afirmações de Dawkins onde “há um caminho lógico na fé religiosa que leva a más ações”.

Para Baggini, isto tão somente reforça o mito de que “um ateu sem um sacerdote para bater é como um peixe sem água”. De fato, ele argumenta, é pior que isso: simplesmente confirma a suspeita de que muitos ateus “precisam de um inimigo que lhes dê sua identidade”.

Em segundo lugar, o neo-ateísmo chama para si o monopólio da razão de forma arrogante. “Com sua conversa de ‘encantos’ e ‘delírios’ ele dá a impressão de que apenas pela estupidez ou um enorme desinteresse pela razão alguém poderia ser algo além de um ateu”.

Baggini argumenta que é essencial conhecer os limites da razão, bem como aceitar que razão e evidências não são estranhos à crença religiosa. A indelicada definição de fé de Dawkins como uma “fuga” ou um “pretexto para evadir-se da necessidade de pensar e avaliar as evidências” é simplesmente “arrogante e atribui à razão um poder que ela não tem”. Não seria o caso de os neo-ateus serem um pouco mais céticos a respeito da razão e reconhecer a obviedade de seus limites?

Talvez um dois mais involuntários debates provocados pelos neo-ateus está tomando corpo dentro dos círculos ateístas e secularistas sobre os futuros rumos do movimento. Coberturas da mídia falam abertamente em uma “cisão” entre os círculos ateístas e secularistas desde o fim de 2009.

Paul Kurtz, por exemplo, proeminente humanista secular, protestou contra esta nova “fase agressiva e militante” na história do ateísmo, na esperança de que ele fracassasse antes de causar danos permanentes ao movimento.

Não há dúvida, portanto, de que um grande debate está em curso. O “neo-ateísmo” disparou uma discussão dentro das igrejas, da sociedade e até mesmo no próprio movimento secularista, sobre o lugar da religião e da crença tanto na vida pessoal como na cultura em geral. Precisamos levar isso mais longe e mais fundo.

A discussão mudou nos cinco anos desde 2006, quando o neo-ateísmo alcançou fama. Estamos em um novo e mais interessante território agora. Slogans simples – tais como “Deus é um delírio” ou “a religião mata” – já tiveram sua vez. É hora de uma discussão séria sobre as questões.

No próximo texto desta série sobre as questões levantadas pelo neo-ateísmo, refletirei sobre a natureza da fé. Longe de ser algo que se limita a pessoas religiosas, vou sugerir que ela é simplesmente uma rotina e um aspecto necessário da existência humana, incluindo as ciências naturais.

O neo-ateísmo apresenta-se como um movimento sem qualquer fé ou crenças. Para citar mais um slogan maroto e superficial do neo-ateísmo: “Nossa crença não é uma crença” (Christopher Hitchens). Mas isso simplesmente não é por aí. É muito mais interessante, como espero mostrar.

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Sobre o autor: Alister McGrath (ex-ateu) é presidente do Oxford Centre for Evangelism and Apologetics [Centro para Evangelismo e Apologética em Oxford] e professor de Teologia Histórica na Universidade de Oxford. É autor de diversos livros.

Fonte: ABC - Religion and Ethics 
Tradução: Ronaldo Berchol
Revisão: 
Jonathan Silveira
Via: Tuporém

sábado, 11 de abril de 2015

0A morte de John Bunyan


Por George Offor (1787 - 1864)


A morte de John Bunyan ocorreu em 31 de agosto de 1688, pouco mais de 300 anos atrás [data quando o autor escreveu este texto]. Bunyan nasceu em Elstow perto de Bedford em 1628. Ele foi convertido sob a poderosa obra do Espírito de Deus em 1650. Ele foi pastor em Bedford por 16 anos, morreu em Holborn e foi sepultado em Bunhill Fields. O seguinte relato de sua morte é por George Offor, escrito em suas memórias de 1862:

O tempo se aproximava, quando, no meio de sua utilidade, e sem aviso prévio, ele estava prestes ser convocado para seu descanso eterno. Ele havia sido seriamente atacado com uma pestilência perigosa, que em anos anteriores, devastou este país, chamado de doença do suor, uma doença tão misteriosa e fatal como a cólera tem sido nos últimos tempos. A doença contou com grande prostração de força, mas, sob a gestão cuidadosa de sua esposa carinhosa, sua saúde tornou-se suficientemente restabelecida para capacitá-lo a realizar uma obra de misericórdia, a partir do cumprimento de que, como um abençoado perto de seu incessante trabalho terreno, ele estava prestes a subir para junto seu Pai e seu Deus, para ser coroado com a imortalidade. 

Um pai tinha sido gravemente ofendido pelo  filho, e ameaçou deserdá-lo. Para evitar a dupla maldade de um pai morrendo de raiva de seu filho, e a grave consequência ao filho de ser cortado de seu patrimônio, Bunyan se aventurou novamente, em seu estado fraco, pelo seu trabalho habitual, para ganhar as bênçãos do pacificador. Ele fez uma viagem a cavalo para Reading, sendo o único modo de viajar naquela época, e foi recompensado com o sucesso. Voltando para casa por meio de Londres para dar a notícia gratificante, ele foi ultrapassado pelo excesso de chuvas, e, em um estado de esgotamento, ele encontrou refúgio agradável na casa de seu amigo Christian Sr. Strudwick, e foi lá apanhado com uma febre fatal. Sua bem-amada esposa, que tão poderosamente pediu sua liberdade aos juízes, e com quem ele estava unido havia 30 anos, percorreu uma grande distância para ir até ele. De Bedford até Londres foram dois dias de viagem.

Provavelmente, no início, seus amigos tinham esperanças de sua recuperação rápida, mas quando veio o golpe, todos os seus sentimentos e os de seus amigos, parecem ter sido absorvidos pelas bênçãos antecipadas de imortalidade, a tal ponto, que nenhum registro é deixado para saber se sua esposa, ou qualquer um dos seus filhos, viu-o atravessar o rio da morte. Há testemunho abundante de sua fé e paciência, e que a presença de Deus estava eminentemente com ele.

Ele suportou seus sofrimentos com toda a paciência e coragem que se poderia esperar de um homem assim. Sua renúncia foi mais exemplar, suas expressões eram apenas "um desejo de partir, para ser dissolvido, para estar com Cristo". Seus sofrimentos foram curtos, sendo limitados a 10 dias. Ele teve um quadro de Espírito Santo, desejando que seus amigos orassem com ele, e unia-se fervorosamente com eles no exercício. Suas últimas palavras, enquanto lutava com a morte, foram:
"Não chores por mim, mas por si mesmos. Eu vou para o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sem dúvida, através da mediação de seu bendito Filho, me receberá, apesar de eu ser um pecador, onde espero que dentro em breve me  reunirá, para cantar a nova canção, e permanecer eternamente feliz, num mundo sem fim. Amém". 

Sentia-se o sólido chão sob seus pés na passagem do rio preto que não tem ponte, e seguiu a sua peregrinação rumo à cidade celestial, em agosto de 1688, no sexagésimo ano de sua idade. As circunstâncias de sua morte pacífica são bem comparadas pelo Dr. Cheever à experiência do Sr. Standfast, quando ele foi chamado para passar o rio: a grande calma, o pé firme, dirigindo-se aos espectadores, até que seu semblante mudou, o seu forte homem curvou-se debaixo dele, e suas últimas palavras foram: "Leve-me, porque eu vou para ti." Em seguida, a alegria entre os anjos enquanto eles saudaram o herói dessas lutas espirituais, e conduziu sua alma errante para a Nova Jerusalém, que ele tão bem descreveu como "a cidade santa", e, em seguida, sua admiração e espanto ao descobrir quão infinitamente sua curta descrição veio à tornar-se bem-aventurada realidade.

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Fonte: Puritans Sermons - Reproduzido com permissão da Banner of Truth - Revista Edição 299-300, agosto-setembro 1998.
Tradução: César Augustos Vargas Américo
Divulgação: Bereianos

*Leia também o excelente artigo sobre a biografia de John Bunyan: "O sofrimento em John Bunyan", altamente recomendável!

RENÊ TERRA NOVA CONSAGRA SUA MÃE COMO APÓSTOLA MATRIARCA DO ÚTERO PROFÉTICO

Renê Terra Nova intitula sua mãe como apóstola matriarca do útero profético. Líderes cristãos repudiam ato e chamam de "atrocidade".
Por Tiago Chagas

O apóstolo Renê Terra Nova publicou recentemente uma imagem de sua mãe, Guiomar Terra Nova, em seu perfil no Instagram anunciando que ela seria “reconhecida apóstola matriarca”, por ser “a mulher do útero profético apostólico”.

No meio cristão, entretanto, a iniciativa do líder do Ministério Internacional da Restauração (MIR) não foi bem recebida. Lideranças cristãs e blogueiros noticiaram o fato com severas críticas a Renê Terra Nova.

A blogueira Rô Moreira repudiou a atitude, e fez uma comparação com Maria, a virgem que deu à luz Jesus: “É pra acabá de vez rs Essa é de arrancar sabiá do tôco. Rene Terra Nova, o vice-deus das ovelhas apostólicas, consagra a própria mãe a Apóstola-Matriarca por ter, pasmem, útero profético. A cada dia me espanto mais com o que leio e assisto nesta minha vida de crente evangélica. Nem Maria mãe de Jesus teve o útero tão colocado em tamanha em santidade. ‘E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste. Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam’. Lucas 11:27-28”.

Já o pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, não foi tão bem humorado em sua análise da questão, e lamentou a existência do que classificou como “equívocos” de Renê Terra Nova.

“Sinto-me mal em denunciar os equívocos, erros, desvios teológicos e heresias nesse espaço. Muitas vezes o faço com lágrimas nos olhos e com o coração angustiado, no entanto, em virtude dos milhares que me leem sou obrigado a publicar os erros doutrinários de pastores e apóstolos a fim de atenuar os malefícios proporcionados por doutrinas repletas de heresias”, escreveu Vargens. “Infelizmente o ‘patriarca apostólico’ Renê Terra Nova, cometeu mais uma atrocidade. Depois de ser ungido embaixador apostólico, Renê reconheceu sua mãe como matriarca apostólica cujo útero foi profético”, complementou.

Segundo o pastor Vargens, o anúncio do reconhecimento de Guiomar Terra Nova como “mulher do útero profético apostólico” é lamentável e sinal de distorção do Evangelho: “Queridos, o que falar diante disso? Estou chocado, triste e preocupado com os rumos de parte da Igreja de Cristo. Confesso que me inquieta saber que a Igreja de Jesus abandonou as Escrituras em detrimento a achismos, experiências místicas e invencionices teológicas”, constatou, em tom de lamento.

Renato Vargens diz que a opção que resta aos cristãos, neste caso, é orar pelo líder do MIR: “É tempo de chorar pela igreja, dobrar os joelhos e pedir perdão a Deus por tantas doutrinas equivocadas […] Estou triste e abatido com tudo que tenho lido, visto e ouvido em nosso país. Que Deus tenha misericórdia do Terra Nova, e que pela graça do Senhor este venha a se arrepender de seus pecados, heresias e distorções teológicas. Talvez assim haja esperança para ele”.

Veja a imagem publicada pelo apóstolo Renê Terra Nova:


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SILAS MALAFAIA E JEAN WYLYS EM DEBATE NA REDE GLOBO




O apresentador Pedro Bial convidou o deputado federal Jean Wyllys, o apresentador Jô Soares e o pastor Silas Malafaia para participar de um debate na nova temporada do programa Na Moral, da Rede Globo. O programa debaterá temas ligados à família e será gravado no próximo dia 18.
Não é a primeira vez que Malafaia participa do programa. Em 2013 o pastor evangélico esteve no programa falando sobre assuntos polêmicos e a emissora registrou um recorde de audiência.
Pelo seu perfil polêmico sempre que aparece em um programa da TV aberta o pastor garante o sucesso da audiência. O líder evangélico já esteve no programa “De Frente com Gabi”, do SBT, que marcou recorde de audiência e no “Programa do Ratinho” que também foi sucesso.
O ex-BBB Jean Wyllys tornou-se um dos principais opositores aos projetos cristãos na Câmara dos Deputados. Em janeiro, ao comentar os crimes contra homossexuais, o parlamentar chegou a dizer que os agressores recitam trechos da Bíblia enquanto espancam e matam as vítimas.
Wyllys também é considerado por muitos como o deputado que mais trabalha para desconstruir a imagem tradicional da família e propôs, entre outros projetos, legalizar a prostituição no Brasil e obrigar os pais a consentir com a mudança de sexo em crianças pelo SUS.

Já o apresentador Jô Soares tem um perfil liberal e comanda um dos programas com maior audiência na emissora. Jô já entrevistou diversas personalidades evangélicas e recentemente atacou o pastor evangélico Marco Feliciano.

Estatuto da Família

O assunto que será tema do debate ganhou força com a apresentação de um projeto apresentado na Câmara dos Deputados pelo deputado federal Anderson Ferreira (PR-PE) que reconhece como família núcleos sociais formados a partir da união entre um homem e uma mulher.

Uma enquete promovida pelo site da Câmara dos Deputados atraiu mais de 5 milhões de internautas desde fevereiro de 2014 questionando se as pessoas concordam com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.

LÍDER RELIGIOSO DIZ QUE HOMENS FAMINTOS TÊM DIREITO DE COMER ESPOSAS


PARE, LEIA E PENSE!

Homens na Arábia Saudita têm direito a "comer as esposas se eles estiverem de situação de fome extrema". Esta foi a decisão de um controvertido líder islâmico do país do Oriente Médio. 

De acordo com o "Daily Mirror", o xeque Abdul Aziz al-Sheikh emitiu uma fatwa (pronunciamento legal emitido por um especialista em lei religiosa islâmica, sobre um assunto específico) garantindo o direito aos sauditas que se encontrem sob risco de morte pela falta de alimento. Segundo ele, a decisão representa "o sacrifício das mulheres e a obediência aos maridos". 


"A fatwa é interpretada como prova do sacrifício das mulheres, a obediência delas ao marido e o desejo de dois se tornarem um", afirmou uma nota atribuída ao xeque, que já defendeu publicamente a destruição de igrejas.

Mulheres têm direitos civis bastante limitados no Arábia Saudita. Entre outros vetos, elas não podem abrir conta bancária sem autorização do marido e não têm permissão para dirigir.
Apesar de campanhas contrárias, autoridades mantêm a proibição de mulheres ao volante e dizem que "punirão com rigor as regras contra os que contribuem para a violação da coesão social". 

Os opositores da proibição alegam que não há qualquer impedimento nos textos sagrados do islamismo. A Arábia Saudita é o único país do mundo onde as mulheres, oficialmente, não têm o direito de dirigir. Se infrigem, elas são presas e o carro é confiscado.


Deus está encaixotado?

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Por Thiago Oliveira


Não me recordo do que era a propaganda, só sei que dizia: “Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas”. Vi, numa fonte não muito confiável, que essa frase usada numa obra publicitária era do Albert Einstein. É uma boa frase e faz sentido. Todavia, se a isolarmos, podemos concluir erroneamente que as respostas não são importantes. E elas são. Toda interrogação que se levanta anseia por uma exclamação. Logicamente, nem sempre as encontrará, mas está em busca. Afinal, quem estaria disposto a dar uma vida por uma interrogação sabendo que nunca encontraria uma resposta? A humanidade anseia por respostas, e elas têm valor semelhante ao das perguntas.

Esse texto surge para contrapor uma ideia que vem sendo propagada na teologia e, através da internet, ganha adeptos nas fileiras das igrejas. Nomes como os de Caio Fábio e Ricardo Gondim[1] ventilam a ideia de que questionar é bem mais válido do que afirmar. Para esses e outros nomes da “teologia do livre pensamento”, termos ou expressões, tais como: soberania divina, inerrância bíblica, ortodoxia, apologética, dogmática e etc., não fazem mais sentido e poderiam até mesmo ser abolidos, pois – como afirmam – não é possível limitar Deus dentro de um sistema teológico. Há uma frase que gostam muito de usar: “Deus não cabe dentro de uma caixa”. Mas, será esse o xis da questão?

Antes de abordar o assunto da caixa, gostaria de voltar ao assunto Interrogação X Exclamação. Pois, precisamos desmistificar a superioridade das perguntas em detrimento das respostas. Rubem Alves, falecido recentemente, homem que largou o ministério (era pastor presbiteriano) e costumava vilipendiar a fé protestante, é um dos maiores nomes dessa teologia que despreza proposições. Para ele, os teólogos são como um galo que se vangloriava por achar que o sol dependia do seu canto para nascer. Alves gostava de fazer uso de analogia com aves. Costumava dizer que não era preso em gaiolas douradas[2], e por isso, decidiu voar mais alto, por cima dos dogmas e da religião institucionalizada. Muitos de seus admiradores querem voar também, e para isso, livram-se de todo corpo doutrinário que se baseia em sentenças afirmativas.

Mas, o Evangelho embora tenha muito espaço para o questionamento e, seja tolerante para com as dúvidas (Jd 22 diz: tenham compaixão daqueles que duvidam), é uma mensagem que reclama para si o exclusivismo da verdade. E se existe apenas uma verdade, logo todo o restante é mentira. Se o Evangelho é verdadeiro, e só ele o é, logo, todos os demais credos são enganosos, por mais que os seus adeptos sejam sinceros em sua maneira de crer, eles estão crendo numa inverdade. Se isso nos incomoda no cristianismo, deve nos incomodar o fato de Cristo ter feito diversas afirmações dogmáticas acerca do céu e do inferno. Toda vez que Jesus dizia, o “Reino dos Céus é semelhante a...” e toda vez que ele referiu-se a si mesmo como o “Eu sou”, estava sendo dogmático e dando respostas aos questionamentos de seus discípulos e/ou seus adversários.[3] De igual modo, os apóstolos, como podemos ver nas epístolas que compõem o Novo Testamento, falam de maneira proposicional e são bem taxativos. Então, se você considera o dogma uma gaiola e quer voar não sei para onde, saiba que eu prefiro ficar numa gaiola com o ensino de Cristo e dos apóstolos do que experimentar de uma liberdade que me leva para longe de seus princípios. Pois, as suas palavras, são palavras de vida eterna (Jo 6.68).

Daí a gente retoma a questão da caixa. Como dito anteriormente, os teólogos liberais dizem que Deus não pode ser encaixotado. Mas eu gostaria de fazer outra pergunta: E se Deus decidiu se encaixotar? Absurdo! Impossível! Talvez não, e eu explico.

Há dois termos teológicos usados sobre a divindade, são eles: transcendência e imanência. O primeiro discorre sobre o caráter intangível do ser divino, que está muito aquém da nossa total compreensão. Precisamos ser honestos, não sabemos tudo acerca de Deus. Há muitas coisas que não conseguimos entender. Mas, como cristão apenas temos fé. Por exemplo: Trindade. Há diversas explicações sobre ela. Tertuliano sentenciou: “três pessoas, uma substância” de modo que Deus é único, mas Ele é três pessoas. Isso está muito além de nosso intelecto. Apenas cremos e devemos crer. O segundo termo, imanência, refere-se à forma como esse Deus transcendente se relaciona com os homens, um relacionamento revelacional. Deus se revela e intervém na história humana. Imanência é isso. E como Ele se revela?

Existe uma dupla revelação: a Geral (Natureza) e a Especial (o Filho e as Escrituras). Deus se revela através das obras de Suas mãos e através da Palavra. Esta segunda, mais específica, se deu de maneira processual. Tomemos por exemplo, o Tabernáculo e a Arca da Aliança. Neles, habitava a presença e a glória de Deus. Mas sabemos que os objetos não continham Deus. Todavia, quando a Sua glória enchia o lugar Santíssimo, não há dúvidas de que Ele estava presente naquele recinto. Deus é bem maior que o santuário e bem maior que a Arca. Mas, Ele se revelou através deles e também se fez sentir presente entre a congregação de Israel. E nessa revelação processual o ápice é o Cristo na forma humana. Ele era totalmente divino, mesmo quando um bebezinho carregado por Maria de um lado para outro. Podemos limitar a grandeza divina a um corpo de uma criança? Não! Mas, quis Deus se revelar assim ao mundo, esvaziando a si mesmo para habitar entre nós (ver Fl 2.5-11), não deixando de ser Deus. Aonde quero chegar com isso?

Quero chegar até à Bíblia e até as informações que ela nos fornece sobre o Divino. Obviamente o SENHOR é bem maior, no entanto, quis Ele deixar este conhecimento fixo, que não pode sofrer acréscimos, para que os homens tivessem noção de quem Ele é, e de tabela descobrissem também algo sobre si, ou seja, que são pecadores que se encontram sobre a Ira divina, necessitados da graça para obter o perdão de seus pecados, e consequentemente a salvação. Aprouve ao Soberano deixar-nos um livro sagrado que nos conte aquilo que precisamos saber. A Bíblia não nos fornece todas as informações sobre Deus. Mas, ela nos dá as informações que são necessárias. Se quiserem tratar as Escrituras, isto é, o seu conteúdo, como uma caixa, que seja, Deus quis se encaixotar e se encaixotou.

Para concluir, direciono esse texto a você que está deslumbrado com essa teologia das interrogações. Já diz a máxima: “sem um caminho a seguir, qualquer caminho serve”. Esta frase é dita pelo gato, da obra “Alice no País das Maravilhas”. Portanto, cuidado com esse perguntado sem fim que não leva a lugar (resposta) algum. Se você é nascido nos anos de 1980, como eu, deve lembrar-se do desenho animado “Caverna do Dragão”. Nele, as crianças perdidas num mundo paralelo queriam saber o caminho de volta para casa. O Mestre dos Magos, um guia sábio e eloquente, nunca lhes dava uma resposta direta (dogmática), e com isso, os garotos nunca encontravam a passagem de volta ao lar. Pense nisso!

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Notas:
[1] Citando apenas dois nomes nacionais e excluindo nomes norte-americanos do movimento “Igreja Emergente” tais como o Rob Bell.
[2] Esta ideia do Rubem Alves está no livro Religião e Repressão, antes chamado Protestantismo e Repressão, da Editora Loyola.                             
[3] Exemplos: Em João 14.6 é uma declaração exclusivista. Jesus é o único caminho para o Pai. E em João 3.18 a ênfase é na condenação de quem não crê nele.

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Divulgação: Bereianos
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segunda-feira, 6 de abril de 2015

As Razões dos Não-Dizimistas

 Rev. Hernandes Dias Lopes


A doutrina do dízimo é inaceitável para aqueles que ainda não tiveram uma experiência pessoal com Jesus Cristo. Isto porque não foram ainda marcados pela consciência da causa de Deus nem pela prioridade do Seu Reino. No Novo Testamento a palavra DÍZIMO aparece 9 vezes e ligadas a duas situações:

1) MATEUS 23.23 = Partindo dos lábios de Jesus em relação aos fariseus. Jesus aqui reafirma a necessidade do dízimo, ao mesmo tempo que denuncia sua prática como demonstração de piedade exterior (Lc 18.12) – “Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.” Também Jesus denuncia a prática do dízimo como substituição de valores do Reino tais quais: justiça, misericórdia e fé (Lc 11.42).

2) HEBREUS 7. 1-10 = Eis as lições desse texto: a) O Pai da fé deu dízimo de tudo – v. 2; b) O pai da fé deu o dízimo do melhor – v. 4; c) A entrega dos dízimos se deu não por pressão da lei, uma vez que o povo israelita ainda não existia e, portanto, muito menos a lei judaica – v. 6; d) Hebreus nos faz perceber e reconhecer a superioridade do valor do dízimo que é dado a Cristo (imortal) em relação ao dado aos sacerdotes (mortais) – v. 8; e) O autor destaca que os que administram os dízimos também devem ser dizimistas – v. 9.
Ser ou não ser dizimista é uma questão de acreditarmos na causa que abraçamos, na “pérola que encontramos”. Hoje, muitos crentes não são fiéis a Deus na entrega dos dízimos. Para justificar esta atitude, criam vários justificativas e desculpas. Se dependesse deles, a igreja fecharia as portas. Não existiriam templos, nem pastores, nem missionários, nem bíblias distribuídas, nem assistência social. Eis as justificativas clássicas dos não-dizimistas:

I. JUSTIFICATIVA TEOLÓGICA: Ah, eu não sou dizimista, porque DÍZIMO é da lei. E eu não estou debaixo da lei, mas sim da graça”. Sim! O dízimo é da lei, é antes da lei e é depois da lei. Ele foi sancionado por Cristo. Se é a graça que domina a nossa vida, porque ficamos sempre aquém da lei? Será que a graça não nos motiva a ir além da lei? Veja: a lei dizia “Não matarás = EU PORÉM VOS DIGO AQUELE QUE ODIAR É RÉU DE JUÍZO”. A lei dizia: “Não adulterarás = EU PORÉM VOS DIGO QUALQUER QUE OLHAR COM INTENÇÃO IMPURA…”. A lei dizia:” Olho por olho, dente por dente = EU PORÉM VOS DIGO: SE ALGUÉM TE FERIR A FACE DIREITA, DÁ-LHE TAMBÉM A ESQUERDA”. A graça vai além da lei: porque só nesta questão do dízimo, ela ficaria aquém da lei? Esta, portanto, é uma justificativa infundada. Mateus 23.23 mostra que justiça, misericórdia e fé também são da lei. Se você está desobrigado em relação ao dízimo por ser da lei, então você também está em relação a estas virtudes.

II. JUSTIFICATIVA SENTIMENTAL. Muitos dizem: “A bíblia diz em II Coríntios 9.7 ‘Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria’ (= contribuição espontânea e com alegria). Só que este texto não fala de dízimo e sim de oferta. Dízimo é dívida. Não pagar dízimo é roubar de Deus. Perguntamos também: O que estará acontecendo em nosso coração que não permite que não tenhamos alegria em dizimar? Em sustentar a Causa que abraçamos e defendemos?

III. JUSTIFICATIVA FINANCEIRA. “O que eu ganho não sobra ou mal dá para o meu sustento”. 1) O dízimo não é sobra = Dízimo é primícias. “Honra ao Senhor com as primícias da tua renda.” Deus não é Deus de sobras, de restos. Ele exige o primeiro e o melhor. 2) Contribua conforme a tua renda para que a tua renda não seja conforme a tua contribuição = Deus é fiel. Ele jamais fez uma exigência que não pudéssemos cumprir. Ele disse que abriria as janelas dos céus e nos daria bênçãos sem medidas se fôssemos fiéis. Ele nos ordenou a fazer prova Dele nesta área. Ele promete abrir as janelas do céu! Ele promete repreender o devorador por nossa causa. 3) Se não formos fiéis, Deus não deixa sobrar = Ageu diz que o infiel recebe salário e o coloca num saco furado. Vaza tudo. Foge entre os dedos. Quando somos infiéis, fechamos as janelas dos céus com as nossas próprias mãos e espalhamos o devorador sobre os nossos próprios bens.

IV. JUSTIFICATIVA ASSISTENCIAL. “Prefiro dar meu dízimo aos pobres. Prefiro eu mesmo administrar meu dízimo”. A Bíblia não nos autoriza a administrar por nossa conta os dízimos que são do Senhor. O dízimo não é nosso. Ele não nos pertence. Não temos o direito nem a permissão nem para retê-lo nem para administrá-lo. A ordem é: TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS À CASA DO TESOURO PARA QUE HAJA MANTIMENTO NA MINHA CASA. A casa do Tesouro é a congregação onde assistimos e somos alimentados. Mas será que damos realmente os “nossos” dízimos aos pobres? Com que regularidade? Será uma boa atitude fazer caridade com a parte que não nos pertence?

V. JUSTIFICATIVA POLÍTICA. “Eu não entrego mais os meus dízimos, porque eles não estão sendo bem administrados.” Não cabe a nós determinar e administrar do nosso jeito o dízimo do Senhor que entregamos. Se os dízimos não estão sendo bem administrados, os administradores darão conta a Deus. Não cabe a nós julgá-los, mas Deus é quem julga. Cabe a nós sermos fiéis. Não será também que esta atitude seja aquela do menino briguento, dono da bola, que a coloca debaixo do braço sempre que as coisas não ocorrem do seu jeito? Deus mandou que eu trouxesse os dízimos, mas não me nomeou fiscal do dízimo.

VI. JUSTIFICATIVA MÍOPE.  “A igreja é rica e não precisa do meu dízimo.” Temos conhecimento das necessidades da igreja? Temos visão das possibilidades de investimento em prol do avanço da obra? Estamos com essa visão míope, estrábica, amarrando o avanço da obra de Deus, limitando a expansão do Evangelho? AINDA, não entregamos o dízimo para a igreja. O dízimo não é da igreja. É DO SENHOR. Entregamo-lo ao Deus que é dono de todo ouro e de toda prata. Ele é rico. Ele não precisa de nada, mas exige fidelidade. Essa desculpa é a máscara da infidelidade.

VII. JUSTIFICATIVA CONTÁBIL. “Não tenho salário fixo e não sei o quanto ganho.” Será que admitimos que somos maus administradores dos nossos recursos? Como sabemos se o nosso dinheiro dará para cobrir as despesas de casa no final do mês? Não sabendo o valor exato do salário, será que o nosso dízimo é maior ou menor do que a estimativa? Porque ficamos sempre aquém da estimativa? Será auto-proteção? Será desinteresse?

VIII. JUSTIFICATIVA ECLESIOLÓGICA. “Não sou membro da igreja”. Acreditamos mesmo que os nossos deveres de cristãos iniciam-se com o Batismo e a Profissão de Fé ou com a inclusão do nosso nome num rol de membros? Não será incoerência defendermos que os privilégios começam quando aceitamos a Cristo: (o perdão, a vida eterna) e os deveres só depois que nos tornamos membros da igreja? Somos menos responsáveis pelo crescimento do Reino de Deus só porque não somos membros da igreja?


CONCLUSÃO. É hora de abandonarmos nossas evasivas. É hora de darmos um basta às nossas desculpas infundadas. É hora de pararmos de tentar enganar a nós mesmos e convencer a Deus com as nossas justificativas. É hora de sermos fiéis ao Deus fiel. É hora de sabermos que tudo é de Deus: nossa casa, nosso carro, nossas roupas, nossas jóias, nossos bens, nossa vida, nossa saúde, nossa família. TUDO É DELE. Somos apenas mordomos, administradores. Mordomos e não donos. Deus quer de nós obediência e não desculpas. Fidelidade e não evasivas. Que atitude vamos tomar? Nosso coração está onde está o nosso tesouro. Se buscarmos em primeiro lugar o Reino de Deus, não vamos ter problemas com o dízimo. Amém.

Mais de 34 mil igrejas rompem com a Presbiteriana dos EUA depois de aprovar casamento gay

`Nenhuma igreja tem o direito de mudar a Palavra de Deus. Ao votar para redefinir o casamento, a PCUSA perde automaticamente a graça salvadora de Cristo´, disse o Reverendo Anthony Evans

Fonte: Guia-me / com informações de The Christian Post | 31/03/2015 - 10:50

Mais de 34 mil igrejas rompem com a Presbiteriana dos EUA depois de aprovar casamento gay
Como forma de estimular a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) a se arrepender de sua apostasia, a Iniciativa Nacional das Igrejas Negras (NBCI), que representa 34 mil igrejas de 15 denominações, declarou o rompimento de seus laços com a PCUSA, depois que alterou a sua constituição e aprovou o casamento homossexual.
"A NBCI e sua base de membros são posicionados na Palavra de Deus, dentro da mente de Cristo. Nós pedimos que nossos irmãos e irmãs da PCUSA se arrependam e sejam restaurado à comunhão", disse o presidente da NBCI, Reverendo Anthony Evans.
"A manipulação da PCUSA representa um pecado universal contra toda a Igreja e seus membros. Com essa ação, a PCUSA não pode mais basear seus ensinamentos em 2 mil anos de escrituras e tradição cristã, e ainda se chamar de entidade cristã no corpo de Cristo. Ela abandonou o seu direito por este único ato errado", acrescentou Evans, que representa 15,7 milhões de afro-americanos.
"O Apóstolo Paulo nos adverte sobre isso quando declarou em Gálatas 1:8 que há quem pregue outro evangelho", disse Evans. "Nenhuma igreja tem o direito de mudar a Palavra de Deus. Ao votar para redefinir o casamento, a PCUSA perde automaticamente a graça salvadora de Cristo. Há sempre a redenção no corpo de Cristo através da confissão de fé e aderência à Sagrada Escritura." 
Evans disse que a PCUSA votou, propositadamente, para mudar a Palavra de Deus, com outra interpretação do casamento entre um homem e uma mulher. "É por isso que temos de romper a comunhão com eles e pedir que toda a cristandade faça isso também."
Via CPAD News

TERRORISTAS ISLAMICOS MATAM 147 CRISTÃOS EM UNIVERSIDADE NO QUENIA



O grupo terrosita Al Shabaab matou 147 pessoas em um ataque na Universidade de Garissa, no leste do Quênia, perto da fronteira com a Somália, onde manteve estudantes e professores como reféns por mais de 16 horas. 

O ataque começou de manhã, quando um grupo entrou na universidade se fazendo passar por fiéis que iam rezar na mesquita do campus. Uma vez dentro da universidade, os terroristas detonaram vários artefatos explosivos e começaram a atirar de forma indiscriminada por todo o campus, por onde habitualmente circulam mais de 800 alunos. 

Após tiroteio com policiais que faziam a segurança do local, os terroristas conseguiram acesso aos alojamentos da universidade. Ali, eles atacaram professores e estudantes não-muçulmanos", segundo relatou o porta-voz do Al Shabab, Sheikh Ali Raage.

Uma imagem fornecida por um jornalista local mostrou dezenas de corpos cobertos de sangue espalhados dentro de uma sala de aula em Garissa. Alguns estudantes conseguiram escapar por conta própria. 

“Ouvimos alguns tiros e estávamos dormindo, então era em torno de cinco e as pessoas começaram a pular, correndo por suas vidas”, disse um estudante, que não quis se identificar, à Reuters TV.

Amuna Geoffreys, um estudante que sobreviveu, estava orando com outros cristãos quando começou o tiroteio, ele conseguiu enconder e escutou o diálogos.
"Os assassinos ordenavam que ligassem a suas casas para dizer aos pais: Morremos porque Uhuru Kenyatta (presidente queniano) insiste em permanecer na Somália" relatou o jovem. "Enquanto faziam as ligações eles os matavam".

"Não tememos a morte, para nós é como ir de férias na páscoa", zombavam os jihadista diante das vítimas.

Autoridades ofereceram uma recompensa de 20 milhões de shillings quenianos (215 mil dólares) por informações que levem à prisão de Mohamed Mohamud, homem descrito como “o mais procurado” em relação ao ataque.

Al Shabaab, "Movimento do jovem guerreiro" é um grupo jihadista islâmico afiliado a Al-Qaeda. O grupo foi fundado em 2004,5 logo em seguida à derrota sofrida pela União dos Tribunais Islâmicos (UTI) nas mãos do Governo Federal de Transição (GFT) e seus aliados, especialmente as forças armadas da Etiópia, durante a Guerra da Somália (2006-2009).

Estima-se que 3 000 membros ou mais da UTI tenham entrado na clandestinidade e formado uma insurgência, com células armadas na capital, Mogadíscio, e por todo o país, passando então a conduzir ataques contra o governo e as forças etíopes. O termo Shabaab ("juventude") é comum a diversos grupos de jovens ao redor do mundo islâmico, e o movimento não deve ser confundido com outras organizações homônimas.

Redação Púlpito Cristão,
com informações de várias agencias de notícias

CRISTÃ FOGE DE ACAMPAMENTO DO BOKO HARAM



Quando o ônibus de Rahila Moses parou na cidade de Dutsen Kura, no nordeste da Nigéria, ela sabia que estava em apuros. Terroristas do Boko Haram a agarraram e levaram para um de seus acampamentos. Lá, disseram à Rahila, cujo marido anteriormente foi morto pelo Boko Haram, que ela "seria abatida como um animal" se não renunciasse a Cristo e voltasse para o islã.

A fé e esperança de um dia voltar a ver seus três filhos pequenos mantinha Rahila viva. Assim, ela elaborou um plano para escapar de seus captores.

Ela convenceu a pessoa encarregada de que iria recolher os seus filhos e, em seguida, voltar para o acampamento. Seu plano funcionou. Ela escapou, mas quase morreu no caminho devido a uma intoxicação alimentar. Foi tão grave que foi necessária uma transfusão de sangue para a sua recuperação. A Portas Abertas conseguiu ajudá-la com medicamentos e cuidados médicos.
A Portas Abertas se alegra com Rahila pelo livramento do Senhor, mas sabe que existem milhares de outras mulheres, homens e crianças que permanecem presos em acampamentos do Boko Haram. É preciso continuar a orar para que o Senhor traga libertação para eles também.

Enquanto os militares nigerianos, juntamente com a ajuda de uma força multinacional, continuam a retomar o controle de algumas cidades detidas pelo Boko Haram, a devastação causada pelos terroristas é esmagadora. Os militantes islâmicos matam pessoas, sequestram milhares e têm governado as cidades em que assumem o poder através do medo.

Um colaborador da Portas Abertas na África Ocidental disse: "O impacto emocional sobre o povo da Nigéria é inimaginável. O governo está mal equipado para lidar com a sua magnitude. Os reflexos desta crise irão oferecer à igreja uma de suas maiores oportunidades, mas também um dos seus maiores desafios: ser instrumento de cura nas mãos do Senhor."

"A Portas Abertas, ao longo de muitos anos de envolvimento no norte da Nigéria, tem trabalhado para preparar e equipar os cristãos para o ministério em tempos como estes. Ore para que o Corpo local e internacional de Cristo seja capaz de ser sal e luz em meio a essa situação, através de ajuda prática e emocional, e oração por muitas pessoas traumatizadas", concluiu ele.

***
Traduzido por Ana Luiza Vastag no Portas Abertas

Aos pastores, presbíteros e diáconos que mentiram em sua ordenação



Por Rev. Ewerton B. Tokashiki


A sua ordenação foi um ato de singular importância. No Conselho da Igreja local, ou numa Reunião do Presbitério, ou num culto público, você respondeu solenemente algumas perguntas, diante de Deus, das autoridades instituídas por Ele, tendo parte da Igreja de Cristo como testemunha. Após ter se comprometido com um claro e audível SIM, você se ajoelhou, num ato de submissão, e demonstrando verbalmente aceitação e compromisso confessional, foram impostas mãos sobre a sua cabeça para a ordenação como um oficial da IPB!

Alguns dias depois você começa em suas conversações a desdizer o que declarou publicamente. Os seus sermões, estudos, e simples conversas informais levantam discordância da identidade confessional da IPB. Apresenta-se mais "aberto", mais tolerante, e fala num tom mais inteligente e atraente do que os tradicionais, a quem se refere como obscurantistas e frios! Critica o crescimento da igreja local e da IPB, questiona a rigidez da teologia, bem como o desprezo gratuito pelo neopentecostalismo, e começa a afirmar que precisamos de sermos mais práticos, mais piedosos, mais fervorosos, entretanto, o seu discurso não é em direção da verdadeira piedade e sim para uma mudança de paradigma. A liderança adota nova linguagem: vivemos para relacionamentos e para uma nova visão! Assim, se investe em estrutura, marketing, slogans, expressões afetivas e menos conteúdo doutrinário, menos profundidade bíblica.

Em seguida, você fala abertamente de suas discordâncias doutrinárias. Por exemplo, afirma ser a favor da contemporaneidade dos dons revelacionais! Dá oportunidade para que os irmãos "manifestem" estes dons [línguas e profecias] caso os tenham ou queiram buscá-los! E que não tenham medo do presbitério, afinal, eles têm a chancela do pastor e dos presbíteros. Toda experiência espiritual é válida e deve ser buscada ...

O culto passa a ser mais musical, menos pregação, mais oportunidade aos irmãos, mais experiência e menos Escritura. O emocionalismo toma conta! O fervor emocional, sincero acima de tudo, domina o ambiente e faz com que as pessoas comecem a manifestar as suas experiências "com o Espírito". A partir daí algumas caem, outras choram, pulam, ou andam de um lado para o outro, e outros ficam assustados por não saberem discernir o que está acontecendo. Então o pastor declara, ratificando o momento, que tudo é obra do Espírito Santo. Duvidar é pecar contra Ele, é correr o risco de blasfemar! E, quem é que vai questionar?

A identidade confessional acabou. Acabou a ordem, acabou a centralidade da Escritura, findou a ordem e decência do culto, esgotou a vergonha de mentir, não existe mais qualquer compromisso com os juramentos feitos no dia da ordenação! A santidade divorciou-se da ética. Manter a palavra do juramento solene é algo completamente ignorado, senão intencionalmente desprezado. Nesta altura o "seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’" (Mateus 5:37) é esquecido. A desonestidade causa amnésia ética confessional. 

Tudo virou uma mentira. Você é um oficial presbiteriano, quer seja pastor, presbítero ou diácono, mas na realidade, intencionalmente ignora, despreza, ou ridiculariza a identidade confessional da IPB. Tudo o que você herdou é substituído por modelos do pentecostalismo. Todo seu treinamento teológico é cambiado por livretos, doutrinas e materiais que afrontam as decisões do Supremo Concílio da IPB, bem como os Padrões de Fé de Westminster.

Por isso, desejo apenas lembrar as perguntas que algum tempo foram questionadas em sua ordenação:

Perguntas constitucionais de ordenação

1º. Vocês confessam crer que as Escrituras do Velho e Novo Testamento são a Palavra de Deus, e que esta palavra é a única regra infalível de fé e prática?

2º. Vocês recebem e adotam a Confissão de Fé e os Catecismos desta Igreja como fiel exposição do sistema de doutrina ensinado nas Santas Escrituras?

3º. Vocês sustentam e aprovam o Governo e a Disciplina da Igreja Presbiteriana do Brasil?

4º. Vocês aceitam o ofício [presbíteros regentes e diáconos] desta Igreja, e prometem desempenhar fielmente todos os deveres deste cargo?

5º. Prometem, ainda, procurar manter e promover a paz, a unidade, a edificação e a pureza da Igreja?

A Escritura Sagrada adverte: "não mintam uns aos outros, visto que vocês já se despiram do velho homem com suas práticas e se revestiram do novo, o qual está sendo renovado em conhecimento, à imagem do seu Criador." (Colossenses 3:9-10)

***
Fonte: Estudantes de Teologia

Embora o artigo seja direcionado aos oficiais da IPB, cremos que também serve de exemplo para as demais igrejas.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Conselhos àqueles que pensam em mudar de Igreja

Por Renato Vargens


Um náufrago foi encontrado dez anos depois em uma pequena ilha. Quando o capitão do navio de resgate chegou lá notou que havia três cabanas de bambu cobertas com folhas de coqueiro. "Por que três cabanas? Você não ficou aqui sozinho por dez anos?", perguntou o capitão. "Sim, fiquei", respondeu o náufrago. E completou: "Aquela primeira cabana é a minha casa e aquela segunda é a minha igreja". "E o que é aquela terceira cabana ali adiante?", insistiu o capitão. O magro e barbudo homem, com olhar de desprezo respondeu: "É a minha ex-igreja"
Pois é, essa pequena e engraçada história nos faz pensar na enorme quantidade de pessoas que trocam de igreja como se estivessem trocando de roupa. Assusta-me o fato de que inúmeros cristãos mudem de igreja com tanta facilidade. Talvez isso se deva ao pluralismo eclesiástico de nosso tempo, onde se é possível encontrar uma variedade enorme de igrejas que anunciam o evangelho de Cristo segundo o gosto do freguês. Isto se vê nitidamente nas pregações temáticas com palestras para empresários, endividados, adoecidos na alma, escravizados e etc.
Infelizmente Já vi casos de irmãos que com menos de 05 anos de caminhada cristã já passaram pelo menos por cinco igrejas. O interessante é que boa parte destes crentes migradores, ao chegarem a sua nova comunidade o fazem cheios de murmurações e reclamações quanto às comunidades passadas. No entanto, bastam alguns poucos meses de relacionamento com seus novos irmãos, para descobrirem de que essa igreja não é tão ungida quanto se pensava, e que a igreja do lado tem mais propostas a oferecer do que todas as outras que já passou.
Os que se comportam desta forma justificam suas saídas para uma nova igreja usando desculpas das mais estapafúrdias possíveis. Para estes, o problema é sempre dos outros, além obviamente de justificar seu afastamento afirmando que o pastor é fraco, que a palavra não é ungida, que o louvor não tem poder e que os crentes são falsos e cheios de pecados.
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Ainda que saibamos que algumas migrações eclesiásticas são absolutamente legitimas, temos que convir que boa parte destas não possuem o menor fundamento. O fato é que por vivermos em um tempo onde as relações são ralas e superficiais, as pessoas preferem voar como pássaros de igreja em igreja evitando relacionamentos mais íntimos e profundos do que serem confrontadas em seu modo errado de viver.
Isto posto, resolvi escrever algumas dicas àqueles que pensam em mudar de igreja:
1) Ore.
2) Analise os seus reais motivos. O que será que está motivando a querer mudar de igreja?
3) Cuidado com as suas emoções. Não é porque você se aborreceu com alguém que deve mudar de igreja. Aborrecimentos acontecerão em qualquer Comunidade cristã.
4) Avalie doutrinariamente a igreja que faz parte e a igreja que pretende ir. Lembre-se que igrejas saudáveis possuem um púlpito saudável.
5) A igreja que faz parte possui um governo despótico ditadorial onde o pastor é o ungido do Senhor e não pode ser questionado em absolutamente nada?
6) De que forma a igreja que faz parte lida com o dinheiro?
7) O que você espera de uma igreja? A pregação de todo Conselho de Deus, que lhe confronte ajudando-o a crescer como cristão, ou a ministração de mensagens temáticas que lhe satisfaçam os desejos de uma vida próspera e abençoada?
8) A igreja que você é membro prega "novas" revelações doutrinárias?
9) Se o motivo for razões doutrinárias, esses motivos são realmente importantes?
10) Você se sente tolhido e vítima de abuso espiritual?
11) Converse com seu pastor abertamente sobre o seu desejo e peça conselhos.
12) Ouça pessoas mais maduras e permita o benefício da dúvida.
13) Não seja precipitado. Lembre-se que a precipitação pode levá-lo a experimentar consequências desagradabilissimas.
Pense nisso!

Renato Vargens

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