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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Resenha: Família Guiada pela Fé


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Por Tim Challies

Recomendado. Um excelente início de discussão e um poderoso chamado à ação.

“Há muitos objetivos honrados para este mundo”, admite Voddie Baucham Jr., “mas poucos deles chegam ao nível da honra de treinar nossos filhos para seguirem o Senhor e guardarem seus mandamentos”. Então as convicções do autor, literalmente, explodem ao longo das páginas: “É sério e muito forte o meu desejo de que meus filhos e filhas caminhem com Deus. E estou disposto a fazer o que for necessário, o que a Bíblia disser que devo fazer, a fim de ser usado por Deus como veículo para alcançar esse objetivo” (p. 41).

Mas o que envolverá fazer “tudo o que a Bíblia diz” com respeito a treinar nossos filhos para andar com Deus? Essa é a pergunta que Família Guiada pela Fé — um livro sensato, perspicaz e às vezes provocativo — procura responder. A resposta de Baucham é que a comunidade cristã deve retornar à visão bíblica de criação de filhos: uma visão que delega aos pais a responsabilidade primária de nutrir a fé dos seus filhos e alista o lar como o local estratégico para esse treinamento.

O esboço que Baucham faz dessa visão bíblica é articulado de forma cativante e apresentado de forma lógica. Os dois capítulos iniciais (“Explorando o Terreno” e “Um Deus sem Rivais”) oferecem um diagnóstico dos problemas contemporâneos da paternidade — para não dizer da igreja — e em particular aborda a doença raiz da idolatria. Essa doença extremamente comum dentro das paredes dos lares e corações cristãos é com frequência nutrida pelos pais, que encorajam seus filhos a seguirem os deuses do Esporte, do Desempenho Escolar e do Dinheiro.

Como remédio, os capítulos 3 e 4 prescrevem uma boa dose de Deuteronômio 6.  Embora Moisés se dirija aos israelitas à beira da Terra Prometida há séculos, os pais hoje são lembrados de suas prioridades similares. Primeiro, eles devem amar a Deus com todo o seu coração; e segundo,  devem amar seus próximos como a si mesmos. Sem dúvida, tudo isso deve ser uma devoção genuína à glória de Deus e ao bem-estar da família do nosso próximo — sem hipocrisia no coração — como nos adverte o capítulo 4.

Se tudo isso parece muito abstrato, capítulos 5 ao 8 chegam ao âmago da questão. Com o que se parece um lar livre de ídolos bem como comprometido a amar a Deus e aos outros? Baucham responde que o lar deveria ser um lugar onde os pais estão ensinando (capítulo 5) e vivendo a Palavra (capítulo 6), e onde a adoração em família seja central (capítulo 7) e onde a riqueza, o desempenho e o status sejam periféricos (capítulo 8).

Naturalmente, visto que Baucham está considerando a família biológica como a força motriz para o desenvolvimento da fé da criança, é somente no final (capítulos 9-10) que ele aborda como essa visão poderia impactar a família daigreja. Como o que se pareceriam as nossas igrejas se a “fidelidade multigeracional” fosse a prioridade dos pais e também dos pastores? E quais são os obstáculos que devemos superar para chegar lá?

Ao longo desses dez capítulos de melodia cativante, Baucham apresenta muitas observações intrigantes — observações que poderiam facilmente ser vistas como um afastamento da temática do livro:

  • A necessária preeminência do relacionamento marido-esposa sobre o pai-filho;
  • Uma cultura anti-filhos sutil, mas cada vez mais dominante dentro da igreja dos nossos dias (“Quantos filhos você tem?!!”);
  • A ameaça odiosa do legalismo dentro das famílias que praticam devoções familiares; ou
  • A necessidade urgente de igrejas que levem à sério a qualificação bíblica para líderes que governem bem a própria casa (quantos comitês de avaliação buscam informações sobre a qualidade das devoções familiares de um pastor prospectivo?).

Em adição, algumas pessoas acharão alguns dos pontos de Baucham controversos. Mais controversa é sua convicção de que uma igreja segregada por idade, com foco no ministério jovem, com frequência milita contra a abordagem bíblica dos pais terem como responsabilidade primária o desenvolvimento espiritual dos seus filhos. Além disso, Baucham aborda a questão do home-schooling, onde há muita discordância, e desafia a comunidade cristã a adotar essa abordagem em maior número, ou pelo menos mostrar maior simpatia para com aqueles que a utilizam.

Quer você concorde ou não com nessas questões, uma coisa que você apreciará é o seu diálogo sincero com prováveis opositores. Todas as ideias em Família Guiada pela Fé foram testadas ao longo de muitos anos e seminários antes de finalmente serem impressas. O autor ouviu verdadeiramente as objeções e frequentemente oferece contrapontos a elas ao longo de todo o livro.

Essa abordagem apologética, juntamente com as sugestões práticas no final de cada capítulo, tornam Família Guiada pela Fé um excelente início de discussão entre os pais sobre demarcar seus lares como território de Deus. Se levarmos Baucham a sério, isso pode ser também um importante ponto de partida para líderes eclesiásticos, à medida que eles procuram pensar biblicamente sobre o discipulado de crianças. Não podemos fugir com facilidade da tese de Baucham. A Escritura de fato convoca os pais à responsabilidade de treinarem seus filhos na justiça. A visão bíblica para as crianças não é primariamente uma fé orientada pela igreja, mas uma fé orientada pela família.

Mas a igreja contemporânea continuará a ignorar esse fato óbvio? Ou a prescrição bíblica de Baucham modelará de forma crescente o padrão do ministério eclesiástico nos anos vindouros?

______________________
- Sobre o autor: Tim Challies é pastor da igreja Grace Fellowship, em Toronto, no Canadá, editor do site de resenhas Discerning Reader e cofundador da Cruciform Press. Casado com Aileen e pai de três filhos, ele também é blogueiro, web designer e autor de várias obras.

Adquira o seu exemplar no site da Editora Monergismo: www.editoramonergismo.com.br
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto — 4 de novembro de 2012
Fonte: Monergismo via Bereianos

Conselho de Psicologia volta a ordenar que Marisa Lobo apague todas as referências de que é cristã; Processo de cassação é reaberto


Conselho de Psicologia volta a ordenar que Marisa Lobo apague todas as referências de que é cristã; Processo de cassação é reaberto

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) voltou a movimentar o processo administrativo contra a psicóloga Marisa Lobo em que cobra a retirada das menções à religião que a psicóloga mantém em suas redes sociais. A notificação foi enviada pelo Conselho no último dia 22/02.
O conflito entre Marisa Lobo e o CFP por causa da afirmação pública de fé por parte da psicóloga é antigo e vem se estendendo desde 2011. Agora, foram acrescentadas acusações de homofobia e racismo.
Num desabafo em vídeo publicado no Youtube, Marisa Lobo afirma que o CFP estaria agindo a partir de convicções ideológicas e políticas: “Vocês prostituíram a ética e a ciência da psicologia, trasformaram o conselho de psicologia em partido político ideológico Vocês não são deuses”.
Ao reforçar que irá processar o CFP na justiça comum por supostamente ter aceito denúncias de racismo e homofobia contra ela sem averiguar as acusações, e incluir essas acusações na ação administrativo em curso, Marisa Lobo voltou a dizer que a intenção do Conselho é usá-la como um meio para um objetivo maior.
“Vocês precisam da cabeça de alguém pra oferecer numa bandeja. Vocês precisam de alguém e me transformaram num bode expiatório porque vocês não vão conseguir cassar o Silas Malafaia”, disse a psicóloga.
Marisa Lobo apresenta no vídeo parte do conteúdo de algumas denúncias feitas contra ela, e afirma contundentemente que o CFP jamais poderá provar as acusações de homofobia, racismo ou de que exista algum caso de consultório onde induziu convicções religiosa ou orientações sexuais a pacientes. Ela ressalta também que boa parte do conteúdo usado no processo é produzido por perfis falsos, que provavelmente seriam usados para não incriminar os autores das denúncias.
A psicóloga ressalta ainda que a seu ver, existe uma mobilização para transformar cristãos em homofóbicos aos olhos da sociedade: “O Brasil não é homofóbico, não vamos aceitar esse rótulo, e vocês [CFP] não podem fazer isso comigo”.
Confira abaixo, a íntegra do pronunciamento de Marisa Lobo sobre o novo processo instaurado pelo CFP contra ela:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
O Gospel+ procurou o Conselho Federal de Psicologia para comentar as acusações contra a psicóloga Marisa Lobo, mas até o fechamento desta notícia o CFP não havia respondido ao nosso contato. Caso haja uma resposta iremos atualizar esta publicação com a posição da entidade.
Segundo informações apuradas pelo Gospel+, um grupo de centenas de manifestantes está preparando um protesto pacífico em frente ao Conselho Regional de Psicologia do Paraná. Segundo os protestantes a manifestação será em favor da liberdade religiosa e de Marisa Lobo.
Por Tiago Chagas
Fonte:Gospel+

Apóstolo Estevam usa “mão gigante de Deus” em oração durante o carnaval


Apóstolo Estevam usa “mão gigante de Deus” em oração durante o carnaval

Pare e Pense!
Durante o carnaval, uma fazenda de propriedade da Igreja Renascer realizou um acampamento que reuniu cerca de 1500 jovens. Tendo como preletores o apóstolo Estevam Hernandes e a Bispa Sonia Hernandes, o evento chamou a atenção principalmente pelo uso de uma mão gigantesca como símbolo da mão de Deus durante as orações.
Em sua pregação, que teve como tema “Tirar a mão do diabo das nossas vidas”, o pastor usou uma grande mão para simbolizar a mão de satanás na vida das pessoas e, em seguida, passou a usar um objeto semelhante para simbolizar a mão de Deus.
Utilizando os cinco dedos para exemplificar sua visão de cinco ministérios: Apostólico, Profético, Evangelista, Pastoral e de Ensino, o pastor afirmou ainda que Jesus foi ferido em suas mãos para que nós fôssemos livres de todos intentos malignos. Durante as orações, Hernandes fez ainda que a mão circulasse entre os presentes no evento, para que os mesmos a tocassem em busca de bênçãos, segundo informações do The Christian Post.
O uso da mão como elemento do culto motivou uma série de críticas contra Hernandes e sua igreja, sendo acusado, inclusive, de motivar a idolatria
- Estevam Hernandes coloca uma mão cenográfica para ser adorada por seu rebanho idólatra, que acha que aquela mão gigantesca, que provavelmente caiu de algum carro alegórico que homenageava o Ultraman no carnaval, era algo parecido com a mão de Deus. É, a falta de familiaridade com o Deus verdadeiro gera esses micos estratosféricos – criticou o blogueiro Digão, em texto publicado do blog Genizah.
Por Dan Martins
Fonte: Gospel+

Pema escolheu permanecer em seu lugar, servindo ao Senhor


Pema mora no Butão, 26º colocado na Classificação de países por perseguição.  Nessa nação, adeptos ao cristianismo correspondem a 2,8% do total de 738 mil pessoas. A minoria cristã é obrigada a orar, louvar e encontrar-se para adorar a Deus de maneira absolutamente secreta
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Butaneses que abandonam o budismo para servir a Cristo podem esperar por forte pressão, vinda de todos os lados, geralmente iniciada pela família. Essa é a realidade de Pema, ela é a única cristã em sua casa. Para a sua proteção, seu nome completo e demais detalhes de sua história serão mantidos em segredo.
Deixada para sofrer "Eu fico deprimida constantemente", confessou Pema, no auge de seus 30 anos. "Todos os meus familiares são budistas; eles me culpam, por causa de minha fé, por cada coisa errada que acontece em nossa família."
Tão logo foi batizada, Pema começou a sentir fortes dores em seu abdômen. Ela conviveu com essas dores por várias semanas, até que foi diagnosticada com apendicite e teve de se submeter a uma cirurgia de urgência. No hospital, ela esperou pela visita e o apoio de seus parentes, mas ninguém apareceu.
"Desde que me tornei cristã, minha família se afastou de mim. Meu tio me condenou por ter deixado o budismo; meus primos não falam comigo; meu marido, que também é budista e trabalha em outro país, disse-me que eu merecia ficar muito doente por isso", contou ela.
Mesmo incompreendida e abandonada pelas pessoas mais próximas a ela, Pema não estava sozinha. O conforto que ela não recebeu de seus familiares enquanto estava com dores, no hospital, ela o recebeu de companheiros cristãos, amigos da igreja. Eles a visitaram, oraram por ela, por suas feridas e a ajudaram a quitar suas dívidas por conta do tratamento médico. Pema ficou ao mesmo tempo surpresa e muito agradecida por esse gesto de amor!
"Comecei a memorizar e escrever versículos enquanto estava internada", comentou ela. "Antes da minha cirurgia, eu recitei diversas passagens da Bíblia, e isso me trouxe paz em meio à aflição. Os outros pacientes estavam cheios de medo e pânico, mas eu estava confiante no Senhor."
A dura separação de uma mãe e seus filhos Diante de sua situação, Pema pensa em seus seis filhos. Os dois mais velhos foram atraídos pelas ofertas da juventude que não conhece ao Senhor: drogas e álcool. Pema teve a oportunidade de partilhar sua fé, apenas com Singhe, quando ele foi preso por roubo. Enquanto estava na prisão, ela mostrou a ele os versículos da Bíblia que escreveu enquanto estava no hospital.
"Durante seis meses, eu enviei cartas com versos da Bíblia ao Singhe", compartilha Pema. "Com a ajuda de alguns irmãos em Cristo, eu pude vê-lo crescer em sua fé. Ele foi libertado da prisão! Naquela época, assim que chegava da escola, ele me acompanhava aos cultos e lia a Palavra de Deus frequentemente. Eu fiquei tão feliz!"
Mas, a alegria de Pema não durou muito tempo. Depois de alguns meses, Singhe voltou aos maus hábitos; bebia muito, fumava e passou a fazer parte de uma gangue. Sua mudança foi tão repentina que Pema não conseguia compreender o que tinha acontecido. Até que seu marido ligou.
"Meu esposo me alertou para não dividir minha fé com meu filho", contou Pema, com lágrimas nos olhos. "Ele também havia falado com Singhe e as demais crianças, e disse que se eles não se tornassem cristãos, como eu, ele lhes daria bens materiais, tudo o que quisessem. Eu fiquei muito decepcionada ao ouvir sobre a postura do meu marido e ver o que ele estava fazendo com meus filhos."
A solução mais fácil e rápida para os problemas de Pema era desistir de sua fé em Jesus. Ou então, abandonar os filhos, a família e sua comunidade. Ninguém compartilha sua fé! Mesmo assim, Pema escolheu permanecer em seu lugar, servindo ao Senhor. "Eu me sinto sozinha muitas vezes, mas jamais quero sair da presença de Deus. Por favor, ore por mim", conclui ela.
Pedidos de oração
  • " Ore para que Pema seja fortalecida no Senhor, em graça e sabedoria, para continuar sendo a luz de Cristo em sua família. 
  • " Entregue ao Senhor a vida do marido de Pema, ele precisa conhecer a verdade que liberta!
  • " Outras mulheres do Butão, assim como Pema, necessitam de suas orações. Peça para que Deus as ajude a perseverar firmes em sua fé, mesmo em meio à dura separação da família e filhos, e da forte pressão de parentes não cristãos. 
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

Crise afeta igrejas na França e prédios são vendidos



A Igreja Católica sofre pela diminuição no número de fiéis e também na quantidade de doações
por Leiliane Roberta Lopes

Crise afeta igrejas na França e prédios são vendidosCrise afeta igrejas na França e prédios são vendidos

Algumas igrejas estão sendo vendidas na França anunciando que a crise na zona do Euro tem atingindo até mesmo as finanças de grandes instituições como a Igreja Católica.
Os prédios estão sendo passados adiante pela falta de fiéis, já que o secularismo está cada vez maior na Europa e também pela falta de capital, já que os fiéis estão doando menos para as igrejas. Estes fatores estão prejudicando até as despesas regulares dos templos que estão sendo fechados em diversas partes do país conforme cita a reportagem da BBC.
“Há cada vez menos fiéis e menos doações. O fenômeno de venda de igrejas está aumentando”, diz o corretor imobiliário Patrice Besse que tem visto a necessidade das igrejas em vender essas propriedades.
O porta-voz do Observatório do Patrimônio Religioso, Maxime Cumunel, afirma que a situação é crítica. “As dioceses estão em uma situação financeira crítica, com cada vez menos fiéis”. O Observatório é uma entidade civil que tenta preservar o patrimônio histórico religioso.
A corretora de Besse está trabalhando na venda de seis igrejas, esses prédios estão avaliados entre 50 mil e 500 mil euros o que daria aproximadamente 130 mil e 1,3 milhão de reais.
Um pianista anglo-taiwanês de 21 anos comprou uma igreja na cidade de Soissons, no norte da França, por 125 mil euros. Patrice agora tenta negociar outra igreja na mesma cidade, uma propriedade no valor de 350 mil euros.
“A manutenção custa caro, e muitas paróquias preferem vender seus bens para não ter de arcar com despesas de obras”, disse o corretor.
Fonte:gospelprime

Missionários convocam para uma semana de adoração




Música de adoração inspira missionários da equipe que atua no Senegal a convocar  o povo de Deus paa uma
semana de adoração. 
“Segue a canção que o Senhor usou pra nos falar sobre este momento e levar-nos a louvá-lo. Adoremos juntos!” expressou o mis. Rev. Gerson Troquez.
"Adoramos, adoramos
Aquele que venceu
Adoramos, adoramos
A Cristo que venceu.
Pois não há pecado ou culpa
Maior que o seu amor
Não há nada que façamos
Que não possa perdoar
Não há nada nesta terra
Que o possa derrotar
Nem cadeias ou prisões
Que não possa rebentar." 
(Asaph Borba)

Fonte:apmt


Unção apostólica? O que é isso?


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Por: Renato Vargens 

Com lágrimas nos olhos sou obrigado a confessar que alguns dos evangélicos no quesito criatividade têm conseguido se superar. Se não bastasse os diversos tipos de unção espalhadados por todo Brasil, nesses últimos anos de modo alarmante, tem-se multiplicado neste tupiniquim país essa tal de unção apostólica.

Inúmeras vezes fiquei a me perguntar, o que seria isso, ou, o que representava possuir essa unção, ou até mesmo, o que ela tem de especial?

Após detalhada observância do discurso por parte dos apóstolos modernos, entendi que para estes, possuir a unção apostólica representa ter recebido da parte de Deus um poder especial o qual capacita o crente a viver a vida acima da média. Para o apóstolo Cesar Augusto ser apostólico " é valorizar a presença de Deus, é ser fiel, é crer que Deus pode transformar, é ter uma unção especial para conquistar o melhor da terra e, por fim, é crer que Deus age hoje em nossas vidas."Já o apostolo Carlos Monteiro ensina que "a unção apostólica vai ao encontro das carências das pessoas de forma indireta, através de levá-las a possuírem o chamado e propósito de Deus para suas vidas. Isto faz com que se crie uma energia dentro das pessoas para vencer suas próprias carências através de sua fé. Esta ênfase apostólica está baseada no entendimento que Deus nos comprou e salvou com o preço de seu precioso sangue para que sejamos úteis para Ele e façamos sua vontade em nossas vidas. Esta visão leva os cristãos para longe de si mesmos direcionando-os para as prioridades e o estilo de vida do Reino de Deus enquanto Deus se ocupa com suas necessidades primárias."

Pois é, se não bastasse tanta bobagem em nossos arraiais, há pouco ouvi o relato de pessoas afirmando que o crente que não possui a tal unção pode ser considerado crente de “segunda categoria”. E para piorar as coisas, tais pessoas afirmam que nos dias atuais não basta ter o Espírito Santo somente, é necessário possuir a tal unção, até porque somente assim pode-se conquistar o melhor de Deus.

Ora, essa tal de unção apostólica não passa de mais uma mercadoria apresentada nos balcões da fé. Aliás, por acaso você já percebeu que a moda agora é ser apostólico? O culto é apostólico, o louvor é apostólico, as ofertas são apostólicas, tudo absolutamente tudo é apostólico.

Prezado leitor, com dor no coração sou obrigado a confessar essa gente não têm pregado o evangelho do reino. Antes pelo contrário, o evangelho o qual estes têm pregado é humanista, megalomaníaco e patológico.

Tenho a impressão de que o fato de enfatizar em suas mensagens um conteúdo “apostólico” é nada mais, nada menos do que uma sutil tentativa de diferenciar o produto deles daquilo que é oferecido por outras igrejas. Na verdade, é extremamente comum observar em tais movimentos, uma ênfase exagerada na tal unção.

Ah, meu amigo, como inúmeras vezes tenho falado não agüento mais a efervescência da graça barata, o mercantilismo gospel, a banalização da fé. Não agüento mais, as loucuras e os atos proféticos feitos em nome de Deus. Chega! Basta! Quero viver e pregar o evangelho, quero ver uma igreja, santa, ética, justa e profética, quero ver uma igreja, que não se corrompe diante loucuras dessa era, quero ver uma igreja reformada e reformando, quero ver uma igreja PROTESTANTE!

Soli Deo Gloria

Renato Vargens
Fonte: [ Blog do autor ]


Para conhecer mais sobre o referido apóstolo Cesar, clique aqui!
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Anteparo contra a verdade.


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Por Norma Braga


Todo comportamento está escorado por um conjunto de crenças; todo modo de agir se reporta a uma cosmovisão específica, seja declarada, seja inconsciente. E as cosmovisões não surgem no vácuo, mas são parte do tecido de ideias que sustenta determinada sociedade. Ninguém é um núcleo absolutamente original e imprevisível de pensamentos; sempre reproduzimos em alguma medida as ênfases de nosso tempo. Essas percepções me parecem estar desaparecendo das mentes contemporâneas, à medida que a descontinuidade ganha terreno sobre a continuidade e oferece a sensação de que é impossível um desenho nítido do que vivemos.

Assim, um dos maiores problemas de nossa época é que as pessoas se acostumaram a um afrouxar de laços entre o crer e o agir. Não sabem mais no que creem e por quê, e não sabem o que as motiva em suas decisões práticas. A proliferação de analistas parece ter coincidido com o abandono de um autoexame informado culturalmente: buscam soluções tão individualizadas, tão personalistas, que perdem de vista o todo que poderia fornecer-lhes explicações para esse estado de divisão interior. Embriagadas da ilusão romântica (Girard), esquecem-se de que são seres de imitação.

Um dado que me parece óbvio nesse quadro é que as crenças partilhadas, hoje, são de fato desconectadas da realidade, tão incapazes de escorar ações efetivas no mundo que passam a compor apenas uma atmosfera indiscernível, uma bruma difusa, que só obscurece o caminho em vez de apontar direção. Acreditar que a moralidade é relativa mas continuar vivendo de modo compatível com a existência do bem e do mal (porque não se pode viver de outro modo, a não ser como sociopata) é um dos exemplos mais recorrentes dessa dissociação. A frequência com que o discurso nega a vida é tão grande que o pensar não só deixa de acompanhar a experiência, mas a atomiza ainda mais.

E há outro exemplo que nos diz respeito diretamente. Você fala a alguém de sua fé em Cristo e narra algum fato miraculoso ou extraordinário relacionado a sua fé, e imediatamente seu interlocutor proclama com seus botões, ou até em alta voz, que você só pode ter um parafuso a menos. Porém, ao mesmo tempo, nada em seu comportamento ou suas atitudes mudarão em relação a você. Em 99% das vezes, você continuará sendo, aos olhos dele, uma pessoa amiga e confiável. A presumida "loucura" que ele lhe imputa, nesse caso, é operacional e só funciona para que se mantenha a salvo da ameaça da crença.

Eis a marca de nossos dias: antes, as cosmovisões davam identidade, ainda que uma identidade idólatra e inconsistente; hoje, foi dado um passo para trás: o relativismo engole toda possibilidade de um posicionamento público que esteja de acordo com a cosmovisão, persistindo, como forte anteparo, contra qualquer tentativa de organizar mentalmente o real. Lamentamos essa situação, mas ao mesmo tempo podemos nos indagar se um mecanismo que se afigura claramente como proteção contra a verdade não seria mais fácil de desmascarar, já que resulta (ou deveria resultar) em maior desconforto existencial. Por outro lado, assusta que nossos contemporâneos se mostrem tão voluntários em preferir a ilusão e permanecer nela, ainda que em tudo se assemelhe de fato ao que é: uma ilusão.

Só Deus poderá nos comunicar com eficácia as reações adequadas aos desafios que a igreja está prestes a enfrentar nesse novo século. Estejamos atentos.

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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Quem é Deus?



Por Rev. Josafá Vasconcelos

Geralmente se tem por certo que todos conhecem a Deus. Mas isso não corresponde à realidade. A ideia que as pessoas tem de Deus é completamente distorcida e parcial. Primeiro por falta de informação e conhecimento, tira-se conclusões apressadas baseadas apenas na sabedoria popular. Embora possuamos o que Calvino costumava chamar de "sensus divinitat", isto é, um senso inato de que há um Deus e que podemos ter um certo conhecimento Dele através do que nos revela a natureza, a ponto de sermos inescusáveis, o pecado afetou nossa mente de tal forma que não somos mais capazes de ter uma compreensão correta a respeito Dele por nós mesmos. Para falar a verdade, nem somos dignos de cogitar a respeito de Deus ou, de modo atrevido, perscrutá-lo. Deveríamos tremer só de pronunciarmos o Seu Santo Nome, quanto mais de termos o desplante de sondá-lo; quem somos nós? Somos todos como aqueles cegos da fábula oriental que foram levados para saber como era um elefante. Começaram a tatear as partes do paquiderme e anunciavam suas conclusões: o primeiro, apalpando a tromba, gritou: "o elefante é como uma grande serpente!", o segundo abraçando uma das pernas replicou: "não, é antes como um grosso tronco de árvore!", e o terceiro, fazendo deslizar as mãos pelos lados do imenso animal, retrucou: "É como uma parede ambulante!". Assim, uns dizem: "Deus é amor!", outros: "Deus é Luz!", e ainda "Deus é verdade!", mas sempre de forma parcial. Se desejamos ser salvos, precisamos conhecer a Deus. Jamais teremos conhecimento correto da salvação tendo noções distorcidas do Deus que salva. Então, qual seria a descrição confiável do Criador? Como saber com Ele é? Jamais saberíamos se Ele mesmo não quisesse graciosamente Se revelar. Felizmente Ele quis e o fez, condescendendo com a nossa humílima condição, até onde podíamos alcançar, Deus se revelou nas Escrituras! É através do Santo Livro, a Palavra de Deus, que podemos, de forma correta, saber quem Deus é.

Contudo, é bom que saibamos desde já que nunca seremos capazes de compreendê-lo devido à Sua incomensurável grandeza. Somos criaturas finitas e jamais abarcaremos o infinito. Somos criaturas, Ele é o Criador! A Bíblia diz que "Ele habita em luz inacessível onde homem algum jamais penetrou..." (I Tm 6:16). Mas de forma alguma se trata de um deus como o concebem os deístas, ausente e totalmente alheio às suas criaturas e ao destino delas. O Deus da Bíblia é um Deus imanente, que se compadece, age na vida dos filhos dos homens e habita com eles: "Porque assim diz o Alto e o Excelso, que habita na eternidade e cujo nome é santo: num alto e santo lugar habito, e também com o contrito e humilde de espírito, para vivificar o espírito dos humildes, e para vivificar o coração dos contritos" (Is 57:15).

A Confissão de Fé de Westminster, documento de doutrina importantíssimo das Igrejas Reformadas, escrito pelos puritanos do século XVII, homens piedosos, distinguidos por sua fidelidade às Escrituras, faz a seguinte afirmação a respeito de Deus:

"Há um só Deus vivo e verdadeiro, o qual é infinito em seu ser e perfeições. Ele é um espírito puríssimo, invisível, sem corpo, membros ou paixões; é imutável, imenso, eterno, incompreensível, onipotente, onisciente, santíssimo, completamente livre e absoluto, fazendo tudo segundo o conselho de sua própria vontade, que é reta e imutável, e para a sua própria glória. É cheio de amor, é gracioso, misericordioso, longânimo, muito bondoso e verdadeiro galardoador dos que o buscam; é, contudo, justíssimo e terrível em seus juízos, pois odeia todo o pecado e de modo algum terá por inocente o culpado". 

Isto corresponde exatamente ao que a Bíblia ensina a respeito de Deus.

Observe bem esta frase: "completamente livre e absoluto, fazendo tudo segundo o conselho de sua própria vontade que é reta e imutável..." Lembre-se, nós estamos falando de um DEUS! Às vezes, não nos damos conta disso, estamos vivendo uma época tão soberba que parece que Deus é um igual, se não, pelo menos de alguém superior, mas que tem de prestar conta de seus atos. Como se dissessem: "nós permitimos que você exista, desde que seus atos como Deus estejam dentro dos nossos padrões de justiça! Queremos que você seja uma Deus de amor e respeite nosso livre arbítrio". Aliás, foi exatamente isso que Erasmo de Roterdã, um teólogo católico humanista, disse a Lutero numa discussão que travaram sobre a doutrina bíblica da Eleição. Erasmo, defendendo o livre arbítrio, disse a Lutero: "Deixa Deus ser amor! Ao que Lutero, defendendo a livre e soberana vontade de Deus em escolher os seus, respondeu: "Deixa Deus ser Deus!". Quando o apóstolo Paulo, defendendo a mesma doutrina em Romanos capítulo 9:8-24, responde a uma suposta objeção ao direito de Deus ter misericórdia de quem lhe aprouver ter misericórdia e compaixão que quem lhe aprouver ter compaixão, responde: "Mas, ó homem, que és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou, por que me formaste assim? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?". Seria mais ou menos se o dono de uma cerâmica recebesse, por parte das latrinas, uma reclamação formal pelo fato de não terem sido pratos! Ainda que tenham sido feitas com esmero, perfeitas e brilhantes! Ainda que tenhamos sido criados à imagem e semelhança de Deus, não passamos de criaturas. É bobagem essa estória de que fomos criados para fazermos o que quisermos, dotados de livre arbítrio e tudo mais, isso não é verdade. Fomos criados para obedecer a Deus, ser aquilo para o qual fomos criados e fazer o que Ele planejou que fizéssemos: "glorificar a Deus e goza-lo para sempre". O que Deus formulou para o homem no paraíso não se tratou de uma opção soberana de escolha concedida a ele entre pecar ou obedecer, ao contrário, era obedecer ou obedecer, pecar seria a morte!

Gostaria também de destacar a palavra "santíssimo" e o parágrafo final da Confissão: "é contudo, justíssimo e terrível em seus juízos, pois odeia o pecado e de modo algum terá por inocente o culpado". Você já havia pensado neste aspecto considerando a pessoa de Deus? Admitimos facilmente que Ele é santo sem nos apercebermos das sérias implicações disso, contudo há sérios problemas para pecadores como nós no fato de Deus ser santo! Se Ele é santo, terá que ser justo, odiar o pecado e não ter por inocente o culpado! A Bíblia nos relata a visão que Isaías, um santo profeta, teve da glória de Deus: "No ano da morte do rei Usias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam o rosto, com duas cobriam os pés e com duas voavam. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos, toda terra está cheia de sua glória. As bases do limiar se moveram à voz do que clamava e a casa se encheu de fumaça. Então disse eu: Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio de homens de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!". A visão é gloriosa e nos dá um vislumbre do que é a glória de Deus. Os Serafins, criaturas santas que assistem constantemente na presença de Deus, temem a Sua santidade. Está escrito: "Eis que Deus não confia nem nos seus santos; nem os céus são puros aos seus olhos" (Jó 15:15), eis a razão porque tinham seis asas. Com duas cobriam o rosto e com duas cobriam os pés. Isto é um símbolo que significa reverência para com a santidade de Deus. Estes seres celestiais, criados em pureza, não são achados dignos e nem mesmo podem suportar o esplendor da glória que refulge na face daquele que está sentado no trono; têm que cobrir o rosto, têm que cobrir os pés; as asas designadas para voar significam a presteza que devem ter para cumprir as suas ordens e não podem dizer outra coisa senão: "Santo! Santo! Santo! É o Senhor dos Exércitos!". Que pureza! Que glória! Que santidade! Deus habita em luz inacessível, onde homem algum jamais penetrou! Todos os homens que tiveram apenas um vislumbre de Sua glória caíram como mortos! "Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação" (Jr 10:10).

- Sobre o autor: Josafá Vasconcelos é Pastor da Igreja Presbiteriana da Herança Reformada em Salvador; foi Presidente do Presbitério da Bahia; conferencista reformado no Brasil e exterior; foi membro da Comissão de Evangelização da Igreja Presbiteriana do Brasil. Autor e tradutor de diversos artigos publicados na revista Os Puritanos e dos livros: "Nada se Acrescentará" e "O Outdoor de Deus".

Fonte: Editora Fiel

Cientistas revelam “código da vida” encontrado em Gênesis



Texto de milhares de anos de idade apresenta padrão usado pela mídia hoje
por Jarbas Aragão

Cientistas revelam “código da vida” encontrado em GênesisCientistas revelam “código da vida” encontrado em Gênesis

Embora diferentes “códigos da Bíblia” tenham sido revelados no passado, o cientista britânico Gordon Rugg, da Universidade Keele e o americano David Musgrave, da Universidade Amridge, criou o programa Search Analyzer, que faz análise de textos.
Ao submeterem o livro de Gênesis, da Bíblia, disseram ser possível visualizar um “padrão escondido” no texto milenar. O software coloca o texto completo como uma grade. Cada quadrado representa uma palavra e as palavras procuradas aparecerão em quadrados coloridos.
Eles apresentaram sua pesquisa durante a reunião da Associação de Escolas de Pesquisa Oriental, em Chicago. Rugg explicou: “Nosso novo método para visualizar textos permite que um livro inteiro seja comtemplado em apenas uma página A4, permitindo que os padrões sejam vistos facilmente. Trata-se de uma forma simples e rápida para que pesquisadores identifiquem padrões, ou vejam quando são pistas falsas, uma informação importante para quem lida com textos grandes”.
Como exemplo, os pesquisadores resolveram mostrar o que ocorrer quando se busca pelas palavras “vida” e “morte” no Livro do Gênesis. Ficou evidente o chamado escalonamento de termos, que faz uma espécie de “sanduíche”, colocando um tema entre duas menções de outro tema.
Trata-se de uma estrutura conhecida de retórica, a mesma técnica é muito usada pela imprensa, quando más notícias são intercaladas entre duas notícias boas, criando uma sensação de otimismo em meio às crises.
Essa nova análise do Gênesis mostrou que há o escalonamento das palavras-chaves “vida” e “morte”. Os versos que iniciam e fecham as divisões principais de Gênesis possuem menções frequentes à vida, enquanto a morte somente pode ser encontrada nos versículos centrais.
“A estruturação dos termos vida e a morte em Gênesis é que não nunca foi estudado antes”, enfatiza o professor Rugg, que leciona Computação e Matemática. “Achamos um padrão literário sendo usado de uma maneira que nunca foi comprovado antes. Não estamos falando de códigos secretos ou conspirações, mas são algumas imagens marcantes… Por que isso foi feito milhares de anos atrás permanece um mistério, embora possivelmente o padrão seja para ‘suavizar’ as mensagens de morte, dando à ‘vida’ um impacto maior,” acredita Rugg.
Para comprovar que não é uma fórmula aleatória, ao serem usados outros termos, o software não encontrou nada parecido. Mas há várias implicações. Eles pesquisaram as palavras “homem” e “mulher”, e concluíram que o feminino aparece predominantemente na primeira parte do Gênesis e raramente na segunda metade.
Outro termo, “gerou”, comprova algo que os teólogos afirmam há muito tempo: os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João espelham os temas e as estruturas do Antigo Testamento. Quando aplicada, a busca por “gerou” mostra um padrão impressionante na primeira parte de Gênesis, espelhando o que foi encontrado na primeira parte do evangelho de Mateus.
Os interessados podem visualizar essa ferramenta de buscas de textos no endereçowww.searchvisualizer.comCom informações Live Science.

Rede Mundial de Intercessores acredita que a oração muda um país



Movimento quer se espalhar pelo mundo.
por Jarbas Aragão

Rede Mundial de Intercessores acredita que a oração muda um paísRede Mundial de Intercessores acredita que a oração muda um país

A resposta às orações dos cristãos Canadá está causando mudanças nos altos escalões do governo, afirma Faytene Grasseschi. Ela é líder de um movimento que deseja levar sua nação “de volta aos valores bíblicos”.
Com o auxílio da internet, ela e seus “Guerreiros de Oração” estão mobilizando dezenas de milhares de cristãos para orar e fazer cobranças no intuito de influenciar as políticas públicas a elaboradas a partir de uma cosmovisão cristã. Isso inclui questões sociais complexas, como aborto e tráfico humano.
Mas Faytene diz que sua visão se estende muito além das fronteiras canadenses. Ela diz que desde Em começou a perceber uma mudança na política do Canadá, onde os partidos dominantes aparentemente queriam levar o país de vez para “uma era pós-cristã”.
Ao lado de um pequeno grupo de jovens fervorosos na fé, ele foi até o Parliament Hill, sede do governo federal do Canadá, em Ottawa, com o objetivo de se encontrar e conversar com os líderes da nação. Desde então, foram mais de 1.000 reuniões com membros do Parlamento, além de 11 encontros de oração em massa.
Ela conta que, algum tempo depois, um lobista profissional disse: ”Isso não é normal. Você não pode simplesmente entrar no Parlamento e conseguir uma audiência com muitos parlamentares a menos que você seja um líder mundial ou o país esteja em crise e só você tem a resposta. ”
Com um brilho nos olhos e um sentimento que sua nação necessita urgentemente de mudanças, ela: “Bem, então parece que nós temos [essa reposta].”
Lou Engle é uma das pessoas que acompanhou de perto Grasseschi na consolidação do movimento TheCRY [O Clamor], como passou a ser conhecido e que atinge principalmente os jovens adultos. O missionário Engle também quer ver sua nação “voltar para Deus”, e havia fundado algo semelhante nos EUA, o movimento de oração TheCall [O Chamado].
Engle se considera o mentor de Grasseschi e comemora: ”Há uma nova geração de homens e mulheres que foram alçados a locais com enorme influência, alimentado a partir do movimento de jejum e oração… Ela está chamando a juventude do Canadá para se dedicar a oração e jejum. E eles já estão vendo uma mudança ocorrer”.
O movimento de Grasseschi também se aproximou do ativismo social, embora esteja mais preocupado com o exemplo de Jesus que das promessas de partido políticos. ”Queremos  mudar a atmosfera espiritual da nação de uma forma que proporcione um maior mover de Deus”, ressalta.
Mas a mudança não é rápida nem vem a qualquer custo. “Sabíamos que precisávamos de mudança e que Deus desejava levantar uma nova geração”, diz ela. ”Se esse realmente vai ser um movimento de Jesus, precisar cheirar como Jesus. Sua fragrância não é de acusação e debate mesquinho, mas de honra, intercessão e amor. Nós nunca deixar de falar a verdade, mas quando fizermos isso, pretendemos fazê-lo com o espírito certo”.
No TheCRY de 2006, por exemplo, milhares de cristãos se reuniram para orar e jejuar durante oito horas na porta do Parlamento. Em um determinado momento, Grasseschi liderou o grupo em um tempo para orar e abençoar os líderes do país. Pouco tempo depois, recebeu um e-mail do escritório de um político importante, dizendo que nunca tinha visto um grupo cristão fazer algo tão bonito, afirmando que todo mundo em seu escritório inteiro tinha ficado profundamente tocado.
Porém, o movimento desejava ver o mesmo impacto em outras esferas, incluindo Hollywood,  a capital cultural do entretenimento mundial. Durante o TheCRY Hollywood, em março de 2012, mais de 3.000 fiéis reuniram-se diante do Universal Studios, orando para que Deus se movesse na mídia de entretenimento.
Segundo Ted Baehr, fundador e editor do MovieGuide, Hollywood já produziu muito material bíblico, mas nas últimas décadas tornou-se um local onde imperam as trevas”. Durante o TheCRY Hollywood ele convocou os presentes a “retomar esse território”. O fato de um filme sobre o arrebatamento como “Deixados Para Trás” estar sendo produzido por um estúdio de Hollywood é visto como um importante passo nessa retomada.
A partir deste ano, o TheCRY vai além da América do Norte. Em agosto, intercessores se reunirão em Israel, com milhões de pessoas acompanhando ao vivo pela internet . Apelidado de “um clamor no deserto”, o dia de oração e jejum irá chamar essa geração para ser tão radical quanto João Batista em preparar o caminho para Jesus. Seu objetivo é envolver os líderes proféticos  de todas as nações para que ocorra um despertar espiritual global.
Tudo começou quando Grasseschi foi curada sobrenaturalmente na igreja após ser desenganada pelos médicos. Ela partiu no em 2000 para a Libéria para fazer trabalho missionário. Ela estava disposta a ajudar crianças doentes que viviam em extrema pobreza e se confrontar ocasionalmente com poderes das trevas comuns na cultura local. Porém, afirma que Deus mostrou que o que tinha para ela era diferente. Ela voltou para o Canadá alguns meses depois e começou seu primeiro grupo de  intercessão.
Bill Prankard, pastor da Assembleia de Deus que Grasseschi frequentava na época disse: “Faytene é uma pessoa comum que recebeu de Deus uma visão e uma paixão, e agora ela está liderando o avivamento de toda uma geração”. Com informações Charisma News.
Fonte:gospelprime

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Salvação ou deboche?




Por Josemar Bessa

Algumas pessoas dizem que querem ser salvas, mas jamais foram levadas a ver porque de fato precisam de salvação. É um desejo auto-centralizado. É um desejo de salvação para o futuro, mas não agora. Não pelo menos nos termos bíblicos.

Agora seu deleite está nesse mundo, seu amor está sobre o pecado... Mas no futuro, quando este mundo não for mais uma realidade, quando o prazer do pecado já não for mais possível, então querem ser livres dos horrores inevitáveis que o pecado (que nada mais é que o desprezo por quem Deus é, Sua santidade, Sua mente, expressa em Sua Palavra), traz.

Por hora sentem prazer no que despreza Deus e querem uma salvação (e não faltará quem a ofereça) compatível com isso. Isso é um deboche para com o Salvador, que é o “Cordeiro que foi morto”, e também é o Deus contra quem cada pecado é cometido, contra quem todo o desprezo é lançado.

Agora, olhe a característica da salvação bíblica descrita por Spurgeon:

“Esta salvação completa é acompanhada por uma santa vocação. Aqueles que o Salvador redimiu são chamados pelo poder do Espírito Santo para a santificação. Eles abandonam seus pecados e se esforçam, pela operação toda poderosa do Espírito, para serem semelhantes a Cristo.” Na verdade Paulo diz dos redimidos: “...todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor”. - 2 Coríntios 3:18

Então Spurgeon continua: “Eles escolhem a santidade, não por motivação natural, e sim por causa da propensão da nova natureza implantada neles na Regeneração soberana. Os crentes são capazes de regozijar-se na santidade, não naturalmente, como antes se deleitavam no pecado, mas pelo poder infinito que opera neles momento após momento.  Deus não os escolheu, nem os chamou porque eles eram santos. Eles os chamou para que sejam santos” ( C. H. Spurgeon – 1834/1892).

Isso descreve os teus sentimentos? 
Descreve a salvação de que você já está desfrutando? 
Então você não tem nada a temer.

“Que nos salvou e nos chamou com santa vocação” – 1 Timóteo 1.9

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Carta de um pastor a um apóstolo


Rodrigo de Lima Ferreira

Oi, Joãozinho, como você vai? Rapaz, estou com saudades de você, dos tempos do seminário, quando eu, você e a minha esposa nos divertíamos com os outros colegas comendo pastel com garapa, mas também nos consternávamos em ver como éramos pequenos diante da infinita graça e misericórdia do Senhor. A saudade deve ser porque estou de mudança, e, remexendo minhas coisas, achei alguns cadernos daquele tempo, com meus garranchos que, acho, nem eu conseguirei mais ler! Realmente, você tem razão, minha letra era (e continua sendo) horrorosa!

Recentemente encontrei na internet o site da igreja que você pastoreia. Rapaz, que coisa linda! E como vocês cresceram! Que povo animado e alegre, ao menos pelo que vi das fotos!

Mas, Joãozinho, o motivo de lhe escrever vai além da saudade e do apreço que tenho por você. Estou muito preocupado, sabe? Como você mesmo disse, eu sou “muito eu”, ou seja, não consigo esconder algo que sinto. E me sinto no dever de falar com você.

Vi que você agora é chamado de apóstolo. Apóstolo, Joãozinho? APÓSTOLO? Que loucura é essa, amigão? Quem te ordenou? Por qual concílio você passou?

Sempre considerei você um cara equilibrado. Admirava sua fé pentecostal, apesar de não o sê-lo, porque via em você a integridade e a pureza dos santos. Porém, ao ver a foto com a legenda “apóstolo João”, senti que a pureza dos santos foi trocada pelo pragmatismo dos espertos mercenários. Vi que, apesar do sorriso da foto, você não parecia mais o mesmo sujeito alegre e feliz de sempre.

Tivemos a mesma instrução teológica, os mesmos professores, os mesmos colegas, os mesmos conflitos internos... Meu irmão, por que você vendeu seu posto de atalaia do Senhor por um prato de lentilhas pós-modernas e que zombam do cristianismo verdadeiro? Por que, para você, um pastor deve agradar sua platéia, esquecendo-se de quem é? Joãozinho, isso não é chamado ao pastorado, mas sim hipocrisia com uma grossa camada de verniz religioso. O mesmo verniz religioso que tampou a podridão daqueles que se levantaram contra o Senhor, mandando-o para a cruz. Joãozinho, eu sei, você não é um deles! Saia desse meio, antes que chegue a se tornar um deles!

Você sabe que, antes de me converter, eu me bandeava pros lados do esoterismo. Porém, meu amigo, esse “novo mover” em que você diz que anda, além de uma agressão gramatical (é duro um verbo se transformar em substantivo na marra!), nada mais é do que aquele velho misticismo em que eu andava antes de conhecer a Cristo. Se você estivesse sem Cristo, eu até entenderia essa história de anel de autoridade e cobertura espiritual. Porém, com Cristo somos interdependentes, nos submetemos uns aos outros e todos a Cristo apenas. Portanto, considero espúria toda essa nova moda em que você se meteu.

Sei bem que ajuda a crescer, e como ajuda. Porém, lembrando daquele missiólogo que estudamos, Orlando Costas, câncer também cresce, e de maneira desordenada. E você está no meio de uma metástase, mano! Sai logo daí!

Tenho orado muito por você. Saiba que vou orar ainda mais, para que você redescubra a alegria e a dor de ser pastor, e abandone esse neopaganismo apostólico -- onde já se viu um apóstolo, como os atuais, negarem o ensino de Cristo?

Que o Senhor lhe dê graça e lhe abra os olhos.

Obs.: Alguns dados são ficcionais, mas a realidade, por ser tão absurda, supera a ficção.


• Rodrigo de Lima Ferreira, casado, duas filhas, é pastor da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil desde 1997. Graduado em teologia e mestre em missões urbanas pela FTSA, hoje pastoreia a IPI de Rolim de Moura, RO.
Fonte:ultimatoonline

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