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sábado, 23 de abril de 2016

A melhor forma de governo

image from google


No último capítulo indicamos as principais funções do estado segundo a concepção calvinista. Neste capítulo demonstraremos que tipo de estado o calvinista poderia considerar ideal – o que é ordenado por Deus – para consumar as suas funções. Se o mundo não tivesse caído em pecado não haveria a possibilidade da incerteza quanto à forma ideal de estado. Este seria um estado mundial, um império mundial: o Reino de Deus. A forma de governo seria monárquica, com Adão à cabeça do império. Na nova terra haverá outras vezes um império mundial sob o segundo Adão – como rei. Mas nesta terra de pecado não poderá se estabelecer o estado mundial disposto por Deus. Para minimizar de algum modo a corrupção do homem, na torre de Babel, Deus dividiu os povos da terra em diferentes nações e línguas. Todavia, vários foram os intentos para conseguir um império mundial. O Anticristo com o recurso da força tratará de estabelecer um império; mas, este império será destruído por Cristo. Pode se dizer que Calvino favoreceria a formação de estados não tão extensos e poderosos, para que assim pudesse eliminar o perigo inerente em toda concentração excessiva de poder governamental. 

O calvinismo, consequentemente, não favorece a formação de um estado único, ou de um império mundial, nesta terra de pecado; e muito menos se manifesta a favor de um determinado tipo de governo. Alguns chegam a supor que o calvinismo pretende instaurar novamente a teocracia mosaica. Então, com vasta frequência nos descrevem Calvino como tratando de fazer tal coisa em Genebra. Todavia, a realidade é bem outra: Calvino em repetidas ocasiões afirmou que a teocracia mosaica estava destinada, exclusivamente, para o povo israelita. Muitas de suas leis foram promulgadas à luz de algumas circunstâncias distintas às de nosso tempo. Por seus desígnios providenciais, Deus achou por bem, após a queda, que o império mundial se fragmentasse em muitos estados, assim, também permitiu que fosse fracionada a autoridade governamental. Deus pode exercer o seu senhorio não somente através de um homem (monarquia), como também, através de uns poucos (aristocracia), e inclusive através de muitos, ou de todos (democracia). Deus não somente pode fazê-lo, como que na realidade o faz. A Bíblia afirma que “não há autoridade que não proceda de Deus”, pois os poderes humanos foram ordenados por Deus.[1] Se Deus exerce o seu senhorio através de diferentes tipos de governo, a pergunta que concerne à forma de governo se reveste de um distinto caráter prático, e poderia se formular assim: que forma será mais funcional quanto aos fins de governo? A resposta não será a mesma em todos os casos. Em alguns países certa forma de governo será melhor, enquanto que em outros a mesma resultaria ineficaz. Nos Estados Unidos da América a forma de governo mais apropriada é a democrática. Mas em outras terras, onde o nível cultural e moral não é tão alto, a forma democrática continuamente se veria perturbada por revoluções. Num país como a China é questionável se uma democracia genuína poderia ser realmente eficaz. Igualmente, no curso da história de uma nação poderá ocorrer num período durante o qual o governo democrático resultará eficaz; mas, em outros, ao declinar a moral e desaparecer o espírito cívico dos cidadãos, uma forma ditatorial ou monárquica virá a ser a mais indicada para estabelecer a ordem e evitar o caos.

Teoricamente podemos encontrar argumentos tanto a favor, como contra as formas de governo mais conhecidas. Na monarquia o poder está nas mãos de uma pessoa; isto favorece a unidade e a eficácia da administração. Mas existe o perigo de que a pessoa investida com tão alta autoridade possa fazer um mau uso em benefício próprio, ou de seus favoritos. Na democracia o poder está nas mãos do povo; isto é uma grande salvaguarda contra a opressão, ao mesmo tempo que politicamente favorece a todos e cria um sentido de responsabilidade. Os inconvenientes são de que a ação é lenta, e de que o partidarismo político chegue a converter-se no fator dominante. Na aristocracia as mentes mais esclarecidas são as que, em teoria, hão de governar; mas, também aqui existe o perigo de que os interesses de uns poucos cheguem a predominar e deste modo gerem distinções e conflito de classes.

A melhor garantia de que um governo resultará eficaz, mais que em sua forma (monárquica, aristocrática ou democrática) dependerá do calibre moral e espiritual do povo. Com boa gente qualquer forma de governo irá bem; mas, com pessoas absolutamente depravadas nenhuma forma terá benefício. Talvez seja a forma monárquica a que terá maior êxito onde se requer um governo autoritário; enquanto que a democracia resultará mais idônea onde o nível moral e cultural for mais alto. Uma coisa é certa: a base moral e espiritual de um povo é fator condicionante do êxito de uma forma de governo. E sobre isto o calvinista, com o seu princípio fundamental da soberania de Deus e a responsabilidade humana, insiste uma e outra vez.

Vale a pena fazer notar aqui que nas Institutas, Calvino favorece tanto um tipo de governo aristocrático como uma fusão de aristocracia e democracia para os países europeus. Baseando-se, para isto, no fato de que os reis raramente governam conforme a justiça e a retidão. Além do mais, Calvino argumentava, os reis não estão sempre dotados daquela sabedoria e discernimento que lhes permita descobrir o que é melhor para o povo. Em suas últimas obras, os comentários, publicados entre 1550 a 1560 – e em especial em Deuteronômio e Samuel – Calvino faz afirmações mui vigorosas em favor de um tipo de governo democrático.

O ESTADO NUM MUNDO SEM PECADO E HOJE

Esta é uma pergunta sumamente importante e sobre a qual se suscita diferenças bem delimitadas. A pergunta não pode ser respondida com um simples não ou sim. Tudo depende do que se entende pelo termo cristão. No sentido estrito pode-se dizer que o estado não é uma instituição cristã. O estado é uma instituição da graça comum de Deus, por meio da qual Deus freia a influência do pecado e promove uma ordem moral geral. Esta instituição existe não somente onde há uma comunidade cristã, como também existe, e se faz presente, em tempos e lugares além do cristianismo; entre muçulmanos, budistas, zoroastristas, bem como na antiga Grécia e Roma. Mas ainda assim, a Bíblia nos diz que todos estes governos foram instituídos por Deus. Consequentemente o estado não é uma instituição claramente cristã.

Existe outro sentido no qual o termo cristão foi aplicado ao estado. Quando um estado se encontra impregnado por um espírito cristão e na administração dos assuntos civis, posto em prática princípios cristãos, então, refere-se a ele como sendo um estado cristão. Se isto é o que se entende por um estado cristão, então, todos os estados, segundo a consciência do calvinismo, deveriam ser cristãos. Por ser Deus o grande soberano do universo, resulta evidente que a sua Palavra há de ser a norma e lei sobre todos os confins da terra. O estado de modo algum deveria ser ateu, ou negar a soberania e lei de Deus, tal como pretende fazer na União Soviética. Muito menos serneutro, como advogam os filiados do liberalismo político.[2] Por ser Deus o supremo legislador e senhor da criação ninguém pode sustentar que a religião seja assunto meramente privado e que deve divorciar-se de qualquer esfera da sociedade – seja a política, ou outra qualquer -. Deus governa sobre tudo! O estado deve se submeter a suas ordenanças, do mesmo modo que a Igreja e o indivíduo. O calvinismo cujo princípio fundamental é de que Deus é soberano em todas as esferas da vida, enfaticamente insiste que Deus também deve ser reconhecido na esfera política.

Resulta certo, por outra parte, que Deus deu o estado da jurisdição própria. O estado não realizar a obra da Igreja. Pois não é o instrumento ordenado por deus para a propagação da religião. Todavia, em assuntos que estão dentro de sua própria esfera, o estado está ligado à Palavra de Deus – tal como possa estar a Igreja e o indivíduo. Um estado é cristão quando toma a Palavra de Deus como guia, e o governo que emana mantém o respeito com a autoridade, castiga o mal segundo as ordenanças divinas, se esforça em não encobrir a culpabilidade ou responsabilidade de governantes e governados, mantém a santidade do matrimônio e o caráter sagrado da família humana, guarda o Dia do Senhor, promove a filantropia, honra a Igreja e sua missão no mundo e, de outras muitas maneiras dá amostra de estar impregnado do espírito cristão.[4]

Mas, sob uma terceira acepção o termo cristão pode se referir ao estado: quando Cristo é reconhecido como senhor do estado, tal como o é da Igreja; e isto de tal maneira que todos os membros do governo se consideram como instrumentos de sua vontade. Vários grupos na Igreja cristã mantêm esta posição: os arminianos, os erastianos, os católicos romanos, etc. Todos estes sustentam que Cristo é cabeça do estado como o é também da Igreja. Na aplicação deste princípio chegam, todavia, a diferentes conclusões. Recorrendo a certas passagens da Escritura pretendem provar que Cristo também foi feito cabeça do estado. Citemos isoladamente somente alguns versículos da Escritura que fazem referência à autoridade universal de Cristo. No quarto Evangelho, João disse: “o Pai ama o Filho e todas as coisas foram colocadas em sua mão” (Jo 3:35). Em Jo 17:2 ensina que ao Filho foi dado o poder sobre toda a carne. É conveniente notar e um modo especial que, segundo Mt 28:16-20, Cristo antes de ascender aos céus, declarou: “toda autoridade me foi dada nos céus e na terra, portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações ... ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. Pois, se a Cristo lhe foi dado autoridade tanto no céu como na terra, não deveria o estado, do mesmo modo que a Igreja, reconhecer a Cristo como o seu rei, bem como promover – como parte de sua missão – a causa da verdadeira Igreja de Cristo?

Nos tempos do Sínodo de Dort, em 1618, os arminianos defenderam este ponto de vista. Geralmente se crê que a diferença entre arminianos e calvinistas se se concentra na eleição e no livre arbítrio; mas, outra questão que também se discutiu ardorosamente neste concílio foi se o estado tinha ou não autoridade sobre a Igreja; e em caso afirmativo, estabelecer até que ponto o governo civil poderia exercer a sua autoridade. Os arminianos dirigidos por homens tão ilustres como Oldenbarneveld e Hugo Grotius, mantiveram que, ainda que a Igreja tenha o direito de formular a sua própria posição doutrinária, é prerrogativa do estado exercer governo sobre a Igreja.[5] Para sustentar este ponto de vista apelaram a passagens bíblicas tais como os que citamos acima. “Cristo é a cabeça tanto do estado, como da Igreja”; portanto, segundo a posição arminiana, o estado deve exercer a autoridade em sua esfera e também na Igreja; somente em matérias doutrinárias os ministros da Igreja têm autoridade para decidir. Dentro da igreja cristã existe outros que vão mais longe do que os arminianos; e segundo eles o governo teria autoridade para decidir não somente nos assuntos externos da Igreja, como também nos doutrinários. Deste modo ressuscitava aquela velha concepção romana, segundo a qual o poder civil não somente representava a autoridade máxima em todas as esferas estatais, como também exerceria o pontificado supremo na religião do estado (Pontifex Maximus).

Quando no século IV, o governo da antiga Roma aceitou nominalmente o cristianismo, Constantino continuou este costume romano e assumiu a liderança da Igreja, apenas tendo que fazer uma mudança insignificante: de Pontifex Maximus passou a serEpiscopus Universalis (Bispo Universal). Os governantes cristãos que lhe sucederam trataram de manter idêntica posição na Igreja e apelaram aos mesmos textos da Escritura. Pois Cristo tem autoridade sobre toda a carne, eles como representantes desta autoridade sobre a terra, seriam a cabeça visível das duas esferas, entre as quais a sociedade daquele tempo se dividia: o estado e a Igreja. Em nosso tempo os governantes de alguns estados totalitários assumem para o direito de ser considerados como cabeça da Igreja, ainda que para isto não busquem fundamento na Escritura.

A Igreja Católica Romana partiu de uma premissa idêntica: a autoridade de Cristo sobre a terra; mas, chegou a uma conclusão totalmente contrária à que defenderam os imperadores cristãos. O governador do estado não era, simultaneamente, cabeça da Igreja e do estado, senão que tal autoridade recaía no governador da Igreja, ou seja, no Papa. Cristo tem autoridade no céu e na terra; o Papa, por ser o vicário de Cristo na terra, é supremo legislador tanto sobre a Igreja como sobre o estado. Como prova desta suposta autoridade, os papas, ainda em nossos dias, ostentam a tiara, que é uma coroa tríplice que indica o senhorio sobre os três reinos: a Igreja, o estado e o purgatório. Na Idade Média, quando se debilitou o poder do estado e cresceu o da Igreja, esta teoria triunfou, especialmente sob Gregório VII (1075 A.D.).

Onde se encontra o erro de todas estas teorias? Há de se buscar o erro numa exegese deficiente de certas passagens bíblicas relevantes. Certamente a Bíblia afirma que Cristo, o Mediador, tem autoridade sobre toda a carne, e que todo poder nos céus e na terra lhe foi entregue. Todavia, daqui não se deduz que Cristo tenha sobre o estado a mesma autoridade que tem sobre a Igreja. A Cristo lhe foi dado o governo da Igreja e do Reino de Deus. Este governo lhe foi outorgado como recompensa a sua obra mediadora. Deste modo, tal governo entra plenamente na esfera da graça especial. Em toda a amplitude de sua obra redentora ele é supremo e exerce o seu governo através de sua Palavra e de seu Espírito. Cristo disse: “o meu reino não é deste mundo” (Jo 18:36).

Todavia, o estado é uma criação da graça comum de Deus, e não entra sob o governo que Cristo exerce como Mediador e Redentor. A chave para entender esta autoridade que ele exerce sobre toda a carne encontramos em Ef 1:22, onde nos declara que Deus colocou todas as coisas sob os pés de Cristo “e lhe deu como cabeça sobre todas as coisas para a Igreja”. Estas palavras “para a Igreja” delimitam claramente esta autoridade de Cristo sobre toda a carne. Como Senhor da Igreja e do Reino de Deus, Cristo deve protegê-los e dirigir o seu destino através de mundo hostil. Para consumar esta missão Cristo carece de autoridade suficiente para controlar todas as coisas, e seja qual for o rumo que empreendam as forças hostis, Cristo as controlará e fará com que todas as coisas redundem em benefício de sua Igreja e de seu Reino. Inclusive Satanás está sob a jurisdição de Cristo, de maneira que nem as portas do inferno podem prevalecer contra a Igreja. Então, resulta evidente esta autoridade é muito diferente daquela segundo a qual Cristo exerce idêntico governo sobre a Igreja como sobre o estado. O estado, que é uma criação da graça comum de Deus e não da graça especial, certamente sujeitará ao governo do Deus Trino como criador, e neste aspecto está sujeito à Palavra de Deus como norma de vida. Mas não está sujeito a Cristo como mediador da Redenção. Neste último sentido, consequentemente, o estado não pode se considerar propriamente como cristão.[5]

Ao terminar o nosso estudo do ponto de vista calvinista sobre o estado, será bom que façamos um sumário dos fatos estudados. O estado foi originalmente instituído por Deus para a execução daqueles interesses culturais que o povo, em esforço conjunto, haveria de realizar em distinção das tarefas próprias do indivíduo, a família ou outras esferas que poderiam surgir destes interesses privados. O Reino de Deus não encontra a sua continuação no estado de nosso tempo, e sim no reino sobrenatural inaugurado por Cristo; este reino da graça especial terá cumprimento nesta terra após o Dia do juízo. O estado atual é uma solução mecânica, um instrumento da graça comum de Deus; todavia, não realizará os seus fins em oposição ao Reino de Deus, mas, que através da Igreja favorecerá o seu desenvolvimento. A humanidade mesmo após a queda, tem uma série de obrigações culturais para desenvolver. Algumas destas tarefas são de interesse especial para o indivíduo, a família, a Igreja ou para a ciência; assim, não incumbe ao estado o desenvolvimento e cumprimento destas obrigações. Mas há outras tarefas que serão realizadas pelos homens como grupo; e, é aqui onde entra a missão do governo, missão que algumas vezes é mencionada como sendo bonum commune naturale (o bem natural comum). Além do mais, desta missão, o estado, desde a entrada do pecado no mundo, tem a missão de administrar justiça entre os membros da sociedade humana, individualmente e em sua totalidade como grupo. Para realizar esta tarefa, o estado se guiará pela Palavra de Deus, e estar sujeito à soberania do Deus Trino, mesmo que não esteja sob o mediador Cristo, sendo que o domínio do estado não está sob a graça especial, e sim debaixo da graça comum.

___________________
Notas:
[1] H. Henry Meeter, Doutor em Teologia, foi presidente durante 30 anos do Departamento Bíblico do Calvin College, Grand Rapids, MI. Nota do tradutor.
[2] Romanos 13:1.
[3] No contexto dos EUA o termo político liberal se refere a esquerda. Nota do tradutor.
[4] Diepenhorst, P.A., Ons Isolement, p. 33 (Kampen, J.H. Kok, 1935).
[5] Kuyper, A., Gemene Gratie III, pp. 272-273 (Amsterdam, Hoveker & Wormser, 1904).
[6] Bavink, H., Gereformeerde Dogmatik, III, p. 574 (Kampen, J.H. Kok, 1906). Kuyper, A., Gemene Gratie, III, pp. 270, 277, 284-290 (Amsterdam, Hoveker & Wormser, 1904). Também veja o capítulo XVI sobre A relação do Estado com a Igreja.
***
Autor: H. Henry Meeter
Fonte: Extraído de H. Henry Meeter, La Iglesia y el Estado (Grand Rapids, TELL, 1963), pp. 111-121. Este livro originalmente foi publicado sob o título de THE BASIC IDEAS OF CALVINISM.
Tradução: Rev. Ewerton B. Tokashiki, em 20 de abril de 2016.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

ENCONTRÃO DA FEDERAÇÃO DE SAFS NA IP SIÃO







No dia 21 de abril de 2016 as irmãs da Federação de Saf,s do Presbitério de Garanhuns realizaram um abençoado encontrão na igreja Presbiteriana de Sião Jucati-PE, contando com a participação de várias irmãs e a participação dos pastores Jasiel F. Vilela Secretario Presbiterial e pastor da IP Catonho Jupi-PE, Ari pastor da IP Sião-Jucati-PE e do pastor Edjair Paes pastor da IP Manancial Garanhuns-PE. Que o nosso Deus continue abençoando as nossas irmãs e igrejas.

Presbitério de Garanhuns Orando Pelo Brasil

No último dia 20 de abril de 2016 das 21:00 até as 5 hora da manhã do dia 21 de abril de 2016 o Presbitério de Garanhuns realizou uma vigília de oração pelo Brasil na Capela do Instituto Bíblico do Norte com a presença de vários irmãos das igrejas do PGAR.  No momento que estamos passando nós precisamos nos levantar e clamar na certeza de que o nosso Deus pode mudar a situação do nosso país. E a igreja não pode ficar apenas lamentando, mas precisamos orar e agir para a glória de Deus.
Estamos vivendo um momento difícil em nosso país, é um momento de crise politica, econômica e sobretudo espiritual. A corrupção  não está só na politica, mas em toda a sociedade, resultante da desobediência do povo que não conhece a Deus. "O cristianismo no Brasil tem quilômetros de extensão, mas centímetros de profundidade" porque não não vivemos o que pregamos. A igreja precisa despertar e nos voltarmos para Deus com todo o nosso coração, na certeza de que Ele pode mudar a situação da nossa igreja e do nosso país.
Meus irmãos, o nosso Deus não mudou, Ele pode transformar a crise em que estamos vivendo em nosso país em triunfo, mas como? A crise é um tempo de oportunidades. A luz de Gêneses 26.1-25 podemos aprender algumas lições: 1-Quando seguimos a Orientação do Senhor Gn 26.1-6; 2-Quando deixamos de olhar para os prognósticos pessimistas e investimos Gn 26.12-14 e em 3 -Em vez de nos acomodarmos devemos buscar velhas e novas possibilidades confiando em Deus.Pare e pense!
Pr. Eli Vieira


BELA, RECATADA E DO LAR – VOCÊ ACHA QUE É BONITO SER FEIO?





Por Renata Veras

Bela, recatada e do lar – Você acha que é bonito ser feio?

Uma nota no jornal e milhões de comentários inflamados. Qual o problema mesmo?

Quem diria que chegariam tempos em que precisaríamos defender a beleza, a decência e a família. Pois bem, eis que esses tempos chegaram!


Tempos de completa desestruturação de todo tipo de valor. As ‘belas-artes’ são um amontoado de formas grosseiras, desconexas e agressivas. Os valores são relativos. A família é (ou simplesmente não é) à gosto de cada um. Certamente os atributos dignos de exaltação pelos que professam ódio mortal pelos adjetivos ‘bela’, ‘recatada’ e ‘do lar’ sejam ‘feia’, ‘depravada’ e ‘anti-família’. 

Sobre a pessoa que ensejou tamanho burburinho, nem saberia dizer se é realmente ‘bela, recatada e do lar’ (e isso é completamente irrelevante). O importante é entender o porquê de tamanha reação e, no final das contas, chegar à conclusão sobre que mal há e que virtude existe em cada uma dessas qualidades.

Que mal há em ser bela? Que mal há em ser recatada? Que mal há em ser do lar?
Procurei, mas não consegui encontrar nada negativo para escrever sobre essas três qualidades. Por outro lado, poderia facilmente escrever muitos e muitos parágrafos sobre os males infindáveis de ser ‘desagradável’, ‘despudorada’ e ‘anti-família’, mas creio que um pouco de bom senso do leitor é suficiente para preencher rapidamente essas lacunas.

Pobre geração de mulheres. Conseguiram convencê-las de que é bonito ser feio. De que é cool ser depravada. E de que essa história de família não passa de conversa fiada pra oprimir.

E esse é bem o discurso do movimento ‘pró-mulher’ mais anti-mulher da humanidade. Que ao fazer do ‘machismo’ o demônio de todas as mulheres, conseguiu convencê-las que não havia valor na delicadeza com a qual Deus a havia criado. O movimento que conseguiu convencer as mulheres de que liberdade e felicidade só seriam conseguidas através da completa libertinagem. O movimento que conseguiu convencer as mulheres de que a família era uma invenção que visava seu mal e de que a sua condição biológica (maternidade) era um grande empecilho para a sua plena realização e competição no mundo.

Jogaram a mulher contra ela mesma. Elas viraram suas maiores inimigas quando decidiram se expor, se entregar e se deixar usar indiscriminadamente. Viraram suas maiores inimigas quando negaram a si mesmas o acolhimento e a companhia de uma relação familiar saudável. Viraram suas maiores inimigas quando negaram a si mesmas o prazer e o vínculo da maternidade. Terminarão suas vidas usadas, mal-amadas e sozinhas.

E o que é ser bela?

Bela é o adjetivo da pessoa agradável, que desperta admiração ou prazer. 

Ser bela é presentear o mundo com nossa existência e não tem nada a ver com ser oprimida pela ditadura da beleza (1,70 de altura, 60 kg, loira, olhos claros). Beleza vai além da aparência exterior. Essa é uma sabedoria já registrada nos ditados populares. A beleza tem a ver com um conjunto em que as qualidades de espírito influenciam diretamente sobre as qualidades físicas. Beleza vem de dentro e é a capacidade de ser agradável e de dar prazer aos que estão ao nosso redor através daquilo que somos – nossa personalidade.

As mulheres desistiram de ser belas e se contentaram em ser podres e desagradáveis versões femininas de sepulcros caiados cobertos por uma espessa camada de base translúcida da MAC e 300 baforadas de 212 Sexy. Desculpe-me, mas isso não é beleza.

O mundo precisa de mais mulheres belas de verdade. Pessoas (homens e mulheres) agradáveis, que despertam a admiração, que dão prazer em conviver. Ninguém em sã consciência se oporia a isso.

O que é ser recatada?

Recatada é o adjetivo da pessoa discreta, decente, modesta, reservada. É a qualidade de quem tem pureza, honestidade, pudor. Ser recatada é cuidar de si mesmo. É guardar-se, preservar-se. É valorizar sua dignidade, dignidade concedida por Deus ao criá-la à Sua imagem e semelhança. 

Ao permitir ser usada e abusada indiscriminadamente em nome de uma liberdade fajuta, a mulher concedeu voluntariamente o direito de ser machucada, tratada indignamente, desvalorizada. Se a mulher soubesse o bem que faz a ela mesma ao se resguardar, jamais desprezaria o cuidado consigo mesma e a preservação da sua pureza. 

O que é ser do lar?

Do lar é o adjetivo daquela cuja atividade é cuidar do bem-estar da família. É amar e dedicar-se prioritariamente ao que é mais propriamente seu – sangue do seu sangue, carne da sua carne. É valorizar o núcleo mais básico da sociedade e entender a função social de quem tem o cuidado de uma família nas suas mãos. É entender que o sucesso em qualquer outra atividade não compensa o fracasso dentro de casa. Que os sentimentos genuínos de alegria, amor e satisfação não podem ser substituídos por status, dinheiro, poder. E que colocar o lar como prioridade não significa ser intelectualmente limitada, emocionalmente dependente ou produtivamente desambicionada.

As futuras gerações são entregues à própria sorte à medida em que as mulheres negam sua importância no lar. Gerações terceirizadas, concebidas em laboratório, educadas por empresas, programadas por estranhos. Uma tragédia anunciada para a sociedade.

E o que a Bíblia diz?

Por ‘ironia do destino’, os adjetivos ‘bela’, ‘recatada’ e ‘do lar’ são exatamente os adjetivos recorrentes nas Escrituras quando se trata de feminilidade. Para longe de valores machistas, estes são valores Bíblicos. 


"A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus." 
1 Pedro 3:3,4


"Como anel de ouro em focinho de porco, assim é a mulher bonita, mas indiscreta." 
Provérbios 11:22


"As mulheres mais jovens a amarem seus maridos e seus filhos, a serem prudentes e puras, a estarem ocupadas em casa, e a serem bondosas e sujeitas a seus próprios maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja difamada." 
Tito 2:4,5


E caso você faça parte do grupo que pensa que a Bíblia é um livro machista que visa e perpetua o mal contra as mulheres, convido-a a arrazoar com franqueza quais valores realmente beneficiam a mulher. 

Beleza, recato e domesticidade não são valores opressores, limitadores e discriminatórios. Pelo contrário, são valores que visam o bem maior da mulher, que reconhecem seu valor e seu papel fundamental no seio sociedade.

Por mais mulheres belas, recatadas e do lar! 
As mulheres precisam disso e a sociedade agradece

Deus me ajude a cada dia a ser um pouquinho mais de cada

***

PASTORES SÃO ENTERRADOS VIVOS NA CHINA




Por Jarbas Aragão

Um casal pastoral da Igreja Beitou acabou sendo enterrado vivo na cidade de Zhumadian, na província de Henan, região central da China. Eles estavam protestando contra a demolição de sua igreja, que foi condenada pelo Partido Comunista que comanda o país. A denúncia é da organização China Aid.


Segundo testemunhas, as autoridades ordenaram a destruição do templo onde o pastor Li Jiangong e sua esposa, Ding Cuimei, reuniam sua congregação. Em negociações políticas, o terreno onde estava a igreja foi entregue a um investidor local.

Escavadeiras e tratores de esteira se dirigiam para o prédio enquanto Li e Ding tentavam impedir seu avanço. Eles ficaram de frente às máquinas, mas foram propositadamente jogados em uma vala. Em seguida, uma escavadora cobriu seus corpos com terra.

O relatório da China Aid afirma: “Pedindo ajuda, Li conseguiu cavar e fugir, mas Ding morreu sufocada, antes que pudessem resgatá-la”. Foi divulgado que os dois oficiais responsáveis pelo crime estavam detidos e responderiam pelo ação.

Ainda segundo a organização, um dos membros da equipe de demolição deu a ordem claramente: “Enterre-os vivos para mim. Assumo a responsabilidade por suas vidas”. Bob Fu, que é o presidente da China Aid, lamentou o crime brutal: “Atropelar e enterrar viva Ding Cuimei, uma mulher cristã pacífica e fiel, foi um assassinato cruel”. Ele voltou a pedir que os governos mundiais condenem a falta de liberdade religiosa em solo chinês.

A demolição de templos é apenas parte da grande onda anticristã que tomou a China nos últimos anos. Já foi anunciada que existe uma tentativa de acabar com os cristãos no país.
Comandada pelo Partido Comunista, a prisão de pastores  e a remoção forçada de cruzes dos locais de culto passaram a ser rotineiras. Contudo, esse é o primeiro caso de morte pública registrada.

Crescimento em meio a perseguição

Não se sabe o número oficial de cristãos no país, mas de acordo com estudos existem hoje cerca de 100 milhões de cristãos no país mais populoso do mundo. Alguns estudiosos acreditam que o número pode ser 3 vezes maior. Para efeitos de comparação, o Partido Comunista Chinês possui 86,7 milhões de membros, sendo que a maioria é comunista só de nome.

Isso pode ser visto como um fracasso do regime, que desde a revolução na década de 1940, defende que o povo chinês não deveria acreditar em nenhum deus.

Apesar das dificuldades e da perseguição, diversas lideranças chinesas realizaram uma conferência, onde foi lançado um projeto impensável anos atrás: enviar 20.000 missionários chineses para diversos países do mundo até 2030. O pastor Daniel Jin, diretor da revista China Mission Today desafiou a Igreja chinesa a “trabalhar e orar” para cumprirem esses desafios missionários nos próximos anos. 

***
Com informações de Gospel Herald, via Gospel Prime

quarta-feira, 20 de abril de 2016

TERRORISTA SE CONVERTE APÓS VER A `MÃO DE DEUS´ SALVAR UMA DE SUAS VÍTIMAS





Um radical islâmico que acabou se convertendo e se tornando evangelista disse que reconheceu Jesus Cristo como seu Salvador, depois que viu um de seus planos terroristas - matar a filha de um ministro cristão - ser frustrado. Ele viu uma mão descer do céu para dar sangue à menina.


Al-Rashid, um ex-comandante de um grupo terrorista radical no Oriente Médio, contou recentemente ao grupo cristão 'Assist News Service', sobre como foi de líder de uma caça aos cristãos a um cristão evangelista.

Com relatos de numerosas conversões de muçulmanos ao cristianismo, Rashid se enfureceu ao longo dos anos. Ele explicou que aqueles testemunhos o inspiraram para formar uma força-tarefa terrorista especial, projetada para "caçar líderes cristãos que estavam convertendo muçulmanos e os afastando do islamismo".

Rashid e sua força-tarefa, eventualmente, ouviam falar de um pastor chamado Paul, um ex-muçulmano que lidera um ministério de evangelismo, distribuindo Bíblias para os muçulmanos e também ajuda a estabelecer redes de igrejas domésticas secretas na Ásia e no Oriente Médio.

Rashid e sua equipe tinham bolado um plano para matar a família pastor Paul e, em seguida, raptá-lo para "reconvertê-lo" forçosamente ao islamismo, de modo que ele pudesse se tornar sua principal marionete de propaganda contra o cristianismo.

Mas várias tentativas da força-tarefa extremista em matar a família do pastor e raptar o líder cristão foram frustradas. Mesmo que a força-tarefa atacasse várias vezes, Rashid disse que de alguma forma o pastor Paul encontrava maneiras escapar ileso, junto com sua família.

Quando Rashid notou que Paul e sua família estavam passando necessidades, ficando sem comida, o então terrorista um outro plano para enviar uma mulher para entregar alimentos envenenados à família do pastor. No entanto, a trama foi frustrada porque a mulher designada para fazer a entrega foi mordida por um cão, ficou gravemente ferida e nunca chegou à casa do líder cristão.

Os terroristas tentaram o plano da comida envenenada uma segunda vez com outra mulher. Esse plano foi mais bem sucedido, sendo que o filhos de Paul acabaram comendo chocolates envenenados. Apesar do filho do pastor não ter ficado doente, a filha de Paul ficou acabou adoecendo e chegou a ficar inconsciente.

"Eu estava acompanhando tudo com outros dois comparsas de uma ambulância perto do hospital, para ver a morte de sua filha", lembrou Rashid. "Nosso plano era sequestrar o corpo morto junto com sua família em nossa ambulância".

Apesar do plano de Rashid, o líder do grupo jihadista ficou impressionado quando testemunhou algo que ele nunca tinha visto antes.

"Eu vi uma bola de luz descer do céu e repousar sobre o quarto onde a filha do pastor estava internada, inconsciente", explicou Rashid.

Ele também afirmou ter visto uma mão sair da luz para tocar a filha do pastor. Quando a mão tocou a menina, ela imediatamente acordou e se levantou. Rashid disse que o sangue foi escorrendo de um buraco feito no meio da grande mão.

"Eu tremia de medo", disse Rashid. "Eu fiquei tonto e caí. Meus amigos me levaram de lá assim que isso aconteceu", relatou.

Rashid disse que teve dificuldade para dormir naquela noite, depois de ver a grande mão derramando sangue no quarto da menina. Ele também disse que após conseguir pegar no sono, viu a sombra do rosto de um homem aparecer-lhe em sonho, com a mesma mão que vira no hospital. O homem perguntou a Rashid por que ele o estava "caçando".

Confuso com o que ele sonhou, Rashid pegou uma Bíblia que estava em seu quarto - a mesma que ele usara anteriormente para encontrar versos com a finalidade de criticar o cristianismo e justificar islamismo. Neste caso, houve um verso em particular, que chamou a atenção de Rashid: a passagem do evangelho segundo S. João 1:9-10.

"Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo. Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu", disse Rashid, recitando o verso.

Rashid disse que ele entendeu que a luz e mão que ele tinha visto eram indícios de presença de Jesus.

"Eu entendi que aqueles eram sinais sobre Jesus", disse Rashid.

Logo depois, Rashid procurou Paul confessar o que tinha feito. Apesar de Rashid não ter certeza da reação do líder cristão, foi recebido de braços abertos pelo pastor, que o perdoou.

"Eu era uma vez um inimigo de Jesus Cristo, mas Ele me amou", disse Paul a Rashid. "Ele foi crucificado - deu a vida por mim - então Ele ressuscitou dos mortos. Por causa do Seu amor eu posso te amar, porque Cristo te ama. Eu acredito que Jesus Cristo te trouxe aqui para compartilhar esse amor e encontrar a salvação".

"Jesus é o Príncipe da Paz", continuou o pastor, recebendo Rashid. "E Ele vai lhe dar paz. Reconheça-O como seu salvador".

Rashid, de fato entregou a sua vida a Cristo e mais tarde foi batizado. Agora, ele é evangelista e integra o ministério "Bíblias para o Oriente Médio".

"Milhares de muçulmanos estão secretamente crendo em Jesus Cristo como seu Salvador. Eles não têm Bíblias e os governantes não lhes permitem obter Bíblias. A Bíblia é totalmente proibida em alguns países. Mas as pessoas eles estão tão sedento da Palavra de Deus", explicou Rashid. "Muitos de nossos membros da equipe são convertidos do islamismo para o cristianismo com os dons do Espírito Santo e têm boas experiências com evangelismo pessoal, realização de cruzadas e pastoreando igrejas domésticas".

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II ENCONTRO INTER SINODAL DE FILHOS DE PASTORES E OBREIROS

Vem aí o II Encontro Inter Sinodal de filho de pastores e obreiros com o tema: Sou Filho de Pastor e eu com Isso? que acontecerá no dia 4 de junho de 2016 no Colégio Presbiteriano XV de Novembro Garanhuns-PE

Inscrições limitadas!!! Mais informações (87) 3761-1997
Haverá programação para os pais no IBN durante o decorrer do dia.

terça-feira, 19 de abril de 2016

POSSO IR A LUGARES PECAMINOSOS E CONVIVER COM TERRÍVEIS PECADORES?





Por Maurício Zágari

Participei algum tempo atrás de um debate em uma rádio evangélica em que foi levantada uma questão: é lícito um cristão entrar em determinado local considerado pecaminoso para pregar ou refletir ali a luz de Cristo? Na minha vez de falar, eu defendi que não só é lícito, mas é imprescindível. Pregar salvação onde só há salvos… para quê? Nisso, um pastor que estava à mesa se enfureceu e me cortou: “O que você está dizendo é um absurdo. Se um crente vai a uma boate, por exemplo, o Espírito Santo fica na porta!”. Congelado por essa resposta, só consegui balbuciar de volta: “Pastor, com todo respeito, mas o Espírito Santo que habita em mim jamais ficaria na porta, pois é a luz que espanta as trevas e não o contrário. Se eu for a uma boate com a motivação de proclamar Cristo, ele entra comigo, guia meus passos, ilumina minha mente e, se lhe aprouver, realiza a obra de salvação naquele lugar”.  
Esse episódio me levou a refletir sobre até que ponto devemos nos associar a determinados lugares ou pessoas para disseminar a mensagem do evangelho, seja por meio de palavras, seja por meio do relacionamento pessoal. 

Não consigo entender a ideia de que há lugares lícitos ou ilícitos para se levar Cristo: o universo inteiro é nosso campo missionário. Além disso, o conceito de “lugares pecaminosos” me soa bem esquisito; afinal, onde houver pessoas haverá pecado – portanto, todo lugar  no planeta em que houver gente é pecaminoso – pois o pecado não vive em paredes, vive no coração humano. Eleger esse ou aquele como “mais pecaminoso que outro” é um desentendimento da realidade do pecado. Boates, prostíbulos e cinemas pornôs não são mais pecaminosos do que estádios de futebol, supermercados ou shopping centers. Há pecado abundante e sem arrependimento em todos eles e, no máximo, podemos dizer que há pecados diferentes. Há pecado nas praças e nas ruas, nas escolas e nos restaurantes, nas universidades e… bem, vamos lá: nas igrejas. Ou você conhece uma igreja sequer que seja formada só por pessoas que não pecam?
Ser sal e luz num templo religioso ou ser sal e luz numa casa de meretrício é ser… sal e luz. Isso não muda a essência da coisa. O que santifica esses lugares? Cristo. E onde há proclamação de Cristo ele se faz presente. “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18.20). Portanto, onde o cristão está, o local é santificado pela presença do Espírito que nele habita. Só é preciso constante cautela para não deixar o vento das trevas apagar a vela do brilho da santidade, e isso em qualquer lugar  em que você esteja. “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41)Ir para a balada “curtir a vida”, com o argumento de que vai “levar a luz de Cristo”, é hipocrisia, é mentira. A motivação do coração é fundamental.
Conheço religiosos que não pregam em igrejas de denominações de cujas doutrinas discordam. Eu respeito essa visão, mas jamais poderia estar de acordo com ela. Um presbiteriano pregar em um templo da Igreja Universal, por exemplo, não significa em absoluto que ele esteja de acordo com o que se faz e se prega ali, mas significa uma oportunidade ímpar de levar a sã doutrina a quem se alimenta de heresias dia após dia. 
sal fora do saleiro 2
Eu prego de graça, jamais na vida exigi oferta ou condicionei minha presença onde quer que seja à venda de livros, que fique muito claro. Portanto, o que vou dizer agora não tem nenhum “interesse escuso”, nem financeiro nem de outro tipo qualquer que não seja o missional: se eu for convidado para pregar em uma igreja católica ou ortodoxa, na Igreja Universal, na igreja de Agenor Duque, na igreja da apóstola Sol, em qualquer igreja neopentecostal, pentecostal ou tradicional, eu vou. Se for para pregar em um centro de umbanda ou num centro espírita, eu vou. Se houver oportunidade de pregar o evangelho no palco de uma boate de striptease, eu vou. Por quê? Porque sabe o que significa ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura? Significa: ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura. Sem exceções de local no mundo e sem exceções de criatura. “Todo” significa “todo” e “toda” significa “toda”. Minha imagem pessoal e minha “reputação” valem bem menos do que a importância de levar o evangelho aos sedentos e famintos. 

Meus livros têm endossos (aqueles textos de outras pessoas que vêm na quarta capa da obra) de irmãos em Cristo de quem eu discordo em questões de teologia e prática em muitos pontos. Isso não significa que eu me aliance a eles em tudo ou que apoie tudo o que creem e fazem. Significa que a mensagem que procuro transmitir nos textos alcança todos esses espaços. E que bom que essas pessoas com quem não concordo plenamente endossam o que escrevo, pois isso incentiva irmãos e irmãs que respeitam as opiniões delas a ler meus livros – e, com isso, a mensagem que acredito ser bíblica e correta alcança pessoas de todas as linhas do evangelho, ou de fora dele. E isso não tem nada a ver com interesses comerciais ou outros, tem a ver com missão. A monumental diferença está na motivação do coração: eu não vejo nenhum problema em ir a lugares ou associar-se, em certos âmbitos, a pessoas de quem se discorda, desde que a motivação seja Cristo e não interesse financeiro ou qualquer outro tipo de interesse que não o de fazer brilhar a luz do Senhor para o mundo. 
O fim do sofrimento_frente e verso
Já endossaram livros meus calvinistas como Augustus Nicodemus e Franklin Ferreira; batistas arminianos como Russell Shedd e Luiz Sayão; pentecostais como Ana Paula Valadão e Bianca Toledo; autores de livros seculares, como Rachel Sheherazade e William Douglas (foto). E muitos outros. Isso quer dizer que concordamos em tudo? Naturalmente que não. Mas quer dizer que estabelecemos o vínculo da paz para incentivar leitores das mais variadas linhas doutrinárias a ler textos que apontam para Cristo. E, assim, minha associação a essas pessoas tão diferentes faz com que a mensagem do cristianismo puro e simples chegue a todo tipo de gente. A toda criatura – como Cristo mandou. Se isso fará com que pessoas que se acham mais cristãs do que outras nos olhem de forma torta… paciência. Os fariseus e mestres da lei olharam torto para Jesus porque ele andou com prostitutas e publicanos, foi à casa do repugnante Zaqueu e chamou para ser discípulo Mateus, um coletor de impostos “traidor dos judeus”; logo, por que comigo ou com você seria diferente se pregarmos em um “lugar pecaminoso”? Acostume-se aos olhares tortos e siga proclamando a luz do Verbo da vida. 

Temos de parar com o segregacionismo baseado na suposição de que somos superiores aos outros ou de que nossa santidade é tanta que macularia a nossa pureza ir a determinados lugares para pregar o evangelho – se pregar o evangelho for de fato a nossa motivação, que fique claro. A necessidade de se relacionar com quem precisa de Cristo é maior do que isso. Temos de ser sal nos lugares insossos e luz nas trevas mais densas. Temos de conviver com os publicanos e as meretrizes – e até com os fariseus. Se Adolf Hitler recomendasse a leitura de um texto meu, eu não o impediria – quem sabe, assim, muitos nazistas seriam alcançados pelo evangelho? Se o Dalai Lama ou Inri Cristo me convidassem para pregar em seus templos, eu iria, feliz e de graça, pois meu Salvador estaria sendo apresentado a quem precisa. E se eles quisessem recomendar meus textos, ótimo, pois seus seguidores leriam sobre a mensagem da cruz, a morte e a ressurreição de Cristo, as boas novas da vida eterna, o conteúdo do credo apostólico, a Palavra de Deus. 
Existe limite para os espaços em que devemos proclamar o evangelho? Claro que existe. E ele está no fim dos tempos. Quando Jesus voltar, só então pare de pregar o evangelho, pois novos céus e nova terra se farão presentes. E, então, e somente então, a proclamação deve cessar. Até lá, vá aos piores lugares do mundo e conviva com a escória da humanidade. Pois Jesus não veio para os sãos, veio para os doentes. E de que adianta você ser um médico que se recusa a estar perto e a se relacionar com os enfermos? Isso faria de você um médico inútil, por amar a medicina mas se recusar a estar com os pacientes. 
sal fora do saleiro 4
Conheço um cantor evangélico famoso que, como ele mesmo me relatou, se comportava como um gladiador, distribuindo pauladas verbais para todo lado pelas redes sociais, atacando gente, ofendendo e espinafrando. Era o tipo de pessoa de quem os “santos” querem distância. Pegaria mal associar-se a ele, na visão de muitos. Um amigo meu, no entanto, aproximou-se dele, convidou-o para ir a sua casa, iniciou um relacionamento. E começou a chamar a atenção daquele cantor para os erros que cometia. Aos poucos, na convivência e mediante a orientação em amor, meu amigo foi mostrando para o artista os equívocos em que ele estava incorrendo e aquele homem os foi percebendo, até que começou a mudar. Hoje ele não posta mais comentários agressivos on-line e reconhece que estava errado, como me disse pessoalmente. Foi justamente a aproximação de alguém que optou por se relacionar em graça e amor com quem estava errado que fez a luz brilhar nas trevas. Imagine se meu amigo tivesse evitado o contato, para “preservar sua imagem” ou “para não se contaminar”. 

O templo é apenas uma das muitas instâncias da nossa fé e não uma finalidade em si mesmo. Nosso local de culto é o planeta Terra. E, se você for um astronauta, o espaço sideral também é. Não deixemos de congregar jamais, sou um defensor ferrenho da importância de frequentar uma família de fé, mas não restrinjamos nossa fé ao santuário, pois isso não é cristianismo. Cristo está onde você está e ser cristão significa ser sal e luz – para todos, em todo tempo e em todolugar. 
Meu irmão, minha irmã, importa viver e proclamar Jesus, o único caminho, a verdade e a vida. Seja um embaixador do reino não só dentro da embaixada, mas nas terras estrangeiras, em cima dos telhados… até às portas do inferno.
sal fora do saleiro 5
Fuja da contaminação, sim, mas não se prive de levar a cura onde há contaminados.

Resista ao Diabo, sim, mas não deixe de ir onde houver pessoas escravizadas pelo Diabo.
Fuja da aparência do mal, sim, mas reflita a luz de Cristo onde o mal habita para muito além das aparências.
 
Afinal… Jesus não se relacionou com o desigual? E não foi à casa dos mal-vistos da sociedade? Então, por favor, responda: em que eu e você somos melhores do que Jesus?

***
Do blog do autor, Apenas

O CRISTÃO E A LEGÍTIMA CRÍTICA AO ESTADO


Por Franklin Ferreira

Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma. Vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, naquilo em que eles os acusam de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção. Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema, seja aos governantes, como por ele enviados para punir os que praticam o mal e honrar os que praticam o bem. Pois é da vontade de Deus que, praticando o bem, vocês silenciem a ignorância dos insensatos. Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus. Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos, temam a Deus e honrem o rei.”

1 Pedro 2:11-17

Nesta passagem, Pedro está lidando com o governo ideal, como Paulo fez em Rm 13.1-7. Só que Pedro acrescenta um dado novo: o uso do vocábulo “rei”.

De acordo com a maioria dos comentaristas, 1Pedro foi escrita da cidade de Roma (“Babilônia”), capital do império. Para os cidadãos romanos a simples menção a um “rei” (Basileus) seria uma abominação. Júlio Cesar foi assassinado em março de 44 a.C. pelos senadores no fórum, não por ser “ditador” (título que não tinha as conotações negativas atuais, mas que seria um tipo de magistrado extraordinário, nomeado em circunstâncias de perigo extraordinário, com um mandato com duração de seis meses ou enquanto se mantivesse o estado de emergência), mas pela simples desconfiança dos senadores de que Júlio Cesar poderia se tornar um rei.

Para reforçar: romanos tinham horror à monarquia – o senado, que no período régio indicava os reis e limitava seu poder, decidiu abolir a monarquia, convertendo Roma em uma república, em 509 a.C. O uso do título “rei” foi oficialmente proibido em Roma. Nos documentos oficiais imperiais, os títulos empregados eram Cesar Augusto (Kaisar Sebastos ou Kaisar Augoustos), e Imperador (Autokratōr). E o título Imperador, usado na época do principado, pode ser traduzido como “comandante em chefe” do exército romano.

A pergunta é: se Pedro escreveu de Roma, por que ele usaria uma palavra tão provocadora, “rei”? Uma possibilidade é que o autor da carta teria em mente não o imperador, mas o rei ideal do Antigo Testamento, que andava “nos caminhos” de “Davi”. Deste modo o apóstolo aponta aos leitores o tipo de governante ideal, a partir das imagens positivas da realeza, como reveladas no Antigo Testamento. Assim, Pedro (como Paulo em Rm 13.1-7) não está oferecendo uma justificativa para cristãos serem submissos de forma acrítica às autoridades – suposição que contradiria sua corajosa resposta ao poder religioso aliado do poder político, que havia proibido a pregação do Evangelho: “Importa antes obedecer a Deus dos que aos homens” (At 5.29).

Assumindo que a carta foi escrita por Pedro, e ele foi martirizado em c. de 64 d.C., a data de composição da epístola seria em torno de 60 a 64. Esta passagem, então, não ofereceria justificativa para um cristão ser inquestionavelmente obediente a Nero, que já apresentava comportamento errático, e que perseguiu os cristãos que moravam na capital do império, em 64 d.C. Deste modo, o vocábulo “rei” teria sido empregado, justamente, em oposição à representação da figura do próprio imperador.

Portanto, Jacques Ellul destaca que este “seria um texto totalmente subversivo”, pois “visava somente ao poder político de Roma, e não ao Estado em si, já que [com a menção ao rei, o apóstolo] apoiaria um outro poder”, no caso sugerido acima, o rei ideal do Antigo Testamento. Portanto, esta passagem, longe de recomendar a passividade ou obediência irrestrita ao Estado, lembra que a postura dos cristãos da época era uma atitude em que “desprezavam ou recusavam-se a reconhecer o poder político”, embora não rejeitando-o totalmente, assim como “condenavam o poder romano” (Anarquia e cristianismo, p. 84-85). Como Wayne Grudem pontua: “Os cristãos têm obrigações com o estado, mas suas obrigações com Deus e com os irmãos são maiores” (Comentário Bíblico de 1Pedro, p. 124).

Por fim, Pedro enfatiza, concordando com Paulo, que o governo é enviado por Deus para “punir os praticantes do mal e honrar os que fazem o bem”. Aqui também o apóstolo trata da autoridade legítima e a define. Pois, de acordo com Grudem, “governos que deixam de punir malfeitores desobedecem ao propósito divino para sua existência” (Comentário Bíblico de 1Pedro, p. 121).

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Via Electus 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

ARÁBIA SAUDITA DECRETA PENA DE MORTE PARA QUEM CARREGAR BÍBLIA

















A Arábia Saudita é o “berço” do Islamismo, tendo em Meca a cidade mais sagrada desta religião.
A Arábia Saudita é o “berço” do Islamismo, tendo em Meca a cidade mais sagrada desta religião. Já é proibido aos não muçulmanos entrarem naquela cidade. De modo geral, a perseguição religiosa só aumenta. Não há igrejas conhecidas e a maioria dos cristãos naquela nação são imigrantes estrangeiros.


Agora, o governo do país que já se diz regido pela lei sharia, anuncia modificações em uma lei sobre literatura. Isso poderá marcar o fim do cristianismo na região. O motivo é simples: está prevista pena capital para quem carregar Bíblias para dentro da Arábia. Ou seja, o que já era considerado contrabando, agora chega ao extremo. Não se pode comprar legalmente uma cópia das Escrituras por lá.
A missão Heart Cry  [Clamor do coração] divulgou em seu relatório mais recente que ao legislar sobre a importação de drogas ilegais, incluiu-se um artigo que aborda “todas as publicações de outras crenças religiosas não islâmicas e que tragam prejuízo”. Ou seja, na prática, entrar com uma Bíblia na Arábia Saudita será o mesmo que carregar cocaína ou heroína.
Opinião:

“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.”
Apocalipse 6:9
Perseguição e morte de cristãos é bíblico e ocorre desde os tempos de Jesus.
Por ser um importante parceiro comercial dos EUA – onde rola grana alta e muito petróleo – a Arábia raramente recebe cobertura negativa da imprensa internacional…. nem nessa caso contra cristãos, nem contra gays, por exemplo, que também são sumariamente mortos por lá quando descobertos.
E não se ouve falar em protestos do pessoal dos direitos humanos, nem em manifestações contrárias de nenhum tipo. Assim como já ocorre na Síria e em outras partes do mundo, parece que o assassinato de cristãos é algo encarado com certa naturalidade.

Meu filho adolescente está com depressão, o que faço para ajudá-lo?



Depressão na adolescência é mais comum do que possamos imaginar.  De fato a quantidade de meninos e meninas que sofrem deste mal é impressionante. 

A depressão na adolescência é um problema sério que afeta todos os aspectos da vida de uma adolescente. Depressão na adolescência pode levar o rapaz ou a moça ao consumo de  drogas e álcool, a cometerem auto-mutilação, a violência, e até mesmo suicídio. 

Ao ler esse texto talvez você esteja perguntando: 

O que devo fazer para ajudar o meu filho que se encontra num processo de depressão?

Visando ajudar a estes pais elenco algumas dicas:

1-) Procure um médico e siga as suas orientações. Isso é fundamental a restauração da saúde de seu filho. Não tente resolver esse problema sem ajuda profissional.

2-) Converse com ele sobre a depressão. Lembre-se que conversar não significa gritar, espernear, ou até mesmo acusá-lo, mesmo porque, seu filho não ficou deprimido por que assim desejou. 

3-) Seja amigo e parceiro do seu filho. Desenvolva com ele um relacionamento absorto em empatia e companheirismo.

4-) Ore com e por ele. A oração é fundamental nesse processo.

5-) Leia a Bíblia, com e para ele. Lembre-se que a lei do Senhor é perfeita e restaura a alma.

6-) Ame-o incondicionalmente. 

7-) Cobre menos, seja mais compreensivo e mais compreensivo quando ele cometer um erro.

8-) Procure ajuda pastoral e aconselhamento cristão.

9-) Procure descobrir naquilo que você pode  mudar em casa para tornar o ambiente do seu filho mais agradável e menos estressante,

Pense nisso!

Renato Vargens

O Cristão e a desobediência civil

Por Renato Vargens

Qual deve ser a relação do cristão com o governo? À luz de Romanos 13, há alguma situação na qual seria permitido ao cristão desobedecer o governo? Nesta palestra realizada no 10º Congresso de Teologia Vida Nova, Wayne Grudem aborda o assunto sob uma perspectiva bíblica.

Recomendo a todos!

Renato Vargens



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