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sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

NATAL SEM CRISTO



 O texto de João 1:1-12 apresenta a base teológica mais profunda para compreendermos o significado do Natal, indo muito além do cenário da manjedoura. Ao afirmar que "no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus", o apóstolo estabelece que o Natal é o momento em que a eternidade invade o tempo. Um "Natal sem Cristo" é, portanto, uma tentativa de celebrar a luz ignorando a própria fonte do Sol. Sem a presença do Verbo, a festa torna-se um eco vazio de um evento que mudou o cosmos, reduzindo uma realidade transcendental a um mero marco civil no calendário humano.

O relato bíblico destaca que a vida estava nEle e essa vida era a luz dos homens. No entanto, o drama humano é descrito no versículo 5: "a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam". O Natal sem Cristo é a manifestação moderna dessa incompreensão. Vivemos em cidades iluminadas por milhões de lâmpadas artificiais, mas que permanecem em trevas espirituais por rejeitarem a Luz que dissipa a cegueira da alma. Ao remover o Salvador do centro, a sociedade tenta manter o brilho da festa, mas perde a capacidade de enxergar o caminho da paz e da verdade que Ele veio revelar.

A passagem de João 1:10-11 descreve a ironia mais trágica da história: o Criador visitou Sua criatura e não foi reconhecido. "Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu". Celebrar o Natal ignorando a Cristo é repetir esse erro histórico em escala global. É organizar um banquete em honra ao Rei, mas trancar as portas para que Ele não entre. Quando o foco recai exclusivamente sobre o consumo, a comida e os presentes, estamos, na prática, declarando que o mundo que Ele criou não tem mais espaço para a Sua presença transformadora.

Além disso, o texto enfatiza que Jesus "veio para o que era seu, e os seus não o receberam". Esta rejeição não é apenas um fato do passado, mas uma escolha contínua de um sistema que prefere um feriado humanista a um encontro com o Sagrado. Um Natal sem Cristo é uma festa de órfãos que se recusam a reconhecer o Pai. Sem a figura de Jesus, os símbolos natalinos perdem sua conexão com o sacrifício e a redenção, tornando-se enfeites desprovidos de alma que tentam preencher um vazio que só a presença do Emanuel ("Deus conosco") pode satisfazer.

Contudo, o encerramento deste trecho em João 1:12 oferece a solução para o dilema do Natal vazio: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus". O verdadeiro Natal não é sobre a atmosfera ao nosso redor, mas sobre a recepção do Verbo dentro de nós. Receber a Cristo é transformar a celebração de um feriado em uma experiência de novo nascimento. Que este Natal não seja apenas uma data de lembranças culturais, mas o momento em que deixamos de ser parte daqueles que "não o receberam" para nos tornarmos, pela fé, filhos do Altíssimo.

Pr. Eli Vieira

 

Líder que levou 6 milhões de muçulmanos a Jesus está escondido após ameaça de terroristas

 
Zakaria Botros. (Foto: Captura de tela/CBN News

O egípicio copta, Zakaria Botros, vive exilado em outro país depois da Al-Qaeda oferecer uma recompensa de 60 milhões de dólares por sua cabeça.

O líder cristão copta Zakaria Botros, do Egito, foi considerado o “inimigo público número 1 do Islã" pelo jornal árabe al-Insan al-Jadid após pregar sobre os enganos do Alcorão e levar milhões de muçulmanos a Jesus.

Durante anos, Botros pregou o Evangelho no Oriente Médio, junto com missionários – a maioria ex-muçulmanos convertidos – em seu programa de debates “Falando a Verdade” no no canal de televisão árabe al-Hayat (Life TV).

Segundo o Middle East Forum, no programa, Zakaria discutia assuntos teológicos polêmicos, questionando os ensinamentos islâmicos publicamente e sem medo de represálias.

Com ousadia e eloquência, o líder copta anunciou o Evangelho e convidou os espectadores a se renderem a Cristo. “O Islã não é a resposta. Jihad não é o caminho. Jesus é o caminho. Jesus é a verdade”, disse ele, em uma das transmissões.

Botros chegou a ganhar debates contra respeitados estudiosos acadêmicos islâmicos, causando a fúria de líderes muçulmanos.

“Eu odeio as doutrinas do Islã. Porque são doutrinas satânicas. Versículos do Alcorão dizem para matar aqueles que não acreditam no Islã. Não é uma religião de Deus. Deus quer salvar, não matar. Minha intenção final é salvar os muçulmanos. Na verdade, eu amo muçulmanos tanto quanto odeio o Islã", declarou o líder, em uma entrevista anterior à FOX40.

Através da TV por satélite e da internet, o programa de Botros foi assistido por quase 60 milhões de árabes, segundo a CBN News.

Em uma entrevista à al-Jazeera TV anos atrás, o líder muçulmano Ahmad al-Qatani admitiu que cerca de seis milhões de muçulmanos se convertem ao cristianismo anualmente, a maioria convencida por Zakaria Botros.

Por causa de seu ministério com muçulmanos, o cristão chegou a ser preso no Egito e foi exilado para outro país em 1989, de onde passou a fazer seu programa televisivo.

Em uma entrevista ao jornal canadense Sun em 2011, Botros afirmou que o grupo terrorista Al-Qaeda ofereceu uma recompensa de 60 milhões de dólares por sua cabeça, por ele ter levado milhões de muçulmanos a Jesus.

"Eu ficaria muito feliz se a Al-Qaeda ou muçulmanos radicais me matassem. Se alguém atirar em mim, me leva para aquele lugar [o céu]”, disse ele, à FOX40.

Segundo uma reportagem da CBN News, hoje, Zakaria Botros está escondido devido às ameaças de terroristas.

Em uma entrevista ao jornal Los Angeles Times em 2012, o filho do líder, Benjamin, informou que o pai não dá mais entrevistas e que sua localização é mantida em sigilo. "Não posso dizer onde ele está porque sua vida corre perigo", afirmou.

Em postagem no Instagram na quarta-feira (17), o missionário Chileno Vergara, que atua em países perseguidos, disse que atualmente Botros está com 91 anos.

“Hoje, é o homem mais procurado por radicais para ser morto! Vive escondido sem ninguém saber ao certo onde ele está. Hoje tem 91 anos. É o homem de Deus que mais tem me inspirado”, escreveu.


Fonte: Guiame, com informações de CBN News, Gazeta do Povo,Fox 40 News, Middle Estar Forum

quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Berço do Cristianismo, Síria perde 80% de sua população cristã em 14 anos

 

Igreja Tal Tawil atingida por bombardeios em 2015, quando o Estado Islâmico atacou aldeias assírias no Vale do Khabur. (Foto: Open Doors)

Relatório da Oeuvre d’Orient traça um panorama do declínio cristão na Síria desde 2011, com dados sobre mortes, deslocamentos e impactos sociais.

Com raízes de dois milênios, a presença cristã na Síria sofreu uma redução alarmante: 80% desde 2011, segundo relatório divulgado pela organização “Oeuvre d’Orient” (Obra do Oriente, em português).

Essa tradição remonta aos primeiros séculos do Cristianismo. A região é considerada um dos berços da fé cristã, mencionada no Novo Testamento como parte das rotas missionárias dos apóstolos.

Cidades como Antioquia, hoje no território sírio, foram centros fundamentais para a difusão da mensagem cristã e para a formação das primeiras comunidades.

Essa longa história confere à presença cristã na Síria um valor cultural e espiritual único, tornando sua redução atual um marco preocupante para a diversidade religiosa e para a preservação de um patrimônio histórico milenar.

Esse cenário histórico contrasta de forma dramática com a realidade atual: restam hoje cerca de 300 a 400 mil cristãos, em sua maioria idosos, o que indica risco de desaparecimento da comunidade no país.

Prisões, torturas e abusos

A violência atingiu todos os sírios, mas a comunidade cristã parece ter sido a mais afetada. Bairros cristãos como Midan, em Aleppo, situados na linha de frente, foram especialmente vulneráveis.

Junto a outras minorias, sofreram nas mãos de grupos terroristas islâmicos.

Vincent Gélot, gerente de projetos da Oeuvre d’Orient na Síria e no Líbano, relata o drama vivido em Raqqa, onde o Estado Islâmico impôs taxas aos cristãos e praticou prisões arbitrárias, tortura e outros abusos.

Ele também menciona, por exemplo, o sequestro de 230 civis, incluindo cerca de 60 cristãos siríacos, 45 mulheres e 19 crianças em Al-Qaryatayn, em 2015.

O patrimônio cristão também sofreu grandes perdas. Durante a guerra, locais de culto foram danificados e alguns foram alvos deliberados.

Êxodo cristão

O êxodo foi impulsionado por guerra civil, perseguições religiosas, sanções internacionais, serviço militar obrigatório e o terremoto de 2023. Ataques contra igrejas e sequestros por grupos extremistas agravaram a situação.

Em Deir Ezzor, hoje 75% destruída, restam apenas quatro cristãos – um número que contrasta com os 7 mil antes da guerra iniciada em 2011.

O conflito já tirou mais de 520 mil vidas, gerou 7 milhões de refugiados e deslocou outros 6 milhões. Dezenas de milhares continuam desaparecidos.

Embora tenha se apresentado como protetor das minorias religiosas, o regime de Bashar al-Assad não conseguiu evitar o êxodo cristão durante a guerra civil.

Cenário de guerra na Síria. (Foto: Open Doors)

A prolongada instabilidade, somada à repressão política e às sanções internacionais contra o governo, agravou a crise econômica e social, tornando a permanência das comunidades cristãs cada vez mais difícil. Além disso, a falta de garantias de segurança e liberdade religiosa em áreas sob controle estatal contribuiu para que muitos buscassem refúgio no exterior.

Rede de apoio

Embora as estatísticas sejam limitadas em um país que sai de 14 anos de guerra, dados fornecidos pelas próprias comunidades indicam que cerca de 2 milhões de pessoas são beneficiadas pela rede de associações cristãs, segundo a organização.

No campo humanitário e social, incluindo o apoio a pessoas com deficiência e a promoção da reconciliação, os cristãos atuam por meio de uma ampla rede de organizações.

Muitas delas surgiram durante a guerra, destacou Gélot, em videoconferência.

A Oeuvre d’Orient, em parceria com o Hope Center Syria, ressalta que cerca de 117 mil sírios de diferentes religiões recebem atendimento todos os anos em quatro hospitais cristãos localizados em Damasco e Aleppo, considerados “entre os melhores do país pela qualidade e capacidade de serviço”, segundo Gélot.

Educar as crianças

A educação é “uma grande prioridade”. As Igrejas estão profundamente envolvidas na educação, administrando 57 escolas que educam 30 mil alunos em todo o país.

Crianças de diferentes religiões estão matriculadas, promovendo o aprendizado de valores de paz e tolerância, além das disciplinas tradicionais.

Estão em curso negociações para recuperar 30 das 67 escolas que foram confiscadas pelo Partido Baath.

Em áreas devastadas pela guerra, como Deir Ezzor e Suwayda, recuperar uma escola seria crucial para “reacender a atividade missionária” e “restabelecer conexões entre a pequena minoria cristã local e o restante da população”.

O relatório alerta para sinais de islamização e discriminação nos materiais escolares, pedindo mecanismos de justiça e fundos internacionais para garantir diversidade religiosa.

Um decreto ministerial, aplicável ao ano letivo atual, propõe uma reinterpretação da história síria; “os nomes de deuses que remontam ao período pré-islâmico foram removidos”, relata seu chefe de missão no país.

Declínio econômico e demográfico brutal

A comunidade cristã ainda paga o preço da guerra ainda hoje.

Cristão em oração. (Foto: Open Doors)

Segundo Gélot, eles perderam propriedades, terras e sofreram um declínio social.

“Atualmente, 90% da população síria vive abaixo da linha da pobreza, e os cristãos fazem parte dessa população empobrecida. É também uma comunidade que sofreu um declínio massivo. 80% da comunidade cristã, que estava presente há 2.000 anos, desapareceu em apenas quatorze anos. É brutal”, relata.

Em Aleppo, apenas um sexto dos cristãos que viviam na cidade antes da guerra permanece.

Mas “entre os 20% de cristãos que permanecem, estamos lidando com uma comunidade bastante idosa. Mais de 50% dos membros dessa comunidade têm mais de 50 anos”.

“Portanto, estamos diante de uma pirâmide etária invertida, com um declínio acentuado no número de jovens em relação aos idosos”, explica o chefe da missão da Oeuvre d’Orient na Síria.

Ataques a igrejas

Concluído em setembro, o relatório também aborda os primeiros meses sob as novas autoridades sírias.

O país ganhou fôlego econômico com o fim das sanções internacionais, mas antigas divisões voltaram à tona após 54 anos de ditadura da família Assad e anos de guerra.

A violência comunitária explodiu em março, no litoral, contra os alauítas e, em junho, contra os cristãos, durante o ataque à igreja de Mar Elias.

Ataque terrorista deixou pelo menos 20 mortos em igreja na Síria. (Foto: Captura de tela/YouTube/Telly Guru)

“Nunca durante a guerra uma igreja havia sido atacada durante a Missa”, destacou Vincent Gélot, que, para enfatizar a raridade desse tipo de violência, lembrou os atentados contra igrejas ortodoxas coptas e seus fiéis no Egito em 2016 e 2017, além do ataque à Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Bagdá, em 2010.

Mais recentemente, a comunidade drusa também passou a ser alvo de ataques, com populações deslocadas. De Homs a Latakia, passando por Hama, foram registrados problemas de segurança.

Mulheres alauítas chegaram a ser sequestradas por grupos isolados, e, segundo relatos, “as novas autoridades permitiram que isso acontecesse”.

Atualmente, há um diálogo aberto entre as Igrejas e o presidente de transição em Damasco. Reuniões já foram realizadas com o presidente Al-Sharh, nas quais patriarcas e bispos apresentaram suas perspectivas sobre “o que está funcionando e o que não está”.


Fonte: Guiame, com informações da Oeuvre d’Orient

Rede de lojas nos EUA distribui 500 mil livros sobre o nascimento de Jesus no Natal

 
A Hobby Lobby está distribuindo 500 mil livros cristãos. (Foto: Reprodução/YouTube/Simply Karla Jones)

O autor Lee Strobel disse que a iniciativa da Hobby Lobby, com mais de mil lojas, é “maravilhosa” e encorajou os cristãos no Natal.

Uma rede de lojas de artesanato nos Estados Unidos está aproveitando a época de Natal para evangelizar seus clientes. A Hobby Lobby está distribuindo 500 mil livros cristãos sobre o nascimento de Jesus.

A empresa de propriedade cristã está distribuindo exemplares de The Case for Christmas (“A Defesa do Natal”), do jornalista e autor Lee Strobel, durante o período natalino. A informação foi confirmada pelo próprio autor, que descreveu a iniciativa como “maravilhosa”.

Segundo a CBN News, o livro de Strobel — e a decisão da Hobby Lobby de distribuir milhares de exemplares gratuitamente — surge num momento em que os americanos estão mais abertos a temas espirituais.

Embora menos de 50% dos americanos frequentem cultos no Natal, 56% afirmam que provavelmente iriam à igreja durante as festas se fossem convidados — incluindo 40% dos que não têm religião, de acordo com a Lifeway Research.

“Acho que essa é uma estatística muito impactante”, disse Strobel à CBN News. Em seguida, ele citou a passagem bíblica em Colossenses 4:5-6, que diz: 

Sejam sábios no trato com os de fora; aproveitem ao máximo cada oportunidade. Que a conversa de vocês seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibam como responder a cada um”.


Lee Strobel. (Foto: Reprodução/YouTube/CBN News)

E continuou: “Estamos na época do Natal — esta é uma oportunidade que podemos aproveitar. Convide-os para a igreja. Sim, às vezes pode ser um pouco desconfortável, mas arrisque-se espiritualmente e convide-os. Não diga simplesmente: 'Ei, por que você não vem?'. Ofereça-se para buscá-los e levá-los. Assim, você terá praticamente 100% de certeza de que eles aparecerão”.

‘Vamos compartilhar o Evangelho’

O autor aceitou Jesus enquanto trabalhava como jornalista no portal de notícias Chicago Tribune, após uma tentativa frustrada de desmentir o Evangelho. Hoje, ele encoraja os cristãos a compartilharem sua fé com ousadia.

Na entrevista, Strobel relembrou um conselho que recebeu do falecido evangelista Luis Palau: "Lee, quando você chegar ao fim da sua vida e tudo estiver dito e feito, você nunca se arrependerá de ter sido corajoso por Cristo".

“Não vamos deixar ninguém para trás neste Natal. Vamos compartilhar o Evangelho por toda parte, vamos convidar as pessoas sem hesitar para virem à igreja conosco e vocês ficarão surpresos com quantas pessoas — como essa estatística indica — dirão: 'Sim'”, acrescentou.

Strobel publicou o livro no início dos anos 2000, mas lançou uma versão totalmente revisada e atualizada em setembro. À CBN News, ele afirmou que a reescrita foi motivada por novas descobertas linguística e arqueologia, que justificaram "uma nova versão do livro".

Já a rede Hobby Lobby — que possui mais de 1.000 lojas nos 48 estados continentais dos EUA — é conhecida por seu compromisso com os princípios cristãos.

Em seu site, a empresa afirma estar “comprometida em honrar o Senhor em tudo o que fazemos, operando a empresa de maneira consistente com os princípios bíblicos, oferecendo aos nossos clientes uma seleção e valor excepcionais, e servindo aos nossos funcionários e suas famílias, estabelecendo um ambiente de trabalho e políticas da empresa que construam caráter, fortaleçam os indivíduos e nutram as famílias”.


Fonte: Guiame, com informações de CBN News

segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

Entidades judaicas do Brasil repudiam ataque na Austrália: ‘Explosão de antissemitismo

 

Atiradores espalham terror durante celebração judaica na praia de Bondi Beach, em Sydney. (Captura de tela/YouTube/Daily Mail Australia)

O ataque ocorreu durante a celebração “Chanukah by the Sea”, transformando um momento festivo comunitário em uma tragédia marcada por violência, mortos e feridos.


Entidades representativas da comunidade judaica no Brasil condenaram, neste domingo (14), o ataque ocorrido durante uma celebração de Hanukkah na praia de Bondi Beach, em Sydney, na Austrália.

Confederação Israelita do Brasil (CONIB) e Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) divulgaram nota de repúdio ao ato antissemita que vitimou membros da comunidade judaica australiana.

Segundo a polícia, o ataque deixou 15 mortos entre os participantes; com a morte de um dos atiradores no local, o total chega a 16 vítimas fatais, além de dezenas de feridos encaminhados a hospitais.

O atentado aconteceu durante o acendimento da primeira vela da festividade judaica “Chanukah by the Sea”, e transformou um encontro comunitário em cenário de violência.

Em nota, a CONIB manifestou “profunda consternação e solidariedade” à comunidade judaica australiana. A entidade ressaltou que um momento de celebração foi brutalmente interrompido pelo ódio:

“O que deveria ser um momento de celebração da vida, da fé e da luz foi brutalmente interrompido pelo ódio. Famílias foram atingidas, pessoas ficaram feridas e uma comunidade inteira foi marcada pela violência em um momento sagrado.”

‘Explosão de antissemitismo’

Para a CONIB, atacar judeus enquanto celebram sua fé representa não apenas um crime contra indivíduos, mas um ataque direto à liberdade religiosa e aos valores fundamentais da convivência democrática.

A entidade também relacionou o atentado a um cenário global de aumento do antissemitismo, intensificado após os ataques do Hamas contra Israel em outubro de 2023.

“Desde os ataques do Hamas contra Israel em outubro de 2023, o antissemitismo explodiu pelo mundo. A campanha de vilificação de Israel têm como consequência ataques letais contra comunidades judaicas em várias partes do globo, como vimos na Austrália agora, mas também nos EUA e na Europa”, diz a nota.

E continua: “Neste momento de dor, nos unimos em luto às vítimas, às suas famílias e a toda a comunidade judaica australiana. Reafirmamos nosso repúdio absoluto ao terrorismo e ao antissemitismo, em todas as suas formas, e reiteramos a urgência de que o mundo reconheça e enfrente essa ameaça sem relativizações ou silêncio.”

‘Ódio aberto’

Em sua nota de repúdio, a Federação Israelita expressou profunda consternação diante do ataque, além de solidariedade às vítimas, aos feridos e às famílias enlutadas.

A entidade lembrou que, há dois anos, jovens judeus foram atacados durante a celebração de Simchat Torá, em 7 de outubro de 2023, e alertou que a repetição da violência, agora em outro continente, evidencia uma escalada global do antissemitismo.

Para a Fisesp, atacar judeus em momentos de celebração religiosa é uma tentativa de impor o medo e restringir o direito de existir e expressar uma identidade milenar.

“É o ódio operando de forma aberta, mirando famílias, jovens e crianças que estavam reunidos apenas para celebrar sua fé e sua história”, afirmou.

Apelo às autoridades

Após expressar sua total solidariedade às vítimas, aos feridos, às famílias enlutadas e a toda a comunidade judaica da Austrália, a federação fez ainda um apelo às autoridades e à sociedade internacional, afirmando que a tolerância ao discurso de ódio tem consequências reais e violentas, e que o silêncio e a relativização diante do antissemitismo custam vidas.

Segundo a Reuters, um dos atiradores foi morto, enquanto um segundo permanece em estado crítico. A polícia investiga se um terceiro agressor esteve envolvido, informou o comissário de polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, em coletiva de imprensa.

Entre as 29 pessoas levadas ao hospital com ferimentos, estavam dois policiais, acrescentou.

As autoridades australianas seguem investigando o ataque, enquanto reforçam a segurança em locais ligados à comunidade judaica.


Fonte: Guiame, com informações do Daily Mail e Reuters

Perseguição a cristãos no Paquistão e na Índia é denunciada na União Europeia


 A ADF International organizou um encontro para discutir a perseguição no Parlamento Europeu. (Foto: ADF International).

A ADF International, que apoia cristãos perseguidos, pediu à UE que tome medidas para proteger a comunidade cristã no Sul da Ásia.

Uma organização cristã denunciou o aumento da perseguição a cristãos no Paquistão e na Índia na União Europeia (UE).

A ADF International, que apoia cristãos perseguidos, organizou uma conferência no Parlamento Europeu, em Bruxelas, para discutir a violência contra a comunidade cristã no Sul da Ásia.

O encontro aconteceu no dia 4 de dezembro e contou com a presença de defensores dos direitos humanos e sobreviventes de perseguição, que compartilharam suas experiências com o Parlamento.

Tehmina Arora, diretora de Advocacia na Ásia da ADF International, destacou a crescente perseguição hindu contra os cristãos na Índia e pediu à UE que tome medidas para proteger as minorias religiosas.

“Os cristãos na Índia são punidos não por irregularidades, mas simplesmente por se reunirem, oram ou ajudarem seus vizinhos. Até mesmo a Suprema Corte da Índia observou recentemente como as leis anti-conversão são mal utilizadas para processar injustamente cristãos”, afirmou Arora.

De acordo com o United Christians Forum, houve um aumento de 500% na perseguição na Índia nos últimos 10 anos. 

Somente entre janeiro e outubro de 2025, mais de 600 casos foram registrados, incluindo linchamento de multidões, humilhação pública, interrupções em igrejas e ataques a propriedades privadas no país.

Leis de blasfêmia

O painel também discutiu o crescimento do uso das leis de blasfêmia para perseguir os seguidores de Jesus no Paquistão. 

Segundo a Human Rights Watch, pelo menos 475 casos de blasfêmia foram registrados em 2024, em comparação com 11 incidentes em 2020.

Cristãos paquistaneses acusados falsamente de blasfêmia sofrem ataques em suas igrejas e casas.

Foi o caso de Shagufta Kausar, uma sobrevivente da perseguição que contou sua história ao Parlamento Europeu.

Após ela e o esposo Shafqat serem acusados de blasfêmia, eles foram abusados em público, em frente a seus filhos pequenos. 

O casal ainda foi condenado à morte e ficou no corredor da morte durante sete anos até serem libertados, com a ajuda da União Europeia.

Shagufta Kausar pediu ao Parlamento que intervisse mais uma vez pelos cristãos paquistaneses. 

"A menos que a comunidade internacional aja, inúmeras pessoas inocentes continuarão sofrendo sob leis usadas para silenciar e destruir os mais vulneráveis", declarou ela.

Proteção para cristãos perseguidos

Na conferência, os participantes ainda abordaram a intensificação da vigilância e da violência contra crentes em outros países do Sul da Ásia, como Sri Lanka, Nepal e Bangladesh.

O deputado pediu à União Européia que use seus recursos para promover a liberdade religiosa no Sul da Ásia.

"A pressão política do Parlamento Europeu é importante, mas a UE também possui poderosas ferramentas econômicas em suas mãos para pressionar governos a garantir a liberdade religiosa e impedir a perseguição", ressaltou. 

"Os cristãos são hoje o grupo religioso mais perseguido do mundo, e é vital que falemos sobre isso publicamente e em voz alta”.


Fonte: Guiame, com informações de International Christian Concern

quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Grupo de jogadores do Arsenal lê a Bíblia antes dos jogos: “Oramos uns pelos outros”


 Imagem ilustrativa. (Foto: Captura de Tela/YouTube/Arsenal).

Segundo o grupo, chamado “Irmãos da Bíblia”, se unir para buscar a Deus ajuda no desempenho em campo e traz unidade à equipe.

Um grupo de dez jogadores do Arsenal se reúne para orar e ler a Bíblia juntos antes de cada jogo.

Em entrevista recente a Premier League, Noni Madueke contou que o grupo, chamado “Irmãos da Bíblia”, tem o propósito de ajudar uns aos outros através da fé cristã.

“É uma verdadeira bênção. Antes de cada jogo, oramos juntos por alguns minutos e depois também no hotel, estudamos a Bíblia e oramos. Vemos se estamos todos bem, coisas assim”, revelou.

Entre os jogadores que participam do grupo de oração e estudo bíblico estão Madueke, Jurrien Timber e Bukayo Saka.

"Provavelmente somos 10, então alguns de nós contribuem. Levamos uma passagem bíblica, conversamos sobre ela, vemos pelo que todos estão passando, como podemos ajudar, oramos uns pelos outros, então é muito bom”.

Para Madueke, nutrir a fé em grupo ajuda no desempenho do time e traz mais unidade à equipe.

"Acreditamos que isso nos dá um impulso enorme quando entramos em campo, que não estamos sozinhos. É fantástico”, comentou.

E acrescentou: “Definitivamente essa é a vez que me senti mais próximo de Deus e do nosso time. Acreditamos que temos um Deus lutando por nós... isso só nos aproxima", disse ele.

O zagueiro Jurrien Timber é um dos jogadores cristãos do Arsenal e foi apelidado de “Pastor Timber” pela equipe.

“Oramos antes dos jogos porque temos alguns cristãos no time, o que é incrível. Isso traz unidade e compreensão porque você meio que vive a mesma vida”, declarou ele, ao The Athletic.

Bukayo Saka também já expressou sua fé publicamente, afirmando que é muito importante ter sempre a presença de Deus em sua vida.

Saka, que frequenta uma igreja pentecostal em Londres, contou em uma coletiva de imprensa que leu a Bíblia todas as noites durante a Copa do Mundo.

"O principal para mim é manter minha fé, ter fé em Deus para não precisar ficar nervoso ou preocupado com nenhum resultado", observou ele.

De colegas de equipe à irmãos

O ex-jogador de futebol John Bostock, fundador do movimento Ballers in God, elogiou o grupo de jogadores que se reúne para buscar a Deus.

"O que está acontecendo no Arsenal é especial. Vi de perto como a fé pode se tornar um vínculo genuíno no vestiário. Os jogadores passam de companheiros de equipe a irmãos”, destacou.

"Eles oram juntos, estudam a Bíblia juntos e cobram uns aos outros. Esse nível de unidade naturalmente flui para o futebol deles. Quando há homens que crescem em compreensão da graça, humildade, sacrifício e propósito, isso muda a forma como vivem, não apenas como jogam”.


Fonte: Guiame, com informações de The Christian Institute

Igrejas em estado alemão sofrem 840 ataques, com prejuízo de R$ 1,7 milhão em 2024


 Ocorrências em capelas aumentaram cerca de 26% em relação ao ano anterior. (Foto: Catrina Carrigan /Unsplash)

Locais de culto em Baden-Württemberg, no sudoeste da Alemanha, foram obrigados a reforçar a segurança para garantir sua integridade.

O Ministério do Interior de Baden-Württemberg, um dos 16 estados federais da Alemanha, localizado na região sudoeste do país, informou que foram registrados 849 incidentes envolvendo capelas e igrejas em todo o estado ao longo de 2024.

Os dados constam da resposta do ministério a um inquérito apresentado pelo grupo parlamentar do Partido Democrático Livre (PDL).

Apesar dos danos registrados, o grupo afirmou que a situação permanece “geralmente estável”, já que “não há indícios de uma perda ampla de respeito social por símbolos religiosos e bens culturais no Estado”.

No entanto, para Tim Kern, porta-voz do PDL para as igrejas, “as igrejas não são apenas sagradas para muitas pessoas, são lugares de proteção, paz, conforto e comunidade. O vandalismo nas igrejas é, portanto, um duplo sacrilégio”.

Igrejas, capelas e muito mais

De acordo com as estatísticas, dos 849 incidentes registrados, 734 ocorreram em igrejas e 115 em capelas. A maior parte envolveu atos de vandalismo ou furtos/roubos.

Além de capelas rurais, igrejas e mosteiros da região, vicarías e escritórios administrativos da igreja também foram alvo dos ataques.

Os dados indicam que o número de ocorrências em igrejas teve uma leve redução, alcançando o nível mais baixo dos últimos cinco anos. O prejuízo financeiro estimado é de cerca de € 275 mil (cerca de R$ 1,7 milhão). Além disso, um suspeito foi identificado em pouco mais de um quarto dos casos.

Enquanto isso, as ocorrências em capelas aumentaram cerca de 26% em relação ao ano anterior, e apenas um em cada seis casos foi solucionado.

O número de incidentes registrados em centros comunitários, espaços ao ar livre e escritórios administrativos também teve uma leve queda, totalizando 189 casos em 2024. No entanto, o valor dos danos aumentou para cerca de € 853 mil (aproximadamente a R$ 5,4 milhões), vinte vezes mais do que no ano anterior.

Evangélicos e católicos

O conselheiro sênior da Igreja, Christian Schuler, afirmou que a Igreja Regional Protestante em Württemberg recebeu menos notificações de suas comunidades.

Segundo ele, isso ocorre porque “as igrejas que estão abertas de forma confiável geralmente são atribuídas pessoas para supervisioná-las, e quaisquer igrejas estão trancadas quando nenhum evento está ocorrendo”.

Por outro lado, um porta-voz da Conferência Episcopal Alemã alertou recentemente que “o que está crescendo é a gravidade do vandalismo contra as igrejas. Todos os tabus já foram rompidos”.

Para Michael Hertl, porta-voz da Arquidiocese de Freiburg, “as igrejas são espaços sagrados, e muitos ladrões não compreendem o impacto espiritual de suas ações. As igrejas precisam permanecer abertas; quando se opta por fechá-las durante o dia ou reforçar sua segurança, criam-se barreiras que podem ser prejudiciais”.

Medidas de segurança

Diante do aumento de roubos e atos de vandalismo, muitas igrejas em Baden-Württemberg passaram a investir em tecnologia para reforçar a segurança e intensificar a cooperação com as autoridades.

Em templos considerados mais vulneráveis, foram instalados espaços de armazenamento seguros para proteger itens valiosos, com o objetivo de “não apenas reduzir os danos materiais, mas também preservar a atmosfera das igrejas como locais de culto”.


Fonte: Guiame, com informações do Evangelical Focus

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Ex-muçulmano que se tornou evangelista secreto leva ateus e islâmicos a Jesus

 Imagem ilustrativa. (Foto: Unsplash/Ahmad Bader).

Shahrokh lidera um grupo de recuperação para dependentes químicos. Através do ministério, ele levou muitos a Cristo.

Shahrokh era um muçulmano que lutava contra o vício em drogas, no Irã. Até que ele conheceu o Evangelho e foi liberto por Jesus.

O homem deixou o Islã e se converteu a Cristo. Após ser transformado por Deus, Shahrokh começou a liderar um grupo de recuperação para dependentes químicos. 

Mesmo consciente dos riscos de pregar o Evangelho no país islâmico, ele evangeliza os viciados e já levou muçulmanos e ateus a Jesus.

O Irã possui o maior número per capita de viciados em drogas do mundo. É comum o vício em drogas opiáceas, como heroína, ópio e fentanil. Quase 3% dos iranianos com mais de 15 anos — mais de 2 milhões de pessoas — são viciados em opiáceos e outros tipos de drogas.

No Irã, líderes cristãos como Shahrokh podem ser presos acusados de "agir contra a segurança nacional" caso forem pegos levando muçulmanos a Cristo.

Interrogado 

O evangelista já enfrentou interrogatório por seu ministério com viciados. Certa vez, um oficial convocou o cristão para ir ao seu escritório falar sobre seu trabalho.

O oficial de segurança sabia que Shahrokh havia se convertido e queria impedir que ele evangelizasse outros iranianos. Então, ele tentou incriminar o cristão com perguntas.

Mas, guiado pelo Espírito Santo, Shahrokh se saiu bem no interrogatório e lembrou que seu grupo estava ligado a uma organização internacional que já está registrada no Irã.

Tentando irritar o cristão, o oficial criticou os participantes do seu grupo que haviam se convertido à fé cristã.

"Se algumas dessas pessoas recorrem a Cristo em busca de ajuda e libertação para não retornar ao vício, então elas não fizeram nada de errado", respondeu Shahrokh com ousadia. 

"Você deveria estar feliz que essas pessoas no nosso país não estão mais usando drogas”.

Em seguida, o oficial mostrou uma lista de 400 moradores da cidade que aceitaram Jesus e perguntou se o evangelista os conhecia.

Shahrokh disse que não conhecia aqueles crentes e o oficial perguntou irritado: “Por que está mentindo? Se você e seus amigos não os evangelizaram, como eles se tornaram cristãos?".

E o evangelista assegurou: "Estou pronto para jurar pela Bíblia como minha testemunha que não estou mentindo".

E ainda pediu: “Nos dê os endereços dessas pessoas para que possamos identificá-las e perguntar como se tornaram cristãs".

"Você não pode parar a obra de Deus”

Surpreso com a ousadia de Shahrokh, o oficial se convenceu que ele não conhecia as pessoas da lista e pediu que ele explicasse o motivo de tantos iranianos estarem deixando o Islã para seguir Cristo.

"Você não pode parar a obra de Deus. Se uma pessoa tem um sonho com Jesus ou [se] Deus se revela diretamente em uma visão e a atrai para Si, ou se ela viu um milagre de Cristo e o segue, então ninguém tem culpa aqui. Você não pode bloquear os métodos divinos que Deus usa para encontrar os seres humanos”, declarou o evangelista.

“Você pode fechar atividades sociais cristãs e igrejas domésticas ou colocar líderes cristãos na prisão, mas não pode impedir que as pessoas tenham sonhos ou visões. Você não pode colocar Jesus Cristo na prisão. Você não pode parar a obra do Espírito Santo. Ele está trabalhando, e de diferentes maneiras revela a verdade às pessoas”.

Abalado pelas palavras de Shahrokh, o oficial o liberou e nunca mais o convocou para interrogatório.

O evangelista continua discipulando cerca de 80 pessoas de seu grupo de recuperação. "Glória ao nome do Senhor pela sua grande e ilimitada obra que ocorre acima dos planos dos inimigos e políticos”, celebrou ele.

Perseguição no Irã

O Irã é um país predominante muçulmano e o governo islâmico persegue os cristãos, proibindo igrejas, Bíblias e evangelismo. 

Líderes e cristãos descobertos podem enfrentar prisão e tortura, principalmente se deixaram o Islã para seguir a Cristo, já que renunciar ao islamismo é proibido pela Sharia (lei islâmica).

Apesar da forte perseguição, a igreja iraniana é a que mais cresce no mundo. O país ocupa a 9ª posição da Lista Mundial da Perseguição 2025 da Missão Portas Abertas.


Fonte: Guiame, com informações de Voz dos Mártires

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