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sábado, 22 de junho de 2013

Rússia aprova lei que impede adoção de crianças por casais gays

Imagem: Divulgação

A Duma, câmara dos deputados da Rússia proibirá, segundo lei aprovada nesta terça-feira (18), a adoção de crianças russas por parte de homens e mulheres solteiros procedentes de países onde é permitido o casamento homossexual. O objetivo é preservar a família tradicional e as futuras gerações.
Pela lei aprovada nem casais homossexuais russos, nem estrangeiros que não apresentarem um certificado de casamento heterossexual podem adotar crianças russas, informaram as agências locais.
O presidente russo, Vladimir Putin, que apoia a iniciativa legal, já adiantou que promulgará a proibição se a Duma lhe apresentar o correspondente projeto de lei. “Se o parlamento ratificar essa lei, eu vou assiná-la. Estou farto desses casais homossexuais. É preciso mostrar menos agressividade e não aumentar o problema. Assim será melhor para todos”, disse.
A nova lei simplificará o processo de adoções diminuindo de 30 para dez dias o prazo para que a decisão judicial entre em vigor e reduzirá o número de doenças que impedem que um casal adote uma criança.
O Estado também aumentará o subsídio concedido às famílias que optarem pela adoção de órfão inválido ou criança maior de sete anos, de 13.000 (R$ 880) para 100.000 rublos (R$ 6,7 mil).
Na semana passada, a Rússia advertiu que, antes de assinar novos acordos bilaterais de adoção com outros países, levará em conta se estes aprovaram por lei o casamento homossexual. Por sua vez, o governo russo se propõe a cancelar a permissão de agências de adoção internacional que formalizarem a adoção de menores russos por famílias ou pessoas homossexuais.
Também na semana passada, a Rússia provou lei que proíbe a propaganda homossexual entre os menores de idade.
Deixe o seu comentário.
Fonte: Terra
Via Verdade Gospel

#ProtestosBR: Missionário americano participa de protesto e afirma que “os brasileiros estão dando uma lição ao mundo”

#ProtestosBR: Missionário americano participa de protesto e afirma que “os brasileiros estão dando uma lição ao mundo”

O jovem missionário norte-americano Josue Viller, participou dos protestos na última semana em Florianópolis, capital de Santa Catarina e elogiou a postura política que vem sendo adotada por grande parte da população do país desde o início das manifestações.
Viller estuda Teologia e Missões no Brasil e foi um dos participantes da manifestação que bloqueou a entrada da capital catarinense na última terça-feira, empunhando um cartaz que dizia: “Brasil, I Love You”. Em entrevista ao portal Terra, ele conta que atravessou uma das pontes com seu cartaz na mão, tentando acompanhar as palavras dos outros manifestantes brasileiros.
- Tudo que busca o bem, a melhoria da qualidade de vida, deve receber o apoio da sociedade. Faço trabalhos sociais e adoro morar aqui. Me sinto muito feliz de ter a oportunidade de participar disso – afirmou o missionário, que realiza trabalhos sociais nas comunidades carentes de Florianópolis e organiza estudos bíblicos com crianças.
- Os brasileiros estão dando uma lição ao mundo. E eu estou participando – completou Josue Viller.
O protesto que contou com a participação do missionário reuniu quase 10 mil manifestantes. Começando às 18h na frente do Terminal de Integração do Centro (Ticen), a multidão carregava cartazes com críticas para a corrupção, impunidade, violência e desvios de verbas públicas.
Por Dan Martins
Fonte:Gospel+

Estudiosos explicam porque a fé faz bem à saúde


Um deles afirma que a religiosidade só faz sentido quando é aplicada no dia a dia
por Leiliane Roberta Lopes

Estudiosos explicam porque a fé faz bem à saúdeEstudiosos explicam porque a fé faz bem à saúde
Diversas pesquisas atestam que a fé, independente da religião, oferece benefícios à saúde, dizendo até que as pessoas religiosas têm menos doenças como depressão, ansiedade, problemas cardíacos e outros.
Em entrevista ao portal Mulher do UOL, especialistas explicam porque quem tem fé vive melhor e consegue ter equilíbrio para superar seus problemas. Entre os entrevistados está o filósofo e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Jorge Claudio Ribeiro, que justifica o resultado dessas pesquisas dizendo que quem crê consegue se recuperar mais rápido diante das dificuldades.
“Enquanto a pessoa que não acredita em nada tem mais chances de se desesperar diante de uma dificuldade”, disse ele. Ribeiro também fala que a conexão com uma força maior produz um sentimento de segurança e conforto.
O teólogo e chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, David Charles, também falou com a reportagem do UOL dizendo que “ter fé é assumir um compromisso pessoal com uma determinada visão de mundo”. Esse compromisso só pode ser assumido “quando se consegue atribuir verdade e valor ao conjunto de princípios que ela expressa”.
“É interessante que a experiência em que se está investindo apresente subsídios que poderão ser usados no dia a dia. Ou seja, o que se aprende no templo precisa fazer sentido no mundo lá fora”, diz.
Entre as ferramentas que podem ser usadas para o desenvolvimento da espiritualidade estão leituras diversas, orações, meditação e até mesmo a música, como explica o pesquisador do Centro de Estudos em Medicina Comportamental da UNIFESP, Ricardo Monezi. “A religião e a religiosidade, que é a prática e a vivência da religião, são ferramentas que o ser humano pode usar para desenvolver a espiritualidade”.
Fonte:gospelprime

UMA PEQUENA PALAVRA AOS CRISTÃOS SOBRE OS PROTESTOS OCORRIDOS NO BRASIL


Por Renato Vargens

Tenho percebido nas redes sociais um número incontável de cristãos com medo do que possa acontecer ao Brasil em virtude dos protestos populares que estão varrendo a nação. 

Caro leitor, eu tenho uma visão positiva das coisas! Creio profundamente que o Senhor governa as nações. As Escrituras nos mostram isso. Nosso Senhor ao longo do tempo mudou a história do mundo fazendo com que a sua vontade soberana se manifestasse entre os povos. Sim, ele usou a Babilônia, o Egito, a Grécia, Roma. Sim ele usou, faraó, Nabucodonozor, reis e poderosos para que se cumprissem sua vontade na terra. 

Isto posto, dirijo-me a estes lembrando-lhes que apesar dos pesares Deus continua no controle de tudo e sobre todos. Sim! As Escrituras nos ensinam que o Senhor reina soberanamente sobre a terra. A Bíblia testemunha que o Eterno é absolutamente poderoso. Como Deus Ele governa o mundo. Ele é o Rei dos reis, o Senhor dos senhores, o excelsior e soberano Senhor A Ele pertence todo poder e toda autoridade para fazer o que lhe agrade em cima nos céus e em baixo na terra. O mundo e tudo que nele há é o Seu mundo. Toda criatura é controlada por Sua soberana vontade e poder. 

Diante disto, lhe exorto a confiar no Senhor e a continuar acreditando que a sua vontade será cumprida em nossa nação. Além disso, rogo-lhes que obedeçamos as orientações bíblicas e intercedamos pelo nosso país, clamando ao Todo-poderoso paz sobre o Brasil. 

Encerro esse post dizendo que  que sem sombra de dúvidas precisamos da graça e da misericórdia de Deus agindo em nossa nação.  Portanto, meu desejo é que nós cristãos, além de protestarmos contra aquilo que se transformou o Brasil, nos unamos em oração e jejum para o bem do país.

Lembre-se: Cristo Reina e está assentado SOBERANAMENTE no trono.

Pr. Renato Vargens
Fonte:Blog do Autor

A prática do Dia do Senhor



Por João Calvino - 1509 - 1564


"...O que devemos fazer então? Devemos entender que não é suficiente para nós apenas ouvir o sermão pregado no dia do Senhor, receber algumas boas instruções e invocar o nome de Deus. Também devemos digerir essas coisas e meditar sobre os benefícios que a graça de Deus tem feito por nós. Por este meio podemos nos adaptar as coisas que nos levarão ao nosso Deus na segunda-feira e durante o resto da semana. Assim, quando temos tempo para meditar sobre o que aprendemos, exteriorizamos de nossas mentes todas as coisas que nos impedem ou que nos arrastam para longe da meditação das obras de Deus.

Desse modo vemos a finalidade do regulamento para mantermos este dia. Não é para conservar as cerimônias estritamente como sob a servidão legal judaica, porque não temos a figura ou sombra. Mas, sim, o Dia serve como um meio para que possamos aprender de Deus na medida em que somos capazes, para aplicar-nos mais plenamente ao serviço de Deus. Dedicamos o dia todo a ele para que possamos nos retirar completamente do mundo e, como eu disse antes, para que possamos ter um bom começo para o restante da semana.

Também devemos considerar que não é o suficiente para nós meditarmos no Dia do Senhor sobre Deus e seus trabalhos apenas para nós mesmos. Pelo contrário, devemos nos reunir em um dia especifico para realizar a confissão pública de nossa fé. Na verdade, como eu disse antes, isso deve ser feito todos os dias, mas por causa da imaturidade espiritual do homem e da preguiça é necessário ter um dia especial dedicado inteiramente a este propósito. É verdade que isso não se limita ao sétimo dia; nem nós, de fato, mantemos o mesmo dia nomeado para os judeus, o sábado. Mas, para mostrar a liberdade dos cristãos, o dia foi mudado porque a ressurreição de Jesus Cristo nos libertou da escravidão da Lei e cancelou a obrigação a ele. É por isso que o dia foi alterado. No entanto, devemos observar o mesmo regulamento de ter um dia específico da semana. Quer se trate de um dia ou dois é deixado à livre escolha dos cristãos.

No entanto, se as pessoas se reúnem para observar os sacramentos, para oferecer oração comum a Deus e para mostrar concordância na união da fé, é conveniente ter um único dia especifico para isso. Não é suficiente que cada pessoa apenas se recolha a sua própria casa para ler as Sagradas Escrituras ou para orar a Deus. Pelo contrário, o melhor é que mantenha o regulamento que Deus ordenou , o de estarmos juntos na companhia dos fiéis e demonstrar o vínculo que temos com todo o corpo da Igreja.”...

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Fonte: João Calvino, Sermões sobre Deuteronômio (“On the Sabbath” - No Sábado / Dia do Senhor) - parte 1

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Cresce número de pastores que participam das redes sociais


A pesquisa foi feita nos Estados Unidos com contas do Twitter e do Facebook.
por Leiliane Roberta Lopes

Cresce número de pastores que participam das redes sociaisCresce número de pastores que participam das redes sociais
Um relatório realizado nos Estados Unidos mostra que o número de pastores e igrejas que participam das redes sociais cresceu no último ano. A pesquisa foi realizada pelo Grupo Barna que notou que o público mais jovem é o que mais participa dessas redes.
Sobre os usuários pastores, o estudo mostrou que 23% dos líderes religiosos já estão no Twitter, um aumento de 77% em número de usuários pastores comparado a 2011. NoFacebook o crescimento também foi significativo, 66% em 2012 sendo que no ano anterior o número era de 59%.
As contas que são usadas pelas igrejas, e não em nome dos líderes, também cresceram. O Grupo Barna anotou que uma em cada cinco igrejas nos Estados Unidos já usam o Twitter e que 70% delas já possuem páginas no Facebook.
Um dado interessante é que as igrejas com mais de 250 membros são as que mais participam das redes sociais, mas são poucos os líderes que usam as redes para que os fiéis participem com perguntas sobre pregações.
Outro dado levantado é que quanto mais jovem for o líder da igreja, maior é a sua participação nas redes sociais. A faixa etária entre 29 e 47 anos representam 39% dos pastores participantes nas novas mídias. Entre os que possuem mais de 67 anos a participação é de apenas 6%. Só no Facebook, 86% dos pastores com páginas estão na faixa entre 27 e 47 anos. Com informações The Christian Post.
Fonte:gospelprime

Pesquisa revela que jovem brasileiro confia mais em Deus do que no governo

Pesquisa revela que jovem brasileiro confia mais em Deus do que no governo

Uma pesquisa feita pelo instituto Data Popular antes do início das manifestações mostra que os jovens brasileiros acreditam que o esforço pessoal influencia mais na busca por uma conquista do que a fé.
Essas são conclusões da pesquisa “O novo poder jovem”, que entrevistou 1.502 jovens. O público pesquisado – jovens entre 18 a 30 anos – representa 42 milhões de eleitores, ou 33% do total.
Entre os participantes da pesquisa, 53% afirmaram confiar que suas conquistas serão fruto de seu esforço pessoal, enquanto que 31% disseram acreditar que Deus pode ajudá-los, seguidos de 11% que confia na ajuda da família e apenas 2% que diz ter esperança que ações do governo facilitem as coisas para subir na vida.
O relatório da pesquisa aponta que 65% dos jovens disseram que é possível melhorar a política brasileira através do voto. Segundo Renato Meirelles, presidente do instituto Data Popular, os jovens tem percebido que muita coisa na vida e na sociedade depende de esforço e responsabilidade: “Há um anseio de assumir para si essa insatisfação, de ser protagonista da própria história, mas fazendo isso por meio das urnas”.
Sobre as diferentes esferas de governo, 75% dos entrevistados disseram não confiar nos parlamentares, e 59% revelaram desconfiança com a Justiça, informou o G1.
“O que estamos vendo nas ruas tem a ver com essa grande crise de representatividade pela qual os jovens brasileiros estão passando. Pelo que vimos na pesquisa, ele têm a sensação de que não estão – ou no caso, não estavam – sendo ouvidos”, avalia Meirelles.
Por Tiago Chagas
Fonte:Gospel+

Ditadura, revolução, e responsabilidade

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Por Allen Porto


Esse texto pode ser polêmico. Infelizmente.

Eu desprezo a polêmica gratuita. Certamente há temas pelos quais devemos lutar até a morte, se preciso. A história da Igreja é prova disso. Mas normalmente a melhor abordagem não é o conflito público, que tanto inflama os egos e sentimentos, criando indisposições para todos os lados.

Ainda assim, devido ao ambiente de erros ou dúvidas, algumas questões polêmicas precisam ser tratadas. Não pretendo ter a palavra final sobre o assunto discutido, e estou aberto à reflexão e diálogo. Acredito, porém, que existe uma compreensão muito perniciosa e um revisionismo que nos prende negativamente ao passado, e por isso trago a questão à tona.

Nestes dias as agendas se misturam. A páscoa e o calendário cristão tentam resgatar algo da paz promovida pelo sacrifício e vitória de Jesus na cruz e ressurreição. Mas, especialmente no Brasil, outro tema se levanta: os eventos do fim de Março e início de Abril, relacionados à ditadura militar e à ação revolucionária em nosso país.

Os pólos são claros: de um lado, militantes esquerdistas recontam a história do país culpando a ditadura pelas mazelas existentes em nossa sociedade e resistem a ela tão intensamente como se os militares ainda estivessem no poder. No outro extremo, direitistas exaltam a honra dos militares e agradecem pelo que fizeram, livrando o Brasil de se tornar um país comunista. Há evangélicos nos dois lados desta história, o que complica ainda mais o debate.

Como, então, podemos ser responsáveis e agir no meio deste contexto?

Correndo o risco de passar por simplista, mas não desejando escrever um tratado sobre o tema, apresento breves teses que direcionam uma postura equilibrada. Obviamente isso não significa que você não possa adotar um partido – apenas clama por uma visão menos maniqueísta da história, e, portanto, melhor abastecida para compreender a complexidade da questão, e para tratá-la quando necessário. Às teses:

1. Nenhum cristão pode ser a favor da ditadura. O ensino bíblico a respeito do papel do Estado não permite uma atuação ditatorial e restritiva das liberdades individuais de modo opressivo. A ditadura, seja qual for, viola a dignidade do ser humano criado à imagem e semelhança de Deus, e cria marcas profundas na história de um povo. Fragiliza uma organização política saudável e violenta a consciência popular. A ditadura é um excesso, e leva a excessos de várias ordens. Por causa da maldade do coração humano, não é ridículo acreditar que muitos militares se excederam profundamente no trato com pessoas, utilizando, inclusive, a prática de tortura.

2. Nenhum cristão pode ser a favor da revolução. A ditadura do proletariado também é uma ditadura, e assim se encaixa no aspecto anterior. A revolução também rompe com o ensino bíblico sobre as autoridades terem sido instituídas por Deus. Subverter a ordem a fim de instaurar um regime contrário às liberdades individuais é tão repulsivo quanto instaurar uma ditadura. Por causa da maldade no coração humano, não é ridículo acreditar no treinamento que as milícias revolucionárias receberam de Cuba, nem nos roubos, torturas, sequestros e assassinatos que tais grupos realizaram, além de estimular um clima de vandalismo desordeiro. Desonrar as autoridades é desonrar a autoridade final que institui todas as demais – o próprio Deus.

3. A história “oficial” do regime militar é contada pelas esquerdas.Precisamos levar em consideração que nossa compreensão do evento de 1964 e seus desdobramentos se desenvolve a partir dos livros de história escritos por marxistas, e a apresentação do assunto se dá normalmente de maneira revanchista. Embora possamos entender o senso de indignação diante das atrocidades cometidas, devemos ser inteligentes o suficiente para perceber alguns pontos importantes, como: (1) quem conta a história com senso de vingança retrata os fatos de modo a lhe fazer parecer a vítima justiçada e fazer o outro parecer o vilão destruidor; (2) Não é de hoje que movimentos de esquerda desejam transformar a opinião popular mediante o envolvimento com a produção cultural que distorce – levemente ou brutalmente – os fatos em seu favor (é nessa linha que vemos o absurdo número de teses, filmes, livros, revistas, que tratam a questão).

Richard Wurmbrand conheceu na pele o que o comunismo
faz com cristãos. A história que demonstra os comunistas como
apenas “vítimas” precisa ser questionada.
4. Existem versões do outro lado que caminham no mesmo erro das esquerdas. Simplesmente transformar os militares em heróis parece simplista demais. Personagens históricos reais possuem traços de heroísmo e covardia, ações louváveis e outras detestáveis. Deste modo, mesmo que a história “oficial” não seja contada pelos militares, existem os seus registros, que também devem ser observados com cautela.

Talvez o mais responsável seja perceber o relato dos dois lados e montar o quebra-cabeças da história com estes componentes. Os livros esquerdistas estão em todas as salas de aulas e livrarias – são o padrão. Devem ser contrastados com materiais que revelam o que eles escondem. “A ditadura escancarada” deveria ser contrastado com “A verdade sufocada”, “Ditadura e repressão” com “O Guia politicamente incorreto da História do Brasil” (e o da América Latina também), entre outros.

Acredito que essa postura nos livrará de simplificações irresponsáveis, e até levianas, que mais prejudicam do que ajudam qualquer pessoa.

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- Sobre o autor: Allen Porto é pastor da Igreja Presbiteriana do Renascença (MA), está plantando a Igreja Presbiteriana do Araçagy, também em São Luís (MA), e estuda teologia no Centro de Pós-graduação Andrew Jumper (SP).

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O que me salvou da cocaína foi a igreja, diz ex-jogador


Jardel brilhou nos campos do Brasil e no exterior, mas encerrou a carreira depois de uma overdose.
por Leiliane Roberta Lopes

O que me salvou da cocaína foi a igreja, diz ex-jogadorO que me salvou da cocaína foi a igreja, diz ex-jogador
O futuro de Jardel no futebol foi interrompido por uma overdose. No auge da carreira, isso em 2006, o atleta conheceu a droga e se entregou, até que em 2011 teve uma overdose. O ex-atleta esteve em Fortaleza (CE) no início da semana para cumprimentar o técnico Felipão e concedeu uma entrevista ao jornal Extra dizendo que conseguiu se livrar do vício na igreja, mas que está em processo de cura.
“Estou na luta”, disse o ex-jogador. A luta que ele se refere é a luta contra o vício. “Tenho que dizer que estou na luta porque pode haver uma recaída”, confessa.
Ele falou com orgulho que está há dois anos sem usar cocaína e ao ser questionado sobre como conseguiu largar o vício ele declara: “o que me salvou foi a igreja”. Além de frequentar uma igreja, ele relatou que se afastou das más companhias.
Mário Jardel de Almeida é cearense e brilhou nos campos na década de 90 e início dos anos 2000 chegando a jogar em times de Portugal e França. Ao voltar para o Brasil ele conseguiu contrato com clubes do Sul do país e até hoje mora em Porto Alegre (RS).
O motivo para não voltar a morar no Ceará é a facilidade que ele conseguia drogas. “Aqui, eles não me respeitam. O pessoal chega e fica me oferecendo droga na rua”, disse ele que está desempregado tentando ser comentarista na TV.
Fonte:gospelprime

Bispo Edir Macedo publica vídeo com crítica à realização da Copa do Mundo no Brasil e questiona: “O que é melhor, estádios ou hospitais?”

Bispo Edir Macedo publica vídeo com crítica à realização da Copa do Mundo no Brasil e questiona: “O que é melhor, estádios ou hospitais?”

O bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), publicou em seu blog e em seu canal no Youtube, um vídeo que tem sido compartilhado nas redes sociais, como mais um dos protestos realizados nos últimos dias no Brasil.
No vídeo, um pai comenta a declaração do ex-jogador Ronaldo Nazário a respeito da Copa do Mundo. Durante uma entrevista coletiva, o Fenômeno afirmou que “Copa se faz com estádios, e não com hospitais”.
Aproveitando a declaração do ex-jogador, considerada “infeliz” por muitos internautas, o homem que gravou o vídeo mostra a situação de sua filha, que devido a um erro médico, perdeu a visão, a fala e a mobilidade, e está presa a uma cadeira de rodas.
Em seu desabafo, o homem afirma que além dos danos causados pela falta de estrutura na área da saúde, sua filha ainda corre o risco de perder o benefício do governo devido à lentidão da Justiça em analisar e julgar o processo movido por ele.
No título da publicação, Macedo questiona as prioridades: “O que é melhor: estádios de futebol ou hospitais?”. Essa é a primeira manifestação pública, embora indireta, do líder da IURD à respeito dos protestos sociais e, mais precisamente, sobre a Copa do Mundo, organizada pela FIFA. Macedo é proprietário da TV Record, concorrente da TV Globo e detentora dos direitos de transmissão do evento no Brasil.
Assista ao vídeo:
Por Tiago Chagas
Fonte:Gospel+

Visita do papa custará R$ 118 milhões aos cofres públicos

Pare, Leia e Pense!

Imagem: Reprodução O papa Francisco virá ao Rio de Janeiro e Aparecida (SP) no próximo mês de junho, e isso custará R$ 118 milhões em gastos públicos, incluindo verba federal, estadual e municipal. A contabilidade foi feita pelo jornal O Globo e publicada em sua edição do último sábado (11).
O governo federal gastará R$ 62 milhões, sendo que R$ 30 milhões serão só para as ações de segurança ao redor do papa. O efetivo será de 10.700 homens, sendo a maioria das Forças Armadas. A Igreja vai colaborar com a contratação de dois mil seguranças particulares.
A Prefeitura do Rio e o governo estadual gastarão R$ 28 milhões cada um de seus orçamentos para a vinda papal.
As autoridades justificam o gasto por conta da mobilização popular para o evento – a visita do papa faz parte da 26ª Jornada Mundial da Juventude, que acontece de 23 a 28 de julho no Rio. A expectativa é que dois milhões de peregrinos se desloquem para a cidade.
Entre os gastos estão também as 4 milhões de hóstias que serão distribuídas durante os seis dias da Jornada. Elas serão fabricadas por seis fornecedores em todo o país.
Deixe o seu comentário.
Fonte: Terra

ABSURDO: GOVERNO DILMA LANÇA BOLSA-COPA PARA MINISTROS E OFICIAIS NO VALOR DE R$ 581


Por Renato Vargens

O Jornal Paraíba Agora, e o portal UOL (veja aqui e aqui) publicaram uma notícia dizendo que o governo vai pagar diárias de hotel de até R$ 581 para ministros que quiserem assistir nos estádios aos jogos da Copa das Confederações. Apesar de bases militares com alojamentos do Exército e Aeronáutica em todas as sete capitais-sedes, os benefícios se estendem aos comandantes, oficiais e servidores das três Forças Armadas que se deslocarem. O Palácio do Planalto publicou em edição extra no D.O., na véspera da abertura da Copa, o Decreto 8.028/13 com tabelas de gastos autorizados. As comitivas ainda poderão viajar nos jatos da FAB, por prerrogativa dos cargos. O decreto prevê que os custos serão cobertos pelos Orçamentos de cada pasta. O teto de diária para ministro é de R$ 581, e para comandante de Força, de R$ 406,70.

Pois é, o governo não para de criar bolsas. Se não bastassem as bolsas populistas e assistencialistas Dilma e seus aliados cometeram o desatino de criarem uma bolsa com diárias de hotéis para ministros. Ora, vamos combinar uma coisa? Que país é esse? Que loucura é essa? Aonde já se viu uma coisa dessas? 

Confesso que tenho vergonha deste país promíscuo, onde o jeitinho é quem dita às regras. Tenho vergonha dos políticos safados que se locupletam do poder publico, enriquecendo suas contas bancárias lixando-se para as dores dos pobres e miseráveis. Tenho vergonha dos contrabandistas, dos cafetões e cafetinas de colarinho branco, dos que traficam influência, de assassinos, terroristas, corruptos de todos os tipos que transformaram esta nação em covil de salteadores.

Tenho vergonha de viver num país onde governadores e deputados roubam o povo. Tenho vergonha dos legisladores que cerceiam a liberdade de imprensa. Tenho vergonha de habitar na nação cuja taxa tributária é uma das mais altas do mundo. Tenho vergonha dos nossos deputados e senadores que continuam locupletando-se do dinheiro público enchendo a burra de um dinheiro que não lhes pertence.

O escritor Português Eça de Queiros já dizia em 1871 “Estamos perdidos há muito tempo... O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada. Os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo..."

Bom, que bobagem isso não é verdade? Deixa isso para lá, O Brasil  se classificou e provavelmente disputará a final da copa das confederações e eu vou a maracanã, torcer para o time que sou fã e o resto? Ah o resto que se dane!

Fonte:Blog do autor

Agência de curas divinas e organizações paraeclesiásticas

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Por Rev. Rogério da Silva Cardoso



Agência de curas divinas

A cura divina como tal, isto é, como objetivo único de um grupo ou de um líder carismático, não constitui Igreja, mas “movimento”. 

Os líderes carismáticos de cura divina estabelecem balcões de oferta de bens de religião a uma clientela flutuante e descompromissada na qual a relação do fiel com o sagrado ocorre na base do “dar para receber”. A prática dos grupos de cura divina avizinha-se das práticas de magia, e como afirmou E.Durkheim, não há Igreja mágica. Embora alguns desses grupos mantenham seu discurso nos parâmetros da fé cristã, sua prática às vezes se afasta dela, enquanto outros apresentam discurso e prática quase irreconhecíveis do ponto de vista do cristianismo ortodoxo.

A maior agência brasileira de cura divina é a Igreja Pentecostal “Deus é Amor”, de David Miranda, que tem numerosas similares em grandes ou pequenas salas espalhadas nas áreas deterioradas ou nas periferias pobres dos grandes centros urbanos. Seu público é a massa desesperada em busca dos bens mínimos de sobrevivência como saúde e emprego. É a religião da aflição, em palavras de Peter Fry. Atrai gente de muitas religiões e não exige das pessoas nenhum compromisso a não ser a contraparte das graças recebidas. Na cura divina o milagre é fim, e não percurso, como nas Igrejas pentecostais.

Diariamente afluem para a sede da “Igreja Pentecostal Deus é Amor”, um megatemplo construído no bairro do Glicério na cidade de São Paulo – Milhares de pessoas que participam dos cultos de cura divina. “Deus é Amor” já se faz presente em muitos estados da Federação.

Apesar do nome Igreja, entretanto, “Deus é Amor” ainda é apenas um movimento. Sua população é flutuante, e a relação fiel/liderança/sagrado ainda é contratual e descompromissada. É impossível falar em número de membros. O movimento atrai as massas trabalhadoras periféricas e pobres por causa da ênfase na cura no seu sentido mais amplo, isto é, saúde, emprego e problemas existências.

Sem entrar em valores religiosos, o pentecostalismo e o movimento de cura divina exercem papel social importante, promovendo a catarse dos conflitos do cotidiano que desabam sobre a classe trabalhadora pobre e periférica dos grandes centros urbanos e das áreas camponesas de trabalhadores assalariados.

Organizações paraeclesiásticas
Para o historiador K.S. Latourette, o período entre 1815 e 1914 constitui o “grande século” do cristianismo. Pelo menos para o protestantismo, o século XIX foi o período de formação de sua teologia e de sua grande difusão, no caminho aberto pela expansão dos impérios coloniais anglo-saxões. Mas ao mesmo tempo em que no interior dos grandes avivamentos formava-se a teologia prática do conversionismo, motor das missões protestantes, nos subterrâneos do Iluminismo gestava-se a teologia liberal que iria, no século XX, minar as próprias bases das missões. Acresça-se, ainda, que Igrejas e missões se fundamentaram no postulados do século XIX de que o cristianismo, no caso entendido como protestantismo, era a religião mais avançada do mundo e, como tal, representava também a civilização mais desenvolvida. Hoje o cenário mudou. Religiões e nações não-cristãs revitalizaram-se e puseram em xeque essa convicção. 

Há duas causas, portanto, para os recuos, perdas e crises do protestantismo missionário de 1914 para cá: a teologia liberal e a revitalização das nações não-cristãs. Carl Joseph Hahn entende que teólogos do século XIX, ao tentarem tornar o cristianismo aceitável à geração da “idade da razão”, fizeram concessões em demasia e tiraram da fé cristã o que é essencial ao trabalho missionário. Desde I.Kant, passando por F. Schleiermacher, G.F. Hegel, D. StraussB. Baur, até J. Wellhausen, a fé cristã foi sendo reduzida a uma questão de consciência, e não de revelação. Além disso, a historicidade de Jesus foi questionada, debatida e devassada, culminando com a clássica obra de Albert Schweitzer, de 1906, em que o teólogo e missionário retorna às teses de D. Strauss em A vida de Jesus, de 1835. A teologia liberal, cujo principal componente foi a crítica histórica, minou dois grandes pilares das missões protestantes: a inspiração da Bíblia e a cristologia.

No primeiro caso, transformou a Bíblia num livro condicionado pela história. No segundo, pôs em dúvida a historicidade de Jesus e, desse modo, seu papel de Salvador absoluto. A questão da revitalização de nações não-cristãs como Japão, China, países árabes e africanos pôs em dúvida a superioridade do cristianismo em relação às religiões ditas “pagãs”. 

Os fatores em questão exigiam, para a retomada da expansão protestante, ainda vista como garantia dos valores e do status quo das nações dominantes do capitalismo mundial, uma retomada da teologia conversionista e a revisão da estratégia missionária.

A teologia convercionista, componente da tradição missionária, repousa sobre o princípio de que convertendo-se os indivíduos a sociedade acabará se convertendo e mudando para melhor. Mas, ao contrário do que cria o Evangelho Social, a sociedade nunca será inteiramente justa a não ser no milênio. A mudança de estrutura social está fora de cogitação. A estrutura ideal é essa que está aí, que precisa apenas ser aperfeiçoada. O grande responsável pelos males e injustiças é pecado individual. Daí a ênfase na conversão o duplo papel de, ao mesmo tempo, reparar as brechas provocadas pela teologia liberal e prosseguir a ocupação ideológica do status quo.

Mas o veículo não podia ser mais a velha estrutura das Igrejas, que revelava certo cansaço e alguma relutância em aceitar missionários estrangeiros por causa do nacionalismo e do surgimento de liderança própria.

Neste cenário é que surgem as organizações paraeclesiásticas, justamente após a II Guerra Mundial, quando as nações vitoriosas dividem o mundo em dois blocos ideológicos distintos e quando o bloco ocidental busca estender sua hegemonia sobre nações subdesenvolvidas, tradicionalmente em sua periferia. Elas passaram a representar, no fim dos anos de 1950, uma nova estratégia missionária. 

Paraeclesiásticas são organizações missionárias diferentes das tradicionais. Elas não se ligam às juntas ou comitês das grandes Igrejas norte-americanas, mas se organizam independentemente delas com contribuições em dinheiro de membros das diversas Igrejas que assumem compromissos individuais de sustentação de missões ou missionários. No entanto, como não estão ligadas às grandes estruturas eclesiásticas, mas a compromissos individuais teoricamente precários, são chamadas “missões de fé”. 

As paraeclesiásticas agem em três diferentes níveis: evangelização de massa, acampamentos para juventude e literatura. A evangelização de massa, em que organizações paraeclesiásticas como a Visão Mundial esforçam-se por envolver as denominações em geral em campanhas evangelísticas de grande amplitude, inspira-se no “Pacto de Lausanne”, celebrado no Congresso Internacional de Evangelização realizado em Lausanne, Suíça, em 1974. O “Pacto de Lausanne” inspira-se no movimento “evangelical” do século XIX e procura mobilizar as Igrejas para a evangelização mundial.

Em 1983, em Belo Horizonte, a Visão Mundial realizou o Congresso Brasileiro de Evangelização em que os temas de Lausanne foram retomados e atualizados em termos de realidade brasileira.

Não se pode avaliar ainda o movimento quanto ao crescimento das Igrejas. Sob o ponto de vista da mobilização das Igrejas para o compromisso com a sociedade brasileira, é de crer que o conteúdo teológico muito conservador não as leve nessa direção. É possível, ao contrário, que convercionismo individualista e o messianismo de espera, tradicionais no protestantismo brasileiro, sejam reforçados e dificultem ainda mais a aproximação do protestantismo tradicional das realidades sociais do país.

Os acampamentos de juventude, cujo protótipo no Brasil é a organização Palavra da Vida, são estratégia para a conversão de jovens. Partem do princípio de que todos necessitam de conversão, mesmo os jovens fiéis das Igrejas tradicionais, que afluem em grande número aos seus retiros semanais de férias escolares. O resultado, pelo que se pode inferir dos testemunhos desses jovens que, em equipes, saem pelas Igrejas com o objetivo de atrair outros jovens, é uma sensível alienação em relação à família, à Igreja e à sociedade. 

Ao creditar ao acampamento seu novo programa de vida, o jovem, no seu testemunho e nas suas ações, desqualifica a família, que não “soube conduzi-lo na religião”, a Igreja, que “não lhe deu o ambiente adequado à sua conversão”, e a sociedade, cujos valores ele repudia, incluindo a educação e o trabalho. Os jovens frequentadores de acampamentos tendem a formar, nas Igrejas, grupos separados, às vezes em clara oposição às lideranças. 

A literatura religiosa protestante é atualmente muito numerosa no Brasil. A qualidade das publicações, sob o ponto de vista da apresentação gráfica, é boa e relativamente barata. Os temas explorados pelas editoras dessa literatura – Betânia (extinta) e Vida Nova, por exemplo – são variados. No entanto, obtêm grande sucesso os livros que veiculam aquilo que em outro estudo chamamos de protestantismo positivo. O protestantismo positivo é a contrapartida da classe média ao pentecostalismo e à cura divina e se baseia na crença de que problemas existenciais e de saúde podem ser resolvidos mediante um programa devocional bem elaborado e seguido à risca.

Histórias reais de pessoas, em geral de outros países, que resolveram seus problemas seguindo este ou aquele método devocional encorajam os leitores a fazer o mesmo. O resultado é o fortalecimento de uma religiosidade individualista e solitária, tendente a enfraquecer o sentido de vida religiosa comunitária.

Em suma, as organizações paraeclesiásticas, todas de origem estrangeira, tendem a enfraquecer as Igrejas pelo menos em dois aspectos: primeiro, pela paralisação a que induzem pela teologia conservadora que programam e, segundo, pelo conformismo das Igrejas que acabam delegando às paraeclesiásticas os projetos que deveriam empreender: a formação de novas gerações. As paraeclesiásticas correm em pista própria e apagam o brilho das Igrejas tradicionais.

Considerações Finais

No cenário protestante brasileiro atual, composto de mais ou menos de 25 milhões de evangélicos – somados tradicionais e pentecostais, a balança pende negativamente para os protestantes tradicionais.

Esses talvez cheguem a somar 5 milhões, ficando o restante com as igrejas pentecostais. Em 1990, estimava-se que os pentecostais atingiriam 30 milhões até o final daquele século, porém não se contava com a “explosão neopentecostal”.

Alguns fatores considerados neste estudo, podem contribuir para uma nova explosão dos pentecostais frente a uma retração das Igrejas protestantes tradicionais.

As Igrejas tradicionais de origem missionária não conseguiram inserir-se na sociedade brasileira, mesmo depois de algumas terem se afastado das missões estrangeiras. Atualmente as paraeclesiásticas estão contribuindo para reforçar e prolongar o distanciamento dos membros dessas Igrejas em relação ao mundo circundante por meio de conceito de salvação individual e do messianismo de espera. Sendo Igrejas de classe média e propensa à manutenção do discurso lógico-teológico e intelectualizado, não atraem a massa de assalariados pobres, cada vez maior. Adicione-se a isso outro fator: o isolacionismo das comunidades protestantes tradicionais, que se assemelham a clubes fechados em que se entra mediante convite especial. Há um bom número de templos que mais se assemelham a capelas particulares, quase escondidos em fundos de terrenos arborizados, em ruas secundárias, às vezes sem saída, ou perdidas em meio a salões e salas de reuniões.

O elemento simbólico, importante em todas as religiões, foi praticamente perdido pelas Igrejas tradicionais de origem missionária.

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Referência Bibliográfica: 
MENDONÇA, A.G. e VESLASQUES Filho, P. Introdução ao Protestantismo no Brasil. São Paulo. Edições Loyola, 1990, p. 55-59.

Sobre o autor: Rev. Rogério da Silva Cardoso é Pastor na Igreja Presbiteriana de Parque Terra Nova II - São Bernardo do Campo - SP. É formado em Teologia pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie, mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Durante sete anos foi missionário no Acre; É professor no Instituto Bíblico Ashbel Green Simonton.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

7 Palestras do Mackenzie sobre Cosmovisão Bíblica da Política – com Wayne Grudem e outros


grudem-politica

Em 2011,  o Mackenzie promoveu o II Congresso Internacional de Religião, Teologia e Igreja, com a presença de Wayne Grudem, Augustus Nicodemus, Sola Portela e Hernandes Dias Lopes. falando sobre política sob uma cosmovisão cristã.

Como podemos evitar erros passados concernentes à influência cristã no governo? (Wayne Grudem)




Use os cursores para navegar entre as palestras.

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