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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Kaká se torna embaixador da organização humanitária cristã Visão Mundial

Kaká se torna embaixador da organização humanitária cristã Visão Mundial

O jogador Kaká, conhecido e admirado em todo o mundo por sua postura fora e dentro de campo, e também conhecido por seu posicionamento religioso, se tornou recentemente o mais novo embaixador da Visão Mundial, abraçando a causa da instituição em ajudar crianças em situação de pobreza.
- Agora eu sou embaixador da Visão Mundial e nós estamos juntos na luta contra a pobreza – escreveu o jogador em sua página no Twitter.
Com mais de 38 anos de atuação no Brasil, a Visão Mundial é uma organização não governamental, humanitária e cristã que trabalha ajudando na superação da pobreza, apoiando as crianças pobres, suas famílias e as comunidades onde vivem.
Em um vídeo publicado pela organização, Kaká aparece falando da situação de extrema pobreza na qual vivem milhares de crianças brasileiras, que não tem acesso nem mesmo a água limpa para beber.
No vídeo, Kaká convida as pessoas a apadrinhar uma criança por meio dos programas da Visão Mundial, explicando que “por menos de dois reais por dia você transforma a vida de uma criança e a comunidade em que ela vive, por meio de projetos que contribuem para sua educação, saúde, esporte e lazer”.
Assista ao vídeo da campanha:
Clique aqui para conhecer o trabalho da Visão Mundial.
Por Dan Martins, para o Gospel+

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Qual é o fim principal do Homem?

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Pergunta 01: Qual é o fim principal do homem?  

Resposta: 
O fim principal do homem é glorificar a Deus (Rm 11.36; I Co 10.31), e gozá-lo para sempre (Sl 73.24-26; Jo 17.22,24).

Glorificação permanente.

Deus criou o homem à sua imagem e semelhança para que ele, por sua natureza, grandeza e virtudes, lhe fosse, naturalmente, perpétua glória na existência e na adoração. Arte do grande Artista, o homem destina-se às artes, à ciência, ao pensamento, à moral, à ética, à comunhão com o Criador e às relações interpessoais harmoniosas com seus semelhantes. A obra prima da criação deveria, por si mesma, ser, dentro de seus objetivos originais, sublime expressão de glória e exaltação do Pai eterno. O pecado prejudicou desgraçadamente o homem, corrompeu-o, mas Deus lhe preservou na essência princípios qualitativos da base original, ainda que rudimentarmente, de moralidade, de espiritualidade, de inteligência, de sensibilidade, de racionalidade, de criatividade, de poder regencial. Poucos seres humanos, porém, depois da queda, voltam-se para Deus. A maioria torna-se egocêntrica, materialista, hedonista e, parte considerável, satanista. Na massa caída e degenerada Deus introduziu o novo Adão, Jesus Cristo, de quem pode dizer o mesmo que diria do velho Adão: "Este é meu filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi" (Mt 17.5). Em Cristo, cabeça da nova humanidade, a glória está perfeita e exuberantemente visível: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como a do unigênito do Pai" (Jo 1.14). O homem, em si mesmo, apesar da queda, é glória de Deus, pois é o único ser moral, intelectivo, volitivo e criativo. Os regenerados em Cristo Jesus, retirados da humanidade degenerada pela eleição da livre graça divina, recuperaram a espiritualidade e se reconciliaram com Deus, tornando-se imagens e semelhanças de Cristo, formando com ele um corpo interativo indissolúvel e, por meio dele, restabelecidos à comunhão do Pai celeste: "Que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste" (Jo 17.21 cf 17.24). O crente é, por sua natureza e vocação, um glorificador de Deus, um santificador de seu nome. No regenerado Cristo é glorificado (Jo 17.10). O conservo Paulo podia dizer:  "Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim" (Gl 2.20).

Glorificação por testemunho

O mundo toma conhecimento de Deus, de sua paternidade, santidade, poder, honra, misericórdia e glória pelo testemunho existencial e missionário de seu povo. O salvo em Cristo Jesus não deve ser, é: sal, fermento e luz: "Vós sois o sal da terra""Vós sois a luz do mundo", disse Jesus; e acrescentou: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" (Mt 5.13.14,16). Onde o redimido é colocado como boa semente, aí  florescem a dignidade, a honestidade, a sinceridade, a bondade e a paz. O crente modifica o ambiente em que vive ética, moral, social e espiritualmente. Enquanto o homem carnal é glória de si mesmo, de seu ego e do mundo, o verdadeiro crente é glória de Deus; para isso foi criado, eleito desde a eternidade, chamado em Jesus Cristo, colocado no corpo dos redimidos, sustentado e preservado pelo Santo Espírito da promessa. Por seu testemunho claro e forte a mensagem se torna poderosa, convincente e transformadora. O nome de Deus é santificado na vida de seus santos. Cristo administra os seus servos (douloi), jamais é administrado por eles. Ao renunciar as glórias do mundo, o salvo se transforma em glória de seu Salvador.

Gozá-lo para sempre

Imagine se você pudesse ter sua mãe, sadia, jovial, amorosa e dedicada, sempre ao seu lado. Que a doença, a velhice e morte jamais a atingissem. Seria um gozo ininterrupto e completo para os corações tanto do filho como da mãe. A paternidade divina, imensuravelmente mais profunda, mais significativa e mais construtura, nunca se apartará do regenerado. O filho estará eternamente com o seu Pai celeste numa interligação pessoal, fraternal e gozosa para a alegria do Criador e realização da criatura. A humanidade geral, porém, seduzida pelo maligno, afasta-se do Salvador e se entrega a si mesma e aos caprichos da carne. Corrompem-se no pecador irregenerado os laços da fraternidade e os vínculos de unidade; deturpa-se-lhe, e se lhe degenera o ser original. Cristo, no entanto, restaura, no eleito, a imagem danificada pela queda, restabelece-lhe o gozo permanente pelo consolo do Espírito, reata-lhe o elo de convergência espiritual  da indissolúvel ligação entre o Criador e a  criatura, feita para ser imagem, não caricatura.

O cristão regenerado glorifica o Salvador e vive no gozo de sua paternidade e proteção.

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Comentário do Rev. Onézio Figueiredo sobre a 1ª pergunta do Breve Catecismo de Westminster.

Governo do PT teme perder apoio evangélico e adia votação do PL 122


Ficou decidido que a pauta só será discutida depois das eleições de 2014
por Leiliane Roberta Lopes

Governo do PT teme perder apoio evangélico e adia votação do PL 122Governo do PT teme perder apoio evangélico e adia votação do PL 122
O projeto de lei 122/2006 não será mais votado este ano a mando do governo do PT que está com medo de perder o apoio dos evangélicos para a reeleição de Dilma Rousseff.
O projeto tem sido adiado nas últimas semanas na Comissão de Direitos Humanos do Senado por conta de revisões feitas pelo senador Paulo Paim (PT-RS) que tem alterado alguns artigos do PL para conseguir aprovar a proposta.
Como não houve acordo com a bancada religiosa, a saída do PT foi suspender a votação. A decisão foi anunciada pela ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que ligou para senadores da base do governo pedindo que o texto só volte a ser debatido depois das eleições.
Magno Malta (PR-ES) é um dos principais críticos ao novo texto, ele acredita que o objetivo do PL é oferecer privilégios aos homossexuais e já usou o Plenário para explicar suas razões para ser contra ao que propõe o projeto.
Malta também criticou a aproximação repentina do PT com as igrejas na época das eleições, sendo que os projetos do partido sempre afrontam os valores cristãos.
“Não adianta na época de eleições tomar café com pastor, visitar as igrejas e depois de eleitos, defenderem projetos contra a família, da forma que foi concebida por Deus. Nós vamos nos posicionar contrários aos políticos que defendem essa ideologia homossexual. No segundo turno das eleições, andei este país inteiro com a Dilma, mas agora ninguém vai me usar mais”, disse o senador.
Até o líder do PT no Senado, Wellington Dias (PT-PI) é a favor da mudança do texto para não prejudicar as igrejas. “O Planalto tem afirmado que se houver ameaça a liberdade de expressão das igrejas, o relatório deve ser melhorado”, disse.
Como católico, Dias acredita que não exista uma igreja que seja a favor do ódio contra homossexuais. Além de defender a mudança do texto, o senador petista se reuniu recentemente com Magno Malta para tratar sobre o apoio dos evangélicos na corrida eleitoral.
Fonte:gospelprime

sábado, 14 de dezembro de 2013

Aviva a tua obra, Senhor! (VINACC)


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Inscreva-se gratuitamente e participe da 16ª Consciência Cristã Inscreva-se aqui
Já estão abertas as inscrições gratuitas para o 16º Encontro para a Consciência Cristã! O evento, que é um dos maiores encontros evangélicos do país, acontecerá de 27 de fevereiro a 04 de março de 2014, em Campina Grande, Paraíba. As inscrições podem ser feitas no site oficial do evento.
A inscrição dá direito ao participante de assistir aos seminários realizados durante o evento. Serão, no total, 86 palestras, distribuídas em 16 eventos paralelos, destinados aos mais diversos públicos, atingindo todas as faixas etárias. Os eventos contarão com a presença de 27 palestrantes, dentre os quais se destaca o pastor e missionário americano Paul Washer.
Para mais informações acesse o site: Consciência Cristã
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Não é necessária a inscrição para o acesso às concentrações noturnas, pois é aberto totalmente ao público. Nas concentrações noturnas, a partir do sábado, o evento contará com uma novidade: a realização de dois momentos de pregação, dentro do mesmo culto.
O 12º Consciência Cristã Kids e a 4º Consciência Cristã Teen terão suas inscrições específicas sendo feitas diretamente nos locais do evento, durante os dias de realização.
As inscrições gratuitas estarão abertas até o evento Inscreva-se aqui
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FORMATURA DA TURMA 2013 DO SPN

Com muita alegria convido a todos os meus amigos do Facebook, para a formatura 2013 dos formandos do curso de Bacharel em Teologia do Seminário Presbiteriano do Norte, que será realizada no próximo sábado, dia 14 de Dezembro, às 17 horas, no templo da Igreja Presbiteriana da Boa Vista, em Recife. Você é meu convidado especial.

Avivamento? Infelizmente, ainda não...

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Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes


O termo “avivamento” tem sido usado para designar cruzadas de evangelização, campanhas de santidade, reuniões onde se realizam curas e expulsões de demônios, ou pregações fervorosas. Mais recentemente, após o neopentecostalismo, avivamento é sinônimo de louvorzão, dançar no Espírito, ministração de louvor, show gospel, cair no Espírito, etc. etc. Nesse sentido, muitos acham que está havendo um grande avivamento no Brasil. Eu não consigo concordar. Continuo orando por um avivamento no Brasil. Acho que ainda precisamos de um, pelos seguintes motivos:

1. Apesar do crescimento numérico, os evangélicos não têm feito muita diferença na sociedade brasileira quanto à ética, usos e costumes, como uma força que influencia a cultura para o bem, para melhor. Historicamente, os avivamentos espirituais foram responsáveis diretos por transformações de cidades inteiras, mudanças de leis e transformação de culturas. Durante o grande avivamento em Northampton, Estados Unidos, dois séculos atrás, bares, prostíbulos e casernas foram fechados, por falta de clientes e pela conversão dos proprietários.

2. Há muito show, muita música, muito louvor – mas pouco ensino bíblico. Nunca os evangélicos cantaram tanto e nunca foram tão analfabetos de Bíblia. Nunca houve tantos animadores de auditório e tão poucos pregadores da palavra de Deus. Quando o Espírito de Deus está agindo de fato, ele desperta o povo de Deus para a Palavra. Ele gera amor e interesse nos corações pela revelação inspirada e final de Deus. Durante os avivamentos históricos, as multidões se reuniam durante horas para ouvir a pregação da Palavra de Deus, para ler as Escrituras, à semelhança do avivamento acontecido na época de Esdras em Israel, quando o povo de Deus se quedou em pé por horas somente ouvindo a exposição da Palavra de Deus. Não vemos nada parecido hoje. A venda de CDs e DVDs com shows gospel cresce em proporção geométrica no Brasil e ultrapassa em muito a venda de Bíblias.

3. Há muitos suspiros, gemidos, sussurros, lágrimas, olhos fechados e mãos levantadas ao alto, mas pouco arrependimento, quebrantamento, convicção de pecado, mudança de vida e santidade. Durante um verdadeiro avivamento, contudo, os corações são quebrantados, há profunda convicção de pecado da parte dos crentes, gemidos de angústia por haverem quebrado a lei de Deus, uma profunda consciência da corrupção interior do coração, que acaba por levar os crentes a reformar suas vidas, a se tornarem mais sérios em seus compromissos com Deus, a mudar realmente de vida.

4. Um avivamento promove a união dos verdadeiros crentes em torno dos pontos centrais do Evangelho. Historicamente, durante os avivamentos, diferenças foram esquecidas, brigas antigas foram postas de lado, mágoas passadas foram perdoadas. A consciência da presença de Deus era tão grande que os crentes se uniram para pregar a Palavra aos pecadores, distribuir Bíblias, socorrer os necessitados e enviar missionários. Em pleno apartheid na África do Sul, estive em Kwasizabantu, local onde irrompeu um grande avivamento espiritual em 1966, trazendo a conversão de milhares de zulus, tswanas e africaners. Foi ali que vi pela primeira vez na África do Sul as diferentes tribos negras de mãos dadas com os brancos, em culto e adoração ao Senhor que os havia resgatado.

5. Um avivamento dissipa o nevoeiro moral cinzento em que vivem os cristãos e que lhes impede de ver com clareza o certo e o errado, e a distinguir um do outro. Durante a operação intensa do Espírito de Deus, o pecado é visto em suas verdadeiras cores, suas conseqüências são seriamente avaliadas. A verdade também é reconhecida e abraçada. A diferença entre a Igreja e o mundo se torna visível.

6. Um avivamento espiritual desperta os corações dos crentes e os enche de amor pelos perdidos. Muitos dos missionários que no século passado viajaram mundo afora pregando o Evangelho foram despertados em reuniões e pregações ocorridas em tempos de avivamento espiritual. Em meados do século passado houve dezenas de avivamentos espirituais em colégios e universidades americanas. Faz alguns anos ouvi Dr. Russell Shedd dizer que foi chamado para ser missionário durante seu tempo de colégio, quando houve um reavivamento espiritual surpreendente entre os alunos, que durou alguns dias. Naquela época, uma centena de jovens dedicou a vida a Cristo, e entre eles o próprio Shedd.

Não ignoro o outro lado dos avivamentos. Quando Deus começa a agir, o diabo se levanta com todas as suas forças. Avivamentos são sempre misturados. Há uma mescla de verdade e erro, de emoções genuínas e falsas, de conversões verdadeiras e de imitações, experiências reais com Deus e mero emocionalismo. Em alguns casos, houve rachas, divisões e brigas. Todavia, pesadas todas as coisas, creio que um avivamento ainda vale a pena.

Ao contrário de Charles Finney, não creio que um avivamento possa ser produzido pelos crentes. Todavia, junto com Martin Lloyd-Jones, Charles Spurgeon, Asael Nettleton, George Whitefield e os puritanos, acredito que posso clamar a Deus por um, humilhar-me diante dele e pedir que ele comece em mim. Foi isso que fizeram os homens presbiterianos da Coréia em 1906, durante uma longa e grave crise espiritual na Igreja Coreana. Durante uma semana se reuniram para orar, confessar seus pecados, se reconciliarem uns com os outros e com Deus. Durante aquela semana Deus os atendeu e começou o grande avivamento coreano, provocando milhares e milhares de conversões genuínas meses a fio, e dando início ao crescimento espantoso dos evangélicos na Coréia.

Só lamento em tudo isso que os abusos para com o termo “avivamento” tem feito com que os reformados falem pouco desse tema. E pior, que orem pouco por ele.

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Fonte: Augustus Nicodemus, via Facebook
Bereianos
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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Pastor nigeriano forjava milagres para atrair fiéis


Ele também está sendo acusado de sequestrar esposa de jornalista
por Leiliane Roberta Lopes

Pastor nigeriano forjava milagres para atrair fiéisPastor nigeriano forjava milagres para atrair fiéis
O bispo nigeriano David Amoussou, da igreja Akwa Ibom, está envolvido em dois grandes escândalos. O primeiro seria a revelação de que ele pagava para que pessoas dessem falsos testemunhos.
Ele assumiu que usava uma “nova forma de evangelização” contratando pessoas para fingirem que foram curadas de diversas enfermidades através de uma oração feita por ele.
O caso só foi revelado depois que membros dissidentes da denominação começaram a revelar a farsa. A denúncia abalou a comunidade cristã local, segundo o site The Christian Post.
Amoussou tentou amenizar o constrangimento de ter que admitir que pagava para que pessoas promovessem seu ministério com falsos milagres, mas no final o caso se tornou ainda mais grave por conta de uma nova denúncia.
O jornalista Ndifreke Benson disse que o pastor David Amoussou invadiu seu escritório e casa e ainda teria raptado sua esposa com o único objetivo de destruir sua família.
Benson chegou a afirmar que o pastor quer se casar com a mulher que está sendo ludibriada pelo religioso para largar do marido.
A polícia foi pegar depoimento da mulher, Esther Ndifreke Benson, que afirmou não estar mais casada com o jornalista por ele ser um homem violento e que havia cometido adultério.
Esther também disse que estava com Amoussou e acreditava que com ele poderia ter uma nova vida. A polícia nigeriana então deixou o caso de sequestro de lado, pois percebeu que o jornalista só queria se aparecer diante das acusações contra o bispo evangélico.
Fonte:gospelprime

Conheça os países onde os ateus são presos e até condenados à morte



Isso ocorre não apenas em nações dominadas pelo Islã, mas em países secularizados como Dinamarca, Islândia e Alemanha
por Leiliane Roberta Lopes



Conheça os países onde os ateus são presos e até condenados à morte

Uma pesquisa realizada pela Iheu (Internation Humanist and Ethical Union) listou os países onde ser ateísta pode gerar punições severas. O estudo teve apoio da ONU e foi desenvolvido por dois homens que sentiram na pele o que é não ter fé em um país onde o Estado e a religião andam juntos.

Kacem El Ghazzali, é um dos coordenadores do estudo, ele é presidente da Associação de Ex-Muçulmanos na Suíça. Seu colega de pesquisa é Alber Saber, um ateísta criado com cristãos coptas idealizador do filme “A Inocência dos Muçulmanos”.

De acordo com os dados da pesquisa os países onde quem não tem fé pode parar na cadeia são: Afeganistão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Irã, Malásia, Maldivas, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Qatar, Somália e Sudão.

Com maioria muçulmana, esses países possuem lei anti-blasfêmia, isto é, são punidos todos aqueles que abandonam a fé podendo ser condenado à morte.

Mas engana-se quem pensa que nos países secularizados não há punição para descrentes. Ghazzali e Saber apontam para algo nunca pensado: Islândia, Dinamarca, Nova Zelândia, Polônia, Alemanha e Grécia também punem quem blasfema contra alguma religião, podendo levar a pessoa a cumprir três anos de detenção.

“Leis contra ‘insultar’ a religião, em países relativamente seguros e seculares, não são apenas análogas às leis de blasfêmia mais cruéis em qualquer lugar no mundo. Elas ajudam também a sustentar a norma global na qual o pensamento é policiado e punido”, dizem os autores do estudo.

Em entrevista ao blog Religiosamente, da Folha de São Paulo, o presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, Daniel Sottomaior, diz que mesmo sem leis severas, o Brasil também pune os ateístas.

Ele conta que quem não acredita em Deus enfrenta preconceito da sociedade, desde a professora da escola, na hora da entrevista de trabalho, até mesmo na hora de eleger um candidato.

“O político pode até ser mau caráter, mas sabe que se declarar ateu é sentença de morte”, diz Sottomaior.
Fonte:gospelprime

Ordenar tudo que acontece torna Deus um monstro moral?

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Por John Hendryx


Ordenar Tudo Que Acontece Torna Deus Um Monstro Moral? Uma resposta ao livro "contra o calvinismo" do arminiano Roger Olson


Uma das premissas principais do novo livro de Roger Olson “Against Calvinism” é sua declaração de que a clássica doutrina reformada da providência meticulosa faz de Deus um monstro moral, ou pior, indistinguível do diabo. Ele afirma que o calvinista não pode afirmar consistentemente que Deus ordena tudo o que acontece, incluindo os atos ímpios dos homens, sem também fazer de Deus o autor do pecado.

Mas isso procede? Não. Nem um pouco.

A acusação que torna Deus um monstro moral SE o Deus da Escritura ordena todas as coisas, mesmo os atos ímpios dos homens, se baseia no pressuposto de que a menos que possamos explicar Suas ações, nós podemos colocá-Lo em julgamento. Em outras palavras, a acusação se baseia puramente em racionalismo e lógica extra-bíblica. Nós reconhecemos que não podemos explicar todos os atos secretos de Deus, uma vez que Deus escolheu não revelar muitas coisas sobre Si mesmo. Mas uma característica marcante na Bíblia é que ela freqüentemente declara que Deus ordena meticulosamente tudo o que vem a acontecer (Ef 1:11) e que os homens são responsáveis por suas ações. Um exemplo importante se sobressai: o maior pecado cometido pelo homem na história - a crucificação de Jesus. Quando o apostolo Pedro pregou em Pentecostes, ele declarou:

Este homem lhes foi entregue por propósito determinado e pré-conhecimento de Deus; e vocês, com a ajuda de homens perversos, o mataram, pregando-o na cruz” Atos 2:23

e dois capítulos depois em Atos é dito novamente:

Porque verdadeiramente se ajuntaram, nesta cidade, contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, não só Herodes, mas também Pôncio Pilatos com os gentios e os povos de Israel; para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho predeterminaram que se fizesse”.Atos 4:27-28

A própria Bíblia testifica, em linguagem clara, que Deus ordenou que os homens maus crucificassem a Jesus. No entanto, os “homens maus (homens sem lei, em inglês)" são 100% responsáveis, por essa realização. Portanto, aqueles que abraçam a Bíblia como sendo autoritativa necessitam ser capazes de desenvolver uma teologia que se encaixe nessa visão. Embora você possa não compreender isso, você deve se render ao que as Escrituras ensinam sobre a meticulosa mão da providência de Deus em todas as coisas e Sua inocência ao fazer isso.

A falha fatal no argumento de Olson vem principalmente de sua insistência em que os calvinistas devam de alguma forma explicar isso filosoficamente, ou então estaríamos sendo inconsistentes, ou pior, estaríamos tornando Deus em um monstro. Mas eu diria o contrário. Uma vez que a Bíblia prevalece sobre nossas mais elevadas pressuposições, a posição mais consistente possível é ceder ao ensino da Bíblia de que ambas as coisas são verdadeiras. Deus não nos diz muito sobre COMO Ele pode ordenar os atos maus, embora não seja culpado do mal. Ele só nos mostra muitos exemplos onde isso acontece. Isso pode ser um mistério para seres humanos compreenderem, mas claro como cristal no que diz respeito à sua verdade estabelecida.

Da mesma forma, em nenhum lugar na Bíblia Deus nos chama para explicar os detalhes dessa doutrina por meios filosóficos, ou para bisbilhotar nas coisas secretas de Deus. Ao contrário, Ele nos chama para sermos fiéis ao Texto que diz que Deus ordena todas as coisas, mesmo o mal, e que, ao mesmo tempo, Deus é irrepreensível ao fazê-lo. Ele ordena o pecado sem pecar. Eu não devo sustentar essas verdades juntas racionalmente (de acordo com o conhecimento humano) ou filosoficamente, mas porque elas são axiomáticas na Bíblia. Meu entendimento dos meandros de como isso acontece é secundário. Deus é Deus. Nossas mentes finitas TEM que entender como Ele faz isso a fim de que isso seja verdade?

Parece que, em última análise, as objeções de Olson para isso são morais e filosóficas, ao invés de exegéticas. Ele está, portanto, baseando suas considerações e, assim, seus fundamentos teológicos, sobre a areia. As conclusões em que chegamos, eu afirmaria, devem ser baseadas no que a Escritura diz. Porque a alternativa é traçar nossos mais elevados pressupostos a partir de algo que não é uma fonte de autoridade, como a razão humana isolada. É de extrema importância que ele venha com fundamentos exegéticos para a sua posição, ao invés de basear sua teologia sobre uma reação emocional.

Eu honestamente fico temeroso com Olson, quando ele diz que se Deus ordena eventos maus, então Deus é indistinguível do diabo, porque a Bíblia declara que Deus os ordena e também declara que Ele o faz sem culpa, ou seja, sem pecado. E se nossa teologia é bíblica, (e eu acredito que é), então o Dr. Olson acaba chamando Deus de monstro, ou pior , de diabo. Eu não gostaria de ser ele.

Nota: Deve ser algo dado para os cristãos, que, devido à queda, todos os seres humanos não estão a salvo de castigo temporal e eterno. Por que deveria, portanto, surpreender a Olson que Deus justamente exerça essa autoridade durante as nossas vidas? O julgamento já começou a leste do Éden e nós todos estamos sujeitos à morte. Portanto, nada (sem sofrimento) deve nos surpreender aqui, exceto a grande misericórdia que Ele nos mostrou em Jesus Cristo. Em relação a Torre de Siloé (Lucas 13:4), Jesus declarou que ela não caiu sobre as pessoas pelo pecado particular delas, como se elas estivessem, de alguma forma, pior do que os outros, mas como um sinal neste mundo decaído, de que somos todos maus, pecadores merecedores, debaixo de maldição que precisam se arrepender e receber a misericórdia de Jesus Cristo. Não se surpreenda que a torre tenha caído sobre as pessoas, mas faça disso um sério lembrete de que você merece o mesmo. 

***
Fonte: Monergism
Tradução: Francisco Alison Silva Aquino
Divulgação: Bereianos
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Culpa! - John Owen

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Por John Owen (1616 - 1683)


Esforce-se por encher sua mente e sua consciência com uma percepção clara e constante da culpa, do perigo e do mal do desejo pecaminoso que está perturbando você.

1. A culpa do seu desejo pecaminoso

O cristão precisa se recusar a ser enganado pelos argumentos enganosos da sua natureza pecaminosa. Ela sempre procurará apresentar desculpas para diminuir a gravidade da sua culpa. Está sempre pronta a raciocinar da seguinte maneira: "Talvez isto seja mal, mas há coisas que são piores! Outros santos não apenas têm pensado nessas coisas como as têm praticado..."

Mediante centenas de maneiras diferentes o pecado procurará impedir que a mente elabore uma compreensão correta da sua culpa. Como os profetas nos disseram: "A sensualidade, o vinho e o mosto tiram o entendimento" (Os. 4:11).

Da mesma maneira como estes desejos pecaminosos têm pleno êxito em produzir isso nos não-cristãos, assim também, até certo ponto, terão sucesso ao agirem nos cristãos.

Em Provérbios, encontramos um quadro triste de um jovem que foi seduzido por uma prostituta. Este jovem carecia de "juízo" (Prov. 7:7). Qual era exatamente o "juízo" de que carecia? A resposta é que não sabia que entregar-se a sua lascívia iria lhe "custar a vida" (Prov. 7:23) - não levou em conta a culpa do mal no qual estava envolvido.

Se quisermos mortificar o pecado, precisamos perceber plenamente que ele procurará prejudicar nossa percepção da culpa envolvida nele. Precisaremos, então, fixar uma compreensão correta dessa culpa em nossas mentes. Há duas coisas que devemos ter em mente que nos ajudarão nesse sentido:

a) O pecado de um cristão é muito mais grave que o de um incrédulo.

A graça de Deus que está agindo no cristão enfraquecerá o poder do pecado que não é mais seu mestre como, infelizmente, continua sendo dos incrédulos (veja Rom. 6:14,16). Ao mesmo tempo, contudo, a culpa do pecado num cristão é pior pelo fato de que o cristão peca contra a graça!

"Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum. Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?" (Rom. 6:1,2).

Neste texto a ênfase está na palavra "nós" (subentendida). Como é que nós faremos isso? Sem dúvida somos piores do que qualquer outro se praticarmos o pecado. Pecamos contra o amor de Deus. Pecamos contra a misericórdia de Deus. Pecamos a despeito da promessa de ajuda para derrotarmos o pecado. Muito mais poderia ser dito, todavia deixem que essa consideração final fique gravada nas suas mentes.

No coração de cada cristão há muito mais mal e culpa no pecado que permanece lá, do que haveria em uma igual medida de pecado num coração que não tem a graça de Deus.

b) Pense em como é que Deus vê o seu pecado

Quando Deus contempla as aspirações por santidade que a graça tem produzido no coração de qualquer um dos Seus servos, Ele vê mais beleza e excelência nelas do que vê nas mais gloriosas obras dos homens destituídos da graça. Sim, Deus até mesmo vê mais beleza e excelência nestas aspirações internas, do que vê na maioria dos seus atos externos. Isso é porque há quase sempre uma maior mistura de pecado nas nossas ações exteriores do que nas aspirações e desejos por santidade de um coração com a graça de Deus.

Por outro lado, Deus vê grande mal no desejo pecaminoso de um cristão. Ele vê maior mal nesse desejo pecaminoso, do que vê nos atos visíveis e notórios dos ímpios. Ele vê ainda maior mal nele do que vê em muitos pecados externos nos quais os santos possam cair. Por quê? É porque Deus vê que há mais disposição interna contra o pecado propriamente dito, e geralmente há mais humilhação pelo pecado. É por isso que Cristo trata da decadência espiritual nos Seus filhos, indo à raiz e expondo seu verdadeiro estado. "Eu conheço..." (Apoc. 3:15).

Leitor, você precisa deixar que estas e outras considerações semelhantes o levem a uma clara consciência da culpa pelo desejo pecaminoso que habita em você. Não subestime nem procure desvencilhar-se da sua culpa nisto, ou seu desejo pecaminoso se fortalecerá e prevalecerá sem que você o perceba.

2. O perigo do seu desejo pecaminoso

Há muitos perigos a serem considerados, mas nós nos limitaremos a quatro deles:

a) O perigo de sermos endurecidos

Considere as advertências de Hebreus 3:12,13. Nestas palavras o escritor solenemente admoesta seus leitores a que façam tudo que estiver ao seu alcance para evitar que sejam "endurecidos pelo engano do pecado". O endurecimento mencionado aqui é a apostasia total, um endurecimento que "afasta do Deus vivo". Qualquer desejo pecaminoso que se deixe sem mortificar opera tal endurecimento e consegue fazer pelo menos algum progresso nessa direção. A pessoa que está lendo estas palavras pode ter sido certa vez muito terna para com Deus e freqüentemente percebido o mover-se do seu coração pela Sua Palavra. Agora, no entanto, eis que as coisas mudaram e ela pode negligenciar os deveres de orar, de ler e de ouvir a Palavra de Deus, com pouca preocupação. Não é suficiente que seu coração trema ao pensar em se endurecer, a tal ponto que você pense levianamente do pecado, da maravilha da graça de Deus, da misericórdia de Deus, do precioso sangue de Cristo, da lei de Deus, do céu e do inferno. Leitor, tome cuidado. Isso é o que um desejo pecaminoso que não foi mortificado fará, se for deixado sem ser examinado.

b) O perigo de alguma grande punição temporal

Embora Deus nunca vá abandonar completamente os Seus filhos por deixarem de mortificar seus desejos pecaminosos, talvez Ele os castigue, causando-lhes dor e tristeza (veja Sal. 89:30-33). Pense em Davi e em todas as tribulações que teve porque deixou de mortificar os desejos pecaminosos por Bate-Seba. Não significaria nada para você que seu fracasso em mortificar os desejos pecaminosos na sua vida possa trazer sobre você castigos dolorosos que podem continuar com você até o túmulo? Se não tem receio de tal coisa, então há uma boa razão para temer que seu coração já esteja endurecido.

c) O perigo de perder a paz e a força pelo resto da vida

A paz com Deus e a força para andar diante de Deus são essenciais para a vida espiritual da alma. Sem gozar destas coisas em certa medida, viver é morrer. Quando uma pessoa persiste em deixar de mortificar os seus desejos pecaminosos, mais cedo ou mais tarde será privada de ambas essas bênçãos. Que paz ou que força pode desfrutar uma alma quando Deus diz: "Por causa da indignidade da sua cobiça eu me indignei e feri o povo; escondi a face, e indignei-me..." (como Ele fez em Is. 57:17)? Ainda noutra ocasião Deus diz: "Irei, e voltarei para o meu lugar, até que se reconheçam culpados" (Os. 5:15). E, quando Deus age assim, o que será da paz deles e de sua força?

Pense, leitor, seria o caso de que em breve, talvez, você não mais veja a face de Deus com paz? Talvez amanhã você não seja capaz de orar, de ler, de ouvir ou de realizar quaisquer deveres com pelo menos um pouco de gozo, vida ou vigor. Talvez Deus lance suas setas em você, e o encha de angústia, de temores e de perplexidades. Considere isto um pouco, que embora Deus não o destrua totalmente, Ele poderá lançá-lo em um estado no qual você sinta que isto é o que acontecerá com você. Não deixe de lado esta consideração até que sua alma trema dentro de você.

d) O perigo da destruição eterna

Há tal conexão entre a persistência no pecado e a destruição eterna que enquanto uma pessoa estiver sob o poder do pecado, ela precisa ser advertida sobre a destruição e a separação eterna de Deus. O fato de Deus ter resolvido livrar alguns da permanência no pecado (a fim de salvá-los da destruição) não muda o outro fato (igualmente verdadeiro) de que Deus não livrará da destruição quem permanecer no pecado. A regra de Deus é muito clara. "Aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne, da carne colherá corrupção..." (Gál. 6:7,8). Quanto mais claramente reconhecermos a realidade de que os desejos pecaminosos que não foram mortificados levarão a destruição eterna, mais claramente veremos o perigo de permitir que qualquer desejo pecaminoso na nossa vida permaneça sem ser mortificado. O desejo pecaminoso é um inimigo que nos destruirá se antes não o destruirmos. Que isso penetre fundo na sua alma. Não se contente com a suposição de que já foi suficientemente fundo enquanto não tremer ao pensar em ter um inimigo vivendo dentro de você, que o destruirá se antes você não o destruir.

3. Os males da sua lascívia

O perigo se preocupa com futuras possibilidades mas o mal com as atuais. Há muitos males relacionados com um desejo pecaminoso que não tenha sido mortificado, porém focalizaremos nossa atenção apenas em três deles:

a) Entristece o santo e bendito Espírito de Deus

O grande privilégio dos cristãos é que o Espírito de Deus vive dentro deles. Por causa disso, os cristãos são especial-mente exortados em Efésios 4:25-29 a se absterem de uma variedade de desejos pecaminosos e motivados a fazer isso com as seguintes palavras:

"E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção" (Ef. 4:30).

Assim como uma pessoa terna e amorosa se entristece com a falta de bondade de um amigo, assim também o Espírito Santo é entristecido quando um cristão permite que desejos pecaminosos que não foram mortificados vivam no seu coração. O Espírito Santo escolheu nossos corações como Sua habitação. Ele veio fazer por nós todo o bem que desejamos. O Espírito Santo Se entristece muito quando um cristão compartilha seu coração, que Ele veio possuir, com seus inimigos (nossos desejos pecaminosos), os próprios inimigos que Ele veio ajudar a destruir.

Ó, cristão, considere quem e o que você é; considere quem é o Espírito que você está entristecendo, o que Ele fez por você e o que Ele pretende fazer por você. Envergonhe-se de cada desejo pecaminoso que não mortificou e que dessa maneira permitiu que maculasse o Seu templo.

b) O Senhor Jesus Cristo é ferido novamente pelo desejo pecaminoso que não foi mortificado.

Quando o desejo pecaminoso permanece sem ser mortificado no coração de um cristão, a nova criação de Cristo naquele coração é ferida, Seu amor é frustrado, Seu inimigo gratificado. Assim como um abandono total de Cristo pelo engano do pecado é estar "crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e expondo-o à ignomínia" (Heb. 6:6), do mesmo modo, abrigarmos pecados que Ele veio para destruir O fere e O entristece.

c) Rouba a utilidade de um cristão

Desejos pecaminosos que não tenham sido mortificados geralmente produzem uma doença espiritual na vida da pessoa. Seu testemunho raramente recebe a bênção de Deus. Muitos cristãos permitem que desejos pecaminosos que destroem a alma vivam nos seus corações. Esses jazem como vermes à raiz da sua obediência, e a corroem e a enfraquecem dia após dia. Todas as graças, todas as maneiras e todos os meios pelos quais as graças possam ser exercidas e aperfeiçoadas, são impedidos desta maneira; e Deus mesmo nega a este homem qualquer sucesso.

Conclusão

Nunca se esqueça da culpa, do perigo e da malignidade do pecado. Pense muito nestas coisas. Permita que elas encham sua mente até que levem seu coração a tremer.

***
Fonte: Josemar Bessa
Via Bereianos
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Três pastores se suicidaram nos últimos 30 dias


Teddy Parker Jr, Ed Montgomery e Isaac Hunter puseram termo à sua vida.
por Jarbas Aragão

Três pastores se suicidaram nos últimos 30 diasIsaac Hunter.
O que leva uma pessoa a cometer suicídio? Segundo psicólogos, pensamentos são algo bastante comum. O Centro para Controle e Prevenção de Doenças Mentais dos EUA, afirmam que 3,7% por cento da população acima dos 18 anos, pensou seriamente em suicídio no ano passado.
Embora alguns suicídios sejam resultado de um impulso, a maioria é planejada. Ainda segundo dados do Centro, metade das pessoas que fizeram um plano o levaram adiante.
Nos últimos 30 dias, três suicídios de pastores conhecidos chocou a igreja dos Estados Unidos. Em 10 de novembro, Teddy Parker Jr., 42, pastor da Igreja Batista Bibb Mount Zion, na Geórgia se matou com um tiro na cabeça.
Sua esposa o encontrou caído na entrada da garagem de sua casa num domingo. Ele já havia pregado naquela manhã e a teria de pregar novamente naquele dia. Nenhum bilhete ou explicação foi deixado.
Na semana passada, o pastor Ed Montgomery, que estava de luto pela perda da esposa atirou em si mesmo na frente de sua mãe e filho. Ele e sua falecida esposa, a profetisa Jackie Montgomery, lideravam a igreja Assembleia Internacional do Evangelho Pleno, no Estado de Illinois.
Dia 10 de dezembro, suicidou-se Isaac Hunter, o ex-pastor da igreja Summit em Orlando, Florida. Até o momento, não foi divulgado como ele se matou. O caso chamou atenção da mídia secular porque o pai de Isaac, o pastor Joel Hunter tem sido chamado de “mentor espiritual” do presidente Barack Obama, com quem tem se encontrado com frequência para orações na Casa Branca.
Existem muitas estatísticas sobre como os pastores enfrentam problemas como depressão, esgotamento físico e mental. Nenhuma delas é animadora. Segundo o Instituto Schaeffer, 70% dos pastores lutam constantemente com a depressão, e 71% estão “esgotados”. Além disso, 72% dos pastores dizem que só estudam a Bíblia quando precisam preparar sermões, 80% acredita que o ministério pastoral afeta negativamente as suas famílias, e 70% dizem não ter um “amigo próximo”.
O Instituto Schaeffer também estima que 80% dos estudantes de seminário (incluindo os recém-formados) irão abandonar o ministério dentro de cinco anos. Não há dados consistentes sobre quantos cometem suicídio, mas está claro que os pastores não estão imunes a isso.
Psicólogos apontam várias razões pelas quais as pessoas cometem suicídio, de depressão a psicose, quase sempre em meio às situações estressantes da vida.  A colunista da revista Charisma, Jennifer LeClaire, que escreveu vários livros sobre batalha espiritual, comentou o caso dos três pastores.
Ela conclama as igrejas a orarem mais por seus líderes e, ao mesmo tempo que se mantém alertas sobre sintomas de depressão nos pastores, os membros deveriam estar cientes que o diabo tem preparado muitos ataques às igrejas nesse período em que os sinais da vinda de Jesus parecem estar se intensificando. Com informações Charisma News.
Fonte:gospelprime

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Ao som de funk e axé e sem “pegação”, baladas gospel reúnem milhares de jovens madrugada a dentro

Pare, leia e pense!
Ao som de funk e axé e sem “pegação”, baladas gospel reúnem milhares de jovens madrugada a dentro

As “baladas gospel” estão ficando cada vez mais populares e numerosas, atraindo jovens que, mesmo sem bebidas, drogas e roupas vulgares, querem dançar e se divertir nas madrugadas.
Ao som de funk e axé, as festas não permitem “amassos” entre casais, e os que se arriscam na dança não descem até o chão ou exageram na sensualidade dos “passinhos”.
O fenômeno de “baladas gospel” tem crescido e festas com até 6 mil jovens atravessam as noites de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.
A festa mais conhecida no ramo, Gospel Night, possui a chamada Operação Desgrude, que separa casais que se beijam na pista. Para isso, é necessário uma equipe especializada na “separação” dos jovens pombinhos mais ousados.
Entre os estilos musicais, o axé da banda DOPA faz sucesso com hits como “Vai se Converter”, que entre seus versos, alerta o jovem que “Tira onda de crentão” a se converter “senão o inimigo envergonha você”.
Já no funk, Tonzão, ex-integrante do grupo Os Hawaianos, se vale de termos comuns no vocabulário evangélico e, quase formando um dialeto, canta: “O mistério é profundo/acho bom ficar ligado/quando ver o pretinho mandando o passinho do abençoado/Qual é o cumprimento do crente?/Paz do senhor!”.
Ao som de músicas como essas, o DJ Pastor Anderson Dias Barbosa comanda as picapes há 13 anos na Comunidade Evangélica Crescendo na Graça, e não esquece do momento em que a mensagem é transmitida como forma de agregar valor à festa. “Em um determinado momento, tem uma palavra. ‘Olha bróder, vou falar para você hoje de uma parada, um cara que morreu por você, pela sua mãe’, e acaba atingindo um objetivo nosso que é fazer o cara refletir sobre a palavra de Deus”, resume o DJ em entrevista ao portal iG.
Segundo Alexandre Ricardo Pereira, organizador da micareta gospel da Igreja Renascer, “há uma certa repressão. Tem pastores que proíbem os membros de participar”, revela. O líder da banda DOPA, pastor Neto Marotti, explica como argumenta com os críticos das festas: “A gente encara a música como louvor a Deus. Eles passam a olhar com outros olhos quando ouvem as letras. Todas têm mensagens totalmente evangélicas”, conta o músico, que vê as “baladas gospel” como estratégia de evangelização.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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