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sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Pedro, Um homem Restaurado para Servir

 


João 21

 A queda de Pedro foi muito triste, mas a sua restauração foi maravilhosa, onde podemos ver a graça incomparável do Senhor Jesus para com o pobre miserável pecador.

Este capítulo é dedicado, basicamente, ao apóstolo Pedro, companheiro de ministério de João (At 3:1). João não desejava terminar seu Evangelho sem contar aos leitores que Pedro havia sido restaurado a seu apostolado. Sem essas últimas informações, seria difícil entender a posição tão proeminente que Pedro ocupa nos doze primeiros capítulos do livro de Atos.

Neste capítulo podemos aprender algumas lições como cristãos restaurados pela graça de Deus, com uma respectiva responsabilidade. Nós fomos restaurados para sermos:

 1 .  PESCADORES DE HOMENS – DEVEMOS OBEDECER AO SENHOR (Jo 21:1-8)

O Senhor havia instruído os seus discípulos a se encontrarem com ele na Galileia, o que explica por que estavam no mar da Galileia ou mar de Tiberíades (Mt 26:32; 28:7-10; Mc 16:7). Mas João não diz por que Pedro decidiu ir pescar, e os estudiosos da Bíblia não apresentam um consenso quanto a essa questão. Alguns afirmam que estava fazendo algo perfeitamente legítimo, pois, afinal, precisava pagar as suas contas, e a melhor maneira de levantar o seu sustento era pescar. Por que ficar ocioso? Mãos à obra!

Talvez a impulsividade e a presunção de Pedro estivessem se revelando novamente. Foi sincero, trabalhou com afinco noite toda, mas não obteve resultados – como acontece com alguns cristãos na obra do Senhor! Acreditam sinceramente que estão fazendo a vontade de Deus, mas seu trabalho é em vão. Estão servindo sem orientação de Deus e não podem esperar as bênçãos dele.

Era hora de Jesus assumir o controle da situação, exatamente como havia feito quando chamou Pedro para ser seu discípulo. Disse-lhes onde lançar as redes, e eles obedeceram e pegaram 153 peixes! Nunca estamos longe do sucesso quando permitimos que Jesus dê as ordens e, normalmente, estamos mais próximos do sucesso do que imaginamos.

2. PASTORES – DEVEMOS AMAR AO SENHOR (Jo 21:9-18)

Jesus encontrou-se com os seus discípulos na praia, onde já havia preparado um café da manhã para eles. Essa cena toda deve ter trazido fortes memórias a Pedro e tocado a sua consciência. Sem dúvida, se lembrou daquela primeira pescaria (Lc 5:1-11), talvez da ocasião em que Jesus alimentou os 5 mil com pão e peixe (Jo 6). Foi no final desse último acontecimento que Pedro fez a sua confissão explícita de fé em Jesus Cristo (Jo 6:66-71). As brasas na areia provavelmente o lembravam do braseiro junto ao qual havia negado ao Senhor (Jo 18:18). É bom recordar o passado, pois podemos ter algo a confessar.

O elemento-chave é o amor de Pedro pelo Senhor, e esse também deve ser o elemento central hoje. Mas a que Jesus se referia quando perguntou: “Amas-me mais do que estes outros?” Essa pergunta provavelmente queria dizer: “Você me ama – como você mesmo afirmou – mais do que os outros discípulos me amam?” A imagem muda, então, do pescador para o pastor, Pedro estava sendo restaurado. Pedro deveria ministrar tanto como evangelista (pegando peixes) quanto como pastor (cuidando do rebanho). É triste separar essas duas coisas, pois devem sempre andar juntas.

Por certo, o Espírito Santo prepara os que devem servir como pastores e coloca essas pessoas nas igrejas (Ef 4:11 ss), mas cada cristão, como indivíduo, também deve ajudar a cuidar do rebanho. Cada um de nós recebemos um ou mais dons do Senhor, e devemos usar o que ele nos deu para ajudar a proteger e aperfeiçoar o rebanho. As ovelhas têm a tendência de se perder, portanto, devemos cuidar uns dos outros e exortar-nos mutuamente.

3. DISCÍPULOS DO SENHOR – DEVEMOS SEGUIR AO SENHOR (Jo 21:19 – 25)

Jesus havia acabado de falar sobre a vida e o ministério de Pedro e, agora, trata da sua morte. Pedro deve ter estremecido ao ouvir o Senhor discutir a sua morte de maneira tão clara. Sem dúvida, Pedro sentia-se alegre por ter sido restaurado à comunhão e ao apostolado. Por que, então, falar do martírio?

Um pouco antes, naquela manhã, Pedro “cingiu-se” e lançou-se ao mar rumando para a praia (Jo 21:7). Um dia, alguma outra pessoa o cingiria – e o executaria (ver 2 Pe 1:13,14). Diz a tradição que, de fato, Pedro foi crucificado, mas que pediu para ser colocado de ponta cabeça na cruz, pois não era digno de morrer exatamente da forma como o seu Mestre havia morrido.

Jesus Cristo transformou a vida de seus discípulos, e ainda hoje transforma vidas. Onde quer que encontre alguém que creia e que esteja disposto a sujeitar-se a sua vontade, a ouvir sua Palavra e a seguir seu caminho, começa a transformar essa pessoa e a realizar coisas extraordinárias por meio dela.

Exceto pelos relatos bíblicos, Pedro e João saíram de cena há séculos, mas nós ainda estamos aqui. Trata-se de um grande privilégio e de uma responsabilidade enorme! Mas, só seremos bem-sucedidos à medida que permitimos que o Senhor que um dia nos restaurou, quando estávamos mortos nos nossos delitos e pecados, vivendo em intimidade com ele. Portanto, sejamos obedientes e vivamos para honra e glória de Deus.

 Pr. Eli Vieira

Trump decreta fim de cirurgia de mudança de sexo para crianças: ‘Mutilação’

 

Trump exibe assinatura em ordem executiva. (Foto: White House)

Intitulada 'Proteger as Crianças da Mutilação Química e Cirúrgica', a ordem executiva define criança como qualquer indivíduo menor de 19 anos...


O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem executiva na terça-feira (28), para barrar procedimentos de mudança de sexo de menores de idade, descrito no documento como "mutilação química ou cirúrgica".

A ordem executiva, intitulada “Proteger as Crianças da Mutilação Química e Cirúrgica”, declara que os EUA “não financiarão, patrocinarão, promoverão, auxiliarão ou apoiarão a chamada ‘transição’ de uma criança de um sexo para outro”, e define “criança” como qualquer pessoa com menos de 19 anos.

“Atualmente, em todo o país, os profissionais médicos estão mutilando e esterilizando um número crescente de crianças impressionáveis sob a afirmação radical e falsa de que os adultos podem mudar o sexo de uma criança através de uma série de intervenções médicas irreversíveis. Esta tendência perigosa será uma mancha na história da nossa Nação, e tem de acabar”, afirma a ordem.

Arrependimentos

O documento também afirma que há “inúmeras crianças que se arrependem de terem sido mutiladas e começam a entender a tragédia horrível de que nunca serão capazes de conceber filhos ou nutrir seus filhos por meio da amamentação”.

Um documentário produzido pelo jornalista Tucker Carlson, na época apresentador da Fox News, examinou as consequências de cirurgias transgêneros e destacou histórias de pessoas que usaram medicamentos experimentais, mostrando como isso afetou suas vidas, deixando consequências na saúde física e mental.

A primeira parte do documentário – Transgressão: o culto à confusão – que estreou na última quinta-feira (8), pela Fox Nation, apresentou relatos em primeira mão de pessoas que acreditavam ser do sexo oposto e passaram pela transição de gênero.

Seus depoimentos mostram que o uso de hormônios e as cirurgias experimentais realizadas causaram danos corporais, um imenso arrependimento e a dor de quem não pode voltar atrás. 

Durante uma entrevista no Fox & Friends, Carlson disse que tem observado o movimento transgênero na América e falou sobre os perigos e ameaças às crianças. “As pessoas que discordam do que está acontecendo estão sendo instruídas a ‘calar a boca’. Mas estão enviando crianças a cirurgias irreparáveis”, apontou.

‘Mutilação química e cirúrgica’

A expressão "mutilação química e cirúrgica", diz a ordem executiva, se refere ao uso de bloqueadores da puberdade, hormônios sexuais e procedimentos cirúrgicos para alterar a aparência física e as funções biológicas de um indivíduo.

Esses procedimentos visam alinhar o corpo dos jovens à identidade de gênero, em vez de seu sexo biológico. Esse termo é também associado ao "cuidado de afirmação de gênero".

O decreto presidencial afirma haver “dano evidente causado às crianças pela mutilação química e cirúrgica, disfarçada de necessidade médica”, impulsionada pela orientação da Associação Profissional Mundial para a Saúde Transgênero (WPATH), cuja base científica é questionável.


Fonte: Guiame

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

UMA VIDA NO ALTAR

 


Gênesis 32.22-32

 

Despertar para uma vida de comunhão com Deus é um processo gradual e transformador, que envolve a busca intencional pela Sua presença e a disposição de abrir o coração para o Seu amor. É como acordar de um sono profundo e descobrir um mundo novo de possibilidades, cheio de significado, propósito e alegria.

Quando somos despertados por Deus para um viver mais profundo com o Senhor, nós almejamos ter UMA VIDA NO ALTAR assim como aconteceu com a vida do patriarca Jacó. Podemos ver o que aconteceu com o patriarca Jacó em seu viver com Deus.

A figura de Jacó, também conhecido como Israel, está intimamente ligada à ideia do altar na narrativa bíblica. Ao longo de sua vida, Jacó ergueu altares em diversos momentos e circunstâncias, marcando encontros significativos com Deus e passos importantes em sua jornada espiritual.

1.Altar em Betel (Gênesis 28: 10-22). Fugindo da fúria de seu irmão Esaú, Jacó encontra refúgio em Betel. O Altar: Jacó ergue uma pedra como coluna, ungindo-a com óleo.

Nesse encontro com Deus, Jacó experimenta uma visão profética de uma escada que une o céu e a terra, com anjos subindo e descendo. Deus renova sua promessa a Abraão e Isaque, assegurando a Jacó proteção e descendência numerosa. Diante dessa realidade, ele assume um compromisso com Deus: Jacó faz um voto a Deus, prometendo-lhe a décima parte de tudo que adquirir. Aquele lugar se tornou um lugar Sagrado: Betel se torna um local de importância espiritual para Jacó, marcando o início de uma relação mais profunda com Deus.

2. Altar em Peniel (Gênesis 32: 22-32). Quando Jacó estava se preparando para se reencontrar com Esaú, após 20 anos de separação, ele teme a reação do seu irmão Esaú e busca o favor divino. O Altar: Jacó luta com um ser misterioso durante a noite. Após a luta, ele recebe o novo nome de Israel, que significa "aquele que luta com Deus". Não foi uma mera mudança de nome, mas uma grande transformação que ocorreu na vida de Jacó. E isso passou a ter um significado maravilhoso, o de Transformação Espiritual: a luta em Peniel representa um momento crucial na vida de Jacó. Ele reconhece sua dependência de Deus e busca reconciliação com o passado. Nova Identidade: o nome Israel simboliza a força e a perseverança de Jacó, que se torna o patriarca da nação israelita. Confiança em Deus: Jacó segue em frente com renovada fé e confiança na proteção divina.

3. Altar em Siquém (Gênesis 33: 17-20). Jacó, depois que se estabelece em Siquém, após o reencontro com o seu irmão Esaú, levantou um novo altar. O Altar: Jacó ergue um altar chamado El-Elohe-Israel, que significa "Deus, o Deus de Israel". Significado: gratidão – Jacó expressa sua gratidão a Deus por livrá-lo do perigo e por conduzi-lo até Siquém. Ali também podemos ver a Reafirmação da Fé: o altar serve como um lembrete da aliança entre Jacó e Deus e da presença divina em sua vida. Identidade Nacional: a construção do altar em Siquém pode ser vista como um marco na formação da identidade nacional israelita.

4. Altar em Betel (Gênesis 35: 1-15). O patriarca Jacó ao retornar para Betel, seguindo instruções divinas. Ao chegar em Betel ele levantou outro altar. O Altar: então, Jacó purifica sua família e ergue um altar, renovando sua aliança com Deus. Significado: obediência – Jacó demonstra obediência a Deus, reconhecendo sua dependência e submissão à vontade divina. Reparação e Purificação: o ato de purificar a família e erguer um altar simboliza o desejo de Jacó de se afastar de práticas idólatras e se aproximar de Deus. Renovação da Aliança: Jacó reafirma sua fé no Deus de Abraão e Isaque, comprometendo-se a seguir seus mandamentos.

Os altares erguidos por Jacó ao longo de sua vida representam marcos importantes em sua jornada espiritual. Eles marcam encontros com Deus, momentos de transformação pessoal e reafirmação da fé. Através da construção e utilização dos altares, Jacó expressa gratidão, busca proteção divina, renova sua aliança com Deus e contribui para a formação da identidade nacional israelita.

A história de Jacó e seus altares convida-nos a refletir sobre a importância da fé, da gratidão e da obediência em nossa relação com Deus. Também nos ensina que Deus está sempre presente em nossas vidas, pronto para nos guiar e fortalecer em nossas caminhadas.

Jacó teve uma Vida no Altar, a história de Jacó, narrada no livro de Gênesis na Bíblia, é marcada por momentos cruciais que o levaram a erguer altares ao Senhor. Estes altares não eram apenas estruturas físicas, mas representavam marcos em sua jornada espiritual, simbolizando encontros com Deus e compromissos com Ele.

Neste momento precisamos refletir e aprender sobre a vida de Jacó e seus altares:

• Os altares de Jacó marcam momentos de profunda conexão com Deus, onde ele recebeu promessas, orientação e força. Eles nos lembram da importância de buscar a Deus em oração e meditação, abrindo-nos à Sua vontade e presença.

• Cada altar representava um compromisso de Jacó com Deus. Eles nos inspiram a renovar nossa fé e fortalecer nossa relação com Deus, mesmo em meio às dificuldades da vida.

• A história de Jacó demonstra como os encontros com Deus podem nos levar à transformação pessoal e espiritual. Os altares servem como lembretes de que Deus nos acompanha em nossa jornada, moldando-nos e conduzindo-nos a um futuro melhor.

Portanto, a vida de Jacó, marcada por altos e baixos, nos ensina que os altares não são apenas objetos religiosos, mas representam a nossa relação com Deus. Ao buscarmos a Deus em oração e adoração, construímos altares espirituais

 

Pastor Eli Vieira

Tribo no Quênia ouve o Evangelho pela 1ª vez e aceita Jesus: ‘Amaram a Palavra de Deus’

Angi Magoulis após a ministração do Evangelho no Quênia. (Foto: Reprodução/Instagram/Angi Magoulis)

 

A missionária Angi Magoulis relatou que um grupo de quenianos ouviu o Evangelho pela primeira vez e aceitou Jesus.


Uma missionária americana que costuma levar o Evangelho a lugares não alcançados no mundo, compartilhou que ao evangelizar uma tribo no Quênia pela primeira vez, pessoas aceitaram Jesus.

Em uma de suas viagens ao Quênia, Angi Magoulis aparece pregando a Palavra de Deus em uma comunidade não alcançada. 

Na ocasião, ela segura a Bíblia na mão e com a ajuda de um intérprete, pergunta se os ouvintes querem se entregar a Cristo.

Conforme a Revive, após ouvir a ministração do Evangelho, quase todo o grupo levantou a mão durante o apelo.

“Primeira vez que eles ouviram falar de Jesus. Eles amaram cada segundo ouvindo a Palavra de Deus”, afirmou Angi no Instagram. 

E continuou: “Este momento faz tudo na minha vida valer a pena. Orem por mim. Nós levaremos o Evangelho para novas tribos”.

Em um vídeo publicado no dia 17 de janeiro, Angi aparece pregando a Palavra de Deus para um grupo debaixo de árvores, onde todos prestam atenção no que é ensinado.

Nos comentários, missionários de diversas partes do mundo elogiam a ação de Angi no local. Além disso, internautas de países perseguidos como a Índia e o Paquistão pediram que Angi fosse pregar Jesus em suas respectivas nações.

Povos não alcançados

De acordo com o Joshua Project, uma organização cristã que realiza estudos sobre os não alcançados, 3,39 bilhões de pessoas não conhecem Jesus, o número representa 42,5% da população mundial.

Hoje, há 17.443 grupos de pessoas sem acesso ao Evangelho pelo mundo. No Brasil, há 49 grupos não alcançados.

Em geral, as organizações missionárias definem nações e comunidades como “povos não alcançados” quando menos de 2% da população é cristã e não há Bíblia disponível no idioma local.

Segundo o Marv Newell, missiologista da Missio Nexus, o que torna um grupo de pessoas “não alcançado” é o critério dos “três nãos”. “Estamos falando de lugares onde não há igrejas, nem Bíblia e nem crentes”, pontua.

Existem grupos de pessoas que não são alcançadas devido ao ambiente geográfico que se encontram, como as tribos remotas, localizadas em regiões de difícil acesso.

‘A necessidade de mais trabalhadores’

Pensando nisso, diversas organizações missionárias estão se dedicando para levar o Evangelho aos lugares mais remotos da Terra e muitos estão aceitando Jesus, nos últimos anos.

O casal Campbell e Elizabeth Bach sonha em ver os povos do Sul da Ásia alcançados por Jesus. Eles servem como líderes numa equipe responsável por compartilhar o Evangelho e plantar igrejas entre milhares de aldeias. 

“O Sul da Ásia é a maior concentração de perdidos. Acredito que há mais de 4 milhões de pessoas na região para cada missionário do IMB. A necessidade de mais trabalhadores é imensas”, disse Campbell.

Atualmente, o International Mission Board (IMB) está enviando 300 missionários para encontrar grupos de povos não alcançados e apresentá-los ao Evangelho.

Os missionários enviados pelo IMB são jovens, geralmente na faixa dos 20 anos, e passam seu período de missões em busca de localizar e pesquisar sobre os grupos e compartilhar o Evangelho com eles.  

Durante seu tempo no campo missionário, o missionário Rees Morgan estava na Guiné e viajou para oito países para pesquisar 12 grupos de pessoas.

“Eu faço viagens de curto prazo para que outros possam ir a longo prazo. Minha função é estabelecer o primeiro contato com essas pessoas, criando oportunidades que permitam às igrejas locais na África e à Igreja global se envolverem a longo prazo na vida delas, levando o Evangelho”, disse ele ao IMB.





Fonte: Guiame, com informações de Revive

Ex-muçulmana aceita Jesus e se torna líder de ministério evangelístico no Irã

 

Lily Meschi. (Foto: Reprodução/YouTube/Allie Stuckey)

Lily Meschi conheceu Jesus nos EUA após ouvir a Palavra de Deus.

Uma iraniana que se mudou para os Estados Unidos na juventude relatou que após passar por anos de dificuldades e traumas emocionais, conheceu Jesus.

Lily Meschi cresceu com uma família muçulmana em Teerã, no Irã. No entanto, conforme a economia do país piorava, seu pai decidiu migrar para a América. Com 18 anos, ela se mudou para a cidade de Austin, no Texas.

Nesse período, como parte da tradição cultural do islamismo, ela concordou com um casamento arranjado com um homem 14 anos mais velho. Ele era um imigrante iraniano bem-sucedido, então, seu pai planejou a união.

Porém, mesmo antes do casamento, o homem começou a explorá-la sexualmente. Lily afirmou que tinha medo de se opor:

“Eu estava muito deprimida e abatida, em completa escuridão. Eu pensava que estava presa naquele relacionamento e que não havia saída”, disse ela ao canal do YouTube, Allie Stuckey.

No período em que Lily foi para a faculdade, seu marido a espiava pelas janelas e a acusava de traição. Ele monitorava o celular dela para ver com quem ela estava falando.

“Uma vez eu lembro que enquanto eu dormia, ele começou a estrangular meu pescoço porque teve um sonho que eu estava com outro homem. Ele era muito ciumento, muito controlador”, relatou ela.

Conhecendo Jesus

Lily aceitou a Cristo quando um amigo imigrante iraniano de Oklahoma foi visitá-la com um grupo cristão e lhe ensinou sobre a Bíblia.

“Uma das mulheres disse: 'Lily, eu sei que você passou por muita coisa. Você sabia que quando você vier a Cristo, todo o seu passado desaparecerá e você se tornará uma nova criatura em Cristo?'”, relembrou ela.

Para Lily, um novo começo era exatamente o que ela estava procurando. Os versículos da Bíblia a fizeram acreditar na existência de Jesus. E, naquele momento, ela entendeu que Cristo poderia salvar sua vida. 

Aos 19 anos, ela se converteu ao cristianismo e foi batizada. Não demorou muito para que seus pais também abandonasse o islamismo e seguisse Jesus. 

Segundo ela, seu pai teve uma visão e sua mãe foi alcançada enquanto estava em uma igreja.

À princípio, Lily permaneceu casada com o marido, pois sentiu que deveria o perdoar conforme Jesus lhe disse para fazer.   

No entanto, o marido não gostou dela ter se rendido a Cristo e passou a perseguir sua fé. Um dia, enquanto Lily lia a Bíblia, o homem pegou as Escrituras e jogou para longe dela.

Apesar de não querer se divorciar, Lily contou que Deus a libertou do casamento abusivo. 

Ministério

Hoje, ela encontrou consolo e liberdade em sua fé em Jesus. Essa experiência a direcionou a ajudar mulheres iranianas que enfrentaram opressão, abuso e isolamento semelhantes.

Lily serve no “Iran Alive Ministries”, onde atua como defensora contra práticas como casamentos arranjados de mulheres jovens com homens mais velhos no Oriente Médio, lançando luz sobre normas sociais que perpetuam a injustiça. 

“No Irã, as mulheres são frequentemente tratadas como cidadãs de segunda classe. O que importa para uma mulher não é quem ela é, mas o que ela pode fazer por um homem. Elas são tratadas mais como posses do que como pessoas”, explicou ela. 

E continuou: “As mulheres têm permissão para ir à universidade, mas depois disso, muitas não conseguem encontrar trabalho. As mulheres também têm permissão para se casar a partir dos 13 anos no Irã”.

Nas escolas, os professores incentivam o ódio contra todos os não-muçulmanos e contra Israel e os EUA.

“Eles colocam o medo e o ódio dentro dos corações das crianças em relação aos americanos que não são muçulmanos. Como crianças, não sabemos por que esse ódio existe”, contou ela.

Através do ministério, Lily aborda preconceitos culturais, o impacto de casamentos arranjados e a influência generalizada do domínio masculino na sociedade iraniana.

Com o coração voltado para ministrar à sua terra natal, a oração de Lily pelas mulheres iranianas é que elas também possam encontrar o poder transformador de Jesus Cristo, abraçando a verdadeira liberdade, alegria e abundância. 

Ela acredita em um efeito cascata onde essas mulheres, fortalecidas por seus próprios testemunhos, levem outras a descobrir a esperança e a vida que ela encontrou em sua jornada de fé.

Iran Alive Ministries

O Iran Alive Ministries foi fundado em 2000 com a visão de transformar o Irã em uma nação cristã.

O ministério usa tecnologia moderna, como transmissão via satélite e plataformas virtuais, para atingir cerca de 130 milhões de espectadores no Irã e nações vizinhas. 

Conforme o site do ministério, o Iran Alive plantou uma das maiores redes de igrejas subterrâneas dentro do Irã e tem uma escola de treinamento online de três anos, discipulado e desenvolvimento de liderança.

O ministério informou que o Irã tem a comunidade evangélica que mais cresce no mundo. Eles alcançam uma média de 6 milhões de iranianos que falam farsi diariamente e já distribuíram mais de 100.000 Bíblias no país desde 2001.

Além disso, no mesmo período, o Iran Alive relatou mais de 115.000 decisões documentadas por Cristo. Atualmente, mais de 3.300 alunos estão matriculados na escola de capacitação on-line, sendo treinados para servir ao Senhor.


Fonte: Guiame, com informações de God Reports

Cristãos são condenados à prisão e torturados no Sudão

 

Imagem Ilustrativa. (Foto: Portas Abertas)

Após 7 cristãos serem condenados por falsas acusações de roubo, a União da Juventude Cristã Sudanesa condenou as prisões e exigiu a libertação imediata.

Recentemente no Sudão, um tribunal condenou 7 cristãos a penas de prisão que podem ser de cinco a sete anos por falsas acusações de roubo.

Os cristãos deslocados em Shendi, no estado do Rio Nilo, foram presos no dia 14 de janeiro e torturados por agentes da Inteligência Militar. Segundo o advogado Shinbago Mugaddam, agora, eles estão cumprindo penas de prisão.

Os acusados são membros da Igreja Sudanesa de Cristo e fugiram da guerra em Cartum, localizada a 150 quilômetros a sudoeste de Shendi. 

Eles foram sentenciados em um julgamento no mesmo dia de sua prisão, após serem torturados a confessar a suposta acusação.

“Esses jovens foram julgados sob o Artigo 174 do Código Penal Sudanês de 1994, relacionado a roubo, em um julgamento sumário [procedimento jurídico que visa a resolver processos de forma mais rápida e eficiente] no Tribunal Shendi, estado do Rio Nilo, onde as condições para um julgamento justo não foram atendidas”, disse Mugaddam ao Morning Star News.

“Agentes do MI das Forças Armadas Sudanesas (SAF) acusaram os cristãos de roubo e apoio às Forças de Apoio Rápido (RSF) paramilitares rivais, com os cristãos negando ambas as alegações”, acrescentou. 

A União da Juventude Cristã Sudanesa afirmou que as acusações eram falsas e uma desculpa para prender os cristãos.

Dentre os cristão que foram detidos, estão: Muraad Morjaan Anglo, Akram Omer Al Mahadi, Mutaz Al Seed Ibrahim e Amjad Mustafa, e outro cristão não identificado. Algab Mohamed Al Mahadi Atroon e Murkus Moses Allajabu foram condenados a cinco anos de prisão cada um.

‘Que Deus esteja com eles’

Após o ocorrido, os cristãos sudaneses estão convocando outros crentes ao redor do mundo para orar e se posicionar. Nas redes sociais, um cristão compartilhou: 

"Vamos levantar nossas mãos nas igrejas e orar por esses jovens que estão na prisão para que Deus esteja com eles".

A União da Juventude Cristã Sudanesa condenou as prisões e exigiu a libertação imediata dos cristãos. 

Ao classificar as detenções como uma violação dos direitos humanos e religiosos no Sudão, a organização apelou para que grupos de direitos, bem como organizações regionais e internacionais, intervenham para proteger aqueles que estão sendo mantidos em prisão sem provas.

‘Os cristãos são incapazes de fugir’

Em maio, o governo militar do Sudão aprovou uma lei que restaurou amplos poderes e imunidades aos agentes de inteligência, os quais haviam sido retirados após a deposição do presidente Omar al-Bashir, em abril de 2019.

A Lei do Serviço Geral de Inteligência (GIS) (Emenda de 2024) concede aos agentes de inteligência a autorização para convocar e interrogar indivíduos, realizar vigilância e buscas, deter suspeitos e apreender bens, conforme o Sudan War Monitor.

A emenda também garantiu imunidade ampla, protegendo os agentes de processos criminais ou civis sem a necessidade de aprovação do chefe do GIS. Nos casos que envolvem pena de morte, a medida concedeu ao diretor a autoridade para formar um tribunal especial.

O Sudão ocupa a 5ª posição na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2025, que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos. 

As condições no Sudão pioraram à medida que a guerra civil que explodiu em abril de 2023 se intensificou. O país registrou aumentos no número de cristãos mortos e abusados ​​sexualmente, além disso casas e empresas cristãs foram atacadas.

“Cristãos de todas as origens estão presos no caos, incapazes de fugir. Igrejas são bombardeadas, saqueadas e ocupadas pelas partes em guerra”, afirmou o relatório.

A população cristã do Sudão é estimada em 2 milhões de pessoas, o que representa 4,5% do total de mais de 43 milhões de habitantes.



Fonte: Guiame, com informações de Morning Star News

Família de refém libertada comemora dançando com rolo da Torá em Israel

 

Agam Berger recebida pela família; celebração com a Torá. (Captura de tela/Instagram/stateofisrael)

Entre os reféns está a soldado israelense Agam Berger, cujo pai concedeu uma entrevista exclusiva ao Guiame há um ano.


A refém Agam Berger, uma soldado israelense de 20 anos, foi libertada pelo Hamas após 16 meses de cativeiro na Faixa de Gaza.

Para comemorar a libertação de Agam, sua família dançou com um rolo da Torá em Israel, agradecendo a Deus por trazê-la de volta para casa.

Agam foi entregue à Cruz Vermelha em Jabalia, no norte do enclave, e posteriormente recebida pelo Exército de Israel.

A libertação de Agam é a primeira de uma série de oito reféns que o Hamas se comprometeu a liberar nesta quinta-feira (30). Segundo a mídia israelense, todos os sete devem ser soltos de uma vez.

Além da soldado, outros dois israelenses e cinco tailandeses estão programados para serem libertados nas próximas horas e transportados para vários hospitais israelenses distintos.

Os oito foram sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, e fazem parte da terceira rodada de trocas de reféns desde o início do cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que entrou em vigor em 19 de janeiro.

O acordo prevê a troca de todos os reféns ainda em poder do Hamas na Faixa de Gaza.

Angústia

Após ser transferida para as Forças de Defesa de Israel (IDF), Agam Berger foi finalmente reunida com sua família.

Em fevereiro de 2024, Shlomi Berger, pai de Agam, concedeu uma entrevista exclusiva ao Guiame, na qual compartilhou os dias de angústia vividos desde o sequestro de sua filha durante o ataque de 7 de outubro.

O israelense disse que estava em sua casa em Holon, uma cidade próxima a Tel Aviv. Ele e sua família acordaram na manhã daquele sábado com o som das sirenes.

“Iniciou por volta das 6h30 da manhã, quando ouvimos as sirenes. E depois vieram os foguetes. Metade de Israel foi atingida por foguetes. Nós entramos em uma sala segura em nossa casa”, disse Shlomi.

Por volta das 7h45 da manhã, houve outro ataque de foguetes e eles voltaram para a sala segura. Lá dentro, os pais receberam mais uma ligação da filha.

“Não era o telefone dela, era um outro número. E minha filha disse: ‘Pai, há bombas aqui, estou ouvindo tiros, gritos, coisas explodindo’. E então o telefone desligou. Isso durou cerca de 5 ou 7 segundos”, contou Shlomi.

“E essa foi a última vez que conversamos com a Agam. A gente não sabia o que tinha acontecido. Foi um grande caos em Israel naquele dia. Acho que ninguém imaginava o que estava acontecendo”.

Nas horas seguintes, o pai não conseguiu contato com a filha e ninguém tinha informações sobre ela. 

Vídeo do Hamas

Até que no domingo, 8 de outubro, um dos pais das jovens recebeu um vídeo, publicado pelo Hamas no Telegram, e enviou para Shlomi.

“Eu abri o vídeo e fiquei em choque, porque eu reconheci minha menina. Ela estava sentada perto de outra menina. A outra garota que eu vi, estava gravemente ferida”, revelou.

“É loucura para mim, dizer que eu fiquei feliz naquele momento de ver minha filha viva e sequestrada pelo Hamas. E ela não estava morta. Isso é uma loucura”, desabafou o pai.

A última vez que a família teve notícias da jovem foi através de uma refém libertada em 26 de novembro — dia do aniversário de Shlomi. A refém disse que Agam estava bem e que pediu para mandar um Feliz Aniversário para o pai.

“Essa foi a última vez que soubemos algo sobre a Agam. Agora já fazem 107 dias [desde o sequestro] e eu não sei quando vou ter minha filha de volta. Hoje não sabemos de nada. Nós sabemos que ela estava nos túneis”, lamentou o pai.

De acordo com ele, a família vive angustiada à espera do retorno de Agam, que tem uma irmã gêmea, outra irmã de quase 18 anos e um irmão de 12. 

Na entrevista ao Guiame, Shlomi afirmou: “Para nós isso é um tipo de tortura. Espero que a minha filha esteja viva”.



Fonte: Guiame, com informações do g1 e CBN News

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Deputado aciona MP contra performance de “Jesus crucificado” por vilipêndio religioso

Artista em performance do Bloco da Laje; deputado federal Gilvan Máximo. (Instagram/portoalegre24horas/gilvanmaximooficial)
 

O deputado federal Gilvan Máximo afirmou que denunciou o Bloco da Laje por vilipêndio e racismo religioso.


O deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF) registrou, nesta segunda-feira (27), uma denúncia junto ao Ministério Público Federal (MPF) contra o Bloco da Laje, após uma performance blasfema de "Jesus crucificado".

Na apresentação pré-Carnaval nas ruas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, um homem, usando uma coroa de espinhos nas cores LGBT, ficou apenas de tanga fio-dental após retirar suas roupas em público ao som da marchinha “Pregadão”.

Enquanto cantava com a multidão o refrão "Vamos tirar Jesus da cruz... Eu vou tirar Jesus da cruz", o homem se atirou ao público e foi carregado com os braços abertos, em uma posição que simulava Jesus crucificado.

Ao mostrar as cenas em um vídeo no Instagram, o deputado Gilvan Máximo declarou: "Que absurdo isso, deixa a gente indignado".

Em seguida, o parlamentar afirmou ter denunciado o grupo por vilipêndio e racismo religioso:

“Eu acabei de formalizar uma denúncia contra esses militantes travestidos de alunos, por vilipêndio e racismo religioso. O artigo 208 do Código Penal é claro sobre esse tipo de crime, estabelecendo várias punições sérias para quem comete essas atrocidades”.

E questionou: “Quando vamos aceitar isso? Nós não vamos aceitar que o cristianismo seja desrespeitado em nosso país. Quem professa a sua fé em Cristo Jesus não pode ser tão desrespeitado dessa forma. Por isso, nosso mandato está mobilizado para a defesa da liberdade religiosa e para a proteção das pessoas de fé deste país".


Fonte: Guiame

Missionários distribuem Bíblias e levam 200 pessoas a Jesus, no Paquistão

Missionários entregam Bíblias e batizam paquistaneses. (Foto: Mission Cry)
 

O sucesso da ação é celebrado pela Mission Cry, que relata sobre o perigo e a perseguição enfrentados por quem prega o Evangelho em Abbottabad, Karachi, Quetta e Lahore.

Há dois anos, a Mission Cry distribuiu 2.000 Bíblias no antigo complexo de Osama bin Laden, no Paquistão. No ano seguinte, mais de cem pessoas se entregaram a Cristo.

Recentemente, a missão retornou e distribuiu mais Bíblias, e até agora, 200 pessoas aceitaram Cristo como Salvador.

"O projeto era entrar no complexo de Osama bin Laden em Abbottabad, reivindicar aquela terra de volta para o Senhor Jesus Cristo e, em seguida, distribuir 2.000 Bíblias para as casas mais próximas ao redor daquele complexo", disse Jason Woolford, da Mission Cry, sobre o objetivo inicial da ação.

Após verem pessoas se entregando ao Senhor, começaram o discipulado utilizando o programa Mission Cry G300. Recentemente, realizaram um novo acompanhamento, levando mais Bíblias.

"Voltamos, é claro, para Abbottabad, assim como para as áreas de Karachi, Quetta e Lahore", disse Woolford.

"Levamos Bíblias para 600 pessoas naquela região e 200 entregaram suas vidas a Jesus Cristo como Senhor e Salvador e receberam uma Bíblia."

Deus verdadeiro

Uma história incrível compartilhada por Woolford foi a de uma mulher de 27 anos que estava orando por um Alcorão, mas nunca recebeu um. No entanto, ela ganhou uma Bíblia e agora acredita no único Deus verdadeiro.

Os missionários no local relatam que a mudança na área desde essa iniciativa mais recente tem sido impressionante. Eles dizem que a atmosfera ao redor da região parece completamente diferente.

"Quando você olha para uma área onde as pessoas foram oprimidas ou possuídas por falsas religiões, demônios, e agora você tem pessoas cheias do Espírito – cheias de uma parte de Deus – vivendo suas vidas para o Senhor, isso muda tudo. Muda as coisas fisicamente, espiritualmente”, afirmou.

“E por causa disso, tudo parece diferente. E quando eles dizem que parece diferente, eles querem dizer que há uma alegria onde nunca houve alegria. Há uma paz onde não havia paz. E você sabe, encontramos isso na Palavra de Deus. É isso que o Senhor faz por nós."

Oração e Apoio

A mudança é evidente, mas o perigo e a perseguição nesta área ainda são muito reais. No ano passado, missionários da Mission Cry foram espancados e sofreram várias fraturas como uma ameaça contra a propagação do Evangelho.

Pela graça de Deus, eles se curaram e retornaram para compartilhar as boas novas. No entanto, organizações radicais ainda têm seguidores e se opõem ativamente à difusão da Palavra de Deus.

Woolford pede orações para que essas dificuldades sejam superadas:

"Estejam orando por nosso pessoal no local. Orem por nós como organização missionária, por minha esposa e eu, como presidente, pelo diretor executivo que está à frente disso, e pela proteção de nossa família. Estamos indo para áreas onde outras pessoas simplesmente não estão indo, e isso tem um custo."



Fonte: Guiame, com informações da MNN

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