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sexta-feira, 4 de maio de 2012

O BRASIL É UMA FESTA DA CORRUPÇÃO



O país das bravatas. Antes das eleições o senador, o deputado, o governador, era o campeão da moralidade. Os palanques balançam com a retórica da indignação, mas depois das eleições lá estão eles na festa do crime e da corrupção, ou protegendo corruptos, sem que seus eleitores se envergonhem deles. Não temem punição, pois são eles que fazem as leis corporativas que os livrarão de pegar cadeia e devolver o que roubaram do povo. Antigamente se chamava de neurastenia, ou histerismo, berrar, gritar, falar alto, o que é mais comum nos brasileiros. O garçom atende mal, damos uma bronca nele. Mas um banco poderoso denuncia uma pessoa como devedora, fazendo-a perder crédito na praça, colocando-a na lista dos “ficha suja” por um débito de 30 centavos. Mas não se protesta por isso.
 
A crassa desonestidade – que se pode chamar eufemisticamente de “falta de ética” – que nos últimos tempos esquenta o ambiente cultural nacional é prova de que o Brasil mostra a sua verdadeira cara. O governador que antes foi líder estudantil encabeçando passeatas, defendeu os sem-terra, agora manda a polícia espancar e jogar gás em estudantes que fazem passeata; envia tropas de choque para desocupar “invasões” em propriedades de uma empresa multinacional, ganha pontos nas pesquisas e provavelmente vai reeleger-se nas próximas eleições. 
 
O congressista que se elegeu à custa da crescente população evangélica rouba do erário, promove parentes, enriquece-se com concorrências fraudulentas, privilegia os amigos e ONG’s evangélicas que recebem polpudas dotações “sociais” e devolvem comissões ao mesmo, e púlpitos de grandes igrejas lhes são oferecidos. Ele fala contra os “perseguidores do evangelho” que ousam apresentar evidências de seu enriquecimento ilícito, e garante que “aquelas verbas” continuarão vindo. Igrejas e laranjais se igualam.
 
O pastor milionário da TV vende seu produto: “Deus tem um plano de salvação para você, sua família, seus filhos e sua mulher. E você pode usar o credicard da igreja. Basta pedir o seu, e ir ao seu banco entregar sua oferta”. Jamais será indiciado por estelionato. Ele “prega o evangelho” enquanto aumenta a conta bancária da igreja da qual é dono, sem ter que dar satisfações ao Ministério da Fazenda.
 
Aliás, o eleitor evangélico, como os demais, jamais acreditará na responsabilidade implícita do seu voto. Não acreditará que ao votar deve-se exigir uma atuação parlamentar pela erradicação da pobreza extrema, da fome e das epidemias cíclicas; exigir educação completa da alfabetização à universidade; exigir cuidados com o meio ambiente. Poderia ser consciente de que toda a população de Marrocos equivale à população brasileira submersa na miséria; que 600 municípios brasileiros, nos 13 bolsões permanentes de miséria e pobreza extrema, necessitados de água potável, esgotos, escola em mínima qualidade, saúde pública e que é através do voto que se pode corrigir tudo isso. Será que interessa?
 
Aqui, nesse meio, quanto mais viva a corrupção mais sussurros, boca-miúda, pausas, silêncios. O corporativismo evangélico exige controle emocional, condena a raiva, transfere para o além as punições cabíveis; o grito e a indignação são condenáveis e revelam “ausência de espiritualidade” nos inconformados. São “sentimentos baixos”, indignos, impróprios para o crente. Não dá pra entender este país. Ou dá. 
 
Uma expressão latina, “corruptio optimi pessima est” (a corrupção dos melhores é a pior) identifica o que geralmente vemos acontecendo, tanto no Congresso Nacional, nas câmaras legislativas estaduais e municipais, como nas poderosas denominações evangélicas, ricas de puxar dinheiro com rodo. Sem impostos, claro.
 
O pastor líder da grande denominação é pego com a boca na botija, enriquece a olhos vistos, vive em luxo ostensivo, seus parentes gozam privilégios salariais impressionantes, a cúpula da organização eclesiástica ocupa residências nababescas, tem conta no exterior, não pagam impostos, porque o dinheiro vem da igreja. A comunidade evangélica silencia. Assume a conivência, compactua com a corrupção dos que ocupam altos cargos nas denominações, ou daqueles que os representam no Congresso. Fazer negócios e mercadejar produtos religiosos é privilégio da religião. É “assunto espiritual”, e estamos conversados. Ademais, a exaltação, esbravejar contra desmandos, gestos exagerados de inconformismo não pegam bem para o crente evangélico, diz o pastor no púlpito. Esqueceu que o silêncio trai mais a culpa do que a inocência. “Onde há fumaça há fogo”. O velho ditado não tem efeito nas igrejas.
 
O que diferencia o evangélico que domina as estatísticas da população brasileira religiosa? Distante do rigor moral do falecido protestantismo de missões, o novo evangélico reproduz a sociedade brasileira em suas piores características. O Brasil é uma festa de frouxidão ética. Pragmaticamente liberto do fundamento que “condena ao inferno”, a salvação pode ser comprada com a oferta no altar, e o evangélico tende a eleger a corrupção e o oportunismo político como “virtude” ou resultado de bem-aventurança.
 
Não importam os cultos, em todas as formas vigentes no Brasil a corrupção consentida vigora entre nós. Para o antropólogo, envolvido no estudo das culturas e tradições populares, Pedro Malazartes e Macunaíma são interessantes como protótipos culturais, engendrados para explicar a alma brasileira. São personagens aéticos, oportunistas, espertalhões, capazes de adaptarem-se e dar jeito em tudo, devorando princípios em antropofagia explícita. Ambiguidade? Aí está a palavra que melhor define a sociedade brasileira. Evangélicos também entram na farra e se divertem muito, ao que parece. 
 
A ambiguidade não é privilégio de ninguém. E nesse caso não se pode culpar o catolicismo de frouxidão moral, superstição. Nem a religiosidade popular, que a maioria cultiva, trazida na bagagem cultural ibérica ou lusitana, ou da África, dos terreiros e tambores candobleístas ou umbandistas; ou no tum-tum-tum rítmico da macumba. Evangélicos, católicos, espíritas kardecistas e afro-religiosos, brasileiros, nunca fomos tão iguais. A farra dura o ano inteiro, fazendo inveja ao Carnaval. E salve-se quem puder.


É pastor da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e autor do livro “O Dragão que Habita em Nós” (2010).
Fonte:ultimato

quinta-feira, 3 de maio de 2012

DE CADA 12 CRISTÃOS NO MUNDO, UM É BRASILEIRO, APONTA PESQUISA


De cada 12 cristãos no mundo, um é brasileiro, segundo um estudo realizado pelo Centro Pew de Pesquisa dos Estados Unidos. O estudo apontou que um terço da população abraça o Cristianismo, isso significa 2,18 bilhões de cristãos – 31,7% da população mundial, que é de 6,9 bilhões.
“Os cristãos também se expandiram do ponto de vista geográfico, estando tão distantes uns dos outros de fato que nenhum continente ou região pode presumir ser o centro do cristianismo mundial”, diz a apresentação do estudo, em seu site.
O estudo aponta ainda que, ao longo do tempo, os cristãos foram se espalhando pelas regiões do mundo. Há um século, os cristãos representam uma proporção significativa da população mundial, mas enquanto, em 1910, dois terços estavam na Europa, atualmente estão dispersos amplamente em termos mundiais.
A distribuição geográfica, de acordo com a pesquisa, mostra quase 34% dos cristãos estão na América do Norte e do Sul; 26% na Europa, enquanto que 23,6% vivem na áfrica subsaariana e 13,1% na região ásia-Pacífico. Apenas 0,6% está no Oriente Médio e norte da áfrica.
Estados Unidos, Brasil e México lideram a lista de nações com maior população cristã. Em um contexto global, a metade de todos os cristãos são católicos, enquanto 36,7% são protestantes e 11,9%, ortodoxos, segundo o estudo.
O Brasil já reúne 175 milhões de cristãos, configurando-se a maior população cristã fora dos Estados Unidos. Na comparação, o Brasil tem mais que o dobro de cristãos do que Nigéria e cerca de três vezes mais do que na Alemanha. O estudo levantou que de cada 12 cristãos no mundo, um é brasileiro. Além disso, a esmagadora maioria dos brasileiros (90%) se identifica como cristão.
A predominância do catolicismo no Brasil tem raízes históricas que remonta à colonização portuguesa. Hoje, há uma diversidade de segmentos cristãos entre a população. Em 1940, apenas 2,6% da população do Brasil era protestante, e hoje esse percentual está em 21% da população.
O pentecostalismo é predominante entre os protestantes. Segundo a pesquisa do Fórum Pew, 72% dos entrevistados indicaram que eram pentecostais.
As crenças pentecostais e suas práticas também estão mudando a maneira de muitos católicos do Brasil de vivenciarem sua fé. O levantamento de 2006 do Pew Forum descobriu que mais da metade dos católicos brasileiros se identificam com o movimento carismático, que inclui a prática de doutrinas associadas com pentecostalismo, tais como cura divina e fala em línguas.
Veja o ranking:
Fonte: The Christian Post

À IMAGEM DO DEUS TRABALHADOR



Recentemente li “As boas-novas da criação”, um livro ainda inédito de Juan Stam. O autor é claro em sua linguagem, profundamente bíblico em seu argumento e convincente em sua tese. Recomendo-o com bastante entusiasmo.
 
A tese central do livro é que os propósitos de Deus (lê-se “missão”) no que nos tange, envolvem toda a criação desde o início até a sua renovação. Sendo assim a missão do povo de Deus (centralmente a tarefa de evangelismo) somente pode ser compreendida diante do pano de fundo maior dos desígnios redentivos de Deus para toda a criação. Em outras palavras, a “missão” socioambiental anda de mãos dadas com a missão evangelística, pelo menos na perspectiva bíblica, e isto desde o início até o final das Escrituras.
 
Certa altura e como parte do seu argumento maior, Stam faz referência às vezes que a Bíblia descreve Deus como trabalhador. São muitas. Começa com Gênesis 2-3 onde Deus “formou” (yatsar) Adão, “semeou” (natac) o jardim e “construiu (banah) Eva do osso de Adão. Assim Deus assume os ofícios de oleiro, escultor (veja também Is 45.9; 64.8), agricultor e carpinteiro. Mas os exemplos não param em Gênesis. Ao longo das Escrituras, além da linguagem militar (Deus Guerreiro, Deus dos Exércitos...), e da linguagem familiar (Deus Pai, o seu cuidado maternal...), Deus é descrito com a linguagem do mercado e da roça. É o Deus trabalhador. Até mesmo o sétimo dia, quando Deus viu tudo que criou e o declarou “bom, muito bom” e ele então “descansou” de tudo que criou, não reverte o padrão anterior de trabalho. Ao invés de lazer e relaxamento, o “descanso” representa uma outra ação ou “obra” acima das outras obras, a obra de realeza e de governo. O Deus Criador é também o Soberano acima de tudo e que governa tudo. Mas nem por isso para de trabalhar. A Bíblia continua a descrever o seu papel de trabalhador. Ele “estende os céus como cortina” e monta a sua barraca (Is 40.22; Zc 12.1; Jó 37.18). Ele constrói o mundo sobre colunas como um arquiteto ou pedreiro (1 Sm 2.8; Sl 93.1s; 96.10; 104.3). Sua é a vocação de tecelão (Jó 10.11; Sl 139.13, 15) e de parteira (Sl 90.2; Jó 15.7; Rm 8.22).
 
O fascinante é que os mesmos verbos que descrevem a vocação “material” de Deus descrevem também a sua ação de salvação (Is 43.21; 44.1s, 24; Jr 2.21; 11.17; 31.28; 2 Sm 7.27; Sl 89.3; 102.16s; 147.2). Isto sugere que o trabalho em si não é exercício meramente utilitário ou econômico. O trabalho também contribui para os desígnios salvíficos de Deus. Você terá que ler o livro de Juan Stam para ver como ele desenvolve esta parte do seu argumento, mas acho que já identificou um aspecto importante e antes negligenciado da teologia bíblica de missão. E se for correto (leia e julgue), isto tem implicações para a maneira como nós, criados à imagem e semelhança, concebemos e exercitamos os nossos diversos empregos. Trabalhar é contribuir escatologicamente para o projeto de salvação que envolve o mundo inteiro.
 
Vou parar por aí, no nível só de sugestão e não de “prova”, para a sua consideração orante. Depois leia o livro e considere com mais embasamento bíblico ainda. E assim, pense novamente a respeito da vocação para a qual Deus te chamou. E peça a Deus que você possa contribuir mais ainda para o plano divino de salvação até que se revelem novo céu e nova terra.


É teólogo, missionário da Igreja Presbiteriana Independente, capelão d’A Rocha Brasil e surfista nas horas vagas. Pela Ultimato, é autor de A Visão Missionária na Bíblia eTrabalho, Descanso e Dinheiro.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

GOVERNO CHINÊS QUER FECHAR TODAS AS IGREJAS EVANGÉLICAS DO PAÍS


O governo da China está lançando uma campanha de três fases para erradicar todas as igrejas evangélicas do país. Esse foi o teor do comunicado divulgado em abril pela Associação de Ajuda à China, ONG que envia missionários para solo chinês.
A estratégia do governo foi claramente delineada em um documento divulgado em setembro passado, durante uma aula de treinamento gerido pela Administração Estatal para Assuntos Religiosos da China.
De janeiro a junho deste ano, o documento revela que as autoridades locais estão conduzindo uma investigação completa, para listar as igrejas de todo o país que funcionam nas casas chinesas, e fazer dossiês completos sobre cada uma delas.
Na fase dois, nos dois anos seguintes, as autoridades irão encorajar as “igrejas não registradas” para se filiar ao Movimento Patriótico da Tríplice Autonomia, que monitora tudo o que acontece nos templos. A fase três, a ser concluída em até 10 anos, as igrejas que se recusam a seguir as regras seriam fechadas e os líderes condenados.
Os funcionários do governo também devem banir as palavras “igreja nos lares” de todos os relatórios sobre igrejas em sites e outros meios de comunicação. Agora, só podem usar o termo “reuniões em casas”, um termo que remete aos grupos reunidos em sites afiliados ao MPTA.
Em uma pesquisa recente, conduzida em várias províncias chinesas, mais de 95% dos líderes de igrejas caseiras disseram que já sentiram o impacto dessas investigações, enquanto 85% disseram que investigadores já haviam feito um dossiê sobre seu grupo.
“Desde o início de 2012, temos notado um aumento na freqüência da perseguição”, disse a Associação de Ajuda à China em um comunicado de imprensa. “Além da perseguição contínua das igrejas em Pequim, o número de casos semelhantes aumentou 20% em comparação ao ano passado e se espalhou para outras áreas, incluindo ações contra educação, publicação e livrarias cristãs.”
A campanha foi lançada em dezembro de 2010 através de um documento intitulado “Operação Repressão”, emitido pelo Comitê Central do Partido Comunista. Esta diretriz pedia às autoridades de todos os níveis para “levar” os cristãos das igrejas nos lares a freqüentar somente as igrejas registradas e aprovadas pelo governo e acabar com igrejas grandes que se reúnem também em grupos menores.
A Igreja Shouwang, que reúne mil membros, viu a pressão aumentar muito nos últimos meses. ”No ano passado … a nossa experiência com o Senhor era diferente a cada semana. Foi Sua graça e paz que nos protegeram e nos sustentaram até agora “, declara um líder da igreja
Essa operação também irá registrar todos os pastore, como uma maneira de continuar controlando o crescimento cristão e o surgimento de novas igrejas. Esse processo deverá estar concluído até o final de 2012, segundo um comunicado oficial.
Segundo o documento divulgado em setembro passado, o governo planeja usar “medidas humanas da lei de execução” para alcançar a erradicação total de igrejas nos lares. Ou seja, pastores que se negarem a cumprir a lei serão mortos por desobedeceram a lei.
Fonte: Gospel Prime

sábado, 28 de abril de 2012

NÚMERO DE CATÓLICOS DIMINUI E ASSUSTA LÍDERES BRASILEIROS


Bispos na 50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se assustaram com a queda no número de católicos, cuja a porcentagem caiu de 83,34% para cerca de 68% nos últimos 20 anos.
Esses números, citados na Assembleia Geral, foram anteriormente divulgados por um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e apresentados pelo padre jesuíta Thierry Lienard de Guertechin, do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (Ibrades). ”Perdemos o povo, porque, se o número absoluto de católicos cresce, caíram os números relativos, que dizem a verdade”, comentou o cardeal dom Cláudio Hummes, ex-prefeito da Congregação do Clero no Vaticano e ex-arcebispo de São Paulo, segundo o Estadão.
O Novo Mapa das Religiões da FGV mostra que em 2009 o país possuía a menor proporção de católicos entre as demais religiões comparando com décadas anteriores ao estudo.
No esforço para garantir a perseverança dos católicos e reconquista daqueles que abandonaram a igreja, o cardeal afirmou que “é preciso começar pelo começo”, durante a missa dos bispos.
Os dados que Thierry apresentou também mostram o crescimento dos evangélicos que representam 21,93% da população, enquanto 6,72% declaram não ter religião e 4,62% afirmam praticar religiões alternativas. Thierry defende que as porcentagens devam ser analisadas com maior acuracidade, alegando refletir um quadro confuso na denominação das crenças. Ele aponta, por exemplo, que a multiplicidade da prática religiosa é um fator de distorção.
“O número de seguidores de Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, que aparece com 1% nas pesquisas é na realidade maior”, disse padre Thierry.
O estudo da FGV realizou entrevistas com 200 mil famílias antes do Censo.
Fonte: The Christian Post

CLÉRIGOS MUÇULMANOS EXIGEM QUE AS IGREJAS SEJAM DESTRUIDAS EM ZANZIBAR


Numa atitude deliberada, os líderes islâmicos do país tem incitado todos os muçulmanos a ficarem atentos ao crecimento Igreja local de modo que possa impedi-lo, há boatos de que tem circulado uma lista de igrejas pentecostais que devem ser eliminadas.
De acordo com uma fonte confiável da região, há rumores de que, a Igreja Pentecostal de Kariokor é o próximo alvo da lista. Os principais alvos são as igrejas pentecostais sob a alegação de que elas tem “perturbado a paz” por pregarem e cultuarem em alta voz.
Em 31 de março, a Comissão Distrital (DC) da região levou uma carta de advertencia à Igreja de Deus em Mbweni, para que a igreja não mais cultue a Deus em seu templo. O documento alegava que o templo era na verdade uma casa, portanto, terminantemente proibido de ser usada para culto.
Outro incidente foi relatado por uma testemunha à Portas Abertas, cujo nome não pode ser revelado por questões de segurança. "Na mesma noite, por volta das 2:00 da manhã, cerca de 20 jovens foram à Igreja de Deus em Kianga , perto da Cidade de Zanzibar (capital do país) e demoliram o prédio da Igreja. Após identificarem duas casas de famílias cristãs, eles alertarams para que ninguem  saissem  das casas para impedir a demolição da ireja”. Concluiram os membros da Igreja, assustados.
Após a carta de advertência, a Igreja de Mbweni cancelou suas atividades do domingo seguinte.
Entretanto, os cristãos escreveram uma carta de reclamação que foi enviada para a Comissão Distrital, para outras autoridades da região, e para o Gabinete Presidencial. A carta, explicava às autoridades que o edifício em questão era de fato uma Igreja, e não uma residência, como afirmava no documento dA (DC).
De acordo com a fonte da Portas Abertas, a Igreja continuou utilizando o edifício para cultos nos domingos seguintes. Mas enquanto cultuavam a Deus no último domingo, 15 de abril, funcionários do governo, retornaram  a Igreja outra vez e perguntaram por que eles continuavam  com os cultos memso com a proibição.
Os líderes da Igreja explicaram que haviam escrito uma carta para o (DC) esclarecendo a situação, informando que a casa em questão é na verdade uma Igreja, e não uma residencia, que portanto eles deviam ser autorizados a continuar com os cultos. Os funcionários do governos não foram convencidos e deixaram claro que eles terião que enfrentar as consequências se continuaram cultuando lá.
Líderes de várias denominações de Zanzibar convocaram uma entrevista coletiva em 03 de abril de 2012 para se queixar do assédio que tem sofrido e para pedir proteção do governo. Exceto por duas radios, Bomba FM e TBC 1, nenhuma outra divulgou qualquer noticia ou informação relativa à coletiva de imprensa.
Quando, posteriormente questionado sobre se havia conflitos entre cristãos e muçulmanos em Zanzibar o porta-voz da polícia local negou. O oficial lamentou a demolição da igreja em Kianga sendo realizados naquele edificio Casa Igreja ações que ser demolido, mas afirmou que os cristãos não tinham permissão para cultuar em construções residenciais e ratificou que as ações ali são ilegais.
Menos de 1% da população de Zanzibar é cristão. Estima-se que existam hoje 60 igrejas protestantes em todo o país, de acordo com a organização Operation World.
*Zanzibar é o nome dado ao conjunto de duas ilhas do Arquipélago de Zanzibar, ao largo da costa da Tanzânia, na margem leste-africana, onde formam um estado semi-autônomo.
Envolva sua igreja no Domingo da Igreja Perseguida, veja o vídeo abaixo e saiba como participar.
FontePortas Abertas
TraduçãoMarcelo Peixoto

sexta-feira, 27 de abril de 2012

ABAIXO A CRISTIANOFOBIA



Está mais que claro que a lei da homofobia não se restringe à defesa dos direitos do cidadão que optou a homossexualidade como estilo de vida, até porque tais direitos já são amplamente garantidos em nossa Constituição Federal. O que querem na verdade é o passe livre para fazerem o que lhes der na telha sem conceder o direito de contra-resposta.


Isto ficou claro pela afronta que fizeram a alguns símbolos cristãos durante uma Parada Gay em São Paulo. Aliás, em nome de uma generalização irreal onde qualquer desacordo com a prática homossexual já está criminalizada sob o título dehomofobia, alguns homossexuais se sentiram e se sentem no direito de expor publicamente a sua cristianofobia ou eclesiofobia.

Que tipo de regime é este reivindicado? O do silenciamento total? O do “eu tenho o direito de achincalhá-lo, mas você só possui o direito de se calar”? O que querem? Que façamos como alguns evangélicos de Chicago e empunhemos cartazes dizendo: “I'm sorry for how the church treated you”, ou simplesmente “I’me sorry”? Ou ainda: “façam o que quiser conosco, pois não temos o direito de nos defender”?

Vivemos numa democracia de direito(s) onde nenhuma opressão pode ser canonizada, nenhum regime pontual de exceção pode ser dogmatizado. Assim como qualquer um pode e deve exigir o seu direito de defender, praticar e ensinar a prática homossexual como cidadão livre perante a lei, eu também posso e devo exigir o meu direito de defender, praticar e ensinar a prática heterossexual como cidadão livre perante a lei. Aliás, tenho o direto de me posicionar contra várias práticas de natureza sexual como a do adultério, a da fornicação, a da prostituição, a da orgia, e de tudo aquilo que as Escrituras condenam como pecado.

Precisamos ter muito cuidado, pois, como afirmou Antonio Gramsci, as instalações autoritárias não ocorrem apenas pela força, mas também pelo consenso. O direito à cidadania antecede os interesses e os desinteresses de cada um. Assim como qualquer um, sou cidadão de direito e reivindico sê-lo de fato. Portanto, não pode haver consenso algum na aplicação de uma lei que autorizará a prática claramente excludente, não importando de que natureza esta lei seja.

Se os homossexuais querem respeito, devem também se dar ao respeito e respeitar as diferenças contidas na rede social.

Viva a liberdade! Abaixo a intolerância, seja ela de que natureza for!
Por Alfredo de Souza

Sola Scriptura

IGREJAS NO NORTE DO SUDÃO CONTINUAM SOB FORTES ATAQUES


A Igreja Presbiteriana, um salão que era usado para as reuniões da igreja etíope, um salão da igreja indiana e uma igreja onde sudaneses do sul se reuniam foram muito danificadas por causa dos ataques.
O ataque foi liderado pelo muçulmano extremista Muhammad Abdel Kareem no sábado, 21 de abril. O grupo comandado por ele marchou até o local onde estava a Igreja Evangélica Presbiteriana do Sudão , localizada na capital sudanesa (norte do país).
Algumas agências de notícias erroneamente informaram que o ataque fora contra uma igreja católica. Existem algumas imprecisões em muitos dos relatos da mídia local sobre os ataques.
Moradores da área atacada disseram ao jornal Sudan Tribune que muçulmanos do mesmo grupo foram os que ameaçaram atacar a igreja depois, aparentemente na intenção de forçar a deportação dos sulistas para o sul, pois são considerados estrangeiros.
A Escola Bíblica Gereif, que pertence à Igreja Evangélica, na mesma região, também sofreu com os ataques de sábado, (21). Todos os materiais do escritório, livros, e pertences dos estudantes foram destruídos. Três salões que eram usados para cultos foram totalmente destruídos. A igreja ainda tinha uma casa para pessoas idosas, uma clínica, salas de aula e dormitórios para estudantes. Tudo foi seriamente danificado.
Nenhuma agressão física foi registrada, mas muitos estudantes se encontravam no local no momento do ataque e ficaram aterrorizados, segundo fontes locais. Os estudantes e os garotos que viviam no Centro foram realocados para outras áreas. A fonte, tambem disse à Portas Abertas que o incidente de Gereif foi mais sério já ocorrido na regão.
Na verdade, disse à fonte, a multidão foi incitada por um conhecido líder religioso de uma mesquita da região. Segundo ele, mais que uma simples disputa por terras, o ataque foi uma clara represália aos cristãos sulistas. "Os danos causados pelo ataque demonstram claramente que a multidão enfurecida tinha como foco principal a destruição das igrejas".
A polícia local nada fez para parar a multidão que estava destruindo tudo, ao contrário do que ocorreu semanas antes quando protegeram uma escola. Depois dos ataques, a polícia simplesmente pediu que os estudantes deixassem seus quartos, pois havia o risco de desabamento.
A maioria dos incidentes da semana passada foi uma mensagem enviada pelo governo de Cartum dizendo que o cristianismo não é mais bem quisto no Norte do Sudão. Os líderes das Igrejas na região alegam que os ataques podem aumentar e que eles se sentem muito isolados e vulneráveis.
Ore
• Ore para que cessem os ataques contra as igrejas no norte do Sudão.
• Ore para que as igrejas afetadas consigam ser reconstruídas e voltar às suas atividades diárias.
• Peça a Deus que guarde a mente e o coração dos irmãos sudaneses do norte do país em Cristo Jesus de modo que perseverem em meio à perseguição.
Assista ao vídeo Igreja Perseguida na África (legendado) e conheça a realidade dos cristãos no Sudão.
FontePortas Abertas
TraduçãoLucas Gregório

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