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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Sucessor de Bento 16 poderá ser assassinado pelo Anticristo, indica antiga profecia



O último papa, segundo São Malaquias, será prenúncio do fim do mundo Entre as muitas especulações que surgem após o...
por Jarbas Aragão

Sucessor de Bento 16 poderá ser assassinado pelo Anticristo, indica antiga profeciaSucessor de Bento 16 poderá ser assassinado pelo Anticristo, indica antiga profecia

O último papa, segundo São Malaquias, será prenúncio do fim do mundo
Entre as muitas especulações que surgem após o anúncio de Bento 16 em deixar o papado, uma tem chamado atenção em especial, referente a uma antiga profecia.
Malaquias O’Morgain foi um sacerdote católico nascido na Irlanda, em 1094 e morreu em 1148. Após visitar Roma pela primeira vez, aos 45 anos, em 1139 ele afirma ter recebido uma série de visões. Elas seriam referentes ao futuro da Igreja e de todos os papas. Em menos de um redigiu 112 breves descrições sobre cada papa que sucederiam o pontífice desde 1143 e mostravam a evolução do Catolicismo até a destruição da Igreja.
“São Malaquias”, como ficou conhecido, entregou esses escritos ao papa Inocente II. Assustado com o que leu, o papa mandou escondê-las. Durante 400 anos essas profecias ficaram trancadas em Roma. Redescobertas no século XVI, foram publicadas pelo monge Arnoldo de Wion. Com o passar dos anos, muitas delas mostraram ser previsões precisas sobre o papado.
De acordo com Daniel Réju que escreveu um livro sobre as profecias de São Malaquias, no século XIX, quando foi feita uma restauração na Basílica de São Pedro, em Roma, havia 263 imagens que estavam, associadas a um papa, começando pelo apóstolo Pedro. Esse número coincide com o total de papas indicados na profecia de Malaquias. Esse também seria o número de papas em outra profecia similar atribuída ao “Monge de Pádua”.
Os papas da lista receberam títulos que refletiriam como seria seu tempo como líder dos católicos. As últimas seis descrições da lista de São Malaquias são:
Pastor et Nauta (Pastor e Navegador) – João XXIII (papa de 1958 a 1963) foi pastor de ovelhas quando criança e Patriarca da Cidade de Veneza, cidade onde é preciso movimentar-se através de pequenos barcos.
Flos Florum (Flor das Flores) – Segundo a tradição, a flor de lis é considerada a flor das flores. No brasão de Paulo VI (papa de 1963 a 1978) havia uma flor de lis e no de sua família, a família Montini, 3 flores de lis.
Medietate Lunae (Lua de Neutralidade) – João Paulo I ficou somente um mês no pontificado em 1978, a duração aproximada do ciclo de uma lua. Em tão pouco tempo, naturalmente, não ocorreu nada, tendo sido uma “neutralidade”.
De Labore Solis (Trabalho do Sol) – João Paulo II (papa de 1978 a 2005) foi um pontífice que viajou muito, como nenhum outro antes dele, percorrendo o globo várias vezes, como a luz do sol. Ele nasceu na Polônia, que fica a leste de Roma. O sol nasce no leste.
De Gloria Olivae (Gloria da Oliveira) – Bento 16 (papa de 2005 a 2013) não era um sacerdote beneditino, mas ele escolheu o nome do fundador da Ordem de São Bento, cujo símbolo é uma oliveira, por isso é conhecida como a Olivetana.
O 112º (e último) papa, é chamado de Petrus Romanus [Pedro, o Romano]. Sua descrição na profecia afirma que “chegará a Roma de uma terra distante… Na perseguição final à Santa Igreja Romana, reinará Pedro o Romano, que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações, e depois disto, a cidade entre sete colinas [Roma] será destruída e o juiz terrível julgará o povo”. Segundo especialistas isso significa que ele será assassinado (como o apóstolo Pedro), em uma época que será marcada pelas perseguições finais aos cristãos, feita pelo Anticristo poucos anos antes do “fim do mundo”.
No início do ano passado, os eruditos protestantes Tom Horn e Cris Putnam publicaram o livro “Petrus Romanus: A Chega do Último Papa”, onde examinavam a fundo as frases de São Malaquias. Eles acreditavam que Bento 16 iria renunciar e que o seu sucessor deverá usar o nome de Pedro.
O site World News Daily entrevistou Tom Horn após o anúncio da saída de Bento 16 e ele explica que a renúncia do papa está descrita nas páginas 74 e 486 do seu livro, lançado em abril de 2012. Horn elaborou uma lista de 10 candidatos que poderão suceder Bento e tornar-se “Pedro, o Romano”. Segundo ele, o principal é o cardeal Tarcisio Bertone Evasio Pietro, o Cardeal Secretário de Estado, que nasceu em Romano, Itália. Seu nome poderia, portanto, ser “o Romano”. O segundo nome mais provável seria o do cardeal Peter Turkson, de Gana, atual presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz. Se viver da África, então ficaria claro que esse Peter [Pedro] vem de uma terra distante.
Mas ele sabem que ao longo dos últimos 900 anos, vários críticos questionaram a autenticidade e veracidade das profecias de São Malaquias. O que chama a atenção de Tom Horn e Cris Putnam é como até agora essa profecia tem se mostrado precisa e que ela não pode ser simplesmente descartada, embora não se possa tomá-la como infalível.
Com informações de http://www.wnd.com/2013/02/final-pope-authors-predicted-benedict-would-resign/#2dkqIbRsSeSgpvej.99 e http://www.prophecynewswatch.com/2013/February12/121.html
Fonte: gospelprime

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Sua Igreja Possui Políticas e Práticas de Proteção Contra Falhas Pastorais?

Fonte:Blog Fiel
Todos nós já ouvimos falar de pastores que caíram em adultério, escândalo, etc. Contudo sempre achamos que isso jamais irá acontecer em nossa igreja. Mas acontece. No texto abaixo, Thabiti Anyabwile nos leva a refletir sobre o assunto. Sua igreja possui políticas e práticas de proteção contra falhas pastorais?
Enquanto trabalhava em um capítulo de um livro a ser lançado, tive a bênção de pesquisar as falhas morais de diversos pastores proeminentes. Eu digo “bênção” porque foi esclarecedor observar algumas dinâmicas comuns e falhas nos escândalos. Na maioria dos casos, homens que deveriam ter sido desqualificados estavam de volta a seus púlpitos ou estabelecendo novos ministérios em poucos meses. Na maioria dos casos, igrejas foram seriamente feridas pelas transgressões e machucadas depois pelos inadequados esforços de reparação. Em todos os casos, o pastor ofensor recebeu mais atenção e suporte do que as vítimas de seu abuso ou enganação. Foi um exercício chorável.
Os efeitos são devastadores. Dois pesquisadores da Universidade Baylor resumiram os efeitos sociais e psicológicos da má conduta sexual clerical nas congregações. Os estudos:
sugerem que os resultados nos ofendidos incluem culpa; vergonha; perda de comunhão e amigos se forçado a mudar-se seja para escapar do julgamento da comunidade ou de um ofensor furioso que foi descoberto ou reportado; crise espiritual e perda de fé; crise familiar e divórcio; angústia psicológica, incluindo depressão e transtorno pós-traumático; enfermidade psicológica; e tentativas de suicídio com ou sem sucesso. [1]
Toda essa carnificina começa com um processo que os pesquisadores chamam de “aliciamento”.
Aliciamento inclui expressões de admiração e preocupação, gestos de afeição e toques, falar sobre um projeto em comum, e compartilhar informações pessoais (Carnes, 1997; veja também Garland, 2006). O aliciamento pode ser gradual e sutil, dessensibilizando o membro para um comportamento cada vez mais inapropriado, enquanto a recompensa pela tolerância a tal comportamento. Os ofensores podem usar linguagem religiosa para estruturar o relacionamento, como “Você é resposta às minhas orações; Eu pedi a Deus por alguém com quem eu pudesse compartilhar meus mais profundos pensamentos, orações e necessidades, e ele me enviou você” (Liberty, 2001, p. 85). O aliciamento é essencialmente a sedução em um relacionamento no qual um líder religioso possui poder espiritual sobre o membro. [2]
O estudo de Garland e Argueta concentrou-se primariamente em identificar as condições que permitem a má conduta sexual clerical. A partir de suas entrevistas a vítimas adultas do abuso clerical, eles encontraram cinco fatores que contribuem para o comportamento. Em seus próprios rótulos e descrições de início de parágrafo:
1. Falta de Reação Pessoal ou Comunitária a Situações que “Normalmente” Exigem Ação
A maioria (n=23) dos ofendidos disseram que se sentiram incertos do que estava acontecendo em seus relacionamentos com seus líderes religiosos. Cônjuges, amigos e outros líderes congregacionais também estavam incertos sobre o significado do que observaram, então não fizeram nada. Sua confiança em seu líder era maior do que a confiança em suas próprias percepções da situação. De fato, ela alterou a maneira pela qual eles interpretaram o que estavam experimentando.
2. Cultura da Gentileza
A cultura americana espera que as pessoas sejam “gentis” com os outros, mais particularmente com quem nós temos relacionamentos de cuidado. Por “gentis”, queremos dizer omitir ou ignorar o comportamento de outros que sabemos ser socialmente inapropriado ao invés de apontar o comportamento e arriscar envergonhá-los, irritá-los ou magoá-los. Os ofendidos que entrevistamos estavam vivendo através desta norma cultural, mesmo em face do comportamento flagrantemente inapropriado dos ofensores. Em outras palavras, eles não estavam simplesmente normalizando o comportamento dos ofensores e questionando suas próprias percepções; eles reconheceram que o comportamento era sexual e, portanto, inapropriado, e ainda assim não objetaram.
3. Falta de Responsabilidade
Nosso mundo aumentou cada vez mais a comunicação e a consequente habilidade de evitar a omissão ou a responsabilidade de outros. Ao invés de cartas em uma caixa de correios familiar, onde qualquer um na família pode ver que um membro recebeu uma comunicação e de quem recebeu, as cartas chegam a contas de e-mail particulares, fora da vista de todos aqueles que não sabem a senha. Ao invés de telefones sendo localizados em espaço público, como a parede da cozinha, eles agora estão em uma bolsa, ou um cinto, e podem ser usados em qualquer lugar. Tal comunicação permite uma forma de ligação e aprofundamento de relacionamento, removido da observação dos outros. Muitos dos entrevistados falaram de longas e frequentes conversas por telefone ou e-mail com os ofensores.
4. Sobreposição ou Múltiplos Papeis
Dos 46 membros ofendidos que entrevistamos, mais da metade (n=24) estavam em um relacionamento de aconselhamento formal com o líder religioso. Mais 16 reportaram que estavam se encontrando sozinhos regularmente com seu líder religioso para “direção espiritual”. Descreveram direção espiritual como uma reunião particular entre o líder e o membro na qual o membro compartilhava lutas e preocupações pessoais e o líder fornecia orientação sobre o uso das práticas espirituais como oração e meditação para lidar com tais lutas e preocupações. A característica comum desses dois grupos, juntos representando 87% da amostragem, é que o líder os estava encontrando sozinho regularmente para fornecer serviços pessoais. Em alguns casos, as interações diferiam do relacionamento de aconselhamento profissional de outros profissionais de assistência, no qual a direção do convite era reversa. Ao invés do membro pedir por ajuda, o líder religioso se voluntariava para fornecer aconselhamento ao membro.
5. Confiança no Santuário
Espera-se que a congregação e seus líderes sejam seguros, um “santuário”, onde as vulnerabilidades serão protegidas. Os membros esperam serem capazes de confessar pensamentos e lutas pessoais a seus líderes religiosos sem medo de que tais confissões possam ser usadas para manipulá-los. Líderes deveriam ser fontes seguras de orientação e perdão. Entrevistados recordaram que uma das maneiras pelas quais o ofensor ganhou a proximidade que levou à atividade sexual era usar o conhecimento adquirido a partir de suas confissões como uma maneira de violar o que seria a habilidade deles de se protegerem. Uma expectativa de proximidade emocional é assumida após compartilhar questões profundamente pessoais. A proximidade é aprofundada quando o outro sabe de aspectos da vida de alguém que poucos sabem — um segredo compartilhado. Tal proximidade emocional deu ao ofensor poder adicional como o guardador dos segredos do ofendido.
Membros confiam que seus líderes protegerão suas famílias; esses líderes são aqueles que realizam casamentos e espera-se que estejam presentes e sejam apoiadores das famílias da congregação em tempos de crise. Ao invés disso, tais ofensores frequentemente denegriam os cônjuges das mulheres, colocando um contra o outro através de coisas que eles sabiam ser vulneráveis no casamento. Após a morte de seu filho, por definição uma crise conjugal, o pastor de Paula disse a ela que seu marido nunca seria capaz de satisfazer suas necessidades. Delores lembra a tensão entre seu marido, que tinha um papel de liderança na igreja, e o pastor, quando o pastor começou um relacionamento com ela.
A experiência, as histórias da mídia, e as pesquisas, todas advertem do dano que causa a má conduta clerical. Contudo, a maioria das congregações continuam sem políticas e práticas para protegerem a si mesmas da queda de seus líderes. É claro, nenhuma igreja pode estar completamente protegida, e não queremos produzir uma atmosfera de suspeita e falta de confiança imerecidas. Mas um pouco de premeditação e planejamento poderia ser a gota de prevenção que previne a necessidade de um litro de cura. As descobertas de Garland e Argueta sugerem algumas medidas de proteção que podem servir ao pastor e ao povo.
Em sua conclusão, o artigo de Eric Reed de 2006, “Restaurando Pastores Caídos”*, fornece pelo menos algumas questões preliminares para incentivar as congregações. Se as equipes de liderança pensam através destas questões, elas pelo menos desenvolveriam os esqueleto de uma reação para as falhas morais dos líderes.
  1. Quais ofensas exigem afastamento do ministério?
  2. A exposição à pornografia é uma ofensa tão séria quanto um caso extraconjugal de fato?
  3. Quanto tempo o pastor deve ficar fora do ministério?
  4. Quais são as exigências para o aconselhamento e quem o supervisionará?
  5. Haverá qualquer suporte financeiro para o pastor e a família?
  6. A esposa do pastor será incluída no aconselhamento e nas reuniões com os oficiais da denominação ou oficiais de restauração?
  7. Após o processo de restauração, como o pastor encontrará uma nova posição, se considerado qualificado?
  8. E o que será dito à nova congregação sobre sua indiscrição e o período de remoção do ministério?
Seu pessoal, sua equipe de liderança, seus presbíteros e sua congregação possuem um conjunto de práticas e políticas que ajudam a se resguardar contra a falha moral de líderes e de abordá-la quando acontece? Após peneirar um bom número recentes artigos e escândalos, estou convencido de que preciso levar os líderes de minha igreja a discussões e propostas sobre esta questão. Os custos são altos demais para se negligenciar.
Oremos por proteção, sabedoria e santificação tanto dos líderes das igrejas quanto seus membros. Intercedamos contra os artifícios do maligno. E estejamos preparados para reagir em casos de escândalo com amor e justiça como definido pela escritura. Novamente: muito está em jogo.
Por Thabiti Anyabwile, Copyright © 2012. Copyright © 2013 The Gospel Coalition, Inc. Original:Does Your Church Have Policies and Practices to Protect Against Pastoral Failures?
Tradução: Alan Cristie. Editora Fiel © Todos os direitos reservados. Original: Sua Igreja Possui Políticas e Práticas de Proteção Contra Falhas Pastorais?

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Criado primeiro partido político “100% baseado em princípios bíblicos”

Políticos cristãos têm a visão de mudar o Peru
por Jarbas Aragão

Criado primeiro partido político “100% baseado em princípios bíblicos”

Partidos políticos usam o nome “cristão” em seu nome em diferentes partes do mundo. São comuns nomes como “social cristão” e “democrata cristão” especialmente na Europa.  Na América Latina já existem políticos cristãos assumindo postos na Câmara Federal, no Senado e até na presidência.
Agora, os evangélicos do Peru dizem que querem mudar a realidade política de seu país baseando-se 100% em princípios bíblicos.
O movimento político chamado “Nuevo Peru” foi criado entre evangélicos e liderado conhecido pastor Claudio Zolla, que levou centenas de jovens a Jesus na igreja “Campeões para Cristo”.
“Eu servi como pastor por 20 anos. Durante 10 desses anos fui presidente do Movimento Nacional de Valores. Minha intenção é ensinar princípios e valores para todo o Peru, mas precisamos de leis mais justas também” diz Zolla.
A proposta de política, que segue o liberalismo clássico é resumida em três pontos: governo limitado, mercados livres e defesa da propriedade privada.
“O Estado tem um poder monstruoso, são 22 ministérios, um milhão e 250 mil funcionários públicos, estamos falando de um supersistema que não está fazendo seus deveres”, diz Arturo Varela, secretário-geral do Nuevo Peru.
Alberto Mansueti, presidente do Centro do Liberalismo Clássico, enfatiza: “Não há nenhum programa de inclusão social melhor que o livre mercado, empresas de produção, bons salários, empregos. Não isso que eles chamam de programas sociais, que são esmolas, presentes que o Estado dá aos pobres para permanecerem pobres, e que continuam a votar naqueles que precisam dos votos dos pobres para permanecer no poder “.
Os membros do movimento “Nuevo Peru” se reúnem regularmente em uma série de palestras sobre diversos temas de interesse político, a ideologia nacional, arte, economia, etc. Eles têm convidado as pessoas que frequentam igrejas para apoiá-los e fortalecer o partido para as próximas eleições. “Em países como Peru e outros, 50% da população vive na pobreza, o que não é certo… acreditamos que precisamos de mudança, precisamos de uma transformação real”, finaliza Zolla. Com informações Noticias Cristianas.
Fonte:gospelprime

A morte de uma Igreja


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Por Rev. Hernandes Dias Lopes


As sete igrejas da Ásia Menor, conhecidas como as igrejas do Apocalipse, estão mortas. Restam apenas ruínas de um passado glorioso que se foi. As glórias daquele tempo distante estão cobertas de poeira e sepultadas debaixo de pesadas pedras. Hoje, nessa mesma região tem menos de 1% de cristãos. Diante disso, uma pergunta lateja em nossa mente: o que faz uma igreja morrer? Quais são os sintomas da morte que ameaçam as igrejas ainda hoje?

Em primeiro lugar, a morte de uma igreja acontece quando ela se aparta da verdade. Algumas igrejas da Ásia Menor foram ameaçadas pelos falsos mestres e suas heresias. Foi o caso da igreja de Pérgamo e Tiatira que deram guarida à perniciosa doutrina de Balaão e se corromperam tanto na teologia como na ética. Uma igreja não tem antídoto para resistir a apostasia quando abandona sua fidelidade às Escrituras nem a inevitabilidade da morte quando se aparta dos preceitos de Deus. Temos visto esses sinais de morte em muitas igrejas na Europa, América do Norte e também no Brasil. Algumas denominações históricas capitularam-se tanto ao liberalismo como ao misticismo e abandonaram a sã doutrina. O resultado inevitável foi o esvaziamento dessas igrejas por  um lado ou o seu crescimento numérico por outro, mas um crescimento sem compromisso com a verdade e com a santidade. Não podemos confundir numerolatria com crescimento saudável. Nem sempre uma multidão sinaliza o crescimento saudável da igreja. Uma igreja pode ser grande e mesmo assim estar gravemente enferma. Sempre que uma igreja troca o evangelho da graça por outro evangelho, entra por um caminho desastroso.

Em segundo lugar, a morte de uma igreja acontece quando ela se mistura com o mundo. A igreja de Pérgamo estava dividida entre sua fidelidade a Cristo e seu apego ao mundo. A igreja de Tiatira estava tolerando a imoralidade sexual entre seus membros. Na igreja de Sardes não havia heresia nem perseguição, mas a maioria dos crentes estava com suas vestiduras contaminadas pelo pecado. Uma igreja que flerta com o mundo para amá-lo e conformar-se com ele não permanece. Seu candeeiro é apagado e removido. Alguém disse: "Fui procurar a igreja e a encontrei no mundo; fui procurar o mundo e o encontrei na igreja". A Palavra de Deus é clara: ser amigo do mundo é constituir-se inimigo de Deus. Quem ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Há pouca ou quase nenhuma diferença hoje entre o estilo de vida daqueles que estão na igreja e daqueles que estão comprometidos com os esquemas do mundo. O índice de divórcio entre os cristãos é tão alto como daqueles que não professam a fé cristã. O número de jovens cristãos que vão para o casamento com uma vida sexual ativa é quase o mesmo daqueles que não frequentam uma igreja evangélica. A bancada evangélica no Congresso Nacional é conhecida como a mais corrupta da política brasileira. A teologia capenga produz uma vida frouxa. Precisamos voltar aos princípios da Reforma e clamar por um reavivamento!

Em terceiro lugar, a morte de uma igreja acontece quando ela não discerne sua decadência espiritual. A igreja de Sardes olhava-se no espelho e dava nota máxima para si mesma, dizendo ser uma igreja viva, enquanto aos olhos de Cristo já estava morta. A igreja de Laodicéia considerava-se rica e abastada, quando na verdade era pobre e miserável. O pior doente é aquele que não tem consciência de sua enfermidade. Uma igreja nunca está tão à beira da morte como quando se vangloria diante de Deus pelas suas pretensas virtudes. O cristão não deve ser um fariseu. O fariseu aplaudia a si mesmo por causa de suas virtudes, mas olhava para os publicanos e os enchia de acusações descaridosas. O cristão verdadeiro não é aquele que faz um solo do hino "Quão grande és tu" diante do espelho, mas aquele chora diante de Deus por causa de seus pecados.

Em quarto lugar, a morte de uma igreja acontece quando ela não associa a doutrina com a vida. A igreja de Éfeso foi elogiada por Jesus pelo seu zelo doutrinário, mas foi repreendida por ter abandonado seu primeiro amor. Tinha doutrina, mas não vida; ortodoxia, mas não ortopraxia; teologia boa, mas não vida piedosa. Jesus ordenou a igreja a lembrar-se de onde tinha caído, a arrepender-se e a voltar à prática das primeiras obras. Se a doutrina é a base da vida, a vida precisa ser a expressão da doutrina. As duas coisas não podem viver separadas. Doutrina sem vida produz orgulho e aridez espiritual; vida sem doutrina desemboca em misticismo pagão. Uma igreja viva tem doutrina e vida, ortodoxia e piedade, credo e conduta!

Em quinto lugar, a morte de uma igreja acontece quando falta-lhe perseverança no caminho da santidade. As igrejas de Esmirna e Filadélfia foram elogiadas pelo Senhor e não receberam nenhuma censura. Mas, num dado momento, nas dobras do futuro, essas igrejas também se afastaram da verdade e perderam sua relevância. Não basta começar bem, é preciso terminar bem. Falhamos, muitas vezes, em passar o bastão da verdade para a próxima geração. Um recente estudo revela que a terceira geração de uma igreja já não tem mais o mesmo fervor da primeira geração. É preciso não apenas começar a carreira, mas terminar a carreira e guardar a fé! É tempo de pensarmos: como será nossa igreja nas próximas gerações? Que tipo de igreja deixaremos para nossos filhos e netos? Uma igreja viva ou igreja morta?

Fonte: Editora Fiel

Igreja Mundial vende “tijolo da obra de Deus” por R$ 200


Pare e pense
Campanha visa arrecadar R$ 20 milhões.
por Jarbas Aragão

Igreja Mundial vende “tijolo da obra de Deus” por R$ 200

Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, lançou na TV a campanha do “tijolo da obra de Deus”. Os tijolinhos de plástico são dados aos fieis que deram uma oferta de, no mínimo, R$ 200.
O pedido é que as pessoas invistam na “reconstrução da obra de Deus” e da sua própria vida.
Santiago argumenta: “Você não pode ficar de fora. Você já investiu em tanta coisa nessa vida…”. No final do ano passado, foi feita campanha similar, oferecendo uma colher de pedreiro “ungida” por R$ 153 reais.
A igreja anunciou que estão “separados” 100 mil tijolinhos. Ao vender todos, a IMPD terá em mãos cerca de R$ 20 milhões. Segundo dados divulgados, são gastos quase R$ 15 milhões por mês na compra de horários da igreja em TVs e rádios.
Recentemente, foi anunciado que Valdemiro Santiago estaria adquirindo dois canais de TV, o Canal 21, onde ele já arrendou a programação e a Rede CNT, negócio já dado como certo.
Segundo a Folha de São Paulo, os tijolinhos anunciados podem ser comprados pela internet no site Shopping do Pastor, onde um saco com 100 unidades custa R$ 55.  Ou seja, cerca de 50 centavos cada um.
Assista:


Fonte:gospelprime

Autoridades senegalesas visitam o Projeto Obadias




Ultima noticia recebida sobre a situação do Rev. Jose Dilson e Zeneide:
 "Amados em Cristo, graça e paz.
Acabamos de chegar da visita ao Projeto Obadias. Foi um dia intenso e de muita expectativa para todos nós.
Saimos de viagem as 9:00 da manhã e as atividades começaram as 10:00h. 
Estavam presentes o juíz e sua equipe (procurador, escrivão, 5 policiais), Pr. Marco, eu (Marilia) e Marli da APMTS, também Pr. José Dilson e Zeneide mais alguns obreiros da equipe que trabalham no projeto.
Eles fizeram a visita em todas as instalações, ficaram impressionados com a questão estrutural, mas foram bastante enfáticos em todo tempo sobre a orientação religiosa que as crianças recebem. 
Ouviram todas as crianças individualmente, colaboradores e funcionários do projeto.
Ontem também recebemos a visita inesperada do órgão do governo responsável pelo cuidado das crianças senegalesas, o mesmo procedimento foi feito em relação a cada criança.
No fim do dia, os advogados nos disseram que as impressões foram positivas e baseado em tudo que foi visto e ouvido, decidiram entrar amanhã com o pedido de liberação definitiva de ambos,
mas entende-se que esta pode não ser concedida ainda, especialmente para o Pr. José Dilson, por ser ele o líder do projeto. 
Sendo assim, ao mesmo tempo entrarão com o pedido de liberdade provisória, que, se atendido, pode demorar alguns dias para que sejam liberados por causa das questões burocráticas.
Agradecemos a todos vocês que fielmente nos tem acompanhado em cada momento deste processo. Não temos palavras para expressar nosso reconhecimento por tamanho cuidado do corpo de Cristo para conosco.
Continuemos firmes em oração e confiantes aguardando o retorno de nossos irmãos ao convívio dos que os amam e também  pelos próximos passos do processo que envolve questões bastante delicadas. 
Grande abraço a todos,
Marilia e Gerson"

Estudo revela origem genética dos judeus


Formação de genoma judeu é um mosaico de povos antigos
por Jarbas Aragão

Estudo revela origem genética dos judeusEstudo revela origem genética dos judeus

Há séculos historiadores e religiosos debatem sobre os judeus asquenazes, de origem europeia, que somam quase 90% dos cerca de 13 milhões de judeus existentes no mundo.
Um estudo recente aponta que a origem dos judeus na Europa seria uma mistura de ascendências de diversas tribos que se converteram ao judaísmo. Publicado em janeiro pela revista científica britânica Genome Biology and Evolution, a pesquisa comparou os traços genéticos de 1.287 pessoas. Elas não possuíam nenhum vínculo familiar e eram descendentes de oito grupos de populações judias e mais 74 não judias.
O especialista em genética da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins, nos EUA, Eran Elhaik, procurou mutações no DNA ligadas à origem geográfica dos grupos.
Concluiu-se que os judeus do leste europeu descendem dos cazares, que seria uma mistura de clãs turcos que se instalaram no Cáucaso nos primeiros séculos. Influenciados pelos judeus da Palestina, teriam se convertido ao judaísmo no século VIII.
Os judeus cazares tiveram um império próspero, atraindo os judeus da Mesopotâmia e do Império bizantino. Com isso, se expandiram em direção à Hungria e Roménia. Atacado pelos mongóis e debilitado pela peste negra, o império cazare acabou no século XIII.
Os cazares remanescentes foram mais para o Ocidente, fixando-se na região do que hoje é a Polônia e a Hungria. Posteriormente, se espalharam pela Europa central e ocidental.
“Concluímos que o genoma dos judeus da Europa é um mosaico de povos antigos, incluindo cazares, judeus greco-romanos, além dos judeus da Mesopotâmia e da Palestina”, explica Eran Elhaik. “A estrutura de sua população se formou no Cáucaso e às margens do Volga, tendo raízes até a região de Canaã e as margens do Jordão”, frisou.
Estes padrões indicadores já tinham sido utilizados no passado para lançar luz às origens dos bascos ou dos pigmeus do sul da África.
Entre os judeus da Europa, o geneticista encontrou “assinaturas” ancestrais que apontam claramente para o Cáucaso e, em menor medida, para o Oriente Médio.
Segundo Eran Elhaik, estes resultados sustentam a teoria rival da hipótese renana, conhecida com o nome de “hipótese Cazare”. Segundo o estudioso, a história identificada nos genes encontra eco nas descobertas arqueológicas, na literatura judaica que descreve a conversação dos cazares ao judaísmo, bem como na evolução da língua.
Isso pode derrubar a teoria mais popular até agora, a “renana”, a qual afirma que os judeus asquenazes foram para o sul da Europa fugindo da conquista muçulmana na Palestina em 638 d.C. Somente no final da Idade Média é que foram para as regiões da Renânia, Alemanha e Leste Europeu.
Alguns estudiosos consideram tal hipótese inverossímil do ponto de vista demográfico, pois pressupõe uma improvável “explosão” no número de judeus da Europa oriental, subindo de 50.000 pessoas no século XV para 8 milhões no século XX. Isso significaria uma taxa de natalidade dez vezes superior à da população local não judia.
Os teóricos ressaltam ainda as dificuldades econômicas, doenças, guerras e os pogroms (ataques violentos contra judeus), que arruinaram estas comunidades durante vários séculos. Com informações de Science Daily e Acontecer Cristiano.

Igrejas católica e evangélica competem por fiéis em Angola


O país tem atraído diversas denominações evangélicas que pregam a teologia da prosperidade por ter uma população muito carente.
por Leiliane Roberta Lopes

Igrejas católica e evangélica competem por fiéis em AngolaIgrejas católica e evangélica competem por fiéis em Angola

Uma reportagem da agência de notícias France Presse identificou que a competição de fiéis entre a igrejas católicas e evangélicas na África é bem semelhante com o que vem acontecendo na América Latina.
Na Angola 20 milhões de pessoas se declaram católicas, mas o número de evangélicos tem crescido de forma impressionante, basta olhar na capital e ver os megatemplos que estão sendo construído no país.
O discurso de prosperidade tem atraído a população carente que sobrevive com menos de dois dólares por dia. “As igrejas recentes, como as pentecostais, são as que têm mais êxito porque associam o desenvolvimento espiritual e a prosperidade pessoal”, diz o pastor José Evaristo Abias que é professor do Instituto Teológico Superior de Lubango, região sul de Angola.
Ao oferecer a riqueza como dom de Deus, essas igrejas acabam atraindo os fiéis católicos, mudança que para o padre Queiros Figueira, da diocese de Viana, em Luanda, não tem tanta importância, já que esses fiéis acabam retornando para a Igreja Católica.
“Estas igrejas atraem porque prometem muito. Mas também criam muitos decepcionados e, quando as promessas não se cumprem, as pessoas voltam a nossas igrejas”, disse.
Cultos superlotados
A Igreja Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo nasceu na Angola e afirma que tem 800 mil fiéis naquele país. A sede do ministério foi inaugurada em Luanda no ano passado com capacidade para receber 20 mil pessoas por culto.
Um dos líderes desta igreja, o pastor Antonio Domingos Cabral, diz que além dos cultos o ministério atua pela sociedade promovendo cursos e realizando trabalhos sociais destinados a jovens, crianças e mulheres.
A África tem despertado a atenção de muitos ministérios brasileiros que estão sendo enviando pastores e abrindo megatemplos como é o caso da Igreja Universal do Reino de Deus que já possui 500 mil fiéis na Angola. Com informações G1.

Conselho Federal de Psicologia repudia declarações de Malafaia


Declarações feitas durante entrevista no SBT são censuradas Um dos assuntos mais comentados da semana, a entrevista do líder da...
por Jarbas Aragão

Conselho Federal de Psicologia repudia declarações de MalafaiaConselho Federal de Psicologia repudia declarações de Malafaia

Declarações feitas durante entrevista no SBT são censuradas
Um dos assuntos mais comentados da semana, a entrevista do líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, ao programa “De Frente com Gabi” continua repercutindo.
Hoje (7/2), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) emitiu uma nota pública de repúdio às declarações do pastor. O órgão acredita que Malafaia “agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação – objetos da atuação da Psicologia, que se pauta na defesa da subjetividade das identidades”.
As críticas do CFP tomam vulto porque Malafaia também é formado em Psicologia. Porém, os argumentos do pastor sobre a a homossexualidade como uma questão de comportamento contrariam a Resolução CFP nº 001/99, que proíbe um psicólogo de afirmar que trata-se de “doença, desvio ou perversão”.
O Conselho alega que luta pelo “desaparecimento das discriminações em torno de práticas homoeróticas. Por isso, proíbe que psicólogos ofereçam “tratamento ou ação a favor de uma ‘cura’, ou seja, práticas de patologização da homossexualidade”.
A Resolução declara, ainda, que é um princípio da (o) psicóloga (o) o respeito à livre orientação sexual dos indivíduos e o apoio à elaboração de formas de enfrentamento no lidar com as realidades sociais de maneira integrada. É dever do profissional de Psicologia fornecer subsídios que levem à felicidade e o bem-estar das pessoas considerando sua orientação sexual.
Ao acusar o pastor de homofobia, o CFP mostra a mesma posição que o Conselho Regional de Psicologia do Paraná teve com a psicóloga cristã Marisa Lobo no ano passado, tentando impedi-la de acompanhar gays que queriam mudar de vida. Na época o CFP tentou caçar a o registro profissional de Marisa.
Toda vez que se debate essa questão, invoca-se a violação dos direitos humanos dessa parcela da população. Realmente, sabe-se que no ano de 2011, por exemplo, ocorreram 278 assassinatos motivados por orientação sexual.

Contudo, parece exagero o CFP fazer essa relação entre “agressões e assassinatos” contra homossexuais e o que chama de “rede de discursos que os colocam como inferiores, vítimas de sua própria existência. Esses discursos e práticas são, então, ações de extermínios de subjetividades indesejadas”.
Ano passado, CFP assinou um termo de cooperação com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Seu objetivo era apoiar a campanha “Faça do Brasil um Território Livre da Homofobia”. Portanto, o Conselho classificou as declarações durante a entrevista com Malafaia de “atitude desrespeitosa com homossexuais” e que “ressalta um tipo de comportamento preconceituoso”. Por fim, ressalta que “O Brasil só será um país democrático, de fato, se incorporar valores e práticas para uma cidadania plena, sem nenhum tipo de discriminação. Exatamente o oposto do que prega o referido pastor”.
Silas Malafaia ainda não se pronunciou sobre essa “nota de repúdio”. Ao longo desta semana ele já respondeu as acusações do geneticista Eli Vieira. O assunto é polêmico e por isso também recebeu reprimendas de várias pessoas no meio evangélico. Caio Fábio chegou a afirmar que “Silas e Evangelho estão tão distantes um do outro como o diabo está de Jesus”
Com informações do CFP
Via gospelprime

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

As influências negativas sobre a família do Novo Milênio

Por Josué Gonçalves
Refletir sobre o novo milênio é pensar em mudanças, desafios e oportunidades nas múltiplas áreas da vida em família. Toda mudança tem seus aspectos negativos e positivos, que devem ser confrontados e analisados para que as oportunidades sejam percebidas nos desafios. Nunca é demais afirmar que o novo milênio, em todos os seus aspectos, é desafiador para a família, para a igreja e para a sociedade.
A Família e as Mudanças que Afetaram os Nossos Valores
A revolução social ocorrida mexeu com as regras morais e éticas mais básicas. Por isso o homem não se cansa de explorar novos caminhos em seu sistema de valores. Os valores que deveriam ser a base da ordem social foram alterados: importância pessoal, ego, compromisso a curto prazo e qualidade; ceticismo quanto ao futuro, em relação a outras pessoas e instituições, desconfiança das tradições etc. Como nunca, o materialismo está em alta, o “ter” assumiu o lugar do “ser”. As pessoas são medidas e avaliadas pelo que se tem e não pelo o que se é. O compromisso está em baixa. No processo de redefinir o que conta na vida, muitos decidiram que o compromisso não é um dos seus maiores interesses. O casamento, o mais tradicional compromisso a longo prazo, está sendo realinhado através do divórcio e de outras propostas de família.
Vejamos alguns sinais da diminuição dos compromissos na vida: Aumento da taxa de divórcio; o crescente número de adultos solitários, sem amigos, em relação a décadas passadas. É cada vez menor o número de pessoas que desejam se integrar como membro formal de organizações como igrejas, sindicatos, associações etc. O percentual de adultos que consideram lutar pela pátria como um dever, sem levar em consideração a causa, tem diminuído significativamente. É cada vez maior o número de pessoas que marcam compromissos e não os cumprem. Muitos pais, hoje, estão bem menos inclinados a acreditar que é importante permanecer num casamento infeliz, por causa dos filhos, do que há 40 anos.
A exaltação do indivi-dualismo. Na busca perma-nente de experiências variadas, o homem exalta a individualidade e, em lugar de se associar a grupos e filosofias preestabelecidos, ele anda em cima do muro, entre diferentes grupos, e muitos se recusam a afiliar-se com quem quer que seja. Sem dúvida, o individualismo continua alimentando o desejo de controlar e de ter novas experiências, eis o grande desafio para a família cristã, que é fundamentada nos princípios de comunhão, unidade, parceria e cooperação.
O Novo Milênio e o Formato das Novas Famílias
Há uma grande diferença entre a família de hoje e a família tradicional de algumas décadas atrás. Pense em como era a família em um tempo em que não havia celular, microondas, TV a cabo, vídeo cassete, cd player, DVD, internete, vídeo game etc., onde só o pai trabalhava e a mãe ficava cuidando da educação e desenvolvimento dos filhos. Sem dúvida, a modernidade, nos seus múltiplos aspectos, é o fator central da vida da família de hoje. Por um lado, representa as grandes conquistas e avanços nas áreas de saúde, ciência e tecnologia, e, por outro, resulta como rápido e constante processo de desumanização, onde o homem e, conseqüentemente, a família perdem a cada dia sua identidade.
No campo social, objetivamente, a família tem reduzido sua condição de paradigma sociológico e referência moral. A modernidade conseguiu fragmentar e pulverizar os elementos constitutivos da família, tais como afetividade, lealdade, fidelidade, relações profundas, ambiente gerador e formador de valores morais, éticos e religiosos. A família tem se deslocado do centro da sociedade.
Uma grande parte dos lares é de “famílias misturadas” – lares onde as crianças de dois ou mais casamentos estão ligadas como resultado de recasamentos. Precisamos também lembrar dos filhos que nascem fora do casamento. Há uma estatística que afirma que, hoje, uma entre 15 crianças nasce fora do casamento. Outro fator relevante é o crescimento assustador do número de casais “amasiados”, pessoas que se unem informalmente e dão início a uma família, muitas vezes disfuncional.
A mulher de hoje acredita que é direito seu ser mãe e, ao mesmo tempo, uma mulher de carreira, assim como ter um relacionamento de casal sem conflitos e tensões. Se o seu casamento apresenta tais pressões, a mulher se sente livre para terminar este relacionamento, e levar junto seu filho. O aumento, em número e freqüência, do divórcio e das mulheres que trabalham, tornou as creches, em muitos lugares, um negócio lucrativo. Hoje, o objetivo da maioria dos pais (homens e mulheres) é ter realização pessoal a todo custo, sem importar se estão ou não negociando princípios inegociáveis.
A revolução sexual e a postura dos pais em relação aos filhos. Na revista Época n./ 206, a jornalista Edna Dantas, fez uma matéria com o titulo: “Licença para fazer sexo na casa dos pais”. Ela começa seu texto dizendo que: “uma jovem gaúcha C.K., ao fazer 18 anos, não ganhou um carro, como é costume entre as famílias de classe média alta. Seu pai, empresário, e sua mãe, cirurgião-dentista, preferiram dar-lhe algo mais útil – uma cama de casal, acompanhada da autorização para dormir em casa com o namorado”. O Ibope mostra que um em cada três adolescentes de classe média tem permissão para dormir com o(a) namorado(a). Segundo uma pesquisa, nos anos 70, a primeira relação sexual ocorria aos 20 anos de idade, hoje ocorre entre os 13 e os 16 anos.
O que antes era abominável, pecaminoso, vergonhoso, impróprio, indecente e reprovável, até mesmo entre os que estavam fora do contexto evangélico, hoje é tido como moderno, legal, seguro e sinal de maturidade etc. O pior disso tudo é que muitos filhos e pais, mesmo dentro da igreja evangélica, estão pensando do mesmo modo. Esses em vez de ser “sal da terra” e “luz do mundo”(Mt 5), estão sendo “terra da terra” e “mundo do mundo”. Esse é o grande desafio para família cristã no novo milênio: educar os filhos na disciplina e admoestação do Senhor (Ef. 6:4) preservando-os moralmente, em meio a toda essa pressão da sociedade descomprometida com princípios, onde os valores estão deturpados.
A verdade é que a família hoje se comporta de maneira diferente de como se comportava no passado. Pais e filhos passam menos tempo juntos. É mais provável que façam as refeições fora de casa. As férias são mais curtas e, geralmente, não inclui todos os membros da família. Em geral, o entretenimento proporcionado pela modernidade tecnológica ocupa toda a família durante o tempo em que estão em casa. O pai assiste ao jornal, a mãe acompanha a novela, o filho joga vídeo game, a filha navega na internet e o mais novinho assiste seu desenho preferido. É hora de dormir, e ninguém praticou o diálogo, a comunicação, a comunhão – ficaram entretidos, o tempo foi roubado e a família ficou um pouco mais empobrecida. Esse é o processo de esvaziamento da relação de família, que quase sempre desemboca na falência do relacionamento. O fracasso de muitas famílias, em função deste esvaziamento, onde os valores básicos foram perdidos, proporcionou o crescimento do alcoolismo, do abuso de drogas, do abuso físico, do suicídio, da depressão e da promiscuidade sexual etc.
Fonte:verdadegospel

Decadência: Igreja Católica defende privilégios para homossexuais


Parece que a Igreja Católica está mudando suas concepções sobre o casamento gay. Nesta quarta-feira (6), Vicenzo Paglia, ministro para a Família do Vaticano encorajou o reconhecimento de direitos civis de uniões fora do casamento, inclusive entre pessoas do mesmo sexo.
Durante coletiva de imprensa, Paglia disse que estas são situações que o Estado deve resolver para combater injustiças e discriminações. O ministro, que costuma ter um pensamento aberto em relação aos temas sociais, disse, horas depois, em entrevista à Rádio do Vaticano, que suas declarações em relação ao casamento gay tinham sido mal interpretadas.
“É preciso encontrar soluções no âmbito do código civil para garantir questões patrimoniais e facilitar condições de vida para impedir injustiças com os mais fracos. Infelizmente, não sou um especialista em direito, mas, pelo que sei, me parece o caminho que precisa ser percorrido”, disse Paglia.
Desde 2012, Vicenzo Paglia é o ministro para a Família do Vaticano
O ministro para a Família do Vaticano também se mostrou totalmente contrário às formas de discriminação aos homossexuais, em particular no Oriente Médio e na África. “Em vários países, a homossexualidade é considerada um crime. É preciso combater isso”, falou o arcebispo italiano na entrevista.
Designado no último ano para administrar um dos ministérios-chave do Vaticano, Paglia reiterou, apesar de suas declarações, sua defesa do casamento heterossexual, entre um homem e uma mulher, que ele considera “elemento fundador” da sociedade. O ministro também afirmou ser contra a aprovação de leis que permitam casais homossexuais a adotarem.
“A Igreja conhece o preço do que é uma família sem filhos, dos idosos sozinhos e dos doentes. A família se transformou ao longo de décadas, mas nunca vamos abandonar seu ‘genoma’, ou seja, que é formada por um homem, uma mulher e seus filhos”, declarou o arcebispo.
Paglia soltou um comunicado, após a entrevista, dizendo que ficou surpreso com a repercussão na imprensa de que ele apoiava o casamento gay. Para explicar sua oposição, o ministro do Vaticano disse que é necessário “verificar nos ordenamentos jurídicos existentes a possibilidade de utilizar normas jurídicas que tutelem os direitos individuais”.
“Isso vai além da aprovação de certas visões. Minhas palavras não foram compreendidas e, por isso, não compreenderam também o carinho com que foram pronunciadas. Na realidade, e também por vontade, foram descarriladas de seus trilhos”, completou o religioso.
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Fonte: O Dia 
VIA  verdadegospel

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