Seja o nosso parceiro neste ministério. Adquira o Ebook COMUNHÃO COM DEUS.

Seja o nosso parceiro neste ministério. Adquira o Ebook COMUNHÃO COM DEUS.
Seja o nosso parceiro neste ministério. Clique e o conheça

Conheça e adquira o Ebook do Livro do Pr. Eli Vieira já está Disponível

Conheça e adquira o Ebook do Livro do Pr. Eli Vieira já está Disponível
Disponível na Amazon

terça-feira, 27 de março de 2012

ALGUMAS PROFISSÕES ESTÃO "FORA DOS LIMITES" PARA OS CRISTÃOS

Há algumas carreiras que devem ser consideradas “fora dos limites” para os cristãos devido à natureza do trabalho? Não, de acordo com Gene Edward Veith, reitor e professor de literatura na Faculdade Patrick Henry, que recentemente compartilhou alguns pensamentos sobre o assunto no site A Coalizão do Evangelho.
“A doutrina da vocação significa que Deus atribui-nos para uma certa vida – com talentos particulares, tarefas, responsabilidades e relacionamentos – e depois nos chama para uma tarefa. Deus nunca nos chama para o pecado”, escreveu ele. “Todos os chamados, ou vocações, de Deus são lugares válidos para servir. Então, estritamente falando, não há vocações ilícitas”.
Para o ex-editor de cultura da World Magazine, a melhor pergunta a fazer é se uma linha particular de trabalho é de fato um chamado ou vocação de Deus, com algumas profissões, obviamente, “moralmente problemáticas” como a de artistas, criminosos, traficantes, e assim por diante.
E outra pergunta a fazer é se os cristãos estão ou não cumprindo com a sua finalidade através de sua profissão. ”O propósito de toda vocação, em todas as esferas diferentes em que nossas múltiplas vocações ocorrem… é amar e servir os nossos vizinhos”, Veith escreveu. “Amar a Deus e amar os nossos vizinhos formam o nosso propósito”.
“Tendo sido reconciliados com Deus através de Cristo, somos então enviados por Deus ao mundo para amar e serví-lo, amando e servindo os nossos vizinhos. Isso acontece na vocação. Assim, podemos perguntar em todo o tipo de trabalho que estamos fazendo, ‘estou amando e servindo o meu vizinho, ou estou tentando explorar ele?”.
Atletas e militares
Ao longo dos anos, muitas profissões entraram em discussão quanto se elas são apropriadas ou não para os crentes, sendo algumas mais fáceis de classificar como impróprias do que outras. Tomemos por exemplo, os atletas e aqueles que trabalham no serviço militar.
De acordo com o colunista David Brooks do New York Times, tornar-se um atleta profissional pode ser problemático, pois “o ethos moral do esporte” que se centra no orgulho “está em tensão com o ethos moral da fé”, que exige humildade, Veith reiterou.
Para os soldados cristãos, por outro lado, a questão é que os crentes, que são dirigidos a amar tanto a seus vizinhos quanto os seus inimigos, são às vezes obrigados a matar o inimigo dele ou dela. Então, onde está o amor nisso?
Está no amor deles por seus concidadãos, a quem eles são autorizados por sua vocação a defender, o autor de Deus a Trabalho: Sua Vocação Cristã em Toda a Vida compartilhou, recordando as palavras de Martin Luther que previamente abordou, se os soldados poderiam ou não ser salvos, devido à natureza de seu trabalho. ”Soldados, como cristãos, deve realmente amar os inimigos – não odiá-los, manter malícia contra eles, ou maltratar prisioneiros ou civis – mas eles têm uma autorização para fazer o que os soldados tem que fazer”, afirmou.
“Embora individualmente como cristãos não devemos matar, Deus tem o direito de certamente tirar a vida humana. E Deus trabalha através das autoridades governamentais, que de acordo com Romanos 13 são agentes em restringir e punir o mal para deixar que uma sociedade de seres humanos seja possível”.
Profissões mais adequadas 
Uma série de outras vocações e profissões têm sido também criticada por cristãos e rotulada, como aquelas para se evitar devido ao potencial de se “lucrar a partir do pecado”. Isso inclui os trabalhadores de discoteca, cassino e bar, entre outros.
“Vocações, em geral, devem realizar um trabalho adequado e cumprir o seu propósito adequado”, esclareceu o ex-decano da Concordia University Wisconsin. “Um dono de um negócio deve gerar lucro; um atleta profissional deve ajudar sua equipe a ganhar. Dizer que isso envolve o egoísmo e o orgulho, tornando-os fora dos limites para os cristãos, confunde diferentes esferas”.
Enquanto as leis terrenas da economia dependem de participantes seguindo o seu auto-interesse racional, o cristão, disse ele, ao fazê-lo, também pode transformar o mesmo trabalho produtivo em uma expressão de amor e serviço. 
Especificamente falando, “o atleta pode trucidar adversário e alegrar-se na vitória, enquanto continua sendo um companheiro abnegado que homenageia aqueles do outro lado”, como se viu recentemente no exemplo do jogador do New York Knicks, Jeremy Lin.
Lin referiu anteriormente, “Eu [tenho] que entender que eu realmente não estou jogando para todos os meus fãs, para a minha família, eventos, para mim, eu realmente tenho que jogar para glorificar a Deus. E quando outras pessoas me veem jogando basquete, a maneira como trato meus companheiros, os adversários, os jurados, isso é tudo um reflexo da imagem de Deus e o amor de Deus de modo que é o que eu tento focar”.
O armador tomou sua profissão, que é frequentemente manchada pelo pecado, e transformou-a em um lugar onde ele pode glorificar a Deus por seu amor, por seus oponentes e companheiros de equipe.
Ao analisar profissões e carreiras em particular, Veith entendeu que não foi sempre claro que ocupações eram “fora dos limites” para os cristãos. ”As vocações são únicas”, concluiu. “Deus chama e prepara indivíduos em formas distintas e altamente especiais – para que eles possam resistir a regras rígidas e rápidas e ditames universalmente aplicáveis e moralistas”. ”Visto que a vocação é obra de Deus bem como o trabalho humano, tem a ver não apenas com a lei, mas com o Evangelho, uma vez que a vocação cristã é onde a vida é para ser conduzida, será uma expressão da liberdade cristã”.
Veith atualmente serve como o Diretor do Instituto de Cranach no Seminário Teológico Concordia, em Fort Wayne, Indiana, e também supervisiona assuntos acadêmicos e estudantes no Patrick Henry College. Ele também é um pesquisador do Centro de Pesquisa de Capital e da Fundação Heritage.
Fonte: The Christian Post

segunda-feira, 26 de março de 2012

A UTOPIA DA FAMÍLIA FELIZ


Família feliz é uma utopia, mas nem por isso, algo falso. Assim pensa o Cleydemir Santos, autor deMinha Família Pode Ser Feliz, o mais novo livro da Editora Ultimato, lançado ontem. 
 
Se a popular e bem-humorada frase “acontece nas melhores famílias” indica que há problemas em todas elas, isso não é razão para que seja decretada a falência familiar. A própria caminhada já percorrida oferece ingredientes essenciais para sua transformação. E mais do que isso: pode glorificar o nome de Deus e abençoar outros.
 
“Eu sei que o ambiente atual depõe contra o título deste livro, mas acredito que dentro de cada casal tem uma dose de fé, de alegria e de fidelidade, tem um potencial de comunicação e liderança que são elementos necessários para que a utopia de Deus se concretize em sua família”, afirma o autor.
 
A prática da oração também faz parte do processo de restauração das famílias e fortalece a fé nesta “utopia divina”. Na próxima sexta-feira, dia 29, acontece o Dia Nacional de Oração pela Família, evento organizado pela Aliança Pró-Família. Um dos líderes é o nosso autor, o psicólogo e terapeuta família, Carlos "Catito" Grzybowski. Participe!
Fonte:ultimato

PASTOR YOUSEF NADARKHANI ESCREVE CARTA A CRISTÃOS DO MUNDO INTEIRO

Pastor Yousef Nadarkhani corre o risco de ser executado por apostasia no Irã. Ele escreveu esta carta na prisão em janeiro de 2011, poucos meses depois de receber o veredito por escrito confirmando sua sentença de morte. O pastor permanece preso em Rasht, sob a ameaça de uma execução que pode acontecer a qualquer momento.
Leia abaixo as palavras de perseverança do pastor e lembre-se de interceder por ele.
Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. 
“Portanto, tambem nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos foi proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus” (Hebreus 12.1-2).
Quando alguém compreende a revelação da verdade, essa pessoa estará disposta a compartilhá-la com outras pessoas e com as gerações futuras. Somos gratos às pessoas que, no passado, lutaram pela Verdade, que nos permitem ter acesso a esta gloriosa revelação de Jesus Cristo. Esses crentes entenderam a riqueza e a beleza da revelação, e estavam prontos para lutar a fim de passar adiante o fruto da revelação. 
Como podemos dar frutos semelhantes para a vida eterna? Depende das esolhas que fizermos. Primeiro temos que fechar os ouvidos para a voz das trevas, como está escrito no Salmo primeiro: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmo 1.1).
A segunda coisa é abrir os nossos ouvidos à voz do Espírito falando através da Palavra de Deus, como está escrito: “Mas o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite” (Salmo 1.2).
O fruto da comunhão com o Senhor através da Sua Palavra Vivificante é o que garante a estabilidade nesta vida e impacta a vida de outros gerando frutos eternos, como dizem as Escrituras: “E ele será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, que dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará” (Salmo 1.3).
“Um passo de fé”
Muitas pessoas admiram Jesus como um modelo único a ser seguido por gerações, muitos gostariam de imitá-lo. Jesus não veio para ser apenas admirado, mas nos trouxe um modelo perfeito a ser seguido. Se queremos ser como Ele, precisamos dar um passo de fé, como Pedro. Quando Pedro viu o seu Senhor andando sobre o mar furioso, ele pediu para ir ao encontro de Jesus sobre as águas. Então Jesus disse: “Vem!”.
Todos quanto escolheram seguir o Senhor, de alguma forma ouviram antes uma ordem D’ele, dizendo: “Vem!” Uma ordem que implica um passo de fé. Como é evidente nas Escrituras, aquilo que somos capazes de ver não é fé. A fé é biblicamente definida como: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem”.
Temos que dar um passo de fé “apesar das dificuldades” , a fim de experimentar o poder de Deus. Mas precisamos lembrar que tudo deve ser feito de acordo com a Palavra de Deus. Pedro não experimentou a possibilidade de andar sobre as águas porque ele simplesmente decidiu abandonar o barco, mas por causa da Palavra, da Ordem do Senhor. A Palavra de Deus nos diz que “deveremos passar por dificuldades” e desonra por causa do Seu Nome. A nossa fé não será genuína se ignorarmos estas palavras, se não manifestarmos a paciência do Senhor em nossos sofrimentos. Qualquer um que ignorá-las será envergonhado naquele dia.
É bom lembrar que muitas vezes o passo de fé nos coloca diante de algumas dificuldades. Assim como a Palavra levou os filhos de Israel a sair do Egito e os colocou diante de um obstáculo chamado Mar Vermelho. Essas dificuldade se colocam entre as promessas de Deus e o cumprimento delas e servem para desafiar e fortalecer a nossa fé. Os crentes devem aceitar esses desafios como uma parte de sua caminhada espiritual. O Filho foi desafiado no Calvário, no caminho mais difícil, como está nas Escrituras: “Durante os dias de vida na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão; embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu” (Hebreus 5.7-8).
O clamor “Eli, Eli, lamá sabactâni?” é suficiente para expressar os sofrimentos de nosso Senhor no Calvário. Por trás desse pedido de socorro, podemos identificar a grande fé que o levou a aceitar a vontade do Pai. Sim, Ele sabia que Deus não permitiria que “seu Santo sofresse decomposição”, e que, em três dias, ele ressuscitaria dentre os mortos. Além do poder da morte, o Senhor enxergou o poder da ressurreição vitoriosa.
Eu não preciso escrever mais nada sobre a base da fé. Lembremo-nos que indenpendente de momentos bons ou ruins, apenas três coisas permanecem: a Fé, a Esperança e o Amor. É importante para os cristãos se certificarem que tipo de fé, esperança e amor permanecerão. Somente o que recebemos de acordo com a Palavra permanecerá para sempre. Eu quero encorajá-lo a viver de forma digna do chamado da Santa Palavra. Permitam irmãos, vocês que são herdeiros da glória de Cristo, serem exemplos para outros, a fim de ser um testemunho do poder de Cristo para o mundo.
Peço-lhes que vivam segundo a Palavra de Deus, a fim de rejeitar as ações das trevas que geram dúvidas em seus corações. A verdadeira vitória que elimina as dúvidas, vem pelo ouvir a Palavra de Deus com fé.
Somente uma igreja baseada nos ensinamentos de nosso Senhor Jesus Cristo subexistirá, longe do auxílio e da proteção da Palavra de Deus o devorador o destruirá.
“Vamos dar um Testemunho Santo”.
Seu irmão em Cristo,
Youcef Nadarkhani
Fonte: Portas Abertas

NOSSA APOLOGÉTICA TEM DE APONTAR PARA CRISTO

Por Nathan Busenitz



O alvo da apologética deve ser evangelístico e, assim sendo, sua mensagem deve estar centrada na pessoa e obra de Jesus Cristo. Ele é a resposta a todos os males sociais e a cada coração que o busca. “Mas nós pregamos a Cristo crucificado”, Paulo explicou aos coríntios, “escândalo para os judeus, loucura para os gentios” (1 Co 1.23). De maneira semelhante, disse aos crentes de Colossos: “o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Cl 1.28). Armado com o lema “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.21), Paulo enfrentou o mundo como embaixador de Cristo, rogando aos ouvintes “em nome de Cristo, vos reconcilieis com Deus” (2 Co 5.20). Ele jamais tomou uma posição apologética que não apontasse para Cristo. Quer no Areópago (At 17) quer no tribunal diante do governador romano (At 26), a defesa da fé feita por Paulo sempre era centrada no evangelho (1 Co 15.3-4).

Uma apologética que deixa de apresentar o evangelho por inteiro deixa no mesmo lugar os pecadores: ainda perdidos. Até confessarem Jesus como Senhor e crer que Deus o ressuscitou da morte, eles permanecem mortos em seus pecados (Rm 10.9). Sua eternidade depende do que farão com Jesus Cristo. À pergunta: “O que devo fazer para ser salvo?” Jesus é a única resposta (At 16.30-31). Para o problema do pecado, ele é a única solução. Como disse João Batista a respeito de Jesus: “quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Jo 3.36).

Não podemos nos contentar com uma abordagem apologética que diminua ou negligencie o evangelho. Afinal de contas, nossa meta final não é apenas converter os ateus ao teísmo ou evolucionistas ao criacionismo, mas chamar os incrédulos (quer sejam eles ateus ou teístas, evolucionistas ou criacionistas) a receberem Jesus Cristo. Os argumentos quanto ao teísmo e criacionismo são importantes, mas a apologética cristã será incompleta se parar por aí e não proclamar o evangelho.

Uma ilustração disso está no fato de que muitos evangélicos deram grande valor à conversão do renomado ateu britânico Antony Flew do ateísmo para o teísmo. Ele documentou sua mudança de ideia no livro There is a God, onde admitiu que os argumentos do projeto inteligente o levaram a “aceitar a existência de uma Mente infinitamente inteligente”. [1] No fim do livro, Flew nota que poderia estar aberto ao cristianismo, mas não chega a reconhecer nenhum compromisso pessoal com Cristo. Por sua parte, Flew se identifica como deísta. [2]

Como avaliar esse tipo de conversão? Por um lado, alegramo-nos porque um renomado ateu renunciou publicamente seus erros anteriores. Podemos ser gratos pelos esforços daqueles que, por sua influência, o ajudaram a ver a falência filosófica do sistema ateu. Mas não podemos estar completamente satisfeitos com o resultado, pois o Professor Flew não se tornou cristão.

Quando o apóstolo Paulo esteve diante da oposição, quer no areópago quer diante de Festo e Felix, não se contentou apenas em convencer seus ouvintes da existência de Deus. Na verdade, eles já eram teístas. Contudo, eles tinham renhida necessidade de se reconciliarem com Deus, razão pela qual a mensagem de Paulo era centrada no evangelho de Jesus Cristo. Em uma época quando o ateísmo naturalista ganha aprovação popular, poderá ser tentador pensar que defender a existência de Deus deva ser nosso principal alvo. Mas se deixarmos de fora a mensagem cristocêntrica do evangelho, nosso trabalho apologético ficará incompleto. [3] Fomos comissionados a fazer discípulos do Senhor (Mt 28.18-20), não apenas teístas. Assim, pregamos Cristo crucificado a todas as pessoas, quer elas creiam quer não creiam em Deus.

[1] Antony Flew, There Is a God (New York: HarperCollins, 2007), 158.

[2] Antony Flew e Gary R. Habermas, “My Pilgrimage from Atheism to Theism: An Exclusive Interview with Former British Atheist Professor Antony Flew,” Philosophia Christi 6, no. 2 (Winter 2004). Online at www.biola.edu

[3] Se nos esquecermos da mensagem do evangelho que é centrada em Cristo, corremos o perigo de nos juntar a outros teístas, incluindo cristãos não evangélicos, em um esforço de convencer os não teístas a tornarem-se teístas.
Fonte:Blog Fiel

VIDA VITORIOSA PARA VOCÊ EM RECIFE:200 MIL PESSOAS E QUATRO MIL CONVERSÕES




Vida Vitoriosa para Você levou cerca de 200 mil pessoas ao Marco Zero, em Recife, neste sábadoPalco das grandes atrações do Recife, o Marco Zero, deu lugar a uma grande celebração espiritual, reunindo 200 mil pessoas. A primeira noite do evento marcou o início das comemorações pelos 30 anos do ministério do pastor Silas Malafaia, merecendo destaque, inclusive, no Jornal Nacional, da Rede Globo.


A multidão presente no Marco Zero foi impactada pela mensagem de fé e de esperança, pregada pelo pastor Silas, resultando em quatro mil pessoas que se entregaram a Cristo ao compreender a importância de mudar de atitude para conquistar sonhos e objetivos.


A mensagem do pastor se baseou em Provérbios 22.29. O pastor Silas aplicou seus ensinamentos utilizando como exemplo a vida de homens que foram vitoriosos em meio às dificuldades como Davi, Noé, Abraão, Moisés, Isaías, José do Egito, Daniel, o apóstolo Paulo, e o próprio Jesus.





Pr. Silas Malafaia incentivou os presentes a refletirem sobre suas atitudes a fim de conquistarem sonhos e objetivos


A programação contou com louvores nas vozes de Nani Azevedo, Jotta A, Jonas Maciel, Rachel Malafaia, Eyshila, Danielle Cristina, Pierre Onassis, Dayan de Alencar e Cassiane, que exaltaram ao Senhor com suas canções.


Antes do início do evento uma forte chuva caiu sobre a cidade, mas isso não tirou o ânimo das pessoas que aguardavam desde cedo o início da festa. No final da noite, outra chuva, agora de fogos de artifícios, coloriu o céu do Recife, encerrando a grande noite de celebração.


O evento Vida Vitoriosa para Você em Recife será encerrado hoje, dia 25. A programação começa às 18h30.


Fonte: Verdade Gospel

domingo, 25 de março de 2012

ORGANIZAÇÃO PROTESTA A FAVOR DE CRISTÃOS ETÍOPES PRESOS NA ARÁBIA SAUDITA


35 cristãos etíopes estão presos na Arábia Saudita por “praticarem o cristianismo”

 


Organização protesta a favor de cristãos etíopes presos na Arábia Saudita

Os cristãos em Washigton fizeram um protesto contra a prisão de 35 cristãos etíopes na Arábia Saudita. A organização “Internacional Christian Concern” (ICC) e alguns cristãos etíopes protestaram em frente da Embaixada Saudita na segunda-feira, exigindo a libertação dos cristãos que permanecem atrás das grades desde 15 de Dezembro.

Eles foram presos em uma reunião de oração na casa de um crente chamado Jeddah. Alguns deles já vivem há mais de 16 anos na Arábia Saudita e a promessa de deporta-los no mês de fevereiro não foi cumprida.

O porta-voz do ICC, Jonathan Racho relata: “Isso foi há mais de três meses, e ninguém ainda foi apresentado perante o tribunal”. Numa conversa telefônica alguns etíopes informaram ao ICC que no início o tratamento com eles foi áspero e que foram pressionados a “abraçar” o Islã.

Disseram que durante o interrogatório as autoridades sauditas acusavam os etíopes de ter se misturado com o sexo oposto na reunião religiosa. Lei da Árabe Saudita proíbe homens e mulheres, que não sejam membros da mesma família, ficarem juntos no mesmo lugar tal como os crentes estavam.

Assim eles são acusados de cometer o crime de mistura de sexos na prática do cristianismo. Quando o patrão de um dos detentos perguntou sobre a razão da prisão do seu funcionário a resposta do funcionário saudita foi : “ele estava praticando o cristianismo”.

Afirmaram a ICC que funcionários sauditas revistaram as mulheres, inclusive nas suas partes íntimas, e espancaram os homens fisicamente e que quando um dos funcionários Saudita chamou os irmãos de animais ouviu destes que eles é que eram incrédulos, disse Racho.

O porta-voz de ICC está incentivando as pessoas a contatar a Embaixada da Arábia Saudita, especialmente durante o protesto no dia 26 de março, e pedir que eles liberem os nossos irmãos cristãos etíopes, e permitem que eles voltem para a sua terra.

Traduzido e adaptado de Baptist Press e One New Snow
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/organizacao-protesta-a-favor-de-cristaos-etiopes-presos-na-arabia-saudita/#ixzz1qBaaatTr

sábado, 24 de março de 2012

A MORTE DO BISPO E QUESTÕES DE FILHOS ADOTIVOS


…“Tendo em vista que não se promulga lei para quem é justo, mas para transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores… parricidas e matricidas, homicidas”… ( 1 Timóteo 1.9).

A última vez que vi o bispo Robinson Cavalcanti foi no aeroporto do Recife, entre as tantas idas e vindas dele e também minhas, por esse Brasil e mundo a fora. E foi até em um contexto até engraçado: companhias iguais, mas destinos diferentes, daí o equívoco de fingers, aqueles tubos que ligam o saguão ao avião. E nós rimos da situação. Ele me disse: “já pensou se eu sigo neste vôo ‘errado’, e o pessoal lá da cidade para onde vou, fica me esperando em vão no aeroporto?” E eu respondi: “não tem problema: você é tão conhecido, que logo, logo, onde chegar alguém lhe pedirá para falar algo”. Nos despedimos e ele foi para o seu ‘finger certo’.
A primeira vez que vi Robinson Cavalcanti foi quando ele ainda não era “Dom”, mas sim, Professor Robinson Cavalcanti, já há muito militando na política, como cientista político que também era. Foi como candidato a Deputado Estadual e eu, como jovem integrante da Diretoria da Mocidade da Igreja Presbiteriana das Graças, no Recife, onde Robinson viria dar uma palestra sobre o tema: “o primeiro voto de um cidadão crente”. Lembro-me também de D. Mirian, sua esposa, nos recebendo em sua casa e com o marido nos ajudando a preparar estudos sociais e políticos com suas opiniões, para um trabalho desses de Colégio, nos idos do começo dos anos 1980.
Depois, entre a primeira e a última vez, entre tantas vezes no Recife, ainda, nunca mais o vi. E foi aí que eu soube da sua trágica morte.
Algumas pessoas, sabedoras que trabalho com assuntos como “infância”, “Departamento Infantil” e também que escrevo, prego para pais e sobre famílias, me procuraram para saber algo muito sério: “o que isso tem a ver com o fato de ser filho adotivo”?
Sim, porque tudo indica que o principal suspeito do assassinato seja um filho adotivo do bispo, que segundo a imprensa, era problemático, metido com drogas, etc. Respondi o que penso: nada a ver com o fato de alguém ser filho adotivo e tudo a ver com o fato de alguém ser pecador, e pecador envolvido com questões como drogas é um fato e fator que pode aumentar e muito a possibilidade de vir a ser ou tornar-se problemática. “Ser adotivo” não é e nunca foi um problema. Se compararmos os casos de parricídios e matricídios, a proporção de filhos adotivos que matam seus pais é até menor do que os casos que envolvem os filhos do útero e da consangüinidade. O jovem que matou a mãe recentemente em São Paulo, era seu próprio filho. A moça de sobrenome alemão, que chocou o Brasil com o seu pacto macabro de assassinato dos pais, tinha o DNA dos falecidos.
Riscos e suas tragédias.
Ouso comentar aqui as falhas que alguns pais adotantes podem ter com relação à criação de filhos adotivos, capazes de desencadear problemas, não em proporções de homicídio, mas também com seus graus de dificuldades suficientes para gerarem grandes e longos desconfortos.
E então? Quando é que pais adotivos e filhos adotados podem falhar? Penso em quatro possíveis respostas, pelo que vejo e escuto, aconselhando gente de ambos os lados:
1. Quando pais agem com comiseração (“peninha”) para com o adotado, e quando o adotado age com extorsão emocional para com os adotantes.
Infelizmente não é pequena a incidência desse erro, nesses casos. Pais tendem a ‘afrouxar’ mais as regras para com o filho adotado, pensando que ele “já sofreu demais na vida, ainda muito criança”. Foi, talvez, um bebê abandonado; largado pelos pais naturais, etc. Em alguns casos, a maneira como pais adotivos encontraram a criança, com traços de inanição e feridas e machucados na ocasião do primeiro contato, pode chocar e levar os pais a congelarem esta imagem, passando a transportá-la para tudo quanto é situação e contexto, pelo resto da vida, no crescimento daquela criança. O filho poderá com isso passar a ser sempre visto como “o “coitadinho do menino” no inconsciente do lar. E para ele certas tolerâncias serão mais extensas e certas cobranças serão facilmente adiadas. A tendência de muitos pais será a de ‘facilitar’, senão ao máximo, pelo menos bastante, a vida do adotivo… que ‘já sofreu demais na vida’. Esta ‘criação com peninha’ só fará mal, pois a tendência será deixar a criança entregue a si mesma, no final (ver, Pv 29.15) afinal, não se deve contrariar “o bichinho” (termo muito usado no Nordeste, por exemplo, e que denota [muito] mais carinho, [muito] mais dengo e mimos, e até [muito] mais [e excessiva] complacência.
Ora, o adotado até pode ter sofrido bastante no início da sua vida, mas agora não sofre mais, desde que passou a integrar uma amorosa e calorosa [nova e definitiva] família. Por graça e para a sua felicidade, ele encontrou, de fato, um lar. Agora, bem tratado e bem orientado, poderá e deverá crescer como os demais filhos, tendo sim regras, compromissos e responsabilidades iguais. E se for filho único, que as regras, compromissos e responsabilidades que esta criança deva ter desde o início, como filho e cidadão; como gente que passou a ter a felicidade e oportunidade de ter sido buscado para integrar uma família, recebendo com isso nome e sobrenome, com direito a dignidade, educação e boa orientação, devem ser mantidas e bem tratadas sempre.
Sim, que todas as responsabilidades e também cobranças sadias inerentes lhe sejam bem definidas, cumpridas e exigidas. Provérbios 22.6 valerá igualmente para ele, e para ele tem e deverá ter o mesmo peso. O que o filho adotivo tinha de triste e de tristezas no início da sua história, quando ele foi adotado, geralmente foi bem suplantado pelo que veio a ter e passou a ser: integrado  a uma família, recebido em um lar, recebendo um nome e ganhando pais, de fato e na beleza e singularidade do que venha a ser de fato o fato de agora “ter pais”!
Estulto como ser humano (ver, Pv 22.15a) o filho adotivo, percebendo que há brechas em sua criação e que tem mais liberdade para agir e reagir com irresponsabilidades e intransigências por causa da ‘grande peninha’ que já viu que seus pais revelam e mantêm, poderá enveredar por muitos males, sendo o da extorsão emocional crescente e persistente, uma delas. Seu coração, de adotivo ou não, é antes de tudo coração de homem pecador, e pode desenvolver-se com perversidades e meter-se em grandes esquemas de corrupções logo cedo, se não for corrigido e bem orientado em amor e com a devida firmeza (veja, Jr 17.9 sobre o coração humano).
2. Quando a adoção não é bem pensada e quando as responsabilidades de ambos (pais adotivos) não são bem trabalhadas preventivamente, ou circunstancialmente, com oração e através de estudos e acompanhamentos sérios.
Muitas dificuldades virão quando, antes da adoção, as coisas não ficarem bem claras entre os dois que serão pais de um ser humano, podendo vir esta criança com uma história bem difícil de início de vida. O bebê, ou a criança pequena que foi adotada, poderá trazer consigo traumas emocionais muito fortes, por ter passado por situações bem difíceis. É sabido que a vida intra-uterina pode sofrer tanto quanto a extra-uterina; que o bebê sente, e muito (rejeição; ataques, ofensas, etc). Oração, estudos, acompanhamento clínico com profissionais da área da saúde (também mental) podem e devem ter vez. Estudiosos nestas áreas poderão ser consultados e ouvidos. Há também boa leitura e farto material para pesquisas.
Adotar com o devido preparo prévio ajudará e muito a lidar com situações que revelam ou revelarão traumas intra-uterinos existentes. A Graça de Deus é abundante e dará sabedoria aos que pedirem, também em casos como estes (ver, Tg 1.5). A devida compreensão de situações aqui narradas, ao invés de conduzir a erros (como o da comiseração, acima), poderá ser porta para acesos ao coração de uma pessoa que sofreu, ou que traz consigo ainda resquícios de muitas dores (se for esta a sua história), apresentando-lhe o amor e a graça de um Deus poderoso e infinito, que não se cansa de amar.
Há ainda que se considerar situações genéticas. Muitas enfermidades da mente são de procedência desta situação, e quando não se sabe quem são os pais que geraram a criança e seus históricos, dificuldades e certas enfermidades mentais aflorarão mais tarde, sem que se conheça tanto ‘a história’ dos pais geradores, o que poderá dificultar certos processos. Mas nada que a dedicação, a persistência, a oração e o estudo de fatos e casos, com o devido acompanhamento também profissional na área em questão, não seja um meio de graça para ser tratado, pois se assim fosse, e quando os filhos do útero e do DNA também apresentassem certos sintomas e revelassem grandes problemas em certas áreas, como seria? Desistir-se-ia deles? Bíblica e até humanamente falando (questão de humanidade; de índole humana que carrega consigo a imago Dei), diz: nunca!
Certos erros poderão desencadear crises se, por exemplo, o homem se ausentar ou esquivar; se ele ‘concordou em adotar’, mais porque a mulher queria muito ter um filho e este foi um meio, ou se a mulher achar que a tarefa é mesmo pesada demais para ela, e ‘largar’ a criança para o pai cuidar. E ainda há o risco de ambos contratarem uma babá para fazer o que eles “já largaram”.
Tanto adotar, como gerar um filho, tem o mesmo peso: envolvimento e comprometimento de cada um – homem e mulher – na devida observação a funções que um homem e uma mulher devam ter e manter no processo de criação de um ser humano.
3. Quando se “terceiriza” a criação, e quando filhos adotivos são ingratos.
Se a adoção não foi bem tratada e trabalhada antes, um dos riscos é o da transferência. O nome que “ele carrega” é até “o meu”, mas as responsabilidades, “eu pago” para outros terem por mim. Isto ocorre com muitas crianças, em muitas famílias hoje em dia. E não precisa ser “adotado” não. Nem preciso delongar-me aqui. Temos [maus] exemplos demais à nossa volta, com adotados ou com gerados.
Por sua vez, conheço pais amorosos e atenciosos em tudo, que sofrem com ingratidões desmedidas de filhos que foram adotados. Estes chegam a ser cruéis, agressivos e ferinos, tantas vezes. Não sabem agradecer, não sabem reconhecer. Claro que filhos gerados também podem ser e agir assim – e como tantos são e agem assim, infelizmente. Mas, pontuando mais sobre os que foram adotados, como é triste ver que alguns agem dessa forma para com os seus pais adotivos. Estes filhos rebeldes não irão longe e nem se darão bem na vida. Não terão a bênção e a aprovação de Deus.
4. Quando presença e ausência se confundem. E quando aquele que deveria ser (e agir) agradecido, age como um louco.
Uma coisa todo ser humano precisa, em qualquer idade: atenção e devido acompanhamento. Se, cedo na vida, estas necessidades são negociadas, adiadas, empurradas ou transferidas, isso poderá causar feridas. E aqui, longe de estar julgando “Robinson e Mirian” como pais, pontuarei apenas o que li nos jornais, visando ilustrar com este trágico acontecimento questões e situações capazes de envolver e atingir qualquer família e qualquer dos filhos de uma família.
Se foi o filho adotivo quem fez isso, lemos que ele “era problemático”, possivelmente “envolvido com drogas”, “de difícil trato e temperamento”… que “tem cerca de 29 anos” e que “residia nos Estados Unidos a pelo menos 15 anos 1”. Mas aqui, eu me pergunto: então, ele foi embora de casa muito novo! Com cerca de 15 anos, ou menos (e aqui, mais uma vez reitero: não estou julgando ninguém e desconheço totalmente a história e o histórico de criação deste filho). Apenas chamo a atenção para o fato de que “14 ou 15 anos” é idade para o menino estar em casa e bem perto dos pais. Que se ele residia nos EUA (desconheço os motivos), ainda que residisse com parentes amorosos, mesmo assim, parentes amorosos não são os pais e nem podem agir como estes agiriam. Se morava com amigos queridos e íntimos da família no exterior, mesmo assim: amigos não podem substituir nunca os pais.
Ninguém pode substituir um pai ou uma mãe, se as condições de família são normais e estão dentro de uma normalidade. Conflitos de e na criação, todos podemos ter, mas é no período da infância, da pré-adolescência e da adolescência que mais e muito uma vida jovem precisa ter os pais por perto e acompanhando tudo em sua vida, bem de perto.
Por sua vez, tem tantos filhos que querem ver o pai e a mãe “pelas costas”, como popularmente se diz. Tem os que desprezam seus pais e se isolam, distanciam ou, simples e friamente arrumam as suas coisas e vão embora, como um dia o filho pródigo – e ingrato – fez ( Lc 15.11ss)
Você e eu – se você que me lê for pai/mãe – compreende o que eu digo e quero destacar. Dificuldades com um filho, com uma filha, todos podemos ter. A distância geográfica pode acarretar em sérios problemas. A distância glacial também dentro de casa, pode gerar o mesmo efeito.  Cuidado com as distâncias, todas elas.
Enquanto escrevo, como pastor e com pai de duas meninas adolescentes, luto para aprender a lidar com o que Dom Robinson também devia lutar, e muito: com a questão da agenda e dos muitos compromissos. Tantas vezes isso é possível acontecer com pastores, pregadores e palestrantes: enchermos as nossas agendas e nos tornarmos escravos ou reféns, das mesmas. Quantas vezes, como pastor, “eu sinto que devo salvar o mundo e a todos”, e quantas vezes eu me sinto fraco e estafado? E aí, quem primeiro sente os meus sintomas de cansaço e de stress? Com quem eu primeiro respondo até rispidamente, sem perceber? Com aquelas pessoas que me são mais queridas e próximas, que têm o meu sobrenome, tantas vezes, infelizmente. Sou levado a pensar que as minhas filhas têm a obrigação de entender “o ministério do papai” e que agora eu estou bem cansado e indisposto para elas.
Ah, como sofro com isso e como choro por já ter agido assim. E, insisto: não estou dizendo que Robinson Cavalcanti fez isto e foi assim. Não estou dizendo isto, jamais! Agora falo para pais, e muitos entendam o que eu tento destacar aqui.
Encerro este já longo artigo, rogando aos pais, principalmente se estão tão atarefados em tantas coisas: nós precisamos parar e pensar muitas coisas que envolvam as nossas vidas e famílias. Saibamos nós que um ministério ou carreira qualquer, bem eficiente e abrangente, nunca será sinônimo e garantia de uma família feliz, como, uma família feliz, redundará em um ministério ou carreira realmente feliz. Cuidemos urgentemente em refletir sobre isto.
Ser adotivo ou ser gerado no ventre. Que Deus nos ajude a saber lidar melhor com as nossas famílias, estudando, orando, meditando nas Sagradas letras e aprendendo sempre, para evitarmos ou bem superarmos erros que atinjam tanto os adotados, como os gerados.
Eles são filhos, sempre.
E poder contar com os pais, sempre, é um grande privilégio.
Amém.
Fonte: Blogfiel

JOVENS CRISTÃOS FARÃO JEJUM DE 24H PARA DENUNCIAR A FOME





Nos dias 23 e 24 de março, adolescentes e jovens de 13 países da América Latina e Caribe farão jejum de 24 horas denunciando o problema da fome no mundo. Além disso, eles renunciarão também a comodidades como TV, celulares, Ipods e outros gostos pessoais lembrando as milhões de pessoas que ainda sofrem com a má distribuição dos alimentos e desnutrição. O evento da campanha Diga Não à Fome no Brasil acontecerá em Curitiba, na sede da Igreja Bola de Neve.
Segundo a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL), 31% da população, ou seja, 177 milhões de pessoas na região são pobres e 55 milhões sentem fome. Já de acordo com dados do Programa Mundial de Alimentos (PMA) – dado referente ao ano de 2011, agência das Nações Unidas, uma criança morre a cada seis segundos por causas relacionadas à fome no planeta. Quase 1 bilhão de pessoas sofre regularmente com a fome, sendo a maioria mulheres e crianças.
A campanha está sendo desenvolvida também pelos escritórios da Visão Mundial na Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Peru e República Dominicana, com o apoio de parceiros como universidades, igrejas e outras ONGs e terá transmissões ao vivo através das mídias sociais da organização.
Além de chamar a atenção sobre a situação de fome que ainda afeta significativamente as populações mais vulneráveis, a campanha vai arrecadar recursos para beneficiar projetos de redução da fome e desnutrição no Brasil e no Chifre da África, onde a organização vem respondendo à situação de emergência com a falta de alimentos.
Mais informações no site www.diganaoafome.org.br.
Fonte: Visão Mundial
Assista ao vídeo da campanha:

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *