sábado, 21 de março de 2015

Igreja Presbiteriana Central de Garanhuns 115 anos Servindo ao Senhor

Hoje, 21/03/2014 e amanhã, estaremos comemorando os 115 anos da Igreja Presbiteriana Central de Garanhuns, e agradecendo a Deus por todas as bênçãos que Ele tem derramado sobre esta casa de oração. O culto hoje começará às 19h30 e amanhã, 22/03/2015, será às 19h, como ocorre todos os domingos. Teremos o privilégio de ouvir o Reverendo Sérgio Vitalino, que virá transmitir o recado do Senhor pra nós. Todos estão cordialmente convidados para cultuarem a Deus juntamente conosco. ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR.
Fonte: Facebook- Viviene Camelo

Frente Parlamentar Evangélica repudia novela da Rede Globo

Em nota parlamentares criticam a imposição da
ideologia de gênero no país.
por Michael Caceres       







Bancada Evangélica repudia novela da Rede Globo

A Frente Parlamentar Evangélica, presidida pelo deputado federal João Campos (PSDB/GO) divulgou nota de repúdio contra a cena do beijo gay entre as atrizes Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg na novela Babilônia, da Rede Globo de Televisão.
Na nota assinada pelo presidente do colegiado, a Frente Parlamentar Evangélica critica a emissora por “afrontar os cristãos” e tentar impor suas ideologias sobre a sociedade. Ao longo dos últimos anos a emissora carioca tem sido a principal promotora da agenda LGBT no país, atacando diretamente os costumes e valores da sociedade.
“Essa é a forma encontrada para disseminar a ideologia de gênero, atacando diretamente a família natural e aqueles que eles denominam de ‘conservadores’, pelo simples fato de não coadunarem com essas práticas”, continua o texto.
A nota convoca ainda os evangélicos, cristãos e pessoas que se sentem violentadas a boicotarem a emissora e diz ainda que trata-se de um “estupro moral imposto pela mídia liberal” as tentativas de promover a agenda LGBT.
Desconstrução da Heteronormatividade
A ideologia de gênero é um movimento que defende que a criança nasce sem um sexo definido, mas que após uma determinada idade ela decidirá entre a sexualidade masculina ou feminina.
A desconstrução da heteronormatividade defende que a heterossexualidade é imposta pela sociedade e que deve ser substituída, por imposição, pelo comportamento homossexual, tornando-se este último predominante.


Fonte:Gospelprime

sexta-feira, 20 de março de 2015

HERNANDES DIAS LOPES PARTICIPARÁ DA 18ª CONSCIÊNCIA CRISTÃ



Desde 1999, acontece na cidade de Campina Grande -- Paraíba, o Encontro para a Consciência Cristã. Para 18ª edição do evento, a ser realizada nos dias 4 a 9 de fevereiro de 2016, os organizadores já divulgaram alguns preletores que estão confirmados, a exemplo de Hernandes Dias Lopes, que há 12 anos participa do evento, e retornará na Consciência Cristã no próximo ano.

O Reverendo Hernandes Dias Lopes é diretor executivo do projeto Luz para o Caminho – LPC, com sede em Campinas - SP; apresenta o programa Verdade e Vida na emissora de Televisão Rede TV; é bacharel em Teologia e tem doutorado em Ministério no Reformed Theological Seminary, em Jackson, Mississippi, nos Estados Unidos. Autor de mais de 100 obras, e busca através de seu ministério, levar a igreja a se tornar mais autêntica, piedosa, fiel a Deus e comprometida com as verdades da sua Palavra. 

Entre os livros de Hernandes, destacam-se: Avivamento Urgente; Como Passar Pelo Vale Das Provas; Como Transformar o sofrimento em triunfo; A Pedagogia do Milagre de Jesus, entre outros.

Alem de Hernandes, outros nomes já estão confirmados, como Augustus Nicodemus, Russell Shedd, Heber Campos Jr., Jonas Madureira, Ciro Sanches Zibordi, Solano Portela, Sillas Campos, Geremias Couto e Ricardo Bitun.

Você pode acompanhar as novidades sobre o evento no site www.conscienciacrista.org.br.
Fonte: Pulpito Cristão

A Igreja Presbiteriana do Brasil também aceita casamentos homossexuais e homossexuais como seus pastores?




Da mesma forma que houve grande confusão em Junho de 2014 nos Estados Unidos, houve agora também no Brasil.

Há pouco conversei com uma senhora de nossa Igreja – Igreja Presbiteriana do Brasil – aqui em Campinas, que me abordou e disse: “Pastor, tenho uma notícia triste. Acabei de ver no ‘hora 1’ [jornal das 5:00h da rede globo] que a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos está aceitando casais homossexuais.” Ela estava preocupada com duas coisas:

1. Que isso chegue aqui e a mesma atitude seja tomada pela Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB)

2. Que pessoas desatentas e desavisadas pensassem que a IPB tem o mesmo posicionamento.

Rapidamente expliquei a ela que já faz décadas que a IPB rompeu relações com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, conhecida como PCUSA.

Outra confusão é pensar que há apenas uma Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos. Isto não é verdade. Deve-se notar que o termo presbiteriano diz respeito, primeiramente, à sua forma de governo, uma igreja governada por presbíteros. Por isso, igrejas que adotam essa forma de governo, geralmente tomam este nome. É o que acontece no Brasil com Igreja Presbiteriana Renovada e Independente por exemplo.

Voltando aos Estados Unidos, em 1973 a Igreja Presbiteriana na América (PCA) separou-se da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) por não concordar com sua teologia liberal a qual negava a divindade de Jesus Cristo, bem como a inerrância e autoridade da Escritura Sagrada.
Para evidenciar a diferença entre essas duas denominações nos USA listamos aqui alguns pontos cruciais e divergentes entre elas:



ORDENAÇÃO

PCUSA: Permite que sejam ordenados homens e mulheres, incluindo homossexuais não celibatários, ou seja, que tenham seus parceiros.
PCA: Só ordena homens em obediência ao padrão do Novo Testamento para aqueles que governam a igreja e ensinam sua doutrina.

INERRÂNCIA DA ESCRITURA

PCUSA: Não ensina que a Escritura é inerrante.
PCA: Ensina que a Escritura é inerrante.

ALGUNS ASSUNTOS SOCIAIS

Aborto

PCUSA: Ensina que o aborto pode ser moralmente aceitável embora devesse ser a última opção. Quando não houvesse mais recursos.
PCA: Ensina que todas as formas de aborto são erradas. Por exemplo: "O aborto acabaria com a vida de um indivíduo , um portador da imagem de Deus , que está sendo divinamente formado e preparado para um papel dado por Deus no mundo."

DIVÓRCIO

PCUSA: Em 1952 em sua Assembleia Geral a PCUSA fez uma emend numa das sessões da Confissão de Westminster eliminando a expressão “partes inocentes” ampliando o terreno para incluir o termo divórcio “sem culpa”.
PCA: Ensina que o divórcio é um pecado, exceto em caso de adultério ou deserção. O que está previsto na Confissão de Fé de Westminster.


HOMOSSEXUALIDADE

PCUSA: Na reunião de sua Assembleia Geral de 2010 resolveu que não há consenso entre os líderes da igreja sobre as interpretações da Escritura relacionados a prática homossexual. Atualmente, homossexuais, celibatários ou não podem ser ministros nas igrejas bem como fazer cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo. A Assembleia Geral também alterou um de seus manuais religiosos redefinindo o casamento como sendo “entre duas pessoas”, não mais entre um homem e uma mulher, permitindo assim que os ministros façam os casamentos legais entre pessoas do mesmo sexo.
PCA: Ensina que a prática homossexual é pecado.

CONCLUSÃO

1. Cuidado para não colocar todos os que se chamam “PRESBITERIANOS” num “balaio” só. Procure conhecer as denominações, principalmente seus posicionamentos teológicos frente às principais doutrinas da fé cristã, bem como diante dos assuntos sociais.

2. A IPB mantém relação fraterna com a PCA, tendo compatibilidade com sua teologia e posicionamentos diante dos temas citados. Portanto crê que a prática homossexual é um pecado e que, por isso, não aceita que seus ministros mantenham essa prática, bem como não realiza casamento entre pessoas do mesmo sexo. Cremos que o casamento, segundo a Escritura, deve ser entre um homem e uma mulher.

3. Não foi nosso objetivo tratar da questão da homossexualidade neste artigo, mas tão somente esclarecer a posição e a relação da Igreja Presbiteriana do Brasil frente à notícia veiculada pelos jornais recentemente.

4. Esperamos que Deus nos ajude a manter-nos fieis a Escritura Sagrada mesmo em momentos de grande secularismo e pluralismo.

Deus os abençoe!

Pr. Ricardo Rennó


19-03-15

Abaixo há alguns links pesquisados e disponíveis para aprofundarem no assunto.



http://www.thegospelcoalition.org/article/how-to-tell-the-difference-between-the-pca-and-pcusa
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2015/03/a-apostasia-crescente-da-pcusa.html
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/03/igreja-presbiteriana-dos-eua-aprova-casais-do-mesmo-sexo.html
https://www.pcusa.org/
http://www.pcanet.org/
http://www.executivaipb.com.br/Atas_CE_SC/SC/SC%202010/doc31_320.pdf

João Calvino orou a Philip Melanchton após a morte deste?

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Por Rev. Alan Rennê Alexandrino Lima


Hoje me deparei com um texto num blog católico romano, que afirmava que o reformador francês João Calvino, num determinado momento da sua vida, fez uma súplica a outro reformador que já se encontrava morto naquela ocasião, a saber, Philip Melanchthon (Aqui). O que chamou a minha atenção foi o fato de tal texto ter sido compartilhado no Facebook por um pastor protestante de orientação soteriológica arminiana. O que parece é que, neste caso, vigorou o princípio do "o inimigo do meu inimigo é meu amigo". Lamentavelmente, na ânsia de se opor ao calvinismo há muitos que recorrem a subterfúgios escusos, a ataques à pessoa do reformador francês, mesmo que tais ataques tenham a sua origem nos romanistas. O que importa é se há um texto falando mal de Calvino ou "revelando" algo negro da sua história e do seu pensamento teológico. Destoam estes da postura do próprio Jacobus Arminius que, não obstante a rejeição do calvinismo, sabia reconhecer os pontos positivos do pensamento de João Calvino, a ponto de recomendar aos seus alunos a leitura dos comentários de Calvino, pois, de acordo com Arminius:
"Depois da leitura das Escrituras, e mais do que qualquer outra coisa, eu recomendo a leitura dos comentários de Calvino, pois afirmo que na interpretação das Escrituras Calvino é incomparável, e que seus comentários são mais valiosos do que qualquer coisa que nos tenha sido legada nos escritos dos pais - tanto assim, que atribuo a ele certo espírito de profecia no qual ele se encontra numa posição distinta acima de outros, acima da maioria, na verdade, acima de todos" (Em carta enviada a Sebastian Egbertsz).

De acordo com a postagem, a "súplica" de Calvino a Melanchthon foi a seguinte:

"Ó, Philip Melancthon, pois eu apelo a ti, que estais agora vivendo no seio de Deus, onde tu esperas por nós até que nós estejamos reunidos contigo no Santo Descanso. Uma centena de vezes tu dissesse, fadigado com o trabalho, e oprimido com a tristeza, tu deitastes em meu peito como um irmão, ‘Que eu possa morrer neste peito!’ Desde então eu tenho milhares de vezes desejado que isso fosse nosso destino para estarmos juntos" (Clear Explanation of the Holy Supper, in Reid’s Theological Treatises of John Calvin, S.C.M., London, p. 258).

Visando apresentar uma refutação a tal acusação, compartilho um texto escrito por James Swan, editor do Blog Beggars All: Reformation & Apologetics, intitulado John Calvin Prayed to Philip Melanchthon?

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Aqui está um daqueles boatos estranhos que tem circulado pela Internet já há alguns anos. É dito que Calvino orou a Melanchthon após a morte deste. Calvino declarou: “Ó Philip Melanchthon!... Eu apelo a você que vive na presença de Deus, com Cristo, e aguarda por nós ali até que estejamos unidos a você no abençoado descanso... Eu tenho desejado mil vezes que nosso destino fosse estarmos juntos!” Um contexto para esta citação pode ser encontrado 
aqui.

O livro retratado é intitulado Melanchthon in Europe: His Work and Influence Beyond Wittenberg (Melanchthon na Europa: Sua Obra e Influência Além de Wittenberg). Um dos capítulos mais fascinantes é o de Timothy Wengert, “We Will Feast in Heaven Forever: The Epistolary Friendship of John Calvin and Philip Melanchthon” (“Nós Festejaremos no Céu para Sempre: A Amizade Epistolar de João Calvino e Philip Melanchthon”). O capítulo de Wengert desafia o paradigma popular que diz que Calvino e Melanchthon eram amigos, apesar das suas diferenças. Wengert analisa a correspondência entre esses dois Reformadores dentro do contexto da etiqueta da escrita de cartas no período do Renascimento, concluindo que esses homens não eram tão amigos como parece. Ele argumenta que a amizade entre eles era “uma ficção literária imposta pelos próprios autores, especialmente Calvino, que tinha uma rede muito complexa de interações, as quais nem todas eram amigáveis” (p. 22).

A respeito dessa alegada oração de Calvino a Melanchthon, Wengert afirma:
Mesmo a reminiscência frequentemente citada de Calvino sobre a recente partida de Melanchthon deve ser vista estritamente dentro do contexto do Renascimento e da Reforma, onde ela apareceu. Calvino escreveu:
Ó Philip Melanchthon! Eu apelo a ti que agora vives com Cristo, no seio de Deus, e ali esperas por nós, até que sejamos reunidos contigo no abençoado repouso. Umas cem vezes, quando desgastado com labores e oprimido com tantos problemas, quiseste repousar familiarmente tua cabeça no meu peito, e dizer: “Que eu possa morrer neste peito!” Desde então, durante mil vezes, tenho desejado que seja concedido a nós viver juntos, pois certamente tu querias, então, ter tido mais coragem para as inevitáveis lutas, e terias sido mais forte para desprezares a inveja, e para reputares como nada todas as acusações. Assim, também a malícia de muitos, que com audácia reuniram para seus ataques, teria sido restringida pela tua gentileza, que eles chamam de fraqueza.
De fato, Calvino estava aludindo a certas tensões em seu relacionamento: a suposta tendência de Melanchthon a capitular e seu fracasso em apoiar Calvino diretamente. Calvino presumia força, e a maldade dos acusadores de Melanchthon. No entanto, vindo como veio, dentro de um tratado sobre a Eucaristia, também era uma tentativa de Calvino de descrever Melanchthon como um defensor da teologia eucarística do genebrino, algo que Melanchthon nunca foi durante a sua vida (p. 23).

Como demonstrado acima, ignorar contextos históricos pode levar a distorções. Eu apontei casos semelhantes deste tipo de erro há alguns anos: Carta de Lutero ao Papa Leão: “Eu reconheço a tua voz como a voz de Cristo” e a carta imaginária de Lutero ao Papa Leão X, em 6 de janeiro de 1519. Devemos lembrar de considerar a política e as polêmicas da Reforma quando mergulhamos profundamente na história. Aquilo que pode parecer dizer algo pode, na verdade, estar dizendo algo bem diferente.

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Comento: É lamentável que, na ânsia de se opor ao pensamento teológico de Calvino haja quem apele para leviandades. Como observei em outro lugar:

1. É interessante a citação que o próprio blog católico compartilha de um texto de Francis Nigel Lee: "Sobre a morte de Philipp, Calvino comoventemente LAMENTOU". Acredito que este lamento - não oração - pode ser entendido nos moldes da minha segunda observação:

2. O lamento de Davi por Absalão (2Samuel 18.33): "Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!"

Ambos os lamentos expressam um desejo:

1. "Desde então eu tenho milhares de vezes desejado que isso fosse nosso destino para estarmos juntos" (Calvino).

2. "Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!" (Davi).

Acredito que, em relação à segunda, ninguém vá afirmar que trata-se de uma oração. Por que fazer diferente em relação à primeira?

O historiador Philip Schaff, na sua obra History of the Christian Church, Vol. 8, § 90, reporta-se ao episódio não dando evidência alguma de entender que aqui Calvino estava orando a Melanchthon. Ele diz:
No dia 19 de abril de 1560, Melanchthon foi libertado da "fúria dos teólogos" e de todas as suas angústias. Um ano após a sua morte, Calvino, que ainda lutaria a batalha da fé por mais quatro anos, durante a fúria renovada da controvérsia eucarística com o fanático Heshusius, dirigiu este tocante apelo ao seu amigo santo no céu:
Ó Philip Melanchthon! Eu apelo a ti que agora vives com Cristo, no seio de Deus, e ali esperas por nós, até que sejamos reunidos contigo no abençoado repouso. Umas cem vezes, quando desgastado com labores e oprimido com tantos problemas, quiseste repousar familiarmente tua cabeça no meu peito, e dizer: “Que eu possa morrer neste peito!” Desde então, durante mil vezes, tenho desejado que seja concedido a nós viver juntos, pois certamente tu querias, então, ter tido mais coragem para as inevitáveis lutas, e terias sido mais forte para desprezares a inveja, e para reputares como nada todas as acusações. Assim, também a malícia de muitos, que com audácia reuniram para seus ataques, teria sido restringida pela tua gentileza, que eles chamam de fraqueza.
Quem, tendo em vista essa amizade, que era mais forte que a morte, pode acusar Calvino de falta de coração e de terna afeição?

Para Schaff, não se trata de uma oração, mas de tocante apelo feito em tom de lamento. 

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Fonte: Cristão Reformado
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segunda-feira, 16 de março de 2015

As 7 coisas que você não pode fazer como um relativista moral

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Por Greg Koukl


Então, você decidiu se converter num relativista moral? Que bom para você! O que poderia ser melhor do que fazer o que te pareça correto? O que poderia ser pior do que deixar que outro te diga o que deve ou não fazer? Além do mais, esta é uma das cosmovisões mais fáceis de adotar: somente deixa os demais em paz, e lhes pede que façam o mesmo consigo, e você nunca terá que voltar a se preocupar se suas ações são boas ou más. De fato, só há sete coisas que não poderá fazer como um relativista moral. Simplesmente siga a estas regras e você será livre de absolutos para sempre!

Regra#1: Os relativistas não podem acusar os outros de fazerem o que é mal.

O relativismo torna impossível criticar o comportamento dos outros porque, em última instância, nega que exista o que se chama atuar mal. Em outras palavras, se você crê que a moral deve ser definida de forma individual, então, jamais poderá julgar as ações alheias. Os relativistas nem sequer podem objetar o racismo em termos morais. Afinal, em que sentido se pode ter a opinião «é algo mal a discriminação racial» se isto vem de alguém que não crê em categoria absoluta de bondade e maldade ética? Com que justificação poderia intervir? Certamente não com os direitos humanos, pois para ele tal coisa não existe. O relativismo é a máxima postura a favor da livre escolha moral, porque aceita todas as decisões pessoais — mesmo que seja a de ser um racista —.

Regra #2: Os relativistas não podem reclamar do problema do mal.

A realidade do mal no mundo é uma das principais objeções que levantam contra a existência de Deus. O argumento é que, se Deus fosse absolutamente poderoso e em última instância bom, então ele eliminaria o mal. Mas o mal existe, a realidade deve corresponder a um destes três cenários possíveis: (1) Deus é demasiadamente fraco para opor-se ao mal; (2) Deus é demasiadamente indiferente como para preocupar-se com o mal; ou (3) Deus simplesmente não existe. Evidentemente, promover qualquer um destes argumentos implica, também, crer no mal, coisa que um relativista não poderia fazer. De fato, nada pode ser qualificado como mal — nem mesmo o Holocausto — porque fazê-lo equivaleria afirmar que existe alguma espécie de regra moral.

Regra #3: Os relativistas não podem culpar, nem aceitar elogios.

Dentro do relativismo os conceitos de elogio e reprovação carecem completamente de sentido porque não há uma regra moral com que se possa julgar se algo deveria ser aplaudido ou condenado. Sem absolutos, nada é realmente mal, deplorável, trágico, ou digno de reprovação. Tampouco podemos dizer que algo seja realmente bom, honroso, nobre, ou digno de elogio. Tudo se perde numa dimensão desconhecida de um vácuo moral. Quase sempre os que dizem ser relativistas se contradizem neste ponto (evadindo a reprovação, mas aceitando de bom tom o elogio), assim, seja cuidadoso!

Regra #4: Os relativistas não podem afirmar que algo é injusto.

Sob o relativismo a justiça é um conceito que não tem sentido algum. Para começar a própria palavra não significa nada: esta sugere que as pessoas merecem um trato igualitário baseado num padrão externo de que está bem, e como o disse em várias oportunidades, os relativistas não podem crer em algo bom e mal. Em segundo lugar, não existe o que chamamos de culpa. A justiça implica castigar aos culpados, e a culpa supõe ter algo que reprovar — o qual, como demostrei, não existe no relativismo —.

Regra #5: Os relativistas não podem fazer progressos morais.

Com o relativismo é impossível progredir moralmente. Os relativistas podem modificar a sua ética pessoal, isso é seguro, mas nunca poderão se transformar em pessoas morais. Uma reforma moral supõe uma espécie de regra de conduta objetiva que sirva como um padrão que se aspira. Todavia, esta regra é exatamente o que os relativistas negam. Sem um caminho melhor não se pode progredir, e além do mais, tampouco há uma motivação para fazê-lo. O relativismo destrói o impulso moral que leva as pessoas a se superarem, pois não há nada «superior» para se alcançar. Para que mudar o seu ponto de vista moral, se o que você tem favorece o seu próprio interesse e, no momento, faz com você se sinta bem?

Regra #6: Os relativistas não podem sustentar discussões morais significativas.

O relativismo torna impossível falar de moral. Do que se poderia falar? Uma discussão ética implica comparar os méritos de dois pontos de vista diferentes para descobrir qual é melhor. Mas, se a moral é completamente relativa e todas as posturas são igualmente válidas, então nenhuma ideologia é melhor do que outra. Nenhuma postura moral pode ser julgada como adequada, deficiente, irracional, inaceitável, ou mesmo bárbara. De fato, se as discussões éticas só tem sentido quando a moral é objetiva, então só se pode ser um relativista consequente vivendo em silêncio. Nem sequer poderia dizer: «é algo mal impor a sua moral a outros».

Regra #7: Os relativistas não podem promover a obrigação de ser tolerantes.

Finalmente, no relativismo não há tolerância porque a obrigação moral de ser tolerante transgride as regras. O princípio da tolerância é frequentemente considerado como uma das virtudes chaves do relativismo. A moral é pessoal e, portanto, deveríamos tolerar os pontos de vista dos demais abstendo-nos de julgar a sua conduta, ou atitude. Todavia, deveria ser óbvio que este princípio caia numa contradição. Se as regras morais não existem, não pode haver uma regra que exija a tolerância como um princípio moral. E de fato, se não há absolutos morais, por que haveríamos de sequer ser tolerantes? Por que não impor a sua moral a outros se é o que você deseja e sua ética pessoal o permite? Somente tenha certeza de não falar quando não puder suportar.

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Fonte: Acceso Directo 
Tradução: Rev. Ewerton B. Tokashiki

sexta-feira, 13 de março de 2015

Por que não delego a educação de meus filhos a uma escolinha

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Por Rev. Ageu Magalhães


"O quê!? Seu filho não está na escolinha???" Eu e minha esposa (mais ela do que eu) ouvimos muito estas palavras, com pequenas variações. Temos três filhos. Um está com 8 anos, a do meio com 4 anos e o mais novo com 2 anos. O mais velho foi para a escola com 4 anos, mas a quantidade de pessoas que ficavam surpresas (e até indignadas) ao vê-lo com 3 anos fora de uma escolinha era grande. Tão grande que, sem muito exercício, fomos colecionando argumentos que, cremos, nos dão cada vez mais certeza de nossa decisão naquela época. Ei-los:

1. Pais devem educar seus filhos, não estranhos. A Bíblia sempre atribui aos pais esta missão. Salomão relata como foi criado: "Quando eu era filho em companhia de meu pai, tenro e único diante de minha mãe, então, ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos e vive; adquire a sabedoria, adquire o entendimento e não te esqueças das palavras da minha boca, nem delas te apartes." Pv 4.3-5

2. Pais não devem trocar filhos por carreira profissional. Nosso mundo valoriza mais o "ter" do que o "ser" e os crentes devem ficar atentos para não seguirem o mesmo caminho. Não são poucos os pais que delegam a educação dos filhos a uma creche ou escolinha por causa de um salário. Novamente a advertência da Bíblia: "Pelo que aborreci a vida, pois me foi penosa a obra que se faz debaixo do sol; sim, tudo é vaidade e correr atrás do vento. Também aborreci todo o meu trabalho, com que me afadiguei debaixo do sol, visto que o seu ganho eu havia de deixar a quem viesse depois de mim." (Ec 2.17,18) Um bom exercício para medir nossa ganância é se lembrar de qual era a renda de nossos pais, quando éramos crianças. Na maioria dos casos, estou certo, vamos perceber que eles ganhavam menos do que nós e, mesmo assim, não trocaram nossa educação por um salário.

3. E quanto ao desenvolvimento que uma escolinha pode oferecer ao seu filho? Será que supera o desenvolvimento que os pais podem oferecer? Você já parou para pensar que a maioria das professoras das chamadas escolinhas são menores de 20 anos e estão no ensino médio? Uma mãe dedicada pode ensinar tudo o que se ensina em uma escolinha e muito mais. Hoje existem dezenas de materiais educativos, para todas as faixas etárias, que podem ajudar nisto, sem falar dos programas infantis educativos da TV. É até irônico encontrar mães com ensino superior, bem preparadas, delegando a educação de seus filhos a gente menos capacitada.

4. A atenção que os pais dão a um ou dois filhos não se compara ao tratamento coletivo dado a uma multidão de pequeninos. Tenho uma prima que, ainda na adolescência, foi contratada para trabalhar em uma escolinha. Logo no início do trabalho, viu uma criança chorando e foi consolá-la pegando-a no colo. Sua superior a repreendeu imediatamente: "Aqui nós não fazemos isto, senão, todas vão querer o mesmo tratamento". Outra parente próxima colocou a filha de 2 anos em uma escolinha e começou a notar a filha perdendo peso. Os pais foram conversar com a direção da escola e foram informados de que não davam leite às crianças, mas chá com bolacha...

5. Por que colocar uma criança na tenra idade em uma escolinha e privá-la dos bons momentos de sua infância? Quando esta criança chegar aos 5, 6 anos, terá de ir obrigatoriamente à escola e entrará em um ritmo que só terminará, com sorte, na aposentadoria. O profeta vislumbrou um futuro para Jerusalém, com crianças fazendo o que lhes é próprio: "As praças da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão." (Zc 8.5) Na parábola de Jesus, as crianças também estão na praça (Mt 11.16).

6. Vírus físicos e espirituais. É sabido que crianças convivendo juntas em uma escolinha ou creche são mais suscetíveis a doenças por causa do ambiente comunitário. Mas, pior que isso é a influência pecaminosa que algumas crianças podem trazer de suas famílias, contaminando os valores que você passou ao seu filho, até matriculá-lo em um lugar assim. A Bíblia é muito clara neste ponto: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes." (1Co 15.33)

7. Infelicidade da mãe e da criança. Um bom número de mães sofre quando termina a licença maternidade e tem de voltar ao serviço. E o que dizer de uma criança que, depois de passar 4 meses ininterruptos com sua mãe, tem que enfrentar várias horas diárias de separação?

8. O crente não deve ceder a pressões. No começo do artigo eu falei da quantidade de pessoas que estranhavam o fato de o nosso filho, com menos de 3 anos, não estar "ainda" em uma escolinha. Creio que esta pressão é geral sobre os pais. Todavia, o crente tem que se acostumar a nadar contra a correnteza. Crente fiel faz a vontade de Deus e não a vontade das pessoas ao seu redor. Isto, fazer a vontade das pessoas, é, em última instância, idolatria. É temer mais aos homens do que a Deus. O crente tem que se manter firme naquilo que Deus lhe ordena e não se conformar aos costumes e tendências pecaminosas e materialistas deste mundo (Rm 12.1,2).

9. A educação prevista na Bíblia, especialmente em Deuteronômio 6, não pode ser delegada. Pergunto: Como inculcar em seu filho o conceito de que nosso Deus é o único Deus (v.4) livrando seu filho de qualquer tipo de idolatria, se você não está ao seu lado? Como ensinar seu filho a amar a Deus de todo o seu coração, alma e força (v.5) em cada minuto do dia, se ele está em uma escolinha? Quando o texto bíblico diz que estes ensinos devem ser inculcados "assentado em sua casa""andando pelo caminho""ao deitar-te e ao levantar-te" revelam que a educação cristã acontece em todos os momentos do dia, quando os pais interpretam cada pequeno acontecimento dentro de uma cosmovisão bíblica, formando, assim, nos filhos, uma visão de mundo de acordo com a Palavra de Deus. É possível esperar que uma escolinha faça isto?

Concluo com uma palavra aos pais que sofrem as mesmas pressões que nós sofremos: Aguentem firme! Jesus nunca disse que seria fácil. O mundo nos odeia porque não somos dele (Jo 5.18,19) nem seguimos seu padrão de comportamento. A recompensa de uma educação não delegada a terceiros virá. Pense no testemunho de alguns jovens da Bíblia como José do Egito, Daniel e seus amigos, Davi e imagine o tipo de educação que eles receberam de seus pais. Podemos colher os mesmos frutos, se ficarmos fiéis aos ensinos do Senhor. Que Ele nos abençoe.

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Fonte: Perfil do autor no Facebook

terça-feira, 10 de março de 2015

HERÓI ANÔNIMO COMPRA ESCRAVAS SEXUAIS NO IRAQUE PARA DEVOLVÊ-LAS À FAMÍLIA


Essa é uma daquelas história impactantes e inesquecíveis:
Um iraquiano, que por razões de segurança não pode ser identificado, vem sendo chamado de herói pela mídia cristã alternativa por realizar algo ousado e perigoso. Mesmo arriscando sua vida, ele tem entrado em regiões do Iraque controladas pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e comprado meninas cristãs, muçulmanas e yezidi que são vendidas como escravas sexuais para quem tiver dinheiro e interesse.
Após resgatá-las ele as ajuda a reencontrar suas famílias. No final do ano passado, foi divulgado um vídeo onde ele aparece levando para casa uma jovem yezidi e a devolve para o pai. A família não tinha noção de onde ela estava desde que fora sequestrada pelos soldados do EI.
Não há detalhes de quantas meninas ele já salvou, mas trata-se de uma atitude nobre, que não recebe atenção dos meios de comunicação de massa.
Recentemente, o portal Gospel Prime divulgou em português uma matéria do jornal inglês Daily Mail mostrando como os soldados do Ei fazem esse comércio. Previsto pelo Alcorão na Sura 4:24, a prática é explicitada em tempos de guerra – como a que os soldados do EI acreditam estar lutando. A maioria de suas prisioneiras são cristãs e yazidies, uma minoria religiosa do Curdistão.
Uma das edições da revista online Dabiq, publicada em inglês pelo EI justifica o uso de mulheres “infiéis” como escravas sexuais. O artigo intitulado de “A recuperação da escravidão antes da hora” afirma que o EI restabeleceu a escravidão em seu califado. Nos leilões, o preço varia. Quanto mais nova, maior o valor pedido.
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Do Gospel Prime, via Razões para acreditar


domingo, 8 de março de 2015

A soberania de Deus: uma doutrina prática e preciosa

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Por John Piper

Usufruindo da soberania de Deus na vida de George Müller

Um dos grandes deleites de ministrar em uma igreja durante vinte anos é que você pode ver as pessoas atravessarem as épocas obscuras da vida, dependendo da bondade soberana de Deus e chegando ao outro lado com fé e gozo inabaláveis. A soberania de Deus é uma doutrina muito preciosa. É o caule vigoroso da árvore que impede que a nossa vida seja abalada pelos ventos da adversidade. É a rocha que se ergue para nós em meio ao dilúvio de incerteza e confusão. É o olho do furacão no qual permanecemos firmes com Deus, olhando para o céu azul de sua maestria, quando tudo está sendo destruído. Conheço um hino que diz: “Quando tudo ao redor de minha alma desaparece”, isto é a minha esperança e firmeza.

A palavra “soberania”, tal como a palavra “trindade”, não ocorre na Bíblia. Estou usando-a para referir a esta verdade: Deus está no controle do mundo, desde o conflito internacional mais amplo até à queda de um pequeno pássaro na floresta. Eis como a Bíblia apresenta a soberania de Deus: “Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Isaías 46.9-10). “E, segundo a sua vontade, ele [Deus] opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Daniel 4.35) “Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai” (Mateus 10.29) “O que ele deseja, isso fará. Pois ele cumprirá o que está ordenado a meu respeito e muitas coisas como estas ainda tem consigo” (Jó 23.13-14). “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada” (Salmos 115.3). “Aquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade” (Efésios 1.11). “Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão” (Romanos 9.15). “Devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo” (Tiago 4.15).

Uma das razões por que esta doutrina é tão preciosa para os crentes é o fato de sabermos que o grande desejo de Deus é mostrar misericórdia e bondade para aqueles que confiam nEle. “Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim. Alegrar-me-ei por causa deles e lhes farei bem... de todo o meu coração e de toda a minha alma” (Jeremias 32.40-41). A soberania de Deus significa que o desígnio dEle a nosso respeito não pode ser frustrado. Nada, absolutamente nada, acontecerá àqueles que Deus ama e que são chamados segundo o seu propósito, exceto o que lhes for profundo e altamente bom. (Romanos 8.28; Salmos 84.11).

Por isso, a misericórdia e a bondade de Deus são os dois pilares de minha vida. São a esperança de meu futuro, a energia de meu serviço, o centro de minha teologia, o vínculo de meu casamento, o melhor remédio para todas as minhas enfermidades, o fortificante de todos os meus desencorajamentos. E, quando eu morrer (em breve ou não), essas duas verdades estarão à minha cabeceira e, com mãos infinitamente fortes e carinhosas, me erguerão à presença de Deus.

George Müller tem sido admirado por cento e cinqüenta anos como um grande homem de fé, por causa das obras que realizou, especialmente os orfanatos em Londres. Nem todos sabem que ele viveu de um modo maravilhoso, em completa dependência da preciosa verdade da soberania de Deus. Quando faleceu a sua esposa, com a qual estava casado havia trinta e nove anos, Müller pregou o sermão do funeral com base no texto de Salmos 119.68: “Tu és bom e fazes o bem”. Ele conta como orou quando descobriu que ela estava com febre reumática:

Sim, meu Pai celestial, os dias de minha querida esposa estão em tuas mãos. Tu farás o que é melhor para ela e para mim, quer seja a vida, quer seja a morte. Se quiseres, restaura a saúde de minha preciosa esposa. Tu és capaz de fazer isso, embora ela esteja tão doente. Mas o que fizeres comigo somente me ajudará a continuar a ser perfeitamente satisfeito com tua santa vontade (Autobiography of George Müller, London: J. Nisbet and Co., 1906, p. 442).

A vontade de Deus foi levá-la. Portanto, com grande confiança na soberana misericórdia de Deus, Müller disse:

Eu aceito. Estou satisfeito com a vontade de meu Pai celestial. Busco perfeita submissão à sua vontade santa, para glorificá-Lo. Honro constantemente Aquele que me afligiu... Sem qualquer esforço, minha alma se regozija na felicidade da amada que partiu. A felicidade dela me dá regozijo... Deus mesmo o fez; estou satisfeito com Ele (Autobiography, p. 444, 440).

Isto expressa a preciosidade da doutrina da soberania de Deus.

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Fonte: desiringGod

sábado, 7 de março de 2015

Dia Mundial da Oração: participe deste movimento de fé



Imagem: Divulgação

O Dia Mundial da Oração (World Day of Prayer) é um movimento global, interdenominacional de mulheres cristãs que escolheram a primeira sexta-feira de março, como um dia comum de oração por missões. O movimento é realizado em mais de 170 países.
A data teve origem por volta do século XIX, quando mulheres cristãs dos Estados Unidos e Canadá resolveram se unir com o intuito de dar apoio à participação de mulheres em obras missionárias, nestes países e em outras partes do mundo. No Brasil a data foi introduzida em 1938, pela Igreja Presbiteriana do Brasil.
Em 2015, o tema do movimento “Jesus disse: “Vocês entenderam o que eu fiz? “, foi preparado por mulheres das Bahamas.
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Fonte: World Day of Prayer

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