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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Performance blasfema de “Jesus crucificado” no carnaval de Porto Alegre gera indignação


 Cenas da performance do Bloco da Laje que blasfema e Jesus. (Captura de tela/Instagram/portoalegre24horas)

Vídeo mostra integrante do Bloco da Laje zombando de Jesus em rua da capital do Rio Grande do Sul.

Um vídeo que começou a circular nas redes sociais neste domingo (26) mostra cenas de um homem realizando uma performance blasfema de Jesus para uma multidão nas ruas de Porto Alegre.

Integrante do Bloco da Laje, um coletivo carnavalesco de Porto Alegre, o multiartista, como se autodenomina, se posiciona entre duas árvores para ser visto pelos participantes do bloco.

Com uma coroa de espinhos nas cores LGBT sobre a cabeça, ele começa a tirar a roupa enquanto canta a música “Pregadão”, de autoria do bloco, que repete o refrão: 'Vamos tirar Jesus da cruz... Eu vou tirar Jesus da cruz'.

Após ficar apenas de sunga, o homem se lança na direção da multidão em uma posição que imita Cristo crucificado e é carregado pelas pessoas, que vibram com a apresentação.

A música “Pregadão”, que tem sido usada pelo bloco há alguns anos, faz uma alusão ao momento em que Jesus está pregado na cruz do Calvário.

O Bloco da Laje é um coletivo carnavalesco de Porto Alegre que, segundo seus membros, “encontra sua expressão nas raízes das celebrações populares: a festa da carne, do povo, dionisíaca, anárquica, libertadora, democrática, pública, horizontal e visceral."

Cristofobia

As imagens geraram revolta entre os internautas, especialmente entre os cristãos, que comentaram a postagem:

“Já aconteceu isso uma vez, em Sodoma e Gomorra, já houve o dilúvio e mesmo assim a humanidade continua a zombar de Deus. A última volta de Jesus está próxima e tudo isso terá um fim”.

Outra manifestação afirmou:

“Vamos ver o deboche no dia do julgamento! Meu Jesus não tá na cruz, Ele é um Deus vivo”.

Uma mulher questionou:

“Cadê o MP [Ministério Público] que não faz nada, STF [Supremo Tribunal Federal], senadores e deputados federais? Se fosse alguém de direita com Bíblia, vendedor ambulante iria preso”.


Fonte: Guiame

‘Agenda woke é adorada como bezerro de ouro’, diz Milei no Fórum Econômico Mundial

 

Javier Milei, no Fórum Econômico Mundial 2025. (Captura de tela/YouTube/ World Economic Forum)

O presidente da Argentina pediu apoio para combater a "agenda sangrenta e assassina do aborto, além da ideologia LGBT.


Javier Milei fez um discurso no Fórum Econômico Mundial (FEM) na quarta-feira (22), criticando a organização supranacional por adotar a "agenda sinistra do wokismo".

O presidente da Argentina pediu apoio para combater a "agenda sangrenta e assassina do aborto", além da ideologia LGBT.

Em seu discurso aos líderes mundiais em Davos, Suíça, Milei afirmou: “É nosso dever moral e responsabilidade histórica desmantelar a estrutura ideológica woke doentia”.

Milei denunciou a “agenda sinistra do wokismo” e o “vírus mental da ideologia woke” como a “grande epidemia do nosso tempo que deve ser curada” e o “câncer do qual precisamos nos livrar”.

Ele detalhou os impactos prejudiciais da “ideologia woke”, especificamente a “agenda sangrenta e assassina do aborto”, que ele descreveu como resultado de uma premissa falha: “de que a superpopulação destruirá a Terra e, portanto, devemos implementar algum tipo de controle populacional”. Além disso, Milei criticou a “agenda LGBT”.

Milei discordou da afirmação feita pelos defensores da “agenda LGBT” de que “mulheres são homens e homens são mulheres simplesmente com base na autopercepção”.

Ele expressou sua preocupação com o fato de que os proponentes dessa agenda permanecem em silêncio “quando um homem se veste de mulher e mata seu oponente em um ringue de boxe ou quando um presidiário afirma ser uma mulher e acaba abusando sexualmente de mulheres na prisão”.

Ele se referiu a casos em que homens trans competem em esportes femininos e são alojados em celas de prisão com mulheres, compartilhando espaços para dormir e tomar banho.

'Abuso infantil'

Após citar o caso de um casal do mesmo sexo acusado de abusar de seus filhos adotivos, Milei afirmou: "Em suas formas mais extremas, a ideologia de gênero é abuso infantil declarado".

O presidente também destacou o fenômeno em que cirurgias mutiladoras, como castração e mastectomias, são realizadas em jovens que estão confusos quanto à sua identidade de gênero.

"Crianças saudáveis estão sendo irreversivelmente prejudicados por tratamentos hormonais e mutilação, como se uma criança de 5 anos pudesse consentir com tais coisas", disse ele.

Milei lamentou que "se a família não concordar com isso, sempre haverá agentes do estado prontos para intervir em favor do que eles chamam de 'o melhor interesse da criança'", referindo-se às leis que permitem ao estado remover crianças da custódia dos pais que se opõem a permitir que seus filhos se submetam a procedimentos de transição de gênero.

E acrescentou: "Os experimentos escandalosos em nome dessa ideologia criminosa serão condenados e comparados aos cometidos pelos piores momentos da nossa história."

O presidente argentino também identificou outra consequência do "wokismo" como o questionamento generalizado "do próprio conceito de sexo biológico".

Como exemplo, ele apontou a "legislação absurda" que surgiu em decorrência desse fenômeno, incluindo o financiamento público de "tratamentos hormonais caros e cirurgias para atender à autopercepção" de indivíduos transidentificados.

Milei observou que os "efeitos de uma geração inteira que mutilou seus corpos" estão começando a surgir, acrescentando: "Essas pessoas terão que enfrentar a vida inteira em tratamento psiquiátrico para lidar com o que fizeram a si mesmas".

Durante seus comentários, Milei criticou diretamente o Fórum Econômico Mundial por adotar o “wokismo”, detalhando como “por décadas, houve uma adoração a uma ideologia sinistra e assassina, tratada como um bezerro de ouro”.

Ele afirmou que “esta organização, junto com as ordens supranacionais mais influentes, foram os ideólogos desta barbárie”.

'Ideologia enraizada'

Milei também detalhou como a ideologia se enraizou em "partidos políticos e governos de nações líderes", além de estar presente em organizações não governamentais, instituições educacionais e meios de comunicação.

Embora Milei tenha iniciado seu discurso expressando otimismo sobre a iminente derrota da “ideologia woke” devido às eleições de líderes como o presidente dos EUA, Donald Trump, a primeira-ministra Giorgia Meloni da Itália, o presidente Nayib Bukele de El Salvador, o primeiro-ministro Viktor Orbán da Hungria e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, ele destacou que “nossa batalha ainda não foi vencida”.

Nesta semana, após assumir o cargo como 47º presidente dos EUA, Donald Trump assinou uma ordem executiva rejeitando os princípios da "agenda LGBT".

A ordem definiu sexo como "a classificação biológica imutável de um indivíduo como masculino ou feminino" e esclareceu que a palavra "não é sinônimo e não inclui o conceito de 'identidade de gênero'". Além disso, a medida determinou que os prisioneiros sejam alocados nas prisões com base no sexo biológico, e não na identidade de gênero autodeclarada.

Milei, membro da coalizão de tendência libertária La Libertad Avanza, foi eleito presidente da Argentina em 2023, após conquistar 55,7% dos votos no segundo turno, em um confronto direto contra Sergio Massa, da coalizão de tendência esquerdista Unión por la Patria.

Na eleição geral, realizada um mês antes, La Libertad Avanza ficou em segundo lugar, com vários partidos políticos, obtendo 30% dos votos, enquanto a Unión por la Patria recebeu 36,7%.

Fonte: Guiame, com informações do Christian Post


sábado, 25 de janeiro de 2025

Cristãos estão desaparecendo das terras bíblicas, diz pesquisadora

 

Israel. (Foto: Imagem ilustrativa/Unsplash/Robert Bye).

Linda Burkle revelou que a população cristã nos países berços do cristianismo diminuíram drasticamente devido a perseguição islâmica.

Os cristãos estão desaparecendo das terras bíblicas, nas últimas décadas, segundo uma pesquisadora do International Christian Concern (ICC), organização que monitora a perseguição no mundo.

Linda Burkle revelou que a população cristã nas regiões descritas na Bíblia, lugares onde o cristianismo nasceu e a Igreja foi estabelecida, estão diminuindo.

Hoje, Belém, a cidade em que Jesus nasceu em Israel, é controlada pelos palestinos e o número de cristãos caiu de cerca de 85% para cerca de 10%, de 1947 a 2017.

Segundo a pesquisadora, os seguidores de Jesus estão saindo da cidade em massa, devido à discriminação da população de maioria muçulmana e à falta de emprego.

Síria

Na Síria, país considerado o "berço do cristianismo" no primeiro século e onde aconteceu a conversão de Saulo na estrada para Damasco, a porcentagem de cristãos também caiu drasticamente.

“Historicamente, os cristãos constituíam uma porcentagem considerável da população, cerca de 12%. Em 2011, havia 1,5 milhão de cristãos na Síria. Devido à perseguição generalizada por terroristas islâmicos e à Guerra Civil Síria, o número de cristãos caiu para apenas 300 mil em 2022, menos de 2% da população”, afirmou Linda, em artigo no ICC.

Igrejas foram destruídas, confiscadas e convertidas em quarteis-generais militares no país. Atualmente, os cristãos sírios estão enfrentando um clima de incerteza após a queda do regime de Bashar al-Assad com a tomada do governo por extremistas islâmicos do Hayat Tahrir al-Sham (HTS), no início de dezembro de 2024.

Segundo a Missão Portas Abertas, os cristãos vivem uma mistura de otimismo cauteloso e ceticismo em relação ao futuro do país nas mãos dos rebeldes.

Turquia 

Turquia também foi uma região importante no início do cristianismo. Citada na Bíblia como Ásia Menor e um dos destino das viagens missionárias do apóstolo Paulo, hoje o país possui um governo islâmico e apenas 0,02% a 0,04% da população é cristã, entre 180.000 e 370.000 pessoas.

“O principal fator do encolhimento da presença cristã foi o genocídio realizado pelo Império Otomano: o genocídio armênio, o genocídio grego e o genocídio assírio seguidos pela emigração em massa no início dos anos 1900”, informou a pesquisadora Linda.

Hoje, com o risco de discriminação e perseguição por parte dos muçulmanos, muitos cristãos precisam manter sua fé em segredo na Turquia.

“Desde um golpe abortado em 2016, há uma campanha de propaganda anticristã orquestrada pelo governo, acompanhada por crescentes restrições à liberdade religiosa na Turquia”, destacou Linda.

Egito

O Egito, que foi evangelizado pelo apóstolo Marcos anos após a ressurreição e ascensão de Jesus, também foi berço das primeiras comunidades cristãs, que evoluíram para três denominações: a Igreja Ortodoxa Copta, a Igreja Ortodoxa Grega e a Igreja Católica Copta.

“Sob o domínio romano, os cristãos enfrentaram extrema perseguição por várias centenas de anos. Desde oséculo 7, o Egito está sob domínio muçulmano. Ao longo dos anos, os cristãos coptas sofreram vários graus de discriminação sob vários governos”, explicou a estudiosa.

Hoje, a população cristã no Egito é estimada em cerca de 10%. Para Linda, o exemplo desses três países mostra que a principal causa do desaparecimento dos cristãos em terras bíblicas é a perseguição islâmica.

“Outro fator das reduções é que, proporcionalmente, os muçulmanos tendem a ter famílias muito maiores do que os cristãos”, observou ela.

E a pesquisadora concluiu: “Dadas essas tendências, a Igreja global deve chamar a atenção e apoiar nossos irmãos e irmãs sob a opressão islâmica. Oramos diariamente por sua proteção, provisão e liberdade”.

Fonte: Guiame, com informações de International Christian Concern

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

John Piper revela estratégias para combater o vício em pornografia

 

John Piper. (Foto: Reprodução/YouTube/The Gospel Coalition)

John Piper encorajou os cristãos a pensar na promessa do Céu e no sacrifício de Jesus para lutar contra os pecados sexuais.


Em meio à luta contra a pornografia, o pastor John Piper ofereceu uma estratégia baseada na Bíblia em um episódio recente de seu podcast “Pergunte ao Pastor John”.

Piper explicou a relevância do Salmo 16:11 na batalha diária contra os pecados sexuais, que diz: “Você me dá a conhecer o caminho da vida; na sua presença há plenitude de alegria; à sua direita estão os prazeres para sempre”.

Então, um ouvinte perguntou: "Você pode explicar como uma promessa gloriosa como o Salmo 16:11 se aplica na minha batalha diária contra pecados sexuais?".

Piper citou o versículo para mostrar como a promessa da alegria eterna na presença de Deus motiva os cristãos a rejeitar prazeres pecaminosos e momentâneos como a pornografia em favor da satisfação duradoura em Cristo.

O pastor começou estabelecendo o que ele chama de princípio bíblico de motivação: “A Bíblia usa o medo e a esperança para nos afastar da impureza”. 

Em seguida, ele citou Romanos 8:13, que adverte sobre a morte espiritual para aqueles que vivem segundo a carne, mas promete vida eterna para aqueles que, pelo Espírito, mortaliam os desejos do pecado.

“O inferno é real; o céu é melhor. Fuja do Inferno; persiga o Céu”, disse Piper, enfatizando o forte contraste entre as consequências do pecado e as recompensas da santidade.

O sacrifício de Cristo

Observando que o medo e a esperança não são motivações exclusivamente cristãs, Piper apontou para o Evangelho como um fator transformador: “Nenhuma outra religião revela um Deus que enviou Seu próprio Filho para suportar o castigo pelos pecados de Seus inimigos”.

Destacando o texto bíblico em 1 Pedro 2:24, ele disse: “Ele mesmo carregava nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro para que pudéssemos morrer para o pecado e viver para a justiça. Por suas feridas fomos sarados”.

Piper afirmou que a morte de Cristo não apenas garante o perdão, mas também capacita os cristãos a resistir ao pecado. 

“A morte de Jesus não só pagou pelo nosso pecado; também nos deu o poder de não pecar”, explicou ele. 

O pastor voltou ao Salmo 16:11 para destacar sua centralidade na luta contra os pecados sexuais. 

“Para o cristão, a presença de Deus se torna a fonte final de alegria, superando todos os prazeres terrenos. Esta é agora uma plenitude de alegria comprada com sangue. Esses prazeres agora não são apenas a presença de Deus em Cristo; eles são a compra de Deus em Cristo. Deus em Cristo é a promessa. Deus em Cristo é o preço que comprou a promessa”, afirmou ele.

Sobre enfrentar a tentação, Piper aconselhou os cristãos a refletir sobre duas realidades: “Minha mente se volta para a beleza e minha mente se volta para o sangue. A beleza é a promessa da alegria eterna na presença de Deus, e o sangue é o preço que Jesus pagou para tornar essa promessa uma realidade. Juntas, essas verdades fornecem o maior poder da santidade”.

E continuou: “Meus ouvidos ouvem Jesus dizer: 'Eu fui crucificado para afastá-lo dos prazeres momentâneos do pecado e da luxúria para abraçar a plenitude da alegria e dos prazeres para sempre'. E dessa forma, o Salmo 16:11 é a maior promessa comprada ao maior preço — e, portanto, oro para que se torne o maior poder da santidade”.

Pornografia

Recentemente, um estudo divulgado pelo grupo Barna descobriu que a maioria dos cristãos praticantes, incluindo pastores, admite ver pornografia e uma grande parte diz que se sente confortável com o hábito.

Embora os cristãos praticantes ainda consumam pornografia com menos frequência do que os não cristãos, a disparidade entre os dois grupos é agora de apenas 14 pontos percentuais. Aproximadamente 54% dos cristãos afirmaram consumir pornografia, em comparação com 68% dos não cristãos.

De modo geral, 75% dos homens cristãos e 40% das mulheres cristãs afirmaram ter consumido pornografia em algum nível.

Para auxiliar as igrejas a enfrentarem o problema da pornografia entre os membros, os pesquisadores sugeriram que os líderes, entre outras ações, formem parcerias com especialistas e priorizem a educação e a conscientização, assim como a “criação de espaços seguros para as pessoas se abrirem”.

“Em última análise, a Igreja pretende ser uma fonte de esperança para as pessoas que enfrentam todos os tipos de desafios na vida, incluindo lutas com a pornografia. Ao abordar essa questão de frente com cuidado, compreensão e apoio prático, às igrejas podem cumprir seu papel como locais de cura e restauração”, afirmaram os pesquisadores.

“Mesmo pequenos passos em direção à abertura e apoio podem causar um impacto significativo na vida daqueles que lutam”, concluíram.

Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post

Trump fala sobre fim da agenda ‘woke’ no Fórum Econômico Mundial: ‘Só há dois gêneros’

 

Donald Trump participa por videoconferência do Fórum Econômico, em Davos. (Captura de tela/YouTube/CNBC Television)


O presidente dos EUA participou por teleconferência do Fórum Econômico Mundial que acontece em Davos, na Suíça.


O presidente dos EUA, Donald Trump, falou no Fórum Econômico Mundial (FEM) na manhã desta quinta-feira (23), para uma plateia de empresários globais reunidos em Davos, na Suíça.

Fundado pelo economista alemão Klaus Schwab, o FEM é uma organização internacional independente que reúne líderes empresariais, governamentais, acadêmicos e sociais para discutir questões globais nas áreas de economia, saúde, meio ambiente e desenvolvimento.

Por meio de videoconferência, Trump reafirmou que a América está entrando em uma “era de Ouro”, antes de explanar sobre algumas de suas ordens executivas emitidas desde sua posse, há quatro dias, em Washington, D.C.

Agenda Woke

Trump disse que, no primeiro dia de seu mandato, assinou uma ordem executiva para encerrar toda a censura governamental (foram assinados aproximadamente 100 decretos no dia da posse).

“Não mais o governo rotulará o discurso dos cidadãos como desinformação ou má informação, termos preferidos dos censores e daqueles que desejam sufocar a livre troca de ideias e o progresso.”

O presidente disse ainda que já agiu para abolir toda a política de diversidade, equidade e inclusão (DEI), por considerá-la discriminatória. Afirmou que, tanto no governo quanto no setor privado, a América novamente será um país baseado no mérito. “Vocês têm que ouvir a palavra mérito”, repetiu.

Sobre o combate à ideologia de gênero, Trump disse que tornou política oficial dos EUA que “agora só há apenas dois gêneros, homem e mulher, masculino e feminino”.

Ele afirmou ainda que não haverá nenhum homem participando em esportes femininos, além de cirurgias transgênero, que serão muito raras.

Outra ordem executiva citada pelo presidente americano como “histórica” foi para “encerrar a instrumentalização da justiça contra o povo americano e contra os políticos”, visando restaurar o equilíbrio do estado de direito.

‘Políticas extremistas e esquerdistas’

Trump gastou a maior parte do tempo em que falou, no quarto dia da conferência em Davos, apresentando alguns dados econômicos dos EUA que considera ruins, afirmando que são resultados de “políticas extremistas e esquerdistas que criaram calamidade.”

O presidente americano disse que pretende alterar esse cenário com novas políticas para beneficiar a população de seu país, que irão diminuir os juros, baixar a inflação e aumentar o emprego.

Após sua fala, Trump respondeu perguntas de alguns CEOs que estavam no palco, como Brian Moynihan, CEO do Bank of America, Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, e Rami Ghanem, presidente do Santander.

Ele acusou os CEOs do Bank of America e do JPMorgan Chase de não fornecerem serviços bancários a conservadores, pedindo que passassem a fazê-lo.

O JPMorgan Chase negou que feche contas por motivos políticos, expressando disposição para trabalhar com o novo governo e o Congresso em questões regulatórias.

Fonte: Guiame

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Pastor é libertado após 3 anos na prisão em Cuba

 

Rosales Fajardo e sua esposa. (Foto: International Christian Concern).


Lorenzo Rosales Fajardo foi condenado após protestar contra as violações dos direitos humanos do regime comunista. Ele foi torturado na prisão.


O pastor Lorenzo Rosales Fajardo foi libertado após passar três anos na prisão em Cuba, anunciou o International Christian Concern (ICC), que monitora a perseguição no mundo.

Sua libertação é resultado de um acordo de libertação de 553 prisioneiros, mediado pelo Vaticano.

Fajardo, pastor da Igreja Independente Monte de Sion em Palma Soriano, foi preso em 2021, por protestar contra as violações dos direitos humanos do regime comunista.

Milhares de cubanos, entre eles líderes cristãos, saíram às ruas em 11 de julho de 2021 para protestar contra a falta de remédios e alimentos durante a pandemia e para pedir democracia e reformas econômicas. 

As repercussões foram imediatas e violentas. A polícia e a Segurança Nacional espancaram manifestantes e prenderam centenas de pessoas, entre elas o pastor Lorenzo. Vídeos e imagens do protesto mostraram agentes da força paramilitar Boina Negra estrangulando o líder e atacando manifestantes desarmados.

De acordo com a Christian Solidarity Worldwide, Lorenzo foi acusado de incitação criminal, agressão, desordem pública e desrespeito e condenado a uma sentença de sete anos, em maio de 2022.

Torturado na prisão

Em 2024, a Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF) denunciou a prisão injusta do pastor cubano e informou que ele foi torturado na cadeia.

"Fajardo experimentou tortura na detenção. Em uma ocasião, as autoridades prisionais espancaram Fajardo tão severamente que ele perdeu um dente. Eles então urinaram nele. Em fevereiro de 2024, o Grupo de Trabalho da ONU sobre Detenção Arbitrária descobriu que o governo cubano havia detido e encarcerado arbitrariamente Fajardo”, afirmou a Comissão em relatório.

Conforme a Anistia Internacional, os protestos em Cuba explodiram após a população enfrentar a má gestão do governo na distribuição de alimentos e remédios, apagões de eletricidade e restrições aos direitos humanos.

“Governos comunistas, como o de Cuba, muitas vezes restringem protestos e impõem acusações espúrias contra manifestantes como forma de incutir medo em seus cidadãos e dissuadir mais a oposição. Os cristãos são alvos frequentes de ataques governamentais comunistas devido às suas críticas e defesa de abusos dos direitos humanos”, explicou o ICC.

O Índice Global de Perseguição da International Christian Concern de 2024 apontou que ditadores ao redor do mundo aumentaram o controle da religião e a eliminação completa do cristianismo.

Cuba ocupa a 26ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2025 da Missão Portas Abertas.

Fonte: Guiame, com informações de International Christian Concern

Igreja leva 631 pessoas a Jesus em evangelismo na Holanda: “Estão abertos ao Evangelho”

Um grupo de 90 cristãos pregaram Jesus nas ruas de Amsterdã. (Foto: Reprodução/YouTube/Revive). 

Um grupo de 90 cristãos pregou a mensagem de Salvação nas ruas de Amsterdã e testemunhou pessoas sedentas por Deus


Uma igreja levou 631 pessoas a Jesus em uma grande ação evangelística nas ruas de Amsterdã, na Holanda, segundo o Revive.

No último sábado (18), 90 membros da The River Church pregaram a mensagem de Salvação a quem transitava pela capital holandesa.

Os cristãos se dividiram em duplas e abordaram pessoas para evangelismo pessoal, explicando as passagens bíblicas de Romanos sobre o pecado, o juízo e a justiça de Deus.

“Dizemos que todos pecaram e sentem falta da proximidade de Deus. O salário do pecado é a morte, mas a graça de Deus é vida eterna através de Jesus Cristo”, contou Annelies van Walsem, uma das evangelistas que participaram da ação, em entrevista ao Revive.


Um grupo de 90 cristãos pregaram Jesus nas ruas de Amsterdã. (Foto: Reprodução/YouTube/Revive).

Segundo ela, os jovens holandeses estão mais abertos para ouvir sobre Jesus. “De três anos para cá, houve uma mudança. Jovens de 14 a 20 anos, ou mais, estão abertos, eles nunca ouviram falar do Evangelho. Eles realmente querem saber a verdade”, comentou.

Annelies disse que abordou um adolescente durante o evangelismo de rua e perguntou se ele conhecia Deus. 

Para a surpresa da evangelista, o menino respondeu que já havia recebido Jesus após conhecer o plano de salvação através de vídeos no TikTok.

Annelies encorajou os cristão a compartilharem sua fé por onde foram. “Como ouvirão se não contarmos as pessoas? O fogo dentro de nós precisa permanecer aceso, muitos cristão estão mornos, mantenha o fogo queimando”, concluiu ela.

Fonte: Guiame, com informações de Revive

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Iraque aprova lei que pode legalizar casamento infantil a partir dos 9 anos


 Projeto é de autoria de muçulmanos xiitas. (Foto representativa: Pixabay)

O projeto, apresentado por muçulmanos xiitas, inclui emendas que aumentam a autoridade dos tribunais islâmicos em questões familiares.


O parlamento do Iraque aprovou, na terça-feira (21), três leis controversas, incluindo modificações na legislação sobre o status pessoal do país, que, de acordo com críticos, poderiam legalizar o casamento infantil.

As emendas conferem maior autoridade aos tribunais islâmicos em questões familiares, como casamento, divórcio e herança.

Ativistas afirmam que isso enfraquece a Lei de Status Pessoal de 1959 do Iraque, que havia unificado as normas de direito familiar e introduzido proteções para as mulheres.

A legislação iraquiana atualmente estabelece 18 anos como a idade mínima para o casamento na maioria dos casos. No entanto, as mudanças aprovadas na terça-feira permitiriam que os clérigos decidissem com base em sua interpretação da lei islâmica, a qual, em algumas correntes, autoriza o casamento de meninas ainda na adolescência – ou até mesmo aos 9 anos, conforme a escola Jaafari de direito islâmico, seguida por muitas autoridades religiosas xiitas no Iraque.

Os defensores das mudanças, principalmente legisladores xiitas conservadores, argumentam que as alterações são uma forma de alinhar a legislação aos princípios islâmicos e diminuir a influência ocidental na cultura iraquiana.

O parlamento aprovou ainda uma lei geral de anistia, considerada vantajosa para detentos sunitas, mas também vista como uma medida que pode beneficiar indivíduos envolvidos em corrupção e peculato. Além disso, a câmara aprovou uma lei de restituição de terras, com o objetivo de resolver as disputas territoriais curdas.

Intisar al-Mayali, ativista de direitos humanos e membro da Liga das Mulheres Iraquianas, afirmou que a aprovação das emendas à lei do estado civil terá "efeitos desastrosos nos direitos das mulheres e meninas, permitindo o casamento precoce de meninas, o que viola seu direito à infância, e prejudicará os mecanismos de proteção em casos de divórcio, custódia e herança para as mulheres".

'Aprimoramento da justiça'

A sessão terminou em caos, com acusações de violações processuais. "Metade dos legisladores presentes na sessão não votou, o que quebrou o quórum legal", afirmou um funcionário parlamentar, sob anonimato, pois não estava autorizado a comentar publicamente. Ele relatou que alguns membros protestaram em voz alta, enquanto outros subiram ao pódio parlamentar.

Após a sessão, vários legisladores expressaram insatisfação com o processo de votação, no qual as três leis controversas – cada uma apoiada por blocos diferentes – foram votadas simultaneamente.

"Em relação à lei de estado civil, estamos apoiando fortemente e não houve problemas com isso", disse Raid al Maliki, um deputado independente. "Mas ela foi combinada com outras leis para serem votadas juntas... e isso pode levar a um recurso legal no Tribunal Federal."

O presidente do parlamento, Mahmoud al-Mashhadani, em uma declaração, elogiou a aprovação das leis como "um passo importante no processo de aprimoramento da justiça e organização da vida cotidiana dos cidadãos."

Também na terça-feira, pelo menos três oficiais, incluindo o chefe de segurança nacional do distrito de al-Tarmiyah, ao norte de Bagdá, foram mortos e outros quatro ficaram feridos em uma explosão em um depósito de munições, informou um oficial de segurança.

O oficial, que falou sob condição de anonimato porque não estava autorizado a informar a mídia, disse que a explosão ocorreu enquanto uma força conjunta do exército iraquiano e do serviço de segurança nacional realizava uma operação após informações de inteligência sobre a atividade do grupo Estado Islâmico e um esconderijo de munições na área.

Fonte: Guiame, com informações da AP

“Ele não pode fazer seu trabalho sem Deus”, diz Franklin Graham sobre Trump

Franklin Graham em entrevista à Fox News. (Captura de tela/YouTube/Fox News)

O reverendo afirmou que, embora não veja Trump como um exemplo dos valores cristãos, acredita que ele os defenda.


 Franklin Graham foi um dos líderes religiosos que participou da posse de Donald Trump, oferecendo uma oração pelo presidente e por seu mandato à frente da Casa Branca. A cerimônia ocorreu na segunda-feira (20) na Rotunda do Capitólio, em Washington, D.C.

Esta foi a primeira vez que Franklin Graham participou diretamente de uma cerimônia de posse presidencial.

“Tive a honra de fazer uma invocação na 60ª cerimônia de posse presidencial do nosso país antes que o Presidente Donald J. Trump e o Vice-Presidente JD Vance tomem posse hoje”, escreveu em suas mídias sociais.

“Exortei os presentes a ficarem parados e a lembrarem-se das grandes coisas que Deus fez por este país e a manterem os nossos olhos fixos nEle”.

Com essa estreia, o reverendo segue os passos de seu pai, Billy Graham, cuja influência no cenário religioso e político dos EUA foi consolidada por orações na posse de dez presidentes, tanto republicanos quanto democratas.

Defensor da fé evangélica, Graham tem sido uma voz importante na promoção de valores cristãos e liberdade religiosa no espaço público. Sua oração na cerimônia refletiu seu compromisso com uma nação guiada pelos princípios cristãos.

Valores cristãos

Em entrevista ao Religion Media Centre, o reverendo afirmou que, embora não veja Trump como um exemplo dos valores cristãos, acredita que ele os defenda.

Falando ao Premier Christian News, Graham afirmou que o presidente Trump "não pode fazer seu trabalho sem Deus" e expressou confiança de que ele "ouvirá os cristãos" durante seu mandato.

"Biden não era nada amigável com pessoas de fé", disse Graham. "Mas Trump sempre foi amigável, e ele vai ouvir os cristãos."

Graham destacou que o presidente Trump conta com "alguns cristãos maravilhosos em seu gabinete, pessoas que amam a Deus" e afirmou que seu papel pessoal é "orar e encorajar as pessoas a orar por [Trump]".

"Se [Trump] me fizer uma pergunta, eu responderei, mas quero encorajar as pessoas a orarem por ele, porque ele não pode fazer seu trabalho sem Deus", disse o reverendo.

MAGA

Em referência ao slogan de campanha de Trump, Make America Great Again (MAGA), Graham afirmou que “a América nunca voltará a ser grande se dermos as costas a Deus".

"E então eu quero que nós encorajemos todos a orar pelo Presidente e sermos uma força para ele naquela área, elevando-o em oração todos os dias."

“Deus, Oramos pelo presidente Trump e por todos os nossos líderes mundiais. Conceda-lhes sabedoria e oriente-os em tudo o que fizerem. Em nome de Jesus, Amém”

Fonte: Guiame, com informações do Premier

Mais um pastor é morto a tiros após culto na Colômbia

As autoridades suspeitam que o pastor García foi morto por extorsão. (Foto: Imagem ilustrativa/Portas Abertas). 

Iván Darío García González, líder da Igreja Cristã Nuevo Renacer, é o terceiro líder assassinado em menos de um mês no país.


Mais um pastor foi morto a tiros após um culto na Colômbia, segundo a Missão Portas Abertas. Iván Darío García González, líder da Igreja Cristã Nuevo Renacer, foi baleado na noite de 8 de janeiro, na cidade de Magdalena.

Um membro ficou ferido no ataque e está se recuperando no hospital. O caso marca o terceiro assassinato de pastores em menos de um mês no país.

Karen Niebles, esposa do pastor García, contou à imprensa colombiana que o marido estava recebendo ligações perturbadoras nos últimos dias.

“Eram números privados. Ele nunca me contou os detalhes, queria me proteger da preocupação, mas acredito que estava sendo extorquido”, disse ela.

As autoridades estão investigando os motivos por trás do assassinato do pastor García González. Em várias regiões, houve um aumento de líderes vítimas de extorsão, muitos deles precisaram fugir de suas comunidades para escapar de punições. 

Em um comunicado, o Ministério Público alertou sobre o aumento da perseguição violenta contra líderes cristãos na Colômbia.

“Este crime soma-se aos horríveis assassinatos de líderes religiosos, como o pastor Marlon Yamith Lora, sua esposa Yorley Rincón e seus dois filhos, em 29 de dezembro de 2024, em Aguachica. Em apenas 11 dias, três pastores foram assassinados”, afirmou.

Javier Sarmiento, defensor dos direitos humanos da Colômbia, também expressou preocupação com a segurança dos pastores no país.

“Este pastor é uma das muitas vítimas que enfrentam riscos devido a sua liderança religiosa. Esses líderes desempenham um papel crucial na promoção da coesão social e de valores dentro de suas comunidades”, disse Sarmiento.

A equipe de pesquisa da Portas Abertas está monitorando o caso para determinar se o assassinato de González está relacionado ao seu ministério ou a outros fatores. 

Pastores como alvos

Em 29 de dezembro de 2024, o pastor Marlon Lora, sua esposa Yurlay Rincon e sua filha adulta Ángela foram mortos quando pistoleiros dispararam contra eles enquanto jantavam em um restaurante, após participarem de um culto dominical pela manhã em Aguachica, no Departamento de Cesar.

O filho do pastor, Santiago, foi hospitalizado em estado crítico e não sobreviveu aos ferimentos, morrendo alguns dias depois.

Em 8 de janeiro, o pastor Iván García, de 28 anos, foi baleado após liderar um culto, sendo alvejado duas vezes na cabeça. 

O líder estava acompanhado por sua esposa, sua enteada de 14 anos e outros seis membros da igreja quando foram emboscados por dois indivíduos em uma motocicleta. A esposa de García também foi ferida durante o ataque.

A família caminhava por uma estrada rural sem iluminação após uma celebração na Igreja Visão Cristã do Povo de Deus, quando foi atacada pelos criminosos, que fugiram do local logo após o tiroteio.

A Colômbia ocupa o 46º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2025 da Portas Abertas dos países mais difíceis para ser cristão.

Fonte: Guiame, com informações de Portas Abertas

sábado, 18 de janeiro de 2025

COMO, ENTÃO VIVEREMOS?

Um documentário para compreender a crise da cultura moderna

Uma jornada através da história para entender o presente

O documentário Como, Então Viveremos? oferece uma análise profunda sobre os desafios enfrentados pela sociedade moderna, conectando o passado histórico à realidade contemporânea. No primeiro episódio, especialistas em teologia e cultura examinam como a cosmovisão centrada em Deus foi gradualmente substituída por um individualismo crescente, moldando as bases da crise identitária e cultural que vivemos hoje.

Lições do passado: o Império Romano como espelho
A história do Império Romano é o ponto de partida para a análise do declínio cultural. Apesar de sua grandiosidade, o império ruiu por causa de sua fragilidade moral e social, causada pela falta de valores absolutos e pela centralização do poder. Esses elementos ecoam na sociedade atual, marcada por fragmentação e desconexão.

No documentário, vemos como a transição da república para o império centralizou o poder no imperador, priorizando interesses pessoais em detrimento do bem coletivo. Isso culminou em uma desestruturação social, que influenciou todo o Ocidente até os dias de hoje.

A conexão entre história e modernidade
Francis Schaeffer é citado como referência na abordagem histórica, enfatizando a importância de entender o presente à luz do passado. Por meio de filosofia, ciência e religião, o documentário explora como a cultura ocidental passou de uma cosmovisão teocêntrica para um foco individualista e consumista.

Entre os destaques, estão:

A transição cultural medieval: após o colapso romano, a Igreja assumiu um papel central na formação da sociedade, mas também enfrentou desafios internos.
A Renascença e o humanismo: a reafirmação do homem como centro da cultura deu origem a uma nova forma de pensar, onde a razão e a experiência individual ganharam destaque.
A crise de identidade contemporânea: a desconexão com estruturas tradicionais, como família e religião, gerou um vazio existencial.
Reflexões para o presente
Ao traçar paralelos entre o passado e o presente, o documentário levanta questões relevantes:

Quais são os principais fatores que contribuem para o declínio cultural?
Como a história romana pode nos ensinar sobre os desafios da modernidade?
De que forma a individualização afeta a vida em comunidade e a espiritualidade?
Essas reflexões ajudam o espectador a compreender as complexidades do mundo atual e a buscar respostas significativas em meio à fragmentação social e cultural.

Produção:
Direção Executiva: Rodrigo Leitão
Produção Executiva: Guilherme Iamarino
Roteiro e Pesquisa: Matheus Naborikawa, Mariana Novais e Camila Pellim
Com participações de especialistas como Pedro Dulci, Donizeti Ladeia e Guilherme de Carvalho, o documentário entrega uma análise profunda e relevante para os tempos atuais.

Por que assistir?
Como, Então Viveremos? não é apenas uma análise histórica, mas uma chamada à reflexão. Em um mundo cada vez mais desconectado, o documentário nos convida a revisitar nossas raízes e considerar como viveremos de maneira significativa, em alinhamento com valores que transcendem o tempo.

Disponível no canal do YouTube da IPB Oficial (@ipboficial)

Fonte: https://ipb.org.br/conteudos_detalhe?conteudo=1788

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