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domingo, 4 de setembro de 2016

Depressão, o cárcere da alma

A depressão foi definida por Andrew Solomon como um parasita que suga a seiva da nossa vida. É como engolir seu próprio funeral e vestir-se de uma roupa de madeira. A depressão é o cárcere da alma, a masmorra das emoções, o cativeiro que priva milhões de pessoas de nutrirem na alma, a esperança do amanhã. A depressão é classificada como uma doença e, essa doença, que possui múltiplas causas, atinge ricos e pobres, jovens e velhos, doutores e analfabetos, religiosos e ateus. A depressão é uma doença que provoca muitas outras. Se não tratada convenientemente pode desembocar em tragédias irremediáveis. A depressão é a principal causa do suicídio no mundo.
John Piper, em seu livro O Sorriso Escondido de Deus, trata deste assunto com esmerado cuidado. Há duas posições que circulam no meio evangélico sobre o assunto, que revelam um desequilíbrio perigoso. A primeira delas liga a depressão à ação demoníaca. Os defensores dessa vertente afirmam que as pessoas deprimidas estão oprimidas e até possuídas por demônios. A segunda interpretação vincula a depressão a algum pecado específico ainda não confessado. Assim, uma pessoa fica deprimida porque esconde algum pecado que precisa ser confessado e abandonado. Não subscrevemos essas duas interpretações. Julgamo-las deficientes e assaz injustas. É muito verdade que uma pessoa pode ficar deprimida em virtude de seu envolvimento com demônios e também como resultado de algum pecado escondido. Porém, uma pessoa pode ser assolada pela depressão, mesmo levando uma vida cheia do Espírito Santo. Assim como um indivíduo pode ser cheio do Espírito e ter um problema cardíaco, também uma pessoa pode estar plena da presença de Deus e enfrentar o drama da depressão.
Se há várias causas que provocam a depressão, também há vários sintomas que a revelam. O primeiro sintoma é que a pessoa deprimida é tomada por uma desesperança crônica e passa a enxergar a vida pelas lentes escuras do pessimismo. Não vê uma luz no fim do túnel nem janelas de escape. Foi o que aconteceu com o profeta Elias. Pensou que somente ele havia restado dos profetas de Deus em Israel, quando na verdade sete mil ainda não haviam se dobrado a Baal. O segundo sintoma é olhar para a vida pelas lentes do retrovisor. Uma pessoa deprimida sente uma saudade mórbida dos bons tempos que se foram e se desespera diante das incertezas do seu futuro. Sente-se num calabouço existencial e sem ânimo e forças para sair desse cárcere da alma. Nessa saga cheia de pavores, flerta com a própria morte. Não que seu desejo seja de fato morrer, mas é que sente uma dor tão profunda na alma que o único alívio que consegue vislumbrar é o alívio da morte. Não podemos subestimar esses presságios que rondam a alma de uma pessoa depressiva. Isso é uma espécie de alarme, uma trombeta que precisa de encontrar ouvidos sensíveis. É por essa razão, que o terceiro sintoma de uma pessoa deprimida é um completo desânimo quanto ao futuro. É o desejo de fechar as cortinas da vida e colocar um ponto final na existência.
Como devemos lidar com a depressão? Como ajudar uma pessoa deprimida? Primeiro, precisamos orar por ela e com ela. Depois, precisamos cientificar-nos se essa pessoa está recebendo o tratamento médico adequado para a sua doença. Ainda, precisamos estar perto dela, oferecendo-lhe um ombro amigo, um ouvido atento e um coração generoso. Finalmente, precisamos compartilhar com ela a esperança do evangelho, o poder da graça de Deus e o consolo das Escrituras. Deus nos vivifica segundo a sua Palavra. Ele tira a nossa alma do cárcere. Ele acende uma luz de esperança no túnel escuro do nosso sofrimento. Deus arranca os gemidos da nossa alma e coloca em nossos lábios, um cântico de vitória. Em síntese, trata-se da depressão com remédio, terapia e fé.

sábado, 3 de setembro de 2016

Irã anuncia chegada iminente do “messias islâmico” e da 3ª Guerra Mundial

Vídeo mostrando “salvador sobrenatural” é transmitido na TV iraniana

Irã anuncia chegada iminente do “messias islâmico” e da 3ª Guerra MundialIrã anuncia chegada iminente do "messias islâmico"
O governo iraniano vê a atual instabilidade no Oriente Médio como um sinal de que a vinda do Mahdi – ou messias islâmico – é iminente. Uma de suas principais características é unir os povos e trazer a paz, algo que os cristãos geralmente atribuem ao anticristo. Mas antes ele destruirá todos os inimigos de Alá.
Desde 2012 Teerã vem produzindo material de cunho político-religioso para lembrar a população das profecias sobre o final dos tempos.
Nas últimas semanas, foi divulgado uma espécie de ‘comercial’ sobre a preparação do Irã para a terceira guerra mundial. Para um expectador ocidental, poderia parecer um trailer ruim de algum filme de super-herói muçulmano, mas reflete convicções religiosas antigas dos sunitas.
Um homem de aparência normal assume a liderança de uma espécie de exército popular, mas eles não precisam de armas. Com um poder “sobrenatural” ele derrota os inimigos do Islã, representados pela bandeira norte-americana que queima no final do vídeo.
Não importa se contra o exército de “soldados da fé” é usado o que existe de mais poderoso em armamento militar, incluindo helicópteros, caças e porta-aviões.  Sua voz de comando é suficiente.
Para quem conhece os sunas e hadiths, tradição islâmica seguida pela maioria dos muçulmanos, sabe que existem várias ‘profecias’ sobre um grande líder que se levantará nos últimos dias.
Ele terá grande poder e reinará por sete anos, quando instituirá o Islamismo como única religião mundial. Curiosamente, a tradição afirma que ele terá ao seu lado Jesus, que servirá como um promotor, que condenará judeus e cristãos por não terem entendido seus ensinamentos e rejeitado o Islã. Juntos, eles lutarão e vencerão a última guerra, que seria para o Ocidente a terceira guerra mundial.

Expectativa crescente

Mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo, indica a nova pesquisa Pew Research.
No Oriente Médio, Norte da África, Sul da Ásia e Sudeste da Ásia “metade ou mais muçulmanos acreditam que vão viver para ver a vinda do Mahdi”. Esta expectativa é mais difundida no Afeganistão (83 %), Iraque (72 %), Tunísia (67 %), Turquia (68%) e Malásia (62 %).
O general Mohammad Ali Jafari, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica, afirma que o Irã jápreparou cerca de 200.000 homens em todo o Oriente Médio que estariam prontos para a chegada do Mahdi.
Para os muçulmanos, esse homem será um grande líder que dará “início a justiça antes do Dia do Juízo”.
Em entrevista ao jornal Turkish Daily Sabah, da Turquia, Jafari explica que a recente onda de violência e o que ocorre atualmente na região, incluindo a ascensão do Estado Islâmico e outros grupos extremistas, são sinais que a chegada do messias muçulmano é iminente.
“Os eventos que ocorreram nos últimos anos estão preparando o terreno para o surgimento de Imã Mahdi. Segundo o Middle East Monitor, esse “exército” reúne jovens na Síria, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Iêmen.
Na tradição islâmica, há uma “profecia” de Maomé, feita no século sétimo sobre isso. Mas ela recebe diferentes interpretações. Os muçulmanos xiitas defendem que o mahdi se levantará após um período de violência generalizada e instabilidade.

Assista um estudo de John McArthur sobre o tema:
Fonte: Gospel Prime

Pastor cubano diz que a perseguição é boa, pois fortalece a igreja

Cresce número de igreja demolidas pelo governo de Cuba
por Jarbas Aragão 



Pastor Bernardo de Quesada pregando ao ar livre após templo ser destruído.
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Assim que foi oficializado o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da presidência do Brasil, o governo de Cuba condenou “energicamente” o que chama de “golpe de Estado”. Anunciou também que está fazendo uma campanha internacional, procurando dezenas de altos funcionários de entidades internacionais e diplomatas.
Enviou um comunicado em inglês e espanhol para a ONU, Unicef, Organização Mundial da Saúde, Organização Mundial do Comércio, Organização Internacional do Trabalho e dezenas de outras. O presidente cubano Raul Castro afirmaque a cassação de Dilma foi um ato contra a democracia.
Ao mesmo tempo, o governo dos irmãos Castro não permite a liberdade de imprensa no seu país e por isso pouco se sabe sobre o aumento da perseguição religiosa na ilha. Patrick Klein, da missão Visão Além das Fronteiras, explica que o sistema de político cubano não tem intenções de deixar o comunismo. Isso inclui um tratamento severo das instituições que defendem a liberdade, como as igrejas.
Um relatório da Christian Solidarity Worldwide mostra que as demolições da igreja estão se tornando mais frequentes em 2016. A organização registrou 1.606 violações da liberdade religiosamente no primeiro semestre deste ano. Em comparação, foram 220 em 2014, pulando para 2300 em 2015.
“A perseguição é boa para a igreja”
Klein relata que recentemente conversou com um pastor que viu o pequeno templo onde costumava pregar ser demolido. As autoridades o acusaram de estar fazendo algo “ilegal”.
Em meio às lágrimas, o pastor que não poder ser identificado por questões de segurança, desabafou: “Quer saber? Não importa que eles derrubem, a perseguição é boa para a Igreja, pois nos fortalece”. Acrescentou que já estava procurando um outro lugar para reunir as pessoas.
O missionário Klein explica que “A Igreja é muito vibrante em Cuba. Eles evangelizam muito, estão plantando muitas igrejas. É simplesmente incrível como a Igreja está crescendo tão rapidamente. Eles estão determinados a servir a Deus, não importa o que aconteça. Se a perseguição fica muito intensa, continuam louvando a Deus e vão achar uma maneira de se reunir, seja na praia, numa casa ou até na selva”.
A Visão Além das Fronteiras, que dá apoio a cristãos perseguidos em vários países, compara as demolições na ilha caribenha com os relatos que vem da China, onde o sistema de governo é muito parecido com o cubano.
Em ambos os casos o ideal comunista, inerentemente ateísta, é usado para justificar o controle das organizações religiosas. As que se negam a obedecer ao Estado são destruídas. Klein ressalta que existem situações semelhantes acontecendo no Laos e Vietnã, onde o regime também é baseado nos ideais marxistas, onde existe um partido único que controla o país e restringe a liberdade.
Fonte: Gospel Prime


Igrejas evangélicas do Brasil vivem crise econômica Teologia da Prosperidade está em xeque

Teologia da Prosperidade está em xeque
por Jarbas Aragão 



Igrejas evangélicas do Brasil vivem crise econômica
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Estima-se que o Brasil tenha cerca de 50 milhões de evangélicos. O mercado gospel que supre as demandas desse público está dando indícios de viver uma crise financeira que reflete o momento pelo qual passa o país, que vê chegar a 12 milhões o número de desempregados.
Mesmo com a saída de Dilma, cujas políticas equivocadas geraram o mau momento econômico, os problemas devem persistir. Especialistas já apontaram que será necessário quase uma década para reparar os estragos deixados pela administração dela.
O demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, especialista em religiões, explica que a renda per capita do Brasil caiu, em média, 10%. “A perda de poder aquisitivo das classes C e D com certeza afetou as igrejas, sobretudo aquelas muito comerciais. As menos voltadas para a arrecadação podem até ter recebido mais fiéis, em busca de alívio para suas dificuldades”, analisa.
Isso coloca em xeque a Teologia da Prosperidade, adotada por um número crescente de igrejas no país. Ela prega que quanto mais o fiel ofertar a Deus, mais bênçãos receberá. O paradoxo está no fato de que, mesmo anunciando isso há décadas, ministérios conhecidos por defendê-la experimentam um declínio nas arrecadações de dízimos e ofertas.
A revista Veja fez um levantamento e constatou que, no último ano e meio, a queda de receita chega a 40% em alguns segmentos de produtos e serviços voltados para os evangélicos. O processo de declínio se acelerou em meados de 2015.
Um dos primeiros a se manifestar sobre o assunto, no ano passado, foi o pastor Silas Malafaia, líder do Ministério Vitória em Cristo: “Tive que demitir cem pessoas, quase 10% do total que emprego. Também pisei no freio na inauguração de novos templos”.
Sua denominação pretendia inaugurar em 2016 mais quinze igrejas pelo Brasil. Por causa da diminuição de arrecadação, apenas oito ficarão prontas. O templo de 20 milhões de reais para 6 000 pessoas em São Paulo, principal desafio do momento, corre risco de atrasar. “Meu desejo era inaugurá-lo em quatorze meses. Agora vai depender da economia e entrada de recursos”, resume.
O missionário R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, também está construindo um templo milionário em São Paulo. O reflexo da crise atingiu sua Faculdade do Povo, fundada em 2009 por uma associação ligada à Graça. Ela oferecia cursos na área de comunicação para 430 alunos, mas acabou fechando as portas.
Destoam desse cenário as igrejas de estados onde a base da economia é o agronegócio. Segundo o bispo Robson Rodovalho, fundador da Sara Nossa Terra, Goiás, Mato Grosso do Sul e interior de Minas Gerais, as coisas não mudaram tanto. “Já onde a economia depende da indústria, como São Paulo, tudo despencou. Em Pernambuco, a operação Lava-Jato causou grande estrago”, explica.
Um dos motivos para isso foram os milhares de desempregados da refinaria Abreu e Lima, obra paralisada por causa das investigações sobre propinas.
A Sara admite que precisou dispensar 250 funcionários (15% do efetivo com carteira assinada) e cortar despesas. Dos 1 400 templos da Sara Nossa Terra, 400 funcionam em sede própria. Os demais negociaram a redução do valor dos aluguéis em cerca de 20%.
Livros e discos
O mercado de música gospel, que parecia se manter firme enquanto todo o setor fonográfico brasileiro acumula prejuízos com discos e CDs físicos desde os anos 90, agora dá sinais de ter perdido a força. Nos últimos dezoito meses, o segmento que já movimentou 1,5 bilhão de reais por ano, sucumbiu à crise.
“As vendas caíram 50% este ano e tive que reduzir pela metade o meu pessoal”, lamenta Arolde de Oliveira fundador da MK Music, maior gravadora gospel do país. Ele conhece bem as causas da crise, pois é deputado federal pelo DEM do Rio de Janeiro. Oliveira acrescenta que a diminuição dos patrocínios afetou diretamente os shows de música que reúnem milhares de pessoas. Por exemplo, o Louvorzão, realizado tradicionalmente no Rio, foi cancelado em abril.
O bispo Rodovalho, que também é cantor conta que precisou mudar sua agenda. “Também aumentei o número de shows. Estou fazendo até três por fim de semana, para tentar compensar os prejuízos.”
A editora Central Gospel, do ministério Vitória em Cristo precisou demitir 40% do seu quadro de funcionários, num processo de “readequação”. Malafaia desabafa: “É lamentável. As pessoas não estão consumindo. Estão ficando desempregadas e, como outras empresas, sentimos a crise. O sol se levanta e a chuva cai para o justo e o injusto. Veio para todos”.
A Thomas Nelson, a maior editora de livros evangélicos do país, vinha experimentando um aumento anual médio nas vendas de 30% até 2015. Mas este ano despencou, devendo terminar 2016 com apenas 5% de crescimento. “Felizmente, temos um público cativo”, comemora o publisher Omar Souza.
Menos pregação na TV
A TV talvez seja a maior vitrine de como a crise atingiu as igrejas. A redução das doações se traduz em menos horas no ar. Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, vem perdendo espaço na telinha há anos.
Em meados de agosto encerrou o contrato de um canal que mantinha na NET por cerca de 3 milhões de reais por mês. “A audiência não estava valendo o custo”, sublinha o deputado estadual Milton Rangel (DEM), ligado a Santiago.
Silas Malafaia também cortou os programas que exibia na Rede TV! Rodovalho adiou a expansão da sua TV, a Rede Gênesis, para o litoral paulista. O único que não dá sinal visível de ter sido afetado é Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, que vem experimentando crescimento da rede Record, de sua propriedade.

Fonte:Gospel Prime


"DEUS QUER QUE VOCÊ APRENDA A VENCER MEDOS E DÚVIDAS”, DIZ ATOR DE 'VELOZES E FURIOSOS'



O cantor e ator Tyrese Gibson, mais conhecido por sua participação na franquia de filmes “Velozes e Furisos”, comentou sobre sua fé cristã em mídia social. Em um post Facebook na última quarta-feira (31), o ator falou sobre sua luta com a dúvida e o medo, e exortou seus seguidores que passam pelo mesmo problema: confiar em Jesus Cristo.

"Estou publicando isso para você. Você está me ouvindo? Quando eu digo isso para você, eu estou dizendo para mim também. O espírito de dúvida é real. Às vezes nos sentimos motivados a abandonar a caminhada pela fé e essa distância é real. Mas eu estou aqui para lembrar do poder e da presença do Senhor Jesus Cristo. Para lhe dizer que o Deus que eu conheço quer que você aprenda durante os períodos de seca. Ele quer que você aprenda a vencer medos e dúvidas", compartilhou Tyrese.

"Os desafios constroem o caráter. Nada do que acontece rápido demais é apreciado de todo coração. Eu te amo, e se ninguém lhe disse isso, saiba que estou dizendo agora. E sua vida é algo que vale a pena. Os seus projetos e visões vão acontecer. Seus filhos, sobrinhas e sobrinhos e familiares te amam”, disse.

“Se você é como eu, que não está tão perto da sua família, você pode se sentir sozinho, às vezes. Mas, você tem Deus em seu coração, então você nunca estará sozinho", continuou.
Tyrese terminou a publicação pedindo oração para ele e ressaltou que também iria orar pelos seus seguidores.

Gibson apareceu pela primeira vez no cenário musical dos anos 90 e desde então se tornou um nome familiar. Ele fez sua estreia atuando ao lado Taraji P. Henson no filme "Baby Boy". O cantor indicado ao Grammy também é conhecido por seus comentários motivacionais nas mídias sociais.

Em dezembro do ano passado, ele disse que acredita que Jesus é o remédio para curar o desejo desenfreado pela fama e dinheiro. "A fama é um dos maiores vícios que a gente não costuma confessar. Ao longo dos anos eu aprendi e descobri que as pessoas fazem de tudo para conseguir isso", escreveu ele.

"Quando você passa a amar Jesus, você está completamente submerso em Cristo, de coração e alma. E você se torna uma pessoa feliz, independente da sua conta bancária", finalizou.

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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

“Segredo da igreja é a oração”, afirma pastor de 120 mil membros

Maior igreja presbiteriana do mundo quer alcançar Coreia do Norte
por Jarbas Aragão 











"Segredo da igreja é a oração", afirma pastor de 120 mil membros
Para a maioria das igrejas do mundo o “ponto alto” da semana é o culto de domingo. Porém, na Igreja Presbiteriand Myungsung, em Seul, capital da Coréia do Sul, há 35 anos o encontro dominical é apenas mais um. Com 120 mil membros, eles se reúnem todos os dias da semana, com cultos que começam antes das 6 da manhã e sempre lotados.
Não é difícil ver filas se formando na entrada do templo, enquanto milhares ocupam o local, outras centenas esperam do lado de fora para a próxima celebração. Não importa se é madrugada ou o clima está frio, eles aguardam o sinal para correr para dentro e começar a louvar.
A Igreja Myungsung faz quatro cultos por manhã todos os dias da semana. Seon Gyoo Kim, um dos anciãos, que trabalha ajudando a organizar as filas rotineiras, explica: “Os cristãos não podem viver sem a fé e a oração, nem por um momento. Acredito que a oração da madrugada é bênção de Deus para nós. Então, fico feliz em assistir o culto, mesmo que precisemos esperar algum tempo para isso”.
Desde que o pastor Samhwan Kim fundou a igreja, em 1980, ela continua crescendo ano a ano.
Aos 70 anos, ele continua liderando dois cultos matinais por dia. Explica que esse “sucesso” se deve à oração contínua e um compromisso inabalável com a verdades cristãs históricas. “O poder da igreja está no Evangelho da Bíblia e na tradição que herdamos dos antepassados. Se preservarmos esses valores, o mundo irá nos seguir e poderemos liderar nossa geração”, ensina Kim.
Explica ainda que eles já plantaram 24 igrejas e enviaram mais de 500 missionários para atuar em 63 países. A igreja também sustenta um lar para crianças, um hospital, além de outros trabalhos sociais.
Conhecedor do poder da oração, ele e sua igreja continuam intercedendo pela Coréia do Norte, onde vivem muitos parentes dos membros. Eles acreditam que Deus pode fazer um grande milagre no país vizinho.
Orações unificadoras
É pratica da Igreja Myungsung orarem fervorosamente pela reunificação durante os cultos. Entre os membros, está um grupo de refugiados norte-coreanos que conseguiu fugir. Um deles é Hyejin Lim, que revela: “No norte, os cristãos são torturados. Geralmente são identificados por causa de seus joelhos. Eles possuem marcas na articulação devido ao longo tempo que passado ajoelhados para orar”.
Revela ainda que, após serem descobertos, imediatamente acabam enviados para campos de concentração ou de trabalhos forçados.
“A Coreia do Norte está em desespero, mas ao mesmo tempo temos nossa esperança em Cristo”, declarou o pastor Kim. Ele explica que vêm clamando a promessa de Isaías 9:2 que diz: “O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz”.
“Acredito que o Evangelho deve chegar a eles para causar transformação. Precisamos de oração para salvar a Coreia do Norte”, exclamou. “Deus vai operar… Ele vai libertar aquela terra e realizar o milagre de abrir o caminho no deserto para a unificação do Norte e do Sul.”
A Coreia era um único país, após a guerra na década de 1950, foi dividida em duas partes. Oficialmente, a paz nunca foi assinada. Enquanto a Coreia do Sul tornou-se um estado moderno, com economia pujante, a Coreia do Norte continua sendo um dos países mais isolados da Terra. Apoiados pela antiga URSSA, o governo comunista é centralizado em uma família de ditadores, que sempre reprimiu o povo e hoje ameaça o mundo com a possibilidade de um holocausto nuclear. Com informações de CBN

Confira reportagem (em espanhol):
Fonte:Gospel Prime

07 problemas que uma igreja enfrenta por possuir um pastor despreparado bíblica e teologicamente




Estou convencido que um dos fatores primordiais para os problemas enfrentados por muitos igrejas se deve ao fato de seus pastores serem despreparados tanto bíblica quando teologicamente. Isto posto, elenco sete consequências de uma igreja cujo pastor não possui bom preparo teológico, senão vejamos:

1-) Um pastor despreparado bíblica e teologicamente contribui para que a sua igreja seja levada por ventos de doutrinas.

2-) Um pastor despreparado bíblica e teologicamente contribui para o surgimento de uma igreja doutrinariamente imatura.

3-) Um pastor despreparado bíblica e teologicamente contribui para um ministério de música adoecido, desprovido de conteúdo saudável teológico.

4-) Um pastor despreparado bíblica e teologicamente contribui com uma igreja imatura emocionalmente, beligerante nos relacionamentos interpessoais pelo fato de que as verdades das Escrituras não são pregadas em seus púlpitos.

5-) Um pastor despreparado bíblica e teologicamente contribui para o surgimento de uma igreja mística, cujo fundamento se deve efetivamente a experiências e não a Palavra de Deus. 

6-) Um pastor despreparado bíblica e teologicamente contribui para o enfraquecimento do aconselhamento bíblico, visto que os pastores não possuem conhecimento das Escrituras, bem como fundamentos teológicos para aconselhar o rebanho.

7-) Um pastor despreparado bíblica e teologicamente produz uma igreja ensimesmada, antropocêntrica, cujo foco está na satisfação do homem e não na glória de Deus.

Renato Vargens

Qual é a principal razão das invenções neopentecostais sobre batalha espiritual?

Por Renato Vargens

Quase todos os dias eu fico sabendo de uma nova doutrina relacionado à batalha espiritual. Na verdade, é impressionante a quantidade de bobagens, heresias e esquisitices fabricadas por alguns  líderes evangélicos.

Nessa semana eu fiquei pensando sobre os reais motivos que levam pastores e "apóstolos" a inventarem tantas doutrinas relacionadas a batalha espiritual, e cheguei a conclusão que em parte  isso deve a um parco entendimento sobre a doutrina da suficiência de Cristo.

Isso mesmo! Tanto os pastores como os apóstolos modernos demonstram desconhecer que a morte e ressurreição de Cristo foi suficiente para livrar e libertar o homem de qualquer tipo de maldição, mesmo porque, se conhecessem essa verdade não inventariam tantas estapafúrdias doutrinas. Senão bastasse isso a supremacia e a suficiência de Cristo têm sido negadas pelos mais variados tipos de pastores cujos ensinos não encontram respaldo nas Escrituras. 

Contrapondo-se a visão destes pastores e apóstolos de que além de Cristo é preciso  mais alguma coisa, para libertar o pecador das maldições provenientes das trevas,  afirmo sem titubeios que Cristo é tudo, e que sua obra na cruz foi plena, completa e que nada nem ninguém, nem tampouco nenhuma estratégia de batalha espiritual pode contribuir com a libertação do pecador. (João 8:36; Colossenses 1:13)

Isto posto, afirmo sem titubeios que Cristo é suficiente e que tentar inserir doutrinas, mandingas, achismos ou percepções espirituais no cotidiano do cristão afirmando ser isso armas de uma batalha espiritual é pecar contra Cristo, bem como as verdades reveladas pelas Escrituras.

Pense nisso!

Renato Vargens 

FUNDAMENTOS DA MISSÃO: AMOR




“Chegando um dos escribas, tendo ouvido a discussão entre eles, vendo como Jesus lhes houvera respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o principal de todos os mandamentos? Respondeu Jesus: O principal é: Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Marcos 12.28–31)

Missões existem por causa da adoração. Por que há no mundo quem não adora a Deus, a obra missionária existe e permanece uma tarefa urgente. No texto que vamos considerar hoje essa verdade não é declarada imediatamente, mas pode ser inferida quando examinada mais de perto.

Um homem pergunta a Jesus qual é o principal mandamento da Lei. Os mestres judeus identificaram e classificaram 613 mandamentos, sendo 365 proibições e 248 ordenanças, que eles associaram aos dias do ano solar e ao número de ossos ou partes do corpo humano, respectivamente. Grande parte do debate residia na ordem de importância de cada um dos mandamentos listados. Daí a pergunta do escriba: “Qual é o principal de todos os mandamentos?” (Mc 12.28).
Antes de citar o mandamento em si, como Moisés já havia feito em Dt 6:4, Jesus apresenta a base, o fundamento sobre o qual se podia dizer que era o mais importante: “Respondeu Jesus: O principal é: Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor!”(Mc 12.29)”. Sem considerar este fundamento, o mandamento expresso perde sua força e sua importância fica dependente da ideia romântica que o homem tem do amor. E sua relação com as missões não é percebida.

Quando Jesus assentou este fundamento, ele estabeleceu que o teísmo bíblico é a verdade sobre Deus, excluindo todos os sistemas rivais ao cristianismo. A palavra “Deus” pressupõe sua existência e exclui o ateísmo. Ao dizer que Ele é “único” destrói o politeísmo. Ao chama-lo“Senhor”, associando-o a Jeová e Pai de Jesus, elimina o deus maometano. Ao dizer que é“nosso” revela sua pessoalidade e refuta tanto o deísmo como o panteísmo. Resta então a crença no Deus vivo, único e verdadeiro, Criador dos céus e da Terra, soberano sobre tudo e sobre todos! O que era, que é e que há de vir!

Há aqui uma implicação útil à nossa compreensão de missões. A primeira delas é que Deus,assim descrito, tem todo o direito de exigir e ordenar a adoração e obediência de todo homem, sendo justo ao condenar aquele que se recusa a dobrar joelhos e confessar o seu nome. Portanto, todos os que não o reconhecem como Senhor estão perdidos.

Continuando sua resposta, Jesus então expressa sua resposta: “Amarás, pois” (Mc 12:30a). Do que Deus é, decorre que devemos amá-lo. O amor a Deus não é um sentimento que brota naturalmente em nosso coração. Ele resultada do conhecimento de quem e como Deus é. E na medida em que compreendemos melhor o que Deus revela de Si, vai ficando claro como devemos amar esse Deus inigualável. E esse progresso é pessoal: “o Senhor, teu Deus” (Mc 12:30b).

“De todo o teu coração” (Mc 12:30c), ou seja, em perfeita sinceridade. “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o” (1Rs 18.21). “De toda a tua alma” (Mc 12:30d), com fervor, paixão, emoção! “Bendize, ó minha alma, ao Senhor” (Sl 103.22). “De todo o teu entendimento” (Mc 12.30), vale dizer, com pleno uso da razão iluminada pelo Espírito. A fé não é irracional, nem cega. Finalmente, “De toda a tua força” (Mc 12.30), com toda a energia do nosso ser. O amor a Deus não é um sentimento passivo, mas algo que deve dominar todas as faculdades do homem.

Então o Senhor fala do segundo mandamento principal, mesmo que o interrogador tivesse perguntado apenas pelo primeiro. “O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12.31). E aqui temos um mandamento mal compreendido, especialmente quanto a expressão“como a ti mesmo”.

Primeiramente, devemos considera-lo em oposição ao que foi dito sobre o amor devido a Deus. Não devemos amar a nós mesmo de todo coração, de toda nossa alma, de todo nosso entendimento e com todas as nossas forças. Só Deus deve ser amado assim. Portanto, temos aqui um mandamento contra a idolatria. Por outro lado, sabemos que justa condenação recai sobre os que não adoram a Deus nesses termos. E não queremos isso para nós. Desejamos, antes, a felicidade eterna na glória. Então, adoramos a Deus. Este é o amor que devemos ter a nós mesmos.

Compreendido o que significa amar a si mesmo, podemos entender o que significa “amarás o próximo como a ti mesmo”. Da mesma forma como desejamos para nós a felicidade eterna e queremos evitar o sofrimento eterno, devemos desejar o mesmo para nosso próximo. Isso é amar o próximo. Não endeusamos o próximo, criatura como nós, mas queremos o seu bem.

Juntando os dois mandamentos podemos relacionar isso com nosso dever missionário. Se amamos a Deus, vamos desejar que Ele seja adorado em todo lugar e por todos os homens. Se amamos aos homens como a nós mesmos, não vamos querer que sejam condenados por negar a Deus ou por não o glorificarem como Ele realmente é.

E considerando como devemos amar a Deus, compreendemos como deve ser nossa dedicação na pregação do evangelho no mundo todo. Devemos colocar nossos corações, almas, mentes e esforços naquilo que fazemos no Reino. Com isso, missões não será um programa ou um departamento da igreja, mas a vida normal da igreja e de todo crente. 

Soli Deu Gloria

***

BILLY GRAHAM ESCLARECE O QUE SIGNIFICA O MANDAMENTO PARA “NÃO JULGAR”





Quando Jesus disse que as pessoas não devem julgar, ele não estava dizendo para não denunciarem o comportamento errado, explica o renomado evangelista Billy Graham.


Recentemente, Graham foi questionado em seu site por que Jesus deu o mandamento para não julgarmos (Lucas 6:37). Ainda que acredite que “só Deus tem o direito” de julgar, isso não isenta os cristãos de apontarem os erros.

“Isso não significa que devamos ficar indiferentes ao que é certo ou errado, ou não termos consciência dos perigos resultantes das decisões imorais ou das falsas crenças. Tampouco significa que devemos esquecer dos nossos próprios pecados”, ensina Graham.

Referindo-se ao contexto da passagem, parte do Sermão do Monte, lembrou que Jesus nos exorta a julgar entre caminhos verdadeiros e os falsos.  Ele também nos ordena a ser juízes de nossos próprios pecados.

“Que podem ser muito maiores que aqueles que enxergamos nos outros”, sublinhou.

Graham disse ao internauta que fez pergunta que é algo natural quando os outros questionam a nossa fé cristã, mas que Jesus é a verdade e disso não podemos duvidar. O evangelista de 97 anos já respondeu esse tipo de pergunta outra vezes.

Em outra ocasião, sua resposta citou Mateus 7. “Jesus estava dizendo que não devemos procurar corrigir uma pessoa quando somos culpados do mesmo ou de outro pecado… Mas Ele nunca teve a intenção de ensinar que seus discípulos deveriam anular sua capacidade de discernimento ou julgamento”, finalizou.

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