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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Nova série da Globo terá personagem prostituta que vira evangélica


Essa não será a primeira vez que a emissora vai transformar uma personagem polêmica em evangélica.
por Leiliane Roberta Lopes

Nova série da Globo terá personagem prostituta que vira evangélicaNova série da Globo vai converter personagem prostituta
A Rede Globo iniciou a produção da minissérie “O Caçador” que terá a atriz Nanda Costa interpretando uma prostituta que irá se tornar evangélica.
Nanda Costa, que foi a personagem principal da novela “Salve Jorge”, vai ser uma das principais atrizes da trama, pois ela vai testemunhar o crime do qual o protagonista, Cauã Reymond, será acusado.
A prostituta vai deixar as ruas assim que se converter, mas continuará sendo “caçada” pelo personagem de Reymond, que será um policial, com o objetivo de provar que ele não é culpado pelo crime.
A minissérie foi escrita por José Alvarenga Jr., Marçal Aquino e Fernando Bonassi. A estreia está marcada para acontecer em abril de 2014 tendo 14 episódios.
Essa não é a primeira vez que a emissora aborda a conversão de uma personagem polêmica. Em “Avenida Brasil” a personagem Dolares esconde seu passado de stripper depois que se tornou evangélica. Mesmo convertida ela continuava tendo alguns deslizes revelando quem realmente era.
Na atual novela das 21h, “Amor à Vida”, há um impasse sobre a conversão da periguete Valdirene (Tatá Werneck). A sinopse original diz que ela se converterá e se tornará uma cantora gospel, mas o autor pode mudar o destino da personagem, pois as cenas de humor tem conquistado o público da novela e ele não quer desagradar os evangélicos. Com informações Notícias da TV.
Fonte:GP

UNICEF pede ajuda a líderes religiosos para barrar casamentos infantis


A perspectiva é que em dez anos sejam mais de 100 mil crianças casadas antes de completar 18 anos no Nepal
por Leiliane Roberta Lopes

UNICEF pede ajuda a líderes religiosos para barrar casamentos infantisUNICEF pede ajuda a líderes religiosos para barrar casamentos infantis
Líderes de diversas religiões no Nepal foram procurados por ativistas defensores dos direitos de crianças que querem impedir os casamentos infantis que estão se alastrando pelo país.
Estudos do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) indicam que no Nepal 11% da população menor de 14 anos já está casada e 29% das meninas entre 15 e 19 anos têm marido. Os dados são preocupantes para esses ativistas que estão em alerta para a quantidade de casamentos infantis que estão acontecendo no Sul do país.
A agência EFE conseguiu entrevistar uma jovem de 16 anos que está casada, a união aconteceu para livrar a mãe viúva dos problemas financeiros. Babita Paswan mora no distrito de Rautahat e não pode escolher se queria ou não se casar.
Ao falar sobre a importância do posicionamento dos religiosos sobre o tema Hanaa Singer, representante do UNICEF no Nepal, explica que esses líderes “são as pessoas mais poderosas em nível de comunidade” e que eles conhecem “a linguagem do coração”.
Entre os líderes procurados houve troca de acusações, Ram Chandra Bhandari, um guru do hinduísmo, acusa os muçulmanos de terem levado a prática do casamento infantil para o Nepal nos séculos XII e XIII.
“Os Vedas (escrituras milenárias hindus) guardam silêncio sobre os casamentos infantis mas dizem que as pessoas deveriam se casar após estarem capacitadas”, disse ele. O guru que representa a religião predominante do Nepal diz que o conselho é se casar depois dos 24 ou 25 anos.
Mas o imã Nazrul Hussain, representante do islamismo, diz que a prática não é apoiada por sua religião. “Segundo o islã os objetivos do casamento só podem ser conseguidos como adultos.”
A ativista da UNICEF acredita que independente dos culpados é preciso impedir que a prática seja disseminada, principalmente diante dos riscos de gravidez em adolescentes com menos de 15 anos. Singer alerta que nesse grupo as chances de morte durante o parto é 15 vezes maior.
Hanna tem em mãos um estudo do Centro Internacional de Pesquisa de Mulheres que alerta sobre o crescente número de casamentos infantis, se continuar seguindo este ritmo em uma década 100 milhões de pessoas estarão casadas antes dos 18 anos. Com informações Terra.
Fonte:gospelprime

“Foi um milagre”, diz mãe que se fingiu de morta para salvar filhos durante ataque de extremistas muçulmanos; Assista

“Foi um milagre”, diz mãe que se fingiu de morta para salvar filhos durante ataque de extremistas muçulmanos; Assista

O ataque de um grupo extremista muçulmano a um shopping no Quênia semanas atrás chamou a atenção do mundo para a intolerância religiosa e a violência contra os reféns, que eram assassinados caso não soubessem o nome da mãe de Maomé ou uma prece islâmica.
Uma mãe que estava no shopping com seus dois filhos fingiu-se de morta e garantiu que seus filhos também ficassem quietos para evitar que se tornassem alvo dos terroristas. A imagem circulou o mundo.
Faith Wambua estava no local com a filha de nove anos, Sy, e o filho de Ty, de 1 ano e nove meses, quando o ataque aconteceu. Ela ficou quatro horas e meia fingindo estar morta, até que o policial Iyad Adan os resgatou.
“Nós estávamos procurando o florista quando ouvimos um barulho muito alto: ‘bang’. Eu achei que o prédio estava caindo e que a melhor coisa a fazer era deitar em uma área aberta. Então eu disse às crianças: ‘deitem-se, deitem-se’. Eu achei que se tratava de um roubo e que em seis minutos estaria tudo resolvido. Mas o tempo passou e ninguém apareceu para dizer ‘ok, podem levantar, eles se foram’. Minha filha começou a orar alto dizendo: ‘Jeová, jeová, por favor, nos proteja’. Eu lhe pedi que abaixasse o volume por medo que ela denunciasse nossa localização. Eu não sabia o que estava acontecendo, só tinha certeza de que tinha de manter as crianças quietas.  Estava preocupada com meu filho porque ele estava havia horas sem comer e temia que levantasse e começasse a chorar. Então coloquei meu dedo em sua boca para confortá-lo”, relatou a mãe.
Faith, que significa fé em português, afirmou em entrevista à BBC que foi um milagre ter saído viva: “Num dado momento, os atiradores chegaram muito perto. Eu podia sentir o cheiro de pólvora e ouvir os cartuchos de balas caindo no chão. Sabia que a gente ia morrer. Então comecei a cantar baixinho uma música sobre ressurreição. Eles então se aproximaram de uma mulher que estava deitada a cerca de dois metros de nós. E chamaram: ‘mama, mama’. Não sabia se estavam falando comigo ou com ela, mas sabia que não podia levantar a cabeça. A mulher então respondeu e, menos de cinco segundos depois, ouvi dois tiros e a mulher se calou. Ela começou a gemer: ‘Eu estou morrendo, estou morrendo’. Eu não podia fazer nada, e sabia que seríamos os próximos. Foi quando um milagre aconteceu. Não sei como não nos viram, estávamos tão perto dela”, afirmou.
A mulher afirmou ainda que por medo de ser morta pelos terroristas, continuou se fingindo de morta quando o policial chegou para efetuar o resgate: “Um tempo depois senti alguém tocando na minha mão e pensei: Meu Deus, eles nos acharam. A pessoa então disse: ‘Mama, mama, mama, você está bem?’ Nesta hora eu realmente me fingi de morta. Ele perguntou de novo e eu não disse nada. Ele começou a se mover e se posicionou à nossa frente. Ele encostou no meu filho e depois na minha filha e ela decidiu confiar nele. Ela levantou a cabeça e perguntou: ‘Quem é você?’ Ele então respondeu: ‘Eu sou um policial’. Neste hora eu levantei minha cabeça e olhei para ele. No início estava cética porque ele estava vestindo um paletó, mas depois me mostrou seu uniforme. Ele disse: ‘Estou aqui para ajudar vocês’. E minha filha disse: ‘Como eu posso saber que você não é um dos moços ruins’? Ele então nos mostrou policiais posicionados nos andares de cima apontando para várias direções. Ele então nos pediu para levantar. Ele foi muito gentil e até me lembrou de pegar minhas chaves. Pegou meu filho no colo e minha filha saiu andando na frente. E foi assim que a gente conseguiu escapar”, resumiu, aliviada.
Assista à cena do resgate de Faith Wambua e seus filhos:
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

O mau pregador não prega em casa

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Por Charles R. Spurgeon


Esta é nossa obrigação primária: devemos começar na lareira de casa; é mal pregador aquele que não inicia seu ministério no lar. Os pagãos devem ser buscados por todos os meios, e as brechas e oportunidades devem ser aproveitadas, mas o lar tem prioridade, e ai daqueles que invertem a ordem estabelecida pelo Senhor. Ensinar nossos filhos é um dever pessoal; não podemos delegá-lo aos professores da escola dominical, ou a outras fontes úteis — estes podem nos auxiliar, mas não podemos nos eximir dessa obrigação sagrada; outros mestres e tutores são instrumentos malignos nestes casos; pai e mãe devem, como Abraão, ordenar sua casa no temor de Deus, e falar com sua descendência a respeito dos espantosos feitos do Altíssimo... Parcelas do papado (por força de religiosos profissionais) estão sorrateiramente avançando em nossa terra, e um dos meios mais efetivos para resistir a essa incursão é relegado ao descaso, a saber, a instrução dos filhos na fé. Tomara estes pais despertem para reconhecer a importância dessa questão.

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Fonte: Morning and Evening, p. 387, 11 de julho. Citado em NCFIC.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Malafaia elogia apoio de Marina Silva à Eduardo Campos


No começo do ano o pastor assembleiano teve um encontro com o governador de PE para tratar sobre a candidatura à presidência.
por Leiliane Roberta Lopes

Malafaia elogia apoio de Marina Silva à Eduardo CamposMalafaia elogia apoio de Marina Silva à Eduardo Campos
Assim que soube da filiação de Marina Silva ao PSB, o pastor Silas Malafaia usou o Twitter para apoiar a atitude da ex-senadora e do governador do estado de Pernambuco, Eduardo Campos, que irá disputar as eleições presidenciais em 2014.
“Muito tempo não falo aqui. Eduardo Campos fez ‘gol de placa’ Marina Silva de vice. Chora PT!”, escreveu ele que tem se posicionado contra os ideais políticos do partido do governo.
“Parabéns Marina Silva por sua decisão estratégica. Quem pensava que ia te impedir, se deu mal. ‘O tiro saiu pela culatra’”, continuou ele dias depois.
As mensagens de Malafaia causaram diversas discussões, muitos internautas dizem que o apoio do pastor assembleiano poderá fazer com que a dupla do PSB perca as eleições do próximo ano como aconteceu com o candidato José Serra em 2010.
Mas o apresentador do programa Vitória em Cristo não acredita que ele seja o fator determinante para ter feito com que Serra perdesse as últimas eleições. Silas Malafaia lembrou que nos anos de 2002 e 2006 ele apoiou a candidatura de Luis Inácio Lula da Silva e que ele foi vencedor nas duas disputas.
“2002 e 2006 apoiei Lula, ganhou por minha causa? 2010 apoiei Serra, perdeu por minha causa?”, questiona ele.
Foi também pelo microblog que o pastor explicou que dá sua opinião na política porque, assim como todos nós, ele é um cidadão e tem o direito de opinar sobre os assuntos da sociedade brasileira.
“A Igreja não precisa de políticos, nós, seres humanos, sim. Somos um segmento social como qualquer outro. Temos o direito de expressar nossas ideias. Humanistas, ateístas, anarquistas, filósofos, operários e etc… podem expressar opiniões, nós cristãos não podemos? Vocês não vão nos calar”, escreveu.
No inicio do ano Malafaia participou de uma reunião com Eduardo Campos que comunicou seu interesse em disputar a presidência do país, na ocasião o pastor evangélico apoiou por apresentar um novo nome na disputa.
“O PSDB ficou oito anos no poder, e o PT 12. Mas, independente se o partido fizer um bom governo ou não, é fundamental a alternância no poder para o fortalecimento da democracia”, disse ele.
Fonte:gospelprime

Caminhão evangelístico leva a palavra de Deus em Moçambique


No primeiro dia 15 pessoas aceitaram a Jesus, incluindo um feiticeiro que acompanhou o culto
por Leiliane Roberta Lopes

Caminhão evangelístico leva a palavra de Deus em MoçambiqueCaminhão evangelístico leva a palavra de Deus em Moçambique
Os missionários Edvaldo e Adriana Marcolino, ligados a Junta de Missões Mundiais (JMM), tiveram uma ideia diferente para atrair a atenção dos moradores de Maputo, em Moçambique: criaram um caminhão evangelístico que leva música para os bairros da capital.
A ação foi lançada recentemente quando os missionários montaram toda uma estrutura de som e convidaram as pessoas para louvarem a Deus com eles. Muitas pessoas começaram a se aproximar do caminhão e com o tempo foi possível notar a diferença no semblante dos ouvintes.
“Em pouco tempo, muitas pessoas estavam presentes. Algumas com receio, mas depois de alguns louvores, a mudança nos seus semblantes era notável”, disse o pastor Marcolino para o site da JMM.
A plateia era formada por pessoas sedentas por uma palavra de ânimo. “Estávamos nos sentindo pequenos diante de tanta necessidade, pois lá havia pessoas alcoolizadas e desesperadas com seus sofrimentos”.
Entre os curiosos que se aproximaram os missionários notaram a presença de um feiticeiro que estava vestido a caráter. Surpresos com aquela visita eles deram continuidade a programação e fizeram o apelo perguntando quais deles gostariam de aceitar Jesus como único e suficiente salvador.
“Para a nossa surpresa, o homem, já sem seu adereço de feitiçaria, estava à frente se rendendo aos pés do Grande Eu Sou. Sabemos que a semente foi lançada e que a palavra de Deus não volta vazia”, conta o Pr. Marcolino. No total foram 15 vidas salvas.
Os missionários desejam levar este caminhão de louvor para outros bairros da cidade para repetir essa experiência de salvação em outros cantos da cidade. “Nosso desejo é andar por vários bairros e cidades com o Expresso do Louvor proclamando a palavra de Deus, para que vidas sejam salvas e libertas para a glória do Senhor. Ore conosco por esse propósito”, disse.
Fonte:gospelprime

Artigos sobre a família – Uma cosmovisão Cristã 4/4

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Por The Coalition on Revival, Inc.


Um chamado à ação na Família

Ações Gerais

Por causa das convicções acima mencionadas, chamamos a todos os homens e mulheres que confessam a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor pessoal, que se junte a nós para:

1. examinar seriamente estas afirmações e negações à luz da Palavra de Deus, para ver se são verdadeiras, e nos informar diretamente sobre aqueles pontos nos que creem que nós nos distanciamos das Escrituras ou da lógica;
2. reexaminar nossas próprias teorias e práticas educativas, e pedir a Deus que nos mostre onde estamos caindo;

3. arrepender-nos de todos os pecados conhecidos, confessando-os e abandonando-os, pedindo perdão tanto a Deus, quanto a todos aqueles que temos ofendido, e depois fazendo toda a restituição possível.

4. pedir a Deus que encha a todo Seu povo com o poder capacitador do Espírito Santo, para que façamos que nossas vidas pessoais e nossas teorias e práticas educativas sejam em maior conformidade com Sua vontade revelada, em uma base permanente e consistente.

5. buscar direção de nossos irmãos e autoridades da igreja local, quanto a como podemos mutuamente apoiar e nos influenciar para que nossas práticas educativas glorifiquem a Deus.

Depois de ter lidado com nossos pecados e fracassos pessoais, e termos feito responsáveis de dar contas com a Bíblia e ante nossos irmãos agora nos comprometemos a:

1. influenciar a todos os cristãos e organizações cristãs com os quais trabalhamos, a considerar seriamente nossas afirmações e negações, com a meta de registrar suas respostas;

2. influenciar àqueles no campo da família que estão de acordo com nossas afirmações e negações a implementar estas propostas em seu trabalho;

3. mobilizar e conectar nossos recursos Cristãos e trabalhar de maneira coordenada com as outras esferas profissionais, tanto ou dentro fora da Aliança para o Avivamento,  para ver a conduta do Corpo de Cristo e da nação mudadas para que se aproximem mais da visão da realidade e da moralidade que nos são apresentadas nas Sagradas Escrituras.

Ações Específicas

Para estes fins nos comprometemos às seguintes ações específicas:

1. Colocando a disposição este documento junto com uma lista curta de leituras de livros pertinentes, por autores Bíblicos, para toda igreja no mundo que creia na Bíblia, e estimular aos líderes das igrejas locais a treinar seus membros nestes princípios essenciais da família Bíblica;

2. Aplicando a disciplina eclesiástica cada vez que os membros de uma congregação se envolverem em pecados relacionados especialmente com a família, tais como a fornicação, o divórcio fácil, a falta de submissão das esposas, o abuso da autoridade por parte dos esposos, o abuso dos cônjuges, a desobediência dos filhos, o abuso infantil, a falta de apoio por parte do esposo, o abandono, o incesto, a homossexualidade, ou a falta deliberada de crianças por qualquer outra razão que não seja um chamado especial de Deus;
3. Incitando as juntas diretivas das igrejas a solicitar a renúncia ao líder de todos os pastores, anciãos, evangelistas, membros de equipe de trabalho na igreja e nas organizações para eclesiástica, músicos Cristãos, e outros líderes que não cumprem com os requerimentos escriturísticos para a liderança do Corpo de Cristo (1 Timóteo 3), particularmente em administrar bem seus próprios lares, ou que passaram por um divórcio antibíblico e não provaram sua contrição e arrependimento, até que suas vidas estejam em conformidade com a Escritura;

4. Exortando a todos os Cristãos a se unirem na cidade, estado e em escala nacional em oposição a qualquer intenção ímpia por parte do governo civil de tirar os direitos paternos ordenados por Deus sobre seus próprios filhos. (Devem tomar todos e cada um dos meios institucionais, por parte do indivíduo e da igreja institucional, para oporem-se a qualquer ataque contra o direito básico, essencial e fundamental dos pais de conceber, controlar, educar, criar, guiar e disciplinar a seus próprios filhos. As igrejas devem estar dispostas a perder seu status de isenção de impostos sobre este tema, e os pais Cristãos devem estar dispostos a serem presos, se for necessário, ao batalhar contra esta possessão última do poder por parte dos devotos do estatismo idólatra);

5. Fazendo qualquer ação que podemos, dentro dos nossos limites Bíblicos e Constitucionais, para reajustar a legislação do município, do estado e da legislação federal, com respeito aos assuntos familiares, com o propósito de fazer que estejam em conformidade à visão Bíblica da realidade e moralidade, especialmente perseguindo o recomeço de fortes  leis com respeito ao apoio às crianças, o adultério, a homossexualidade, a prostituição, o treinamento com atos sexuais, a pornografia, o abuso sexual, o incesto, o estupro, o aborto, o infanticídio e o divórcio;

6. Animando aos pastores, anciãos, e equipe de trabalho na igreja a persuadir e ensinar aos pais que Deus os tem como responsáveis por desenvolver uma maturidade espiritual e o entendimento Bíblico de seus próprios filhos e que não podem delegar esta obrigação primeira ou totalmente à Igreja ou às escolas Cristãs;

7. Guiando e socorrendo, e insistindo às Igrejas a guiar e socorrer aos pais no cumprimento de suas funções como cabeças espirituais de suas famílias;

8. Desafiando a Igreja a reconsiderar sua visão do cuidado dos anciãos, e insistir que os filhos e os netos assumam a primeira responsabilidade de cuidar dos idosos inválidos, em suas próprias casas e como membros de suas próprias famílias, antes que recorram às casas de retiro;

9. Ensinando que quando as crianças são abandonadas ou ficam órfãs, ou seus pais estejam presos, devem ser cuidados preferencialmente por parentes, amigos ou pela Igreja, antes do governo civil, instituições ou albergues de menores;

10. Pedindo contas às Igrejas evangélicas cada vez que, de maneira antibíblica e inescusável, aceitam o divórcio fácil, e insistir para que adotem atitudes e práticas Bíblicas (A taxa de divórcios entre aqueles que frequentam igrejas evangélicas está crescendo e aproximando cada vez mais a taxa que existe entre os não cristãos. Deve-se lançar uma campanha massiva para educar as congregações, para chamar aos divorciados e recasados de maneira antibíblica ao arrependimento, a exercer a disciplina eclesiástica nos casos antibíblicos de divórcio e novo matrimônio, e ajudar a restabelecer pastores divorciados – que devem renunciar a seu ministério pastoral – em carreias alternativas.  O avivamento e a reforma não virá até que a Igreja resolva seus divórcios ímpios e reverta sua excessiva taxa de divórcios);

11. Ajudando a cada igreja local a estabelecer, por si, somente, ou em cooperação com outras congregações locais, seu próprio centro de crises de gravidez e um programa antiabortos (Esta não é uma obrigação menos  requerida para os Cristãos de hoje nos Estados Unidos do que foi a oposição Cristã ao Holocausto de Hitler na Alemanha, também ao risco de prisão e morte.);

12. Chamando à Igreja evangélica a educar aos pais e a seus adolescentes em conhecimento, sabedoria, respeito e responsabilidade  pela sua sexualidade para preparar aos jovens para reverter a tendência para a fornicação entre os adolescentes Cristãos.

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Via: 2Timóteo 3.16/Bereianos

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Ellen G. White falou a verdade? O testemunho dos Pais da Igreja

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Por Rev. Ewerton B. Tokashiki


Evidências históricas anteriores à Constantino 

Sem recorrermos ao Novo Testamento como prova histórica,[1] é possível evidenciar documentalmente que os cristãos observaram o primeiro dia da semana desde os seus primórdios? Devemos recordar que o argumento de Ellen G. White é que o abandono do sétimo dia para a guarda do domingo somente ocorreu em 321 d.C. quando Constantino promulgou a “Lei Dominical”. Leiamos o que registraram os pais da Igreja, nos séculos que antecederam à Constantino, e a nossa conclusão poderá descansar sobre o firme alicerce da verdade. 

Didaquê 

O mais antigo manual de preparação de batismo e discipulado da Igreja Cristã (80-90 d.C.) conhecido por Didaquê instrui como deveria ser a vida comunitária. A orientação era de que “reúnam-se no dia do Senhor para partir o pão e agradecer, depois de ter confessado os pecados, para que o sacríficio de vocês seja puro.”[2] A expressão dia do Senhor, em grego kuriakê heméra e, em latim Dies Domini tornou-se o termo para indicar o primeiro dia da semana, a que chamamos de Domingo, o dia em que o Senhor ressuscitou! 

Inácio de Antioquia 

Inácio de Antioquia em sua Carta aos Magnésios (110 d.C.) declara que 

aqueles que viviam na antiga ordem de coisas chegaram à nova esperança, e não observam mais o sábado, mas o dia do Senhor, em que a nossa vida se levantou por meio dele e da sua morte. Alguns negam isso, mas é por meio desse mistério que recebemos a fé e no qual perseveramos para ser discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre.[3]

A sistematização doutrinária exposta por Inácio aponta para a transição da antiga para a nova aliança. Esclarece que a ressurreição de Cristo é a causa da descontinuidade e acomodação para a nova ordem, e, isto inevitavelmente envolve a mudança do dia de descanso do sétimo para o primeiro dia da semana, inaugurando uma nova era. 

Plínio “o jovem” 

Conhecido por ser justo em seus julgamentos, Plínio “o jovem”, segundo o seu relato, procurava através de tortura e questionamentos descobrir o grau de culpabilidade do réu. Num período em que o imperador romano Trajano exigia a prisão, tortura, e dependendo do caso a pena de morte dos cristãos, e, neste contexto Plínio escreve uma carta questionando do motivo de prender e executá-los, se neles nenhum motivo de culpa era encontrado. Em 113 d.C., o relator descreve que os cristãos, sob tortura, confessaram que “unânimes em reconhecer que sua culpa se reduzia apenas a isso: em determinados dias, costumavam comer antes da alvorada e rezar responsivamente hinos a Cristo como a um deus...”.[4] 

O testemunho do governador pagão expressou admiração com o costume cristão. Não havia nada de absurdo, nem ofensivo naquela religião. A menção de determinados dias confirma que as suas reuniões seguiam uma norma semanal, e que antes do amanhecer se reuniam. 

A carta a Diogneto 

O desconhecido escritor da Carta a Diogneto afirma que “não creio que tenhas necessidade de que eu te informe sobre o escrúpulo deles a respeito de certos alimentos, a sua superstição sobre os sábados...”.[5] Em 120 d.C., o contraste entre cristãos e judeus estava estabelecido, de modo que a guarda do sétimo dia era visto pelos cristãos como sendo uma superstição judaica, e não como algo normativo para a Igreja. 

A carta de Bárnabé 

Um importante documento histórico apresenta alguns traços do Cristianismo do século II. A “carta de Barnabé” não tem autoria certa, mas pelo seu conteúdo a crítica literária especializada em patrística é de consenso datá-la entre 134-135 d.C.. O autor interpreta o significado do sábado. Ele declara que 

vede como ele diz: não são os sábados atuais que me agradam, mas aquele que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do oitavo dia, isto é, o começo de outro mundo. Eis por que celebramos como festa alegre o oitavo dia, no qual Jesus ressuscitou dos mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus.[6]

O seu conteúdo é abertamente contrário aos sistemas judaizantes. Nesta interpretação acerca do sábado, o autor contrasta entre o entendimento do Judaísmo e o Cristianismo. 

Justino de Roma 

O apologista cristão expressou que “no dia que se chama do sol, celebra-se uma reunião de todos os que moram nas cidades ou nos campos, e aí se lêem, enquanto o tempo o permite, as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas.” Noutro lugar ele continua


celebramos essa reunião geral no dia do sol, porque foi o primeiro dia em que Deus transformando as trevas e a matéria, fez o mundo, e também o dia em que Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos. Com efeito, sabe-se que o crucificaram um dia antes do dia de Saturno e no dia seguinte ao de Saturno, que é o dia do Sol, ele apareceu a seus apóstolos e discípulos, e nos ensinou essas mesmas doutrinas que estamos expondo para vosso exame.[7]

A preocupação de Justino não era de firmar novas doutrinas, mas apenas de expor aos seus inquisitores o que era crença e prática tradional dentro do Cristianismo. A sua I Apologia é datada em 155 d.C. apontando para a proximidade da era apostólica, um período de pureza na fé cristã. 

Irineu de Lião 

Enquanto Justino defendia os cristãos diante dos governadores pagãos, Irineu se dedicava a atacar as heresias que brotavam dentro do Cristianismo. Irineu como apologista analisava os desvios doutrinários que haviam se infiltrado dentre os cristãos. Especificamente para o nosso propósito selecionamos os heréticos que se nomeavam ebionitas,[8] que segundo Irineu eles “praticam a circuncisão e continuam a observar a Lei e os costumes judaicos da vida e até adoram Jerusalém como se fosse a casa de Deus.”[9] Além de negar a salvação somente pela graça e a sua suficiência em Cristo, os ebionitas ensinavam uma redenção por meio da obediência da lei. Dentre os “costumes judaicos da vida” incluíam a prática de guardar o sétimo dia. Eles não entenderam a cessação dos aspectos civis da lei, nem o seu cumprimento cerimonial em Cristo, de modo que, persistiam em exigi-los como complemento da salvação, e nisto consistia a sua heresia. O livro Contra as Heresias é datado entre 180 a 190 d.C.. 

Tertuliano 

No início do século III os cristãos demonstravam desprezo pelos costumes judaizantes. Em seu livro Da Idolatria, escrito entre os anos 200 e 210 d.C., Tertuliano declara que “não temos praticado os Shabbats ou, outras festividades judaicas, do mesmo modo que evitamos as práticas pagãs.”[10] A sua afirmação esclarece que, tanto a idolatria quanto práticas judaicas, eram evitadas no mesmo pé de igualdade. Não há dúvidas de que o descanso cristão no fim do século II era marcadamente o domingo, da mesma forma que o exclusivismo cristão testemunhava contra pagãos e judeus! 

Conclusão 

As evidências exigem um veredicto! A declaração da senhora Ellen G. White é insustentável por causa da ausência de fontes e de provas. A verdade está contra ela, pois todo testemunho histórico aponta para a celebração do primeiro dia da semana como sendo o santo dia de descanso, de comunhão e de celebração dos cristãos primitivos que antecederam a “Lei Dominical” de Constantino. 

Todos os editos e leis foram promulgados para que os seus súditos incentivados por benefícios civis adotassem a religião cristã. O império romano estava se adaptando ao Cristianismo e não o contrário. Assim, o primeiro dia da semana tornou-se descanso civil, por ser tradicionalmente desde o final do primeiro século um dia reservado para o culto cristão. 

Evidências históricas apontam para o favorecimento do imperador romano para o Cristianismo. O que vimos foi que a Igreja no período da Patrística não somente evitava a guarda do sétimo dia, mas desprezava-a como sendo superstição, idolatria e heresia judaizante! Não há no puro Cristianismo nenhum grupo, em nenhum lugar e período que celebrasse o sábado como o dia cristão. 


Notas: 
[1] Deixo esclarecido que aceito a plena inerrância e historicidade do Novo Testamento. Apenas não recorrerei a textos do NT para evitar uma discussão exegética, mantendo-me apenas na análise histórica extrabíblica. Aqueles que têm alguma dúvida quanto à historicidade do NT sugiro a leitura de Eta Linnermann, Crítica Histórica da Bíblia (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2009). Embora tenha pronto a argumentação bíblica, aqui será exposto apenas as evidências históricas. 
[2] Didaquê in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 1995), vol. 1, pág. 357. 
[3] Inácio de Antioquia – Epístola aos Magnésios – Padres Apostólicos in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 1995), vol. 1, pág. 94. 
[4] Henry Bettenson, ed., Documentos da Igreja Cristã (São Paulo, ASTE, 4ªed., 2001), págs. 29-30. 
[5] Carta a Diogneto – Pais Apologistas in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 1995), vol. 2, pág. 21. 
[6] Carta de Barnabé – Pais Apologistas in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 1995), vol. 1, pág. 311. 
[7] Justino de Roma, I Apologia in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 2ªed., 1995), vol. 3, págs. 83-84. 
[8] Sabe-se que “eram judeus que aceitavam Jesus como o Messias ao mesmo tempo em que continuavam a afirmar que Paulo era um apóstota da lei, negavam o nascimento virginal, praticavam a circuncisão, observavam o Sábado, a Páscoa e outras festividades judaicas”. Robert G. Clouse, et. al., Dois reinos (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2003), pág. 33. 
[9] Irineu de Lião, Contra as Heresias in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 2ª ed., 1995), vol. 4, pág. 108. 
[10] Tertulian, On Idolatry in: Ante-Nicene Fathers, vol. 3, pág. 70 citado em G.H. Waterman, Sabbath in: The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible (Grand Rapids, Zondervan Publishing, 1977), vol. 5, pág. 187. Este pai da Igreja é conhecido por causa da sua ortodoxia trinitária. O termo “Trindade” foi cunhado por ele, e Philip Schaff concede-lhe o título de fundador do Cristianismo Latino. 

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Via Bereianos

Juiz quer abolir juramentos sobre a Bíblia: “Ninguém acredita mais”


Testemunhas e réus fariam novo juramento, sem mencionar Deus.
por Jarbas Aragão

Juiz quer abolir juramentos sobre a Bíblia: “Ninguém acredita mais”Juiz quer abolir juramentos sobre a Bíblia: "Ninguém acredita mais"
Durante séculos, réus e testemunhas nos tribunais britânicos juravam dizer a verdade colocando uma das mãos sobre a Bíblia. Agora, os juízes da Inglaterra estão pedindo que as pessoas não façam mais esse tipo de juramento. O argumento é que na maioria das vezes as pessoas não levam isso a sério.
A principal alegação é que um novo juramento seria mais justo para todos, sem precisar envolver a religião e sem que os acusados esqueçam que podem ser presos caso mintam. Alguns líderes cristãos se manifestaram contrários. Eles lembram que membros de outras religiões têm a opção de fazer o juramento sem qualquer referência à Bíblia. Mesmo assim, essa mudança iria prejudicar ainda mais a herança cristã da Grã-Bretanha.
A decisão histórica será debatida este mês pela Associação dos Magistrados e, caso for aprovada, será enviada para o Ministério da Justiça.
Um dos principais defensores da mudança é Ian Abrahams, um magistrado da cidade de Bristol. Ele reconhece que parece drástico acabar com séculos de tradição envolvendo o juramento religioso. Durante entrevista, ele explicou: “Cada vez mais vejo as pessoas encolhendo os ombros quando pedimos para colocar a mão sobre a Bíblia. Outras testemunhas acham errado jurar sobre um livro sagrado, e podem optar por fazer uma simples afirmação… As pessoas precisam apenas demonstrar que entendem que poderão ir para a cadeia se não disserem a verdade”.
Abrahams conta que foi criado na fé judaica, mas hoje se considera um ateu. “Nosso movimento pretende apenas abolir comentários sobre a religião no tribunal, mas não é algo antirreligioso”, justifica.
O bispo Michael Nazir-Ali, da Igreja Anglicana, religião oficial da Inglaterra, lamenta: “Isso é uma prova da crescente secularização da sociedade. Onde isso vai acabar? A Bíblia está ligada à Constituição, às instituições e à história deste país… Estamos sendo obrigados, em nome da tolerância e da secularização, abrir mão disso”.
Arun Arora, diretor de comunicações da Igreja da Inglaterra, acrescentou: “Levando em conta o último censo, que mostrou quase 60% dos cidadãos se identificando como cristãos, esta proposta parece ignorar a realidade de que continuamos a ser um povo de fé”.
John Glen, representando do primeiro-ministro em Salisbury e juiz aposentado, foi enfático: “Isso cheira a outra ideia louca em nome do politicamente correto”.
Durante centenas de anos, as testemunhas diziam nos tribunais, enquanto colocavam a mão sobre a Bíblia: “Juro por Deus Todo-Poderoso que irei dizer a verdade, toda a verdade e nada além da verdade”. Posteriormente, seguidores de outras religiões podiam optar por fazer juramentos com outros livros sagrados. Os muçulmanos juram sobre o Alcorão e os judeus sobre a Torá, por exemplo. Já existia a opção de as pessoas dizerem ‘solenemente e verdadeiramente’ apenas o que viram, sabendo das consequências legais caso mentissem.
A proposta de Abrahams e seu grupo é que se diga apenas: “Prometo sinceramente dizer a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade. Entendo que se eu não fizer isso estarei cometendo um delito pelo qual posso ser punido e enviado para a prisão”. Com informações de Daily Mail
Fonte:gospelprime

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Artigos sobre a família – Uma cosmovisão Cristã 3/4

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Por The Coalition on Revival, Inc.


O Aborto e o infanticídio, a eutanásia e a discriminação no tratamento médico

35. Afirmamos que toda a vida humana é santa e tem um valor intrínseco dado por Deus – além de ser medida pela habilidade humana – porque traz a imagem de Deus, sem consideração de raça, idade, gênero, status pré-natal, ou impedimento físico ou mental (Mateus 6:25;10:31; Gênesis 2:7;9:5,6, Salmo 139:14, Jeremias 1:5).

Negamos que o valor da vida humana deva ser medido por sua “qualidade”; que o aborto sob demanda, o infanticídio, a eutanásia ou a discriminação no tratamento médico contra os deficientes, ou muito jovem, ou o muito velho seja justa em algum momento; e que alguma raça ou gênero tenha um valor intrínseco maior que  algum outro.

36. Afirmamos que todo ser humano começa a vida a partir do momento da concepção; que o zigoto, o embrião e o feto devem, portanto, receber plena proteção da lei (Salmo 139:14, 15; Jeremias 1:5; Êxodo 21:22-25); que matar o zigoto, o embrião ou o feto, por meio do aborto ou alguma outra forma de violência é assassinato; que a remoção do zigoto, o embrião ou o feto do ventre está justificada unicamente quando deixar a criança no ventre da mãe pode matar a mãe e a criança; que a Igreja deve fomentar a investigação para melhorar as oportunidades de sobrevivência para um bebê que tenha sido removido desta maneira; e que nenhuma criança deve ser privada de alimentação ou de cuidado médico necessário depois do nascimento por razão alguma (Deuteronômio 5:17).

37. Afirmamos que os homens e as mulheres já velhos têm valor aos olhos de Deus e têm o mesmo direito à vida dado por Deus como as outras pessoas, e que a “eutanásia” -  tirar a vida de uma pessoa seja através da ação positiva ou do descuido – é, portanto, assassinato.

Negamos que a vida deva ser valorizada pela sua utilidade na sociedade; que as pessoas velhas, ainda aqueles severamente incapacitadas, sejam pessoas sem valor; e que os idosos devam ser usados para experimentos médicos sem seu consentimento.

A família e a Igreja

38. Afirmamos que os filhos  dos crentes devem receber sua instrução espiritual básica dos seus próprios pais, com a ajuda dos membros de mais idade da família e da Igreja; que os filhos dos não crentes devem ser providos da oportunidade de receber instrução espiritual por parte da Igreja com aprovação paterna; que os adultos recebam sua preparação para os papeis na igreja por meio da  administração de sucesso de sua própria família; e que os adultos solteiros podem beneficiar-se ao serem recebidos nos grupos familiares da Igreja como uma forma de ministrar e ser ministrados (Deuteronômio 6:7;11:19; 1 Timoteo 3:4; Tito 1:6; 2:3-5; Salmo 68:6).

Negamos que as igrejas devam substituir aos pais Cristãos ou à casa no treinamento; que os programas da igreja devam interferir na vida familiar fundamentada Biblicamente; e que as igrejas devam estimular o cuidado infantil institucionalizado para crianças com pais capazes.

39. Afirmamos que as igrejas devem buscar estabelecer anciãos que sejam escrituralmente qualificados como modelos razoáveis de Cristo nas relações familiares, que sejam capazes de treinar a outros na liderança familiar, que convidem regularmente a sua casa  aos membros de seu rebanho, e que sejam responsáveis de treinar aquelas famílias sob seu cuidado nas qualidades que lhes capacitem para  tornarem-se líderes da igreja (1Timoteo 3:1-5; Tito 1:6-9; Efesios 5:25-33; 6:4).

Negamos que somente o treinamento institucional seja suficiente qualificação para dirigir a Igreja de Cristo; que o treinamento para a liderança deva excluir a família do homem; que as famílias sejam um impedimento para o ministério; e que as igrejas devam demandar ou esperar que os homens casados passem tempo excessivo longe de suas casas (1 Timóteo 3:4; Tito 1:6; 2:3-5).

A família e o Estado

40. Afirmamos que Deus da à família responsabilidades civis, incluindo dar a luz aos filhos, alimentá-los, treiná-los e prover suas necessidades, o mesmo que prover as necessidades físicas, proteger a vida e cuidar dos membros incapacitados da família, e ajudar aos necessitados da comunidade através da hospitalidade e atos de misericórdia; e que toda família cristã deve esforçar-se  para cumprir estas responsabilidades, e se necessitar de ajuda, deve buscá-la primeiramente nos ramos familiares e depois na Igreja (Gênesis 1:27, 28; Deuteronômio 5:19; 6:7; 11:19; 2 Coríntios 9:7; 1 Timóteo 5:4, 8, 16; 3:2; Provérbios 31:20).

Negamos que o estado tenha algum direito de minar ou eliminar a justa autoridade dos pais em uma família ou que deva reivindicar o  papel de educador, provedor, ou protetor das crianças ou outros membros da família, exceto em casos judicialmente comprovados de abuso, descuido, abandono ou petição da família.

41. Afirmamos que Deus dá ao magistrado o poder de castigar as más ações e de fomentar a boa conduta; que os crimes que ocorrem na família devem ser castigados justamente; e que o estado deve promover um ambiente social, econômico e físico que propicie a vida familiar (Romanos 13;4,4). Negamos que o Estado tenha o direito de estabelecer padrões extrabíblicos com  respeito a quem pode se casar, quem pode ter filhos, como as crianças devem ser disciplinadas e educadas, e como os esposos e as esposas ou outros membros da família podem se relacionar um com os outros; que Deus conceda aos governos civis o direito de restringir sua liberdade econômica através de uma política de impostos que fomente a ruína (incluindo o roubo às viúvas e órfãos por meio dos impostos à herança), leis opressivas com respeito ao uso da terra, ou o favoritismo para as grandes corporações; ou que o Estado deva legalizar ou financiar o aborto, o infanticídio ou a eutanásia.

42.  Afirmamos que o abuso sexual e a privação deliberada por parte dos pais de refúgio, vestimenta, alimentação, sono, ou de cuidado médico essencial para as crianças, colocando em risco, deste modo, suas vidas e sua saúde física, devem ser tratados como uma agressão ilegal ou como intenção de assassinato e os ofensores devem ser castigados, portanto, pelo governo civil e ser disciplinados pela Igreja. Negamos que o Estado  tenha algum direito de impor padrões não realistas sobre as famílias; que as assim chamadas, ofensas de “abandono emocional”, “abuso emocional”, “abandono educativo”, etc., que formam o grosso dos relatórios confirmados de “abuso e abandono infantil”, sejam, de fato, crimes contra as crianças; que o Estado tenha algum direito de administrar penas criminais ou usurpar a custódia em casos de negligência, exceto quando a vida ou a saúde física da criança estão, obviamente, em perigo; e que o Estado deva, alguma vez, administrar penas criminais ou usurpar a custódia em casos onde a única acusação diz respeito à saúde mental, visto que, o Estado não pode mandar quais crenças ou atitudes particulares são saudáveis ou aceitáveis.

Negamos, ainda, que a negligência involuntária, causada pela pobreza ou outras circunstâncias incontroláveis devam ser tratadas em alguma ocasião como crime, e que também as famílias pecaminosas sejam mais ajudadas com as ameaças de retirar os seus filhos, ao contrário da oração, instrução piedosa e ajuda amorosa.

43. Afirmamos que o estupro é um pecado e um crime, não importando quem seja a vítima, mas especialmente quando é cometida contra uma criança, e que os estupradores devem ser julgados como criminosos (Deuteronômio 22:23-27; Levítico 18).

Negamos que o incesto seja meramente um “tabu” social; que os assim chamados estupros “não violentos” ou estupro “em encontros” (cometidos durante um estupro) não sejam crimes; que os pais devam ser condenados como abusadores sexuais na ausência de evidências convincentes; que o governo civil deva consentir em uma “caça às bruxas” contra o abuso sexual, solicitando relatórios anônimos ou acusando pessoas sem evidência convincente; que o governo deva plantar a desconfiança dos pais nas mentes das crianças inocentes (Deuteronômio 18:15); que os pais que demonstrem seu carinho para com seus filhos devam ser tratados como criminosos; que os abraços, beijos e outras formas de afeto por parte dos pais que não envolvam estimulação sexual sejam abuso sexual; e que os estupradores devam receber aconselhamento, palavra de honra, ou sentenças de prisão em vez da punição dita pela Bíblia.

44. Afirmamos que a pena para os crimes genuínos contra as crianças caem somente sobre o autor, não sobre outros membros da família ou à vítima. Negamos que as crianças devam ser retiradas da custódia do cônjuge que não é o ofensor.

45.  Afirmamos que as palmadas Bíblicas podem causar contusões temporais e superficiais ou machucados que não constituem abuso infantil, mas que a brutalidade comprovada contra uma criança que resulte na desfiguração permanente ou em feridas sérias deve ser castigada pela lei (Êxodo 21:23, 24; Provérbios 13:24; 22:15; 23:13, 14). Negamos que o direito e a responsabilidade de administrar disciplina dê alguma vez aos pais o direito de ferir seriamente a seus filhos.

Continua...

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Campanha na internet convida pessoas a conhecer o satanismo


Objetivo seria mostrar que pessoas normais podem adorar Satanás
por Jarbas Aragão

Campanha na internet convida pessoas a conhecer o satanismoDescubra o satanismo, convida campanha na internet
Roupas pretas com capuz, velas, pentagramas de fogo e cruzes invertidas. Essa provavelmente é a primeira imagem que as pessoas têm em mente quando ouvem a palavra satanismo.
Desde 1 de outubro, uma campanha publicitária na internet convida as pessoas a descobrirem que o satanismo também é para “pessoas normais”. Usando vídeos com entrevistas de homens e mulheres que afirmam seguir a Satanás, além da hashatg #discoversatanism nas redes sociais. Cartazes com o endereço do site www.discoversatanism.com colados nas ruas de grandes cidades divulgam o endereço.
“Ele está entre nós desde a origem do mundo. Ele nos respeita e não deseja nos mudar… Satanás ama a todos, não há nada a temer”, afirma Daniel, o primeiro a testemunhar nos vídeos oficiais da campanha, chamados Ordinary People [Pessoas normais].
Nos outros vídeos vemos Ivetken, uma menina com cerca de 7 anos olhando para a câmera e dizer: “Satanás é meu amigo. Conto a ele todos os meus problemas”. Dan e Kyle, um “casal gay” inglês afirma estarem acostumados a sofrer discriminação. Eles dizem ser satanistas, pois “é apenas mais uma escolha” que fizeram e não têm do que se envergonhar. Um motorista de Taxi chamado Bashir diz ouvir o Diabo dizendo a ele o tempo todo “Eu te amo. Eu te quero” e por isso “deveríamos abrir nosso coração para Satanás”.
Também há o relato da espanhola Flor, contando que Deus a abandonou quando ela orou para que seu pai não morresse. Após ele falecer, ela encontrou consolo no satanismo. O chinês Jun diz que no satanismo pôde conseguir tudo que desejava agora. “Por que esperar por uma nova vida?”, questiona. O casal Josh e Amelia afirmam que enquanto muitos pais ensinam os filhos a seguir a Deus, eles ensinarão o seu a obedecer Satanás, “adorando seu verdadeiro Senhor”. Por fim, a dona de casa Molly afirma que “essa é a hora dos satanistas” no mundo.
Uma pesquisa na internet mostra que, oficialmente, seria uma campanha para promover o festival de filmes de terror de Sitges, na Espanha. O site não deixa isso claro e, de fato, tem uma versão em espanhol, assim como os vídeos.
Caso realmente seja uma campanha publicitária tentando “viralizar” é potencialmente perigosa. A grande maioria das pessoas que acessarem o vídeo ou lerem o conteúdo do site não perceberão isso. Além disso, parece estranho que não existem mais limites éticos na publicidade, que estaria apelando para algo tão sério para popularizar (ainda mais) filmes de terror, que normalmente já tratam de demônios e temas ocultistas.
Assista:

Fonte:gospelprime


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