Seja o nosso parceiro neste ministério. Adquira o Ebook COMUNHÃO COM DEUS.

Seja o nosso parceiro neste ministério. Adquira o Ebook COMUNHÃO COM DEUS.
Seja o nosso parceiro neste ministério. Clique e o conheça

Conheça e adquira o Ebook do Livro do Pr. Eli Vieira já está Disponível

Conheça e adquira o Ebook do Livro do Pr. Eli Vieira já está Disponível
Disponível na Amazon

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Infográfico: Maioria dos evangélicos não compartilha sua fé


Missão Lifeway apresenta nova pesquisa sobre evangelização e discipulado
Por Jarbas Aragão
Infográfico: Maioria dos evangélicos não compartilha sua féInfográfico: Maioria dos evangélicos não compartilha sua fé
O estudo divulgado recentemente pela missão LifeWay sobre evangelismo e discipulado não foi surpresa para muitos líderes evangélicos.
A LifeWay International é ligada à convenção batista e possui um departamento de literatura e um instituto de pesquisas.  Seu estudo mais recente aponta que 80% das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês acreditam ter a responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé. Porém, 61% afirmou não ter conversado com outra pessoa sobre como ser salvo nos últimos seis meses.
Esse levantamento é parte de um projeto da LifeWay Research visando mostrar como está a  maturidade espiritual  dos fiéis e seu compromisso com evangelismo e discipulado. Para os entrevistados, eram apresentados oito “atributos bíblicos” dos cristãos maduros.
Dentre os  oito, “compartilhar sobre Cristo” teve a menor pontuação média entre os participantes que se identificaram como membros de igrejas evangélicas . Cerca de 75% dizem estar satisfeitos com sua capacidade de comunicar o evangelho , enquanto  apenas 12% não se sente confortável em compartilhar sobre sua fé.
Mesmo a grande maioria dizendo acreditar que é seu dever partilhar a sua fé e terem segurança de saber como se faz, somente 25% diz ter falado sobre sua fé uma vez ou duas vezes nos últimos seis meses s, e 14% fizeram isso três vezes ou mais.
A pesquisa também perguntou quantas vezes eles “convidaram uma pessoa descrente para ir a um culto ou algum outro programa em sua igreja?” Quase metade (48%) respondeu: “zero”. Trinta e três por cento disseram ter convidado alguém uma ou duas vezes, e 19% disseram ter feito isso três vezes ou mais nos últimos seis meses.
O pastor Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research, afirma:  ”Muitas vezes tenho dito que só os novos convertidos se preocupam realmente em compartilhar sua fé. Na realidade, as pessoas que estão há mais tempo na igreja tendem a não compartilhar sobre Cristo menos que os novos na fé. Enquanto os recém-convertidos acham mais ‘natural’ compartilhar sua nova experiência de vida, os cristãos maduros quando o fazem precisam se programar para isso”.
Ainda segundo Stetzer, “a frequência com que alguém ora pelos seus parentes e amigos que não são cristãos é o melhor indicador da maturidade espiritual”,
Durante o estudo, 21% dos entrevistados dizem oram todos os dias pelos seus conhecidos que não são cristãos. Vinte e seis por cento afirmam orar algumas vezes por semana. Um quinto (20%) diz que raramente ou nunca ora pela conversão de outros.
“Se você tem dificuldade para compartilha sua fé, orar pelos outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes a importância da oração não é vista apenas nas pessoas que desejamos  alcançar par Cristo. Ela também causa um impacto sobre a vida de quem ora “, conclui Stetzer.
Os demais resultados da pesquisa serão divulgados em breve e vão influenciar o novo material de discipulado que está sendo preparado pela editora Lifeway.
O portal Gospel Prime produziu um infográfico com os resultados da pesquisa. Também disponibilizamos um código para você copiar o infográfico em seu site ou blog.
Infográfico
Infográfico sobre Evangelismo
Coloque esse infográfico em seu blog ou site, copie o código abaixo:
<p><a href="http://noticias.gospelprime.com.br/infografico-evangelismo-evangelicos-fe-estudo/"title="Infográfico sobre Evangelismo" /><imgsrc="http://noticias.gospelprime.com.br/files/2012/08/infografico-evangelismo-gospelprime.jpg"height="1267" width="640" alt="Infográfico sobre Evangelismo"  title="Infográfico sobre Evangelismo" /></a><br /> <span>Infográfico produzido por <ahref="http://www.gospelprime.com.br/" title="Gospel Prime">Gospel Prime</a></span> </p>

Procura-se velhos soldados para defenderem velhas verdades


.


Por Charles H. Spurgeon
A igreja necessita grandemente de cristãos maduros, e especialmente quando há muitos novos convertidos sendo acrescentados a ela. Novos convertidos fornecem ímpeto à igreja, mas a sua espinha dorsal e a sua substância devem, sob Deus, repousar sobre os membros mais maduros.

Nós queremos os cristãos maduros no exército de Cristo fazendo o papel de veteranos, inspirando os demais com frieza, coragem e firmeza; porque se o exército inteiro for composto de recrutas inexperientes a tendência será que eles hesitem quando o assalto for mais feroz que o habitual.

A velha guarda, os homens que respiraram fumaça e comeram fogo anteriormente, não tremem quando a batalha se enfurece como uma tempestade. Eles podem até morrer, mas jamais se rendem. Quando eles ouvem o grito de "Avante," eles podem não avançar tão agilmente à frente como os soldados mais jovens, mas eles arrastam a artilharia pesada, e o seu avanço uma vez conquistado, é seguro. Eles não vacilam quando os tiros voam intensamente, porque eles se lembram de antigas batalhas em que Jeová cobriu suas cabeças. A igreja precisa, nestes dias de fragilidade e falta de compromisso, de crentes mais decididos, profundos, bem-instruídos e confirmados.

Nós somos assaltados por todo tipo de doutrinas novas. A velha fé é atacada por assim-chamados “reformadores” que adorariam reformá-la completamente. Eu espero ouvir notícias de alguma doutrina nova uma vez por semana. Tão freqüentemente como a lua muda, um ou outro profeta é movido a propor alguma nova teoria, e acreditem, ele lutará mais bravamente por sua novidade do que jamais fez pelo Evangelho. O descobridor se acha um Lutero moderno, e da sua doutrina ele pensa como Davi pensou da espada de Golias: "Não há outra semelhante."

Como Martinho Lutero disse de alguns nos seus dias, estes inventores de novas doutrinas encaram suas descobertas como uma vaca diante de um portão novo, como se não houvesse nada mais no mundo para se encarar. Eles esperam que todos nós fiquemos loucos por seus modismos e marchemos de acordo com o seu apito. Ao que nós damos ouvidos? Não, nem por uma hora.

Eles podem reunir uma tropa de recrutas inexperientes e conduzirem-nos para onde quiserem, mas para crentes confirmados eles soam suas cornetas em vão. Crianças correm atrás de qualquer brinquedo novo; em qualquer pequena apresentação de rua os garotos ficam todos excitados, boquiabertos; mas os seus pais têm trabalho por fazer, e suas mães têm outros assuntos em casa; aquele tambor e aquele apito não vão atraí-los.

Pela solidez da igreja, pela firmeza da fé, por sua defesa contra os recursivos ataques de hereges e infiéis, e pelo avanço permanente dela e a conquista de novas províncias para Cristo, nós não queremos apenas seu sangue jovem, quente, o qual esperamos que Deus sempre nos envie pois é de imensa utilidade e não poderíamos ficar sem. Mas nós também precisamos dos corações frios, firmes, bem-disciplinados e profundamente experimentados de homens que conhecem por experiência a verdade de Deus, e atém-se firmemente ao que aprenderam na escola de Cristo.

Que o Senhor nosso Deus nos envie muitos desses. Eles são extremamente necessários.

***Fonte: [ Mulheres com Propósitos ]Via: [ Púlpito Cristão ]

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Se eu tiver fé, poderei fazer mais milagres do que Jesus? DITOS DIFÍCEIS DE JESUS - IV



Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai (João 14.12).

Jesus fez esta promessa aos seus discípulos na noite em que foi traído, antes de ir com eles para o Getsêmani, durante o jantar em que instituiu a Ceia. O Senhor falou que iria para o Pai preparar lugar para os discípulos (Jo 14.1-4), e em seguida explicou como eles chegariam lá (14.5-6). Respondendo ao pedido de Filipe para que lhes mostrasse o Pai, Jesus explica que Ele está de tal forma unido ao Pai, que vê-lo é ver o Pai (14.7-9). E como prova de que Ele está no Pai e o Pai está nEle, Jesus aponta para as obras que realizou (14.10-11). E em seguida, faz esta promessa, “aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (14.12).

Este dito de Jesus é difícil porque parece prometer que seus discípulos seriam capazes de realizar os milagres que Ele realizou, e até mesmo maiores, se somente cressem nEle – e pelo que lemos no livro de Atos e na história da Igreja, esta promessa não parece ter-se cumprido. Compreender o real sentido desta passagem tem se tornado ainda mais crucial pois ela tem sido usada, após o surgimento do movimento pentecostal e seus desdobramentos, para defender modernas manifestações miraculosas, iguais e maiores dos que as efetuadas pelo próprio Jesus Cristo.

Há duas principais tentativas de interpretar este dito de Jesus:

1. As “obras” são os milagres físicos realizados por Jesus

A interpretação popular e mais comum, aceita pela maioria dos evangélicos no Brasil (esta maioria, por sua vez, é composta na maior parte por pentecostais e neopentecostais), é que Jesus realmente prometeu que seus discípulos seriam capazes de realizar os mesmos milagres que Ele realizou, e mesmo maiores. É importante notar que muitos membros de igrejas históricas, como presbiterianos, batistas, congregacionais e episcopais, entre outros, também foram influenciados por este ponto de vista. Nesta interpretação, a palavra “obras” é entendida exclusivamente como se referindo aos milagres físicos que Jesus realizou, como curas, exorcismos e ressurreição de mortos. Os adeptos desta interpretação entendem que existem hoje pastores, obreiros e crentes com capacidade para realizar os mesmos milagres de Jesus – e até maiores. Defendem que curas, visões, revelações e de outras atividades miraculosas estão acontecendo no seio de determinadas igrejas nos dias de hoje, exatamente como aconteceram nos dias de Jesus e dos apóstolos. E desta perspectiva, se uma igreja evangélica não realiza estes sinais e prodígios, significa que ela é fria, morta, sem fé viva em Jesus.

Apesar desta interpretação parecer piedosa e cheia de fé (e é por isto que muitos a aceitam), tem algumas dificuldades óbvias. Primeira, apesar dos milagres que realizaram, nem os apóstolos, que foram os cristãos mais próximos desta promessa, parecem ter suplantado aqueles de Jesus, em número e em natureza. Jesus andou sobre as águas, transformou água em vinho, acalmou tempestades e suas curas, segundo os Evangelhos, atingiram multidões. Não nos parece que os apóstolos, conforme temos no livro de Atos, suplantaram o Mestre neste ponto. Segundo, a História da Igreja não registra, após o período apostólico, a existência de homens que tivessem os mesmos dons miraculosos dos apóstolos e que tenham realizado milagres ao menos parecidos com os de Jesus. Na verdade, os grandes homens de Deus na História da Igreja nunca realizaram feitos miraculosos desta monta, como Agostinho, Lutero, Wycliffe, Calvino, Bunyan, Spurgeon, Moody, Lloyd-Jones, e muitos outros. Os pregadores pentecostais que afirmam ser capazes de realizar milagres semelhantes, e ainda maiores, não têm um ministério de cura e milagres consistente e ao menos semelhantes aos de Jesus. O famoso John Wimber, um dos maiores defensores das curas modernas, morreu de câncer na garganta. Antes de morrer, confessou que nunca conseguiu curar uma criança com problemas mentais, e nem conhecia ninguém que o tivesse feito.  Os cultos de cura de determinadas igrejas neopentecostais alegam milagres que são de difícil comprovação. Terceiro, esta interpretação deixa sem explicação o resto da frase de Jesus: “aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (14.12). E por último, esta interpretação implica que os cristãos que não fizeram os mesmos milagres que Jesus fez não tiveram fé suficiente, e assim, coloca na categoria de crentes “frios” os grandes vultos da História da Igreja e milhões de cristãos que nunca ressuscitaram um morto ou curaram uma doença.

Esclareço que não estou dizendo que Deus não faz milagres hoje. Creio que Ele faz, sim. Creio que Ele é poderoso para agir de forma sobrenatural neste mundo e que Ele faz isto constantemente. O que estou questionando é a interpretação desta passagem que afirma que se tivermos fé faremos milagres maiores do que aqueles realizados por Jesus.

2. As “obras” se referem ao avanço do Reino de Deus no mundo

A outra interpretação entende que Jesus se referia obra de salvação de pecadores, na qual, obviamente, milagres poderiam ocorrer. Os principais argumentos em favor desta interpretação são estes:

a. A expressão “quem crê em mim” é usada consistentemente no Evangelho de João para se referir ao crente em geral, em contraste com o mundo que não crê. Examine as passagens abaixo:

  • Jo 6:35  Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.
  • Jo 6:47  Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna.
  • Jo 11:25-26  Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?
  • Jo 12:46  Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.

Fica claro pelas passagens acima que aqueles que crêem em Jesus são os crentes em geral, e que a fé em questão é a fé salvadora. Por analogia, a expressão “quem crê em mim” em João 14.12 também se refere a todo crente, e não àqueles que teriam uma fé tão forte que seriam capazes de exercer o mesmo poder de Jesus em realizar milagres – e até suplantá-lo!

b. O termo “obras” referindo-se às atividades de Jesus, é usado no Evangelho de João para se referir a tudo aquilo que Ele fez, conforme determinado pelo Pai, para mostrar Sua divindade, para salvar pecadores e para glorificar ao Pai. Veja estas passagens: Jo 4:34; 5:20,36;  6:28,29; 7:3; 9:3,4; 10:25,32,33,37,38; 14:10,11; 14:12; 15:24; 17:4. O termo “obras” não se refere exclusivamente aos milagres de Jesus, muito embora em algumas ocorrências os inclua. No contexto da passagem que estamos examinando, Jesus usa o termo “obras” para se referir às palavras que Ele tem falado: “Não crês que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras” (Jo 14.10). É evidente, portanto, que não se pode entender o termo “obras” em Jo 14.12 como se referindo exclusivamente aos milagres físicos realizados por Jesus. O termo é muito mais abrangente e se refere à sua toda atividade terrena realizada com o fim de salvar pecadores: palavras, atitudes e, sem dúvida, milagres.

c. A frase “porque eu vou para junto do Pai” fornece a chave para entender este dito difícil. Enquanto Jesus estava neste mundo, sua ação salvadora era limitada pela sua presença física. Seu retorno à presença do Pai significava a expansão ilimitada do Reino pelo mundo através do trabalho dos discípulos, começando em Jerusalém e até os confins da terra. Como vimos, as “obras” que Ele realizou não se limitavam apenas aos milagres físicos, mas incluíam a influência dos mesmos nas pessoas e a pregação do Reino efetuada por Jesus. Estas obras, porém, estavam limitadas pela Sua presença física em apenas um único lugar ao mesmo tempo. As “obras maiores” a ser realizadas pelos que crêem devem ser entendidas deste ponto de vista: os discípulos, através da pregação da Palavra no mundo todo, suplantaram em muito a área de atuação e influência do Senhor Jesus, quando encarnado.

Adotar a interpretação acima não significa dizer que milagres não acontecem mais hoje. Estou convencido de que eles acontecem e que estão implícitos neste dito do Senhor Jesus. Entretanto, eles ocorrem como parte da obra de expansão do Reino, que é a obra maior realizada pela Igreja.

O dito de Jesus, portanto, não está prometendo que qualquer crente que tenha fé suficiente será capaz de realizar os mesmos milagres que Jesus realizou e ainda maiores – a Escritura, a História e a realidade cotidiana estão aí para contestar esta interpretação – e sim que a Igreja seria capaz de avançar o Reino de Deus de uma forma que em muito suplantaria o que Jesus fez em seu ministério terreno. Os milagres certamente estariam e estão presentes, não como algo que sempre deve acontecer, dependendo da fé de alguns, e não por mãos de pretensos apóstolos e obreiros super-poderosos, mas como resposta do Cristo exaltado e glorificado às orações de seu povo.

Fonte: O Tempora! O Mores!

Menos de 1% dos abortos são destinados a preservar a vida da mãe, revela pesquisa



Pesquisa indica casos chocantes de banalização do procedimento que dá fim a vida de bebês
Por Jussara Teixeira
Menos de 1% dos abortos são destinados a preservar a vida da mãe, revela pesquisaMenos de 1% dos abortos são destinados a preservar a vida da mãe, revela pesquisa
Um relatório feito na Grã Bretanha destinado ao parlamento inglês revelou que os procedimentos de aborto realizados para preservar a vida da mãe corresponderam a 0,006 % do total realizado no país.
A lei que permite o aborto no país foi criada justamente para contemplar a possibilidade de salvar a vida das mães cuja gravidez ameaçasse sua vida. Porém, segundo o membro da Câmara dos Comuns, David Alton, depois de 6,4 milhões de abortos realizados no país, os números revelam que em 99,5 % dos casos em que a vida de um feto foi finalizada não havia risco para a saúde da mãe.
De acordo com o site WND, do total de abortos realizados, apenas 143 se enquadraram nos termos do Artigo 1, que se refere à preservação da vida da mãe. Os outros evidenciam que o procedimento foi realizado por motivos que envolveram algum tipo de escolha da mãe. “A sociedade precisa reavaliar a presunção de que o fim da vida de um nascituro é meramente uma questão de escolha”, diz Alton.
Para ele, a matança simplesmente saiu do controle. Ele cita o elevado número de adolescentes submetidos a abortos múltiplos. Alerta também para os profundos efeitos psicológicos que podem trazer à mulher. “Apesar disso, pouco tem sido feito para ajudar aqueles que passaram por esse processo, que implica em sofrimento e angústia em uma fase em que nem sempre atingiram a maturidade emocional suficiente”, ressalta.
Ele citou o chocante um caso em que os formulários para três adolescentes totalizaram a soma de 24 abortos. “Atrás de cada estatística há um coração batendo e precisamos nos lembrar que ao final de cada uma destas seis milhões de vidas existe uma tragédia”, disse ele.
Outro dado espantoso divulgado pelo The Telegraph é que algumas mulheres decidem abortar quando descobrem que o sexo do bebê não era o que esperavam.
Outra revelação é que médicos de 14 hospitais assinam formulários em branco que mais tarde seriam usados para justificar abortos.
Fonte:gospelprime

O Jovem Pioneiro



12 de agosto de 1859. Há exatos 153 anos, desembarcava no porto do Rio de Janeiro, um jovem de 26 anos chamado Ashbel Green Simonton. Num período de apenas oito anos, ele organizaria o primeiro jornal protestante da América do Sul (1864), a primeira escola paroquial (1866), o primeiro seminário (1867) e ordenaria o primeiro pastor brasileiro (1865).  Simonton faleceu, aos 34 anos (1867), em São Paulo, vítima da febre amarela.
 
A fascinante história desse jovem marca não somente a história da Igreja Presbiteriana no Brasil, mas é um capítulo importantíssimo do protestantismo no país.
 
Abaixo, você lê trechos de Mochila nas Costas e Diário na Mão – a fascinante história de Ashbel Green Simonton, escrito pelo pastor Elben César e publicado pela Editora Ultimato em 2009, ano comemorativo dos 150 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). As informações a seguir relatam um pouco de como foi a chegada de Simonton ao Brasil:
 
Depois de ser alcançado pela graça de Deus, em Harrisburg, na Pensilvânia, em março de 1855, e de se ordenar pastor, quatro anos depois, em abril de 1859, o jovem Ashbel Green Simonton, de 26 anos, deve ter ouvido a voz do Espírito: “O que você está para fazer, faça depressa”. Desde outubro de 1855, o rapaz estava certo de sua vocação missionária, e desde novembro de 1858, estava certo que deveria exercer o seu ministério no Brasil. Só faltava entrar no navio e atravessar os mares em direção ao Rio de Janeiro. Faltava o mais difícil: deixar casa, irmãos, irmãs, mãe e o próprio país por causa de Jesus e do evangelho (Mc 10.29). Depois de tudo resolvido e de tudo pronto, não havia razão para qualquer desperdício de tempo. Ele mesmo registrou em seu “Diário”:
 
“A incerteza que vem me oprimindo há um ano finalmente terminou. A mão da Providência evidentemente pode ser vista nisso. A ti, ó Deus, confio meus caminhos na certeza de que tu dirigirás os meus passos retamente”.¹
 
Simonton embarcou no “Banshee” no dia 18 de junho de 1859 e desembarcou no dia 12 de agosto, depois de 56 dias “entre o céu e o mar”. Naquele tempo, o porto de Baltimore, a maior cidade de Maryland, não tinha ligação com o Atlântico senão pelo sul, atravessando toda a extensão da baía de Chesapeake. Ainda não havia sido aberto ao norte o canal Chesapeake-Delaware. Na verdade, Simonton deixou para trás uma baía de 300 quilômetros de comprimento e encontrou bem na frente a baía de Guanabara, de 412 quilômetros quadrados, onde fica o porto do Rio de Janeiro.
 
Quando o navio conseguiu se afastar definitivamente da costa americana e alcançou águas internacionais, seis dias depois de ter levantado âncoras, Simonton escreveu: “Nesse dia, cruzei o meu Rubicão”.² Ele estava se colocando em pé de igualdade com Júlio César, que, no ano de 49 antes de Cristo, havia atravessado o riacho Rubicão, ao norte da Itália, demonstrando grande força de vontade e coragem. Desde então, a frase “atravessar o Rubicão” passou a ser usada para referir-se a qualquer pessoa que toma uma decisão difícil e arriscada de maneira irrevogável, sem volta.
 
Numa quarta-feira à noite, 3 de agosto, faltando apenas nove dias para o “Banshee” atracar no píer da praça Mauá, no Rio de Janeiro, o navio por um triz não foi abalroado por outro navio muito maior. Simonton mesmo conta o que aconteceu:
 
“Ontem ocorreu um acidente que nenhum dos tripulantes ou passageiros do ‘Banshee’ esquecerá. O dia tinha estado chuvoso e a atmosfera pesada. Sampson e eu conversávamos; o capitão no convés dava ordens de enrolar velas, pois ventava muito, quando o vigia deu um daqueles gritos que ninguém pode deixar de ouvir e sempre indica perigo grave e iminente. Pegando nossos chapéus corremos para o convés. Outro grito do vigia, “barco pela proa!”, e a ordem rápida [do capitão], ‘virar leme!’, logo nos mostraram qual era o perigo. Mais um instante e da escuridão saiu um grande navio com todas as velas soltas, vindo sobre nós em grande velocidade. Lá vinha ele com seu bico apontado para a parte do navio em que eu me encontrava [...]. Teríamos sido cortados em dois se nos tivessem abalroado. Dadas as condições da noite, não teria sobrado nenhum de nós para contar a história. Foi um temível momento de suspense; mesmo assim, eu me mantive perfeitamente calmo. Talvez só tenha reconhecido todo o perigo depois que passou. Mas desde o princípio entreguei meus caminhos a Deus e dei-lhe a direção de minha vida; desde então o sentimento de segurança jamais me abandonou. O Deus que ouve e responde orações arrebatou-me do perigo e da provável destruição. Desci [ao meu camarote], primeiro para agradecer por essa providência e entregar-me mais uma vez a ele; depois, para cair em um sono profundo e tranquilo até de manhã. [No dia seguinte] ouvi os velhos marinheiros dizerem que nunca estiveram em tão grande perigo.”3
 
No dia 12 de agosto de 1859, Ashbel Green Simonton jantava com a família do empresário americano Robert C. Wright, na companhia do cônsul Robert S. Scott e sua esposa e da miss Roberts, no Rio de Janeiro.

Notas:
1. SIMONTON, Ashbel Green. O diário de Simonton (1852-1866). 2. Ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2002, p. 111.
2. Idem, p. 113.
3. Idem, p. 123.
Fonte:ultimatoonline

Deus pode ajudar um atleta a conquistar a vitória? veja exemplos olímpicos


Alex Dias Ribeiro atuou como capelão nos jogos Olímpicos e tem certeza que Deus usa o testemunho dos atletas cristãos para espalhar o Evangelho
Por Jussara Teixeira
Deus pode ajudar um atleta a conquistar a vitória? veja exemplos olímpicosDeus pode ajudar um atleta a conquistar a vitória? veja exemplos olímpicos
Nos Jogos Olímpicos de Londres muitos atletas testemunharam sua fé ao se consagrarem os melhores em sua modalidade esportiva. As meninas do vôlei brasileiro, que foram campeãs olímpicas pediram orações em favor da vitória antes da partida final contra os EUA e depois oraram o Pai Nosso de joelhos na quadra, junto com toda a equipe.
Outros episódios de fé se sucederam nesses jogos Olímpicos, como a da ginasta norte-americana Gabrielle Douglas, a primeira atleta negra na modalidade de ginástica olímpica a ganhar o título individual olímpico, vencendo o favoritismo de Jordyn Wieber. Pelo Twitter, ela afirmou que “Deus era o segredo de seu sucesso”, citando Mateus 6:33.
Mas seria verdade que realmente Deus ajudaria os atletas a conquistarem campeonatos esportivos? “Se isso faz parte de seu propósito, e Ele tem uma razão para que isso aconteça, acredito que Ele possa dar uma ajudinha”, brinca Alex Dias Ribeiro, que atuou como capelão dos atletas cristãos na Olimpíada de Londres no Multi-Faith Centre, o local na Vila Olímpica preparado para receber pessoas de todas as religiões.
Ribeiro atuou na capela cristã, dividindo os horários entre cultos evangélicos e missas católicas no mesmo local. Convivendo junto com os atletas, ele aconselhou e ajudou os esportistas no momento específico em que todos tiveram que lidar com muita pressão por bons resultados. “É um momento de muita cobrança, pois ali é o local onde eles tem de desempenhar melhor suas habilidades. É um evento esporádico e que representa o ponto alto de sua carreira”, explica Ribeiro.
Com a bandeira americana e a Bíblia, Claye faz história
Segundo ele, as Olimpíadas são um momento único em que só os que competem sabem o que enfrentam em termos de desafios físicos, mentais, emocionais e espirituais.
Para Ribeiro, o atleta firme em suas convicções, que tem um bom testemunho e uma vida limpa diante de Deus pode se tornar um exemplo e até um ícone. “É a chance que ele tem de se tornar um referencial de comportamento positivo em um mundo cheio de heróis e vilões”, diz Ribeiro.
Ribeiro, que atuou no automobilismo chegando a ser campeão na Fórmula 3 inglesa, e na Formula Ford no Brasil, atuando também na F-1, ficou conhecido por levar a inscrição “Cristo Salva” pelas pistas do mundo.
Segundo o ex-piloto, que foi diretor executivo dos Atletas de Cristo por 22 anos e já há quatro Jogos Olímpicos trabalha como voluntário na área de capelania, servindo ao atleta, o intenso desgaste físico e emocional sofrido por eles pode ser vencido com a ajuda de Deus.
“Para enfrentar tudo isso, só estando bem com o Criador do Universo”, conclui.
Fonte:gospelprime

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Deus me mandou te dizer



Por Renato Vargens

Entre os evangélicos, principalmente no meio pentecostal é comum nos chamados círculos de oração, encontrarmos os profetas de plantão mandando recados "divinos" uns para os outros. Nesta perspectiva, volta e meia é possível testemunhar alguém dizendo: "Deus me mandou te falar..."  e lá vem profetada e revelação.

Outro dia, um amigo compartilhou que uma das "profeteiras de Genézio" dirigiu a palavra sua esposa dizendo: "Deus manda te dizer, que o seu sofrimento vai acabar e que o seu marido vai largar a cachaça e converter-se a Cristo." 

Pois é, o que a "profeta" não sabia, era que o marido dessa mulher, além de ser convertido, era um pastor consagrado e temente ao Senhor.  Noutra ocasião fiquei sabendo de uma casal amigo que recebeu a revelação por parte do profeta que deveriam ser casar pois essa era a vontade do Senhor. Há pouco soube de uma mulher que mediante a revelação do círculo de oração, abandonou o marido para casar com outro, visto que recebeu uma profecia de que aquele que estava casado não era o escolhido do Senhor.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Nós cristãos não precisamos de mediatores para nos dizer o que fazer ou conhecer a vontade de Deus para as nossas vidas. Ora, as Escrituras afirmam que os crentes em Jesus são sacerdotes e como tais possuem livre acesso ao trono do Pai. O problema é que parte do pentecostalismo brasileiro (reconheço que nem todos são farinha do mesmo saco) sincretizaram a fé miscigenando o cristianismo com práticas da umbanda e candomblé. Nessa perspectiva, em vez de consultar o pai de santo, consulta-se o profeteiro, com o objetivo único de que este lhe diga a vontade de Deus.

Sinceramente estou cansado dessa macumba gospel, desse reteté de Jeová  que manipula o povo segundo a vontade do profeta.

Eu, diferentemente de muitos, fico com os reformadores que como Lutero diziam:

"Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, sonhos, nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para o que há de vir"

Prezado amigo, isto, posto, rogo por Cristo Jesus, que tome cuidado quando alguém lhe dirigir a palavra em nome do Eterno,  dizendo-lhe aquilo que tem que fazer, mesmo porque, ao aceitar algumas destas revelações você poderá estar comprando, gato por lebre.

Pense nisso!

Renato Vargens
Fonte: Blog do autor

Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016 Críticos dizem que entidade religiosa não é representativa da religiosidade brasileira


Por Jussara Teixeira

Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016
Com uma cerimônia que durou quase três horas, Londres se despediu da Olimpíada neste domingo (12) com muita música. Um dos pontos mais esperados foi a apresentação brasileira, que pretendia ser uma prévia do que está por vir nos Jogos de 2016.
A apresentação verde e amarela primou por mostrar os ritmos brasileiros – samba, maracatu e funk –, mas não deixou de incluir o que deveria ser uma representação da religiosidade do brasileiro. Uma representação da entidade da umbanda iemanjá, foi incluída e a cantora Marisa Monte apareceu vestida de Rainha do Mar.
A aparição da entidade religiosa foi considerada por muitos não representativa da verdadeira face religiosa brasileira. Apesar do sincretismo religioso, o último censo do IBGE apontou que 64,6% dos brasileiros ainda são católicos e 22,2 % evangélicos, com uma parcela bem menor de adeptos das religiões afro-brasileira, nela incluídos a umbanda e o candomblé.
O blogueiro Paulo Teixeira comentou o episódio, dizendo que “mais uma vez os cristãos do Brasil foram jogados de lado. Quem disse que a entidade espiritual iemanjá representa a cultura brasileira? De onde os organizadores tiraram isto?”, questionou.
Ele acrescentou ainda: “como cristão e brasileiro não sou obrigado a reconhecer os orixás como integrantes da cultura do Brasil”.
A apresentação brasileira ainda contou com o passista-gari Renato Sorriso, a modelo Alessandra Ambrósio, e Pelé. Na área musical fomos representados por Seu Jorge, BNegão, e Marisa Monte que entoaram clássicos de Gilberto Gil, Clara Nunes e Wilson Simonal.
Não faltaram as tradicionais mulatas e uma apresentação da cultura indígena, além da aparição de Pelé, muito reverenciado entre os ingleses.
Segundo o tablóide britânico Daily Mail, a organização do evento temeu que as roupas supostamente consideradas sumárias dos dançarinos que encenaram a participação brasileira e na festa do domingo pudessem ofender a audiência familiar do evento, que foi transmito em todo o mundo. Os dirigentes chegaram a pedir aos bailarinos que atenuassem suas vestimentas, que representaram o carnaval brasileiro.
O Brasil teve direito a uma apresentação de oito minutos na Cerimônia de Encerramento da Olimpíada de Londres porque organizará, na capital fluminense, a próxima edição do evento.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes esteve presente no estádio neste domingo para receber a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI).
Fonte:gospelprime

Cristão pode ficar deprimido? pastor diz que sim


Walter McAlister conta experiência pessoal de depressão na família
Por Jussara Teixeira
Cristão pode ficar deprimido? pastor diz que simCristão pode ficar deprimido? pastor diz que sim
Muitos acreditam que o cristão não pode ficar deprimido, mas a realidade é que essa doença acomete a todos, desde pastores a ateus, sem exceção. Com origens as mais variadas – desde uma crise emocional até um desequilíbrio químico no cérebro, passando por traumas que ocorrem na vida, já é considerada a doença psiquiátrica mais comum atualmente.
O bispo Walter McAlister, fundador das Igrejas Cristãs Nova Vida publicou um texto em seu site em que aborda o problema. “Servos de Deus passam por isso. Pessoas piedosas e espirituais também. O termômetro emocional sobe e desce, mesmo na vida de cristãos cheios de fé”, garante.
O líder religioso aborda o problema de sua esposa, Martinha. Ela é vítima de dor crônica e menopausa, com quadro de depressão já há alguns anos.  Segundo conta, ele sofreu pressão para que não divulgasse o fato, pois segundo ouviu, “as pessoas não iriam entender”.
Segundo seu relato, o tratamento medicamentoso tem ajudado a melhorar o quadro.
Citando o pensamento de muitos cristãos, que acreditam que os remédios seriam uma forma de derrota espiritual, ele adverte: “Os que afirmam isso não têm a menor noção do que estão falando. Deus deu ao homem a capacidade de tratar males. A Medicina não é a rejeição da fé”.  Ele completa que os medicamentos são uma dádiva que Deus deu ao homem a capacidade de criar.
Mc Alister lembra a passagem bíblica em que Elias fugiu para o deserto. Ali, em profunda depressão, depois do episódio em que aniquilou 450 profetas de Baal, e por isso foi perseguido por Jezabel, que prometeu vingança, Elias pediu a Deus que o matasse.
Ele deixa um recado para os que sofrem com o mal: “Deus não o abandonou. (…) Sei o que a Bíbliadiz. Sei que Deus me ama. Sei que esses “sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles.” (2 Co 4.17).
Fonte:gospelprime

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *