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terça-feira, 6 de novembro de 2018

Morreu o Presbítero e Empresário Josimar Henrique da Silva o Fundador da Hebron Indústria Farmacêutica

Aprouve ao Senhor chamar para Si o presbítero Josimar Henrique, empresário fundador da Hebrom Industria Farmacêutica de Caruaru-PE, mas acima de tudo um servo de Deus, que muito contribuiu com a obra do Senhor na Primeira Igreja Presbiteriana do Recife, ajudou muitos seminaristas, contribuiu na construção de novos templos, etc. Que Deus console e conforte a todos os familiares e irmãos  neste momento de saudade.
Conheça um pouco da sua história:
O presbítero e empresário Josimar Henrique morreu de leucemia sexta-feira dia 2 de novembro de 2018, no Recife aos 68 anos. O velório aconteceu no sábado (3), às 9h, na Primeira Igreja Presbiteriana, no bairro das Graças, na Zona Norte da capital pernambucana. O seu enterro ocorreu ao meio-dia do sábado no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife.
Josimar Henrique da Silva, é natural de Palmares PE. Casado com Giseli de Matos Henrique, Três filhos e dez netos. Graduado em Marketing e Propaganda pela Escola de Marketing de Pernambuco. Presbítero há seis mandatos pela Primeira Igreja Presbiteriana do Recife. Último cargos ocupados na Igreja: Presidência do Sínodo de Pernambuco, Membro em dois mandatos do Conselho de Curadores do Instituto Presbiteriano Mackenzie. No serviço público, foi Secretário de Desenvolvimento Econômico de Caruaru, no governo de Tony Gel. Na vida empresarial foi Presidente da Federação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas e Presidente do Grupo FarmaBrasil – Associação Brasileiras da Indústrias de Pesquisa. Também é Fundador e Diretor Presidente do grupo Empresarial Hebron Farmacêutica.

História
 
Josimar Henrique da Silva fundou a indústria de medicamentos localizada em Caruaru em Janeiro de 1990.
Por volta de 1989, José Soares Nuto, então presidente do Banco do Estado de Pernambuco (Bandepe), recebeu Josimar em seu gabinete, a pedido do jornalista Moisés Kertsman, para uma audiência. O empreendedor estava com o projeto da Hebron havia oito meses sendo analisado pelo banco. Logo na entrada, Nuto avisou: “Josimar, seja breve. Já analisei seu projeto e não vou aprová-lo. Não acredito em nordestino produzindo medicamentos em Caruaru e competindo com multinacionais!”
Esse episódio ilustra a dificuldade de Josimar Henrique da Silva para materializar sua empresa. José Nuto não foi a única autoridade a repetir-lhe que não acreditava na idéia. Felizmente ele não acreditou no que lhe diziam e em 2007 sua indústria, de gestão predominantemente familiar, superou os R$ 80 milhões em faturamento.
Josimar transformou sua capacidade de se relacionar no diferencial para crescer. Natural de Palmares, mudou-se criança para Caruaru por causa da asma. Aos 9 anos de idade trabalhava com o pai na feira da sulanca. Depois foi vendedor de tecidos das Casas Pessoa Filho, locutor esportivo da Rádio Liberdade e trabalhou no Banorte da capital do Agreste, de onde foi transferido para o Recife.

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Na Veneza pernambucana se tornou representante farmacêutico do laboratório Aché, sua grande escola, e foi nessa condição durante 12 anos que preparou as bases para seu crescimento empresarial. Quando a Hebron começou a funcionar, em janeiro de 1990, num terreno de 22 mil m² (hoje com 4 mil m² construídos) com entrada pela BR-232, a pretensão inicial era atender a quatro Estados que representam 5% do mercado brasileiro de medicamentos: Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte.
Decidiu desde o início que investiria forte em pesquisa e usaria como canal para esse trabalho as universidades, centros de inteligência científica que não eram acionados pela iniciativa privada. Naquela época, com a lei de patentes suspensa no Brasil (de 1970 a 1997), a prática comum dos laboratórios era copiar os medicamentos desenvolvidos pelas multinacionais.
Pelo relacionamento desenvolvido com os pesquisadores em todo o Brasil, Josimar sabia que os medicamentos fitoterápicos (à base de plantas) tinham grande potencial de mercado, demonstrada em países europeus como Alemanha e França, e, no entanto, recebiam tratamento da legislação como se fossem alimentos, produtos naturais ou simplesmente chás. Essa lacuna de informação era resultado da falta de estímulo para a pesquisa da indústria nacional. Era a “janela de oportunidade” para o crescimento da Hebron.
A expansão da empresa começou de forma involuntária, em função da rede de relacionamentos cultivada por Josimar durante sua trajetória no Aché. Eram amigos da indústria farmacêutica que ficavam sabendo da iniciativa e se ofereciam para representar a Hebron em outros Estados. Com um ano de funcionamento, já estava também no Maranhão, Piauí e Ceará. Em dois anos havia chegado a todo o Norte/Nordeste.


Criando respeitabilidade

Com o know-how acumulado durante sua trajetória no Aché, o empreendedor entendeu que para ter representatividade e credibilidade na classe médica precisaria atingir o eixo Rio–São Paulo, que representa algo como 50% do mercado nacional de medicamentos. Em 1992, escolheu entrar pelo Rio de Janeiro, que responde por 15% do consumo de medicamentos no país.
Sua experiência demonstrava que a identificação do carioca com o pernambucano seria maior (e com menos preconceito) que começando por São Paulo, Estado que detém 35% do mercado brasileiro, onde só começou a atuar em 2006. Avançou para Minas e Espírito Santo, que juntos representam 23% do mercado nacional. O objetivo naquele momento era fazer a Hebron ser assimilada como uma marca de atuação nacional, minando a resistência que havia ao Nordeste. Para isso era necessário se apresentar de forma diferente.
E isso aconteceu. A Hebron se apresentava ao mercado como uma indústria farmacêutica nacional que estava disposta a investir na pesquisa de medicamentos genuinamente brasileiros se apoiando na biodiversidade e na capacidade científica das universidades. Estava disposta ainda a desenvolver produtos inéditos que atendiam a doenças negligenciadas pelos grandes laboratórios porque não tinham apelo comercial, como a leishmaniose. Com essa postura, o laboratório foi chamando a atenção e ganhando respeitabilidade.

Estratégia

No lançamento do primeiro produto no Rio de Janeiro, em 1992, o Giamebil (medicamento fitoterápico extraído de um arbusto), desenvolvido pelo instituto de antibióticos da UFPE, a foto dos pesquisadores pernambucanos e seus currículos constavam na literatura médica entregue aos médicos. A idéia era mostrar que o nível dos profissionais que atuavam aqui se equiparava ao do Sudeste, aproximando-se assim de outros centros de pesquisa na região para produzir novos estudos.

O associativismo como trunfo
A indústria farmacêutica é extremamente regulada pelo governo. Atento a essa questão, Josimar começou a investir bastante tempo na Alanac, associação que representa os laboratórios nacionais, discutindo com as entidades de caráter técnico e político a legislação e as diretrizes setoriais, a partir das intervenções promovidas pelos Ministérios da Saúde e da Indústria e Comércio, pelas Secretarias de Saúde e Fazenda nos Estados e, a partir de 1999, pela Anvisa.
Ele começou a perceber a força da entidade na intermediação dos assuntos que tinham efeito na saúde dos brasileiros. Percebeu também que os órgãos que representavam a saúde simplesmente desconheciam a capacidade das drogas provenientes das plantas. Então traçou sua estratégia: conseguir que o Ministério da Saúde tratasse o medicamento fitoterápico com o mesmo rigor analítico com que eram tratados os produtos químicos.
Dessa forma conseguiria quebrar a barreira da classe médica na prescrição de medicamentos fitoterápicos aos pacientes, considerados até então como pouco eficazes na cura de patologias, e assim fortalecer a atuação pioneira da Hebron no desenvolvimento de medicamentos à base de plantas com critérios e embasamento científicos.
Em 1994 Josimar participou, a convite do Ministério da Saúde, do grupo de trabalho montado para estudar e propor políticas de pesquisa e produção para produtos fitoterápicos no Brasil, comandado pela Fundação Oswaldo Cruz. Encontros assim mostravam o comprometimento do presidente da Hebron com os medicamentos fitoterápicos e proporcionavam a inserção dos conceitos defendidos pelo laboratório pernambucano nos centros de pesquisas, comunidades científicas e órgãos técnicos e políticos.
Em 2000, como conseqüência de seu envolvimento associativo, Josimar Henrique da Silva assumiu a presidência do Conselho Deliberativo da Alanac e entre 2002 e 2004 foi seu diretor-presidente. Em março de 2004, foi publicada a portaria definitiva da Anvisa que determinava tratamentos iguais aos produtos químicos e fitoterápicos.

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A internacionalização

A Alanac integra a Associação Latino-Americana de Indústrias Farmacêuticas (Alifar), composta por 16 países, que se reúnem anualmente em um dos países participantes. Assim, através dos contatos com membros da associação a partir de 2004, a Hebron decidiu entrar no Peru, pelo fato de o país integrar o Pacto Andino (Peru, Venezuela, Colômbia, Equador e Brasil), que permite que o registro sanitário dos integrantes seja válido entre eles. A operação peruana está baseada na remessa de produtos para os hospitais.
Seguindo a Rota Andina, até dezembro a operação começará a funcionar na Colômbia em parceria com o Laboratório Metlen Farma, que atuará como distribuidor e promoverá propaganda médica exclusiva. O interesse pelos Estados Unidos surgiu das visitas anuais de Josimar Henrique àquele país. Lá observou que é enorme a quantidade de medicamentos que não precisam de prescrição médica vendidos em supermercados e lojas de conveniência, os chamados OTCs.
Identificou também que, a exemplo do Brasil no passado, os EUA não reconhecem os produtos fitoterápicos como medicamentos, o que significa que o nível de exigência da US Food and Drug Administration (FDA) para o registro é infinitamente menor que no Brasil. Em seguida, procurou o escritório do agente que atua elaborando estudos de produtos para a FDA em Nova Iorque e contratou a elaboração de 16 dossiês, um para cada produto que colocará no mercado, onde deve começar a operar em março de 2009.
Para Josimar, a investida em solo americano pode representar um salto para a Hebron Farmacêutica, que hoje alcança quatro mil cidades brasileiras. “O mercado brasileiro consome US$ 12 bilhões, enquanto o americano chega a US$ 220 bilhões. Se acertarmos com um produto, podemos vender mais que no Brasil” , calcula ele, prevendo que daqui a três anos 20% do faturamento deverá vir das exportações.
A empresa conta com um Departamento de Comércio Exterior, encarregado de identificar oportunidades internacionais para os produtos fabricados, e deverá também em 2009 chegar ao mercado russo, visitado em 2006. Lá o maior impedimento é a enorme variação de temperatura, que pode chegar a 40º negativos.

Marketing e vendas

O marketing tem um papel importante na hierarquia da Hebron. Como representante farmacêutico do Aché, Josimar (que é formado em administração e marketing) avaliou a importância dessa ferramenta nas vendas de um produto. Assim, 6,5% do faturamento anual bruto estão destinados à área e entregues à responsabilidade da administradora de empresas e filha do presidente, Wedja Pires, que trabalha na empresa há 11 anos.
Hoje 80% das vendas do laboratório são medicamentos adquiridos nas farmácias, por recomendação médica ou influência do balconista. Wedja utiliza 65% de sua verba com amostras médicas e investe de forma prioritária na relação médico-propagandista. Admite, porém, que está tendo que dar crescente importância ao ponto-de-venda, a exemplo de outros segmentos varejistas, o que motivou inclusive outros laboratórios a montar setores de trade marketing.
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Nesse sentido, seu foco parece estar no entendimento do comportamento do consumidor dos 65 produtos e 145 itens que formam o mix da Hebron. Por isso destina outra fatia de seu budget à realização de pesquisas e compra de estudos específicos, além de estar atenta às informações de seu SAC, formado por farmacêuticas profissionais que se comunicam por e-mail e telefone e produzem relatórios diários. “As informações nos levam a repensar uma embalagem, inserir informações nas bulas ou modificar o paladar dos medicamentos”, explica a diretora de marketing.
A meta é começar a usar o módulo de CRM que integra a plataforma SAP, usada pela empresa desde 2006. Espera-se assim integrar as ações dirigidas à cadeia produtiva formada por médicos, pacientes, distribuidoras e farmácias. “Desejamos ampliar a participação da linha de perfumaria e cosméticos, que hoje representa menos de 5% do faturamento” , revela a executiva.

Uma empresa familiar
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A Hebron Farmacêutica é mais um exemplo de que empresas familiares podem ser competitivas. No caso da família de Josimar, a preocupação dos executivos da segunda geração é criar um ambiente com regras claras que evitem turbulência para os filhos, que já são muitos.
Atualmente quatro diretores buscam o aperfeiçoamento em MBAs e a empresa vive um momento de adaptação as normas das ISO, antes utilizadas apenas no ambiente industrial. Somente neste semestre estão programados investimentos em infra-estrutura da ordem de R$ 7 milhões. A cultura da empresa respira vendas, fruto do exemplo profissional do empreendedor que reflete na trajetória da maior parte dos diretores.
Com cerca de 500 colaboradores e uma expectativa de faturamento para 2008 de R$ 100 milhões, Josimar olha para frente, “Temos que nos preparar para crescer, podemos dar um salto a qualquer momento e estamos trabalhando para isso”, diz com o olhar confiante de quem se lembra de forma detalhada o caminho que percorreu até aqui.

Informações colhidas em texto de Drayton Nejaim

Após anúncio de Bolsonaro, outros países planejam mudar embaixadas para Jerusalém

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu tem trabalhado para fortalecer os laços dentro da União Europeia.

Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (direita) com os líderes da Bulgária, Sérvia, Grécia e Romênia em Varna. (Foto: EPA)
Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (direita) com os líderes da Bulgária, Sérvia, Grécia e Romênia em Varna. (Foto: EPA)

Depois que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) declarou ao jornal israelense Israel Hayom que planeja transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, um alto oficial diplomático disse à publicação que outros países também devem anunciar a transferência de suas embaixadas. A República Tcheca deve ser o primeiro deles a fazer a mudança.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou a decisão de Bolsonaro como “um passo histórico, correto e comovente”.
O oficial disse que o assunto veio à tona no fim de semana, durante uma visita oficial de Netanyahu a Varna, na Bulgária, como parte dos esforços de Israel para fortalecer os laços dentro da União Europeia.
O mesmo oficial revelou que Israel estava examinando a possibilidade de iniciar associações intra-europeias, a fim de diminuir a transferência de fundos para organizações de esquerda. O oficial avaliou que Israel poderia encontrar um terreno comum com muitos países dentro da Europa em sua campanha contra a política de apoio a ONGs anti-Israel.
Netanyahu pediu à primeira-ministra da Romênia, Viorica Dăncilă, que em breve assumirá o papel de presidente rotativa da União Europeia, para usar seu papel para influenciar o tratamento da UE a Israel.
No Fórum de Craiova, em Varna, Netanyahu revelou que Israel recentemente impediu dezenas de ataques terroristas em solo europeu, inclusive na Dinamarca.
Relações palestinas
O oficial ainda revelou que Netanyahu se encontrou recentemente com o ministro das Relações Exteriores de Omã, Yusuf bin Alawi, que estava em Ramallah, na Cisjordânia, para uma reunião com funcionários da Autoridade Palestina.
Oficiais em Jerusalém ficaram impressionados com as observações conciliatórias do ministro das Relações Exteriores, que foram criticadas em todo o mundo árabe.
O oficial se recusou a comentar uma publicação do jornal pan-árabe Asharq Al-Awsat, sediado em Londres, na última sexta-feira (2), segundo o qual Netanyahu deveria visitar outro país do Golfo Árabe em breve.
O ministro das Relações Exteriores palestino em Ramallah se recusou a comentar oficialmente as declarações de Bolsonaro, mas um oficial diplomático palestino disse a Israel Hayom que o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, levantou a questão em uma reunião com o presidente egípcio Abdel Fattah El-Sisi no Cairo no fim de semana.
Abbas compartilhou com El-Sisi as preocupações dos palestinos sobre as intenções de Bolsonaro e pediu ao Cairo para usar sua influência para pressionar os brasileiros a não mudarem sua política externa. O funcionário enfatizou que o Ministério das Relações Exteriores palestino começou a se preparar para a possibilidade de Bolsonaro ordenar a transferência da embaixada e rebaixar o status da embaixada da Palestina em Brasília.
“Ainda é muito cedo para dar passos, porque até agora são apenas declarações”, disse o embaixador da Palestina em Brasília, Ibrahim Mohamed Khalil Alzeben. “Acredito que o sistema político no Brasil irá garantir que o presidente eleito atue de acordo com o direito internacional”.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL HAYOM

Bolsonaro confirma mudança da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém

A declaração foi dada por Jair Bolsonaro ao jornal ‘Israel Hayom’.

Jair Bolsonaro é considerado um grande apoiador de Israel. (Foto: The Times of Israel)
Jair Bolsonaro é considerado um grande apoiador de Israel. (Foto: The Times of Israel)

O presidente eleito Jair Bolsonaro já está começando a confirmar seu empenho em realizar suas promessas de campanha e uma delas ele reforçou em entrevista ao jornal ‘Israel Hayom’ ao comentar as várias mudanças no governo brasileiro, bem como sua política internacional: a mudança uma da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.
Bolsonaro disse que suas promessas de campanha em relação a Israel não eram apenas um artifício e serão cumpridas.
Considerado um grande apoiador de Israel, além de reforçar a informação sobre o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, ele também lembrou que irá adotar uma postura mais dura com a representação da Palestina no Brasil, falando sobre a embaixada em Brasília, inaugurada em 2016.
“Quanto à embaixada da Palestina, ela foi construída muito perto do palácio presidencial. Nenhuma embaixada pode estar tão perto do palácio presidencial, então pretendemos mudar. Não há outro caminho, na minha opinião. Fora isso, Palestina primeiro precisa ser um estado para ter o direito de uma embaixada”, afirmou.
A afirmação dada ao jornal israelense só vem confirmar a opinião de Bolsonaro, declarada no Congresso Nacional em agosto deste ano.
“Palestina é um país? A Palestina não é um país, então não deveria haver embaixada aqui”, declarou Bolsonaro em agosto no Congresso Nacional.
Em suas declarações publicadas na quinta-feira, o novo líder do Brasil disse que está buscando promover relações com outros países que compartilham os valores da “democracia e respeito pelos outros”.
Bolsonaro visitou Israel há dois anos e disse no início do ano que uma visita ao Estado judeu seria sua primeira missão diplomática.
Os laços entre Brasil e Israel parecem estar sendo retomados com eleição de Bolsonaro. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu telefonou para parabenizar o capitão reformado do exército por sua vitória nas urnas e expressou o desejo de estar no Brasil para a posse presidencial no primeiro dia do ano de 2019.
Questionado sobre sua promessa de considerar o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel, Bolsonaro disse que “Israel é um estado soberano, e se vocês decidirem sobre sua capital, nós estaremos de acordo”.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WORLD ISRAEL NEWS

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

VIVENDO NA TERRA NA EXPECTATIVA DO CÉU

Colossenses 3:1-11

Meus irmãos, depois de ter ensinado algumas doutrinas a igreja de Colossos, Paulo agora parte para a aplicação das doutrinas que ensinou até aqui. Afinal, de nada adianta os cristãos declararem e defenderem a verdade, mas não a demonstrarem em sua vida. Certos cristãos defendem a verdade sem hesitar, mas sua vida pessoal nega as doutrinas que afirmam prezar. “No tocante a Deus, professam conhecê-lo; entretanto, o negam por suas obras” (Tt 1:16).

Devemos lembrar que as religiões pagãs do tempo de Paulo praticamente não tratavam da moralidade pessoal. Um adorador poderia se prostrar diante de um ídolo, colocar uma oferta sobre o altar e voltar à vida habitual de pecado. As crenças de um indivíduo não tinham qualquer relação direta com seu comportamento, e ninguém o condenava por isso.

Mas a fé cristã introduziu um conceito inteiramente novo na sociedade pagã: nossas convicções são intimamente ligadas a nosso comportamento! Afinal, crer em Cristo significa estar unido a ele, e, se participamos de sua vida, devemos seguir seu exemplo. Ele não pode viver em nós pelo seu Espírito e permitir que permaneçamos em pecado. Neste texto, Paulo relaciona a doutrina com o dever dando três instruções a seus leitores para vivermos na terra na expectativa do céu.

  1. ” BUSCANDO AS COISAS LÁ DO ALTO” (C L 3:1-4)

A ênfase é sobre o relacionamento do cristão com Cristo.

Morremos com Cristo (v. 3a). A explicação mais completa dessa verdade maravilhosa pode ser encontrada em Romanos 6 a 8. Não apenas Cristo morreu por nós (substituição) como também morremos com ele (identificação). Cristo não apenas morreu pelo pecado, levando sobre si o castigo, como também morreu para o pecado, rompendo seu poder. Uma vez que estamos “em Cristo”, por meio da obra do Espírito Santo (1 Co 12:13), morremos com Cristo. Isso significa que é possível ter vitória sobre a velha natureza pecaminosa que deseja nos controlar. “Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (Rm 6:2).

Vivemos em Cristo (v. 4a). Cristo é nossa vida. A vida eterna não é um elemento celestial que Deus concede quando nós, pecadores, cremos no Salvador. A vida eterna é o próprio Jesus Cristo. “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 Jo 5:12). Estamos mortos e vivos ao mesmo tempo: mortos para o pecado e vivos em Cristo.

Alguém disse: “A vida é aquilo para que estamos vivos”. Uma criança pode se empolgar quando conversamos com ela sobre um jogo de futebol ou uma taça de sorvete. Um adolescente pode se empolgar ao conversar sobre carros e namoro. Paulo escreve: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo” (Fp 1:21). Cristo era a vida de Paulo, e ele se empolgava com qualquer coisa relacionada a Cristo. O mesmo deve ocorrer com todos os cristãos.

Anos atrás, ouvi uma história sobre duas irmãs que gostavam de ir a danceterias e a festas extravagantes. Um dia, elas se converteram e descobriram a nova vida em Cristo. Quando receberam um convite para uma festa, responderam com as seguintes palavras:

– Infelizmente não poderemos comparecer, pois acabamos de morrer.

Somos ressuscitados com Cristo (v. 1a). É possível estar vivo e, ainda assim, estar na cova. Durante a Segunda Guerra Mundial, vários refugiados judeus esconderam-se em um cemitério; sabe-se até de um bebê que nasceu em um dos túmulos. Entretanto, quando Jesus nos deu vida, ele nos tirou do túmulo e nos colocou no trono celestial! Cristo está assentado à destra de Deus, onde também estamos assentados “em Cristo”.

 A vida cristã é uma “vida oculta” no que se refere ao mundo, pois o mundo não conhece a Cristo (ver 1 Jo 4:1-6). Nossa esfera de vida não se encontra aqui na Terra, mas sim no céu; e as coisas que nos atraem e empolgam também pertencem ao céu, não à Terra. Isso não significa que devemos ignorar nossas responsabilidades neste mundo. Antes, indica que nossa motivação e nossa força vêm do céu, não da Terra.

Somos glorificados em Cristo (v. 4b). Neste momento, Cristo está assentado à destra do Pai, mas um dia ele voltará, a fim de buscar seu povo e de levá-lo para seu lar (1 Ts 4:13-18). Quando o fizer, entraremos na glória eterna com Cristo. Por meio da morte, sepultamento, ressurreição e ascensão de Cristo, fomos separados da antiga vida deste mundo, e agora pertencemos a uma nova vida celestial.

Mas de que maneira “[buscamos] as coisas lá do alto”? O segredo encontra-se em Colossenses 3:2: “Desenvolvam o hábito de voltar a mente – a atenção – para as coisas do alto, não para as coisas da Terra” (tradução literal). Nossos pés devem estar na Terra, mas nossa mente deve estar no céu. Não estamos sugerindo com isso que (como D. L. Moody costumava dizer): “pensamos tanto nas coisas do céu a ponto de não valermos coisa alguma na Terra”. Pelo contrário, as questões práticas do dia-a-dia são realizadas segundo a orientação de Cristo no céu, e olhamos para a Terra do ponto de vista do céu.

Minha maneira de viver e de andar no dia-a-dia depende do lugar onde estou assentado – e estou assentado com Cristo nos lugares celestiais! Quando a nação de Israel chegou à fronteira da Terra Prometida, os israelitas recusaram-se a entrar e, por causa de sua obstinada incredulidade, tiveram de vagar pelo deserto durante quarenta anos (ver Nm 13 e 14). Uma geração inteira – todos aqueles com vinte anos de idade ou mais – morreu no deserto, com exceção de Calebe e Josué, os dois únicos espias que creram em Deus. De que maneira Calebe e Josué “conquistaram a vitória” durante esses quarenta anos difíceis no deserto? Sua mente e coração estavam em Canaã! Sabiam que havia uma herança a sua espera e viveram à luz dessa herança.

É possível desfrutar “dias do céu acima da [na] Terra” (Dt 11:21), se guardarmos o coração e a mente nos lugares celestiais.

  1. ” FAZENDO, MORRER A NOSSA NATUREZA TERRENA” (CL 3:5-9)

       Passamos do positivo para o negativo. Alguns não gostam do negativo e acreditam que é necessário haver ensino positivo, não advertências e admoestações negativas. Mas as ordens e advertências negativas desenvolvem-se a partir de verdades positivas da doutrina cristã. Por isso, Paulo escreve: “Fazei, pois, morrer”.

Devemos “[fazer], pois, morrer a [nossa] natureza terrena”. Uma vez que morremos com Cristo (Cl 3:3), temos poder espiritual para mortificar os desejos terrenos e carnais que nos controlam. Paulo chama isso de “[considerarmo-nos] mortos para o pecado” (Rm 6:11). Jesus usou essa mesma idéia ao dizer: “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e fança-o de ti” (Mt 5:29, 30).

Séculos atrás, na Inglaterra, a pena para um batedor de carteiras condenado por seu crime era a amputação da mão direita. Se houvesse uma segunda condenação, a mão esquerda era amputada. Um ladrão perdeu as duas mãos e continuou a “trabalhar” usando os dentes! A cirurgia física não tem poder algum de mudar o coração.

Paulo não apenas usa uma abordagem negativa nesse parágrafo, como também especifica certos pecados, algo que não é do agrado de todos. Esses pecados dizem respeito à velha natureza e não cabem na nova vida em Cristo. Além disso, Deus julga os que cometem tais pecados, e Deus não faz acepção de pessoas.

 A ira divina recaiu sobre o mundo gentio por causa desses pecados (Rm 1:18ss), e seu furor voltará a se manifestar. “Por estas coisas é que vem a ira de Deus” (Cl 3:6).

A “prostituição” refere-se à imoralidade sexual em geral. A “impureza” pode ser definida como “a impudicícia concupiscente relacionada à luxúria e à vida libertina”.

A “paixão lasciva” descreve o estado mental que estimula a impureza sexual. Quem nutre esse tipo de apetite sempre encontra oportunidade de satisfazê-lo. O “desejo maligno” refere-se aos “anseios abjetos e perversos”. Fica claro que os desejos e apetites conduzem às ações. A fim de purificar os atos, é preciso, antes, purificar a mente e o coração.

O que desejamos determina o que fazemos. Se eu estimular em meus filhos um apetite por doces, precisarei satisfazer esse apetite. Se eles se tornarem obesos e começarem a ter problemas de saúde, terei de mudar esse apetite e de ensiná-los a gostar de outros tipos de alimentos.

 “Cria em mim, ó Deus, um coração puro” (SI 51:10). Essa deve ser nossa oração, pois é do coração “que procedem os maus desígnios” (Mc 7:21-23).

Depois de especificar esses pecados, Paulo acrescenta “a avareza, que é idolatria” (Cl 3:5b). A “avareza” é o pecado de sempre querer mais, sejam coisas ou prazeres. A pessoa avara nunca se contenta com o que tem e, normalmente, inveja o que os outros têm. Trata-se de uma forma de idolatria, pois a avareza coloca as coisas no lugar de Deus. O último dos Dez Mandamentos diz: “Não cobiçarás” (Êx 20:17), pois esse pecado pode nos levar a quebrar os outros nove mandamentos. Quem cobiça desonra a Deus, usa o nome de Deus em vão, mente, rouba e comete todo tipo de transgressão a fim de satisfazer seus desejos pecaminosos.

 Infelizmente, por vezes, os cristãos de nossas igrejas caem em pecados como esses. Todas as epístolas do Novo Testamento enviadas às igrejas locais mencionam esses pecados e advertem sobre eles. Lembro-me de um pastor que pregou uma série de sermões sobre os pecados dos santos. Uma pessoa de sua congregação procurou-o para expressar sua insatisfação e dizer que seria melhor o pastor pregar essas mensagens para os perdidos.

– Afinal – disse a pessoa -, o pecado na vida do cristão é diferente do pecado na vida de outros indivíduos.

– Tem razão – respondeu o pastor. – É bem pior! Depois de advertir sobre os pecados sensuais, Paulo fala dos perigos dos pecados relacionais (Cl 3:8, 9). G. Campbell Morgan chamava-os de “pecados de boa reputação”. Estamos tão acostumados com a ira, com as atitudes críticas, com a mentira e com o humor vulgar no meio dos cristãos que não nos perturbamos nem sentimos qualquer culpa em relação a esses pecados. Ficamos estarrecidos quando algum membro da igreja comete um pecado sensual, mas somos capazes de ver essa mesma pessoa enfurecer-se numa reunião de negócios e chamar sua atitude de “indignação justa”.

A figura usada aqui é a de uma pessoa trocando de roupa: “despistes […] revestistes […]” (Cl 3:9, 10). Trata-se de uma ideia relacionada à ressurreição de Jesus Cristo (Cl 3:1), pois quando ressuscitou dentre os mortos, Jesus Cristo deixou para trás os panos com os quais havia sido sepultado (Jo 20:1-10). Havia entrado em uma vida ressurreta gloriosa e não tinha mais necessidade de usar a mortalha. O mesmo aconteceu com Lázaro, quando Jesus o ressuscitou dentre os mortos e disse aos presentes: “Desatai-o e deixai-o ir” (Jo 11:44).

Paulo começa com a “ira”, a “indignação” e a “maldade”, pecados que envolvem uma atitude perversa em relação ao semelhante. O termo “ira” também é usado em Colossenses 3:6 com respeito à ira de Deus. A ira descreve atitudes habituais, enquanto a “indignação” refere-se a explosões de raiva. Deus tem o direito de irar-se contra o pecado e de julgá-lo, pois é um Deus santo e justo.

A “blasfêmia” descreve o discurso maledicente e destrutivo. No meio dos cristãos, é comum esse tipo de fofoca maliciosa aparecer disfarçado de preocupação espiritual: – Só estou lhe contando isso a respeito de tal pessoa porque sei que vai querer orar sobre o assunto.

 A maledicência é fruto da maldade (1 Pe 2:1). Quem tem inimizade profunda por alguém usa todas as oportunidades que se apresentam para dizer algo negativo a seu respeito.

A “linguagem obscena” é, obviamente, todo tipo de palavra torpe, de comunicação vulgar e de humor de baixo calão. Por algum motivo, certos cristãos pensam que é másculo ou moderno usar esse tipo de linguagem. O humor vulgar insinua-se facilmente no meio das conversas. Devemos atentar para Colossenses 4:6: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal”, lembrando que o sal é um símbolo de pureza e que a graça e a pureza andam juntas.

O último pecado que Paulo cita é a “mentira” (Cl 3:9). Faz a mesma advertência aos cristãos de Éfeso (Ef 4:25). Satanás é um mentiroso (Jo 8:44), enquanto o Espírito Santo é o “Espírito da verdade” (Jo 14:1 7; 1 5:26). Quando um cristão mente, coopera com Satanás; quando diz a verdade em amor (Ef 4:1 5), coopera com o Espírito de Deus.

A mentira envolve a intenção de enganar com o propósito de obter algum benefício. Diz um antigo provérbio que “a meia-verdade é uma mentira inteira”.

O bispo Warren A. Candler pregava sobre as mentiras de Ananias e Safira (At 5) e perguntou a sua congregação:

– Se Deus ainda matasse as pessoas por mentirem, onde eu estaria?

 – os membros da igreja sorriram discretamente, mas mudaram logo de expressão quando o bispo gritou:

– Estaria bem aqui, pregando para uma igreja vazia!

3.TORNANDO-NOS SEMELHANTES A CRISTO (CL 3:10,11)

Uma vez que estamos vivos em Cristo, devemos buscar as coisas lá do alto. E, uma vez que morremos com Cristo, devemos nos despir das coisas que pertencem à vida terrena e de pecados do passado. Proceder dessa maneira faz-nos semelhantes a Jesus Cristo! Deus quer nos renovar e nos conformar à imagem de seu Filho! Os verbos gregos traduzidos por “despir-se” e “revestir-se” (Cí 3:9, 10) indicam um ato definitivo. Ao crer em Cristo, despimo-nos da vida antiga e nos revestimos da nova. O velho homem foi sepultado, e o novo homem assume o controle. O verbo “refazer”, por sua vez, é usado no original no particípio presente passivo: “o que está constantemente sendo refeito”. A crise da salvação conduz a um processo de santificação, cujo objetivo é uma crescente semelhança a Cristo.

Os gregos tinham duas palavras diferentes para se referir a algo novo. O termo neos, que significa “temporalmente novo”. Usa-se essa palavra, na forma de prefixo, em termos como “neo-ortodoxia” ou “neoclassicismo”. O termo kainos referia-se a algo “qualitativamente novo, inédito”. Por vezes, as duas palavras são usadas de modo intercambiáveis no Novo Testamento, mas ainda assim apresentam uma diferença fundamental.

O cristão reveste-se, de uma vez por todas, do “novo homem” (neos) e, em decorrência disso, está sendo renovado (kainos). Há uma mudança qualitativa, pois está se tornando semelhante a Jesus Cristo. O “novo Homem” é Jesus Cristo, o último Adão (1 Co 15:45), o cabeça das novas criaturas (2 Co 5:17).

De que maneira ocorre essa renovação? Por meio do conhecimento. A palavra conhecimento era um termo chave do vocabulário gnóstico. Mas o suposto conhecimento espiritual dos gnósticos jamais seria capaz de mudar a vida de uma pessoa, tornando-a semelhante a Cristo. Quanto melhor o cristão conhecer a Cristo, mais semelhante a ele se tornará (Fp 3:10).

O ser humano foi criado à imagem de Deus (Gn 1:26, 27). Isso inclui a personalidade (intelecto, em oções, volição) e a espiritualidade (o homem não é apenas um corpo físico). Quando o ser humano pecou, essa imagem de Deus foi corrompida e se tornou decaída. Os filhos de Adão nasceram com a imagem de seu pai (Gn 5:1, 3). Apesar da destruição causada pelo pecado, o ser humano ainda tem a imagem de Deus (Gn 9:6; Tg 3:9).

Fomos formados à imagem de Deus e deformados em relação a essa imagem. Mas, por meio de Jesus Cristo, podemos ser transformados à imagem de Deus! Devemos ser renovados no espírito de nosso entendimento (Ef 4:23). Ao crescer no conhecimento da Palavra de Deus, seremos transformados pelo Espírito de Deus para compartilhar da imagem gloriosa de Deus (2 Co 3:18). Deus nos transforma ao renovar nossa mente (Rm 12:2), processo que envolve o estudo da Palavra de Deus. É a verdade que liberta da antiga vida (Jo 8:31, 32).

 O propósito de Deus para nós é que “[sejamos] conformes à imagem de seu Filho” (Rm 8:29). Essa conformidade refere-se ao caráter, à qualidade espiritual do ser interior. Diferenças e particularidades humanas não devem ser uma barreira para a vida de santidade na igreja. Todas as distinções humanas se desvanecem em Jesus Cristo (Cl 3:11). Em Cristo, não há nacionalidade (“não pode haver grego nem judeu”), e diferenças religiosas passadas não são levadas em conta (“circuncisão nem incircuncisão”). Os gnósticos ensinavam que a circuncisão era importante para a vida espiritual (Cl 2:11 ss). Mas Paulo deixa claro que essa cirurgia física tradicional não conferia qualquer vantagem espiritual.

Também não há diferenças culturais em Cristo (“bárbaro, cita”). Para os gregos, todos os outros povos eram bárbaros; e os citas eram os mais reles dos bárbaros! Mas, em Jesus Cristo, a origem étnica de uma pessoa não representa qualquer vantagem ou desvantagem. O mesmo se aplica a sua condição econômica ou política (“escravo, livre”). Paulo deixa claro que um escravo deve procurar obter sua liberdade (1 Co 7:20-23), mas que não deve se considerar espiritualmente inferior por causa de sua posição social.

 Todas as distinções humanas dizem respeito ao “velho homem”, não ao “novo homem”. Em sua Epístola aos Gálatas, Paulo acrescenta: “nem homem nem mulher” e, desse modo, elimina até mesmo as diferenças entre os sexos. A conclusão do apóstolo: “Cristo é tudo em todos”. “Porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3:28).

É errado edificar a comunhão de uma igreja sobre qualquer outro alicerce além de Jesus Cristo, sua Pessoa e sua obra. Ministérios construídos sobre distinções humanas, como raça, cor ou posição social, não são bíblicos. Um dos sinais de crescimento espiritual e de renovação da mente é essa disposição de receber e amar todos os que verdadeiramente conhecem a Cristo e procuram glorificá-lo. Os “super-santos” gnósticos cometiam o erro de tentar isolar os cristãos colossenses do restante da igreja. Apesar de não perdermos fisicamente a herança nacional quando nos tornamos cristãos, não usamos essa herança como prova de espiritualidade.

“Cristo é tudo em todos”: essa é a ênfase da carta aos colossenses. “Para em todas as coisas ter a primazia” (Cl 1:18). Uma vez que temos plenitude em Cristo, podemos olhar além das diferenças terrenas que separam as pessoas e desfrutar a unidade espiritual no Senhor. Devemos permanecer alertas, pois os falsos mestres de hoje, como os falsos mestres gnósticos, tentam privar o povo de Deus da riqueza de sua unidade em Cristo.

Estamos vivos em Cristo; portanto, devemos buscar as coisas lá do alto. Estamos mortos em Cristo; portanto, devemos fazer morrer as coisas terrenas. Podemos nos tornar semelhantes a Cristo; portanto, devemos permitir que o Espírito Santo renove nossa mente, conformando-nos cada vez mais à imagem de Deus.

Pare,leia e pense!

A ONU está normalizando a pedofilia: o Deep State está livre para explorar seus filhos

Por Dave Hodges [*]
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos está sancionando uma revolução sexual que culminará com a legalização e o apoio entusiasmado do transgenerismo, mas também apoiará a legalização da pedofilia. À medida que o Deep State está mais ativo em seu papel no “PedoGate”, podemos esperar mais contra-ataques, como a legalização da pedofilia.
O CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DAS NAÇÕES UNIDAS”, QUE CONTA COM ALGUMAS DAS DITADURAS MAIS IMPLACÁVEIS DO MUNDO COMO MEMBROS, PROVOCOU UMA INDIGNAÇÃO GLOBAL NA SEMANA PASSADA AO VOTAR PARA NOMEAR UM CZAR DA ONU PARA SUPERVISIONAR A NORMALIZAÇÃO DO HOMOSSEXUALISMO E DO TRANSGENERISMO EM TODO O MUNDO.
(…) DE ACORDO COM O SERVIÇO DE PROPAGANDA DA ONU, O DESACREDITADO “CONSELHO DOS DIREITOS HUMANOS” DA ONU DEBATEU A MEDIDA POR QUASE QUATRO HORAS EM 30 DE JUNHO ANTES DE ADOTAR O ESQUEMA EM UMA DISPUTA CONTENCIOSA. APENAS 23 GOVERNOS E REGIMES MEMBROS VOTARAM A FAVOR DA CRIAÇÃO DO NOVO CZAR, ENQUANTO 18 VOTARAM CONTRA E SEIS SE ABSTIVERAM. A MEDIDA FOI ADIADA POR UMA REDE DE GOVERNOS COMUNISTAS E SOCIALISTASBEM UNIDOS NA AMÉRICA LATINA, COM VÍNCULOS ESTREITOS COM GRUPOS TERRORISTAS MARXISTASGLOBALISTAS OCIDENTAISMOSCOU E PEQUIMVÁRIOS GOVERNOS EUROPEUS E OUTROS MEMBROS DO “NÚCLEO DURO DO GRUPO LGBT”, QUE INCLUEM OBAMA E A UNIÃO EUROPÉIA, TAMBÉM TIVERAM UM PAPEL PREPONDERANTE AO EMPURRAR O ESQUEMA À PARTIR DE FORA DA PROVISÃO DOS “DIREITOS HUMANOS” DA ONU. “PELA PRIMEIRA VEZ, TRABALHAR NESTA QUESTÃO [A NORMALIZAÇÃO DA HOMOSSEXUALIDADE E DO TRANSGENERISMO] SERÁ EFETIVAMENTE INSTITUCIONALIZADA NO CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS”, DISSE A ONU ()”.
(…) COMEMOROU COMO UM “GRANDE AVANÇO PARA OS DIREITOS HUMANOS NOS ESTADOS UNIDOS.” “AS MEDIDAS QUE ELE DEFENDEU AQUI — INCLUINDO NOVAS LEIS PARA PROTEGER AS PESSOAS CONTRA A DISCRIMINAÇÃO — SÃO AS MESMAS MEDIDAS QUE HOJE DEFENDEMOS PARA OS GOVERNOS DE TODOS OS LUGARES.” IRONICAMENTE , O MÉRITO PARA O ESTUPRADOR INFANTIL CHEGOU JUSTO QUANDO OS EXÉRCITOS DA “PAZ” DA ONU ENFRENTAVAM UMA INDIGNAÇÃO GLOBAL POR VIOLAR DE FORMA SISTEMÁTICA E EXPLORAR SEXUALMENTE CRIANÇAS EM TODO O MUNDO.
Anos atrás, escrevi sobre o fato de que a NAMBLA estava defendendo a legalização da pedofilia. Você se importa de adivinhar quem é o maior contribuidor? Veja o seguinte:
[O maior contribuinte da NAMBLA é George Soros. O Partido Libertário apoia uma reforma da Era do Consentimento. Por favor, se instrua sobre isso.]
O que vem a seguir é um exemplo de como os acadêmicos falam sobre pedofilia. Em breve a prática, assim como transgêneros aterrorizando meninas em banheiros femininos, torna-se a norma.
“O INTERESSE PEDÓFILO É NATURAL E NORMAL PARA MACHOS HUMANOS”, AFIRMOU A APRESENTAÇÃO. “PELO MENOS UMA MINORIA CONSIDERÁVEL DE HOMENS NORMAIS GOSTARIA DE FAZER SEXO COM CRIANÇAS (…) OS MACHOS NORMAIS FICAM EXCITADOS POR CRIANÇAS”.
Alguns artigos amarelados dos anos setenta ou início dos anos oitenta, era de celebridades abusivas e a infame PIE, o Paedophile Information Exchange (Troca de Informação Pedófila)? Não. Anônimos comentadores em algum site ilegal? De novo, não.
A declaração de que a pedofilia é “natural e normal” foi feita não há três décadas atrás, mas em julho [do ano] passado. Não foi feito em privado, mas como uma das reivindicações centrais de uma apresentação acadêmica entregue, a convite dos organizadores, a muitos dos principais especialistas da área em uma conferência realizada pela Universidade de Cambridge.
Outras apresentações incluíram “Liberar o pedófilo: uma análise discursiva” e “Perigo e diferença: as apostas da hebefilia”.
Hebefilia é a preferência sexual por crianças na puberdade precoce, tipicamente de 11 a 14 anos de idade.
A organização mais hedionda da América é a Nambla. Nambla é abreviação da North American Man-Boy Association (Associação Norte Americana do Amor entre Homens e Meninos) e sua declaração de identificação é “sexo antes dos 8 ou será muito tarde”.
Estamos a caminho de o país permitir e até mesmo incentivar o sexo com crianças. O último tabu está sendo eliminado.
Agora é tolerado que as criaturas com uma estrutura de cromossomo XY possam entrar em banheiros de menininhas, sob o pretexto de ser um transgênero e aterrorizar essas meninas ao estilo George Soros. Seu filho está prestes a se tornar parte de um mundo no qual está despreparado para viver.
Quanto tempo durará até que empregados que têm sexo com crianças sejam protegidos com tanto ímpeto quanto a questão dos transgêneros nos banheiros. Não, isso não é hipérbole, é uma preocupação legítima. A Associação Norte Americana de Amor entre Homem e Menino (NAMBLA) começa a aparecer proeminente nesta imagem. No passado, uma das suas frases patenteadas era “sexo antes dos oito, ou será muito tarde”. Esta é uma tentativa óbvia de remover a última proibição pervertida do nosso código legal, bem como nossas defesas sociais para proteger nossos filhos. As palavras não podem descrever quão doentes e pervertidas essas pessoas realmente são. E antes de você pensar que isso nunca poderia se tornar uma realidade, considere que o globalista, George Soros, dá dinheiro ao NAMBLA. Se isso não é suficientemente relevante para você, perceba que Kevin Jennings, um oficial do Departamento de Educação de Obama, e um amigo íntimo de Hillary Clinton também participaram desse grupo.
“Qualquer idade? Poderia o último tabu ser removido permanentemente? Você quer dizer que eu não tenho que esconder o fato de que eu sou pedófilo?”
Impulsionar o gênero neutro e agregar a pedofilia dentro do arcabouço de proteção jurídica a homossexuais já está acontecendo. O New York Times afirma publicamente que a pedofilia não é um crime. A ACLU (União Americana Pelas Liberdades Civis) está defendendo ativamente a Nambla e simpatizantes de pedófilos.
[*] Dave Hodges. “The UN Is Normalizing Pedophilia: The Deep State Is Free to Prey Upon Your Children”. The Common Sense Show, 14 de Junho de 2017.
Tradução: Cássia H.
Revisão: Patrícia Maragoni
Fonte:Tradutores de Direita

A Revolução Sexual Sombria – A Pressão Para Legalizar a Pedofilia


Por Duane Lester [*]
Não há nenhuma lei contra ser um pedófilo. Legalmente você pode ter um interesse sexual em crianças. A ilegalidade está em colocar esse interesse em prática. Mas isso vai mudar.

As Origens do Movimento Pró-Pedofilia
O movimento pró-pedofilia moderno tem suas raízes no trabalho controverso de Alfred Kinsey. O livro de Kinsey publicado em 1953, Sexual Behavior in the Human Male, tem sido uma fonte essencial para esse movimento. Kinsey coletou dados de pedófilos, incluindo do ex-comandante nazista Dr. Fritz von Balluseck, que ofereceu a suas vítimas uma escolha: estupro ou a câmara de gás. Com a “pesquisa” do Dr. Balluseck, e a informação vinda de outros pedófilos, Kinsey mapeou a frequência e duração dos orgasmos de crianças e bebês. Ele constatou que crianças e bebês reagiram com “convulsões violentas do corpo inteiro; respiração intensa, gemidos, soluços, ou muitos gritos violentos, as vezes com uma abundância de lágrimas (especialmente entre as crianças pequenas).” Foi assim que ele mediu os orgasmos.
De acordo com Janice Shaw Crouse,
CINCO DESSAS CRIANÇAS E BEBÊS FORAM COBAIAS POR MESES OU ANOS, E É PROVADO QUE MAIORIA DOS “TESTES” OCORREU QUANDO ELAS ESTAVAM AMARRADAS OU SENDO IMOBILIZADAS. NÃO HÁ EVIDÊNCIA QUE O INSTITUTO DEU CONTINUIDADE NO ACOMPANHAMENTO PARA CONSTATAR SE ELES FORAM AFETADOS ADVERSAMENTE COMO RESULTADO DESSE ABUSO/EXPERIMENTO SEXUAL. NÓS SABEMOS QUE HOJE MUITOS DOS ADULTOS QUE SERVIRAM DE COBAIA RECUSAM-SE A DISCUTIR SOBRE A PESQUISA DE KINSEY; 50 ANOS MAIS TARDE, ELES NEM MESMO DESEJAM FALAR SOBRE AS EXPERIÊNCIAS HORRÍVEIS.
Kinsey concluiu que bebês com 2 meses de idade “obtém um prazer venéreo definitivo” com a estimulação sexual e que crianças precisam transar umas com as outras, e com adultos.
De 1948 a 1972, a pedofilia e o homossexualismo eram considerados parafilias pela American Psychiatric Association (APA). A parafilia [antigamente chamada de perversão sexual] é um termo usado para “descrever uma família de persistentes fantasias intensas, impulsos aberrantes ou comportamentos envolvendo excitação sexual por objetos não-humanos, dor ou humilhações experimentadas por alguém ou pelo parceiro sexual desse alguém, criança ou sem o consentimento do outro indivíduo, ou parceiro sexual inadequado.” Em 1973, a APA removeu o homossexualismo do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders e a agenda “gay” explodiu no mainstream.
Engenhosamente escondido dentro dessa agenda está a sub-agenda para legalizar a pedofilia. A “1972 Gay Rights Platform in the United States” reivindicava pela “revogação de todas as leis regulamentando a idade de consentimento sexual.” Essa plataforma foi aprovada pelo esquerdista candidato a presidência [pelo partido dos Democratas] George McGovern, que mandou um telegrama de apoio. Haviam outras organizações homossexuais, como a Canadian Lesbian and Gay Rights Coalition e a Gay Alliance Towards Equality, que também se opunham as leis de consentimento de idade. O apoio deles a causa desapareceria em 1977.
Houve diversos eventos em 1977 no qual a pedofilia brilhou sob os holofotes. Um jornal de Toronto para homossexuais, The Body Politic, publicou uma história chamada “Men Loving Boys Loving Men.” Essa publicação resultou em uma batida policial aos seus escritórios.
Além disso, em um intervalo de semanas, Judianne Densen-Gerber, diretora do New York’s Odyssey House, uma instalação para o tratamento da dependência química e Anita Bryant do Save Our Children iniciaram campanhas separadas denunciando gays por molestar crianças e por envolvimento com pornografia infantil.
E a polícia em Revere, MA, fez uma incursão a casa onde foi descoberto que meninos foram aliciados com cerveja e maconha pelos homens da casa, que os incentivaram a descansar sem suas camisas. Eventualmente, os meninos eram incentivados a ter relações sexuais uns com os outros, e com os homens da casa. A súbita batida policial resultou em 24 acusações e na cobertura massiva da mídia. Um membro da mídia fez objeções  a incursão.
Um jornal homossexual extinto da região, com sede em Boston o Fag Rag pensou que as incursões foram motivadas por políticos e decidiu revidar. Eles formaram o comitê Boston-Boise, nomeado por causa de um incidente parecido ocorrido em Boise na década de 1950. Essa campanha foi um sucesso e o promotor público de acusação não foi reeleito. O novo promotor público disse que nenhum homem deve temer a prisão por ter feito sexo com um adolescente. Todas as acusações foram retiradas. O grupo Boston-Boise deu origem ao North American Man Boy Love Association (NAMBLA). Se tornando rapidamente uma pária.
A Ascensão e Queda da NAMBLA
Em 1979, a conferência que organizou a primeira parada gay em Washington incluiu “direitos plenos para a juventude gay, incluindo a revisão nas leis da idade de consentimento” como uma de suas cinco demandas. Um contingente de lésbicas no National Coordinating Commitee derrubou a demanda e a substituiu por outra: “Proteger a juventude lésbica e gay de quaisquer leis usadas para discriminar, oprimir, e/ou irritá-los em suas casas, escolas, trabalho e atividades sociais.” Parece que essas mulheres não queriam ser associadas com o movimento pró-pedofilia.
Em 1980, outro grupo lésbico chamado Lesbian Caucus – O Lesbian & Gay Pride March Committee recomendou que as mulheres se desvinculassem da New York City Gay Pride March. Elas sentiram que esta estava aparelhada por membros e simpatizantes da NAMBLA. Um ano mais tarde a organização gay da Cornell University, a Gay PAC (Gay People At Cornell), declinou um convite de David Thorstad, fundador da NAMBLA. Ele seria o orador principal no May Gay Festival. Daí em diante, os grupos de ativismo gay aproveitariam toda a oportunidade que tivessem para boicotar a NAMBLA de participar de paradas gays. Isso motivou um líder do ativismo gay, Harry Hay, a carregar um cartaz com os dizeres “A NAMBLA caminha comigo” na parada gay de 1986 em Los Angeles.
simonePor causa das acusações que receberam, rotulando-os de molestadores de crianças e de aliciar adolescentes para uma vida homosexual, os ativistas gays se distanciaram da NAMBLA e deram um fim a atitude inclusive radical dos anos iniciais do movimento. O apoio a NAMBLA desapareceu. No entanto, um grupo de ativistas homossexuais continuou a permitir a NAMBLA como membro, e isso lhes custou uma posição poderosa.
Em 1993 a ONU conferiu status consultivo para a International Lesbian and Gay Association (ILGA). A ILGA incluiu a NAMBLA como associado. No início de 1993, a ILGA queria que todos os seus membros tratassem todas as minorias sexuais com respeito. Eles escrevem, “O reconhecimento dos pedófilos como uma distinta ‘minoria sexual’ é a demanda fundamental para os defensores do sexo entre homens e crianças. Fazendo reivindicações como uma ‘minoria,’ pederastas podem seguir essencialmente os passos dos ativistas homossexuais e reivindicar mudanças legais e sociais para garantir seus ‘direitos.’” A nomeação concedida pela ONU foi reprovada pelos Estados Unidos. O senador Jesse Helms elaborou a legislação retendo 119 milhões de dólares em contribuições para a ONU até o então presidente Bill Clinton se certificar que “nenhuma agência da ONU concede status oficial, credenciamento ou reconhecimento de qualquer organização que promove, tolera ou reinvidica a legalização da pedofilia, ou seja, o abuso sexual de crianças.” Nenhum senador se opôs ao projeto de lei e Bill Clinton assinou a lei em abril de 1994. Mesmo que a ILGA tenha aprovado uma resolução declarando que “os jovens têm o direito de auto-determinação sexual e social,” eles ainda votaram para remover a NAMBLA da organização. A ILGA afirmou que a iniciativa se deu porque foi decidido que a NAMBLA tem “objetivo predominante de apoiar ou promover a pedofilia.” Como eles não perceberam essa posição antes é um fato desconhecido e inacreditável. A ONU voltou atrás em sua decisão de conceder o status consultivo a ILGA, e recusou-se a conceder-lhes [tal título] desde então.
A NAMBLA continuou a levar uma surra na década de 1990. Em 1994, a Gay and Lesbian Alliance Against Defamation (GLAAD), disse que “Lamenta os objetivos da North American Man Boy Love Association” Também em 94, o Board of Directors of the National Gay and Lesbian Task Force afirmou que: A NGLTF condena os objetivos organizacionais da NAMBLA.”
A NAMBLA esteve envolvida em uma série de casos civis e criminais na década de 1990 e início de 2000, o mais controverso sendo [o caso] Curley vs NAMBLA. Em 2000, os pais de Jeffrey Curley, Robert e Barbara Curley, processaram a NAMBLA pela morte de seu filho. Salvatore Sicari e Charlie Jaynes levaram Jeffery a Biblioteca Pública de Boston, onde os dois homens acessaram o site da NAMBLA. Jaynes mais tarde tentou abusar sexualmente de Jeffery, que reagiu. Por ter reagido, ele foi amordaçado com um pano embebido de gasolina e depois morto. Jaynes então abusou sexualmente do cadáver do menino. De acordo com o processo:
JAYNES E SICARI “PERSEGUIRAM JEFFREY CURLEY… TORTURAM, ASSASSINARAM E MUTILARAM [SEU] CORPO EM 1 OUTUBRO DE 1997. APÓS A INFORMAÇÃO E IMEDIATA  CONVICÇÃO ANTES DO REFERIDO ATO DE CHARLES JAYNES TER ACESSADO O SITE DA NAMBLA NA BIBLIOTECA PÚBLICA DE BOSTON.” DE ACORDO COM A POLÍCIA, JAYNES TINHA OITO EDIÇÕES DE PUBLICAÇÕES DA NAMBLA EM SUA CASA, NO MOMENTO DE SUA PRISÃO. O PROCESSO ALEGA AINDA QUE A “NAMBLA SERVE COMO UM CANAL PARA UMA REDE SUBTERRÂNEA DE PEDÓFILOS NOS ESTADOS UNIDOS QUE USAM A SUA ASSOCIAÇÃO E CONTATOS NA NAMBLA E NA INTERNET PARA OBTER PORNOGRAFIA INFANTIL E PROMOVER A PEDOFILIA.”
A ACLU defendeu a NAMBLA neste caso, ganhando uma dispensa judicial “baseada na questão legal específica que a NAMBLA é organizada como uma associação, não uma corporação.” Uma morte catastrófica permanece recaindo sobre alguns membros individuais da NAMBLA e membros do Comitê Diretivo da NAMBLA. A ACLU está ajudando os réus neste caso também.
A exposição na mídia de metas e atividades da NAMBLA tem sido o suficiente para se fazer a associação [entre o homossexualismo e a pedofilia]. Hoje, não tenho conhecimento de qualquer grupo de direitos gays que apóia ou tolera a NAMBLA ou seus objetivos. A NAMBLA é considerada inexistente hoje, composto apenas por alguns membros que mantêm o site e publicam um boletim informativo.
O movimento para normalizar e legalizar a pedofilia, no entanto, continua.
Defensores da Terceira Via
Em 1977, Ruth Bader Ginsberg escreveu “Sex Bias in the U.S. Code” para a U.S. Commission on Civil Rights. Ginsberg defendeu a redução da idade de consentimento de 16 para 12 anos de idade. Ela escreve:
“ELIMINE A FRASE “CONHECIMENTO CARNAL DE QUALQUER MULHER, COM EXCEÇÃO DA ESPOSA, QUE NÃO COMPLETOU OS 16 ANOS DE IDADE” E SUBSTITUA A DEFINIÇÃO FEDERAL DA OFENSA POR UMA DEFINIÇÃO SEXUAL NEUTRA. (…) UMA PESSOA É CULPADA POR UMA OFENSA SE ELA CONSUMAR ATO SEXUAL COM OUTRA PESSOA. (…) [E] A OUTRA PESSOA TEM, DE FATO, MENOS DE 12 ANOS DE IDADE.”
Ela era uma advogada da ACLU na época, e mais tarde foi indicada para a Suprema Corte pelo presidente Bill Clinton. Ela permanece na Suprema Corte até hoje.
Em 1981 foi feito um estudo da University of Utrecht, na Holanda, pelo co-diretor do programa do Department of Gay and Lesbian Studies. Para o estudo, o Dr. Theo Sandfort entrevistou 25 meninos de 10 a 16 anos de idade atualmente envolvidos em relações sexuais com homens adultos. Ele entrevistou-os nas casas dos seus respectivos molestadores e concluiu que “Para praticamente todos os meninos… o contato sexual foi vivido de forma positiva…”
Em 1982, a American Civil Liberties Union levou o caso à Suprema Corte para legalizar a venda e distribuição de pornografia infantil. No caso Nova York vs Ferber, a ACLU lutou para tornar a venda e distribuição de pornografia infantil protegida pela Primeira Emenda.
Eles apresentaram o mesmo caso mais tarde ao U.S. Attorney General’s Commission on Pornography:
COMO CONSELHEIRO JURÍDICO DA ACLU, EM 1985, BARRY LYNN DISSE AO U.S. ATTORNEY GENERAL COMMISSION ON PORNOGRAPHY (DO QUAL O PRESIDENTE DO FOCUS ON THE FAMILY, DR. JAMES C. DOBSON, ERA MEMBRO) QUE A PORNOGRAFIA INFANTIL FOI PROTEGIDA PELA PRIMEIRA EMENDA. ENQUANTO A PRODUÇÃO DE PORNOGRAFIA INFANTIL PODE SER PREVENIDA POR LEI, SEGUNDO ELE, A SUA DISTRIBUIÇÃO NÃO PODERIA SER. ALGUNS ANOS MAIS TARDE (1988), LYNN DISSE AO COMITÊ JUDICIÁRIO DO SENADO QUE ATÉ MESMO EXIGIR DOS PRODUTORES DE PORNOGRAFIA A GUARDA DOS REGISTROS DE IDADE DE SEUS ARTISTAS ERA INADMISSÍVEL.
SE NÃO HOUVER NENHUMA EXIGÊNCIA FEDERAL DE MANUTENÇÃO DE REGISTROS PARA AS PESSOAS RETRATADAS EMROAD AND TRACK OU STAR WARS, DISSE ELE, NÃO PODE HAVER TAL EXIGÊNCIA PARA HUSTLER OU DEBBIE DOES DALLAS.
Journal on Homosexuality publicou “Intimidade Masculina Intergeracional: Perspectiva Histórica, Socio-Psicológica e Legal,” em 1990. Na sua frente, Gunter Schimdt, Professor do Sex Research da Universidade de Hamburgo, na Alemanha detalha:
“RELACIONAMENTOS PEDÓFILOS DE SUCESSO AJUDAM E INCENTIVAM A CRIANÇA, APESAR DA CRIANÇA MUITAS VEZES CONSENTIR COM O SEXO ENQUANTO NA VERDADE ESTÁ EM BUSCA DE CONFORTO E CARINHO. ESTES SÃO MUITAS VEZES EMOCIONALMENTE CARENTES, PROFUNDAMENTE SOLITÁRIOS, CRIANÇAS SOCIALMENTE ISOLADAS QUE BUSCAM, POR ASSIM DIZER, UM REFÚGIO NO AMOR DE UM ADULTO E PARA QUEM, POR CAUSA DE SUA MISÉRIA, O VÊEM COMO UM GOLPE DE SORTE POR TER ENCONTRADO UMA ‘RELAÇÃO EXTREMAMENTE CARINHOSA’.”
Schimdt também escreveu sobre como a proibição legal da pedofilia era primitiva:
PARECE QUE AS CRIANÇAS QUE NÃO ESTÃO EMOCIONALMENTE CARENTES SÃO, POR ASSIM DIZER, “IMUNES” AOS AVANÇOS DE UM ADULTO EM BUSCA DO CONTATO SEXUAL. CADA CASO DEVE SER ENCARADO POR SEUS PRÓPRIOS MÉRITOS E, POR ESTA RAZÃO, A AMEAÇA DE FAZER TODO ATO PEDÓFILO PUNÍVEL POR LEI MAL PODE SER ROTULADO DE CIVILIZADO, PELO CONTRÁRIO, É INJUSTO, POIS IMPLICA NA DISCRIMINAÇÃO E PERSEGUIÇÃO DE UMA MINORIA E DEVE SER ABOLIDA.
Richard Gardner, M.D., publicou “True and False Accusations of Child Sex Abuse.” Nela, ele afirmou que a atitude dos Estados Unidos em relação a encontros sexuais com crianças estavam fora de sintonia com o resto do mundo. Ele alegou que a Bíblia foi responsável pela visão americana de pedofilia e disse: “…de todos os povos antigos, pode muito bem ser que os judeus eram os únicos que puniam pedófilos.”
Uma edição de julho 1998 do Psychological Bulletin da Associação Psicológica Americana apresentou um artigo dos autores Bruce Rind, Philip Tromovitch e Robert Bauserman intitulado: “A Meta-Analytic Examination of Assumed Properties of Child Sexual Abuse Using College Samples.” No artigo, o objetivo dos autores era “… para abordar a questão: na população de pessoas com histórico de CSA [abuso sexual infantil], essa experiência causa danos psicológicos intensos de forma generalizada para ambos os sexos?”
Eles concluíram que “os efeitos negativos (do abuso sexual de crianças) não eram nem onipresente, nem tipicamente intenso e que os homens reagiram muito menos negativamente do que as mulheres.” Isso causou uma tempestade de críticas no mainstream.
A Dr. Laura Schlessinger denunciou o artigo em março de 1999 como um esforço midiático de normalizar a pedofilia. De maneira tipicamente rápida, um ano depois que o artigo foi publicado, ele foi condenado por unanimidade no Congresso. O artigo foi acusado de utilizar amostragem enviesada, devido à “exclusão de vítimas tão traumatizadas que sequer passam a frequentar a faculdade.” Os autores também foram acusados de charlatanismo. No artigo de 1990 do Journal of Homosexuality mencionado acima, o co-autor Robert Bauserman afirmou que a ideologia que rotula todos os meninos como “vítimas” e todos os pedófilos adultos como “agressores” estava errada. Ele também se queixou de que a pesquisa objetiva era impossível por causa do clima social que condena as relações sexuais entre homens e meninos. Bruce Rind afirmou que os termos “vítimas, sobreviventes, infratores e criminosos eram cientificamente inválidos.” Em seu relatório, eles realmente se colocam como uma referência para apoiar estas afirmações.
Stephanie J. Dallum autora do argumento denunciando o estudo intitulado: “Science or Propaganda? An examination of Rind, Tromovitch & Bauserman (1998).” Ela concluiu:
DEPOIS DE UM EXAME CUIDADOSO DAS EVIDÊNCIAS, CONCLUI-SE QUE RIND ET AL. PODE SER MELHOR DESCRITO COMO UM ARTIGO DE DEFESA QUE INADEQUADAMENTE USA A CIÊNCIA NA TENTATIVA DE LEGITIMAR SUAS DESCOBERTAS.
Em 1999, Harris Mirkin escreveu um artigo no Journal of Homosexuality intitulado “The Patterns of Sexual Politics: Feminism, Homosexuality and Pedophilia.”  Sua posição é que a pedofilia é uma “criação específica de cultura e classe” e que pode e deve ser legalizada. Ele compara a luta pela legalização da pedofilia com o esforço da comunidade negra por direitos civis. Mirkin escreve que se é para a legalização da pedofilia ter sucesso, a discussão tem que se mover das questões morais do passado para os direitos das crianças de desfrutar do sexo. Esta mudança levaria o foco de “não é permitido” para “quando que isto é permitido.” Isso, ele supõe, seria a porta de entrada para a legalização.
Um artigo intitulado simplesmente “Pedofilia” foi destaque no Jornal da Associação Médica Americana em 2002. Peter J. Fagen, Ph.D., et al, fez a afirmação de que a pedofilia é apenas outra orientação sexual:
DURANTE O DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL, NINGUÉM DECIDE SE TERÁ ATRAÇÃO POR MULHERES, HOMENS, MENINAS OU MENINOS. EM VEZ DISSO, OS INDIVÍDUOS DESCOBREM OS TIPOS DE PESSOAS POR QUEM SÃO SEXUALMENTE ATRAÍDOS, OU SEJA, SUA ORIENTAÇÃO SEXUAL.
Dr. Fred Berlin, do Departamento de Psiquiatria John Hopkins apoia essa posição. Em um artigo que apareceu emBehavioral Health Management, Douglas Edwards cita Berlim, afirmando que Berlim rejeita a idéia de que a pedofilia é uma escolha consciente, mas sim uma orientação sexual ao longo da vida.
Judith Levine publicou Harmful to Minors: The Perils of Protecting Children from Sex em 2002. O préfacio do livro foi escrito pela ex-Cirurgiã Geral Joycelyn Elders. Levine escreve: “Os pedófilos geralmente não são violentos, se é que existe tal coisa como pedófilos de algum modo. Mais importante, o contato sexual com uma criança não é um ato pedófilo.”
Jan LaRue, chefe do conselho de Concerned Women of America e Mary Eberstadt, pesquisadora do Hoover Institute, destacaram que as afirmações de Levine foram baseadas exclusivamente em fontes pró-pedofilia, como o Boletim NAMBLA.
Los Angeles Times deu um prêmio a Levine pelo seu livro.
Há outros casos em que a pedofilia é minimizada, tolerada e ignorada. O Estado da Califórnia aprovou uma lei apelidada de Lei de Proteção à Pedofilia, removendo os requisitos de notificação obrigatória[1]. Isso foi em reação à descoberta da Planned Parenthood tratar crianças a partir dos seis anos com doenças sexualmente transmissíveis, e ainda não denunciar isso. Parece que na Califórnia, a proteção da Planned Parenthoodprevalece sobre a proteção das crianças contra o abuso sexual.
Richard Dawkins, um ateu fanático, afirma que se um padre católico fosse abusar sexualmente de uma criança, o abuso faria menos danos do que se o padre fosse ensinar a Bíblia. Em um breve ensaio para o The Dubliner, Dawkins escreveu:
QUANTO ÀS ACUSAÇÕES DE ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS POR PADRES CATÓLICOS, DEPLORÁVEIS E REPUGNANTES COMO OS ABUSOS SÃO, EM PRIMEIRO LUGAR ELES NÃO SÃO TÃO PREJUDICIAIS PARA AS CRIANÇAS COMO O DANO MENTAL GRAVE DE EDUCAR A CRIANÇA DENTRO DA DOUTRINA CATÓLICA.
Dawkins permitiu que o seu ódio da religião deixasse-o cego para o dano da pedofilia. Isso é pouco para ferir a religião, mas muito para o esforço de legalizar a pedofilia.
A Hungria estava considerando permitir pornografia para crianças a partir de 14 anos de idade, uma vez que a idade de consentimento tinha baixado para essa idade. Houve uma indignação entre os membros conservadores do governo da Hungria. Até agora, a mudança não aconteceu.
O movimento atual para legalizar e normalizar a pedofilia pode parecer irreal para alguns. Eu ainda encontrarei alguém que concorde comigo quando afirmo que [a pedofilia] será legalizada nos próximos 25-30 anos. Mas há muitos, como eu detalhei aqui, que vêem os pedófilos como uma minoria oprimida. Eles enxergam o caminho para a liberdade seguindo o mesmo percurso que os homossexuais traçaram. O primeiro passo seria a remoção da pedofilia como uma doença mental, um movimento que a APA já considerou. Em seguida, usando a pesquisa de Kinsey e de outros mencionados acima, a mudança seria feita para abolir a idade de consentimento. Com o apoio aparente da ciência, isso poderia ser possível e efetivamente legalizaria a pedofilia. Com o peso jurídico retirado, o esforço seria então voltado para a normalização e aceitação. Isso é feito por pedófilos lançando-se como uma minoria, vítimas de uma cultura que os rejeita. Marcha após marcha fazem com que a visão de um homem de 50 anos beijando profundamente um menino de seis anos de língua nada mais é do que um sinal de tolerância dos Estados Unidos, independentemente de quem se prejudique.
Há algumas coisas que não devemos tolerar. A legalização e normalização da pedofilia é uma delas.
[*] Duane Lester. “The Shadow Sexual Revolution – The Push to Legalize Pedophilia”. All American Blogger, 5 de Setembro de 2007.
Tradução: Direita Realista
[1] O projeto da Lei de Proteção à Pedofilia foi apresentado e promovido no Legislativo pela senadora Sheila Keuhl, que é abertamente lésbica. A nova lei reduz drasticamente os requisitos de notificação obrigatória de abuso sexual, físico e emocional de crianças. Sob a lei anterior da Califórnia, todas as pessoas que regularmente entram em contato com as crianças, como parte de seus trabalhos são obrigadas a comunicar qualquer caso em que há razão para acreditar que uma criança foi molestada ou abusada. A nova lei elimina a notificação obrigatória para quem trabalha como voluntário em qualquer profissão, também elimina a notificação compulsória nos casos em que as crianças estão fazendo sexo umas com as outras, e elimina o “abuso emocional severo” como uma ocorrência a ser notificada.
Fonte: tradutores de Direita

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