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sexta-feira, 21 de março de 2014

Mark Driscoll confessa pecados e pede desculpas públicas

Pastor decidiu que não quer mais ser uma “celebridade”

Mark Driscoll confessa pecados e pede desculpas públicas

O conhecido pastor e escritor Mark Driscoll, da megaigreja Mars Hill de Seattle, escreveu uma carta onde tenta explicar as controvérsias recentes envolvendo o seu nome. Isso inclui confessar que plagiou trechos de seus livros, incluindo o mais recente, “Real Marriage” [Casamento Real] que chegou a figurar na lista dos mais vendidos do jornal New York Times.
Nos últimos anos Driscoll tem sido um dos pastores mais influentes nos círculos evangélicos, influenciando igrejas em várias partes do mundo. Além de seus sermões serem amplamente divulgados na internet, ele lidera uma rede de plantação de igrejas chamada Atos 29.
           A Mars Hill atrai todo domingo cerca de 14 mil pessoas, com cultos transmitidos para 15 templos de cinco Estados. Driscoll explicou que está decidido a “dar um tempo” da internet e cancelou sua participação em eventos fora de sua igreja neste ano.
          “Eu não vejo como posso ser uma celebridade e também um pastor, por isso estou feliz em abrir mão do primeiro para que possa focar no segundo”, escreveu. Driscoll já havia pedido desculpas à sua igreja em 2007, confessando sua “falta de humildade”.
           No início deste mês, a revista cristã World denunciou que Driscoll contratou uma empresa para comprar exemplares do livro Real Marriage, que escreveu junto com sua esposa, Grace. A estratégia fez com que a publicação chegasse ao topo das listas de mais vendidos durante semanas.
           Na carta postada na internet, o pastor se desculpou por ter usado essa forma de marketing. “Eu sinto muito por ter usado essa estratégia, e nunca mais vou usá-la… Também já pedi que minha editora não use mais o selo de ‘Número 1 da lista do New York Times’ em futuras publicações, e também vamos remover isso de publicações passadas.”
           O líder da Mars Hill anunciou ainda que as críticas constantes nas redes sociais o fizeram decidir que se afastará das mídias sociais até o fim de 2014 e “repensar” sua vida e ministério.  “Eu entendo que as pessoas que testemunharam o meu pecado estão machucados…   Estou profundamente entristecido e até mesmo deprimido pela dor que causamos. Muitos optaram por expor as suas preocupações on-line, e peço desculpas por qualquer dor que isso possa ter causado”.
           O porta-voz da igreja, Justin Dean, confirmou que a carta foi escrita por Driscoll, acrescentando que o pastor não estava disponível para entrevistas.

Fonte:gospelprime


Opinião de Sheherazade leva governo a estudar suspensão de verba para o SBT

O pedido é da deputada Jandira Feghali do PCdoB que acusa a jornalista de fazer apologia ao crime


Caso Sheherazade leva governo a estudar suspensão de verba para o SBT

A opinião da jornalista Rachel Sheherazade sobre a ação de justiceiros no Rio de Janeiro pode fazer o SBT perder a verba publicitária repassada pelo governo.
A deputada do PCdoB Jandira Feghali (RJ) foi quem fez o pedido para que a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) deixe de beneficiar a emissora de Silvio Santos com a verba.
Para Feghali, a jornalista praticou apologia e incitação ao crime e à tortura ao dizer que a população tinha motivos para sentir vontade de fazer justiça com as próprias mãos.
“Como o governo pode subsidiar um canal que tem uma editorialista que incita à violência e à justiça com as próprias mãos?”, questiona a deputada.
Ao site Congresso em Foco a líder do PCdoB na Câmara afirmou que a Secom já está estudando seu pedido. “A Secom me deu um primeiro retorno dizendo que concorda com o conteúdo do nosso pedido e que estuda quais providências tomar.”
Em resposta a Secretaria confirmou que está estudando o caso e que o ministro Thomas Traumann ainda precisa decidir se suspenderá ou não a verba de publicidade para o SBT. Em 2012 a emissora recebeu R$ 153,5 milhões por exibir publicidades do governo federal. A Globo recebeu R$ 495 milhões e a Record R$ 174 milhões.
Além desse pedido junto à Secom, a deputada do PCdoB também apresentou um requerimento à Procuradoria-Geral da República (PGR) em que pede a abertura de inquérito contra a TV e Rachel Sheherazade. Se o SBT for condenado pode até perder o direito à concessão pública.
“Não podemos ser coniventes com nenhum crime. O único poder capaz de julgar a proporcionalidade da punição é a Justiça, que dá direito de defesa. Temos de defender o estado democrático de direito”, disse Jandira Feghali.

Jornalista já se defendeu na imprensa
Em 11 de fevereiro a jornalista escreveu um artigo para o jornal Folha de São Paulo dizendo que não defendeu a atitude dos justiceiros do Rio, mas que compreendia.
“Em meu espaço de opinião no jornal SBT Brasil, afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio”, escreveu.
O SBT também já se manifestou dizendo que não tem responsabilidade pela opinião da jornalista, mas para a deputada a direção do canal tem que assumir o que seus funcionários transmitem como opinião.

Fonte:gospelprime

VERDADE, por que incomoda tanta gente?


Por: Rildo Lopes Feitosa

"Ora, estes eram mais nobres do que os de Tessalônica, porque receberam a palavra com toda avidez, examinando diariamente as Escrituras para ver se estas coisas eram assim." (At 17:11)

Quando leio esta passagem na Bíblia vejo o quanto era importante para estes irmãos saber a verdade, saber se aquilo que era ensinado a eles era realmente bíblico. Hoje o que se percebe é que o individuo prefere viver no engano a saber a verdade. Fico impressionado com irmãos que engolem tudo que lhe são enfiado nos púlpitos da vida, que concordam com tudo, parecendo ate soar como pessoas espirituais, o pior e que esses irmãos só querem o melhor do corpo, se esquecem de que o corpo de cristo tem pé, tem ouvido para ser limpado, tem partes sujas a ser limpas, mas para esses o corpo é só coração.

O que percebemos é que esses irmãos tem medo de descobrir que muitas coisas que se ensina na igreja não é verdade, é engano, é engodo, é filosofia de homens, ou que seu mundo pode desabar se souberem a verdade. É inconcebível a idéia de uma pessoa que se diz de Jesus se abalar ou até mesmo desviar por saber a verdade. Se tal fato acontecer é porque esses não são firmes em Jesus, sua casa é construída na areia, menos na rocha. Pessoas que caem da fé quando o pastor cai, é porque não são espirituais e sim carnais, e sua firmeza esta no homem e não em Deus!

Dias atrás um irmão me disse que estava conversando com uma irmã sobre alguns fatos ocorridos dentro de sua igreja, essa irmã lhe pediu que não contasse se não ela cairia da fé. É um absurdo como alguns preferem viver de engano e aparência a viver da Palavra. Esses irmãos preferem acreditar que seu líder é o super herói do que ter a decepção de descobrir que ele é tão humano como qualquer outro mortal, que pode errar, e que precisa ter a humildade de dizer a igreja que são homens e precisamos depender de Deus

Quando alguém me diz algo contra a igreja que estou, minha primeira atitude é saber se tal fato é verdadeiro, se não for eu deleto e pronto, agora quando percebo que os líderes não são sérios, são picaretas, e não seguem Deus, e nem se arrependem, meu amigo já fui!!! Hoje os maiores escândalos vêm da parte da liderança, prá que maiores escândalos desses homens que se dizem de Deus e não são , com seu maus testemunhos, que viram milionários da noite pro dia. Pra alguns irmãos isso não é escândalo, é tudo normal, escândalo é você contar os podres, é falar a verdade, foi por esse motivo que João Batista foi calado, por não se vender e preferir pregar contra as injustiças, contra os podres de sua época, por denunciar os pecados como os de Herodes, contra os farizeus de sua época. Hoje quando esses falsos irmãos são denunciados, o errado e quem denuncia,e quem denuncia tais atos é rebelde, não é espiritual, e por ai vai....

A Bíblia diz: "Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça" (Rm 1:18). Não consigo entender irmãos que acham que omitindo a verdade, ou escondendo as sugeiras tornará o evangelho melhor. Jesus nunca omitiu a verdade e a pregou a qualquer custo doendo a quem doer, por isso os fariseus o odiavam com ódio mortal, pois Cristo os confrontava Paulo disse: "Porque nada podemos contra a verdade, porém, a favor da verdade" (2 Co 13:8).

O evangelho deve ser pregado em cima de verdades, não de mentiras, tolo é aquele que acha que as canalhices de alguns tem poder para manchar o evangelho e apagar a luz da Palavra, se enganam, pelo contrário Jesus revolucionou o mundo porque não tolerava o que era errado, sua Palavra é a verdade.

Paulo diz em Efésios 4:25: "falai a verdade cada um com seu próximo." Para alguns irmãos o melhor é deixar a ferida aberta, a curuba cheia de pus do que tratar, ao contrário do que Paulo nos manda fazer em 1 Co. 5:9-13. 

Anos atrás quando era menino, ser evangélico era sinônimo de honestidade, de coisa séria, porque os nossos pais não toleravam essas poucas vergonhas, essas picaretagem, essas malandragens que vemos hoje, não vou dizer que não tinha, pois estaria mentindo, mas era algo difícil de se ver, pois as pessoas tinham vergonha, mas hoje, se perdeu a vergonha e ainda tem os que defendem, muitos sabem mas poucos estão se lixando, hoje ser evangélico é sinônimo de status social, de dinheiro, menos de gente séria, compromissada com Deus.

Quem é de Deus se alegra quando a justiça prevalece, e se entristece quando alguns tentam subverte La a qualquer preço! Deus não deixará de ser Deus porque alguns mancham o evangelho, mas eu me torno o mais desumano quando prefiro a injustiça a fim de ser aprovado por homens.


Maranata, ora vem SENHOR JESUS!!!

Autor: Rildo Lopes Feitosa
Contatos: rildo_feitosa@hotmail.com

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quinta-feira, 20 de março de 2014

Eu sei o que vocês fizeram nos verões passados

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Por Thiago Azevedo


Já se tornou algo corriqueiro em ambientes evangélicos a mania de tratar de forma sub-humana e repreensiva a pessoa que cometeu algum deslize no passado e que já se encontra de fato recuperado deste erro e no convívio eclesiástico. Isso gera dissensão e uma verdadeira diáspora nas pessoas afetadas. 

Geralmente esta atitude é praticada por aqueles cristãos que o autor de Hebreus intitula como meninos na fé e que não podem comer comida sólida Hb. 5:12. De fato, os que se portam desta forma dentro das igrejas, estão no ambiente eclesiástico há anos e não sabem o que é comer algo sólido (sã doutrina). Primeiro que em muitos casos o responsável por dar uma alimentação substancial (pastor) é tão criança quanto. Segundo que muitos fiéis são descompromissados com uma vida de dedicação e estudos para com as escrituras sagradas. E a velha máxima bíblica de que o povo de Deus se perde por falta de conhecimento se torna cada vez mais verdadeira. Tudo isso é uma combinação mais que explosiva, além de inúmeros outros motivos. Faz-se necessário a compreensão de que Jesus morreu por quaisquer pecados na cruz, como também necessário é que seja compreendido que não há condenação para aqueles que estão em Cristo conforme está escrito. O que aparenta é que estas pessoas de senso crítico acima do comum e “santarrões que estão acima de qualquer suspeita”, acreditam que possuem poder maior que o próprio sacrifício de Cristo ao trazer o passado de alguém à tona com propósito de promover vergonha e exclusão. Ao fazer isso estão demonstrando com suas respectivas atitudes que não creem neste sacrifício como pleno e suficiente.

O que entristece realmente, ao longo da caminhada cristã, é ver pessoas que antes de serem regeneradas e conversas cometiam os mesmos erros, agiam da mesma forma, ou às vezes, até pior e de forma mais vergonhosa ainda. E na atualidade simplesmente querem demonstrar uma pseuda santidade por meio de uma repreensão eclesiástica permeada de injustiças, coronelismo e desamor destinado ao cristão que vacilou há pouco. Há um texto no livro de Êxodo que ensina uma verdade acerca deste comportamento infantil. O texto de Êxodo 23:9 mostra uma recomendação do Senhor para Israel acerca do estrangeiro no meio deles. “Não oprima o estrangeiro. Vocês sabem o que é ser estrangeiro, pois foram estrangeiros no Egito” (NVI). Esta recomendação estará sendo sempre lembrada a Israel pelo Senhor Deus. É como se Israel não pudesse de forma alguma negligenciá-la. 

Quando Israel saiu do Egito alguns egípcios saíram em paralelo, na expectativa de dias melhores Ex. 12:38. É bem verdade que havia cercas que delimitavam as distinções práticas e culturais de um povo e de outro, e que estas estavam bem evidentes e impostas pelo próprio Deus Ex. 12:43-48. Mas o próprio Deus queria tratar o estrangeiro de forma igual, pois propôs uma isonomia a estes Ex. 12:49. E a lei a ser seguida era estabelecida pelo próprio Deus. Estas cercas distintivas tinham que ser bem notórias pelo fato do povo egípcio ter algumas práticas pagãs. Por exemplo, em Levítico 17 se observa com mais detalhes esta ideia. Os vs. de 1 a 5 mostram que Deus regulamenta e estabelece uma lei sacrificial que apontava para uma prática litúrgica que aparentemente estava banalizada. O v.7 mostra uma prática pagã, sacrificar animais a ídolos, o que aparenta ser um costume egípcio. Os vs. 8-15 mostram um cuidado de Deus para que nenhum israelita siga costumes estranhos e que nenhum estrangeiro imponha sua liturgia pagã no seio do povo israelita. Observe que tudo é o próprio Deus quem regulamenta e não homens. Doravante, este comportamento de Deus para com o estrangeiro não deve ser visto como intimidador, muito pelo contrário. Deus propõe justeza e igualdade conforme em Lv. 19:35-36. E sempre ressalta na sua palavra o ensinamento já visto anteriormente “O estrangeiro residente que viver com vocês será tratado como o natural da terra. Amem-no como a si mesmos, pois vocês foram estrangeiros no Egito. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês” (NVI) Lv. 19:34. Ou seja, quem já foi peregrino em terra estranha, quem já sofreu o desprezo em terra estranha, quem já foi reprimido com injustiça em terra estranha não pode, ou melhor, não deve pagar na mesma moeda! 

Ao observar a postura de Jesus ao ver a mulher adúltera prestes a ser apedrejada, argumenta Ele que aquele que não tenha pecado atire a primeira pedra. Jesus assim fez Porque as mãos que iam atirar as pedras eram as mesmas que cometiam o mesmo pecado daquela mulher (adultério). Isso se chama hipocrisia, e das brabas! É desta mesmíssima forma que agem os hipócritas contemporâneos que se munem de pedras para lançar em alguém, porém suas mãos são tão ou mais pecadoras quanto. As igrejas estão cada vez mais lotadas de pessoas que fizeram por notório seus estados pecaminosos e a podridão de suas almas quando andavam na contra mão de Deus. Cada vez mais se tem visto uma crescente fabricação nas igrejas atuais de ex. Ex-traficantes, ex-bandidos, ex-homossexuais, ex-estelionatários etc., Não que isso seja ruim (em parte). Consegue-se enxergar o verdadeiro poder regenerativo que há no nome e na pessoa de Cristo (quando de fato ocorre à regeneração). É bem verdade, que estas pessoas precisam saber identificar as cercas distintivas impostas pelo próprio Deus. Bem como fez com os estrangeiros no meio de Israel. Mas o principal, é que elas entendam que poderão desfrutar do ambiente pós cerca, uma vez obedecendo aos preceitos. O que gerará uma compreensão da importância de se ter uma vida regrada por estas normas. As cercas distintivas devem estar presentes não só no âmbito superficial, mas também e principalmente no doutrinário à medida que estes cristãos neófitos avançam na caminhada. São as cercas que determinarão quem quer e quem não quer seguir as normas divinas. Os que evidenciarem as características da eleição é que vão perseverar nesta missão e isso refletirá em toda igreja posteriormente. Porém, este processo deve ser totalmente desconexo de coronelismo e comportamento ditador. 

Não se pode agir de uma forma com a qual não queremos ser tratados no futuro. Nem se pode agir com uma postura humilhante com a qual já fomos tratados no passado. Pessoas que de fato sofreram uma regeneração e consequentemente uma conversão verdadeira devem ajudar aqueles cristãos neófitos que porventura venha a cometer erros semelhantes. Tudo deve percorrer as vias da isonomia divina e esta é o crivo abalizador da relação social e eclesiástica do cristão maduro com o cristão neófito. Não se pode tratar de forma subjetiva quando se tem o manual que ensina como agir. Este manual é a sagrada escritura. E muito menos, não se pode tratar com ostracismo nazista alguém que porventura caia em fraquezas (cristãos neófitos) uma vez já vividas pelos ditos cristãos maduros noutros verões. A atitude deve ser justamente a oposta, ou seja, dar suporte pessoal e espiritual. Estes subsídios se tornarão mais enfático e será permeado de sucesso na contribuição da manutenção do crescimento do reino de Cristo. Isso por que quem aconselha inserido neste contexto e seguindo esta pauta, exerce esta prática com propriedade, pelo fato de falar do que já viveu. E com certeza o poder de auxílio direcionado será mais significativo. 

Portanto há uma gama de cristãos que abarrotam as igrejas na atualidade e que já viveram muitos verões recheados de erros. E são verdadeiramente regenerados e convertidos em Cristo. Que esta experiência passada sirva de concreto em prol do reino de Deus na admoestação, crescimento e nutrição de cristãos imaturos. E não como forma de tripudiar e aparecer à custa de uns e para outros. Quem age desta forma pode ouvir a seguinte expressão; Eu sei o que vocês fizeram nos verões passados!


***
Sobre o autor: Thiago Azevedo é Casado com Mercia Litian a 7 anos, membro da 2º Igreja Batista em Casa Amarela Recife/PE há 12 anos. Formado em Teologia pelo STPN, formando em Teologia pela Universidade Metodista de São Paulo Polo Recife. Graduando em Filosofia pela UNICAP Universidade Católica de Pernambuco. Área de pesquisa - Simples estudante dos idiomas bíblicos. 

Divulgação: Bereianos

Deputado evangélico fará parte de comissão que analisa projeto de Jean Wyllys para a legalização da prostituição

O projeto PL 4.211/2012 de legalização da prostituição criado pelo deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) será analisado pela Câmara dos Deputados numa comissão especial, e o deputado Arolde de Oliveira (PSD-RJ), integrante da bancada evangélica, fará parte do colegiado.
O parlamentar evangélico pediu para participar da comissão, que terá 20 membros, como forma de garantir que o debate seja feito de forma a abranger todos os pontos de vista.
Oliveira afirma que a legalização de uma atividade como a prostituição contraria o desejo da maioria dos cidadãos: “Profissão decorre de uma atividade que agrega valor à sociedade e da qual a sociedade necessita. Prostituição agrega valor à sociedade?”, questionou o deputado, segundo informações de seu site.
Ainda segundo o deputado, o apelo sexual não é uma demanda social, e sim individual, e deve ser tratada como questão de foro íntimo, sem intervenção do Estado: “O motor da prostituição é o apelo sexual. No reino vegetal não existe tal apelo. No reino animal a motivação é cíclica. Entre os seres humanos o apelo sexual é voluntário e contínuo. Porém, a satisfação desse apelo não pode se fazer através do comércio legalizado”, pontuou.
O deputado Jean Wyllys, um dos principais opositores da bancada evangélica, apelidou o projeto de Lei Gabriela Leite, em alusão à socióloga que foi prostituta e que faleceu em outubro de 2013. O texto prevê a transformação das pessoas que vendem o corpo em profissionais liberais, com acesso à aposentadoria e programas sociais do governo.
Arolde de Oliveira levantou questionamentos sobre o assunto: “Uma atividade profissional demanda treinamento em escolas profissionalizantes, em universidades, em cursos de pós-graduação. Como vamos estabelecer as regras de treinamento de prostitutos e prostitutas no país?”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+


QUANDO A CERIMÔNIA DE CASAMENTO VIRA UM CIRCO



Por Renato Vargens 

Não. Eu não creio que a cerimônia de casamento seja um sacramento. Eu não creio como os católicos creem. Eu também não creio que a cerimônia de casamento seja somente uma prestação de contas a sociedade. Eu creio que é bem mais do que isso. Creio que um homem e uma mulher ao contraírem matrimônio o fazem desejosos de que o Eterno abençoe seu relacionamento conjugal. Nessa perspectiva, num lugar definido, diante de um ministro do evangelho , além é claro de amigos e familiares, ambos felizes, porém contritos; alegres, porém temerosos, rogam ao Todo-poderoso que abençoe a nova família que se inicia. Contudo, para nossa tristeza, um número incontável de cristãos transformaram esse momento ímpar na vida de um casal, num grande espetáculo circense. 

Ora para piorar a situação, lamentavelmente não são poucos aqueles que vencidos pelo secularismo banalizaram o casamento. Nessa perspectiva , relativizam a cerimônia, ridicularizam os votos diminuindo o valor da aliança bem como o compromisso assumido diante de Deus. 

Outro dia participei como convidado de uma cerimônia de um casamento em que em meio a muita bagunça, música, irreverência e algazarra os votos foram "esquecidos". 

Votos? Isso é coisa do passado, afirmarão alguns. 

Caro amigo, bem sei que os relativistas de plantão vão me apedrejar, mas, os votos são fundamentais a uma cerimônia que pretende diante de Deus unir um casal. Como bem outrora afirmou o meu amigo Solano Portela, (aqui) o momento dos votos para nós cristãos, envolve mais do que um contrato horizontal fechado entre dois lados – Solano afirma, e eu concordo com ele, que Deus está envolvido na cerimônia e nas promessas proferidas e isso é um pacto solene feito na sua presença (Ml 2.13-16). Nesse pacto, Deus está bem mais comprometido, do que as partes humanas poderiam estar, com o cumprimento do acordo. 

Doutra feita assisti um casamento em que a impressão que tive é que aquela cerimônia não focava na aliança e sim na efemeridade da relação. Ora, o casamento é uma aliança. A cerimônia de um matrimônio é a celebração do acordo que um homem e um mulher estão fazendo diante de Deus. O casamento é um compromisso indissolúvel feito por um casal diante do Criador, onde juntos prometem permanecerem firmes mesmo diante das lutas, dificuldades e problemas inerentes ao dia-a-dia. 

Isto posto afirmo sem titubeios que casamento é coisa séria. E mais, digo também que o espetáculo circense encontrado em algumas cerimônias de casamento apontam para o fato inequívoco de que a Igreja de Cristo banalizou o que em hipótese alguma deveria ser banalizado. 

É o que penso, é que digo!

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Renato Vargens é colunista do Púlpito Cristão e escreve em seu blog pessoal.

A oração na madrugada é mais eficaz por que a fila é menor?



Por Leonardo Dâmaso



Introdução

No cenário evangélico pentecostal e neopentecostal existe uma crença muito “popular” de que a oração na madrugada é “mais forte” do que a oração feita em outros períodos do dia. Muitos cristãos afirmam categoricamente que na madrugada a “fila é menor” para se falar com Deus, uma vez que são poucos os que mantêm certo hábito de orar neste período que se dá entre a meia noite e o amanhecer. Em vista disso, pela “fila ser menor” na madrugada, Deus responde as orações de forma mais rápida nas mais variadas bênçãos pedidas. A razão de Deus abençoar mais rápido àqueles que mantêm este hábito ou disciplina de oração, dizem os pastores e cristãos pentecostais e neopentecostais, é porque está declarado em Provérbios 8.17 que “Deus” ama os que o amam, e os que de madrugada o buscam o acharão. (ARC) 
    
Quanto ao horário específico para as orações na madrugada variam. Muitos cristãos gostam de orar às 3:00 horas. Entretanto, a maioria crê que um dos melhores horários para se orar é a partir da meia noite. Para ratificar esta ideia [de que a oração na madrugada é “poderosa”], os cristãos recorrem também a outro texto da Escritura, dessa vez descrito no Livro de Atos 16.25-26. É relatado que Paulo e Silas, por pregarem o Evangelho na cidade de Filipos (At 16.11-24) foram presos. No cárcere, por volta da meia noite, é dito que Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. (ARA) Portanto, o texto de Provérbios 8.17, juntamente com Atos 16.25-26 é a “base” de que oração na madrugada é eficaz, pois desemboca em bênçãos extraordinárias e instantâneas, como foi no caso de Paulo e Silas.      
  
Não obstante, o meu intuito neste artigo não é declarar através de argumentos hermenêuticos e teológicos que a oração no período da madrugada independente do horário específico seja errada ou, tampouco, pecado. Claro que não! Pelo contrário, como cristãos, devemos estar orando diariamente, constante. A comunhão com Deus que decorre de uma vida de oração é fundamental e necessária em todos os horários do dia! Portanto, quero enfatizar neste artigo (1) a interpretação correta dos textos supracitados em contraste com a interpretação equivocada feita por muitos pastores e cristãos sinceros, por sinal; e (2) destronar o misticismo da crença popular evangélica pentecostal e neopentecostal de que a oração ou a madrugada possui algum tipo de poder ou fluir especial do qual emana as bênçãos divinas instantâneas.

Explanação

Será, então, que Provérbios 8.17 e Atos 16.25-26 corroboram a oração na madrugada e o horário da meia noite como algo “mágico” e “poderoso” como afirmam muitos pastores e cristãos? Vejamos:

Análise de texto

Provérbios 8.17 – Eu amo os que me amam, e os que de madrugada me buscam o acharão... (ARC)  

A sabedoria é um dos principais temas no livro de Provérbios. Do capítulo 1.8 até 9.18, vemos um esboço compilado de conselhos breves e diretos que expressam a sabedoria divina e eterna. O objetivo destes conselhos divinos, todavia, é levar o leitor a refletir em como aplicá-los nas diversas situações da vida obedecendo-os.

Nos capítulos 8 e 9 a sabedoria é atribuída aos homens. No capítulo 8 “ela está disponível para os mais simples (8.2, 5), mas também é profunda: se o próprio Deus não fez nada sem sabedoria (8.22-31), quem somos nós para tentar orientar as nossas próprias vidas sem ela?”1 Personificada como uma mulher no capítulo 8, a sabedoria, agora, no capítulo 9, “é contrastada com a mulher louca. Elas têm métodos similares, pelo fato de que ambas se assentam nos lugares mais conspícuos da cidade (8.2-3; 9.3, 14) e convidam os simples (8.6; 9.5, 16). A sabedoria oferece recompensas que são mais valiosas do que qualquer tipo de riqueza (8.10-11, 18-19), ao passo que a mulher louca recomenda a doçura das “águas roubas” e a suavidade do pão comido às ocultas (vs.17). As consequências conectadas com estas escolhas são completamente opostas. Os convidados da Sabedoria recebem muitas bênçãos (8.34-35), mas os que se voltam para a loucura perecem e estão nas profundezas do inferno (vs.18).”2  

Via de regra, o capítulo 8 descreve a excelência da sabedoria. O trecho que vai dos versículos 14-21 realça não os beneficiados (vs.14-17) e as bênçãos (18-21) de buscar a sabedoria, mas, contudo, a própria sabedoria. Os pronomes pessoais – eu e me, e o pronome possessivo meu, são enfáticos e se referem à sabedoria. Entretanto, o seu amor é experimentado pelas bênçãos de quem a recebe (vs.18-21). Quanto às bênçãos da sabedoria, certamente elas são de caráter material (3.16; 22.4) e espiritual, embora o aspecto espiritual predomine. Acerca do caráter espiritual das bênçãos da sabedoria, Derek Kidner ressalta que

Se os homens em posição de autoridade (vs.15-16) precisam de sabedoria, é visando a justiça, e não as vantagens. Se ela confere riquezas (vs.18), estas se vinculam com a honra e a justiça (embora justiça possa ter seu significado secundário, “prosperidade” no versículo 18, forçosamente tem seu sentido primário e moral no versículo 20). O versículo 19 deixa a questão fora da dúvida, e vai ainda além dos versículos 10-11. A sabedoria não somente é excelente do que o ouro, assim como a fonte toma procedência sobre o produto; o próprio produto (fruto) da sabedoria é melhor do que o ouro.3

Diante disso, a expressão eu amo os que me amam descreve simplesmente o amor que a sabedoria possui por aqueles que a amam, buscam e desfrutam de suas bênçãos. Provérbios 8.17 não faz menção alguma da oração na madrugada e, tampouco, apoia a crença mística de que, na madrugada, a fila para a oração é menor e que ela possui um poder maior e mágico em relação à oração feita no dia e que Deus a responde de modo rápido. Por outro lado, a sabedoria tem a ver com a graça de Deus, ou seja, é o próprio Jesus, o qual se declarou como a encarnação da sabedoria divina (Mt 11.19; Lc 11.49-51; Jo 6.35; 1Cor 1.24-25; Pv 2.4-5; 3.13-15). Um das melhores traduções para Provérbios 8.17, contudo, seria – Eu amo os que me amam; os que me procuram me acharão (ARA), excluindo, assim, o substantivo feminino madrugada. As outras traduções similares também são a da Almeida Século 21, da NVI e da BJC. 

Análise de texto

Atos 16.25-26 – Por volta da meia noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. (ARA)

Paulo e Silas foram para a cidade de Filipos evangelizá-la, permanecendo lá por alguns dias (16.11-12). Através da pregação de Paulo e de seus auxiliares e companheiros de viagem – Silas, Timóteo e Lucas, uma mulher, vendedora de púrpura, chamada Lídia foi convertida pelo Senhor (16.14-15). O evangelismo ocorreu por toda a cidade. Por conseguinte, quando estavam indo orar em certo local, Paulo e seus companheiros se depararam com uma jovem possessa de um espírito de adivinhação que os seguiam já por alguns dias importunando-os com gritos (16.17). Simon Kistemaker afirma que é provável que os gritos da moça fizeram com que muita gente se reunisse e ouvisse Paulo e seus amigos. Todos podiam ouvir a mensagem de salvação. Mas os contínuos gritos da moça passaram a ser um estorvo para o apóstolo na pregação do evangelho, e o transtorno o perturbou de maneira tal que ele teve de intervir e se dirigir ao demônio que habitava a moça.4 Desse modo, Paulo exorciza a jovem e ela fica liberta da atuação demoníaca em sua vida (16.16-18). 

No entanto, aquela jovem, antes de ser liberta das garras de satanás, era explorada e trabalhava como adivinha para pessoas que lucravam com o misticismo que predominava em Éfeso (16.16). Sendo assim, quando Paulo exorcizou o espírito que dominava aquela jovem pitonisa, exorcizou também a fonte de renda daqueles que a exploravam,e presumimos que ela recebeu o dom da salvação e se tornou membro da igreja filipense.6

Em vista disso, sendo levados às autoridades da cidade de Filipos pelas pessoas que exploravam a jovem, Paulo e Silas foram presos (16.24). Então, perto da meia noite, enquanto oravam e louvavam a Deus, ocorre um terremoto e a prisão em que estavam é destruída. Deus intervém poderosamente neste evento singular na história para um duplo propósito: libertar Paulo e Silas da prisão e converter o carcereiro e sua família (16.27-35). 

Assim como em Provérbios 8.17, Atos 16.25-26 também não sustenta o misticismo de que a oração à meia noite ou perto dela desemboca em bênçãos instantâneas e extraordinárias. O texto não ensina que a oração ou o horário próximo à meia noite é um tipo de receita mágica para que ocorram os “terremotos da libertação onde as cadeias da nossa vida ruem”, conforme pressupõe os pentecostais e neopentecostais em sua maioria, claro, com algumas exceções. O propósito da intervenção sobrenatural de Deus através deste um terremoto foi (1) Libertar Paulo e Silas para que estes pudessem evangelizar as regiões ainda não evangelizadas (veja At 16.6-12) e (2) que através desta intervenção miraculosa de Deus o carcereiro, espantado, e sua família, pudessem ouvir o evangelho através de Paulo cressem e fossem salvos, o que, de fato, ocorreu (At 16.27-34). Contudo, não estou dizendo também que Deus não possa intervir soberanamente de forma imediata na vida de um cristão que ora de forma sincera na madrugada à meia noite. Deus pode, sim, contato se for de sua vontade (1Jo 5.14-15), abençoar um cristão em 24 ou 48 horas após uma oração feita na madrugada, por exemplo. Porém, isso não é uma regra normativa de Deus onde ele sempre abençoa os que oram na madrugada ou por volta da meia noite.

Conclusão

Não há em toda a Escritura um horário específico de oração que Deus tenha determinado ser “especial” onde ele responde com bênçãos extraordinárias e instantâneas, e que a fila para a oração seja menor na madrugada. Antes, vemos que Deus nos orientou em sua palavra que devamos praticar a oração de forma constante, sem cessar como uma disciplina devocional em nossa vida (1Ts 5.17). Isso, portanto, pode e deve ser feito em qualquer horário. O poder não está na oração e, tampouco no horário em que são feitas, mas no Deus que ouve e responde as orações em bênçãos espirituais e, também, materiais. A oração é um meio de graça que Deus nos proporcionou para nos mantermos em comunhão profunda com Ele. O cristão que não vive em oração não vai desfrutar das bênçãos da oração. A oração nos desapega das coisas supérfluas desse mundo, nos leva cada vez para mais perto de Deus e nos faz desfrutar da alegria da salvação em Cristo Jesus. Que possamos “viver” em oração!  

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Notas:

1. Bíblia de Estudo Palavra Chave – Hebraico e Grego. Notas de Rodapé, pág 679-680.
2. Ibid.
3. Derek Kidner. Provérbios. Introdução é Comentário – Vida Nova, pág 75.
4. Simon Kistemaker. Atos, volume 2, pág 133.
5. Hernandes Dias Lopes. Atos, pág 305.   
6. Simon Kistemaker. Atos, volume 2, pág 133.

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Fonte: Bereianos

quarta-feira, 19 de março de 2014

Com estratégia de guerra, extremistas muçulmanos matam mais de 100 cristãos na Nigéria; Ore pela Igreja Perseguida

O grupo extremista islâmico Boko Haram voltou a atacar cristãos na última semana em diversas aldeias nigerianas. Mais de 100 fiéis foram mortos nos ataques.
O ataque terrorista foi feito simultaneamente a várias aldeias do estado de Kaduna, uma região em que a agricultura é a principal atividade econômica e os cristãos são maioria.
Os relatos iniciais revelaram que os terroristas chegaram às aldeias em grupos fortemente armados, e não só atentaram contra a vida dos cristãos, mas também incendiaram casas e outras edificações.
O pastor Gandu Nkut Yakubu, representante regional da Associação Cristã da Nigéria (CAN) afirmou que esse foi “o ataque mais cruel em nossas comunidades e levou mais de 100 cristãos à morte”.
Segundo ele, a família de um pastor está entre os mortos: “A esposa de um dos nossos pastores, a Sra. Jummai Likita Riku, e seus três filhos, membros da Igreja Evangélica Ganhar Todos morreram no ataque”.
Os templos e os edifícios da Igreja Anglicana também foram atacados, de acordo com informações do Protestante Digital.  Anyip Daniel, vice-presidente do Conselho de Governos Locais, confirmou que o número de ataques e mortes, e revelou que mulheres e crianças foram queimados vivos em suas casas. “Não há justificativa para este ato desumano”, afirmou Anyip.
“Não há uma casa que não tenha sido destruída. Aqueles que tentaram fugir foram mortos a tiros”, diz Nuhu Moisés, um dos sobreviventes. Ele considerou um “milagre” o fato de ter testemunhado a morte de aproximadamente 50 cristãos e ter sobrevivido.
O governador do estado de Kaduna, Mukhtar Yero, descreveu os ataques em 14 e 15 de março, como um abate profano “e bárbaro”, e se comprometeu a pedir uma investigação: “Esta situação é inaceitável, e vamos intensificar os esforços para melhorar a vigilância e evitar que isso aconteça novamente”, disse ele em um comunicado de imprensa. “Oramos para que Deus exponha as pessoas que estão causando este problema. Oramos para que Deus toque o coração e os faça parar esses atos covardes, ou então destrua suas maquinações do mal”.
A Nigéria é um dos países onde extremistas muçulmanos implementam uma das mais cruéis perseguições religiosas contra cristãos, que são a maioria da população. Ore pela Igreja Perseguida.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+


Quando Você Está Planejando Pecar Novamente?



Não existem muitos livros que conduzam você para a pergunta: O que eu devo fazer quando estou planejando pecar novamente? Toda a Escritura, é claro, trata dessa questão, porque todos nós sabemos que iremos pecar novamente, mas há dois padrões que são especialmente perigosos.
1. Confessa — depois ignora. Um casal cede ao sexo antes do casamento e se sente culpado. Eles confessam isso ao Senhor e prometem a Deus e, um ao outro, que nunca mais farão isso. Mas acontece de novo, e depois de novo. Na terceira vez, eles já não têm mais certeza de como proceder. Eles ainda podem sentir-se um ‘pouquinho horríveis’, mas por que se incomodar em confessar algo que você irá fazer de novo? Eles sabem que fazer promessas por culpa não funciona e, neste ponto, eles admitem que tais promessas são mentiras mesmo. Eles esperam fazer isso novamente. Melhor é apenas deixar essa fase correr seu curso, eles concluem. O casamento pode chegar logo, ou talvez o pecado morra gradualmente. Depois eles podem se comprometer novamente com Deus.
2. Confessa — tenta — se sente muito mal — perde a esperança — tenta ignorar. Essa é uma pequena variação do primeiro padrão citado anteriormente e leva um pouco mais de tempo para colocar o pecado recorrente em quarentena espiritual para que ninguém mais mexa nele. Por exemplo, alguém pode não estar planejando sua próxima queda na pornografia, mas fez pouco para interrompê-la, como compartilhar sua atividade na internet com alguém a quem ele possa prestar contas. Ele pode confessar suas próximas nove quedas (saltos?) na pornografia, mas uma vez que chega aos dois dígitos ele começa a imaginar: para quê isso serve? Então, esse setor da vida vai gradualmente se fechando para a ação de Deus, embora tais sentimentos ruins nunca tenham ido embora de fato.
De qualquer maneira, Deus é marginalizado, e o pecado vence através da nossa negação e complacência.

Peça ajuda
Tais padrões exigem ação. Eles matam nossas almas e nossas almas não irão curar a si mesmas com o tempo. Pelo contrário: precisamos de intervenção espiritual. A mais óbvia intervenção é ir a público. O pecado é como cogumelos e outras coisas que florescem no escuro. Então, traga-o à luz e confesse-o a outra pessoa. Se podemos confessar algo ao Senhor, mas não para um mero ser humano, nossa confissão é suspeita. Vá a público.
Há riscos. Talvez a pessoa para quem contemos conte a outras, ou muito pior, não faça absolutamente nada. Mas não podemos nos dissuadir de uma ação sábia, porque pode haver consequências indesejáveis.

Duas abordagens: Graça ou Lei
Quando pedimos ajuda para esses padrões, provavelmente ouviremos uma das duas abordagens: graça ou lei. Um pastor confiável me disse para pregar a graça até que uma pessoa desconsidere o pecado, então nós pregamos a lei.
Graça proclama a benignidade, o perdão e a paciência do Senhor. Ela convida e aceita. Ela pergunta: “Como você pode continuar a pecar à luz do amor de Deus agora revelado em Jesus Cristo? Você deve desconhecer que ele ama você. Como você pode perder a esperança ou se comprometer com o pecado quando o Espírito Santo foi dado a você?”
A graça de Deus nos corteja. É o amor de Cristo que nos compele à ação piedosa (2Co. 5.14). É sua graça que nos ensina a dizer “não” para a impiedade (Tt. 2.12).
lei toma muitas peças do caráter de Deus e as remonta na forma dos mandamentos: “Farás…” e “não farás…” Sem elas, não temos ideia de como imitá-lo. Sem elas, esquecemos que a vida diária é vivida diante de Deus e nossos instintos são traiçoeiros.
A lei tem urgência — “hoje” (Hb. 3.15). Ela avisa. Ela pergunta: “Não há temor do Senhor? Seguir Jesus é reservado apenas para aqueles tempos em que há um encontro coincidente entre seus desejos e os dele?” É o temor do Senhor que nos compele a viver justamente. Nós pertencemos a ele. Ele tem toda a autoridade.

Para qual lado você está pendendo?
Conforme temos oportunidades de aplicar essas duas abordagens à nossa própria obstinação e oferecê-las a outros, para onde pendemos? Para a graça ou para a lei?
Palavras e significados importam aqui. Há muitos diferentes usos da lei: a lei revela o caráter de Deus, restringe o pecado, expõe o pecado (nos mostrando a necessidade de Jesus) e nos ensina a viver. Nenhum deles se opõe à graça, mas são expressões dela. No entanto, outro uso da lei é encontrado em Romanos e Gálatas, onde a lei é resumida em um sistema sem o Espírito que olha para nossas próprias ações para justiça própria. Esse uso da lei (chamado de justiça por obras ou legalismo) é oposto à graça e ao evangelho.
Fazendo um uso da lei, graça e lei são companheiras. Com o outro, elas são inimigas. Estou usando a lei como uma companheira para a graça. Ao invés de optar pela graça ou pela lei, podemos dizer que a lei está embutida na ampla graça de Deus.
Então, o que estamos realmente perguntando é: como resultado da multiforme graça de Deus para conosco, devemos persuadir ou advertir o pecador? A questão do pecado intencional e planejado não nos força a escolher a graça ou a lei. Ao invés disso, tanto a graça quanto a lei revelam o caráter de Deus, e nós queremos acessar toda a gama do caráter de Deus enquanto persuadimos e advertimos. Com todo o amor persuasivo que podemos possivelmente oferecer, com súplicas, consideramos tanto a benignidade quanto a severidade de Deus (Rm 11.22).
Todos nós pecaremos de novo, e disso podemos ter certeza. Quando pecamos, pedimos o perdão tanto de Deus quanto daqueles a quem fizemos o mal. Então, algum combate ‘mano a mano’ contra o pecado é provavelmente planejado de certa maneira em público para permanecer firme ou correr quando houver outro ataque. Tudo isso é precedido e seguido por nosso descanso no perdão do pecado assegurado por Jesus. O descanso é espiritual, a complacência é pecaminosa.
Por: Ed Welch; Original: When You Are Planning to Sin Again; ©2014 CCEF; website: www.ccef.org.
Tradução: Alan Cristie; Revisão: Vinícius Musselman Pimentel. Copyright  © 2014 Voltemos ao Evangelho. Original: Quando Você Está Planejando Pecar Novamente?
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.


Maior Templo Presbiteriano: Culto de Inauguração do Templo da Igreja Presbiteriana Sarang na Coreia do Sul


A Igreja Presbiteriana do Brasil marcou presença na inauguração do maior templo Presbiteriano do Mundo. Acesse o vídeo e assista.

Oração pela Reunificação das Coreias

"ORAÇÃO PELA REUNIFICAÇÃO DAS COREIAS"

De 27 de novembro a 04 de dezembro de 2013, estiveram na Coréia, o presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, Rev. Roberto Brasileiro; o presbítero e presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie, Dr. Mauricio Meneses; o Chanceler da Universidade Mackenzie, Rev. Davi Charles Gomes; o executivo da APECOM - Agência Presbiteriana de Evangelização e Comunicação, Rev. Ricardo Mota e o Rev. Yong Ko, pastor da Igreja Presbiteriana Água Viva, em São Paulo.
O objetivo da viagem foi a participação na inauguração do novo templo da Igreja Presbiteriana SaRang.  Na ocasião, visitaram o local emblemático que marca a divisa da Coréia do Sul e Coréia do Norte. 
O lugar é visitado por muitos turistas, especialmente os cristãos, que lá vão para orar em favor da reunificação das Coréias. 

Com imagens do produtor Artur Mendes, assista o vídeo e aproveite para orar também em favor daquelas pessoas, especialmente famílias, separadas por questões essencialmente políticas.

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