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sábado, 11 de janeiro de 2025

O QUE FAZER QUANDO DECEPCIONADOS OU OFENDIDOS?



Por Ronaldo Lidório

 "Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas" João 21:17

Eu o convido a refletir no modelo de Jesus após ter sido traído pelo amigo-discípulo Pedro, em um intrigante encontro nas areias de uma praia.
O relato se encontra em João 21. Jesus havia morrido e ressuscitado. Algumas coisas deviam ser feitas antes de subir para o Pai e enviar o Espírito Santo. Uma delas era tratar com Pedro, que o negara publicamente três vezes. Justamente ele, o discípulo valente, parte do círculo menor de amigos, destaque de liderança espiritual, aquele que havia sido pessoalmente alertado sobre os desafios da lealdade e respondeu afirmando que jamais trairia o Mestre.
Pedro e amigos foram pescar quando Jesus apareceu, instruindo-os a lançar a rede à direita do barco. Obedecendo, pescaram grande quantidade de peixe. Um dos discípulos reconheceu que era Jesus quem lhes falava e, assim, Pedro rapidamente se lançou ao mar para encontrá-lo. Jesus os aguardava na praia preparando o fogo para assar o peixe para terem uma boa refeição com peixe e pão. O convite foi simples e claro: “vinde, comei” (v. 12).
Jesus se encontrou com Pedro em um ambiente acolhedor, em uma roda de amigos e em meio a uma gostosa refeição. Era o momento ideal para tratar do conflito que se abateu entre o discípulo e seu Mestre, entre o pecador e o Messias, entre dois amigos. Pedro havia negado a Cristo três vezes de forma decepcionante.
Após terem comido, Jesus iniciou a conversa sem centralizá-la nas ações de Pedro, mas em seu coração. Talvez Pedro esperasse um confronto direto: “você pode me explicar o que aconteceu naquele dia?”. Ou ainda uma temida palavra pessoal: “pensei que éramos amigos; esperava mais de você”. Surpreendentemente a pergunta de Jesus foi outra: “Tu me amas?”. E Jesus a repete três vezes (v. 15-17).
“Tu me amas?” é uma pergunta pessoal, relacional e pastoral. Pessoal, pois é lançada sobre Pedro. Não trata genericamente dos discípulos, amigos ou igreja, mas de uma pessoa, Pedro. Cristo o trás para um círculo íntimo e pessoal de diálogo, pois quer tratar do seu coração.
A pergunta é também relacional, pois não se trata somente de Pedro, mas da relação de Pedro com Jesus. E o impele a sondar seu coração sobre suas motivações e convicções mais profundas nesse relacionamento. O assunto não gira em torno das habilidades, posição ou influência de Pedro, mas da natureza de um relacionamento pessoal.
Por fim, é também pastoral, pois tem uma clara finalidade de edificação. Jesus não tenta apenas passar a limpo sua relação com Pedro ou simplesmente encerrar um conflito. Ele deseja que Pedro cresça em sua fé, sua vida e seu trabalho.
Tal cenário aponta para algumas lições que, creio, podem ser aplicadas na solução de conflitos, quando somos ofendidos ou nos encontramos decepcionados.
Primeiro, Jesus toma a iniciativa de buscar o seu ofensor. É Jesus quem provê o momento, busca o reencontro e prepara o cenário necessário. Quando ofendidos, às vezes assumimos a postura do distanciamento justificado. Afinal, o ofensor é quem deve nos procurar, retratar-se, buscar o perdão. Não é isto que Jesus fez. Ele tomou a iniciativa de forma amorosa.
Segundo, Jesus cria um ambiente acolhedor para se encontrarem. Cristo convida o discípulo pescador para um encontro na beira-mar, ao redor do fogo e com uma gostosa refeição, peixe e pão. Quando ofendidos, às vezes criamos um cenário intimidador ou que, ao menos, nos assegura alguma vantagem. Jesus fez o oposto, chamando Pedro a uma conversa entre amigos, em um ambiente informal, propício ao quebrantamento.
Terceiro, Jesus tem um alvo que vai além do perdão. Jesus deseja ver Pedro não apenas perdoado, mas amadurecido na fé e restaurado no ministério. Quando ofendidos, visamos seguir até o limite do perdão, que é, por natureza, um importante e difícil limite. Mas Jesus vai além, pois deseja que Pedro cresça, amadureça, não erre mais. E também que frutifique. Devemos perdoar quem nos ofende, e também orar e colaborar para que ele cresça na fé.
Quarto, Jesus o lembra de sua identidade e vocação. O interesse de Cristo é Pedro, não apenas o que Pedro pode fazer. Dois marcantes lembretes de Jesus a Pedro: que ele é chamado a um relacionamento de amor e que, amando e seguindo o Mestre, é também convidado a trabalhar em seu Reino. “Tu me amas?” aponta para a identidade cristã, enquanto “Apascenta as minhas ovelhas” atesta a sua missão.
Que esse modelo de Cristo se reflita em nossas vidas, relacionamentos e na busca da solução de conflitos, pois disse Jesus: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (João 13: 34,35).

Cristãs são amarradas e torturadas por multidão de hindus na Índia


 Extremistas hindu agrediram e torturaram cristãos, após acusá-los de conversão forçada.

Extremistas hindus espancaram e torturaram cristãs enquanto elas estavam amarradas em uma árvore, no leste da Índia. Uma das vítimas informou que perdeu a consciência 3 vezes durante o ataque.

No dia 26 de dezembro, Gobinda Singh, um cristão indiano que vive em Balasore, no estado de Odisha, convidou cinco famílias para um almoço de Natal em sua residência.

Enquanto os crentes confraternizavam, cinco hindus invadiram a residência e começaram a questioná-los. Os extremistas os acusaram de conversão forçada, destruíram a propriedade e agrediram o cristão e sua família.

O pastor Sadhu Sundar Singh, da Igreja New Living, contou que na ocasião, uma das convidadas para o almoço, a cristã Subhasini Singh, de 40 anos, foi alvo dos extremistas, que passaram bolo em seu rosto.

“A multidão atacou Subhasini, primeiro passando um bolo de Natal em seu rosto e depois bateram nela. Enquanto os moradores observavam, os agressores também bateram na irmã de Gobinda, Sukanti Singh, e em seu marido”, acrescentou.

A vítima contou: “Eles me chutaram pelo menos três vezes e bateram no meu peito, pernas, rosto, joelhos e cabeça”.

Ainda batendo nela, os homens a levaram para um quarto, onde ela perdeu a consciência devido ao ataque. Quando ela acordou, notou que estava nua.

“A última coisa que me lembro é que três homens estavam me batendo no quarto. Quando recuperei a consciência, eu estava sendo arrastada nua para fora do quarto por algumas mulheres”, contou ela.

“Implorei às mulheres que me deixassem usar minha blusa e meu sári [traje indiano] antes que me arrastassem para fora de casa e me mostrassem publicamente. Eu estava com dor da cabeça aos pés. Minhas partes íntimas também estavam doendo. Eu não conseguia dizer se passei por algo horrível enquanto estava inconsciente”, acrescentou.

Sukanti e seu marido foram severamente agredidos. Depois que ela vestiu suas roupas, a multidão a amarrou em uma árvore e continuou a agredi-los pendurando uma imagem de Cristo acima de suas cabeças.

Subhasini contou que os extremistas obrigaram os cristãos a agredi-la e destacou que perdeu a consciência três vezes devido aos espancamentos.

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, é possível ver Subhasini e outra cristã amarradas em uma árvore enquanto a confusão continua.

Intolerância religiosa

Segundo o Morning Star News, uma pessoa que não foi identificada ligou para a polícia: “Se a polícia não tivesse intervindo a tempo, os homens teriam queimado Subhasini viva”, disse o bispo Pallab Lima.

Após uma reclamação dos extremistas hindus, a polícia registrou várias acusações contra Subhasini e Sukanti sob a Seção 4 da Lei de Liberdade Religiosa de Odisha, 1967. 

As duas mulheres foram então enviadas para atendimento médico: “Nenhum exame médico adequado foi feito”, disse Subhasini. 

“Apesar de eu estar com dores, o médico não receitou um único remédio para aliviar a dor nem examinou meus ferimentos ou machucados em minhas partes íntimas”, acrescentou.

Somente depois que um vídeo da agressão viralizou, sete pessoas foram presas. Segundo fontes locais, cerca de 15 pessoas também foram presas na ocasião.

Subhasini aceitou Jesus em 2017 e disse que desde então “evangelizou quando Deus me deu oportunidade”.

A Índia ficou em 11º lugar na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2024 dos lugares mais difíceis para ser cristão.


Fonte: Guiame, com informações de Morning Star News

Após enchentes na Espanha, missionários levam mais de 30 pessoas a Jesus

 


Os missionários levaram a esperança de Cristo a Valência. (Foto: Reprodução/Instagram/Lucas Teodoro).

31 missionários da “Aviva Europe” levaram a esperança de Jesus à Valência, que foi devastada pelas fortes chuvas em outubro do ano passado.

Um ministério brasileiro enviou 31 missionários para evangelizar em Valência, uma região da Espanha que foi devastada por uma grande enchente no ano passado.

Em 30 de outubro, em apenas 8 horas, choveu o volume de água equivalente à chuva de um ano na terceira maior cidade espanhola, segundo a BBC News. As inundações deixaram mais de 200 pessoas mortas, e pontes e estradas foram destruídas.

Para levar a esperança de Jesus aos moradores, a “Aviva Europe” organizou uma viagem a Valência em dezembro de 2024, com missionários de cinco países, 20 deles eram brasileiros.

“Muitas pessoas perderam suas casas e tudo o que tinham”, contou Lucas Teodoro, líder da missão Aviva. E continuou: “Saímos da nossa base em Madrid e pegamos o trem para Valência. E já aproveitamos para pregar o Evangelho enquanto estávamos no trem”.


Enchentes foram consideradas as piores do século. (Foto: X/inmuxii).

Na cidade, os missionários iniciaram a ação nas ruas com cartazes evangelísticos. “Com um megafone, nós começamos a pregar e muitas pessoas passaram chorando na nossa frente”, contou Lucas.

A segunda estratégia usada pelos missionários foi o evangelismo individual, onde cada evangelista abordava uma pessoa para compartilhar Jesus. “Abordamos pessoas que perderam tudo na enchente”, observou o líder.

No evangelismo de rua, o grupo convidou as pessoas para irem ao culto evangelístico, organizado em parceria com uma igreja local. 

“Muitas pessoas que nós abordamos no evangelismo foram diretamente para a igreja”, disse Lucas.

No culto, a mensagem de Salvação foi novamente anunciada e pessoas decidiram entregar suas vidas a Jesus. “Em apenas um dia, tivemos mais de 30 decisões por Cristo em Valência”, testemunhou Lucas.


Fonte: Guiame, com informações de BBC Brasil

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Jimmy Carter passou seus últimos anos dando aulas na escola dominical de sua igreja


Jimmy Carter. (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons/Commonwealth Club) 

Jimmy Carter faleceu aos 100 anos e permaneceu servindo a Cristo até seus últimos dias de vida.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, que morreu no dia 29 de dezembro, aos 100 anos, foi o primeiro governante americano a se autodenominar um cristão "nascido de novo". Carter falou de sua fé abertamente até seus últimos dias de vida, enquanto dava aula em uma escola dominical. 

O 39º presidente dos EUA era membro da Igreja Batista Maranatha em Plains, Geórgia, e deu aulas na Escola Dominical Batista por décadas. Carter se tornou o governante mais longevo do país. 

Apesar da tentativa malsucedida de reeleição pelo Partido Democrata em 1980, Carter “ajudou a ativar um enorme exército de evangélicos politicamente conscientes nas eleições que se seguiram, a maioria dos quais votou nos republicanos desde então”, escreveram Michael Duffy e Nancy Gibbs no “The Preacher and the Presidents” (“O Pregador os Presidentes”, em português) — um livro sobre os relacionamentos de Billy Graham com líderes dos EUA.

Carter ficou conhecido em seus anos pós-presidenciais por sua mediação de conflitos internacionais e seus esforços para abrigar vulneráveis por meio da organização “Habitat for Humanity”, e recebeu o Prêmio Nobel da Paz e a Medalha Presidencial da Liberdade.

Ao longo de sua vida, Carter se manteve conectado com uma igreja local: “Era uma parte da minha vida, como respirar — como ser um georgiano ou ser um ser humano — fazer parte da vida da igreja”, disse Carter durante uma entrevista publicada no periódico Baptist History and Heritage em 1997.

Carter só faltou um domingo na Maranatha após fraturar a pélvis em 2019. Quando voltou para liderar sua classe da Escola Dominical, ele informou sobre um diagnóstico de câncer que recebeu quatro anos antes e disse sobre aquela época: "Eu presumi, naturalmente, que iria morrer muito rápido".

“Obviamente, orei sobre isso. Não pedi a Deus para me deixar viver, mas pedi a Deus para me dar uma atitude adequada em relação à morte, e descobri que estava absoluta e completamente à vontade com a morte”, disse Carter, de acordo com a CNN.

‘Mais próximo de Cristo’

Conforme “O Pregador e os Presidentes”, Carter começou a declarar que nasceu de novo na campanha presidencial. No entanto, “ele não estava se referindo a sua conversão aos 11 anos na Plains Baptist Church”:

“Ele estava falando sobre sua decisão em 1967, aos 42 anos, de renovar seu compromisso com Cristo após um ano particularmente difícil”, diz o livro. 

“Sua tentativa desesperada de governador da Geórgia em 1966 o deixou angustiado porque foi a primeira vez na vida que ele teve um grande objetivo fracassado: ‘Eu meio que me afastei da minha fé, de mim mesmo e de Deus’”, relatou Carter aos autores Duffy e Gibbs. 

Nesse período, ele seguiu o conselho de sua irmã mais velha e abandonou tudo para se dedicar a Deus por um tempo e obter respostas.

Tempo depois, ele se voluntariou para liderar uma cruzada de Billy Graham. No mesmo ano, se juntou ao seu pastor e alguns cristãos em uma viagem missionária pioneira para Lock Haven, Pensilvânia, onde passaram uma semana visitando 100 famílias.

“Tivemos uma experiência religiosa maravilhosa trabalhando juntos, 18 pessoas aceitaram a Cristo naquela semana, e plantamos uma igreja em Lock Haven antes de partirmos — até alugamos um prédio para a congregação usar”, contou Carter.

Para Carter, esta viagem foi uma experiência transformadora que o deixou “mais próximo de Cristo".


Jimmy Carter foi o 39º presidente dos EUA. (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons/Ava Lowery)

Velório de Carter

O corpo do ex-presidente será sepultado nesta quinta-feira (9). Antes, ele será homenageado por autoridades na Catedral Nacional de Washington. Depois disso, o corpo retornará à Geórgia, onde acontecerão cerimônias privadas.

O cortejo seguirá até a Catedral Nacional de Washington para uma breve cerimônia. Todos os ex-presidentes vivos foram convidados para o funeral. São esperadas as presenças de George W. Bush e Barack Obama, além de Donald Trump, presidente eleito, e Joe Biden.

Carter será sepultado no Parque Histórico Nacional Jimmy Carter, em Plains. Ele será enterrado ao lado da esposa, a ex-primeira-dama Rosalynn Carter. A cerimônia privada começará às 17h20, pelo horário local (19h20, em Brasília).

O funeral de Carter começou no dia 4 de janeiro, na Geórgia. O corpo do ex-presidente passou por sua cidade natal, além do Capitólio Estadual da Geórgia e do Centro Presidencial Carter.

Na última terça-feira (7), a urna com o corpo de Carter foi levada até Washington D.C. para um funeral de Estado. O ex-presidente recebeu homenagens militares e foi transferido até o Capitólio dos Estados Unidos.

Relembre a trajetória de Carter

James Earl “Jimmy” Carter Junior nasceu em 1º de outubro de 1924 na pequena cidade rural de Plains, no estado da Geórgia. Seu pai era um fazendeiro e empresário, e sua mãe trabalhava como enfermeira.

Ele fez o ensino básico em uma escola pública local. Depois, passou pela Faculdade do Sudoeste da Geórgia e pelo Instituto de Tecnologia do estado. Posteriormente, se formou em Ciência em 1946, pela Academia Naval dos Estados Unidos. No mesmo ano, se casou com Rosalynn.

Na Marinha, Carter serviu em submarinos pelos oceanos Atlântico e Pacífico e chegou ao cargo de tenente. Foi escolhido por um superior para entrar no programa de submarinos nucleares e foi enviado para Schenectady, Nova York, onde se formou em tecnologia de reatores e física nuclear.

Após a morte do pai, em 1953, ele saiu da Marinha e voltou para Plains, onde assumiu os negócios da família — que incluíam fazendas e uma empresa de suprimentos rurais.

Carter começou a vida política na cidade, servindo como administrador da educação, do hospital e da biblioteca. Como um dos líderes da comunidade, se filiou ao Partido Democrata.

Em 1962, ele ganhou a eleição para o cargo de senador pelo estado da Geórgia, com mandato de dois anos. Carter adquiriu notoriedade por atacar gastos governamentais e por ser contrário a leis que tiravam o direito de votar dos negros. Foi reeleito em 1964.

O político se candidatou para o governo do estado em 1966, mas perdeu ainda nas primárias do Partido Democrata. Em 1970, conseguiu novos apoios e foi eleito. Durante o mandato, promoveu uma reforma administrativa que reduziu os gastos das agências públicas.

Carter concorreu à Presidência dos Estados Unidos em 1976, vencendo o republicano Gerald Ford, que tentava a reeleição. Ele atuou como presidente dos Estados Unidos entre 1977 e 1981. 

Carter é conhecido por alcançar os Acordos de Camp David, que levaram o Egito e Israel a assinar formalmente um tratado de paz, encerrando 31 anos de guerra entre eles. No âmbito interno, ele criou o Departamento de Educação e o Departamento de Energia.

Além disso, a gestão do então presidente foi marcada por uma forte crise econômica e energética no país, um esforço diplomático de paz no resto do mundo e o sequestro de 52 americanos em Teerã por iranianos.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Igreja pede oração por John MacArthur, hospitalizado por doença desconhecida

 

John MacArthur. (Foto: Facebook/Grace Community Church).

O pastor e autor John MacArthur passou por três cirurgias em 2024. Ele teve o coração, pulmões e rins afetados por uma doença ainda não diagnosticada.


A igreja do pastor e autor John MacArthur, nos Estados Unidos, pediu orações após ele ser internado nas últimas semanas devido a uma doença ainda desconhecida.

Durante culto da Grace Community Church no último domingo (5), o líder Élder Tom Patton, atualizou a congregação sobre o estado de saúde de MacArthur.

“Ele teve contratempos ocasionais que afetaram seu coração, pulmões e rins. Os médicos ainda não descobriram nenhuma causa única para esses diversos problemas", disse Patton.

Ele acrescentou que o pastor passou por diversos exames para detectar a origem das doenças.

“Então, por favor, ore por ele e pelos médicos que estão lidando com o caso. [Ore por] os médicos, para que eles identifiquem um tratamento ou tratamentos adequados e por John, para que ele recupere a força e a saúde o suficiente para retomar o ministério público”, afirmou. 

“O pastor John e sua família cobiçam suas orações. Por favor, ore com sinceridade e firmeza. Nosso pastor deseja retornar à sua amada igreja em breve”, pediu o líder.

Longe do púlpito

Em 2024, John MacArthur passou por três cirurgias e teve uma recuperação lenta, que o afastaram do púlpito durante grande parte do ano.

Phil Johnson, líder na Grace Community Church, combateu os rumores de que MacArthur estava recebendo cuidados paliativos de forma clandestina e que não estava dando atualizações frequentes sobre seu estado de saúde.

“Ele nunca quis que anúncios públicos fossem feitos sobre sua saúde. É uma de suas peculiaridades e é uma política dele de anos. A escassez de anúncios públicos sobre sua saúde não é algo exclusivo desta doença atual”, explicou Johnson, em publicação no Facebook, na semana passada.

"É uma política compreensível e não há nada de pérfido nisso. É francamente cansativo ter que responder a milhares de perguntas sobre a saúde de alguém – e lidar com dezenas de remédios charlatães dados por pessoas bem-intencionadas. Eu sei disso por experiência própria”.

MacArthur, de 85 anos, é o pastor principal da Grace Community Church em Sun Valley, na Califórnia, desde 1969.

Fonte: Guiame, com informações de CBN News

domingo, 5 de janeiro de 2025

IPB na Missão Caiuá


 A história da Missão Caiuá se confunde com a história de Dourados – MS.


Em 1928, o rev. Maxwell e sua esposa Mabel chegam a Dourados – distrito de Ponta Porã, MS – onde se instala a sede da Missão Evangélica Caiuá. Em seguida, chegam o médico dr. Nelson de Araújo, o agrônomo João José da Silva, e o professor Esthon Marques.
Atendendo um pedido do sertanista Rondon, eles aqui chegaram para cuidar de 300 indígenas da etnia Caiuá que vivia às voltas com tuberculose e uma mortalidade infantil altíssima.

Nesses 96 anos de existência a Missão sempre manteve uma postura de defesa e proteção dos nossos irmãos indígenas, tanto na macrorregião de Dourados como em outros lugares do Brasil onde a Missão consegue atender através de Convênios com a SESAI na área da saúde, nossos irmãos que tanto sofrem e lutam por uma condição de vida melhor.

Nosso Hospital Porta da Esperança, que existe a 72 anos, atende mensalmente em torno de 8.000 indígenas e brancos através de consultas, procedimentos de média e baixa complexidade e internações.

Nossas escolas contam com 2.300 alunos alfabetizados em português e em Caiuá/Guarani e sempre prezamos por manter acessa a chama da cultura indígena através do conhecimento da língua original e sua história.

Estamos presentes na macrorregião de Dourados em 23 aldeias onde, além de atendimento espiritual, também atendemos com cestas básicas e em nossas unidades estão disponíveis água para as necessidades básicas das famílias que residem no entorno dos campos avançados da Missão.

Os últimos acontecimentos nos entristeceram muito e nosso hospital na sede da Missão em Dourados, atendeu a todos que ali chegaram com algum machucado ou trauma.

Embora nossa posição política seja de neutralidade e equidistância de qualquer orientação partidária, entendemos que o momento atual necessita de uma urgente atuação dos órgãos públicos para que nossos irmãos indígenas Caiuá, Terena e Guarani, que já sofrem tanto com diversas outras situações, não tenham que reivindicar o que lhes é de direito, a água tão necessária para sua sobrevivência já sofrida.

Sempre orientamos nossos missionários e colaboradores diretos a não participarem de qualquer manifestação uma vez que a Missão não interfere em pautas da aldeia que possui liderança própria.

No entanto, reconhecemos também o direito que cada um tem como cidadão de expressar sua indignação ou frustração da forma que melhor entenderem, porém ninguém está autorizado a fazê-lo em nome da Missão, que sempre se manifesta através de sua Assembleia, órgão máximo da administração, e/ou do Conselho Diretor que vive o cotidiano das atividades da Missão.

Reafirmamos nossa posição de sempre nos manter contra qualquer ação ou atitude truculenta e desrespeitosa que aconteça ou venha a acontecer em relação aos nossos irmãos indígenas, dentre eles mulheres e crianças, que sempre contaram e continuarão contando com nosso amor e disposição em servi-los para a Glória de Deus, uma vez que todos fomos criados à Imagem e Semelhança do Deus Eterno que se manifesta na Pessoa de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo e age em nós na pessoa Gentil e Maravilhosa do Seu Divino Espírito Santo.


Pela Igreja Presbiteriana do Brasil assinam:

Rev. Geraldo Silveira Filho – Vice-presidente,
Rev. Sérgio Paulo Nascimento Martins – Secretário,
Rev. Ildemar de Oliveira Berbet – Membro e
Presbítero Flávio Arantes Pereira – Membro.

Fonte: site da IPB

Igreja celebra virada do ano com mesa para 2.000 pessoas: ‘Muitas passariam sozinhas’

Culto da Virada na 1ª Igreja Batista de Mogi das Cruzes. (Foto: Ministério de Comunicação da PIB Mogi)

Estrutura para o Culto da Virada da PIB Mogi foi montada em 3 dias e contou com cerca de 200 voluntários antes e durante o evento.

 A Primeira Igreja Batista de Mogi das Cruzes realizou uma festa de Réveillon (Culto da Virada), servindo uma ceia com frutas e frios para cerca de 2.000 pessoas. O evento foi gratuito e aberto às famílias da cidade, que fica na região metropolitana de São Paulo.

Mesa com frutas e frios. (Foto: Ministério de Comunicação da PIB Mogi)

A festa da virada já é uma tradição na PIB Mogi, mas esta foi a primeira para um público tão grande. Toda a estrutura foi montada durante três dias, com a ajuda de cerca de 200 voluntários, que trabalharam antes e durante o evento, conforme explicou o pastor e presidente da Igreja, Segundo Almeida.

Falando sobe o evento, o pastor Almeida disse: “Hoje é dia de festa, de celebração, de virada, onde estamos na presença do Senhor, recebendo o novo ano com tanta alegria, vibração e celebração.”

Pastor Segundo Almeida, presidente da PIB Mogi. (Foto: Ministério de Comunicação da PIB Mogi)

A programação, que teve início às 22h, contou com a presença do cantor Luã Freitas, vocalista do Preto no Branco, que ministrou o louvor por uma hora, antes da pregação do pastor Almeida, que trouxe uma palavra especial sobre o Ano Novo e as expectativas de todos os participantes para 2025.

Para o pastor Frank Medina, que integra a equipe pastoral da PIB Mogi, o evento foi um grande marco para a cidade. "Ver tantas famílias reunidas aguardando a virada de ano para agradecer pelo ano que se foi e louvar a Deus pelo ano que se inicia, foi algo sensacional que nos encheu de alegria", declarou.

Pastor Frank Medina. (Foto: Ministério de Comunicação da PIB Mogi)

Colunista do Guiame, Medina disse ainda que um dos focos desse evento foi alcançado: juntar, à família da fé, uma grande quantidade de pessoas que não tinham com quem passar a virada de ano.

“Ver pessoas sozinhas serem ‘adotadas’ pelas famílias ali e louvar e agradecer ao Senhor nosso Deus, foi um dos presentes que pudemos receber.”

Após a celebração, houve uma queima de fogos silenciosos, de baixo ruído, e uma mesa de frios e frutas foi preparada para receber as pessoas e suas famílias gratuitamente, conforme relatou o pastor.

Também houve a tradicional celebração dos balões. “Elevamos nossos balões ao Senhor com petições, orações e vibrações para o novo ano”, declarou o pastor.

Participantes soltaram balões brancos com orações. (Foto: Ministério de Comunicação da PIB Mogi)

“Tudo foi preparado de maneira excelente, como é peculiar à nossa igreja”, registrou o pastor.

Sobre o objetivo do evento, ele explicou: “A igreja é um movimento da cidade, e um movimento de Deus para o povo. A mensagem do Evangelho é que o mundo que andava em trevas viu uma grande luz.”

Fonte: Guiame, com informações da TV Globo

Para alcançar resultados diferentes, faça coisas diferentes


A mudança de comportamento, de atitudes e de mentalidade também está relacionada à prática de novas ações e hábitos.

A frase "Insanidade é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes", atribuída ao físico Albert Einstein, foi minha inspiração neste início de ano para refletir com você sobre a importância da mudança.

Geralmente, nessa época, fazemos promessas, traçamos planos e juramos que "este ano as coisas serão diferentes". Mas a verdadeira questão é: "Você vai fazer coisas diferentes?" Para alcançar resultados diferentes, é preciso agir, pensar e adotar comportamentos novos.

No contexto cristão, podemos entender a renovação da mente como um princípio essencial que nos ensina a mudar nossos pensamentos e comportamentos, a fim de experimentar a transformação que tanto precisamos.

Em Levítico 26:10, Deus nos estimula a tirar as coisas velhas – palavras, atitudes, pensamentos – para receber coisas novas no lugar: "Comereis o velho suprimento, e tirareis o velho, por causa do novo." Isso significa que para vivermos uma nova realidade, é necessário abrir espaço para o novo, substituindo essas coisas velhas por ações que refletem o Reino de Deus.

A Bíblia também enfatiza que, como cristãos, devemos renovar nossa mente para discernir a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Em Romanos 12:2, lemos: "Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."

Essa renovação não é algo automático, mas exige um esforço deliberado de mudança de padrões de pensamento e ação. Isso se alinha com a ideia de que, para alcançar resultados diferentes, é necessário fazer coisas diferentes.

O pastor e escritor John Stott, em seu livro O Discípulo de Cristo, enfatiza a importância de uma mudança interior que se reflita em atitudes externas. A verdadeira transformação, segundo Stott, começa com um compromisso profundo com Cristo, que leva à mudança de comportamento.

John Maxwell, reconhecido líder em desenvolvimento de liderança, também compartilha a ideia de que a mudança de atitudes é essencial para alcançar resultados extraordinários, afirmando que "quem quer mudar o mundo, precisa primeiro mudar a si mesmo."

Carol Dweck, autora do livro Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso, também fala sobre a importância de mudar nossa mentalidade para alcançar novos resultados. Dweck argumenta que a mentalidade de crescimento – acreditar que podemos desenvolver nossas habilidades e mudar nossas atitudes – é fundamental para o sucesso e a realização pessoal.

A mudança de comportamento, de atitudes e de mentalidade também está relacionada à prática de novas ações e hábitos.

O psicólogo James Clear explica em seu livro Hábitos Atômicos, a chave para alcançar mudanças duradouras está em criar sistemas e rotinas que promovam comportamentos positivos. A mudança, portanto, é um processo que exige consistência e perseverança.

Ao buscar resultados diferentes em nossas vidas, é fundamental lembrar que a transformação pessoal não acontece de forma isolada. Deus nos oferece apoio por meio do Seu Espírito Santo, mas também é importante buscar ajuda profissional, como psicólogos e terapeutas, e apoio espiritual, com conselheiros, quando necessário.

Essas pessoas podem ser instrumentos importantes para aqueles que lutam com questões emocionais ou comportamentais.

Como cristãos, devemos estar dispostos a buscar apoio, sabendo que a ajuda profissional é uma maneira de cuidar do corpo e da mente, para que possamos viver de acordo com o propósito divino para nossas vidas.

Se você está passando por dificuldades, não hesite em buscar ajuda. Deus tem recursos para restaurar todas as áreas de sua vida, e a transformação é possível, com fé, ação e apoio adequado.

Lembre-se: Você só poderá obter resultados diferentes fazendo coisas diferentes.

O Pai ama você!

 

Darci Lourenção é psicóloga, pastora, coach, escritora e conferencista. Foi Deã e Professora de Aconselhamento Cristão. Autora dos livros “Na intimidade há cura”, “A equação do amor”, “Viva sem compulsão” e “Devocional Minha Família no Altar”.

Fonte: Guiame, Darci Lourenção

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Mais de 40 cristãos são mortos por extremistas enquanto celebravam Natal na Nigéria

 

Congregação adorando em igreja queimada na Nigéria. (Foto: Imagem ilustrativa/Open Doors).


Os terroristas atacaram uma igreja e cinco aldeias cristãs em dois estados do país. Entre as vítimas, está um bebê de 1 ano e sua mãe.

Mais de 40 cristãos foram brutalmente assassinados enquanto celebravam o Natal na NigériaExtremistas Fulani realizaram ataques a comunidades cristãs em dois estados do país.

No dia 23 de dezembro, terroristas armados atacaram a Igreja Evangélica Winning All (ECWA) logo após o culto de Natal, no estado de Plateau, na tribo Irigwe, segundo o International Christian Concern (ICC), 

Os fulanis mataram 14 cristãos, incluindo um bebê de 1 ano e sua mãe. O ataque vitimou famílias inteiras e a comunidade realizou um enterro em massa.

A região próxima a igreja abriga cerca de 1.000 cristãos do povo Irigwe, que tem enfrentado perseguição dos extremistas islâmicos Fulani. Desde 2016, mais de 2.000 cristãos foram mortos na área.

Cinco aldeias cristãs atacadas

Dois dias depois, em 25 de dezembro, no estado de Benue, outros ataques deixaram 33 cristãos mortos no dia do Natal, conforme o Morning Star News.

Cinco aldeias de maioria cristã foram atacadas por terroristas Fulani: Anwase, Ubutu, Tse Azege, Nyiev-ya e Ityuluv. Além dos assassinatos, os islâmicos ainda queimaram casas e plantações.

“Os ataques a essas comunidades ocorreram quando as pessoas estavam ocupadas celebrando o Natal com seus entes queridos", relatou o morador local Adam Kpandev, em entrevista ao Morning Star News.

E o morador Abraham Kyambe afirmou: “O ataque resultou na destruição de produtos agrícolas no valor de milhões de nairas, deixando a comunidade cambaleando".

Um líder comunitário do grupo étnico Tiv e morador local, Iorbee Ihagh, confirmou o número de mortos e acrescentou: “Muitos cristãos ainda estão desaparecidos".

O governador do estado de Benue, Hyacinth Alia, divulgou um comunicado na última sexta-feira (27), confirmando os ataques e prometendo que os agressores serão presos e levados à justiça.

“Esses ataques são ataques hediondos a cidadãos inocentes e desarmados do estado de Benue por supostos pastores armados. Posso garantir que os perpetradores deste ato pagarão caro por isso. Eles podem pensar que não são conhecidos, mas não se pode permitir que continuem perpetuando isso. É uma questão de tempo”, afirmou o governador.

Perseguição

A Nigéria continua a ser a nação mais mortal do mundo para quem decide seguir a Cristo. Só no período entre outubro de 2022 a setembro de 2023, 4.118 cristãos foram mortos por causa de sua fé, conforme relatórios da Portas Abertas, sem contar os sequestros, ataques a igrejas, casas e escolas cristãs.

O país ocupa a 6ª posição da Lista Mundial da Perseguição 2024 da Missão Portas Abertas de países mais difíceis para ser cristão.

Fonte: Guiame, com informações de International Christian Concern e Morning Star News


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