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terça-feira, 8 de março de 2016

Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis

Dia Internacional da Mulher - Pare, leia e pense!

Você é uma mulher virtuosa? Você vale mais ou menos do que um rubi?

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  • O versículo 10 do capítulo 31 de Provérbios foi registrado da conversa entre a mãe do Rei Lemuel como conselho ao filho, entre outros muitos deste capítulo. Se naquela época era difícil para um homem encontrar uma mulher virtuosa, hoje é mais ainda.
    É importante salientar que este é o conselho inspirado de uma mãe, uma mulher, para seu filho. Homens sábios procurarão por uma mulher assim. Mulheres sábias, ajustarão suas vidas para serem esta mulher.
  • O que é uma mulher virtuosa?


    A virtude é um princípio de poder, a força de uma filha de Deus, um exemplo de pensamento e comportamento baseados em altos padrões, que incluem castidade moral, lealdade, fidelidade e pureza sexual e emocional.
    Para um casamento feliz, o ideal seria que tanto homem quanto mulher vivessem esse princípio ensinado neste provérbio. Deus criou o homem e a criação não se completou sem a mulher. Ele proporcionou a atração entre eles e o poder de criar vidas é Seu presente aos seus filhos. Ele ordenou o primeiro casamento.
  • Onde encontrar esta mulher?


    Neste mundo de confusão sobre a identidade da mulher, podemos aprender mais o que é necessário para sermos mais valorosas e preciosas. O que é esta mulher é definido nos versículos seguintes, de 10 a 31.
    Uma mulher virtuosa o é em todo tempo, em todas as coisas e em todos os lugares. Uma mulher virtuosa teme a Deus e é sábia (Provérbios 1:7) e cumpre Seus mandamentos (Salmos 112:1).
    Ela rejeitará ideias sobre mulheres que são contrárias à palavra de Deus. Ela não sucumbirá às dificuldades maritais porque sua confiança está no Senhor, não nas dificuldades. Isso também vale para sua aparência onde se veste com modéstia, cuidado dos filhos, respeito aos seus pais e aos pais de seu esposo, seu temperamento e autocontrole.
    Uma mulher que teme ao Senhor O coloca em primeiro lugar em todas as áreas de sua vida.
    Ter dignidade depende de saber o próprio valor e não se deixar levar por um vento qualquer em hora de solidão ou carência.
  • Quem a achará?


    Um homem que vê não somente sua beleza física, mas sua beleza interior, seu coração repleto de caridade, capaz de amar verdadeiramente.
    O homem que confia no Senhor e é diligente (Provérbios 18:22 e 19:14). O servo de Abraaão procurava uma esposa para Isaque. Ele encontrou uma que lhe deu água e aos seus 10 camelos sem que ele pedisse! Após a proposta, Rebeca estava pronta, pois temia ao Senhor, e era graciosa e diligente. (Gênesis 24:1-67)
  • Qual seu valor?


    Seu valor é imensurável, sua influência imprescindível. Ver-se como uma filha de Deus e não aceitar ser tratada por menos que isso traduz seu valor como herdeira das bênçãos divinas reservadas para sua vida.
    Mundo afora, quando um homem quer se casar com uma mulher, ele lhe dá um diamante que é mais caro que um rubi. Encontrar um diamante não é difícil. Salomão ao escrever o conselho da mãe do Rei Lemuel explicou qual o valor de uma mulher virtuosa: Ela deve temer a Deus (Provérbios 31:30), ser graciosa (Provérbios 11:16 e 30:21-23), trabalhadora (Provérbios 14:1 e 31:13-29).
    Uma mulher virtuosa vive sua virtude e reconhece seu valor. Somente assim, ela saberá reconhecer um homem valoroso e virtuoso, se se amar primeiramente.
  • Seu valor excede ao de joias preciosas


    Uma mulher virtuosa não precisa humilhar um homem para se amar e saber de seu valor. Ela entende seu papel na família e no casamento, como esposa, amiga e mãe.
    Uma esposa que teme a Deus respeitará os convênios do matrimônio (Salmos 34:9), é mais importante do que riqueza (Provérbios 15:16), fonte de felicidade e bênçãos (Salmos 128:1-4), é sábia (Salmos 111:10) e um anjo do Senhor (Salmos 34:7).
    Uma mãe virtuosa ensina seus filhos nesse caminho. Ela lhe ensina a respeitar todas as criaturas do Senhor.
    Uma mulher virtuosa não é perfeita, mas busca melhorar a cada dia independente se o mundo ou os outros façam sua parte ou não. Ela trabalha sua autoestima para que seu sorriso traduza seu amor.
    Uma mulher virtuosa age com ternura e gentileza. Ela sabe usar sua feminilidade e é feliz em sua própria pele. Um homem temente ao Senhor a reconhece e respeita como filha de um Pai eterno.
    A grande maioria das mulheres mundo afora está buscando encontrar-se. Ajude as mulheres que você conhece a descobrirem sua virtude, e um dia serem achadas, senão por aquele homem valente e gentil, por um Pai que as criou exatamente assim, mais valorosa que qualquer pedra preciosa.

C. A. Ayres é mãe, esposa, escritora e fotógrafa, pós-graduada em Jornalismo, Psicologia/Psicanálise e doutoranda em Family Finances. Visite seu website.

PT: partido ou religião?

Pare, leia e Pense!



"O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada. Os carácteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.

Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte, o país está perdido."

Esta sentença, foi escrita por Eça de Queiroz em 1871, ao emitir sua opinião sobre o estado  de    putrefação que se encontrava Portugal. 

Engraçado que ao ler estas malfadadas frases, a impressão que tenho é que estamos lendo os Jornais do  Rio de Janeiro, São Paulo ou Brasília.

Pois é,  mesmo diante os escândalos da República, alguns ainda afirmam que o Brasil com o PT tomou jeito! Aliás, falando em PT, por acaso que você já reparou que os filiados deste partido, fazem dele uma "religião fundamentalista xiita" mais do que qualquer coisa? De fato é impressionante a quantidade de petistas que se indignam (além da conta) quando alguém discorda de suas opiniões emitindo um parecer contrário aos seus. Um exemplo disso é a forma como os seus militantes reagiram a ação da polícia federal na casa de Lula, quando este recebeu o mandado de condução coercitiva.
Pois é, o que me assusta é que mesmo diante da maior crise da Republica, adeptos do "lulapetismo" comportam-se como cegos, fechando os olhos para a roubalheira e corrupção existente nesse país.
Isto posto, é nítido que o PT é muito mais que um partido, é uma religião que cega o entendimento dos seus adeptos.
Pense nisso!

Renato Vargens

VATICANO NÃO QUER QUE MUÇULMANOS REFUGIADOS SEJAM EVANGELIZADOS



O cardeal alemão Gerhard Müller é Prefeito da Congregação para Doutrina da Fé além de presidir a Comissão Teológica Internacional. O site católico Catholic Herald mostrou que ele está fazendo um apelo polêmico.

Para ele, os cristãos que estão ajudando os imigrantes muçulmanos que chegam diariamente à Europa não devem tentar convertê-los, mas sim amá-los “sem intenções ocultas”.
Para o cardeal, o proselitismo “é praticamente uma manipulação da consciência”. Ressaltou que a missão da Igreja é “ajudar a humanidade a se relacionar e amar os que estão fugindo da guerra e da perseguição”.

As declarações foram dadas recentemente, durante uma conferência internacional realizada no Vaticano, que estuda a primeira encíclica do Papa Bento XVI, Deus Caritas Est, que aborda a relevância da perspectiva cristã do amor no mundo de hoje.
Para Müller, a Igreja deve ajudar oferecendo mais que apenas as necessidades materiais. O mandamento de Jesus para amarmos o próximo, segundo ele, é uma chamada para que os cristãos manifestem o amor de Deus aos outros de modo especial pelas obras de caridade. No entanto, repudia que isso seja “um instrumento de proselitismo”.
“Um cristão sabe quando é hora de falar de Deus e quando é melhor ficar quieto. Às vezes, um testemunho silencioso é o melhor testemunho do amor de Deus “, asseverou.

Lembrou de maneira especial de sua terra natal, a Alemanha. Trata-se de um dos países onde a maioria dos imigrantes deseja morar. “Há entre estes imigrantes, a maioria dos quais são muçulmanos, aqueles que perguntam: ‘Por que são os cristãos – e não os nossos irmãos muçulmanos – que nos ajudam?’”, justificou o cardeal.
Para o líder religioso, isso seria motivo o suficiente para que eles entendessem o amor de Deus.

O compromisso com a caridade e o amor para com o próximo, disse ele, não pode se tornar “ativismo cego e um desejo fanático de reformar o mundo”. Embora não fosse capaz de citar casos onde os muçulmanos decidiram seguir a Jesus apenas pelo testemunho de católicos, enfatizou que usar as diferenças religiosas como pretexto para exclusão é contrária à fé.

Enquanto o cardeal contraria o mandamento bíblico de se anunciar o evangelho a todos (inclusive islâmicos), o governo alemão tenta lidar com a onda de violência sexual no país. As autoridades distribuíram uma cartilha de normas de comportamento após dezenas de mulheres terem sido assediadas por imigrantes nos últimos meses.

Curiosamente, dezenas de igrejas cristãs estão fechando e sendo colocadas à venda na Alemanha. Alguns deles estão sendo reformados e se transformaram em mesquitas. O país este ano verá o início da construção do que é chamado de o primeiro “templo da religião mundial”. Um prédio que servirá como sinagoga, mesquita e igreja ao mesmo tempo.


segunda-feira, 7 de março de 2016

A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR





Por Tim Challies

Há uma pergunta que sempre aparece naquelas seções de Perguntas e Respostas que toda conferência cristã tem – aquelas seções que, às vezes, são o ponto alto de um bom evento. É a pergunta da justiça, e normalmente é mais ou menos assim: é justo que Deus puna pessoas para sempre? Na última conferência nacional Ligonier, ela foi feita assim: É justo que Deus puna uma pessoa eternamente por causa de pecados passageiros?

Liderados por R. C. Sproul, os palestrantes responderam de forma satisfatória. Mas depois que a conferência acabou, me peguei pensando mais a respeito dessa pergunta tão comum e pensei em escrever algo sobre ela. É uma questão de escala e proporção, não é mesmo? Nós entendemos que o pecado deve ser punido. Nossa natureza humana nos diz que é apropriado que haja consequências para o pecado. Então não é que nós pensemos que não é apropriado que haja algum tipo de punição, mas o que é justo em um caso específico. É certo dispensar um castigo tão eternamente severo?

Nós pensamos em uma pessoa bem normal que vive uma vida bem normal e peca de formas bem normal. Alguém que nunca comete algum daqueles pecados bem grandes. Alguém que não é nenhum Hitler, nenhum Charles Manson, nenhum Bin Laden. Alguém fiel ao seu cônjuge, que cuida bem das crianças, paga seus impostos em dia, mas que, no fim, morre sem fé em Jesus. É certo, é justo que essa pessoa passe a eternidade no inferno? O Deus que enviar essa pessoa para o inferno não é como o homem que bate em seu filho por derramar um copo de leite? Não há aqui algum tipo de exagero, de castigo arbitrário muito severo?

Eu entendo o raciocínio. Eu entendo a confusão. Mas eu creio que também entendo o porquê de chegarmos a esse tipo de conclusão. Nós pensamos assim porque olhamos para a questão pelo ângulo errado. É justo que Deus puna uma pessoa na eternidade por pecados passageiros? Quando perguntamos assim, tendemos a focar em nós mesmos. Eu só cometi esse pecado. Eu só cometi alguns pecados. Eu só cometi pecados mais ou menos graves. Eu não sou tão ruim quanto esse ou aquele cara.
Mas quando fazemos essa pergunta, devemos focar em Deus. Nós só podemos responder a pergunta da justiça quando vemos contra quem é que pecamos. Não é uma questão, primariamente, de quem pecou, mas contra quem o pecado foi. Olhamos para Deus e vemos sua majestade. Olhamos para Deus e vemos sua paciência. Olhamos para Deus e vemos seu amor. Olhamos para Deus e vemos sua santidade. Quanto mais olhamos para Deus, mais vemos a profundidade da nossa depravação em contraste com a pureza dEle. Quanto mais olhamos para Deus, mais entendemos o verdadeiro horror, alcance e objetivo de nosso pecado. Nós não estamos apenas agindo contra homens, mas tentando enfiar uma faca nas costas de Deus. Nós não apenas pecamos contra homens, mas traindo o nosso Criador. E agora, por fim, podemos enxergar que a consequência disso não é inapropriada de forma alguma.

A questão da justiça e a resposta que a Bíblia oferece requer que enxerguemos Deus como ele realmente é.

***
Traduzido por Filipe Schulz no Reforma21

Resgatando nossa confessionalidade e reafirmando sua importância em nossos dias

image from google


De onde viemos e para onde vamos? Essa pergunta não diz respeito somente à nossa origem conquanto seres vivos e pensantes. Ela também aplica-se à questão da nossa confessionalidade.

Essa palavra (confessionalidade), que originariamente veio do meio acadêmico, aos poucos está se tornando mais e mais conhecida e empregada em nosso dia a dia, especialmente nas questões da nossa fé. Daí daremos o enfoque a essa palavra no nosso contexto presbiteriano, e falaremos aqui sobre a “confessionalidade presbiteriana”.

Vejamos primeiramente:

I – A essência da nossa confessionalidade

Olhando para as nossas origens destacamos que a nossa confessionalidade é: puritana, confessional e reformada (e tudo isso é sinônimo de “bíblico”).

A Igreja Presbiteriana em seu nascedouro é puritana. Os puritanos ingleses do século XVI eram homens piedosos que buscavam uma igreja pura, que não fosse influenciada e dominada pelo Estado. Para isso tiveram de lutar contra os vestígios remanescentes do catolicismo romano e expurgar do ministério e do meio da congregação todos aqueles que se comportassem como incrédulos e ímpios. Daí receberam o nome de “puritanos”. Não deveríamos nos esquivar dessa identificação, ainda que em nossos dias ela tenha uma conotação pejorativa da parte dos ímpios. Deus nos chama à pureza, e o crente deve amar a pureza que Cristo lhe conquistou na cruz.

Foram esses homens que produziram a Confissão de Fé de Westminster, os Catecismos Maior e Breve e um Diretório de Culto para instrução da Igreja na Assembleia que foi convocada em 12 de junho de 1643, em Londres. Muitas igrejas de confissão reformada adotaram esses Símbolos de Fé, inclusive a nossa amada IPB.

Por séculos as igrejas reformadas que adotaram esses Símbolos de Fé prevaleceram enquanto tantos modismos e pragmatismos devastaram outras denominações. Estes Símbolos de Fé são instrumentos de “fiel exposição das Escrituras Sagradas”. Não visam substituí-las, mas, sim, conduzir-nos no estudo e aplicação das Escrituras Sagradas ao nosso coração.

II – Resgatando a confessionalidade

“Mas, pastor, lá vem o senhor com doutrina de novo! Nós precisamos de ensinamentos que sejam atuais, que nos ajudem a enfrentar as questões do nosso cotidiano!”. Quase todos (senão todos) pastores que são zelosos pelo ensino e pregação doutrinária já ouviram esse tipo de comentário; e provavelmente, sucumbiram a ele.

É muito comum encontrarmos pastores que evitam ensinamento doutrinário nas igrejas, preferindo assuntos “do dia a dia”. Mas, queridos irmãos e colegas de ministério, definitivamente, esta não é a hora de cedermos a esses comentários. A Igreja de Cristo deve ser alimentada com a Sã Doutrina da Palavra de Deus. Não devemos ter medo de nos debruçarmos sobre esses assuntos, de transformá-los em algo prático (essa é a função daqueles que ensinam) para que as nossas Igrejas entendam que somente a Sã Doutrina sustentará seus corações quando as tribulações, provações e ataques vierem sobre nós.

Neste sentido, os nossos Símbolos de Fé são ferramentas imprescindíveis. Eles são riquíssimos, profundos e refletem com segurança o que a Palavra de Deus ensina. Por isso, faz-se necessário que os estudemos em nossas Escolas Dominicais, nos Estudos Bíblicos durante a semana, ou em outras reuniões da Igreja. Nós pregadores devemos saturar nossas exposições bíblicas citando trechos ou perguntas dos Símbolos de Fé explicando-os; devemos despertar a curiosidade das nossas ovelhas para conhecê-los, e, assim, amá-los. Devemos incentivar nossas crianças a memorizarem o Breve Catecismo, e os adultos, o Catecismo Maior, tal como era feito nas Escolas Dominicais, quando os professores davam a “tarefa da semana” que era a memorização de uma ou duas perguntas.

III – A importância da confessionalidade

A confessionalidade de uma igreja está diretamente ligada à sua estabilidade e crescimento. Alguém disse que as igrejas de hoje dão muita atenção à porta da frente, mas, pouca à porta dos fundos, ou seja, estão ansiosas para ver mais e mais pessoas entrarem na igreja, mas, não se preocupam em mantê-las. Daí tais igrejas serem comparadas a rodoviárias, pois, estão sempre cheias de pessoas, mas, a rotatividade destas faz com elas não permaneçam nas igrejas.

As nossas Igrejas que estão se empenhando para resgatar a nossa confessionalidade e identidade bíblica e reformada estão experimentando um crescimento consistente e constante; estão vendo pessoas entrando e permanecendo porque encontraram alimento real para os seus corações. Em dias como os nossos em que o descartável é a característica dos objetos, relacionamentos e das “programações” das igrejas, aqueles que bebem da Sã Doutrina e nela deleitam-se não saem atrás de “ventos de doutrinas”. Crentes que são alimentados com a Palavra de Deus e com pregação e ensino que refletem a autoridade da Palavra jamais se satisfarão com eventos e métodos carnais.

Numa época em que a identidade de tudo e de todos está sendo não só questionada, mas, desconstruída, nós, presbiterianos reformados e confessionais, devemos ser firmes e zelosos pela Palavra de Deus. Ele sabe recompensar os fiéis, “Porque Deus não é injusto para ficar esquecido do vosso trabalho e do amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis aos santos” (Hb 6.10).

***
Sobre o autor: Rev. Olivar Alves Pereira é Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, Teólogo, Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, professor de Teologia Sistemática, Teologia Contemporânea, Ética e História Bíblica, História e Teologia da Igreja, Educação Cristã e Teologia Sistemática, Sociologia e Ensino Religioso em seminários e escolas na região do Vale do Paraíba, também escreveu lições para a revista de EBD para os adultos da Editora Cristã Evangélica. É associado à Associação Brasileira de Conselheiros Bíblicos - ABCB. Na Política sou de Direita Conservadora.

Fonte: Noutesia

domingo, 6 de março de 2016

Testemunho de uma mulher virtuosa: Jean Fleming



Hoje eu vou escrever um pouco sobre a vida de uma mulher virtuosa, um exemplo de vida para nós mulheres cristãs. É sobre Jean Fleming!!

Jean Fleming é missionária tanto em casa como fora do lar. Ela compartilha sua fé corajosamente, e considera uma prioridade o discipulado de outras mulheres cristãs e conduz estudos bíblicos.

Ela ativamente apóia o ministério de tempo integral do marido, freqüentemente abre a sua casa para a hospitalidade cristã e serve na sua igreja local. Tanto em casa como país afora, ela cuidou de parentes tanto física como mentalmente debilitados por longos períodos. Os Flemings criaram três crianças e agora desfrutam seu papel como avós. Em meio a tudo, Jean escreveu vários livros e artigos.

Ela foi convertida no final da adolescência. Bem discipulada desde o começo, Jean prosperou numa dieta espiritual forte em disciplinas como leitura, estudo e meditação na Palavra de Deus, oração, comunhão, serviço, evangelismo, adoração, sossego e solidão, manter um diário e memorização da Bíblia. Ela sentia seu progresso espiritual quase diariamente. Tudo isso continuou depois que ela casou com seu igualmente-dedicado marido, Roger.

Então ela tinha três crianças com fraldas. Cuidar das necessidades mais básicas das crianças acabou com quase cada minuto de tempo que ela dedicava ao cuidado da sua alma. Seu desejo pelas coisas de Deus eram maiores do que nunca, mas seu tempo e energia tinham novas e fortes limitações, por causa de seus três filhos. E será que Jean reclamava de seus filhos?

Então veja como a Jean falou a jovens mães em situações semelhantes. Na verdade, o que ela falou foi: "Nesta época da sua vida, você não pode fazer o que está acostumada a fazer. Você não tem tempo para tudo que seu coração deseja experimentar em sua vida espiritual. Apesar disso faça o que você pode fazer, mesmo que seja muito pouco. Só não se engane pensando que você pode adiar sua vida devocional até que tenha mais tempo. Porque quando os anos passarem e você finalmente tiver mais tempo, seus hábitos espirituais estarão tão enferrujados que você não prestará mais atenção nenhuma à sua vida devocional."

Jean conta sua própria história. Ela mantinha Bíblias abertas em vários cômodos da casa: na cozinha, no quarto dos bebês, no banheiro, e ela olhava para elas quando podia. Enquanto esquentava uma mamadeira ou trocava uma fralda, ela dava uma olhada e talvez lesse somente um versículo. Mas esta disciplina lhe ajudava a manter a Palavra no coração e a presença de Deus na consciência. E à medida que as necessidades das crianças tornaram-se menos exigentes, suas disciplinas já estavam no ponto de receber qualquer tempo adicional que ela pudesse dar. Embora a Jean se sentisse quase espiritualmente dormente durante esses anos em comparação ao seu crescimento anterior como cristã, ela manteve viva as disciplinas espirituais pelas quais a alma dela floresceria nos anos que viriam.
Como a Jean com três crianças usando fraldas, você pode estar numa situação que reduz muito das suas atividades espirituais. Você pode estar olhando para muitos meses ou até mesmo anos de tais limitações. Faça o que você pode. Deus não nos ama mais quando fazemos mais, nem menos quando fazemos menos. Ele nos aceita, não por causa do que nós fazemos para Ele, mas por causa do que Ele fez por nós em Cristo.
A Bíblia diz: "Ele nos tornou aceitáveis no Amado" (1)[quer dizer, Jesus] (Efésios 1:6), e nada "poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor." (Romanos 8:39). 
Ame a Deus e, dentro das limitações que Ele soberanamente colocou na sua vida neste momento, faça o que você pode. Pois tudo tem um tempo determinado pelo Senhor.
Que este pequeno, e ao mesmo tempo maravilhoso testemunho de vida da nossa amada irmã Jean Fleming possa ter edificado a sua vida, como edificou a minha. Como tenho seis filhos quero fazer o que ainda não posso, pois nós que temos filhos pequenos temos que priorizar o cuidado com eles.
Que Deus vos abençoe amadas virtuosas, em nome de Jesus!!
Fonte: Mulher Virtuosa

#EspecialMulher: Cristãs nigerianas experimentam o poder da oração

"Nós oramos pedindo para que os soldados não enxergassem a nossa feminilidade, que não colocassem drogas em nossa comida, e que Deus confundisse a mente deles. Ele atendeu todas as nossas orações"
Hoje, dia 5 de março, é o Dia Mundial da Oração. Você vai conhecer a história de uma nigeriana que conduziu um grupo de mulheres sequestradas a orar e a crer que Deus agiria em favor delas. E Ele agiu. Comfort* é uma viúva cristã de 50 anos de idade. Quando o Boko Haram tomou sua cidade, em outubro de 2014, os soldados mataram seu marido, que na ocasião era um jovem de 25 anos. Comfort foi sequestrada pelo grupo extremista. Durante uma visita à viúva, a equipe da Portas Abertas ouviu sua história emocionante. Tudo começou quando ela ouviu pessoas gritando desesperadas e tiros por todos os lados. Sua aldeia havia sido invadida, então ela correu para a casa dos vizinhos, sem saber o que fazer. Mas seu marido colocou toda a família no carro e tentou fugir, porém em poucos instantes, o carro foi cercado por dezenas de soldados, que mandaram eles descer rapidamente. Seus filhos gêmeos, Jerry e Eric tiveram que se deitar no chão.
"Eu estava desesperada, não conseguia ver mais nenhum deles. Quando ouvi o barulho dos tiros, pensei que estavam atirando para o ar, para nos assustar, mas eles estavam matando minha família toda. Naquele momento, eu perdi meu marido e meus dois filhos", lembra ela com tristeza. "Me jogaram para dentro de um carro, com outras mulheres, e nos levaram embora. Entre nós havia 12 mulheres solteiras e 8 casadas, além de 10 crianças com idades entre duas semanas e 9 anos. Eles nos colocavam em várias casas, e transferiam a cada semana. Diferentes grupos chegavam e tentavam nos fazer mudar de religião. Eles sabiam que éramos todos cristãos. Mas o que tínhamos a perder, eles já tinham matado a nossa família, por que iríamos negar Jesus? Então eles mandaram que os cristãos ficassem de um lado e aqueles que negassem a Cristo ficassem de outro. Mas todos nós escolhemos ficar ao lado dos cristãos, ninguém negou o nosso Salvador", revela Comfort.
A viúva conta que um dos soldados então gritou: "Onde está o seu Jesus agora? E as mulheres responderam: "Ele vive em nossos corações e está entre nós, Ele nos salvará". A intimidação foi intensa. "Eles mandaram que fizéssemos uma fila e afiaram seus facões na nossa frente. Depois de um tempo, deram alguma comida e água e nós comemos para nos manter de pé, mas na maioria do tempo, ficávamos sempre em oração. O que mais pedíamos era para que eles não enxergassem nossa feminilidade, pois nós já tínhamos ouvido muitas histórias terríveis do que eles faziam com as mulheres sequestradas, pedíamos também para que não colocassem drogas em nossa comida e para que Deus confundisse a mente deles. E Ele ouviu todas as nossas orações", lembra a cristã.
Depois de um tempo, os soldados decidiram que não valia a pena levá-las para Sambisa, pois elas estavam resistindo à intimidação deles e isto seria uma má influência para as outras mulheres que estavam na floresta e que já tinham aceitado seguir o islã. "Eles disseram que nos levariam para outro campo, e então seríamos escravas. Mas depois de quatro semanas de cativeiro, conseguimos escapar e fomos para as montanhas, onde ficamos escondidas por dois dias. Havia outros cristãos lá, então pudemos ajudar uns aos outros. Em pouco tempo, fomos encontrando alguns familiares e amigos, e sobrevivemos, para a glória de Deus", finaliza Comfort.
Desde 2009, o Boko Haram tem agido violentamente no norte e no centro da Nigéria, o que levou o governo nigeriano a anunciar estado de emergência em várias regiões. Até o ano de 2014, eles foram os causadores da maioria das mortes violentas no país, de acordo com o Índice de Terrorismo Global, e em 2015, foi considerado o grupo terrorista mais mortal. O objetivo do grupo é instaurar o Estado Islâmico, através da lei sharia que não tolera o cristianismo. O impacto sobre a igreja tem sido muito maior do que o previsto. Ore por essa nação e por todos os cristãos nigerianos que enfrentam a pior perseguição religiosa de todos os tempos.
*Nome alterado por motivos de segurança.
Fonte: Portas Abertas

FINLÂNDIA PÕE FIM AO JURAMENTO A DEUS EM DEPOIMENTO À JUSTIÇA




Na Finlândia, desde o 1º de janeiro de 2016, os parceiros que vivem juntos há algum tempo passam a  ser tratados na Justiça como casados. Outra mudança que ocorreu, é o fato de uma testemunha não precisar jurar por Deus antes de um depoimento em processo judicial. 
Sendo assim, a presença de Bíblia nos tribunais deixou de ser obrigatória.

Agora, a afirmação de "honra e consciência" substituiu o juramento diante da onipotencia e onisciencia de Deus, que ainda em muitos outros países é representado pela bíblia. O ato, deixou de ser "juramento de testemunha" para ser "afirmação de testemunha".

Porém, a liberdade permite que quem queira fazer o juramento pode levar a bíblia de casa ou fazê-lo sem a presença dela.Por ser laico e de grande percentual de ateus no país, Finlândia "atualizou" o processo de juramento por já não fazer sentido.

***
Com informações Uutiset Paulopes

sábado, 5 de março de 2016

UMA GLORIOSA VISÃO E OS SOFRIMENTOS DA VIDA CRISTÃ




Por Pr. Silas Figueira
Texto Base 1Co 12.1-10
INTRODUÇÃO

Esta segunda carta de Paulo aos Coríntios tem como finalidade, em primeiro lugar, defender o seu apostolado (2Co 11.16-33), pois haviam se infiltrado na igreja de Corinto algumas pessoas que estavam tentando minar a sua autoridade como apóstolo.
Para combater os esforços daqueles que procuravam desmoralizar o seu ministério, Paulo apresenta as suas credenciais. Credencial é "aquilo que atribui crédito" e isso não faltava ao apóstolo.

As credenciais esperadas pelos coríntios eram apenas boa aparência e eloquência – que não é diferente dos dias atuais. Tais fatores não são negativos em si mesmos. São até desejáveis. Porém, podem constituir meios facilitadores do engano. Portanto, a beleza e a boa comunicação não serve como parâmetro para se julgar um servo de Deus. Jesus disse: "Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis..." (Mt 7.15,16). Alguns queriam também que Paulo mostrasse cartas de apresentação (2Co 3.1), talvez emitidas pelos apóstolos de Jerusalém, isso sendo o apóstolo Paulo o fundador desta igreja (At 18.1-8).

Paulo não tinha tais cartas, nem beleza, nem eloquência. Então, quais seriam suas credenciais?
As credenciais do servo de Deus são, primeiramente, espirituais e ele as tinha. É o selo do Espírito Santo, a vocação e aprovação divina, os dons para o ministério (At 9.15-17). Contudo, isso só serve como testemunho no mundo espiritual. Diante dos homens, precisamos apresentar credenciais visíveis, e o apóstolo Paulo as apresentou também aos Coríntios (2Co 12.12). Em outras palavras, os falsos apóstolos não tinham de que acusar o apóstolo Paulo, pois ele tinha todas as credenciais necessárias dadas por Deus.

Para concluir sua defesa, o apóstolo Paulo descreve uma experiência pessoal e real que lhe ocorrera há quatorze anos (2Co 12.2). Esse fato ocorreu por volta do ano 43 d.C., antes da sua primeira viagem missionária. Ele conta essa experiência porque os falsos apóstolos diziam que ele não tinha experiências tão arrebatadoras quanto eles, nem credenciais suficientes para o apostolado. Esse texto é uma resposta do apóstolo a essas levianas acusações.

Paulo se sente um tolo em ter que se utilizar desse fato para defender o seu apostolado (2Co 12.11). Algo completamente diferente dos “apóstolos” atuais que fazem das suas “experiências espirituais” o carro chefe de seus ministérios.

Warren W. Wiersbe diz que “os rabinos judeus costumavam referir-se a si mesmos na terceira pessoa do singular, e Paulo adota essa mesma abordagem ao expor esse acontecimento aos seus amigos e inimigos de Corinto”.

Enquanto esses falsos apóstolos faziam de tudo para receber a honra dos homens, o apóstolo Paulo recebia a honra do Senhor, pois somente essa honra lhe era importante, apesar dessa honra vir acompanhada de muitas tribulações.

Que lições nós podemos tirar dessa experiência de Paulo e as consequências ocorridas após ela? É sobre isso que eu quero pensar com você.

A PRIMEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE AS VISÕES DE PAULO SEMPRE TIVERAM UM PROPÓSITO.

Num mundo “gospel” em que vivemos onde as pessoas têm tantas visões e revelações, devemos entender que tais experiências se não vem acompanhada de um propósito, creio que seja sem sentido – só gostaria de esclarecer que eu não duvido de revelações e visões nos dias de hoje; mas não para trazer novas revelações que contradiga a Bíblia (Dt 13).
Paulo foi arrebatado ao terceiro céu. Essa expressão significa o céu mais elevado, onde está a presença de Deus. Este céu é o que a Bíblia chama de Paraíso (Lc 23.43; Ap 2.7; 12.4). O primeiro céu é o das nuvens, o segundo o das estrelas e o terceiro céu à morada de Deus.  

O Rev. Hernandes Dias Lopes diz que “os crentes de Corinto tinham constrangido Paulo a usar um método que ele mesmo desaprovava: o método de gloriar-se, de contar vantagens (2Co 12.1,11)”. A humildade de Paulo é um grande exemplo para todos nós e, principalmente, para aquelas pessoas que vivem de visões e testemunhos dessas tais visões.

1º - O Senhor nunca deu visões ao apóstolo Paulo sem um motivo específico. Paulo teve várias visões ao longo do seu ministério.

1ª – No caminho de Damasco, no dia da sua conversão, ele viu o Senhor glorificado e o comissionando para o ministério apostólico (At 9.3; 22.13-20).

2ª – Teve a visão de Ananias ministrando-lhe a cura da cegueira (At 9.11,12).

3ª – Quando Deus o chamou para pregar aos gentios (At 22.17-21).

4ª – O seu chamado para ir à Macedônia (At 16.9).

5ª – Em meio às dificuldades em Corinto, Deus também encorajou Paulo com uma visão (At 18.9,10).

6ª – Depois de ser preso em Jerusalém, o apóstolo voltou a ser encorajado por uma visão, pois ele iria testemunhar do Evangelho em Roma (At 23.11).

7ª – No naufrágio indo para a Itália o Senhor envia-lhe um anjo para encorajá-lo e garantir que todos iriam sobreviver (At 27.23,24).

8ª – Além dessas visões específicas relacionadas a seu chamado e ministério, o apóstolo também recebeu do Senhor certas verdades divinas (Ef 3.1-6). Até a ceia foi revelação do Senhor a ele (1Co 11.23-25).

9ª – E esta visão de que ele foi levado ao terceiro céu logo no início de sua conversão foi para encorajá-lo diante das muitas lutas e perseguições que iria enfrentar (2Co 12.7-10).

2º - Devemos entender a procedência das visões (2Co 12.1). Paulo sabia que havia recebido do Senhor cada revelação, mas o que vemos hoje são pessoas que dizem ter visto isso e aquilo, mas que se quer sabe a procedência. Não sabem se é fruto da imaginação ou se procede de Deus ou do diabo – ou algum mal súbito. 

Uma vez uma mulher me procurou muito preocupada, pois havia sonhado com sete cachorros; e me perguntou o que significava o sonho. Se eu jogasse no “Bicho” eu lhe diria a revelação, mas como não jogo não soube lhe responder.

Por favor, entenda uma coisa: Deus nos fala através de sonhos e visões, disso eu não duvido por experiência própria. Mas Deus não nos fala a torto que é direito e sempre vem acompanhada de um propósito. Veja o exemplo de Paulo; de Pedro (At 10); de João na ilha de Patmos (Ap).

3º - Não devemos nos gloriar em visões, mas na vida cotidiana com Cristo (2Co 12.5,6). Uma honra como essa teria enchido a maioria das pessoas de orgulho. Em vez disso o apóstolo Paulo se calou por quatorze anos e quando conta o ocorrido só fala para defender o seu apostolado, fora disso, os coríntios nunca ficariam sabendo desse episódio. Mas Paulo não se orgulhou, pois sua grande preocupação era que ninguém roubasse de Deus a glória que lhe era devida a fim de dá-la ao 
apóstolo.

Ah! Quanta diferença nós temos visto hoje. Temos visto hoje gente contanto cada revelação, cada visão que até Deus duvida, e que tem levado muita gente ao delírio. E há muitas pessoas idolatrando essa gente como se elas fossem melhores que as outras. São livros e mais livros nas livrarias evangélicas narrando tais coisas. É a divina revelação disso é a divina revelação daquilo, isso sem contar os vídeos na internet.  

Falo sem medo de errar: muitas dessas visões ou são pura fantasia ou a pessoa sofre de esquizofrenia.
Observe os versículos 5 e 6: “De tal coisa me gloriarei; não, porém, de mim mesmo, salvo nas minhas fraquezas. Pois, se eu vier a gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas abstenho-me para que ninguém se preocupe comigo mais do que em mim vê ou de mim ouve”. 

O Rev. Hernandes Dias Lopes diz que “os falsos apóstolos estavam cheios de orgulho por causa de suas experiências, mas Paulo, de forma radicalmente diferente, não aplaude a si mesmo [...] Ele gloria-se nas suas fraquezas, e não em suas experiências arrebatadoras. Paulo não está construindo monumentos ao seu próprio nome. Não está recrutando fãs para si mesmo”.

Eram as fraquezas de Paulo que mostravam a presença do Senhor em sua vida e não os êxtases arrebatadores. Meu irmão é nisso que constitui a vida cristã, saber que o Senhor está conosco todos os dias e não em visões e sonhos. É no momento de grande angústia que o Senhor nos assiste e nos consola (2Tm 4.16-18). Visões passam, mas a presença do Senhor conosco não.

SEGUNDA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE NO SOFRIMENTO DE PAULO DEUS O TORNA HUMILDE (2Co 12.7,8).

Warren W. Wiersbe diz que “Deus sabe como equilibrar nossa vida. Se tivermos apenas bênçãos, poderemos nos tornar orgulhos; assim, permite que também tenhamos fardos. A experiência maravilhosa de Paulo no céu poderia ter arruinado seu ministério na Terra; em sua bondade, Deus permitiu que Satanás esbofeteasse Paulo, a fim de evitar que se tornasse orgulhoso”.

Para atingir essa maturidade de Paulo em relação ao sofrimento leva algum tempo, não acontece da noite para o dia; não se alcança esse patamar espiritual sem buscar a Deus em oração e com perseverança.  

O sofrimento foi para seu crescimento espiritual e não para o seu inchaço. Paulo dá seu testemunho sem nenhum constrangimento. Ele não se importa em mostrar o que realmente  aconteceu com ele.

1º - Para não torna-lo orgulhoso, soberbo – O sofrimento nos coloca em nosso devido lugar. Ele quebra nossa altivez e esvazia toda nossa pretensão de glória pessoal. Foi isso que o Senhor fez com Paulo. Como diz o Rev. Hernandes Dias Lopes: “É o próprio Deus quem nos matricula na escola do sofrimento”.

2º - A origem do sofrimento – A origem desse mal que ocorreu com Paulo foi o próprio Deus, assim como Ele permitiu que ocorresse com Jó. Isso não ocorreu para destruí-lo, mas para fortalecê-lo. Para que a glória do Senhor prevalecesse e não a humana. Para que ele fosse qualificado para o ministério que lhe estava proposto.

3º - O espinho na carne – muitas são as especulações, mas ninguém chegou a um denominador comum. A palavra skolops, espinho, só aparece aqui em todo o Novo Testamento. Trata-se de qualquer objeto pontiagudo. Pode significar ferrão, farpa ou espinho e até ponta de anzol.
Esse espinho poderia ser de ordem física ou espiritual. Mas a maioria dos intérpretes concorda que esse termo skolops deve ser interpretado literalmente; isto é, Paulo suportava dor física. Talvez as severas surras que havia levado e apedrejamento tenham deixado severas consequências em seu corpo. Por ter contraído alguma doença e tenha ficado com sequelas, mas uma coisa é certa: aquilo procedia de Satanás pela vontade permissiva de Deus.

4º - Mensageiro de Satanás para esbofeteá-lo – Esbofetear no grego é colaphizo, que significa “bater com o punho”, “espancar”. Isso nos dá a ideia de que esse sofrimento era muito doloroso. Por exemplo: Calvino tinha cálculo renal; Spurgeon sofria de depressão; Timóteo tinha problemas estomacais. O sofrimento faz parte da vida e enquanto nós estivermos neste corpo sofreremos sempre. Sejam problemas físicos, mentais ou espirituais.

5º - A oração não atendida – Assim como o Pai não atendeu a Jesus no Getsêmani, o apostolo Paulo teve a sua oração não respondida também. No entanto o Senhor lhe deu forças para suportar esse espinho em sua carne. Aqui que está a diferença.
Rev. Hernandes Dias Lopes diz que “o sofrimento nos mantém de joelhos diante de Deus para nos pôr de pé diante dos homens”.

Algumas pessoas pensam que um cristão aflito envergonha o nome do Senhor. De acordo com essas pessoas, se você obedece a Deus e se apropria de tudo que tem direito em Cristo, nunca ficará doente. Esse era o pensamento de Kenneth Hagin e de muitos pregadores de hoje, mas isso é um ledo engano.
Warren W. Wiersbe diz que “o mistério do sofrimento não será inteiramente resolvido nesta vida. Por vezes, sofremos pelo simples fato de sermos humanos. Nosso corpo muda à medida que envelhecemos e que nos tornamos mais suscetíveis aos problemas normais da vida. O mesmo corpo que nos dá prazer também nos causa dores. Os mesmos membros da família e amigos que nos alegram também magoam nosso coração”.

TERCEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE GRAÇA DO SENHOR É MAIOR QUE TODO SOFRIMENTO (2Co 12.9,10).

A resposta de Deus à oração de Paulo foi uma resposta que o satisfez por completo, mas que não tem trazido a mesma satisfação para muitos crentes hoje, principalmente por ouvirem certas mensagens de triunfo e conquista. Para muitos hoje, o apóstolo Paulo foi um derrotado, pois afinal de contas ele orou e se quer teve a sua oração respondida de acordo com a sua vontade. No entanto, Paulo entendia que era a vontade de Deus que deveria se realizar na terra e não a sua vontade que deveria de realizar no céu.

1º - Paulo aprendeu que a graça do Senhor é suficiente. O que é graça? É a provisão de Deus para tudo de que precisamos, quando precisamos. Por isso que a graça de Deus é melhor que a vida, pois é essa graça maravilhosa de Deus que nos ajuda a enfrentar vitoriosamente o sofrimento.
Warren W. Wiersbe diz que “na vida cristã, muitas das bênçãos vêm por meio da transformação e não da substituição. Ao orar três vezes rogando que seu sofrimento fosse removido, Paulo pediu uma substituição: ‘dá-me saúde em vez de enfermidade; livramento em vez de dor e fraqueza’. Por vezes, Deus supre a necessidade pela substituição; em outras ocasiões, supre pela transformação. Ele não remove a aflição, mas dá sua graça, de modo que a aflição trabalhe em nosso favor, não contra nós”.

A graça de Deus derramada no coração de Paulo o fez compreender de forma profunda de como o Senhor estava agindo em sua vida. Paulo descobriu que o espinho na carne era uma dádiva de Deus. Alguém poderá dizer: “Que presente mais estranho!” Mas, através desse espinho Deus estava trabalhando na vida de Paulo de forma que ele se tornasse uma pessoa ainda melhor. Deus o estava livrando dos laços de Satanás e o mantendo em Sua presença. 

2º - Paulo aprendeu que a graça de Deus traz fortalecimento e poder. O poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza. A graça do Senhor nos traz aperfeiçoamento enquanto somos fracos, não quando nos sentimos fortes.

Rev. Hernandes Dias Lopes diz que “o poder de Deus é suficiente para o cansaço físico. Paulo suportou toda sorte de privações físicas: fome, sede e nudez. Suportou todo tipo de perseguição: foi açoitado, apedrejado, fustigado com varas e preso. Enfrentou todo tipo de perigo: de rios, de mares, de desertos, no campo, na cidade, entre estrangeiros, entre patrícios e até no meio de falsos irmãos. 
Enfrentou toda sorte de pressões emocionais: preocupava-se dia e noite com as igrejas. Mas o poder de Deus o sustentou em todas as circunstâncias”.

Por isso Paulo disse: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo”. A palavra repousar nesse texto dá a ideia de “abrir uma tenda sobre algo”. Paulo considerava seu corpo uma tenda frágil, mas a glória de Deus havia entrado nessa tenda e a transformara num santo tabernáculo. Apesar de todo sofrimento, seu corpo era como se fosse o Santo dos Santos.

3º - Paulo aprendeu que a graça de Deus traz alegria independente das circunstâncias (v. 10). A graça de Deus é pedagógica, ela nos ensina que o sofrimento não afasta o Senhor de nós, pelo contrário, o Senhor não nos deixa em momento algum. Embora muitas vezes pareça estar ausente.

O que determina a vida de um indivíduo não é o que lhe acontece, mas como ele reage ao que lhe acontece. Paulo aprendeu a reagir de forma positiva diante das circunstâncias da vida (Fl 4.10-13). A graça nos capacita a esse entendimento. Só através dela que conseguimos suportar toda e qualquer adversidade em nossas vidas.

4º - Paulo aprendeu que a graça manifesta no sofrimento nos faz ver o amor de Cristo. Sinto prazer – no grego é “eudokeo”, que significa “considerar bom, deleitar-se, aprovar”. Paulo não gostava do desprazer e da dor por si mesmo, como fazem os masoquistas, que sofrem de uma enfermidade psicológica. Por ver que tais circunstâncias acompanhavam a vida cristã, Paulo não se lamentava delas. Jesus disse que isso iria ocorrer com os seus discípulos (Jo 15.18; 16.33; 2 Tm 3.12). Isso se chama maturidade espiritual.

CONCLUSÃO

Warren W. Wiersbe diz que Paulo apropriou-se da promessa de Deus e se valeu da graça que lhe foi oferecida; esse passo transformou em triunfo o que antes, havia parecido uma tragédia. Deus não mudou a situação removendo a aflição; mudou-a acrescentando um ingrediente novo: a graça. Nosso Deus é “o Deus de toda graça” (1Pe 5.10) e está assentado no “trono da graça” (Hb 4.16). A Palavra de Deus é a “palavra da graça” (At 20.32) e, de acordo com sua promessa, Ele “dá maior graça” (Tg 4.6). Sob qualquer ponto de vista, a graça de Deus é suficiente para todas as nossas necessidades.

Pense nisso!

***

sexta-feira, 4 de março de 2016

SACERDOTE HINDU DESAFIOU JESUS, E ACABOU SE CONVERTENDO


Kosh Dahal

Por Jarbas Aragão

Se milhões de deuses e deusas do hinduísmo não conseguiam responder às suas orações de maneira clara, o sacerdote Kosh Dahal duvidava que com Jesus podia ser diferente. Além disso, ele era membro da casta mais alta do Nepal, e não queria envolver-se com um sistema de crenças que acreditava ser “inferior”.
“Não havia nenhuma casta mais elevada que a minha”, explica. “Eu não queria me misturar com as pessoas das castas baixas.”

Quando um missionário cristão o abordou em sua clínica veterinária na capital Katmandu, o Dr. Kosh rejeitou a ideia de servir apenas ao deus Jesus. Ele era um sacerdote hindu, filho de um sacerdote hindu. Aquilo não fazia sentido para ele.
Pediu que o missionário parasse de falar. “Ele me incomodava. Eu não queria aceitar Jesus Cristo. Ele continuava voltando todos os dias e falando do evangelho. Eu pedia que ele não viesse”, lembra Dahal.

Disse ao missionário que, ao fazer suas orações, iria falar com esse Jesus. Seriam 10 minutos de manhã e 10 minutos à noite. “Se Ele é o verdadeiro Deus, irá me tocar e me mudar dentro de 30 dias. Então eu o seguirei”, desafiou.Depois de alguns dias, resolveu fazer um desafio. “Queria provar que o cristianismo é uma religião falsa e que Jesus não podia fazer nada”, testemunha.

Mas se Jesus não respondesse de forma inegável, o Dr Kosh iria fazer uma queixa junto às autoridades e mandaria prender aquele evangelista irritante. O missionário aceitou o desafio, mesmo sabendo que poderia ter sérios problemas, pois a lei do Nepal proíbe o proselitismo.

Durante dias ele conta que fazia suas orações e não havia resposta. Mesmo falando com toda a sinceridade, só lhe restava o silêncio. No início da terceira semana, advertiu Jesus que seu tempo estava se esgotando.
Até que o dia decisivo chegou. Após o final da terceira semana, o poder do Deus único e verdadeiro o visitou.
“Era como se uma corrente elétrica entrasse em mim e começasse a correr muito rápido”, lembra Dahal. “Fiquei chocado. Eu abria e fechava meus olhos, e fiquei com muito medo. Eu comecei a perguntar ‘Quem é ele? O que está acontecendo comigo? O que está dentro de mim? ‘”

Após mais de 30 anos servindo os deuses hindus, nunca tivera uma experiência como aquela. Depois daquele dia ele entendeu que Jesus Cristo é real. Conforme havia prometido, abandonou os falsos deuses.

Sua esposa, Shobah, viu uma mudança dramática em seu marido e decidiu seguir a Jesus também. Ela foi milagrosamente curada de um mioma uterino. Logo, o casal e seus três filhos, abandonaram o sacerdócio hindu e começaram a evangelizar.

Eles plantaram uma igreja em Kathmandu. Depois de alguns anos, deixaram seus empregos e propriedades e foram para as Filipinas estudar em um seminário. Neste período, plantaram mais cinco igrejas. Desde 2013, estão plantando outra igreja entre os nepaleses que vivem na Malásia. 

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Com informações de God Reports via Gospel Prime

quinta-feira, 3 de março de 2016

O pastor banana e a esposa autoritária


Tenho escrito sistematicamente sobre homens "bananas". Por favor, antes de continuar a leitura deste artigo, leia os textos abaixo:

1-) Marido "banana" uma característica dessa geração de homens omissos (aqui)
2-) Homens que deixaram de ser homens, uma tragédia para a família (aqui
3-) Jornalista dinamarquesa desabafa: “europeus estão afeminados e as mulheres estão em perigo” (aqui
4-) Homens cristãos não sejam bananas. Liderem suas casas. (aqui)

Isto posto, gostaria nesta oportunidade de tratar dos pastores que dominados pelas suas esposas, comportam-se como bananas. Chama-los-ei, portanto de pastores que sofrem da "Síndrome de Acabe."

Acabe foi um rei que "perdeu a cabeça", isto é, permitiu que a esposa, a rainha Jezabel, determinasse as suas ações assumindo o controle da nação. Lamentavelmente em seu lar e nação, Jezabel era quem liderava em vez de seu esposo e rei. 

Caro leitor, por acaso você já se deu conta que infelizmente existem inúmeros pastores que se enquadram nesse perfil? Quantos não são aqueles "marionetados" pelas esposas, e que de forma subserviente se submetem aos mandos e desmandos de seus cônjuges?

Outro dia soube de uma esposa que disse que a palavra dela tem tanto peso na igreja quanto a palavra do seu marido, e mesmo que ela não sendo pastora (para ler sobre mulheres pastoras, clique aqui), o esposo não pode fazer nada sem que antes ela concorde com o assunto ou tema proposto, isso sem falar é claro, naquelas que querem dar seus pitacos e ordens nos departamentos da igreja, como música, louvor, jovens, adolescentes e casais.

Pois é, na minha experiência pastoral tenho visto muitos homens sofrendo da "Síndrome de Acabe" vivendo um caos na família e igreja pelo fato de que suas esposas tomadas pelo autoritarismo inverteram os papéis em seus lares e comunidade.

Infelizmente as esposas de pastores em questão por possuírem uma visão distorcida do papel da feminilidade tem trocado os pés pelas mãos trazendo sobre suas vidas, famílias e igrejas, problemas quase que irremediáveis.

Isto posto, concluo este post rogando aos homens que assumam a liderança de suas casas e igrejas, como também as esposas, que entendam que foram chamadas por Deus, para auxiliarem seus cônjuges e não governá-los, muito menos dominá-los impondo sobre eles suas vontades, desejos e percepções. 

Pense nisso!

Renato Vargens

A Bíblia e a Homossexualidade

image from google


Jesus Cristo ensinou que o casamento é uma união de carne e sangue entre um homem e uma mulher por toda a vida: "Vocês não leram que, [em Genêsis 1:27 e 2:24], no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’ e disse: ‘Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’? Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe" (Mt 19:4-6). Da mesma forma, o sexo entre um homem e uma mulher antes do casamento (fornicação), ou entre uma pessoa casada e alguém que não seja seu cônjuge (adultério), ou entre um homem ou uma mulher e um animal (bestialidade), ou entre dois homens (sodomia), ou ainda entre duas mulheres (lesbianismo), é algo pecaminoso. Se Cristo chegou a declarar que "qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração" (Mt 5:28), dois homens se deitarem juntos também é algo perverso.

Depois da sua morte expiatória e sua ressurreição, o Cristo glorificado comissionou seus apóstolos a declararem a sua Palavra para as nações e a escreverem a inspirada Escritura. Paulo, "servo de Jesus Cristo" (Rm 1:1), fala das "paixões infames" do lesbianismo — "até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza" (v. 26), e da sodomia — "da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão" (v. 27). "Não se deixem enganar", escreve o apóstolo, "[...] os adúlteros, os homossexuais passivos ou ativos"(sodomitas) "não herdarão o Reino de Deus" (1Co 6: 9-10). Estas não eram meras especulações de Paulo, pois ele declara: "as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor" (1Co 14:37).

Todos os pecados que não foram expiados pelo sangue de Cristo e dos quais não houve arrependimento trazem sobre si o castigo eterno no inferno, mas a homossexualidade é uma transgressão especialmente grave.

Primeiro, ela é "contra a natureza", uma vez que é contrária à criação de Deus, que nos criou homem e mulher (Rm 1:26-27). Em segundo lugar, é em si mesma um juízo de Deus sobre os homens e mulheres pela sua idolatria (Rm 1:18-25): "Por isso Deus os entregou à impureza sexual" — ao lesbianismo e a sodomia (Rm 1:26-27). Deus entregar alguém a homossexualidade é um exemplo da "ira de Deus [...] revelada do céu" neste mundo (Rm 1:18). Em terceiro lugar, a sodomia é o pecado central que trouxe fogo do céu: "Sodoma e Gomorra [...] entregaram-se à imoralidade e a relações sexuais antinaturais [v. Gn 19:4-5], [e] estando sob o castigo do fogo eterno, elas servem de exemplo" (Jd 1:7). Deus ter feito chover fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra (Gn 19:24) retrata o fogo do inferno que espera por homossexuais impenitentes, e que, de fato, espera todos os pecadores impenitentes (2Pe 2: 6). Em quarto lugar, a homossexualidade, uma vez que ganha a aprovação da sociedade (como em nossos dias), desfila descaradamente: "mostram seu pecado como Sodoma, sem nada a esconder" (Is 3:9). Deste modo, eles "se gloriam [...] em sua vergonha" (Fp 3:19) com todos os deboches de suas paradas do orgulho gay.

Contudo, a homossexualidade não é o pecado imperdoável. Depois de listar várias iniquidades, incluindo sodomia (os homossexuais), o apóstolo declara aos crentes de Corinto: "Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus" (1Co 6:9-11). Este é o caminho da libertação para o homossexual — a única forma de libertação para todos nós.

***
Autor: Rev. Angus Stewart
Fonte: Covenant Protestant Reformed Church
Tradução: Lidi Cecilio
Via: Veritas

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