Seja o nosso parceiro neste ministério. Adquira o Ebook COMUNHÃO COM DEUS.

Seja o nosso parceiro neste ministério. Adquira o Ebook COMUNHÃO COM DEUS.
Seja o nosso parceiro neste ministério. Clique e o conheça

Conheça e adquira o Ebook do Livro do Pr. Eli Vieira já está Disponível

Conheça e adquira o Ebook do Livro do Pr. Eli Vieira já está Disponível
Disponível na Amazon

segunda-feira, 10 de março de 2025

Massacre: Centenas de cristãos são mortos em 24 horas na Síria

 

Cristãos são alvo de violência na Síria. (Captura de tela/YouTube/TVi Player)

Observatório sírio para os Direitos Humanos contabiliza mais de mil mortos em dois dias no país.

A Síria enfrenta seu momento mais mortal desde a queda do presidente Bashar al-Assad, há três meses. Confrontos entre forças governamentais e combatentes pró-Assad eclodiram semana passada, resultando na morte de centenas de civis e soldados.

Em menos de 24 horas, centenas de cristãos foram massacrados na região costeira da Síria por muçulmanos locais. Relatórios indicam que o ataque coordenado ocorreu nas regiões sírias de Jableh e Baniyas, onde comunidades cristãs e alauítas vivem historicamente. 

Desde quinta-feira (06), mais de mil pessoas, incluindo essas minorias, perderam a vida, segundo informações do Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) e fontes locais.

O total de mortes nos confrontos iniciados no fim da semana entre as forças de segurança e os apoiadores de Assad, somado aos assassinatos motivados por vingança, ultrapassou 1.000, segundo a OSDH, um grupo de monitoramento de guerra, conforme informou a Associated Press.

Imagens chocantes

Vídeos nas redes sociais mostraram tanto agentes de segurança quanto homens em trajes civis mortos perto de veículos e em zonas residenciais.

Imagens de uma cidade perto de al Jinderiyah retrataram mulheres lamentando pelo menos 20 homens em trajes civis que pareciam ter sido baleados. Outros, filmados à noite, mostraram forças de segurança atirando extensivamente em agressores não identificados.

O cantor e compositor cristão Sean Feucht postou imagens em seu Instagram, onde pede: “Orem pela igreja perseguida”.

Cristão de ascendência judaica, Hananya Naftali também fez uma postagem em seu perfil, junto a um vídeo, na qual questiona:

“Um civil cristão na Síria está clamando por ajuda enquanto a sua aldeia está sendo massacrada. As famílias estão sendo despedaçadas enquanto o mundo fica em silêncio. Onde está a humanidade?”

Mulheres e crianças cristãs, drusas e alauítas, grupo religioso ao qual Assad é associado, estão sendo recebidas pelos russos na Base Aérea de Hmeimim, na Síria.

O presidente interino da Síria, Ahmed al-Sharaa, garantiu que o novo governo irá respeitar todas as comunidades e grupos. Em busca de legitimidade internacional, ele tem se reunido com líderes regionais. Contudo, a escalada de violência pode comprometer esses avanços.

Síria enfrenta mais de uma década de conflitos, iniciados com a Guerra Civil Síria em 2011, marcada por violações sistemáticas dos direitos humanos, violência sectária, massacres, deslocamentos forçados e confrontos intensos contra grupos do ISIS (Estado Islâmico).

Ahmed al-Sharaa, atual governante da Síria. (Captura de tela/YouTube/TVi Player)

Os recentes confrontos mortais representam a pior onda de violência desde a destituição de Assad, com inúmeras vítimas registradas entre minorias religiosas, como alauítas e cristãos.

Grupo rebelde no poder

No final de novembro, uma ofensiva relâmpago conduzida pelo grupo islâmico sunita Hay'at Tahrir al-Sham (HTS), com raízes na Al-Qaeda, resultou na queda da dinastia Assad, há décadas no poder. Desde então, o ex-líder buscou refúgio em Moscou, enquanto al-Sharaa, membro do HTS, assumiu o cargo mais alto do governo.

Na quinta-feira, confrontos entre as forças do governo sírio e apoiadores de Assad na região costeira de Jableh, predominantemente alauíta, resultaram em mais de 200 mortes.

Segundo a OSDH, os combates começaram quando as forças governamentais tentavam capturar um indivíduo procurado e foram emboscadas por leais a Assad. A Associated Press informou que homens armados pró-Assad assumiram o controle de Qardaha, cidade natal do ex-presidente.

Conflitos foram registrados em Latakia, Baniyas e outras regiões, com a OSDH relatando que, durante o fim de semana, o fornecimento de eletricidade e água potável foi interrompido em áreas vizinhas.

Nos dias seguintes, homens armados associados ao novo governo realizaram ataques de vingança nas áreas costeiras alauítas, resultando na morte de centenas de pessoas. Segundo a OSDH, pelo menos 428 alauítas foram mortos, embora nenhum número oficial tenha sido divulgado.

A OSDH também informou centenas de mortes em massacres e dezenas em confrontos. Até a tarde de sábado, foram contabilizadas 745 mortes de civis, além de 125 membros das forças de segurança do governo e 148 combatentes pró-Assad.

"Este foi um dos maiores massacres durante o conflito sírio", disse o diretor da OSDH, Rami Abdurrahman, sobre os recentes assassinatos de civis alauítas.

De acordo com moradores locais citados pela Reuters, milhares de pessoas, incluindo cristãos e alauítas, buscaram refúgio nas montanhas próximas em busca de segurança.

A população cristã na Síria sofreu uma queda significativa desde o início da guerra civil, com o The Syrian Observer estimando que restam apenas cerca de 300.000 cristãos no país.

Assad esteve no poder na Síria por 24 anos, sucedendo seu pai, que governou o país por três décadas. Durante seu governo, ele foi acusado de inúmeros crimes de guerra e crimes contra a humanidade, como o uso de armas químicas, incluindo gás sarin, contra civis, além de massacres e táticas de fome forçada. Milhares de sírios foram detidos sem julgamento, muitos permanecendo por anos em condições insalubres e superlotadas.

Durante o governo de Assad, os alauítas, uma seita muçulmana xiita minoritária na Síria, ocupavam posições de destaque no governo e no exército. Com a perda do poder pelos alauítas, surgiram relatos de assassinatos por vingança. Relatórios locais também apontaram para assassinatos seletivos de cristãos, que possuem uma presença significativa em Latakia.

Os patriarcas das três principais igrejas cristãs da Síria – a Ortodoxa Grega, a Ortodoxa Siríaca e a Igreja Católica Grega Melquita – divulgaram no sábado uma declaração conjunta condenando a violência e os "massacres de civis inocentes".

Os líderes religiosos apelaram por "um fim imediato a esses atos terríveis, que contrariam todos os valores humanos e morais".

Em reação aos confrontos, a mídia estatal síria anunciou que forças de segurança foram deslocadas para Latakia e áreas adjacentes com o objetivo de restabelecer o controle da região.

Centenas de civis mortos em massacres enquanto a violência na Síria aumenta. (Captura de tela/YouTube/abc News)

Em um discurso na noite de sexta-feira (07), Sharaa expressou apoio a uma ação repressiva na região, mas destacou a importância de moderação por parte das forças de segurança, afirmando:

Quando abrimos mão de nossa moral, nos tornamos iguais ao nosso inimigo." Ele também apelou para que grupos armados externos às forças governamentais entregassem suas armas.

Resposta das autoridades

O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou no domingo: "Os Estados Unidos condenam os terroristas islâmicos radicais, incluindo jihadistas estrangeiros, que assassinaram pessoas no oeste da Síria nos últimos dias. Os Estados Unidos apoiam as minorias religiosas e étnicas da Síria, incluindo as comunidades cristã, drusa, alauíta e curda, e oferecem suas condolências às vítimas e suas famílias. As autoridades interinas da Síria devem responsabilizar os autores desses massacres contra as comunidades minoritárias do país."

A organização sem fins lucrativos Greco-Levantines World Wide publicou na sexta-feira, em uma postagem no X [ex-Twitter]: "Tony Petrus e seu filho Fadi Petrus, dois gregos antioquenos, foram mortos hoje no pogrom lançado pelo HTS contra a região mista de cristãos e alauítas."

Em uma postagem no sábado, a organização informou: "O pai do Pe. Gregorios Bishara, sacerdote da Igreja de Nossa Senhora da Anunciação, foi martirizado nesta manhã pelas mãos de facções armadas pró-HTS que invadiram a cidade de Baniyas."

Charles Lister, diretor do programa Síria do Middle East Institute, escreveu em uma postagem no X no sábado: "Os eventos recentes mostram o quão frágil é – e continua sendo – o período de transição pós-Assad na Síria. Os sírios, em todos os cantos, estão desesperados para virar a página, mas os custos de 13 anos de um conflito brutal não desaparecem da noite para o dia. A panela ferveu."

Em uma postagem anterior no X, ele declarou: "As operações militares do governo interino na costa da Síria foram suspensas e todas as estradas bloqueadas para remover homens armados que não estão sob comando dos ministérios da Defesa e do Interior. Dois grupos foram capturados até agora, enquanto ataques pró-Assad continuam (foram 3 na última hora)."

Joshua Landis, diretor do Centro de Estudos do Oriente Médio da Universidade de Oklahoma, escreveu no X no sábado: "Um total de 353 civis alauítas perderam a vida na Síria ontem, e dezenas mais ficaram feridos com variados graus de gravidade."

E acrescentou, em outra postagem: "A área de Jableh registrou o maior número de massacres e vítimas, representando cerca de 44% das mortes em massa (10 massacres), com perdas humanas correspondendo a aproximadamente 38% (133 indivíduos). Em seguida, vêm Banias e Haffah, cada uma com uma taxa de massacre de aproximadamente 18% (4 assassinatos em cada local)."

Stephane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral das Nações Unidas, declarou em um comunicado à imprensa na sexta-feira: "O Secretário-Geral condena veementemente toda a violência na Síria e insta as partes a protegerem os civis e cessarem as hostilidades. O Secretário-Geral está alarmado com o risco de aumento das tensões entre as comunidades na Síria, justamente em um momento em que a reconciliação e a transição política pacífica deveriam ser prioridades."

Gregory Waters, pesquisador do Syrian Archive e analista do Counter Extremist Project, escreveu no X no sábado: "Há apenas um caminho para o futuro da costa, e esse caminho é o verdadeiro diálogo intercomunitário. Os alauítas precisam compreender a experiência sunita, enquanto o novo governo deve começar a empoderar alauítas genuinamente contrários ao regime (que definitivamente existem, eu os conheci) para, gradualmente, enfraquecer os extremistas."

O futuro da Síria permanece instável e imprevisível, à medida que o HTS busca consolidar seu governo e ganhar legitimidade, enquanto conflitos sectários continuam a explodir ao longo da costa do Mediterrâneo.


Fonte: Guiame, com informações da Newsweek

quinta-feira, 6 de março de 2025

Líderes evangélicos falam sobre a guerra na Ucrânia e futuro da Europa: ‘Oramos por paz’

 Jan Wessels, secretário geral da Aliança Evangélica Europeia. (Foto: EEA).

Jan Wessels, da Aliança Evangélica Europeia, concedeu entrevista ao Evangelical Focus para abordar a posição dos cristãos na guerra entre Ucrânia e Rússia.

Líderes de igrejas evangélicas europeus manifestaram surpresa, tristeza e, em alguns casos, indignação diante das decisões do novo governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, que esteve no centro de um confronto transmitido ao vivo na Casa Branca com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy.

Em entrevista ao Evangelical Focus, o cossecretário-geral da Aliança Evangélica Europeia (EEA), Jan Wessels, comentou sobre o momento atual.

A EEA representa aproximadamente 23 milhões de cristãos evangélicos em países europeus e conta com uma filial dedicada à ação sociopolítica, com representação em Bruxelas.

movimento evangélico condenou a invasão russa da Ucrânia há três anos e, desde então, tem feito apelos para oração e apoio às vítimas.

“É muito lamentável que alguns tenham escolhido um caminho para excluir a Ucrânia e a Europa das negociações de paz”, diz Wessels, que enfatiza que, apesar das “dificuldades”, o corpo evangélico continua em contato com os evangélicos russos.

Ao ser questionado sobre a reação dos cristãos evangélicos na Europa às primeiras decisões do novo presidente dos EUA sobre questões delicadas, como a guerra na Ucrânia, Wessels disse que, na semana passada, estava nos Bálcãs, onde os cristãos expressaram grande preocupação com a situação na Ucrânia e os desenvolvimentos geopolíticos.

Ele destacou, porém, que há opiniões diversas dentro da Aliança Evangélica Europeia, o que torna difícil conciliar essas posições.

“Para nós, o mais importante é que ansiamos por uma paz justa. Precisamos trabalhar em direção a situações nas quais um processo de paz possa começar, mas esta não é uma decisão de um dia de parar a guerra, o processo tem que focar no futuro”, justificou.

Ele disse ainda que é lamentável o caminho escolhido por alguns para excluir a Ucrânia e a Europa das negociações de paz. “Mesmo que você diga que eles podem se juntar mais tarde, é muito estranho que o país que é vítima dessa agressão seja excluído das negociações de paz.”

Wessels deixou claro que todos na região querem a paz, mas ela deve ser baseada na justiça e na lei bíblica do amor.

“A Ucrânia sofreu muito: vidas civis foram tiradas, e devastação foi trazida ao seu país. Existem leis internacionais que determinam que há fronteiras e a Ucrânia é reconhecida como uma república independente e autônoma. Essas leis internacionais agora são ignoradas e anuladas, e isso não é justiça. Sem justiça, não haverá paz real e será muito difícil iniciar um processo de reconciliação.”

Construir pontes

Sobre o EEE pode mediar e tomar medidas práticas para construir pontes com os cristãos russos, além de declarações e posições públicas, ele disse que no momento, é muito cedo para isso.

“Estamos tentando manter contato com nossos irmãos e irmãs russos: é realmente precioso ter esses relacionamentos, mas também é uma situação muito difícil no momento, pois nós, como EEA, estamos sendo percebidos como sendo apenas contra a Rússia e como um agente estrangeiro.”

Wessels afirma que “os evangélicos russos são nossos irmãos e irmãs, e queremos que eles prosperem e sejam capazes de espalhar o Evangelho livremente na Rússia e sejam pessoas de boas novas na Rússia”.

O líder admite que os desafios que eles têm enfrentado sobre isso é muito grande e que a EEA quer apoiá-los, embora também seja difícil.

“Na Ucrânia, ainda não há uma Aliança Evangélica como tal que seja membro da EEA, mas temos muitos amigos, irmãos e irmãs lá também. Estamos construindo relacionamentos com o Conselho de Igrejas Evangélicas Protestantes na Ucrânia e esses relacionamentos se fortaleceram nos últimos anos”, explicou.

‘Há muita dor’

Sobre as conversações, Wessels ser difícil neste momento definir um tempo para isso. E explica: “Ainda há muita dor na Ucrânia, e dor está sendo infligida a eles todos os dias. Falar de reconciliação e tentar unir as pessoas só começará a se tornar possível quando a guerra parar e uma paz justa for estabelecida. Caso contrário, será muito difícil para um processo de reconciliação entre nações e até mesmo igrejas em diferentes nações.”

Mas os desafios também atingem a AEE, segundo Wessels a instituição está em frangalhos.

“Vemos todas as partes sofrendo, mas também vemos que elas não podem fazer muito para mudar a situação ainda e é difícil colocá-las ao redor da mesa. Então oramos e nos posicionamos especialmente com aquelas que são vítimas. Esse é o nosso papel em primeiro lugar, eu acho, como diz o Salmo 82: ‘Defenda a fraqueza e o órfão, defenda a causa dos oprimidos’”.

Para ele, como na Europa ainda há uma discussão inteira, com pessoas que estão vendo diferentes maneiras de resolver essa questão, é difícil reunir tudo isso em uma visão comum.

“Nosso papel é especialmente manter a família unida, manter as pessoas conversando entre si e orando juntas.” 

Sobre a divisão entre os cristãos evangélicos na Europa que apoiam opções políticas mais nacionalistas, que apelam aos "valores cristãos do passado", Wessels afirmou não perceber esse sentimento atualmente.

“Entre os evangélicos haverá pessoas mais nacionalistas e muitas que lamentam a rápida secularização da Europa Ocidental. Mas há um sentimento muito forte de que temos que aceitar que somos uma minoria.”

“Entendemos que temos que tornar essa minoria forte por meio do discipulado cristão adequado. É onde muitos estão se concentrando agora, em como discipular cristãos para enfrentar todos os desafios do nosso tempo e ser Pessoas das Boas Novas.”

Novo cenário

Ele também comentou sobre como o novo cenário, em que os EUA e a Europa começam a ter visões de mundo conflitantes, pode impactar negativamente as parcerias entre igrejas evangélicas e organizações missionárias em ambos os lados do Atlântico.

“É fácil que isso aconteça, mas espero que possamos evitar isso mantendo contato uns com os outros. Especialmente na Aliança Evangélica Mundial, estamos realmente tendo essas boas conversas. E como secretários regionais da Aliança Evangélica, é incrível o quão próximos nos tornamos nos últimos anos”, declarou.

Ele disse que certamente haverá pessoas que seguirão essa direção, mas acredita que os evangélicos têm uma maneira muito forte de alcançar irmãos e irmãs que desejam se conectar.

“Não devemos ser guiados pelo medo ou frustração, mas sempre pela esperança. Devemos sempre continuar a alcançar os cristãos dos EUA com amor, e é isso que tentamos fazer. Espero que com a ajuda do Espírito Santo, no movimento evangélico possamos continuar trabalhando juntos e superar as lacunas que estão crescendo. Esta é uma das principais forças do movimento evangélico”, pontuou.




Fonte: Guiame, com informações do Evangelical Focus

quarta-feira, 5 de março de 2025

Escola de samba apresenta Jesus como mendigo em desfile no Carnaval do RJ

 

A Beija-flor apresentou a escultura de Cristo coberta com um plástico preto. (Foto: Reprodução/TV Globo).

A Beija-flor apresentou uma escultura de Cristo coberta com um plástico preto em um carro alegórico formado por lixo e retalhos.

A escola de samba Beija-Flor apresentou Jesus como mendigo durante o desfile de carnaval, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, na segunda-feira (3), no Rio de Janeiro.

A escultura de Jesus Cristo coberta com um plástico preto desfilou como um carro alegórico formado por lixo e retalhos. Na frente da alegoria, 100 pessoas desfilaram fantasiadas de moradores de rua e ratos.

A figura de “Cristo Mendigo” foi apresentada pela primeira vez no desfile da Beija-Flor em 1989, quando foi criticada pela Igreja Católica e não voltou a ser exibida nos carnavais dos anos seguintes.

Neste ano, a alegoria retornou à Sapucaí como uma simbologia da “vitória” do samba contra a Igreja Católica. A ideia foi do diretor de Carnaval Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, conhecido como Laíla.

Na imagem de “Jesus mendigo”, foi colocada uma faixa com a frase: “Mesmo proibido, rogai por nós”.

Em postagem no Instagram, a escola Beija-flor comentou sobre a escultura polêmica. “A releitura da icônica alegoria ‘O Cristo Preto’, transgressora e antológica, é relembrada, ao fim do desfile, como a grande obra”.

Ocultismo na Sapucaí

No desfile deste ano, a maioria dos enredos das escolas de samba do Rio de Janeiro homenagearam entidades de religiões afro ocultistas.

Como a Salgueiro, que apresentou um enredo sobre o corpo fechado por amuletos e rituais. A comissão de frente mostrou um terreiro alegórico, com o casal de mestre-sala e porta-bandeira representando Xangô e Iansã, dois orixás adorados por seguidores do candomblé e da umbanda.

Após desfilar na comissão de frente, o casal embarcou em uma moto e foi até o último carro para se apresentar novamente como destaque. Segundo a Salgueiro, a atitude foi um pedido de Zé Pilintra após uma consulta à entidade.

Já a escola Unidos da Vila Isabel desfilou com o tema "Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece!".

A comissão de frente contou a história sobre o homem que enganou o diabo (interpretado pelo ator José Lorenzo).

Nos comentários de uma postagem no Instagram que mostrou a apresentação, muitos usuários criticaram a exaltação do reino das trevas.

“Apologia ao demônio não tem nada haver com tradição ou cultura”, afirmou um homem. Uma usuária comentou: “O carnaval só exalta o diabo, mas quando o povo tá passando por dificuldade ou na hora da dor, aí o povo lembra de Deus”.

Outra escreveu: “A cada ano a festa está ficando mais demoníaca. Parece um culto ao inferno. Triste ver que o carnaval do Rio virou um circo dos horrores”.



Fonte: Guiame, com informações de Metrópoles e G1

Brasileiros evangelizam durante Carnaval no exterior: “Jesus é a salvação”

 As ações evangelísticas. (Foto: Reprodução/Instagram/Aviva Lisbon Movement/Clebison Bandeira)

Jovens foram alcançados através das ações evangelísticas em Portugal e no Uruguai durante o período de carnaval.


Durante o período de Carnaval, cristãos se uniram para pregar Jesus em diferentes países, onde testemunharam salvações e o impacto do Evangelho. Entre eles, estão Portugal e Uruguai, que chamaram atenção nas redes sociais pelas ações evangelísticas.

Em Portugal, o Aviva Lisbon Movement liderou um evangelismo de rua que ocorreu no dia 1º de março, na Praça do Comércio. Na ocasião, muitos jovens louvaram e se alegraram enquanto compartilhavam o Evangelho.

“Nosso Carnaval é nas ruas espalhando as Boas Novas do Senhor! Venha o teu Reino”, compartilhou o movimento no Instagram.

Além de brasileiros e portugueses, havia africanos no local. O evangelismo começou com uma roda de louvor e oração, e em seguida a Palavra de Deus foi pregada. 

“No reino de Deus só vão entrar aqueles que se arrependeram dos seus pecados. Aqueles que confessarem o Senhor Jesus como salvador. O Senhor Deus deu uma oportunidade através de Jesus para libertar dessa vida todos os que se arrependerem e entrarem nos Céus. O Senhor Jesus quer salvar todas as nações e perdoa os pecados. O Senhor Jesus não é uma religião, o Senhor Jesus é a única salvação”, disse o evangelista no local.

Segundo as redes sociais do movimento, após o apelo, 7 pessoas aceitaram Jesus.

“Foi minha primeira vez, eu amei, quero ir mais vezes. A presença de Deus foi muito forte nesse lugar”, testemunhou um internauta.

E outros afirmaram: “Foi uma benção”. 

Evangelismo no Uruguai

No Uruguai, os pastores Joary Jossué Carlesso e Clebison Bandeira — coordenador do Evangelismo para o Brasil — relataram o impacto do poder de Deus através dos evangelismos de rua no carnaval.

Clebison contou que eles chegaram ao país na madrugada do dia 1º de março e se depararam com um “combate espiritual”. 

“Ao pisarmos em Rivera, na fronteira com o Brasil, encontramos a cidade em meio às festividades do carnaval. Mas nós estamos aqui com um propósito: declarar o Reino de Deus sobre este lugar”, disse ele no Instagram.

E continuou: “Enquanto a música ao redor invoca espíritos malignos, nós nos levantamos em oração, repreendendo todo espírito de imoralidade e promiscuidade”. 

Os pastores oraram para que o território fosse tomado pelo arrependimento e avivamento: “Muitos estavam entregues ao momento, mas foram impactados pelo poder transformador do Evangelho. Nossa oração é que o Espírito Santo derrame sobre nós a mesma unção que repousou sobre os apóstolos”.

No país, eles testemunharam a resposta de suas orações e o impacto das ações evangelísticas na região: “O mover de Deus nos surpreendeu”, contou Clebison.

Jovens aceitaram Jesus e foram batizados pelo Espírito Santo. Segundo o pastor, o evangelismo estava chegando ao fim, mas Deus ainda tinha algo para fazer.

“Ali, no marco da fronteira, na divisa entre Brasil e Uruguai, vimos um aglomerado de jovens sentados. O Espírito Santo nos moveu e não podíamos simplesmente ir embora. Fomos até eles. Pregamos. Oramos. E ali, naquele lugar, dois jovens foram cheios do Espírito Santo e se entregaram a Jesus”, relembrou ele.

“No lugar onde muitos buscavam preencher um vazio com festa e ilusões passageiras, ali estava o verdadeiro preenchimento: Jesus”, acrescentou. 

O pastor também testemunhou que, durante a ida para o Uruguai, Deus lhe deu oportunidade de evangelizar vidas que foram impactadas pela Palavra de Deus.

Por fim, ele encorajou os cristãos: “A igreja não foi chamada para esperar os pecadores virem até ela, mas para ir até onde eles estão. Se te falta ousadia para ganhar vidas, peça a Deus! O tempo é agora. Ainda há bilhões a serem alcançados, e Deus conta com você”.

Fonte: Guiame

Trump discursa contra ideologia de gênero em crianças: ‘São perfeitas como Deus as criou’

 

Donald Trump durante discurso sobre o Estado da União, no domingo, 04 de março de 2025. (Captura de tela/YouTube/FOX 5 Nova York)

O presidente dos EUA fez seu primeiro discurso anual sobre o Estado da União no Congresso.

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez seu primeiro discurso sobre o Estado da União ao Congresso americano neste domingo (04). Entre os diversos temas abordados, destacou questões relacionadas à ideologia de gênero e às cirurgias de transição para crianças.

Trump destacou a proibição de ideologias transgênero nas escolas e a interrupção de financiamentos para instituições que realizam cirurgias de transição em menores de idade.

Cerca de 200 a 300 convidados participaram do discurso na Câmara, segundo o USA Today. Dentre eles, aproximadamente duas dúzias receberam um convite diretamente do presidente ou da primeira-dama, Melania Trump, enquanto outros compareceram a pedido de membros do Congresso.

Um casal presente ouviu de Trump sobre seu compromisso de eliminar a ideologia de gênero nas escolas.

"Meu governo também está trabalhando para proteger nossas crianças de ideologias tóxicas nas escolas. Alguns anos atrás, ... descobriram que a escola de seu filho, sem o conhecimento deles, havia realizado a transição social de seu filho de 13 anos. Diretores e professores estavam enganando os pais enquanto incentivavam alunos e funcionários a chamá-lo por outro nome e a usar outros pronomes”, disse.

“Hoje, ela está aqui, militando contra essa forma de abuso infantil. Obrigado”, agradeceu o presidente à mãe da criança.

Trump disse que histórias como essa são a razão pela qual, logo após assumir o cargo, assinou uma ordem executiva proibindo as escolas de doutrinarem crianças com a ideologia de gênero.

“Também assinei uma ordem cortando todo o financiamento público de qualquer instituição que se envolva em mutilação sexual da nossa juventude”, afirmou.

E continuou: “Agora, quero que o Congresso aprove uma lei que proíba e criminalize permanentemente a mudança de sexo em crianças, encerrando de uma vez por todas a mentira de que qualquer criança possa estar ‘presa no corpo errado’. Isso é uma grande farsa”.

“Nossa mensagem para todas as crianças da América é: você é perfeita exatamente da forma como Deus a criou. Estamos removendo essa ideologia das escolas, das nossas Forças Armadas e da nossa sociedade. Nós não a queremos. Ela é um problema. Ela é prejudicial. E já saiu de cena."



Fonte: Guiame, com informações da Fox 5 e USA Today

segunda-feira, 3 de março de 2025

Estudantes pró-Palestina invadem universidade e impedem judeus de assistirem aula nos EUA

 

Dezenas de manifestantes mascarados invadiram a Barnard College. (Foto: Reprodução/X/Shoshana Aufzien/Eliseu (Lishi) Baker).

Dezenas de manifestantes radicais tomaram o prédio da Barnard College, em Nova York, cantando hinos contra Israel.

Um grupo de estudantes pró-Palestina invadiu um prédio de uma universidade e impediu judeus de assistirem às aulas, em Nova York, nos Estados Unidos, na última quarta-feira (26).

Dezenas de manifestantes, mascarados e com bandeiras palestinas, tomaram o prédio da Barnard College, faculdade de artes liberais afiliada à Universidade Columbia, para protestar contra a expulsão de dois alunos que haviam interrompido uma aula sobre a história de Israel, no início do semestre.

Durante a manifestação, os radicais impediram a entrada de universitários judeus às salas de aula e cantaram hinos contra Israel, como “intifada” e “Palestina livre”.

Uma estudante judia, Shoshana Aufzien, denunciou a conduta dos manifestantes em uma postagem na rede X.

“Eu deveria estar na aula agora. Meu professor e vários colegas foram ordenados pela segurança pública a ficar do lado de fora. Os manifestantes agrediram fisicamente a segurança. Um guarda simplesmente me disse para recuar para que eu não fosse atacada. A conduta da universidade é indefensável”, escreveu ela.

A manifestação foi organizada pelo grupo “Columbia University Apartheid Divest”, uma coalizão liderada por grupos estudantis do “Students for Justice in Palestine” e “Jewish Voice for Peace”, conhecidos por sua posição anti-Israel. 

Segundo publicações nas redes sociais, os manifestantes ficaram sentados em frente ao escritório da reitora da Barnard College, Leslie Grinage.

Em uma postagem na rede social X, o Columbia Students for Justice in Palestine informou as exigências do grupo para terminar a “ocupação”: reversão imediata das expulsões, anistia para todos os alunos punidos por atos pró-Palestina, um encontro público com a administração da universidade e a abolição do sistema disciplinar da Barnard.

Em nota ao jornal New York Post, a presidente da Barnard College, Laura Rosenbury, defendeu a decisão da universidade de expulsar os dois estudantes que interromperam a aula de história de Israel no início do semestre.

Os alunos foram flagrados distribuindo panfletos antissemitas, com uma imagem de uma bota pisando na Estrela de Davi e outra imagem da bandeira de Israel em chamas.

“Quando regras são quebradas, quando não há remorso, reflexão ou disposição para mudar, precisamos agir.”

Em 2024, um grupo de estudantes pró-Palestina também ocupou a Universidade Columbia em manifestação contra Israel. O protesto levou a intervenção da polícia e várias prisões.


Fonte: Guiame, com informações de Gazeta do Povo

‘Fome de Deus’: Estudantes se unem para orar por avivamento nas universidades

 


Estudantes orando no evento. (Foto: Reprodução/YouTube/CBN News)

Líderes se reuniram para orar por 250 milhões de estudantes universitários no mundo.

Na última quinta-feira (27), universitários nos Estados Unidos comemoraram o “Dia Universitário de Oração”, um evento que reúne estudantes, pastores e líderes para orar pela transformação em suas instituições de ensino.

O “Dia Universitário de Oração” acontece em meio a um despertar espiritual que vem tomando conta dos campi universitários do país nos últimos dois anos, com milhares de estudantes se reunindo para adorar, orar e celebrar batismos.

Cale Matlock, um estudante da Universidade de Arkansas, descreveu a experiência: "Foi incrível. Foram 10.000 pessoas que amam Jesus juntas, adorando a Deus".

“Este ano, o Dia Universitário de Oração está se tornando global! Estamos convidando os cristãos de todas as nações a se juntarem a nós para orar por 250 milhões de estudantes universitários em todo o mundo”, compartilhou a CBN News. 

E continuou: “Este é um chamado à ação como nunca antes — porque conforme os estudantes vão, assim vão às nações. Precisamos de todos! Somente unidos em oração, veremos o verdadeiro avivamento irromper nos campi em todo o mundo”.

A organização Unite US tem se destacado na realização de eventos evangelísticos que atraem milhares de estudantes. Tonya Prewett, a fundadora da organização, contou:

"Começamos na Auburn University, onde tivemos 5.000 estudantes e mais de 200 sendo batizados. Depois, fomos para a Florida State (FSU) e tivemos a participação de 4.500 estudantes e cerca de 350 sendo batizados naquele evento".

O impacto do Evangelho

Outros ministérios também estão relatando um aumento de jovens comprometidos com o Reino de Deus. De acordo com a InterVarsity, as decisões por Cristo aumentaram em 33% no ano passado. 

Markyel Pittman, um estudante da Jackson State University, relatou a importância da oração no campus.

"A oração se tornou tão contagiosa que tivemos um culto de oração bem aqui quase toda semana".


O evento nos EUA. (Foto: Reprodução/YouTube/CBN News)

A Fellowship of Christian Athletes relatou seu maior número de salvações desde a pandemia, e o ministério internacional Cru recentemente ultrapassou a marca de um milhão de pessoas que se comprometem com a fé.

Para o pastor Jonathan Pokluda, muitos estudantes participam dessas reuniões sobrecarregados por erros do passado.

"Eles estão chegando com culpa, vergonha, DSTs, gravidez indesejada e abortos. E aqui estamos mostrando a eles que o único que pode realmente perdoar seus pecados é Jesus Cristo", disse o pastor.

Avivamento no esporte

O avivamento também chegou ao campo de futebol, com diversos atletas e times testemunhando sua fé em Jesus publicamente.

Na Ohio State University, os jogadores aproveitaram a vitória no campeonato nacional para compartilhar sua fé.

"Eu só tenho que dar ao meu Senhor e Salvador Jesus Cristo toda a glória e todo o louvor. Amém", disse o quarterback do Ohio State, Will Howard.

Seu companheiro de equipe, Emeka Egbuka, acrescentou: "Dou todo louvor ao meu Senhor e Salvador, Jesus Cristo, por este momento. A maneira como Ele tem trabalhado neste time tem sido incrível".

O despertar espiritual marcou a temporada na Ohio State. Emeka e outros jogadores começaram a temporada liderando milhares de estudantes em um culto de testemunho que resultou em 50 batismos.

Recentemente, quase 2.000 estudantes aceitaram Jesus em um culto no campus e outros foram batizados em caminhões. 

O avivamento universitário ainda é um reflexo do impacto do movimento espiritual espontâneo da Asbury University no início de 2023. Um representante da Asbury disse que alunos e funcionários continuam a sentir seus efeitos.

"Nossos alunos continuam famintos. Eles continuam a liderar. Eles foram e compartilharam. Eles tiveram mais de 50 grupos indo a ministérios e igrejas nos Estados Unidos e no exterior", disse ele.

"Está começando com estudantes universitários, e a fome e o fogo que estamos vendo entre eles e campi universitários está apenas começando. É um movimento", concluiu.



Fonte: Guiame, com informações de CBN News

Missionário brasileiro paga dívidas de famílias e as liberta da escravidão no Paquistão

 


Claudinei Vicente pagou a libertação de quatro famílias cristãs. (Foto: Reprodução/Instagram/Claudinei Vicente).

Claudinei Vicente pagou a libertação de quatro famílias cristãs, que estavam fadadas a serem escravas por toda a vida.

Com o apoio de uma igreja local, um missionário brasileiro está pagando a libertação de famílias que foram escravizadas, no Paquistão.

Nas últimas semanas, Claudinei Vicente pagou as dívidas de quatro famílias cristãs, que estavam fadadas a serem escravas por toda a vida. 

Nas fábricas de tijolos em Lahore, é comum famílias inteiras trabalharem como escravas aos donos das olarias.

A maioria dos trabalhadores das olarias são cristãos escravizados, pagando dívidas de empréstimos que vêm de gerações. 

As famílias pobres acabam caindo na armadilha dos proprietários de olarias, que emprestam dinheiro para pagar contas médicas urgentes, o casamento de suas filhas, comida ou aluguel, em tempos difíceis.

Os juros abusivos dos empréstimos levam à dívidas impossíveis de pagar, e os membros das famílias, incluindo crianças e mulheres, se tornam escravos nas fábricas de tijolos.

Situação miserável

Os escravizados vivem uma situação miserável. Eles enfrentam o calor intenso dos fornos, chegando a usar sapatos de madeira porque a temperatura no verão derreteria as solas de borracha.

As famílias enfrentam uma longa jornada de trabalho e precisam produzir uma cota diária de 1.500 a 2.500 tijolos. Elas ganham apenas quatro dólares por cada mil tijolos feitos, segundo Claudinei.

Graças a doações, o missionário e o pastor Simon, líder de uma igreja local no Paquistão, conseguiram resgatar quatro famílias cristãs.

“Eu acabei de assinar a soltura dessa família aqui, eu nunca imaginei colocar a minha assinatura em um acordo de soltura. Agora eles são livres”, disse Claudinei, em um vídeo compartilhado no Instagram.

No momento da libertação da primeira família, o missionário teve a oportunidade de orar pelos ex-escravos e pelo dono da fábrica de tijolos.

“O muçulmano, que era dono da família, pediu para eu fazer uma oração antes de levá-lós embora. Só Deus faz isso!”, testemunhou Claudinei.

O missionário brasileiro também irá ajudar as escolas que ficam dentro das fábricas de tijolos. Elas fazem parte de um projeto da igreja do pastor Simon que leva educação para os filhos das famílias escravas, para que tenham oportunidades melhores no futuro.

Ele também apoiou a distribuição de cestas básicas para famílias pobres no Paquistão.

Segundo Claudinei, apesar dos donos das olarias serem muçulmanos, as famílias cristãs escravizadas têm permissão para cultuar. Mesmo sem um templo, elas se reúnem ao ar livre para adorar a Deus.

O brasileiro, que atua em 14 países, já ajudou a libertar outra família de cinco pessoas em 2024. O resgate dos cristãos custou 1.800 dólares (cerca de 10.400 reais).

Para quem quiser enviar ofertas para a missão no Paquistão, o missionário pediu que envie um direct em seu Instagram e ele passará mais informações.


Fonte: Guiame, Cássia Kieffer

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *