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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

OS EVANGÊLICOS EM 2O11

O que vimos na igreja evangélica em 2011? Evangélicos históricos não se apresentaram à sociedade brasileira uma única vez proclamando sua fidelidade ao “princípio protestante”. Timidez ou omissão? Sobre nada protestaram. Evangélicos pentecostais comemoraram os 100 anos do pentecostalismo introduzido pela Assembleia de Deus. Trata-se de um movimento vitorioso, prática da religião mágica, superstição, truques de prestidigitação, misticismo e abuso sobre a consciência, individual e socialmente, envolvendo campanhas e promessas, retrato cultural de crenças populares desde sempre: “Deus dará a vitória”. O Congresso Nacional foi acrescido de um excelente número de pentecostais vitoriosos, em função das eleições de 2010, enquanto o IBGE publica aumento no seguimento evangélico pentecostal nacional.
 
Livrarias evangélicas enchem-se de bugigangas, enfeites, balangandãs sagrados, cosméticos “abençoados”. Indo a São Paulo, dois endereços obrigatórios: a 25 de Março e a Conde de Sarzedas, atrás da Sé. Não sendo necessárias as tradicionais bíblias evangélicas, porque as escolas bíblicas – que têm desaparecido em todo o protestantismo – não se fazem necessárias. Uma vez que na religião popular evangélica pentecostal amuletos e objetos de magia religiosa preenchem a “zona cinzenta entre o sagrado e o profano” (expressão de Roberto DaMatta).
 
O governo em 2011 correu atrás de ministros corruptos, encontrou dezenas de pastores chafurdados nos setores viários, transportes, que envolvem bilhões de reais em concorrências suspeitas. Muitos deles, originários do PRONA e do Partido Liberal, fundidos no bloco evangélico, dão lições a laranjas com competência inimaginável. Igrejas são ensinadas a roubar do país. Amigos e parentes enriquecem, enquanto se foge da Receita e do Ministério Público. Como explicar essa associação, se o estímulo está nas novas igrejas, as que ensinam a teologia da ganância?
 
Prevê-se o fim definitivo do protestantismo ético.  De quebra, o evangélico acha-se no dever de ser politicamente corporativo. “A Igreja Evangélica hoje não cresce, incha. A diferença é que um corpo, quando cresce, mostra saúde; já o inchaço é sintoma de alguma doença”, afirma Walter McAllister (Cristianismo Hoje, nov./dez.2011). Velhos adversários do protestantismo riem de boca grande, enquanto observam irrelevância e mediocridade nos representantes evangélicos. 
 
A mais admirável personalidade evangélica de 2011 é pentecostal. Canais poderosos de televisão favoreceram o “culto doméstico” em torno da televisão (a TV Globo anuncia sua adesão ao evangelical business em 2012, R$ 2 bilhões anuais em questão - Folha Ilustrada 18/12/2011). Sem a presença corpórea da igreja, a televisão evangélica é “pastora eletrônica” de milhões, inclusive históricos, enquanto ensina o evangelho supersticioso e a ganância.
 
Mega-igrejas pentecostais ganham aprovação de teólogos importantes, recebem “membros” de dupla confissão, e dupla convivência eclesiástica, aos milhares, devidamente cadastrados; fazem proselitismo por telefone, nas rádios e na TV; declaram o número de seus membros, os quais flutuam lá e cá sem pudores históricos. Não foram jamais tão felizes e aplaudidas pelo fundamentalismo.
 
Estimulando o egoísmo narcisista (Narciso gosta do espelho, acha-se grande, bonito, perfumado, charmoso, sonoro, sedutor...), exterminando o sentido da comunhão na congregação, onde estão enfermos, deficientes, crianças, mulheres violadas, idosos, carentes de cuidados, ignoram a congregação evangélica real. Sem lugar para socialmente fracassados, excluídos, abandonados pelos poderes públicos. Políticos vão bajular as igrejas nas eleições deste ano, e vice-versa, fortalecendo ao mesmo tempo a prática da compra do voto no culto. Curral eleitoral perfeito, igrejas, além de oferecerem o púlpito, ensinam a votar.
 
Realizando um inventário dos objetos constantes na residência de um crente evangélico, além dos folhetos contra o homossexualismo protegido por leis civis – e da campanha contra a pedofilia, que deu mais mandatos a políticos com dossiês de corrupção – somos surpreendidos por novidades simbólicas, além das camisetas pretas, entre as muitas encontradas na religiosidade popular. A vida devocional diária doméstica acompanha o uso da religião mágica, orações de poder e símbolos da religiosidade popular: rosas vermelhas, galhos de arruda, sal grosso, manto santo, chave da vitória, lenço da cura; vigília do milagre, unções supersticiosas, carros e residências ungidos, e diversos outros resultados materiais. A reprodução das práticas mágicas e supersticiosas vêm em primeiro lugar, já que exorcismo não cura câncer. Todos sabem que na “hora H” é para o Sírio-Libanês que vão. Se tiverem como.
 
A pentecostalização eclesiástica inclina-se também à simplificação do culto e procura do melhor espetáculo litúrgico, transformado em show e cantorias do pior gosto musical. Uma droga! Competindo com outras, no individualismo eclesiástico, repetem lições de intolerância. Moradores de rua, prostitutas, minorias sexuais, trabalhadores de baixa renda, imigrantes haitianos, bolivianos, deficientes físicos, idosos, não motivam evangélicos recentes. Luto assistido? Nem pensar. São esquecidos doentes terminais, que poderiam ser alvos de cuidados pastorais e eclesiásticos, conforto ao fim da vida. Não interessam, por serem dependentes de cuidados. Não sendo bons clientes, não são consumidores confiáveis. Espaços importantes são ocupados pela pregação interesseira. O apoio logístico à pentecostalização doméstica é avassalador. Inclusive nas igrejas históricas, as quais esqueceram as diaconias que as firmaram no mundo cristão. Sem novidades foi o ano de 2011.
 
A inconsistência moral de uma sociedade não pode ser quantificada mais do que pode a sua reserva de decência e indignação. Nem tampouco pode ser legislada, apesar do anseio pela ética, no país. Perseguir homossexuais, por exemplo, motiva esse grupo. Que mais? Que culpa têm eles dos demais ingredientes indigestos que compõem a nova sociedade brasileira? “Não pode haver dúvidas de que decisões básicas, que antecedem qualquer lei, são silenciosamente tomadas nos corações e mentes de milhões” (Jonathan Schell). Quando acordaremos para nossos verdadeiros problemas, e nos indignaremos com as injustiças que tomam conta da nação?
 
 
É pastor da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e autor do livro “O Dragão que Habita em Nós” (2010).

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

PARA COMEÇAR O ANO

Recentemente, estava me preparando para pregar sobre Isaías 52.7-10. Trata-se daquela maravilhosa passagem, repleta de júbilo, na qual o profeta descreve as sentinelas solitárias, em uma Jerusalém devastada, observando um mensageiro trazendo do leste as boas novas de que Deus está retornando; o exílio está no fim e Deus está a caminho de casa.

Notei, como qualquer pregador faria, que três palavras em nossa tradução começam com “r”. E preguei sobre como o profeta estava incentivando os exilados a perceber que Deus era um rei que reinava, retornava e redimia. Então relacionei o texto com o Novo Testamento e destaquei que a próxima fase do texto, com relação à sua concretização, estava ali. Pois Jesus de Nazaré era (em sua primeira vinda), atualmente é, (em seu governo soberano) e será (em sua segunda vinda) — Deus reinando, Deus retornando e Deus redimindo.

Para pensar sobre a aplicação dessa passagem, fiz para mim a seguinte pergunta: O que significa para mim, aqui e agora, o fato de Jesus ser o Senhor que reina, o rei que retorna, e o Salvador redentor do mundo?

Cristo reinando
Para mim, crer que Jesus está reinando significa que, quando reflito nas verdades do mundo — com todas as complexidades imprevisíveis da rotina internacional, as afirmações e controvérsias e os posicionamentos e arrogâncias do poder militar e da dominação econômica —, preciso constantemente me perguntar como e onde vejo sinais do reino de Deus em Cristo em meio a isso tudo.

Contudo, não é uma tarefa difícil em meio a nosso mundo louco e desordenado? Provavelmente não mais difícil do que teria sido nos dias dos profetas, quando a Assíria, a Babilônia e a Pérsia pareciam governar o mundo. Ou nos dias de Jesus e dos apóstolos, quando o Império Romano dominava o mundo sendo a única superpotência, impondo sua vontade por meio de uma mistura ambígua de superioridade militar implacável, interesse econômico e boas realizações. Pouca coisa mudou. Porém, no meio de toda essa ambiguidade, somos chamados a afirmar que “nosso Deus reina, Jesus é o Senhor (e não César ou seus sucessores)!”. Nisso ponho minha confiança e esperança.

Cristo retornando
Para mim, crer que Jesus está retornando significa que, quando penso nos “lugares assolados” da terra (como as “ruínas de Jerusalém”): a ruína das coisas que Deus criou de forma bela; a destruição da beleza e da diversidade de nosso planeta; a desolação do sofrimento humano sob a brutalidade dos maus; a devastação de vidas e da esperança por meio do HIV/Aids etc. — então me lembro que Jesus é também o rei que retorna. E trago à mente o maravilhoso clímax do Salmo 96:

Regozijem-se os céus e exulte a terra! 
Ressoe o mar e tudo o que nele existe!
Regozijem-se os campos e tudo o que neles há! 
Cantem de alegria todas as árvores da floresta,
Cantem diante do Senhor, porque ele vem, 
Vem julgar a terra; 
Julgará o mundo com justiça e os povos, 
Com a sua fidelidade!
Salmo 96.11-13 (ênfase do autor)

Toda a criação aguarda a volta de Deus, pois, quando ele retornar, colocará as coisas no lugar (o significado de “julgará o mundo com justiça”). Assim, há esperança. Haverá justiça e restauração quando Cristo retornar.

Cristo redimindo
Para mim, crer que Jesus é o Deus redentor significa que, quando penso na quantidade de pessoas que vivem sob escravidão e opressão de todos os tipos — criadas pela pobreza, fome e injustiça, pela violência, assassinato e estupro, pelas garras do vício ou pela absoluta ignorância da verdade libertadora do Evangelho —, aguardo o dia quando todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus. Aguardo o dia quando todos aqueles que se voltarem para ele, necessitados e desesperados, ansiando por sua presença, verão o Redentor como ele realmente é — o Senhor, Rei e Salvador das nações.

Você viu a trilogia cinematográfica de "O Senhor dos Anéis"? Eu assisti aos três e me lembro das multidões fazendo fila para assistir a parte 3. De fato, quer tenhamos lido o livro ou não, sabemos como a história termina — com “o retorno do Rei”. Nós lemos o livro de Deus e também sabemos como a história do universo terminará. Com o retorno do Rei e a salvação, não apenas do “condado”, mas de toda a criação e de toda humanidade redimida de Deus de cada nação do planeta.

Bem, é isso que significa para mim. Mas o que isso significa para as pessoas era o que eu pensava ao preparar meu sermão sobre Isaías 52.7-10 e levar o texto comigo para uma caminhada (como geralmente faço). Estava andando na Tottenham Court Road, perto de minha casa, e pensei: “E para todas essas pessoas nas ruas de Londres? O que significa para elas o fato de Jesus ser o Senhor que reina na história, o Rei que retorna para a criação e o Redentor e Salvador do mundo?”.

A resposta parecia retumbar nas paredes dos prédios: Absolutamente nada. Nada mesmo. Como pode significar alguma coisa se elas não sabem nada sobre isso, nunca ouviram falar de Jesus, se ninguém nunca disse a elas?

E então meu próximo texto também parecia retumbar nas paredes dos prédios, mas dessa vez por meio das palavras de Paulo, que citou Isaías 52.7 em meio a uma lista parecida de perguntas:
 
Não há diferença entre judeus e gentios, pois o mesmo Senhor é Senhor de todos e abençoa ricamente todos os que o invocam, porque “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”.
 
Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue?
 
E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: “Como são belos os pés dos que anunciam boas novas!”.
 
Na verdade, não há nada de belo nos pés. A única coisa que faz de um pé algo belo é o fato de estarem calçados com o Evangelho (Ef  6.15). Então eles se tornam pés que pertencem a pessoas que estão assim dispostas:
 
“Vá, diga à montanha” — à montanha da arrogância humana, que Jesus Cristo nasceu e está reinando.
 
“Vá, diga à montanha” — à montanha do desespero humano, que Jesus Cristo nasceu e está retornando.
 
“Vá, diga à montanha” — à montanha da escravidão humana, que Jesus Cristo nasceu e é o Redentor, o Salvador e o Senhor.
Foi assim que terminei meu sermão.
 
__________
Christopher J. H. Wright é diretor internacional da Langham Partnership, onde assumiu a função ocupada por John R. W. Stott durante 30 anos. Ele é também presidente do Grupo Teológico de Trabalho do Comitê de Lausanne e do Comitê Teológico da Tearfund, conhecida organização cristã de assistência e desenvolvimento. Autor, entre outros, de  Povo, Terra e Deus e O Deus Que Eu Não Entendo.
 
Fonte:ultimato

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

FEITICEIRO QUE FAZIA SACRIFÍCIOS HUMANOS SE CONVERTE A CRISTO

O ex-general genocida que matou mais de 20 mil pessoas converteu-se a Cristo. Ele fazia sacrifícios humanos mensalmente e dizia que falava com satanás.
Joshua Milton Blahyi já foi considerado um dos homens mais temidos na guerra na Libéria. Ele confessou ter matado cerca de 20 mil pessoas durante 14 anos de guerra civil naquele país. Mas hoje Joshua Blahyi afirma ser uma nova pessoa.
Recentemente ele se converteu e agora é um cristão evangélico que se diz arrependido do que fez e pediu perdão a todas as pessoas que machucou. Em uma entrevista ao jornal Daily Mail, em 2010, Blahyi disse: “Acredito firmemente que a Bíblia diz que Deus já me perdoou”. Mesmo assim, está disposto a ser julgado em Haia e possivelmente enforcado por seus crimes de guerra.
Antes de sua conversão, Blahyi, praticava magia negra e foi conselheiro espiritual do falecido presidente da Libéria, Samuel K. Doe.
Aos 11 anos foi iniciado como feiticeiro tribal e participou de seu primeiro sacrifício humano, que realizou mensalmente até os 25. Mais tarde ele foi nomeado o bruxo de sua aldeia onde afirma que reunia-se regularmente com Satanás.
Ele recebeu o apelido de “General Pelado” porque sempre ia para as batalhas usando apenas sapatos e empunhando uma arma. Ele acreditava que sua nudez impediria as balas de matá-lo.
O General afirma ter matado muitas crianças que ofereceu para Satanás. Ele tomou o sangue e comia o coração de suas vítimas antes de ir para uma batalha. Por isso todos em seu país ainda o temem, apesar de sua conversão.
Blahyi explica que em 1996 teve um encontro dramático com Jesus, durante uma das batalhas mais brutais na história da guerra na Libéria. Para muitos, seu relato é semelhante à conversão do apóstolo Paulo na estrada de Damasco.
O pastor conta que Jesus apareceu diante dele como uma luz ofuscante e disse que ele iria morrer se não se arrependerem de seus pecados. “A tradição fez-me acreditar que ao me tornar guerreiro tinha que fazer sacrifícios antes de ir para a batalha. Mas Deus me apareceu quando eu estava nu, no meio da batalha, e disse que eu estava a fazer o trabalho de Satanás”.
Logo após esse acontecimento, ele abandonou o exército e começou a defender a paz ao invés da violência. Desde então, muitos glorificaram pela sua mudança radical, porém outros ainda não acreditam que ele realmente mudou.
Hoje, ele é pastor, presidente e fundador do Ministério Evangelístico ‘Trem do Fim dos Tempos’, no país visinho de Gana. Recentemente, Blahyi foi selecionado pela Revista The Economist e o canal PBS para contar sua história através de um documentário chamado “The Redemption of General Butt Naked” (A Redenção do General Pelado) que será transmitido no dia 22 de janeiro de 2012 no Documentary Channel.
Depois de admitir à Comissão que seu grupo matou 20 mil pessoas, Blahyi espera por sua decisão, mas afirmou que “se for condenado, posso ser eletrocutado ou enforcado, mas acredito que o perdão e a reconciliação sejam os melhores caminhos a seguir.”
Fonte: Gospel Prime
Assista ao documentário:
Fonte:verdadegospel.com

TV GLOBO TRANSMITE FESTIVAL PROMESSAS E DISPARA NA AUDIÊNCIA

- Por Marcos Melo -
O Festival Promessas, exibido pela TV Globo às 13h deste último domingo, fez com que a emissora alcançasse quase o dobro da sua audiência no horário, liderando o Ibope.
O grande show gospel que foi gravado no dia 10 deste mês, no Aterro do Flamengo, Zona Sul do Rio, alavancou a audiência em 13 pontos (cada ponto equivale a 58 mil aparelhos de tv).
A marca do mesmo horário no domingo anterior era de apenas 7 pontos.
Em seu Twitter, o pastor Silas Malafaia manifestou sua alegria em ver o evangelho propagado na terceira maior emissora de tv do mundo e destacou que este é o “início de um novo tempo na divulgação do Evangelho de Cristo”.
Malafaia também criticou a emissora do bispo Edir Macedo: “Enquanto a Rede Record fala mal dos cantores e da igreja, a Globo abre espaço para o louvor e adoração a Deus. A Record não acreditou nos evangélicos, a Globo acreditou e arrebentou na audiência!!!”.
“É assim que Deus faz. Quando os que deveriam abrir as portas fecham, Deus usa os ímpios para glorificá-lo”, enfatizou Silas.
Ainda em seu microblog, o pastor destacou a imparcialidade de um jornal de São Paulo, que reconheceu a importância da divulgação dos eventos evangélicos: “Enquanto uns criticam, olha o que a Folha de São Paulo diz: hoje é um novo dia, de um novo tempo que começou para a Globo e os evangélicos”.
A exibição e o sucesso de audiência deste festival só reafirmam a evidente necessidade de uma programação destinada à comunidade evangélica, em expressivo crescimento no Brasil, representando 20,2% da população, segundo o Novo Mapa das Religiões, coordenado pelo pesquisador Marcelo Néri, da Fundação Getúlio Vargas.
Fonte:verdadegospel.org

EX-CANTORA DE FORRÓ LANÇA SEU PRIMEIRO CD GOSPEL

A ex-cantora baiana de forró, Amara, que ficou conhecida no Brasil por fazer parte de grupos de sucesso como Calcinha Preta, Gatinha Manhosa, Limão com Mel e Mulheres Perdidas agora grava seu primeiro CD gospel.
Amara conta que quando saia dos shows se sentia vazia e não tinha um sentido na vida, mesmo com tanto dinheiro e fama. “Eu chegava das festas e dos shows e quando colocava a cabeça no travesseiro pensava: ‘o que essa noite acrescentou à minha vida?’ Achava tudo tão fútil, tinha sede de um propósito maior”, disse ela.
A ex-cantora de forró agora frequenta a Igreja Assembleia de Deus na cidade de Paulo Afonso, na Bahia, lugar onde nasceu. E nesta sexta-feira (23), ela lançou seu CD de canções evangélicas “Ungido de Deus” e no próximo dia 29 fará um show na Praça das Mangueiras, dentro das programações natalinas da cidade.
Ao contrário das músicas que Amara cantava anteriormente, cada louvor do CD fala do amor de Deus. “Ao entoar cada uma delas eu imagino o fluir da bênção do Senhor Jesus na vida de cada um que está me ouvindo e sei que o mesmo Deus que me fez ver quão ilusórias são as luzes dos palcos do mundo vai atuar, através do Espírito Santo, na vida de cada um”, contou.
Fonte: Gospel Prime


domingo, 25 de dezembro de 2011

MAIS DE 100 CRISTÃOS SÃO MORTOS NO ESTADO DE YOBE, NIGÉRIA

“Estamos em estado de choque por este ataque. É uma guerra à Igreja de Jesus Cristo”, disse o Rev. Garba Idi à Portas Abertas
Armados em peso, mais de 200 membros da seita Boko Haram invadiram uma comunidade cristã de Nova Jerusalém, em Damaturu, no dia 4 de novembro de 2011, cerca de 17:30 hs. Sem provocação, os jihadistas começaram a detonar bombas em igrejas e atirar em qualquer cristão que avistassem.
O grupo islâmico apareceu com vestes longas, carregando armas sofisticadas, explosivos, facas e outras armas mortais, cantando “Allahu Akbar” (Alá é grande), enquanto atacavam a região cristã, imediatamente após as orações de sexta-feira. Concentrada no norte da Nigéria, essa seita islâmica extremista está se posicionando abertamente pela plena implementação da sharia em todo o país.
O ataque, cuidadosamente planejado e executado, deixou 150 mortos e 10 igrejas demolidas.
Igreja da Fé Viva destruídaQuando os jihadistas invadiram a área, começaram a atirar nos transeuntes que não recitassem os versos islâmicos – única condição para sobreviver.  Todos os cristãos presos eram mortos a tiros ou a facadas.
Um novo assentamento de crentes em Damaturu, a região de Nova Jerusalém, tem sido descrito como um abrigo de igrejas e cristãos, o que não deixa os muçulmanos extremistas felizes.
Os jihadistas começaram sua operação imediatamente após arrombarem dois bancos e carregarem uma quantia inestimável de dinheiro. Eles passaram cerca de quatro horas em Nova Jerusalém, matando e demolindo igrejas, sem serem impedidos pelo pessoal da segurança. Os policiais de serviço durante o ataque foram vistos fugindo devido ao maior número de jihadistas e às armas sofisticadas que portavam.
Pelo menos 17 homens da segurança, incluindo militares e policiais, foram mortos pelos jihadistas durante o ataque. Tanto o novo quartel-general da polícia quanto o velho foram atacados e demolidos, e outras instituições do governo foram parcialmente destruídas por explosivos plantados pelos agressores. O ataque deixou corpos de crentes espalhados por todas as ruas e locais dos prédios de igreja.   
Quando Portas Abertas visitou o local, ele tinha sido abandonado pelos cristãos remanescentes. Foram vistas apenas algumas poucas pessoas, juntamente com animais pertencentes aos cristãos, vagando pelas ruas. Alguns jovens cristãos podiam ser vistos próximos aos entulhos de suas igrejas, em luto pela perda de seus entes queridos e pelas igrejas destruídas.
Rev Garba Idi, Presidente da Associação Cristã da Nigéria, em Damaturu“Estamos em estado de choque por este ataque. É uma guerra à Igreja de Jesus Cristo”, disse o Rev. Garba Idi à Portas Abertas.
O president da Associação Cristã da Nigéria, no estado de Yobe, Rev. Garba, também é pastor da Igreja do Evangelho ECWA, que sofreu uma explosão sangrenta durante o ataque.
“Boko Haram está aí para destruir a Igreja”, concluiu enquanto inspecionava a igreja danificada. “É um grupo que trabalha para eliminar a Igreja no norte da Nigéria”.
Eles escolheram invadir a região cristã e seu plano era matar todos nós, mas o Senhor nos poupou. Temos um grande desafio como Igreja nesta parte do mundo. Estamos vivendo pela misericórdia de Deus porque eles prometeram voltar e destruir nossos lares”. 
Foto 1: Igreja da Fé Viva destruída
Foto 2: Rev Garba Idi, Presidente da Associação Cristã da Nigéria, em Damaturu
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoGetúlio Cidade

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

CONTRA O CRACK


A revista Veja (edição São Paulo) desta semana traz a matéria Vitórias na luta contra o crack, em que relata algumas iniciativas de combate à droga na capital. A Missão CENA da Comunidade Evangélica Nova Aurora abre o texto como um dos exemplos. A igreja possui obreiros que visitam diariamente locais específicos de consumo da droga, fazendo, segundo a revista, um “paciente trabalho de corpo a corpo no coração da Cracolândia”. O entrevistado foi o pastor João Carlos Batista, o João Boca. 
 
Para Walter Feckinghaus, diretor da MEIB (Missão Evangélica Independente), uma das sustentadoras da Missão CENA, “este ministério realiza um trabalho consistente e perseverante junto a população da Boca do Lixo e da Cracolândia. Agradecemos a Deus pelo suprimento e pela fidelidade no ministério entre os excluídos e sofredores das grandes cidades”.
 
Leia abaixo o trecho referente:
 
Cerca de 500 pessoas invadem a pista na Rua Helvétia, entre as alamedas Cleveland e Dino Bueno, nos Campos Elíseos. Todas viciadas em crack. Portando pequenos cachimbos, a maioria age em ritmo acelerado e tem as pupilas dilatadas. Entre os que fumam a droga ao ar livre, há uma mulher aparentando estágio avançado de gravidez. São 8 horas da noite e a Cracolândia funciona literalmente a pleno vapor. Muitos ficam dentro dos “mocós”, como são chamadas as casas abandonadas da região que eles invadem. Alguns buracos nas paredes abrem caminhos escuros, estreitos e malcheirosos — e neles se escondem mais usuários em meio a ratos, baratas e a todo o lixo acumulado.

João Carlos Batista, de 45 anos, mais conhecido como João Boca, líder da Missão Cena (Comunidade Evangélica Nova Aurora), anda por ali como se estivesse no quintal de casa. Ele visita o local diariamente há quinze anos. Aproxima-se dos “noias”, faz brincadeiras, dá conselhos e os convida a frequentar um abrigo da igreja localizado na Luz. Segundo seus cálculos, 15% das abordagens têm final feliz, o que teria resultado na recuperação de 130 dependentes até hoje. “Parece pouco, né?”, diz o pastor. “Mas é muito por se tratar desse tipo de tóxico. Quando um cara termina os nove meses do nosso tratamento, tenho quase certeza de que não voltará para cá.” 
 
Cristolândia
Outra iniciativa muito bem sucedida na recuperação de dependentes químicos é a Missão Batista Cristolândia, da Junta Batista de Missões Nacionais (JMN). A metodologia adotada inclui abordagem direta e atendimento em casas de acolhimento, as chamadas “cristolândias”. O site do jornal O Estado de São Paulo e o noticiário Bom Dia SP (Rede Globo) mostraram vídeos com o trabalho da Missão Cristolândia.  
 
revista Ultimato de janeiro/fevereiro de 2012 (edição 334) traz uma notícia sobre o trabalho da missão batista.
Fonte: Revista Ultimato
 

A VIDA CRISTÃ NÃO É FEITA DE EVENTOS

O título é meu. Mas creio que traduz bem o texto que segue abaixo, trecho do livro “Cave Mais Fundo”, de Joshua Harris. Uma boa palavra sobre a velha e mui necessária rotina da vida em igreja. – Tiago Santos

Joshua Harris
Olhando para trás, compreendo que meu estágio [na igreja local] não foi apenas um treinamento para o ministério. Foi um treinamento no entendimento do que é a vida da igreja. Em muitas maneiras, foi uma experiência árdua. Aprendi que a vida em uma igreja local não era, de modo algum, como uma conferência.
Nas conferências, era relativamente fácil ir a uma cidade num fim de semana, parecer impressionante às pessoas que não me conheciam e parecer bom quando ensinava uma mensagem que havia apresentado centenas de vezes. Ser um pastor em uma igreja local era totalmente diferente. Não parecia impressionante, quando as pessoas me viam diariamente. Não bastava eu ter algumas poucas mensagens inspiradoras. Eu precisava estudar a Palavra de Deus e ajudar as pessoas a aplicarem-na às situações da vida real. Tinha de aprender como a morte e a ressurreição de Jesus faziam a diferença nos vales de sofrimento sombrios – coisas que eu não tinha encarado quando ia de uma cidade para outra realizando conferências.
A vida na igreja local é muito mais difícil e menos glamorosa. Entretanto, é mais prazerosa e mais recompensadora do que qualquer coisa de que tenho participado. Vi o evangelho mudando pessoas. Não somente lágrimas e promessas de mudança nas respostas aos apelos ao final de cultos, mas também mudança verdadeira e permanente em pessoas e famílias. Vi o corpo de Cristo vivendo, respirando e agindo. Vi o amor de Jesus tornado real à medida que os membros choraram uns com os outros devido à morte de uma criança, socorreram uns aos outros em tempos de necessidade, encorajaram uns aos outros em tempos de tentação e dúvida. Como diz um antigo ditado, a igreja não é um edifício ou uma reunião – é um povo. Mas você nunca consegue ver isso se o seu envolvimento limita-se às reuniões em um prédio. A verdadeira beleza de pessoas sendo uma igreja só é vista quando você permanece por tempo suficiente para vê-los amando e servindo uns aos outros.
Fonte:Blog Fiel

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

CÂMARA APROVA PROJETO QUE PROÍBE "PALMADA" NOS FILHOS; VEJA RESPOSTA DO PR.SILAS

Foi aprovado nesta quarta-feira (14), na Câmara dos Deputados, o projeto de lei que protege a criança e o adolescente de receber qualquer punição por castigos físicos, as famosas palmadas.
A proposta, que ficou conhecida como a Lei da Palmada, foi aprovada por unanimidade, em caráter conclusivo, na comissão especial criada para analisar a matéria e tem o objetivo de reforçar o controle da Justiça sobre os casos de maus-tratos contra a criança e o adolescente. O projeto segue agora para apreciação do Senado.
O texto original do Projeto de Lei 7.672/2010 teve que ser alterado para que a relatora, Tereza Surita (PMDB-RR), desse seu voto favorável. O termo “castigo corporal” foi substituído por “castigo físico”, que caracteriza qualquer ação de natureza disciplinar primitiva, com o uso da força física, que resulte em lesão à criança e ao adolescente. A palavra “sofrimento” também foi incluída no projeto, considerada como castigo.
A relatora Tereza Surita afirmou que a lei é educativa e que a punição física, por parte de pais e responsáveis quando a criança é desobediente, é uma questão cultural. “É cultural usar a violência na educação, e está mais do que comprovado que a violência não educa. Ela paralisa e não traz reflexão”, disse a relatora.
De acordo com a deputada, nesse cenário, é fundamental a mudança de valores. Ela destacou que o projeto de lei prevê o encaminhamento de casos mais graves para o acompanhamento psiquiátrico e social da criança e do agressor. “Quem agride de uma forma mais violenta também precisa de um acompanhamento”, justificou.
Pr. Silas Malafaia comentou o assunto no Twitter
Na tarde desta quinta-feira, o pastor Silas Malafaia se posicionou no Twitter sobre a aprovação desta lei que proíbe a palmada.
No microblog, Malafaia disse que “essa lei da palmada é mais uma palhaçada de deputado que não tem o que fazer e não entende nada de educação de filho”. E citou a Sagrada Escritura como referência de comportamento humano: “Eu prefiro ficar com a Biblia. Prov 23:13,14. 13- Não retires da criança a disciplina; porque, fustigando-a tu com a vara, nem por isso morrerá. 14- Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno”.
O pastor também enfatizou que quando o assunto entrar em pauta no senado, fará uma campanha para impedir a aprovação dessa lei.
“Nos EUA muitos pais quando vão corrigir seus filhos, são ameaçados. As criancas dizem que vão chamar a polícia se o pai as corrigir”, finalizou Malafaia.
No sábado, dia 24 de dezembro, o pastor Silas Malafaia dará seu posicionamento completo em seu programa de TV (Vitória em Cristo). Não percam
Fonte:verdadegospel.com

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