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terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Ex-muçulmano que se tornou evangelista secreto leva ateus e islâmicos a Jesus

 Imagem ilustrativa. (Foto: Unsplash/Ahmad Bader).

Shahrokh lidera um grupo de recuperação para dependentes químicos. Através do ministério, ele levou muitos a Cristo.

Shahrokh era um muçulmano que lutava contra o vício em drogas, no Irã. Até que ele conheceu o Evangelho e foi liberto por Jesus.

O homem deixou o Islã e se converteu a Cristo. Após ser transformado por Deus, Shahrokh começou a liderar um grupo de recuperação para dependentes químicos. 

Mesmo consciente dos riscos de pregar o Evangelho no país islâmico, ele evangeliza os viciados e já levou muçulmanos e ateus a Jesus.

O Irã possui o maior número per capita de viciados em drogas do mundo. É comum o vício em drogas opiáceas, como heroína, ópio e fentanil. Quase 3% dos iranianos com mais de 15 anos — mais de 2 milhões de pessoas — são viciados em opiáceos e outros tipos de drogas.

No Irã, líderes cristãos como Shahrokh podem ser presos acusados de "agir contra a segurança nacional" caso forem pegos levando muçulmanos a Cristo.

Interrogado 

O evangelista já enfrentou interrogatório por seu ministério com viciados. Certa vez, um oficial convocou o cristão para ir ao seu escritório falar sobre seu trabalho.

O oficial de segurança sabia que Shahrokh havia se convertido e queria impedir que ele evangelizasse outros iranianos. Então, ele tentou incriminar o cristão com perguntas.

Mas, guiado pelo Espírito Santo, Shahrokh se saiu bem no interrogatório e lembrou que seu grupo estava ligado a uma organização internacional que já está registrada no Irã.

Tentando irritar o cristão, o oficial criticou os participantes do seu grupo que haviam se convertido à fé cristã.

"Se algumas dessas pessoas recorrem a Cristo em busca de ajuda e libertação para não retornar ao vício, então elas não fizeram nada de errado", respondeu Shahrokh com ousadia. 

"Você deveria estar feliz que essas pessoas no nosso país não estão mais usando drogas”.

Em seguida, o oficial mostrou uma lista de 400 moradores da cidade que aceitaram Jesus e perguntou se o evangelista os conhecia.

Shahrokh disse que não conhecia aqueles crentes e o oficial perguntou irritado: “Por que está mentindo? Se você e seus amigos não os evangelizaram, como eles se tornaram cristãos?".

E o evangelista assegurou: "Estou pronto para jurar pela Bíblia como minha testemunha que não estou mentindo".

E ainda pediu: “Nos dê os endereços dessas pessoas para que possamos identificá-las e perguntar como se tornaram cristãs".

"Você não pode parar a obra de Deus”

Surpreso com a ousadia de Shahrokh, o oficial se convenceu que ele não conhecia as pessoas da lista e pediu que ele explicasse o motivo de tantos iranianos estarem deixando o Islã para seguir Cristo.

"Você não pode parar a obra de Deus. Se uma pessoa tem um sonho com Jesus ou [se] Deus se revela diretamente em uma visão e a atrai para Si, ou se ela viu um milagre de Cristo e o segue, então ninguém tem culpa aqui. Você não pode bloquear os métodos divinos que Deus usa para encontrar os seres humanos”, declarou o evangelista.

“Você pode fechar atividades sociais cristãs e igrejas domésticas ou colocar líderes cristãos na prisão, mas não pode impedir que as pessoas tenham sonhos ou visões. Você não pode colocar Jesus Cristo na prisão. Você não pode parar a obra do Espírito Santo. Ele está trabalhando, e de diferentes maneiras revela a verdade às pessoas”.

Abalado pelas palavras de Shahrokh, o oficial o liberou e nunca mais o convocou para interrogatório.

O evangelista continua discipulando cerca de 80 pessoas de seu grupo de recuperação. "Glória ao nome do Senhor pela sua grande e ilimitada obra que ocorre acima dos planos dos inimigos e políticos”, celebrou ele.

Perseguição no Irã

O Irã é um país predominante muçulmano e o governo islâmico persegue os cristãos, proibindo igrejas, Bíblias e evangelismo. 

Líderes e cristãos descobertos podem enfrentar prisão e tortura, principalmente se deixaram o Islã para seguir a Cristo, já que renunciar ao islamismo é proibido pela Sharia (lei islâmica).

Apesar da forte perseguição, a igreja iraniana é a que mais cresce no mundo. O país ocupa a 9ª posição da Lista Mundial da Perseguição 2025 da Missão Portas Abertas.


Fonte: Guiame, com informações de Voz dos Mártires

‘Senti o Espírito Santo todos os dias na prisão’, diz pastor chinês libertado após 12 anos


 O pastor Zhang Shaojie cumprindo sua sentença de 12 anos de prisão na China; e após a libertação. (Fotos: China Aid/ Release International)

Preso desde 2013, o pastor Zhang Shaojie agradeceu sua libertação no mês de Ação de Graças, dizendo ser prova da graça de Deus.

O pastor chinês Zhang Shaojie foi libertado em 16 de novembro, após cumprir integralmente a pena de 12 anos de prisão.

Natural da província de Henan e atualmente com 59 anos, ele expressou profunda gratidão pela liberdade, destacando o apoio recebido de organizações internacionais ao longo dos últimos anos.

“Sair da prisão neste mês de Ação de Graças é, para mim, uma prova da graça de Deus”, afirmou Shaojie.

“Senti a presença do Espírito Santo todos os dias durante minha prisão”, foi uma das primeiras coisas que o pastor disse após sua libertação.

Ele explicou que foi isso que o manteve firme. Também agradeceu o apoio internacional, acreditando que “do contrário, talvez não estivesse aqui hoje e poderia ter ‘desaparecido’.”

Zhang foi preso em 2013 após uma disputa por um terreno adquirido pela Igreja Cristã do Condado de Nanle, que ele liderava, para a construção de um templo.

Crescimento da igreja

De acordo com a Release International, os membros da igreja perceberam rapidamente que as autoridades buscavam destituí-lo para assumir o controle da propriedade e conter o crescimento da congregação.

Durante o julgamento, as acusações contra Zhang mudaram: inicialmente, ele foi acusado de obstrução do trabalho oficial e incitação à desordem pública, mas posteriormente a acusação foi reduzida para fraude, segundo a Comissão EUA para a Liberdade Religiosa Internacional.

O caso ganhou repercussão internacional. Em 2017, os políticos americanos Marco Rubio e Chris Smith enviaram uma carta ao então secretário de Estado Rex Tillerson, destacando relatos de abusos durante a custódia.

Segundo o documento, um administrador provincial teria recebido ordens para manter Zhang sob vigilância rigorosa. Ele foi privado de sono e alimentação e permaneceu sob constante observação.

O caso de Zhang não é isolado. Organizações cristãs relatam há anos o aumento da pressão sobre igrejas e fiéis na China.

Comunismo

Observadores afirmam que o Partido Comunista Chinês busca colocar as comunidades religiosas sob controle estatal total. Entre os exemplos citados estão a remoção de cruzes das igrejas, a prisão de pastores e a inclusão de princípios comunistas nos cultos.

Durante uma audiência no Congresso americano, Sam Brownback, ex-governador do Kansas, alertou os legisladores sobre a grave ameaça representada pela ofensiva da China contra a liberdade religiosa.

“A China está em guerra com a fé, e está em guerra conosco”, afirmou Brownback. “A China teme a liberdade religiosa mais do que teme nossos porta-aviões ou nossas armas nucleares. Se o maior Estado autoritário do mundo conseguir erradicar a liberdade religiosa sem consequências, isso minará a autoridade dos valores fundadores da América e sua liderança global.”

Família perseguida

Após a condenação do pastor Zhang em julho de 2014, seus pais idosos foram assediados e ameaçados, e o Departamento de Segurança Pública do Condado de Nanle confiscou um carro pertencente à sua filha mais velha, Zhang ‘Yunyun’ Huixin, hoje conhecida como Esther.

Ela, o marido Sun Zhulei e o bebê Sun ‘Jesse’ Jiexi se esconderam após repetidas ameaças telefônicas de autoridades e, posteriormente, fugiram da China.

Outra filha, Zhang ‘Shanshan’ Lingxin, foi sequestrada de forma violenta por agentes e mantida detida por mais de uma semana.

A irmã do pastor, Zhang Cuijuan, cumpriu uma pena de 18 meses de prisão por sua participação nos protestos da igreja.

A esposa do pastor, Wang Fengrui, é portadora de deficiência.

Para o pastor Shaojie, sua libertação representa uma notícia extraordinária e a oportunidade de recomeçar. Ao mesmo tempo, sua trajetória evidencia que a pressão sobre os cristãos na China continua a se intensificar.

A China entrou para o Índice Global de Perseguição da International Christian Concern (ICC) em 2025 e, no ano anterior, foi classificada pelo Departamento de Estado dos EUA como “País de Preocupação Particular”.


Fonte: Guiame, com informações da Roys Report e ChinaAid

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