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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Tribo no Quênia ouve o Evangelho pela 1ª vez e aceita Jesus: ‘Amaram a Palavra de Deus’

Angi Magoulis após a ministração do Evangelho no Quênia. (Foto: Reprodução/Instagram/Angi Magoulis)

 

A missionária Angi Magoulis relatou que um grupo de quenianos ouviu o Evangelho pela primeira vez e aceitou Jesus.


Uma missionária americana que costuma levar o Evangelho a lugares não alcançados no mundo, compartilhou que ao evangelizar uma tribo no Quênia pela primeira vez, pessoas aceitaram Jesus.

Em uma de suas viagens ao Quênia, Angi Magoulis aparece pregando a Palavra de Deus em uma comunidade não alcançada. 

Na ocasião, ela segura a Bíblia na mão e com a ajuda de um intérprete, pergunta se os ouvintes querem se entregar a Cristo.

Conforme a Revive, após ouvir a ministração do Evangelho, quase todo o grupo levantou a mão durante o apelo.

“Primeira vez que eles ouviram falar de Jesus. Eles amaram cada segundo ouvindo a Palavra de Deus”, afirmou Angi no Instagram. 

E continuou: “Este momento faz tudo na minha vida valer a pena. Orem por mim. Nós levaremos o Evangelho para novas tribos”.

Em um vídeo publicado no dia 17 de janeiro, Angi aparece pregando a Palavra de Deus para um grupo debaixo de árvores, onde todos prestam atenção no que é ensinado.

Nos comentários, missionários de diversas partes do mundo elogiam a ação de Angi no local. Além disso, internautas de países perseguidos como a Índia e o Paquistão pediram que Angi fosse pregar Jesus em suas respectivas nações.

Povos não alcançados

De acordo com o Joshua Project, uma organização cristã que realiza estudos sobre os não alcançados, 3,39 bilhões de pessoas não conhecem Jesus, o número representa 42,5% da população mundial.

Hoje, há 17.443 grupos de pessoas sem acesso ao Evangelho pelo mundo. No Brasil, há 49 grupos não alcançados.

Em geral, as organizações missionárias definem nações e comunidades como “povos não alcançados” quando menos de 2% da população é cristã e não há Bíblia disponível no idioma local.

Segundo o Marv Newell, missiologista da Missio Nexus, o que torna um grupo de pessoas “não alcançado” é o critério dos “três nãos”. “Estamos falando de lugares onde não há igrejas, nem Bíblia e nem crentes”, pontua.

Existem grupos de pessoas que não são alcançadas devido ao ambiente geográfico que se encontram, como as tribos remotas, localizadas em regiões de difícil acesso.

‘A necessidade de mais trabalhadores’

Pensando nisso, diversas organizações missionárias estão se dedicando para levar o Evangelho aos lugares mais remotos da Terra e muitos estão aceitando Jesus, nos últimos anos.

O casal Campbell e Elizabeth Bach sonha em ver os povos do Sul da Ásia alcançados por Jesus. Eles servem como líderes numa equipe responsável por compartilhar o Evangelho e plantar igrejas entre milhares de aldeias. 

“O Sul da Ásia é a maior concentração de perdidos. Acredito que há mais de 4 milhões de pessoas na região para cada missionário do IMB. A necessidade de mais trabalhadores é imensas”, disse Campbell.

Atualmente, o International Mission Board (IMB) está enviando 300 missionários para encontrar grupos de povos não alcançados e apresentá-los ao Evangelho.

Os missionários enviados pelo IMB são jovens, geralmente na faixa dos 20 anos, e passam seu período de missões em busca de localizar e pesquisar sobre os grupos e compartilhar o Evangelho com eles.  

Durante seu tempo no campo missionário, o missionário Rees Morgan estava na Guiné e viajou para oito países para pesquisar 12 grupos de pessoas.

“Eu faço viagens de curto prazo para que outros possam ir a longo prazo. Minha função é estabelecer o primeiro contato com essas pessoas, criando oportunidades que permitam às igrejas locais na África e à Igreja global se envolverem a longo prazo na vida delas, levando o Evangelho”, disse ele ao IMB.





Fonte: Guiame, com informações de Revive

Ex-muçulmana aceita Jesus e se torna líder de ministério evangelístico no Irã

 

Lily Meschi. (Foto: Reprodução/YouTube/Allie Stuckey)

Lily Meschi conheceu Jesus nos EUA após ouvir a Palavra de Deus.

Uma iraniana que se mudou para os Estados Unidos na juventude relatou que após passar por anos de dificuldades e traumas emocionais, conheceu Jesus.

Lily Meschi cresceu com uma família muçulmana em Teerã, no Irã. No entanto, conforme a economia do país piorava, seu pai decidiu migrar para a América. Com 18 anos, ela se mudou para a cidade de Austin, no Texas.

Nesse período, como parte da tradição cultural do islamismo, ela concordou com um casamento arranjado com um homem 14 anos mais velho. Ele era um imigrante iraniano bem-sucedido, então, seu pai planejou a união.

Porém, mesmo antes do casamento, o homem começou a explorá-la sexualmente. Lily afirmou que tinha medo de se opor:

“Eu estava muito deprimida e abatida, em completa escuridão. Eu pensava que estava presa naquele relacionamento e que não havia saída”, disse ela ao canal do YouTube, Allie Stuckey.

No período em que Lily foi para a faculdade, seu marido a espiava pelas janelas e a acusava de traição. Ele monitorava o celular dela para ver com quem ela estava falando.

“Uma vez eu lembro que enquanto eu dormia, ele começou a estrangular meu pescoço porque teve um sonho que eu estava com outro homem. Ele era muito ciumento, muito controlador”, relatou ela.

Conhecendo Jesus

Lily aceitou a Cristo quando um amigo imigrante iraniano de Oklahoma foi visitá-la com um grupo cristão e lhe ensinou sobre a Bíblia.

“Uma das mulheres disse: 'Lily, eu sei que você passou por muita coisa. Você sabia que quando você vier a Cristo, todo o seu passado desaparecerá e você se tornará uma nova criatura em Cristo?'”, relembrou ela.

Para Lily, um novo começo era exatamente o que ela estava procurando. Os versículos da Bíblia a fizeram acreditar na existência de Jesus. E, naquele momento, ela entendeu que Cristo poderia salvar sua vida. 

Aos 19 anos, ela se converteu ao cristianismo e foi batizada. Não demorou muito para que seus pais também abandonasse o islamismo e seguisse Jesus. 

Segundo ela, seu pai teve uma visão e sua mãe foi alcançada enquanto estava em uma igreja.

À princípio, Lily permaneceu casada com o marido, pois sentiu que deveria o perdoar conforme Jesus lhe disse para fazer.   

No entanto, o marido não gostou dela ter se rendido a Cristo e passou a perseguir sua fé. Um dia, enquanto Lily lia a Bíblia, o homem pegou as Escrituras e jogou para longe dela.

Apesar de não querer se divorciar, Lily contou que Deus a libertou do casamento abusivo. 

Ministério

Hoje, ela encontrou consolo e liberdade em sua fé em Jesus. Essa experiência a direcionou a ajudar mulheres iranianas que enfrentaram opressão, abuso e isolamento semelhantes.

Lily serve no “Iran Alive Ministries”, onde atua como defensora contra práticas como casamentos arranjados de mulheres jovens com homens mais velhos no Oriente Médio, lançando luz sobre normas sociais que perpetuam a injustiça. 

“No Irã, as mulheres são frequentemente tratadas como cidadãs de segunda classe. O que importa para uma mulher não é quem ela é, mas o que ela pode fazer por um homem. Elas são tratadas mais como posses do que como pessoas”, explicou ela. 

E continuou: “As mulheres têm permissão para ir à universidade, mas depois disso, muitas não conseguem encontrar trabalho. As mulheres também têm permissão para se casar a partir dos 13 anos no Irã”.

Nas escolas, os professores incentivam o ódio contra todos os não-muçulmanos e contra Israel e os EUA.

“Eles colocam o medo e o ódio dentro dos corações das crianças em relação aos americanos que não são muçulmanos. Como crianças, não sabemos por que esse ódio existe”, contou ela.

Através do ministério, Lily aborda preconceitos culturais, o impacto de casamentos arranjados e a influência generalizada do domínio masculino na sociedade iraniana.

Com o coração voltado para ministrar à sua terra natal, a oração de Lily pelas mulheres iranianas é que elas também possam encontrar o poder transformador de Jesus Cristo, abraçando a verdadeira liberdade, alegria e abundância. 

Ela acredita em um efeito cascata onde essas mulheres, fortalecidas por seus próprios testemunhos, levem outras a descobrir a esperança e a vida que ela encontrou em sua jornada de fé.

Iran Alive Ministries

O Iran Alive Ministries foi fundado em 2000 com a visão de transformar o Irã em uma nação cristã.

O ministério usa tecnologia moderna, como transmissão via satélite e plataformas virtuais, para atingir cerca de 130 milhões de espectadores no Irã e nações vizinhas. 

Conforme o site do ministério, o Iran Alive plantou uma das maiores redes de igrejas subterrâneas dentro do Irã e tem uma escola de treinamento online de três anos, discipulado e desenvolvimento de liderança.

O ministério informou que o Irã tem a comunidade evangélica que mais cresce no mundo. Eles alcançam uma média de 6 milhões de iranianos que falam farsi diariamente e já distribuíram mais de 100.000 Bíblias no país desde 2001.

Além disso, no mesmo período, o Iran Alive relatou mais de 115.000 decisões documentadas por Cristo. Atualmente, mais de 3.300 alunos estão matriculados na escola de capacitação on-line, sendo treinados para servir ao Senhor.


Fonte: Guiame, com informações de God Reports

Cristãos são condenados à prisão e torturados no Sudão

 

Imagem Ilustrativa. (Foto: Portas Abertas)

Após 7 cristãos serem condenados por falsas acusações de roubo, a União da Juventude Cristã Sudanesa condenou as prisões e exigiu a libertação imediata.

Recentemente no Sudão, um tribunal condenou 7 cristãos a penas de prisão que podem ser de cinco a sete anos por falsas acusações de roubo.

Os cristãos deslocados em Shendi, no estado do Rio Nilo, foram presos no dia 14 de janeiro e torturados por agentes da Inteligência Militar. Segundo o advogado Shinbago Mugaddam, agora, eles estão cumprindo penas de prisão.

Os acusados são membros da Igreja Sudanesa de Cristo e fugiram da guerra em Cartum, localizada a 150 quilômetros a sudoeste de Shendi. 

Eles foram sentenciados em um julgamento no mesmo dia de sua prisão, após serem torturados a confessar a suposta acusação.

“Esses jovens foram julgados sob o Artigo 174 do Código Penal Sudanês de 1994, relacionado a roubo, em um julgamento sumário [procedimento jurídico que visa a resolver processos de forma mais rápida e eficiente] no Tribunal Shendi, estado do Rio Nilo, onde as condições para um julgamento justo não foram atendidas”, disse Mugaddam ao Morning Star News.

“Agentes do MI das Forças Armadas Sudanesas (SAF) acusaram os cristãos de roubo e apoio às Forças de Apoio Rápido (RSF) paramilitares rivais, com os cristãos negando ambas as alegações”, acrescentou. 

A União da Juventude Cristã Sudanesa afirmou que as acusações eram falsas e uma desculpa para prender os cristãos.

Dentre os cristão que foram detidos, estão: Muraad Morjaan Anglo, Akram Omer Al Mahadi, Mutaz Al Seed Ibrahim e Amjad Mustafa, e outro cristão não identificado. Algab Mohamed Al Mahadi Atroon e Murkus Moses Allajabu foram condenados a cinco anos de prisão cada um.

‘Que Deus esteja com eles’

Após o ocorrido, os cristãos sudaneses estão convocando outros crentes ao redor do mundo para orar e se posicionar. Nas redes sociais, um cristão compartilhou: 

"Vamos levantar nossas mãos nas igrejas e orar por esses jovens que estão na prisão para que Deus esteja com eles".

A União da Juventude Cristã Sudanesa condenou as prisões e exigiu a libertação imediata dos cristãos. 

Ao classificar as detenções como uma violação dos direitos humanos e religiosos no Sudão, a organização apelou para que grupos de direitos, bem como organizações regionais e internacionais, intervenham para proteger aqueles que estão sendo mantidos em prisão sem provas.

‘Os cristãos são incapazes de fugir’

Em maio, o governo militar do Sudão aprovou uma lei que restaurou amplos poderes e imunidades aos agentes de inteligência, os quais haviam sido retirados após a deposição do presidente Omar al-Bashir, em abril de 2019.

A Lei do Serviço Geral de Inteligência (GIS) (Emenda de 2024) concede aos agentes de inteligência a autorização para convocar e interrogar indivíduos, realizar vigilância e buscas, deter suspeitos e apreender bens, conforme o Sudan War Monitor.

A emenda também garantiu imunidade ampla, protegendo os agentes de processos criminais ou civis sem a necessidade de aprovação do chefe do GIS. Nos casos que envolvem pena de morte, a medida concedeu ao diretor a autoridade para formar um tribunal especial.

O Sudão ocupa a 5ª posição na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2025, que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos. 

As condições no Sudão pioraram à medida que a guerra civil que explodiu em abril de 2023 se intensificou. O país registrou aumentos no número de cristãos mortos e abusados ​​sexualmente, além disso casas e empresas cristãs foram atacadas.

“Cristãos de todas as origens estão presos no caos, incapazes de fugir. Igrejas são bombardeadas, saqueadas e ocupadas pelas partes em guerra”, afirmou o relatório.

A população cristã do Sudão é estimada em 2 milhões de pessoas, o que representa 4,5% do total de mais de 43 milhões de habitantes.



Fonte: Guiame, com informações de Morning Star News

Família de refém libertada comemora dançando com rolo da Torá em Israel

 

Agam Berger recebida pela família; celebração com a Torá. (Captura de tela/Instagram/stateofisrael)

Entre os reféns está a soldado israelense Agam Berger, cujo pai concedeu uma entrevista exclusiva ao Guiame há um ano.


A refém Agam Berger, uma soldado israelense de 20 anos, foi libertada pelo Hamas após 16 meses de cativeiro na Faixa de Gaza.

Para comemorar a libertação de Agam, sua família dançou com um rolo da Torá em Israel, agradecendo a Deus por trazê-la de volta para casa.

Agam foi entregue à Cruz Vermelha em Jabalia, no norte do enclave, e posteriormente recebida pelo Exército de Israel.

A libertação de Agam é a primeira de uma série de oito reféns que o Hamas se comprometeu a liberar nesta quinta-feira (30). Segundo a mídia israelense, todos os sete devem ser soltos de uma vez.

Além da soldado, outros dois israelenses e cinco tailandeses estão programados para serem libertados nas próximas horas e transportados para vários hospitais israelenses distintos.

Os oito foram sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, e fazem parte da terceira rodada de trocas de reféns desde o início do cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que entrou em vigor em 19 de janeiro.

O acordo prevê a troca de todos os reféns ainda em poder do Hamas na Faixa de Gaza.

Angústia

Após ser transferida para as Forças de Defesa de Israel (IDF), Agam Berger foi finalmente reunida com sua família.

Em fevereiro de 2024, Shlomi Berger, pai de Agam, concedeu uma entrevista exclusiva ao Guiame, na qual compartilhou os dias de angústia vividos desde o sequestro de sua filha durante o ataque de 7 de outubro.

O israelense disse que estava em sua casa em Holon, uma cidade próxima a Tel Aviv. Ele e sua família acordaram na manhã daquele sábado com o som das sirenes.

“Iniciou por volta das 6h30 da manhã, quando ouvimos as sirenes. E depois vieram os foguetes. Metade de Israel foi atingida por foguetes. Nós entramos em uma sala segura em nossa casa”, disse Shlomi.

Por volta das 7h45 da manhã, houve outro ataque de foguetes e eles voltaram para a sala segura. Lá dentro, os pais receberam mais uma ligação da filha.

“Não era o telefone dela, era um outro número. E minha filha disse: ‘Pai, há bombas aqui, estou ouvindo tiros, gritos, coisas explodindo’. E então o telefone desligou. Isso durou cerca de 5 ou 7 segundos”, contou Shlomi.

“E essa foi a última vez que conversamos com a Agam. A gente não sabia o que tinha acontecido. Foi um grande caos em Israel naquele dia. Acho que ninguém imaginava o que estava acontecendo”.

Nas horas seguintes, o pai não conseguiu contato com a filha e ninguém tinha informações sobre ela. 

Vídeo do Hamas

Até que no domingo, 8 de outubro, um dos pais das jovens recebeu um vídeo, publicado pelo Hamas no Telegram, e enviou para Shlomi.

“Eu abri o vídeo e fiquei em choque, porque eu reconheci minha menina. Ela estava sentada perto de outra menina. A outra garota que eu vi, estava gravemente ferida”, revelou.

“É loucura para mim, dizer que eu fiquei feliz naquele momento de ver minha filha viva e sequestrada pelo Hamas. E ela não estava morta. Isso é uma loucura”, desabafou o pai.

A última vez que a família teve notícias da jovem foi através de uma refém libertada em 26 de novembro — dia do aniversário de Shlomi. A refém disse que Agam estava bem e que pediu para mandar um Feliz Aniversário para o pai.

“Essa foi a última vez que soubemos algo sobre a Agam. Agora já fazem 107 dias [desde o sequestro] e eu não sei quando vou ter minha filha de volta. Hoje não sabemos de nada. Nós sabemos que ela estava nos túneis”, lamentou o pai.

De acordo com ele, a família vive angustiada à espera do retorno de Agam, que tem uma irmã gêmea, outra irmã de quase 18 anos e um irmão de 12. 

Na entrevista ao Guiame, Shlomi afirmou: “Para nós isso é um tipo de tortura. Espero que a minha filha esteja viva”.



Fonte: Guiame, com informações do g1 e CBN News

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Deputado aciona MP contra performance de “Jesus crucificado” por vilipêndio religioso

Artista em performance do Bloco da Laje; deputado federal Gilvan Máximo. (Instagram/portoalegre24horas/gilvanmaximooficial)
 

O deputado federal Gilvan Máximo afirmou que denunciou o Bloco da Laje por vilipêndio e racismo religioso.


O deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF) registrou, nesta segunda-feira (27), uma denúncia junto ao Ministério Público Federal (MPF) contra o Bloco da Laje, após uma performance blasfema de "Jesus crucificado".

Na apresentação pré-Carnaval nas ruas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, um homem, usando uma coroa de espinhos nas cores LGBT, ficou apenas de tanga fio-dental após retirar suas roupas em público ao som da marchinha “Pregadão”.

Enquanto cantava com a multidão o refrão "Vamos tirar Jesus da cruz... Eu vou tirar Jesus da cruz", o homem se atirou ao público e foi carregado com os braços abertos, em uma posição que simulava Jesus crucificado.

Ao mostrar as cenas em um vídeo no Instagram, o deputado Gilvan Máximo declarou: "Que absurdo isso, deixa a gente indignado".

Em seguida, o parlamentar afirmou ter denunciado o grupo por vilipêndio e racismo religioso:

“Eu acabei de formalizar uma denúncia contra esses militantes travestidos de alunos, por vilipêndio e racismo religioso. O artigo 208 do Código Penal é claro sobre esse tipo de crime, estabelecendo várias punições sérias para quem comete essas atrocidades”.

E questionou: “Quando vamos aceitar isso? Nós não vamos aceitar que o cristianismo seja desrespeitado em nosso país. Quem professa a sua fé em Cristo Jesus não pode ser tão desrespeitado dessa forma. Por isso, nosso mandato está mobilizado para a defesa da liberdade religiosa e para a proteção das pessoas de fé deste país".


Fonte: Guiame

Missionários distribuem Bíblias e levam 200 pessoas a Jesus, no Paquistão

Missionários entregam Bíblias e batizam paquistaneses. (Foto: Mission Cry)
 

O sucesso da ação é celebrado pela Mission Cry, que relata sobre o perigo e a perseguição enfrentados por quem prega o Evangelho em Abbottabad, Karachi, Quetta e Lahore.

Há dois anos, a Mission Cry distribuiu 2.000 Bíblias no antigo complexo de Osama bin Laden, no Paquistão. No ano seguinte, mais de cem pessoas se entregaram a Cristo.

Recentemente, a missão retornou e distribuiu mais Bíblias, e até agora, 200 pessoas aceitaram Cristo como Salvador.

"O projeto era entrar no complexo de Osama bin Laden em Abbottabad, reivindicar aquela terra de volta para o Senhor Jesus Cristo e, em seguida, distribuir 2.000 Bíblias para as casas mais próximas ao redor daquele complexo", disse Jason Woolford, da Mission Cry, sobre o objetivo inicial da ação.

Após verem pessoas se entregando ao Senhor, começaram o discipulado utilizando o programa Mission Cry G300. Recentemente, realizaram um novo acompanhamento, levando mais Bíblias.

"Voltamos, é claro, para Abbottabad, assim como para as áreas de Karachi, Quetta e Lahore", disse Woolford.

"Levamos Bíblias para 600 pessoas naquela região e 200 entregaram suas vidas a Jesus Cristo como Senhor e Salvador e receberam uma Bíblia."

Deus verdadeiro

Uma história incrível compartilhada por Woolford foi a de uma mulher de 27 anos que estava orando por um Alcorão, mas nunca recebeu um. No entanto, ela ganhou uma Bíblia e agora acredita no único Deus verdadeiro.

Os missionários no local relatam que a mudança na área desde essa iniciativa mais recente tem sido impressionante. Eles dizem que a atmosfera ao redor da região parece completamente diferente.

"Quando você olha para uma área onde as pessoas foram oprimidas ou possuídas por falsas religiões, demônios, e agora você tem pessoas cheias do Espírito – cheias de uma parte de Deus – vivendo suas vidas para o Senhor, isso muda tudo. Muda as coisas fisicamente, espiritualmente”, afirmou.

“E por causa disso, tudo parece diferente. E quando eles dizem que parece diferente, eles querem dizer que há uma alegria onde nunca houve alegria. Há uma paz onde não havia paz. E você sabe, encontramos isso na Palavra de Deus. É isso que o Senhor faz por nós."

Oração e Apoio

A mudança é evidente, mas o perigo e a perseguição nesta área ainda são muito reais. No ano passado, missionários da Mission Cry foram espancados e sofreram várias fraturas como uma ameaça contra a propagação do Evangelho.

Pela graça de Deus, eles se curaram e retornaram para compartilhar as boas novas. No entanto, organizações radicais ainda têm seguidores e se opõem ativamente à difusão da Palavra de Deus.

Woolford pede orações para que essas dificuldades sejam superadas:

"Estejam orando por nosso pessoal no local. Orem por nós como organização missionária, por minha esposa e eu, como presidente, pelo diretor executivo que está à frente disso, e pela proteção de nossa família. Estamos indo para áreas onde outras pessoas simplesmente não estão indo, e isso tem um custo."



Fonte: Guiame, com informações da MNN

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Marcha Pela Vida teve depoimento de médica ex-abortista: ‘Conheci o amor de Jesus’

 

Marcha pela Vida leva milhares às ruas, em Washington. (Captura de tela/YouTube/LiveNOW FOX)

Com o tema “Vida: Por Que Marchamos”, a 52ª Marcha Pela Vida contou com a presença do vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance.


Marcha Pela Vida, realizada em Washington, D.C., na sexta-feira (24), reuniu milhares de pessoas, incluindo ativistas, políticos e pessoas contrárias ao aborto.

O evento, que existe há 52 anos, ocorreu apesar do frio extremo em Washington, D.C., com temperaturas em torno de -10ºC.

Com o tema “Vida: Por Que Marchamos”, a marcha contou oradores que compartilharam suas histórias pessoais, elogiaram a vida como “presente de Deus” e defenderam a proteção dos não nascidos.

Muitos deles também explicaram o motivo de suas convicções pró-vida, incluindo uma médica ex-abortista, que mudou de ideia após conhecer Jesus. A Dra. Catherine Wheeler, antes favorável ao aborto, agora é obstetra pró-vida.

Ela compartilhou como sua própria gravidez não planejada durante a faculdade de medicina a fez compreender gradualmente que, ao realizar abortos, ela estava “intencionalmente [ignorando]” um de seus pacientes, ou seja, o feto.

Wheeler disse que passou a conhecer o amor de Jesus e, após ter realizado abortos, agora defende a causa pró-vida.

“A vida é um milagre incrível e belo, e a graça de Deus está disponível para cada um de nós”, afirmou.

Proteger mulheres e bebês

A atual presidente da Marcha Pela Vida, Jeanne Mancini, que lidera a organização desde 2012, apresentou a nova presidente Jennie Bradley Lichter, que destacou a importância de proteger todas as mulheres e bebês.

Lichter, mãe de três filhos, advogada e defensora de longa data da santidade da vida, tem sido ativa no movimento pró-vida desde a infância.

"Vocês sabem que o desejo de um ser humano não determina o nosso valor. Sabem que é certo e bom defender as pessoas que são pequenas demais para se defenderem... mas ultimamente, muitas das vozes mais altas têm gritado a mentira de que as mulheres precisam ter acesso ao aborto", disse Lichter.

"Eu os verei todos de volta aqui no próximo ano e em todos os anos até que toda mulher e todo bebê sejam amados e protegidos", acrescentou.

Santidade da vida

Após as declarações do senador John Thune, de Dakota do Sul, o presidente da Câmara, Mike Johnson, se apresentou como um “produto de uma gravidez adolescente não planejada”, o primeiro dos quatro filhos de seus pais, e expressou sua gratidão pelo fato de seus pais terem escolhido a vida.

Johnson continuou destacando o trabalho do Congresso na defesa das liberdades fundamentais e as ações pró-vida da nova administração, incluindo o perdão de ativistas pró-vida concedido por Trump e sua definição de que a vida começa na concepção.

“A América é fundamentada na verdade autoevidente de que cada pessoa é feita à imagem de nosso Deus criador, e, portanto, cada pessoa tem dignidade e valor inestimáveis”, disse Johnson.

Em seguida, o governador da Flórida, Ron DeSantis, incentivou todos os presentes a “mostrar coragem na defesa dos não-nascidos” e compartilhou como seu estado derrotou uma medida pró-aborto em uma votação em novembro, apesar das informações enganosas da oposição e dos aproximadamente 120 milhões de dólares gastos pelo lado pró-aborto.

Com a derrota da medida em 5 de novembro de 2024, a Flórida se tornou o primeiro estado a rejeitar uma iniciativa pró-aborto desde a revogação de Roe v. Wade, ao lado de Nebraska e Dakota do Sul, na mesma noite.

DeSantis argumentou que defender o direito à vida não é uma má política e que ele próprio é prova disso, citando sua vitória na Flórida após a revogação de Roe v. Wade.

DeSantis, que é católico, assinou uma legislação em abril de 2023 que proíbe o aborto na Flórida assim que o batimento cardíaco do feto for detectado, o que acontece por volta das seis semanas de gestação.

“A santidade da vida não depende de resultados de pesquisas, não depende da direção do vento, é uma verdade duradoura e representa a base de nossa sociedade", disse DeSantis.

Planned Parenthood

Lila Rose, presidente do grupo pró-vida Live Action, contagiou a multidão com sua energia e os lembrou de que “abolir o aborto é a causa dos direitos humanos mais importante do nosso tempo”.

Ao pedir o corte de verbas para a Planned Parenthood em favor dos centros de recursos para gravidez, ela enfatizou a importância não apenas da ação política, mas também da responsabilidade de cada pessoa pró-vida em conquistar os corações e mentes de outras, ajudando-as a compreender o valor inestimável da vida.

Marcha pela Vida toma ruas de Washington. (Captura de tela/YouTube/LiveNOW FOX)

“Meus amigos, essa é metade da batalha: aparecer”, disse Rose.

“Todos vocês aqui, todos vocês têm o poder de mudar mentes, à mesa de jantar, nos campi, nos jogos de futebol, vocês podem mudar mentes. Vocês são a voz para aqueles que não têm voz. Lembrem-se, a ciência está ao nosso lado. A lei natural está ao nosso lado. A verdade está ao nosso lado.”

‘Exército de mamães urso’

Beverly Jacobson, CEO da Mama Bear Care, compartilhou os desafios que ela e seu marido enfrentaram quando sua filha foi diagnosticada com Trissomia 18, uma condição cromossômica também conhecida como síndrome de Edwards.

Sua experiência a inspirou a reunir um “exército de mamães urso” para apoiar mulheres que estão passando por provas semelhantes, ajudando-as a entender que “seus filhinhos são presentes de Deus que merecem ser celebrados”.

Josiah Presley, um adotado que sobreviveu a uma tentativa de aborto malsucedida, destacou que toda vida humana é valiosa porque foi criada à imagem de Deus.

Nascido na Coreia do Sul, Presley foi adotado por uma família em Oklahoma após sobreviver à tentativa de aborto e, atualmente, serve como ministro estudantil na North Pointe Baptist Church em Edmond, Oklahoma.

“Hoje eu marcho porque, quando eu era invisível e desvalorizado, Deus tinha um plano diferente”, disse Presley, que nasceu com um braço deformado como resultado da tentativa de aborto.

“E hoje marchamos para declarar o que nosso Criador já declarou, que toda vida humana é valiosa porque é criada à imagem de Deus.”

Trump e Vance

Após essas palestras, o presidente Donald Trump enviou uma mensagem em vídeo pré-gravada para a Marcha pela Vida, na qual prometeu acabar com a “armação” da aplicação da lei contra os americanos pró-vida.

Ele destacou seu recente perdão a 23 ativistas pró-vida que haviam sido presos sob a administração Biden e acrescentou que, sob sua liderança, um Departamento de Justiça reformado investigaria ataques a igrejas e centros de apoio à gravidez.

Trump afirmou que sua administração estará ao lado das famílias e da vida, e elogiou os participantes da marcha por sua dedicação em criar uma sociedade que protege cada criança como um presente de Deus.

Encerrando as palestras principais, o vice-presidente J.D. Vance, que esteve presente pessoalmente, reforçou suas convicções pró-vida como pai católico e afirmou que a administração Trump continuará a apoiar políticas pró-vida.

Ele expressou seu desejo por uma sociedade pró-família, destacando que a verdadeira medida do sucesso nacional é a facilidade de criar uma família. Nesse contexto, Vance abordou a proposta da administração Trump de aumentar o crédito fiscal para crianças e o apoio ao Born-Alive Abortion Survivors Act.

“Deixe-me dizer de forma bem simples: eu quero mais bebês nos Estados Unidos da América”, disse Vance, recebendo aplausos.

“Eu quero mais crianças felizes em nosso país. E eu quero jovens homens e mulheres bonitas que estejam ansiosos para recebê-los no mundo e para criá-los. E é tarefa do nosso governo tornar mais fácil para os jovens pais e mães poderem ter filhos, trazê-los ao mundo e recebê-los como as bênçãos que sabemos que são aqui na Marcha pela Vida”.


Fonte: Guiame, com informações do CNA

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Performance blasfema de “Jesus crucificado” no carnaval de Porto Alegre gera indignação


 Cenas da performance do Bloco da Laje que blasfema e Jesus. (Captura de tela/Instagram/portoalegre24horas)

Vídeo mostra integrante do Bloco da Laje zombando de Jesus em rua da capital do Rio Grande do Sul.

Um vídeo que começou a circular nas redes sociais neste domingo (26) mostra cenas de um homem realizando uma performance blasfema de Jesus para uma multidão nas ruas de Porto Alegre.

Integrante do Bloco da Laje, um coletivo carnavalesco de Porto Alegre, o multiartista, como se autodenomina, se posiciona entre duas árvores para ser visto pelos participantes do bloco.

Com uma coroa de espinhos nas cores LGBT sobre a cabeça, ele começa a tirar a roupa enquanto canta a música “Pregadão”, de autoria do bloco, que repete o refrão: 'Vamos tirar Jesus da cruz... Eu vou tirar Jesus da cruz'.

Após ficar apenas de sunga, o homem se lança na direção da multidão em uma posição que imita Cristo crucificado e é carregado pelas pessoas, que vibram com a apresentação.

A música “Pregadão”, que tem sido usada pelo bloco há alguns anos, faz uma alusão ao momento em que Jesus está pregado na cruz do Calvário.

O Bloco da Laje é um coletivo carnavalesco de Porto Alegre que, segundo seus membros, “encontra sua expressão nas raízes das celebrações populares: a festa da carne, do povo, dionisíaca, anárquica, libertadora, democrática, pública, horizontal e visceral."

Cristofobia

As imagens geraram revolta entre os internautas, especialmente entre os cristãos, que comentaram a postagem:

“Já aconteceu isso uma vez, em Sodoma e Gomorra, já houve o dilúvio e mesmo assim a humanidade continua a zombar de Deus. A última volta de Jesus está próxima e tudo isso terá um fim”.

Outra manifestação afirmou:

“Vamos ver o deboche no dia do julgamento! Meu Jesus não tá na cruz, Ele é um Deus vivo”.

Uma mulher questionou:

“Cadê o MP [Ministério Público] que não faz nada, STF [Supremo Tribunal Federal], senadores e deputados federais? Se fosse alguém de direita com Bíblia, vendedor ambulante iria preso”.


Fonte: Guiame

‘Agenda woke é adorada como bezerro de ouro’, diz Milei no Fórum Econômico Mundial

 

Javier Milei, no Fórum Econômico Mundial 2025. (Captura de tela/YouTube/ World Economic Forum)

O presidente da Argentina pediu apoio para combater a "agenda sangrenta e assassina do aborto, além da ideologia LGBT.


Javier Milei fez um discurso no Fórum Econômico Mundial (FEM) na quarta-feira (22), criticando a organização supranacional por adotar a "agenda sinistra do wokismo".

O presidente da Argentina pediu apoio para combater a "agenda sangrenta e assassina do aborto", além da ideologia LGBT.

Em seu discurso aos líderes mundiais em Davos, Suíça, Milei afirmou: “É nosso dever moral e responsabilidade histórica desmantelar a estrutura ideológica woke doentia”.

Milei denunciou a “agenda sinistra do wokismo” e o “vírus mental da ideologia woke” como a “grande epidemia do nosso tempo que deve ser curada” e o “câncer do qual precisamos nos livrar”.

Ele detalhou os impactos prejudiciais da “ideologia woke”, especificamente a “agenda sangrenta e assassina do aborto”, que ele descreveu como resultado de uma premissa falha: “de que a superpopulação destruirá a Terra e, portanto, devemos implementar algum tipo de controle populacional”. Além disso, Milei criticou a “agenda LGBT”.

Milei discordou da afirmação feita pelos defensores da “agenda LGBT” de que “mulheres são homens e homens são mulheres simplesmente com base na autopercepção”.

Ele expressou sua preocupação com o fato de que os proponentes dessa agenda permanecem em silêncio “quando um homem se veste de mulher e mata seu oponente em um ringue de boxe ou quando um presidiário afirma ser uma mulher e acaba abusando sexualmente de mulheres na prisão”.

Ele se referiu a casos em que homens trans competem em esportes femininos e são alojados em celas de prisão com mulheres, compartilhando espaços para dormir e tomar banho.

'Abuso infantil'

Após citar o caso de um casal do mesmo sexo acusado de abusar de seus filhos adotivos, Milei afirmou: "Em suas formas mais extremas, a ideologia de gênero é abuso infantil declarado".

O presidente também destacou o fenômeno em que cirurgias mutiladoras, como castração e mastectomias, são realizadas em jovens que estão confusos quanto à sua identidade de gênero.

"Crianças saudáveis estão sendo irreversivelmente prejudicados por tratamentos hormonais e mutilação, como se uma criança de 5 anos pudesse consentir com tais coisas", disse ele.

Milei lamentou que "se a família não concordar com isso, sempre haverá agentes do estado prontos para intervir em favor do que eles chamam de 'o melhor interesse da criança'", referindo-se às leis que permitem ao estado remover crianças da custódia dos pais que se opõem a permitir que seus filhos se submetam a procedimentos de transição de gênero.

E acrescentou: "Os experimentos escandalosos em nome dessa ideologia criminosa serão condenados e comparados aos cometidos pelos piores momentos da nossa história."

O presidente argentino também identificou outra consequência do "wokismo" como o questionamento generalizado "do próprio conceito de sexo biológico".

Como exemplo, ele apontou a "legislação absurda" que surgiu em decorrência desse fenômeno, incluindo o financiamento público de "tratamentos hormonais caros e cirurgias para atender à autopercepção" de indivíduos transidentificados.

Milei observou que os "efeitos de uma geração inteira que mutilou seus corpos" estão começando a surgir, acrescentando: "Essas pessoas terão que enfrentar a vida inteira em tratamento psiquiátrico para lidar com o que fizeram a si mesmas".

Durante seus comentários, Milei criticou diretamente o Fórum Econômico Mundial por adotar o “wokismo”, detalhando como “por décadas, houve uma adoração a uma ideologia sinistra e assassina, tratada como um bezerro de ouro”.

Ele afirmou que “esta organização, junto com as ordens supranacionais mais influentes, foram os ideólogos desta barbárie”.

'Ideologia enraizada'

Milei também detalhou como a ideologia se enraizou em "partidos políticos e governos de nações líderes", além de estar presente em organizações não governamentais, instituições educacionais e meios de comunicação.

Embora Milei tenha iniciado seu discurso expressando otimismo sobre a iminente derrota da “ideologia woke” devido às eleições de líderes como o presidente dos EUA, Donald Trump, a primeira-ministra Giorgia Meloni da Itália, o presidente Nayib Bukele de El Salvador, o primeiro-ministro Viktor Orbán da Hungria e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, ele destacou que “nossa batalha ainda não foi vencida”.

Nesta semana, após assumir o cargo como 47º presidente dos EUA, Donald Trump assinou uma ordem executiva rejeitando os princípios da "agenda LGBT".

A ordem definiu sexo como "a classificação biológica imutável de um indivíduo como masculino ou feminino" e esclareceu que a palavra "não é sinônimo e não inclui o conceito de 'identidade de gênero'". Além disso, a medida determinou que os prisioneiros sejam alocados nas prisões com base no sexo biológico, e não na identidade de gênero autodeclarada.

Milei, membro da coalizão de tendência libertária La Libertad Avanza, foi eleito presidente da Argentina em 2023, após conquistar 55,7% dos votos no segundo turno, em um confronto direto contra Sergio Massa, da coalizão de tendência esquerdista Unión por la Patria.

Na eleição geral, realizada um mês antes, La Libertad Avanza ficou em segundo lugar, com vários partidos políticos, obtendo 30% dos votos, enquanto a Unión por la Patria recebeu 36,7%.

Fonte: Guiame, com informações do Christian Post


sábado, 25 de janeiro de 2025

Cristãos estão desaparecendo das terras bíblicas, diz pesquisadora

 

Israel. (Foto: Imagem ilustrativa/Unsplash/Robert Bye).

Linda Burkle revelou que a população cristã nos países berços do cristianismo diminuíram drasticamente devido a perseguição islâmica.

Os cristãos estão desaparecendo das terras bíblicas, nas últimas décadas, segundo uma pesquisadora do International Christian Concern (ICC), organização que monitora a perseguição no mundo.

Linda Burkle revelou que a população cristã nas regiões descritas na Bíblia, lugares onde o cristianismo nasceu e a Igreja foi estabelecida, estão diminuindo.

Hoje, Belém, a cidade em que Jesus nasceu em Israel, é controlada pelos palestinos e o número de cristãos caiu de cerca de 85% para cerca de 10%, de 1947 a 2017.

Segundo a pesquisadora, os seguidores de Jesus estão saindo da cidade em massa, devido à discriminação da população de maioria muçulmana e à falta de emprego.

Síria

Na Síria, país considerado o "berço do cristianismo" no primeiro século e onde aconteceu a conversão de Saulo na estrada para Damasco, a porcentagem de cristãos também caiu drasticamente.

“Historicamente, os cristãos constituíam uma porcentagem considerável da população, cerca de 12%. Em 2011, havia 1,5 milhão de cristãos na Síria. Devido à perseguição generalizada por terroristas islâmicos e à Guerra Civil Síria, o número de cristãos caiu para apenas 300 mil em 2022, menos de 2% da população”, afirmou Linda, em artigo no ICC.

Igrejas foram destruídas, confiscadas e convertidas em quarteis-generais militares no país. Atualmente, os cristãos sírios estão enfrentando um clima de incerteza após a queda do regime de Bashar al-Assad com a tomada do governo por extremistas islâmicos do Hayat Tahrir al-Sham (HTS), no início de dezembro de 2024.

Segundo a Missão Portas Abertas, os cristãos vivem uma mistura de otimismo cauteloso e ceticismo em relação ao futuro do país nas mãos dos rebeldes.

Turquia 

Turquia também foi uma região importante no início do cristianismo. Citada na Bíblia como Ásia Menor e um dos destino das viagens missionárias do apóstolo Paulo, hoje o país possui um governo islâmico e apenas 0,02% a 0,04% da população é cristã, entre 180.000 e 370.000 pessoas.

“O principal fator do encolhimento da presença cristã foi o genocídio realizado pelo Império Otomano: o genocídio armênio, o genocídio grego e o genocídio assírio seguidos pela emigração em massa no início dos anos 1900”, informou a pesquisadora Linda.

Hoje, com o risco de discriminação e perseguição por parte dos muçulmanos, muitos cristãos precisam manter sua fé em segredo na Turquia.

“Desde um golpe abortado em 2016, há uma campanha de propaganda anticristã orquestrada pelo governo, acompanhada por crescentes restrições à liberdade religiosa na Turquia”, destacou Linda.

Egito

O Egito, que foi evangelizado pelo apóstolo Marcos anos após a ressurreição e ascensão de Jesus, também foi berço das primeiras comunidades cristãs, que evoluíram para três denominações: a Igreja Ortodoxa Copta, a Igreja Ortodoxa Grega e a Igreja Católica Copta.

“Sob o domínio romano, os cristãos enfrentaram extrema perseguição por várias centenas de anos. Desde oséculo 7, o Egito está sob domínio muçulmano. Ao longo dos anos, os cristãos coptas sofreram vários graus de discriminação sob vários governos”, explicou a estudiosa.

Hoje, a população cristã no Egito é estimada em cerca de 10%. Para Linda, o exemplo desses três países mostra que a principal causa do desaparecimento dos cristãos em terras bíblicas é a perseguição islâmica.

“Outro fator das reduções é que, proporcionalmente, os muçulmanos tendem a ter famílias muito maiores do que os cristãos”, observou ela.

E a pesquisadora concluiu: “Dadas essas tendências, a Igreja global deve chamar a atenção e apoiar nossos irmãos e irmãs sob a opressão islâmica. Oramos diariamente por sua proteção, provisão e liberdade”.

Fonte: Guiame, com informações de International Christian Concern

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