terça-feira, 4 de abril de 2017

42 paquistaneses cristãos preferem a morte que negar à Cristo

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Em maio de 2015 dois terroristas que bombardearam algumas igrejas do distrito de Youhanabad na capital de Lahore formam mortos, desde então, 42 cristãos estão presos, acusados pela morte dos dois terroristas.
Não há evidência ou qualquer prova que leve aos 42 homens, mas o juiz do caso, recentemente fez uma proposta que causou grande polêmica: “Eu garanto a liberdade de vocês, se, se converterem ao Islã”, disse Syed Anees Shah do tribunal ‘anti-terrorista’ de Lahore. Porém nenhum dos cristãos cedeu, apesar da condenação ser morte na forca.
Os líderes da igreja e ativistas cristãos entraram com uma ação governamental contra a promotora de Shah, que claramente tem comprometido a neutralidade do caso. Em entrevista ao jornal britânico ela diz que a oferta era “uma oportunidade de liberdade” dos presos.
O advogado de defesa dos 42 cristãos, Naseeb Anjum, disse à imprensa que esta foi a segunda tentativa de fazer com que os ‘suspeitos’ mudem de religião, convertendo-se ao Islã. Há 6 meses, uma oferta parecida foi apresentada, mas também foi rejeitada.
“Nosso governo deve se desfazer destes elementos que traem o sistema e levam o mal exemplo ao Estado com atos como este”, comentou Anjum.
Um organização britânica que tem tentado ajudar a provar que os acusados não tem ligação alguma com o assassinato dos ‘extremistas’, mas desconfia de infiltrados no governo.
Paquistão tem uma das mais severas leis de “blasfêmia” que prevê fortes punições, inclusive condenando à morte os que ofendem o Islã e aos que abandonam a crença.
O advogado cristão Nadeem Anthony, disse à algum tempo que Bibi recebeu proposta para converter ao Islã em troca da liberdade. Apesar da pena de morte, ela disse: “Minha fé está viva e nunca vou me ‘converter’”.

Conheça o caso de Bibi Aqui.
Com informações BTN
Imagem: reprodução web

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