terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE (8) – Fundamentos

Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” (Salmos 11.3)

Esta citação bíblica nos ensina a necessidade de fundamentos para podermos praticar e viver a justiça. Assistimos hoje ao avanço de uma mentalidade cuja característica é a demolição dos fundamentos da sociedade ocidental cristã, como a conhecemos.

Esta mentalidade é chamada por muitos estudiosos de pós-modernidade. Como o nome indica, a pós-modernidadeé o período da história que veio para tomar o lugar do período moderno. Este tempo foi iniciado, conforme se pensa, com a falência do comunismo, com a derrocada do muro de Berlim, em 1989, e com o insucesso da economia, dos organismos mundiais e da tecnologia e ciência modernas de resolver os problemas mais agudos da humanidade.

Passou-se a questionar os fundamentos anteriormente estabelecidos e começou a questionar-se também a existência de verdade absoluta em todas as áreas da vida e do conhecimento humanos.

A pós-modernidade não é propriamente um movimento organizado, mas um espírito, uma maneira de ver a realidade, uma mentalidade, cuja influencia se percebe na academia, na religião, na arte, na cultura, na economia.

Nessa postagem eu gostaria de refletir sobre as oportunidades e desafios que esta mentalidade pós-moderna representa do ponto de vista do cristianismo histórico. O ponto central é este do Salmo 11.3 – é preciso fundamentos para que se possa fazer justiça.

Vejamos, primeiramente, os fundamentos que a mentalidade pós-moderna tende a derrubar. No topo da lista temos o fundamento da existência de valores, conceitos e verdades absolutos e universais.

O pensamento pós-moderno rejeita o conceito defendido pela modernidade de que existam verdades absolutas e fixas. Toda verdade é relativa e depende do contexto social e cultural onde as pessoas vivem. Cada um percebe a verdade de sua própria forma. Não existe “verdade”, mas sim “verdades” que não se contradizem, mas se complementam. Isso inclui verdades religiosas. Conceitos como “Deus” são totalmente relativos. A única “inverdade” que existe é alguém insistir que existe verdade fixa e absoluta!

Em seguida vem o fundamento da racionalidade. A mentalidade pós-moderna rejeita o ideal do pensamento moderno de que a verdade pode ser alcançada através da análise racional. Considera que a promessa do Iluminismo, de encontrar uma resposta unificada para a realidade falhou completamente. A pós-modernidade, assim, abandonou a busca de verdades absolutas e fixas, que caracterizou o período anterior, rejeitando igualmente o conceito de dogmas e definições exatas.

Para a mentalidade pós-moderna, a mensagem cristã é muito ofensiva, pois esta apresenta a Bíblia como única revelação de Deus, a existência de absolutos morais, e o Evangelho como sendo a verdade.

Temos também o fundamento da análise crítica. Surgimento do conceito do politicamente correto – Na mentalidade pluralista e inclusivista, a opinião e as convicções de todos têm de ser respeitadas. A razão para esse “respeito” é que a opinião de um é vista como tão verdadeira quanto a opinião do outro. Assim, torna-se politicamente incorreto criticar as opiniões, a conduta e as preferências morais, políticas, religiosas de alguém.

Deve-se amenizar os comentários críticos com eufemismos ou generalidades que não ofendam. Já que não existem conceitos absolutos na área de religião e de moral, não pode haver proselitismo, isto é, alguém tentar convencer outro a mudar de religião ou de comportamento.

Por fim, menciono o fundamento do certo e do errado. Com o abandono das verdades absolutas, não há parâmetros objetivos a serem seguidos. O pós-modernista Steven Connor (Postmodernist Culture, 1989), diz que “desde a música ao turismo, à TV e mesmo à educação, o consumidor não quer mais aquilo que é bom, mas ele quer experiências”. O parâmetro passa ser o sentimento, a experiência. Daí começou a surgir a filosofia do “sentir bem”.

Um exemplo pertinente do que estamos dizendo é a declaração do educador e ex-pastor presbiteriano Rubem Alves, numa fala durante uma cerimônia por ocasião da Reforma Protestante no Rio de Janeiro (2003):

Gente, isso aí é uma das coisas mais centrais do espírito da Reforma que significa que nós somos livres, não é? Não é pecado pensar errado, porque ninguém sabe o que é pensar certo. Então a gente pode pensar do jeito que for, que não tem ortodoxo e herege. E quem quiser dizer que o outro é herege não está entendendo direito o espírito da Reforma.

Contudo, há vários aspectos positivos na pós-modernidade. Primeiro, ela acentua o conceito de tolerância. Segundo, estimula os estudos acadêmicos sobre multiculturalismo, gênero e sexualidade. Ainda, ela inibe a discriminação preconceituosa por conta de gênero, raça e posição social e abre espaços na academia para integrantes de grupos minoritários. Por fim, mencionamos que ela desperta os estudiosos para o papel do horizonte do indivíduo na percepção da realidade.

Ainda assim, existem sérias inconsistências da mentalidade pós-moderna que apontam para a necessidade de fundamentos. Por exemplo, a inconsistência acadêmica. Pós-modernos escrevem textos para demonstrar que textos não têm sentido algum, ou porque se descontroem ou porque têm tantos sentidos que acabam não tendo nenhum. Eles precisam do fundamento da hermenêutica: o texto quer dizer o que o seu autor quis dizer, para poder provar o contrário.

Há também uma certa inconsistência axiomática. Pós-modernos negam a existência de verdades universais e absolutas. Entretanto, defendem um axioma que consideram absoluto e universal, “não existem verdades absolutas”. Precisam partir do fundamento da existência de verdades absolutas para poder argumentar que elas não existem.

Uma outra inconsistência é aquela da atitude. Pós-modernos defendem o conceito de tolerância como a total complacência para com o pensamento de outros quanto à política, sexo, religião, raça, gênero, valores morais e atitudes pessoais. Entretanto, existe claramente um ponto de vista que eles não toleram: o daqueles que insistem em se apegar a conceitos e valores definidos e objetivos.

inconsistência religiosa. Pós-modernos pregam o fim do cristianismo por ser uma religião absolutista, que crê em verdade, revelação, certo e errado. Porém, a religião por excelência da pós-modernidade é o antigo paganismo, que ressurge modernamente com seu dualismo cósmico entre o bem e o mal. Não consegue se livrar do conceito de que existe o certo e o errado, o bem e o mal.

Por fim, vem a inconsistência ética. É comum vermos pós-modernistas negando a verdade absoluta e, ao mesmo tempo, lutando pelos “direitos humanos” ou pelo estabelecimento da “justiça”, ou em favor da ecologia, especialmente nos países do terceiro mundo. Os pós-modernistas acabam caindo na inconsistência de aceitar verdades universais para resolver situações específicas. Eles aceitam regras gerais de coletividade ética, mas afirmam não existir padrão de verdades.

Os desafios que a pós-modernidade traz para uma universidade confessional são grandes. Primeiro, o desafio de não sermos um gueto. Segundo, o desafio de não engolirmos a mentalidade pós-moderna, que às vezes se oferece sob capa acadêmica, de forma acrítica. Por fim, o desafio de mantermos uma adesão a fundamentos éticos e morais em meio ao relativismo e pluralismo da nossa época.

Gostaria de sugerir que o cristianismo tem uma visão de mundo e de realidade que respeita e reafirma todos os fundamentos que nossa lógica e bom senso declaram existir.

Postado por Augustus Nicodemus Lopes.

Sobre os autores:
Dr. Augustus Nicodemus (@augustuslopes) é atualmentepastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia, vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana doBrasil e presidente da Junta de Educação Teológica da IPB.
O Prof. Solano Portela prega e ensina na Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, onde tem uma classe dominical, que aborda as doutrinas contidas na Confissão de Fé de Westminster.
O Dr. Mauro Meister (@mfmeister) iniciou a plantação daIgreja Presbiteriana da Barra Funda.
Fonte: O Tempora, O Mores

CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE (7) – Verdade e Pluralidade

Todos os que chegam à universidade logo se apercebem da pluralidade de entendimentos, concepções e valores que marcam o ambiente universitário. Embora a diversidade esteja presente em sua vida muito antes de se tornar um universitário, é aqui na academia que o estudante sentirá mais de perto a sua força.[1]
A pluralidade é um dos conceitos ícones da nossa geração, uma das marcas da moderna universidade. Todavia, ainda que a pluralidade seja considerada como um dos postulados mais bem estabelecidos da nossa era, é saudável refletirmos sobre sua natureza, efeitos e desafios.

Embora o ensino superior exista desde a Antiguidade, a universidade moderna teve suas origens na Europa do séc. XII, conforme a opinião mais aceita, e deve sua forma atual às universidades de Bolonha, Paris e Oxford, que surgiram durante o século XIII. Apesar de ter sofrido influências e transformações oriundas da Renascença, da Reforma e do Iluminismo, a universidade permaneceu basicamente a mesma e é uma das instituições mais antigas e estáveis do mundo ocidental.

As universidades medievais surgiram graças a diferentes fatores, como atender à crescente demanda de pessoas em busca de educação, o desejo idealista de obter conhecimento, a resistência ao monopólio do saber pelos mosteiros, a vitalidade das escolas mantidas pelas catedrais e o desejo de reformar o ensino. Todavia, elas tinham um objetivo comum, uma mesma missão, que era a busca do conhecimento unificado que permitisse a compreensão da realidade.

Universitas, na Idade Média, era um termo jurídico que, empregado para as escolas, significava um grupo inteiro de pessoas engajadas em ocupações científicas, isto é, professores e alunos. Só mais tarde o termo viria a significar uma instituição de ensino onde essas atividades ocorriam. Tal designação já aponta para a tarefa que pessoas diferentes tinham em comum: a busca da verdade em meio à pluralidade de compreensões. Esse alvo requeria uma síntese das diferentes visões e compreensões de mundo, um campo integrado que desse sentido aos mais diversos saberes. O princípio subjacente à criação das universidades, portanto, era a procura das verdades universais que pudessem unir as diferentes áreas do conhecimento. Daí o nome “universidade”.

Quando as universidades medievais surgiram, a cosmovisão cristã que dominava a Europa fornecia os pressupostos para essa busca da unidade do conhecimento. Hoje, a visão cristã de mundo é excluída a priori em muitas universidades modernas pelos pressupostos naturalistas, humanísticos e racionalistas que passaram a dominar o ambiente acadêmico depois do Iluminismo. Tais pressupostos não têm conseguido até o presente suprir uma base comum para as diferentes áreas do saber. A fragmentação do conhecimento tem sido um resultado constante na academia, como se as diferentes disciplinas tratassem com mundos distintos e contraditórios.

Lamentavelmente, hoje, muitas universidades viraram multiversidades ou diversidades, abandonando a busca de um todo coerente, de uma cosmovisão que dê sentido e relacionamento harmônico a todos os campos de conhecimento. Esse fenômeno se verifica primariamente na área das ciências humanas; todavia, nem mesmo a área das exatas lhe é totalmente imune, como testemunham as diversas percepções, por vezes conflitantes entre si, na matemática, física e química.

Conforme Allan Harman, a palavra “universidade” tem a ideia de unidade de conhecimento ou de abordagem. Derivada do latim “universum,” refere-se à totalidade ou integração. Claramente reflete o conceito de que, dentro de uma universidade, deveria existir aderência a uma base comum de conhecimento que possa interligar o ensino em todas as escolas.[2]

Edgar Morin, intelectual francês contemporâneo, percebe corretamente essa fragmentação do conhecimento e da educação nas diversas obras que tem publicado. Para ele,

… o sistema educativo fragmenta a realidade, simplifica o complexo, separa o que é inseparável, ignora a multiplicidade e a diversidade… As disciplinas como estão estruturadas só servem para isolar os objetos do seu meio e isolar partes de um todo. Eliminam a desordem e as contradições existentes, para dar uma falsa sensação de arrumação. A educação deveria romper com isso mostrando as correlações entre os saberes, a complexidade da vida e dos problemas que hoje existem.[3]

É evidente que existe uma grande pluralidade ou diversidade no mundo. A criação de Deus é plural, a humanidade feita à imagem dele é plural, as culturas são plurais, as ideias são plurais. Há uma enorme e fascinante diversidade na realidade que nos cerca. Para nós, essa impressionante variedade da existência revela a riqueza, o poder e a criatividade de Deus, conforme a Bíblia registra no Salmo 104.24,

Que variedade, Senhor, nas tuas obras!
Todas com sabedoria as fizeste;
cheia está a terra das tuas riquezas.

Tal entendimento em nada compromete nossa busca na academia por verdades absolutas e universais. As dificuldades surgem quando se confunde pluralidade com relativismo radical e absoluto. Esse último nega os conceitos de unidade, igualdade, harmonia e coerência que existem no mundo, entre ideias, pessoas e culturas. O relativismo total pretende desconstruir o princípio implícito de verdade absoluta, de valores, conceitos e ideias que sejam válidos em qualquer lugar e a qualquer tempo. Nesse sentido, a pluralidade se confunde com o relativismo que domina a mentalidade contemporânea, sendo entendida como a convivência de ideias e concepções contraditórias que devem ser igualmente aceitas, sem o crivo do exame da veracidade e sem que uma prevaleça sobre a outra, visto serem consideradas todas verdadeiras.

Para uma universidade confessional cristã que se orienta por um conjunto de fundamentos – no caso, a fé cristã reformada –, a pluralidade, entendida como diversidade, é muito bem-vinda. A enorme variedade que caracteriza nosso mundo não anula de forma alguma a existência de verdades gerais e universais. Quando, todavia, a pluralidade é entendida como relativismo total ou sistema de contradições igualmente válidas, precisamos analisar o assunto com mais cuidado.

O relativismo absoluto gera diversos problemas de natureza prática, como, por exemplo, a dificuldade de se viver o dia a dia de forma coerente com a crença de que tudo é relativo. Mesmo os relativistas mais radicais são obrigados a capitular diante da inexorável realidade: a vida só pode ser organizada e levada à frente com base em princípios, valores e leis universais que sejam observados e reconhecidos por todos.

Dificilmente o ser humano consegue conviver em paz com o relativismo absoluto. Existe uma busca interior em cada indivíduo por coerência, síntese e unidade de pensamento, sem o que não se pode encontrar sentido na realidade, um lugar no mundo e nem mesmo saber por onde caminhar. Acreditamos que este ímpeto é decorrente da imagem de Deus no homem, um Deus de ordem, de propósitos, coerente e completo.

Para muitos, o ideal do pluralismo de ideias no ensino significa simplesmente que a universidade deveria ser o local neutro onde todas as ideias e seus contraditórios tivessem igualdade de expressão, cabendo aos alunos uma escolha, ou não, daquelas que lhe parecerem mais corretas. Todavia, conforme bem escreveu Robert P. Wolff (O Ideal de Universidade, 1993), a neutralidade da universidade diante dos valores é um mito. É inevitável o posicionamento ideológico diante das questões da vida e do conhecimento. Esse ponto é inclusive reconhecido, ainda que timidamente, pela Lei de Diretrizes e Bases, quando define as universidades confessionais como aquelas que “atendem a orientação confessional e ideologia específicas” (LDB, Artigo 20, inciso III).

As universidades de orientação confessional cristã há muito têm procurado desenvolver um modelo acadêmico em que a busca da verdade seja feita a partir da visão de mundo cristã em constante diálogo com a pluralidade de ideias e com a diversidade de visões e entendimentos. Não é tarefa fácil diante do mundo pluralista em que vivemos, a ponto de que alguns têm defendido que as próprias universidades confessionais desistam desse ideal.

Por fim, reconhecemos a diversidade e a complexidade das ideias, conceitos, costumes e valores existentes. Questionamos, todavia, que a pluralidade implica na total relativização da verdade. Afirmamos a existência de ideias e valores absolutos, princípios e verdades espirituais, éticas, morais, epistemológicas universais. Concordamos com Edgar Morin quanto à sua percepção da complexidade da vida e da existência. Todavia, entendemos que o reconhecimento de que todas as áreas de atividades e conhecimento são complexamente interligadas reflete um propósito unificado e uma origem única, apontando para o Criador.

Cremos que o cristianismo bíblico fornece o fundamento para a compreensão da realidade como um todo coerente, sempre levando em conta a fabulosa variedade da existência humana.

Todos deveríamos refletir sobre o fato de que a pluralidade, entendida como saudável diversidade, dentro de referenciais e sem a negação da verdade, enriquece o conhecimento humano e leva à melhor percepção de nós mesmos, de nosso mundo e de nosso Criador.

[1] Este texto é baseado na Carta de Princípios do Mackenzie, “Verdade e Pluralidade” de 2008.

[2] Allan Harman, “Vision and Reality: The Challenges Facing Christian Higher Education Today,” palestra inaugural na Universidade Presbiteriana da Coréia em 1998, pp. 24-25

[3] Cf. http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/cidadania-terrestre-na-comunidade-planetaria.htm (acesso em 09/08/2012)

Postado por Augustus Nicodemus Lopes.

Sobre os autores:
Dr. Augustus Nicodemus (@augustuslopes) é atualmentepastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia, vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana doBrasil e presidente da Junta de Educação Teológica da IPB.
 O Prof. Solano Portela prega e ensina na Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, onde tem uma classe dominical, que aborda as doutrinas contidas na Confissão de Fé de Westminster.
O Dr. Mauro Meister (@mfmeister) iniciou a plantação daIgreja Presbiteriana da Barra Funda.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

“Não prego contra ninguém, somente sobre Cristo”, diz pastor repudiado por grupos LGBTs

Grupos LGBTs estão pedindo que o evangelista Franklin Graham seja proibido de pregar no Reino Unido.

"Eu não vou odiar, estou aqui para falar sobre um salvador, Jesus Cristo", disse Franklin Graham. (Foto: Reprodução).
“Eu não vou odiar, estou aqui para falar sobre um salvador, Jesus Cristo”, disse Franklin Graham. (Foto: Reprodução).

Na semana passada, o aclamado evangelista Franklin Graham respondeu publicamente a uma petição que exigia sua proibição de entrar no Reino Unido depois de ter sido rotulado como “um pregador de ódio”. Em uma declaração feita em vídeo, para uma plataforma cristã de notícias, o líder afirmou que ele não pregaria contra o Islã ou contra os LGBTs.

“Eu não vou odiar, estou aqui para falar sobre um salvador, Jesus Cristo que pode fazer a diferença em nossas vidas se colocarmos nossa fé e confiança Nele”, disse.

Graham ainda está programado para ministrar no Blackburn’s Lancashire Festival of Hope (Festival de Esperança) em setembro, mas a petição do Change.org ainda tenta proibir sua fala no país e já foi assinada por mais de 7.500 pessoas.

Ainda assim, Graham lembrou que esse tipo de controvérsia não é novidade para ele e que sempre houve grupos e igrejas que foram adversárias em relação à sua pregação. Ele afirmou que espera todas as pessoas em seu evento e disse, sobre a questão do casamento homossexual: “É importante que os pastores compreendam que não podemos comprometer a verdade”.

Quanto a sua posição sobre o Islã, Graham apontou que o próprio Jesus era “ofensivo” quando disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim”. Graham acrescentou que Jesus “ofendeu muitas pessoas”, e que o Evangelho “ainda ofende as pessoas hoje”.

Ele reiterou que não estará lá para “falar contra o Islã, contra os homossexuais”, e que todos são bem-vindos ao festival. “Nós não estamos aqui para pregar contra ninguém, estamos aqui para falar sobre Deus”.

Não é novidade

Graham também observou que seu pai, o evangelista mundialmente famoso Billy Graham, enfrentou críticas semelhantes quando pregou no Reino Unido no início de seu ministério. “Eles tentaram impedir que ele falasse”, disse ele. “Ele estava vindo em um barco para Southampton e havia petições para impedir que ele chegasse lá”.

No entanto, Graham lembrou que seu pai, um homem impávido, continuou a pregar apesar dos impedimentos, incluindo os comunistas ateus na Europa Oriental. Através da perseverança de seu pai na divulgação do Evangelho, Graham diz que muitas dessas pessoas conheciam Cristo.

A entrevista pode ser conferida na íntegra (em inglês):

sábado, 3 de fevereiro de 2018

2018: Ano da Bíblia

Um ano inteiro para celebrar o Livro Sagrado é o que propõe a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), ao lançar 2018 como o Ano da Bíblia. A iniciativa tem como objetivo destacar a importância deste livro, o maior best-seller de todos os tempos, e também comemorar os 70 anos da SBB, que serão completados em 10 de junho. Com o lema “Bíblia Sagrada: o livro da esperança”, as festividades começaram em 10 de dezembro, no Dia da Bíblia de 2017, e serão encerradas no Dia da Bíblia de 2018. 

Por que celebrar a Bíblia
Livro mais lido, traduzido e distribuído, no Brasil e no mundo, a Bíblia atravessou os mais diferentes formatos, do papiro à era digital, numa demonstração clara da perenidade e atualidade da Palavra de Deus. Primeira obra de grande porte a ser produzida pela prensa de Gutenberg, a Bíblia continua sendo o livro mais impresso em todo o mundo, ao longo de cinco séculos.

Considerada um tesouro da humanidade, a Bíblia completa já foi traduzida para 648 línguas, entre as 6.887 faladas no mundo, de acordo com dados de 2016. O Novo Testamento é encontrado em 1.432 línguas e trechos da Bíblia em 1.142 idiomas. Embora ainda restem mais de 3.222 línguas faladas por pequenos grupos – totalizando mais de 250 milhões de pessoas – que não possuem um só trecho da Bíblia traduzido, é relevante a importância do Livro Sagrado para pessoas das mais diversas etnias, em todos os pontos do planeta.

Mais recentemente, a Bíblia passou a ser disponibilizada em formato eletrônico, podendo ser acessada por meio de smartphones e leitores digitais. Um exemplo é o aplicativo Biblia Plus, desenvolvido pelas Sociedades Bíblicas Unidas – aliança da qual a SBB faz parte e que reúne 147 Sociedades Bíblicas no mundo –, por meio do qual são oferecidas, gratuitamente, traduções bíblicas em diferentes línguas.

No Brasil, levantamento da SBB referente a 2016 aponta a distribuição de mais de 1,5 milhão de exemplares das Escrituras em formato digital. No total, incluindo as obras impressas, foram distribuídas 6.773.421 Bíblias completas, enquanto as demais publicações, somando-se a Novos Testamentos, livretos, folhetos, obras acadêmicas e publicações infantis, atingiram 277.397.304 de exemplares.

Desde 2002, a Bíblia completa também está disponível em Braile, tornando-se acessível também a esse segmento da população. Outros públicos contemplados com edições especiais do texto bíblico são as pessoas com deficiência auditiva e comunidades indígenas e de imigração.

Comemorações variadas
Em 2018, a SBB completará 70 anos, marcados pelo esforço de distribuir a Bíblia a todas as pessoasem qualquer lugar que estejam. Por isso, está convidando todas as igrejas cristãs a homenagear esse importante livro. A programação do Ano da Bíblia será divulgada ao longo do ano. Um Comitê Nacional de Referência, composto por cerca de 2.000 líderes, e comitês estaduais darão suporte às iniciativas. “Queremos ampliar a divulgação e o conhecimento das Escrituras Sagradas no Brasil”, afirma Erní Seibert, secretário de Comunicação, Ação Social e Arrecadação da SBB.

O Ano da Bíblia merecerá programação especial no tradicional Fórum de Ciências Bíblicas, que chegará à 14ª edição em 2018, e nos Seminários de Ciências Bíblicas, promovidos pela entidade. Uma exposição sobre o tema, com peças do Museu da Bíblia (MuBi), percorrerá vários pontos do País, a partir de fevereiro, e será destaque também no espaço cultural da SBB, em Barueri (SP). O lançamento será no Dia da Bíblia, em 10 de dezembro, mas antes, no dia 6, será realizada, em Brasília, uma sessão solene na Câmara dos Deputados.

Além disso, a SBB lança a Nova Almeida Atualizada, revisão da consagrada tradução Almeida Revista e Atualizada, uma das preferidas pelos cristãos brasileiros. Com estilo clássico e linguagem atual, a obra foi desenvolvida tendo como base os textos bíblicos originais em Hebraico, Aramaico e Grego. Outro destaque será a transcrição do Novo Testamento em linguagem web. O projeto foi pensado com o objetivo de promover a interação do público jovem com o texto bíblico.

Na programação, não faltarão atividades. As igrejas serão convidadas a realizar maratonas de leitura, ciclo de palestras sobre o Livro Sagrado, cultos especiais, exposições, festivais de música, passeios ciclísticos e carreatas, entre outras atividades.

Esta é a segunda edição do Ano da Bíblia no Brasil. A primeira celebração ocorreu em 2008 e teve como tema “Bíblia Sagrada – Um livro para todos”.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Foto: Aaron Burden

Por que pastores se matam?

Pare, leia e pense!

Por Gerson Borges

Solto a voz nas estradas

Já não quero parar
Meu caminho é de Pedra
Como posso Sonhar ?
Sonho feito de brisa
Vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto
Vou querer me matar
(Milton Nascimento/ Fernando Brant)

Tem muitas pessoas perguntando, debatendo e conversando a respeito do assunto. Certa manhã, lidando com a minha agenda pastoral e suas infindáveis e enormes demandas bio-psíquico-espirituais, a pergunta retornou. E não fugi dela, encarei. Afinal, por que pastores se matam?

Pastores se matam porque pensam que são Deus e podem resolver tudo. Quando acordam desse desvario, quando a fatura chega, não tem como bancar. Já brinquei de (ser) Deus. Brinco mais não. Sai fora. Não tem graça!

Pastores se matam porque são pessoas boas. Só pessoas boas ficam deprimidas. Pastores-lobos ficam cínicos. São discípulos de Hofni e Finéias. Usam as pessoas. Gente que é gente se deprime. Psicopatas, a empatia é zero, mas deprimem e destroem os outros.

Pastores se matam quando vestem máscaras de santidade. Não brigam com a mulher. Tem filhos perfeitos. Nunca pecam. Oram muitas horas por dia. Respondem no mesmo dia um número infindável de ligações e esvaziam sua caixa de entrada de e-mails antes das dezoito horas. Ah, jamais deixam acontecer o absurdo de uma mensagem de whatsapp ficar mais de uma hora sem resposta. Imagina!

Pastores se matam porque não conseguem dizer não. O que vão dizer deles? Estão ali para servir. São pagos para atender a todos, o tempo todo. “Ovelha é um bicho carente, não sabe se cuidar”, alguns argumentam. “Vai que se engracem para outro rebanho, outro redil?”, outros justificam, e a acrescentam: “Pastor tem de ter cheiro de ovelha”. E quem disse que o cheiro é bom? Onde já se viu feridas purulentas do pecado cheirar a alfazema?

Pastores se matam porque querem concorrer com o consumismo religioso. Pregam o Evangelho, enquanto os Outros, os Lobos, pregam autoajuda espiritualizada. Proclamam as Escrituras enquanto os Lobos vendem prosperidade. É uma luta desleal. Lutar ingenuamente essa luta é uma máquina de moer carne.

Pastores se matam porque não podem trocar de carro sem ouvir piadinhas egoístas. Se compram uma casa – em geral, financiada a perder de vista, “estão enriquecendo à custa das pobres ovelhas”. Uma vez ouvi: “Você chegou a São Paulo com uma mão na frente e outra atrás!”. O que responder? Um comentário de tamanha mesquinharia merece réplica? Chega a dar preguiça. Sério.

Pastores se matam porque não cuidam do corpo e não brincam. Devem dormir de paletó, não é possível. “Nosso descanso não é nesse mundo”, escutei de um deles. Querem ser maiores que o seu Senhor, contrariando a admoestação bíblica. Jesus dormiu e cochilou de cansado. Se bobear, pastores não dormem nem à noite…

Pastores se matam porque adoecem, como qualquer outro ser humano e que, se não tratar, entra em colapso. Stress é o “pecado que jaz à porta” do pastor. Pecados sexuais idem. Orgulho então... O pastor, como os profissionais da saúde, os policiais e outras carreiras de risco, deveriam ser cuidados e não apenas cuidar. Quem cuida de quem cuida, como costuma perguntar a amiga terapeuta, Roseli Kunhrich? Quem cuida do seu pastor?

Pastores se matam porque passam a ler a Bíblia só para fazer sermões, porque desconhecem o ócio santo e criativo, por que não ouvem música, não namoram, não dançam, depois de um “vinho com a mulher da sua mocidade” (Pv. 5.18 ). Nem leem João Crisóstomo, Richard Baxter, Eugene Peterson, Osmar Ludovico, Ricardo Barbosa, verdadeiros pastores de pastores!

Pastores se matam de raiva, de tristeza, de crise vocacional, de frustração, de pobreza, de baixa autoestima, de falta de sexo, de decepção, de abandono, de tanto trabalhar, de falta de férias decentes, de cobranças injustas, de tanto se cobrar por não saber tudo e se cobrar para ser bom em tudo – pregar como Agostinho, Spurgeon, Bily Graham ou Tim Keller, visitar como um psicólogo ou médico da família, administrar como um CEO, pensar como um filósofo, ensinar como um PhD, ser pai como um guru familiar. Já pensou? Um profissional assim (sem falar que não podem ser profissionais – até porque não podem cobrar como um) merece que salário?

Pastores se matam aos poucos e aos montes. Quietos no seu abandono, na sua tristeza de não ser que os outros acham que são – ou querem que sejam: santos impecáveis.

Sou pastor. Não vou me matar. Não posso morrer pelos pecados dos outros. Nem pelos meus! Jesus já fez isso. Aliás, o pastor mesmo é ele. O Bom Pastor. Eu? No máximo, como diria Fernando Pessoa, sou “um guardador de rebanhos”. Pecador. Isso só e olhe lá. Se você é um pastor de verdade, “companheiro dos outros no sofrimento” (Ap. 1.8), fique esperto! Não se mate por nada. Nem por tudo. Se matar pelo rebanho, ou por ambições neuróticas e messiânicas, não tem nada a ver com morrer por Jesus.


Carioca do subúrbio e paulista do ABCD. É educador, escritor, músico/poeta e pastor na Comunidade de Jesus em São Bernardo (SP). Casado com Rosana Márcia, pai de dois meninos e torcedor do Flamengo e do São Paulo.


Fonte: ultimato online

CFM forma sua primeira turma no Nordeste



Na sexta-feira, 26 de janeiro, foi celebrada a cerimonia de formatura da primeira turma do Centro de Formação Missiológica – CFM Nordeste, composta por sete alunos. O evento aconteceu na capela do SPN – Seminário Presbiteriano do Norte, em Recife, PE.

O ato contou com a presença de representantes da Assembleia da APMT, o Rev. Aguinaldo de Melo e o Rev. Marcos André Marques, o Executivo, Rev. Marcos Agripino, a coordenadora do curso, Ms. Mônica de Mesquita, pastores da região, familiares e amigos dos formandos.

O curso do CFM é um dos pre-requisitos para aqueles que desejarem se tornar missionários da APMT. Ele é oferecido em um ano, na cidade de São Paulo, nas dependências da IP Unida,  ou de modo intensivo durante dois anos, nas férias de janeiro e junho, em Recife, nas dependências do SPN.

Quem desejar maiores informações, pode entrar em contato com a secretaria do curos cfm@apmt.org.br

Veja as fotos da formatura CLIQUE AQUI

Igreja em Guiné Bissau ordena novos pastores


ORDENAÇÃO DE NOVOS PASTORES PARA A IGREJA PRESBITERIANA DA GUINÉ-BISSAU (IPGB)

Pela graça de Deus, com o trabalho dos missionários da APMT, com a participação dos parceiros no Brasil e dos nacionais, tivemos mais um dia histórico para a IPGB: A ordenação de três pastores: Aliu Embalo, Domingos Embundé e Roberto Mané, dia 28 de janeiro de 2018, na Igreja Presbiteriana de Gabu. No próximo domingo, dia 04 de fevereiro, mais dois pastores serão ordenados na Igreja Presbiteriana de Djaal, em Bissau: Cam-Nate Imbali e Sabino Lama.
Houve uma participação maciça da comunidade presbiteriana, de outras denominações evangélicas e missões, que enviaram seus representantes. O culto começou às 10.00 horas e teve como pregador o pastor e missionário da APMT Antônio Xavier, que exortou os ordenandos e todos os presentes a atendarem para o chamado de Deus, a fidelidade a ele e a importância de realizar todo o ministério, baseado no texto de Jeremias 1.4-12. Após o sermão, o pastor Paulo Serafim e também missionário da APMT presidiu a cerimônia de ordenação.
Depois da festa espiritual, a igreja preparou um grande almoço para todos os presentes no culto, dando continuidade as comemorações e louvores a Deus por essa grande bênção na vida da IPGB. Louvamos a Deus pelo que ele tem feito na Guiné-Bissau e agradecemos a todos os parceiros que têm orado e investido financeiramente na obra missionária neste país do oeste africano: “Ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém!” (Romanos 16.27).

Rev. Paulo Serafim de Souza,
Missionário da APMT/IPB em Guiné-Bissau.

“O evangelho da prosperidade invalidou a África e América Latina”, diz evangelista

Pare, leia e pense!

Segundo o evangelista Nick Vujicic, o evangelho da prosperidade gerou uma deficiência na África e América Latina.

Nick Vujicic nasceu sem braços e sem pernas e tem inspirado com sua história de superação. (Foto: Getty Images)
Nick Vujicic nasceu sem braços e sem pernas e tem inspirado com sua história de superação. (Foto: Getty Images)

O evangelista Nick Vujicic, conhecido por nascer sem braços e pernas, advertiu que o evangelho da prosperidade gerou uma deficiência na África e América Latina.

“O evangelho da prosperidade invalidou dois continentes como nós falamos, África e América Latina”, disse Vujicic no último domingo (28) na Igreja Shepherd’s Grove, na Califórnia (EUA). “É momento de voltarmos para o básico”.

Muitas nações da América do Sul, especialmente o Brasil, têm experimentado um aumento no número de evangélicos. No entanto, segundo o pastor Bob Robbins, líder da igreja americana Sampa Church, em São Paulo, a falta de esperança e as dificuldades financeiras são os maiores fatores que influenciam a aceitação do evangelho da prosperidade.

“Se um líder carismático pode dizer que tem uma solução para as lutas das pessoas,  ele pode conseguir uma audiência. Não posso dizer o evangelho da prosperidade está em ascensão, mas está presente e tem uma grande influência”, disse Robbins ao site Christian Post.

Vujicic observa que há uma geração “analfabeta” quando se trata do Evangelho, e as pessoas têm dificuldades para explicar o quê mudou dentro delas depois se tornarem cristãs. “De acordo com as Escrituras, todo seguidor de Cristo deve estar pronto para dar conta do por quê você acredita no que acredita”, disse ele.

“Quero que as pessoas sejam salvas e transformadas, mas como elas serão transformadas sem ouvirem o Evangelho, e como irão ouvir o Evangelho sem alguém pregá-lo?”, acrescentou o evangelista.

O pregador ainda sugeriu que a chave para os ministérios de evangelismo é “buscar, identificar e equipar dois ou três evangelistas” que estão em cada igreja, como um meio de ver um real movimento positivo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

A JMN participa do CTM no Intituto Bíblico Eduardo Lane.



Várias atividades tomaram lugar nestes últimos dias em Patrocínio-MG no Instituto Bíblico Eduardo Lane.
A JMN particou ativamente do CTM nesses dias, além de outras atividades administrativas.

Confira algumas fotos.

 

Culto de Abertura.

Culto de abertura do CTM/IPB 2017 – Capela do IBEL – Patrocínio- MG. Liturgo – Rev. Roberto Brasileiro e Pregador – Rev. Dr. David Charles. A JMN esteve representada pelos: Rev. Carlos Aranha, Rev. Mariano Júnior e Presb. Vicente Lúcio. 05.12.2017.
Fonte: JMN



11ª Turma do CFM se forma em São Paulo



Depois de muito estudo e capacitação, a 11º Turma do CFM SP se formou na última sexta, dia 24 de novembro. Para alguns, foi o último passo para a ida ao campo missionário, para outros, mais um requisito cumprido na caminhada ministerial. E até aqui o Senhor tem os abençoado.

Os formandos desse ano foram:

1.     Aline Charaba

2.     Ana Cristina Martinez

3.     Cenira Russeff Viana

4.     Cristina Vieira

5.     Débora dos Santos

6.     Elnatan Borges Viana

7.     Esther Terra

8.     Jairo Rodrigues

9.     Jose Wilton Lima

10.   Marcos Paulo Vieira

11.   Mauricio Martinez

12.   Roberto Pereira

13.   Thiago Charaba

14.   Zenilde Guilherme Teixeira Lima

Agradecemos a todas as igrejas, parceiros, familiares e amigos que fizeram parte desta etapa concluída nos ministérios dos nossos alunos. Continuem orando por cada aluno. Para que Deus os abençoe, supra, capacite e os guie para o país e povo onde o Evangelho será pregado.

Para ver mais fotos da formatura clique aqui.

Igreja em Guiné Bissau ordena novos pastores


ORDENAÇÃO DE NOVOS PASTORES PARA A IGREJA PRESBITERIANA DA GUINÉ-BISSAU (IPGB)

Pela graça de Deus, com o trabalho dos missionários da APMT, com a participação dos parceiros no Brasil e dos nacionais, tivemos mais um dia histórico para a IPGB: A ordenação de três pastores: Aliu Embalo, Domingos Embundé e Roberto Mané, dia 28 de janeiro de 2018, na Igreja Presbiteriana de Gabu. No próximo domingo, dia 04 de fevereiro, mais dois pastores serão ordenados na Igreja Presbiteriana de Djaal, em Bissau: Cam-Nate Imbali e Sabino Lama.
Houve uma participação maciça da comunidade presbiteriana, de outras denominações evangélicas e missões, que enviaram seus representantes. O culto começou às 10.00 horas e teve como pregador o pastor e missionário da APMT Antônio Xavier, que exortou os ordenandos e todos os presentes a atendarem para o chamado de Deus, a fidelidade a ele e a importância de realizar todo o ministério, baseado no texto de Jeremias 1.4-12. Após o sermão, o pastor Paulo Serafim e também missionário da APMT presidiu a cerimônia de ordenação.
Depois da festa espiritual, a igreja preparou um grande almoço para todos os presentes no culto, dando continuidade as comemorações e louvores a Deus por essa grande bênção na vida da IPGB. Louvamos a Deus pelo que ele tem feito na Guiné-Bissau e agradecemos a todos os parceiros que têm orado e investido financeiramente na obra missionária neste país do oeste africano: “Ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém!” (Romanos 16.27).

Rev. Paulo Serafim de Souza,
Missionário da APMT/IPB em Guiné-Bissau.

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