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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Pessoas que vão à igreja pirateiam menos, diz estudo


A pesquisa fez a relação entre a religião e pequenos delitos como o download ilegal de músicas
por Leiliane Roberta Lopes

Pessoas que vão à igreja pirateiam menos, diz estudoPessoas que vão à igreja pirateiam menos, diz estudo
Um estudo realizado pela Universidade de Manchester, no Reino Unido, mostra que pessoas que vão à igreja realizam menos crimes, incluindo a pirataria de CDs e DVDs.
A pesquisa foi coordenada por Mark Litter, estudante de PhD, que queria associar visitas a igrejas à prática de crimes como o uso de drogas, furtos em lojas, sonegação de pequenas taxas e o download de músicas.
Para isso foram ouvidas 1.124 pessoas com idades entre 18 e 34 anos. Com as respostas em mão Litter pode comprovar que a religião ensina as pessoas a terem um comportamento mais correto.
“A pesquisa mostra que o ato de visitar templos religiosos pode ocasionar uma significante redução na possibilidade de envolvimento em certos tipos de crimes e comportamentos delinquentes”, disse o pesquisador ao site Torrent Freak.
No Brasil a pirataria atinge a indústria fonográfica há muitos anos, mas tem menos força entre os consumidores evangélicos. Cientes de que a prática vai de encontro com o mandamento de “Não roubarás”, os cristãos evangélicos estão mais conscientes, o que tem feito gravadoras seculares se interessarem pelo mercado gospel. Com informações Tech Mundo.
Fonte:gospelprime

O Universalismo Absoluto e Total – Franklin Ferreira


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Nesse vídeo, Franklin Ferreira nos fala sobre como alguns defensores do universalismo negam a ressurreição corporal de Cristo.
Trecho da aula de Franklin Ferreira no Curso Fiel de Liderança 2013. © 2013 Ministério Fiel. Website: www.ministeriofiel.com.br. Original: O Universalismo Absoluto e Total – Franklin Ferreira
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

Satanás é o fundador da teologia da prosperidade

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Por Thiago Oliveira


Vi na internet uma frase de A. W. Tozer que dizia o seguinte: “O Diabo é melhor teólogo do que qualquer um de nós, mas continua sendo Diabo.” Gostei tanto do dito que passei um bom período refletindo sobre ele. Um pensamento foi puxando outro até que eu relacionasse com o episódio da tentação de Jesus, onde Satanás usou a Bíblia para pô-lo a prova. Naquela ocasião fica realmente claro que o inimigo de nossas almas é conhecedor das Escrituras, e que a manipula segundo a sua conveniência. Aliás, distorcer e seduzir faz parte de seu ofício e desde o Éden sabemos disso.

Nos dias atuais, não há maior distorção bíblica do que a Teologia da Prosperidade que vem se alastrando através do crescimento do neopentecostalismo. Kenneth Hagin, tido como o pai de tal teologia, também conhecida pela alcunha de “Confissão Positiva”, na verdade plagiou Essek W. Kenyon, que décadas antes havia escrito e divulgado boa parte do que Hagin divulgou para o mundo. Todavia, observando os ensinamentos e a abordagem dos pastores da prosperidade, vemos que muito se assemelham a atuação diabólica presente no Deserto da Judeia.

Aos adeptos da Confissão Positiva: ficar doente, desempregado, ter problemas familiares ou de qualquer outra natureza são resultantes da falta de fé. Esta fé deve ser provada. O jeito melhor de se provar a sua fé é através de uma contribuição financeira. Quanto mais se doa (em cash), mais abençoado (próspero) se é. E se as coisas não saíram do jeito que você gostaria, é porque você não teve fé suficiente, ou seja, você não deu a quantidade de dinheiro que deveria dar.

A barganha descrita no parágrafo acima é a mesma que Satanás usou com Jesus. Isso faz dele o referencial teórico, ou melhor dizendo, fundador da Teologia da Prosperidade. Vejamos a forma com que ele abordou Cristo:

Usando o relato do Evangelho de Lucas 4:1-13, analisemos que Jesus foi impelido pelo Espírito a ser tentado e num momento de debilidade física após 40 dias de Jejum o Diabo se aproxima sutilmente e diz: “Se és o Filho de Deus, manda esta pedra transformar-se em pão.” Ora, é sabido que Jesus estava com fome e que sua natureza humana ansiava por comida. A primeira proposta satânica é a de satisfazer os nossos desejos carnais. A nossa vontade terrena clama por ser alimentada e é isso que Satanás propõe. Em seu discurso, põe em cheque a debilidade de Cristo com a sua filiação: Como pode o Filho de Deus passar por tal situação?

De igual modo, assisti pela televisão um pregador dizer que por sermos filhos devemos exigir os nossos direitos e não ficar mendigando benção. E sinto informar-lhes que foram exatamente essas as palavras usadas: exijam seus direitos. No deserto Cristo não se deixou levar por tal argumento. Muitos evangélicos acham que devem se sobressair. Boa parte quer ver Deus “tirar do ímpio” para então lhe honrar com um carro, uma casa ou uma vaga de emprego. Mas a Bíblia diz que o sol nasce para todos e a chuva cai para justos e injustos (Mt 5:45) e que não somos privilegiados, pois éramos como os outros, merecedores da ira (Ef 2:3).

Jesus sabia qual era a sua missão e não faria um milagre em benefício próprio. Ele esvaziou-se de si (Fl 2:7) por amor e obediência ao Pai e não negaria o propósito de sua encarnação. Por isso responde: “Não só de pão viverá o homem.” Fiquemos atentos de que não só das coisas materiais consiste a vida. Se esperarmos em Cristo só nessa vida somos mais que miseráveis (1 Co 15:19). Não adianta ganhar o mundo e em troca perder nossa alma (Mc 8:36). Ajuntemos, pois, tesouros no Céu e busquemos com prioridade o Reino de Deus (Mt 6: 19 e 33) . Confiemos na provisão do Pai, assim como Cristo confiou.

Continuando a sua investida maléfica, Satanás mostra os reinos do mundo e oferece caso Jesus o adore. O Messias diante de todo o esplendor sabia muito bem que, como disse o teólogo Abraham Kuyper, não há um centímetro quadrado do Universo que o Senhor não declare seu. Essa barganha é típica do Inimigo e não pertence a Deus. Por isso que a pregação “toma lá da cá” é herética e obscura. Deus age por graça e misericórdia, quem faz trocas é o Demônio.

Os judeus aguardavam um messias político que governaria universalmente subjugando todos os povos. A segunda tentação usava essa falsa exegese das promessas veterotestamentárias e assediava a Jesus a ter a glória e a aceitação dos homens. Cristo, devotado só ao Pai retruca citando a Lei: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e somente a ele servirás.” Louvado seja o Senhor, digno de honra pelo que é e não somente pelo que nos faz. Já nos alertava Flavel: “Todo homem ama as bênçãos de Deus, mas um santo ama o Deus das bênçãos.”

Nas duas respostas que Cristo deu ao nosso adversário usou as Escrituras, para ser mais preciso o livro de Deuteronômio (8:3 e 6:13). Satanás ousa guerrear com a “mesma arma” e usa o Salmo 91. Em que consiste o elemento da terceira tentação? Exacerbação da fé. O ato de Jesus se lançar do Templo para que os anjos viessem ao seu favor ao invés de glorificar a Deus O coagiria. O Diabo com isso queria simplesmente que o Filho desafiasse o Pai.

Quantos e quantos irmãos não estão por aí colocando “Deus contra a parede” querendo que Ele realize um conveniente milagre? As igrejas neopentecostais estão cheias disso. Gente que sobe no púlpito e decreta, declara, determina e diz que se Deus é Deus mesmo ele tem que fazer e ponto. Afinal, quem é servo e quem é senhor? Jesus sabia de sua condição servil e não inverteu a ordem. Seu papel seria obedecer e não ordenar e novamente citando Deuteronômio (6:16) põe literalmente o diabo pra correr.

A guisa de conclusão enfatizo que a Teologia da Prosperidade é anátema. Pois prega um Evangelho distorcido da doutrina dos apóstolos e se assemelha muito mais com a metodologia de Lúcifer. Finalizo com a provocação de um escritor inglês chamado Roger L’estrange: “Aquele que serve a Deus por dinheiro servirá ao diabo por salário melhor.” Aqui me disperso. Graça e Paz.

***
Sobre o autor: Thiago S. Oliveira, Recifense, Noivo, Cristão Reformado... um notório pecador remido pela Graça!

Divulgação: Bereianos

Recife cria tour para mostrar a história do protestantismo na cidade


As visitações passam pelas igrejas mais antigas da capital pernambucana
por Leiliane Roberta Lopes

Recife cria tour para mostrar a história do protestantismo na cidadeRecife cria tour para mostrar a história do protestantismo na cidade
A Secretaria de Turismo de Recife (PE) estará realizando nos dias 18 e 25 de janeiro o tour Sensibilização Turística, que vai levar pessoas para conhecer lugares importantes para o protestantismo da cidade.
O turistas poderão conhecer locais como o Cemitério dos Ingleses criado em 1814, em seguida passarão pelo Igreja Presbiteriana da Boa Vista e pela primeira Igreja Batista do Recife que ficam no mesmo bairro.
O tour visitará outros templos históricos como as igrejas Batista da Capunga, Evangélica Congregacional Pernambucana, Catedral Anglicana da Santíssima Trindade e a Paróquia Luterana do Recife.
O objetivo do programa turístico é levar a população a conhecer melhor a cidade e sua história. Os interessados em conhecer a história protestante da capital pernambucana serão levados pelos principais pontos em um ônibus com ar-condicionado sendo acompanhados por um guia de turismo.
A Prefeitura de Recife informa que o primeiro contato da cidade com o protestantismo foi com a ocupação holandesa que instalou a igreja cristã reformada na cidade. Depois que os holandeses foram expulsos, a cidade só voltou a ter contato com a doutrina no século XIX quando chegaram os ingleses.
Para participar é preciso se inscrever um dia antes da visitação pelo telefone (81) 3355-8605.
Fonte:gospelprime

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O que é Sucesso no Ministério? Quais São as Coisas Mais Importantes que um Jovem Pastor Deve Fazer?


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O que é Sucesso no Ministério? Como se Pode Medi-lo?

Essa é uma questão difícil de responder, porque há uma colisão de princípios em jogo.
1. Mensurando o sobrenatural? Fertilidade sobrenatural nem sempre pode ser mensurada.
2. Sucesso é igual a fidelidade. Um dos nossos critérios mais importantes para medir o sucesso deveria ser avaliar se um homem está ou não pregando fielmente a Palavra e vivendo uma vida de conformidade com a Palavra.
3. Mais do que freqüência no culto. O número de pessoas freqüentando uma igreja não é o único fator a ser considerado, mas o quanto os membros estão crescendo em santidade, quantos líderes estão sendo levantados, quantos membros estão partindo para o campo missionário, e assim por diante. Tais fatores são muito mais ricos e mais complexos, e são geralmente melhores indicadores da fidelidade e do sucesso no ministério de um homem.
4. Sucesso nem sempre é visível. Um ministério fiel e bem sucedido pode não apresentar fruto óbvio e imediato. Adoniram Judson não viu um único convertido por sete anos. Mais do que isso, respostas iniciais podem se revelar imensamente enganosas ao longo do tempo (Mt 13.1-23). E quanto “fruto” o profeta Jeremias pôde ver?
5. Porém, frutos visíveis deveriam ser considerados. Deus concede dons diferentes a pessoas diferentes. É inteiramente possível que um homem trabalhe fielmente em algo para o que ele não possui dons. Em um caso tal, haverá pouco fruto visível, o que deveria ser considerado ao se avaliar os seus planos e sustento no longo prazo. Nem todos os cristãos deveriam pedir à igreja que separe uma porção de sua renda para sustentá-los no ministério em tempo integral. Frutos visíveis são uma parte dessa consideração.
6. Qual é o ponto principal? Sucesso no ministério significa antes de tudo fidelidade, mas esforçar-se por avaliar humilde e cautelosamente o fruto do ministério de um homem deveria ser uma parte importante de medir o sucesso no ministério.

Quais São as Coisas Mais Importantes que um Jovem Pastor Deve Fazer?

  1. Pregar a Palavra. A coisa mais importante que um jovem pastor deve fazer é pregar a Palavra de Deus. Tudo começa aqui. A Palavra de Deus é que converte os pecadores e santifica os santos (1Ts 1.5; Jo 17.17). A Palavra de Deus é o que traz saúde, crescimento e transformação piedosa (1Ts 2.13). Portanto, a pregação expositiva fiel da Palavra de Deus deve ser a maior prioridade de um jovem pastor.
  2. Amar as pessoas. Um pastor deve amar o seu povo. Ele deve viver no meio das pessoas, cuidar das pessoas, servir as pessoas, encorajar as pessoas, suportar as pessoas, e dar a si mesmo pelas pessoas. É especialmente importante que um pastor ame o seu povo generosa e ternamente desde o início do seu ministério, de modo que as pessoas possam aprender a confiar nele. Sem essa confiança conquistada pelo amor, elas não estarão dispostas a seguir a sua liderança.
  3. Escolher sabiamente as batalhas. Nem toda questão é digna de que travemos uma guerra por sua causa. Um jovem pastor deve trabalhar para desenvolver um senso claro do que é mais importante e só “bater o pé” quando realmente valer a pena.
Pensar no longo prazo. Não espere que todas as coisas mudem da noite para o dia. Planeje estabelecer-se e trabalhe por mudanças ao longo do tempo. Ensine e discipline o seu povo pacientemente. Comprometa-se pessoalmente a servi-lo no longo prazo e ore para que o Senhor traga frutos no Seu tempo apropriado.
Tradução: Vinícius Silva Pimentel – Ministério Fiel © Todos os direitos reservados. Website:www.MinisterioFiel.com.br / www.VoltemosAoEvangelho.com. Original:  O que é Sucesso no Ministério? Quais São as Coisas Mais Importantes que um Jovem Pastor Deve Fazer?

Evangélicos Encontram-se no Meio de um Avivamento Calvinista – Mark Oppenheimer (The New York Times)


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Para aqueles que estão tristes com o fim do quiz de fim de ano, aqui está uma pergunta para começar 2014: Se você tivesse se unido a uma igreja que prega uma teologia da Tulip, isso significa que: a) o pastor coloca flores no pão da ceia; b) o pastor crê que as flores que surgem novamente toda primavera simbolizam a ressurreição; ou c) o pastor é um calvinista?
Como um número cada vez maior de cristãos sabe, a resposta é a letra “c”. O acrônimo [em inglês] resume as chamadas doutrinas da graça de João Calvino, com sua ênfase na pecaminosidade e na predestinação. O “T” significa a Total Depravação do homem. O “U” significa a Eleição Incondicional, que quer dizer que Deus já decidiu quem será salvo, independente de qualquer condição na própria pessoa, ou em qualquer coisa que ela possa fazer para conquistar sua salvação.
O acrônimo não fica mais animador depois.
O evangelicalismo está no meio de um avivamento calvinista. Números cada vez maiores de pregadores e professores ensinam as visões do reformador francês do século 16. Mark Driscoll, John Piper e Tim Keller — pregadores de megaigrejas e importantes escritores evangélicos — são todos calvinistas. A frequência em conferências e igrejas de influência calvinista está em alta, especialmente entre os fiéis nas casas dos 20 e 30 anos de idade.
Na Southern Baptist Convention (Convenção Batista do Sul), a maior denominação protestante dos Estados Unidos, a ascensão do calvinismo provocou discórdia. Em 2012, uma pesquisa abrangendo 1.066 pastores batistas do sul conduzida pela LifeWay Research, um grupo sem fins lucrativos associado à Southern Baptist Convention, 30% consideraram suas igrejas calvinistas, enquanto que 60% estavam preocupados “com o impacto do calvinismo”.
Calvinismo é uma orientação teológica, não uma denominação ou organização. Os puritanos eram calvinistas. Os presbiterianos são provenientes dos calvinistas escoceses. Muitos batistas primitivos eram calvinistas. Mas no século 19 o protestantismo se moveu em direção à crença não-calvinista de que os seres humanos devem consentir com sua própria salvação —  uma crença otimista e americana por excelência. Hoje, nos Estados Unidos, uma grande denominação (a Presbyterian Church in America) é assumidamente calvinista.
Mas mais ou menos nos últimos 30 anos, os calvinistas têm ganhado proeminência em outros ramos do protestantismo e em igrejas que costumavam dar pouca importância à teologia. Em 1994, quando Mark Dever foi entrevistado na Capitol Hill Baptist Church, uma igreja batista do sul em Washington, o comitê de seleção nem mesmo teve que pergunta-lo a respeito de sua teologia.
“Então eu disse: ‘Deixe-me pensar no que vocês não gostariam em mim se soubessem’”, lembra Dever. E lhes contou que ele era um calvinista. “E eu tive que explicar para eles o que isso significava. Eu não queria que minha família se mudasse para cá e eu acabasse perdendo o emprego”.
Dever, 53, disse que quando assumiu em 1994, cerca de 130 membros frequentavam aos domingos, e a idade média deles era entre os 70 anos. Hoje igreja recebe cerca de 1.000 fiéis, com uma idade média entre os 30 anos. E embora Dever tenda a não mencionar Calvino em seus sermões, seu educado público, muitos dos quais trabalham na política, sabe e gosta do que está ouvindo.
“Penso que é perceptível em seu ensino”, diz Sarah Rotman, 34, que trabalha para o World Bank. “O foco real é na Escritura, e que todas as respostas que buscamos nesta vida podem ser encontradas na palavra de Deus. Em muitas de suas pregações, ele realmente fala sobre nossa pecaminosidade e nossa necessidade do Salvador”.
Tal foco na pecaminosidade difere muito do evangelicalismo popular dos últimos anos. Ele corre na contramão dos pregadores do “evangelho da prosperidade”, que insinuam que a fé pode tornar uma pessoa rica. Ele não soa nada como as afirmações que apelam às emoções de pregadores e escritores como Joel Osteen, que tratam a Bíblia como um livro de autoajuda ou um guia para melhorar os negócios.
“O que você ouve em algumas megaigrejas é: ‘Deus quer que você seja um bom pai, e aqui há sete formas em que Deus pode lhe ajudar a ser um bom pai’”, diz Collin Hansen, autor de “Young, Restless, Reformed: A Journalist’s Journey With the New Calvinists” [“Jovens, Incansáveis, Reformados: A Jornada de um Jornalista com os Novos Calvinistas”]. “Ou: ‘Deus quer que você tenha um bom casamento, então aqui estão três maneiras de fazer isso’”. Em contraste, Hansen diz que aqueles que frequentam igrejas calvinistas querem que o pregador “fale sobre Jesus”.
Alguns não-calvinistas dizem que a ascensão do calvinismo foi alcançada, em parte, através de métodos sorrateiros. Roger E. Olson, um professor da Baylor University e autor de “Contra o Calvinismo” (Editora Reflexão), é o crítico mais franco do calvinismo.
“Uma das preocupações é que novos formandos de certos seminários batistas tenham se infiltrado em igrejas que não são calvinistas, e não contando às igrejas ou aos comitês de seleção, que não são calvinistas”, diz o professor Olson. De acordo com o que ele ouviu, jovens pregadores “esperam vários meses e depois começam encher a biblioteca da igreja com livros” de calvinistas como John Piper e Mark Driscoll. Eles criam turmas especiais com tópicos calvinistas, diz ele, e colocam na liderança da igreja aqueles que são calvinistas como eles.
“Frequentemente a igreja acaba se dividindo, com os não-calvinistas começando sua própria igreja”, diz o professor Olson.
Em sua reunião anual em junho, a Southern Baptist Convention recebeu um relatório de seu Comitê Consultivo de Calvinismo, que abordou acusações tanto de preconceito anticalvinista dentro da denominação quanto de má fé de calvinistas.
“Devemos esperar que todos os candidatos para posições ministeriais na igreja local sejam completamente sinceros dispostos quanto às questões da fé e da doutrina”, diz o relatório.
Embora muitos neocalvinistas mantenham-se longe da política, eles geralmente tomam posições conservadoras quanto às Escrituras e a questões sociais. Muitos não creem que as mulheres devam ser pastoras ou presbíteras. Mas Serene Jones, presidente do Union Theological Seminary, diz que a influência de Calvino não era limitada aos conservadores.
Cristãos liberais, incluindo alguns congregacionalistas e presbiterianos liberais, podem também assumir outros aspectos dos ensinos de Calvino, diz a Dra. Jones. Ela mencionou a crença de Calvino de que o “engajamento cívico é a principal forma de obediência a Deus”. Ela adiciona que, diferentemente de muitos conservadores de hoje, “Calvino não lia a Escritura literalmente”. Frequentemente Calvino “está citando-a incorretamente, e ele inventa passagens da Escritura que não existem”.
Brad Vermurlen, um aluno bacharel da Universidade Notre Dame escrevendo uma dissertação sobre os novos calvinistas, diz que a ascensão do calvinismo foi real, mas que a comoção deve diminuir.
“Dez anos atrás, todos falavam da ‘igreja emergente’”, diz Vermurlen. “E cinco anos atrás, as pessoas estavam falando da ‘igreja missional’. E agora do ‘novo calvinismo’. Eu não quero dizer que o novo calvinismo seja uma mania, mas me pergunto se é uma daquelas coisas que os evangélicos americanos querem falar a respeito por cinco anos, e depois continuar vivendo suas vidas e plantando suas igrejas. Ou é algo que veremos daqui a 10 ou 20 anos?”
OriginalEvangelicals Find Themselves in the Midst of a Calvinist Revival – Mark Oppenheimer (The New York Times). Por Mark Oppenheimer. © 2014 The New York Times Company
Tradução: Alan Cristie – Ministério Fiel © Todos os direitos reservados. Website: www.MinisterioFiel.com.br / www.VoltemosAoEvangelho.com. Original: Evangélicos Encontram-se no Meio de um Avivamento Calvinista – Mark Oppenheimer (The New York Times)

Como Reconhecer uma Seita?

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Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes


Existem milhares de religiões neste mundo, e obvia­mente nem todas são certas. O próprio Jesus advertiu seus discípulos de que viriam falsos profetas usando Seu nome, e ensinando mentiras, para desviar as pessoas da verdade (Mateus 24.24). O apóstolo Paulo também falou que existem pessoas de consciência cauterizada, que falam mentiras, e que são inspirados por espíritos enganadores (1 Timóteo 4.1-2). 

Nós chamamos de seitas a essas religiões. Não estamos dizendo que to­dos os que pertencem a uma seita são deson­estos ou mal intencionados. Existem muitas pessoas sinceras que caíram vítimas de falsos profetas. Para evitar que isto ocorra conosco, devemos ser capazes de distinguir os sinais característicos das seitas. Embora elas sejam muitas, possuem pelo menos cinco marcas em comum: 

(1) Elas têm outra fonte de autori­dade além da Bíblia. Enquanto que os cristãos admitem apenas a Bíblia como fonte de conhecimento verdadeiro de Deus, as seitas adotam outras fontes. Algumas forjaram seus próprios livros; outras aceitam revelações diretas da parte de Deus; outras aceitam a palavra de seus líderes como tendo autoridade divina. Outras falam ainda de novas revelações dadas por anjos, ou pelo próprio Jesus. E mesmo que ainda citem a Bíblia, ela tem autoridade inferior a estas revelações.

(2) Elas acabam por diminuir a pessoa de Cristo. Embora muitas seitas falem bem de Jesus Cristo, não o consideram como sendo ver­dadeiro Deus e verdadeiro homem, nem como sendo o único Salvador da humanidade. Reduzem-no a um homem bom, a um homem di­vinizado, a um espírito aperfeiçoa­do através de muitas encarnações, ou à mais uma manifestação diferente de Deus, igual a outros líderes religiosos como Buda ou Maomé. Freqüentemente, as seitas colocam outras pessoas no lugar de Cristo, a quem adoram e em quem confiam. 

(3) As seitas ensinam a salvação pelas obras. Essa é uma característica universal de todas as seitas. Por acreditarem que o homem é intrinsecamente bom e capaz de por si mesmo fazer o que é preciso para salvar a sua alma, pregam que ele pode acumular méritos e vir a merecer o perdão de Deus, através de suas boas obras praticadas neste mundo. Embora as seitas sejam muito diferentes em sua aparência externa, são iguais neste ponto. Algumas falam em fé, mas sempre entendem a fé como sendo um ato humano meritório. E nisto diferem radicalmente do ensi­no bíblico da salvação pela graça mediante a fé. 

(4) As seitas são exclusivistas quanto à salvação. Pregam que somente os membros do seu grupo religioso poderão se salvar. Enquanto que os cristãos reconhecem que a salvação é dada a qualquer um que arrependa-se dos seus pecados e creia em Jesus Cristo como único Senhor e Salvador (não importa a denominação religiosa), as seitas ensinam que não há salvação fora de sua comunidade. 

(5) As seitas se consideram o grupo fiel dos últi­mos tempos. Elas ensinam que re­ceberam algum tipo de ensino se­creto que Deus havia guardado para os seus fiéis, perto do fim do mundo. É interessante que toda vez que nos aproximamos do fim de um milênio, cresce o número de seitas afirman­do que são o grupo fiel que Deus reservou para os últimos dias da humanidade.

Podemos e devemos ajudar as pes­soas que caíram vítimas de alguma seita. Na carta de Tiago está es­crito que devemos procurar ganhar aqueles que se desviaram da ver­dade (Tiago 5.19-20). Para isto, entretanto, é preciso que nós mes­mos conheçamos profundamente nossa Bíblia bem como as doutri­nas centrais do Cristianismo. Mais que isto, devemos ter uma vida de oração, em comunhão com Cristo, para recebermos dele poder e amor e moderação.

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Projeto que veta casamento gay pode chegar ao Plenário da Câmara


Assim que acabar o recesso parlamentar a pauta será debatida na CNJ e se for aprovada segue para o Plenário
por Leiliane Roberta Lopes

Projeto que veta casamento gay pode chegar ao Plenário da CâmaraProjeto que veta casamento gay pode chegar ao Plenário da Câmara
O PDC é de autoria do deputado federal Arolde de Oliveira (PSD-RJ) e tem como objetivo suspender a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga, desde maio do ano passado, os cartórios de todo o Brasil a realizar o registro de casamento de homossexuais.
O texto deve ser votado na CCJ assim que acabar o recesso parlamentar, na primeira semana de fevereiro, e se for aprovado pelos deputados, deve ser discutida no Plenário na Câmara.
Na CDHM o projeto teve o deputado pastor Eurico (PSB-PE) como relator, para ele a norma “extrapola as competências do CNJ, em suas atribuições de órgão regulador administrativo do Judiciário”.
Foi por entender que a resolução fez o Poder Judiciário tomar o lugar do Poder Legislativo que o deputado do PSD resolveu apresentar o projeto de Decreto Legislativo. “Foi uma decisão exorbitante e foge às competências do CNJ”, disse Oliveira.
O deputado entende que os cartórios só poderão ser obrigados a firmar o casamento civil de pessoas do mesmo sexo depois que a Constituição Federal for alterada, pois nela está escrito que é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher. “A Constituição não trata de união homoafetiva”.
Fonte:gospelprime

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Olho gordo ou mau olhado existe? E, se existe pega?



por Leonardo Dâmaso 
Introdução
Uma crença muito popular e vigente no meio evangélico, especialmente por parte dos pentecostais e neopentecostais, podendo haver algumas exceções, é acerca do “olho gordo” ou “mau olhado”. Dessa crença, vemos patente na liturgia destas “igrejas/seitas” “orações fortes”, cultos de libertação e as famosas campanhas para a repreensão deste mal que, segundo muitos destes evangélicos [pentecostais e neopentecostais], pode “pegar” e prejudicar a pessoa vitimada por eles com diversos tipos de males. Entre alguns males causados pelo o “olho gordo ou mau olhado” estão – algum problema de saúde, sendo o mais comum à dor de cabeça, problemas no casamento como brigas constantes podendo fadar ao divórcio, problemas na vida sentimental onde a pessoa não é estável em seus relacionamentos amorosos no namoro, irritação, perda de bens materiais em virtude de acidente provocado [indiretamente pelo “olho gordo ou mau olhado”], perda do trabalho por “demissão sem motivo” dentre outras coisas. Portanto, veremos a seguir, ainda que brevemente, uma análise sobre a crença do olho gordo ou mau olhado tão popular no mundo hoje.  
A origem do olho gordo ou mau olhado
Via de regra, o olho gordo ou mau olhado é uma crença folclórica muito antiga, observada por vários povos. De acordo com esta crença, apenas pelo olhar, uma vez que os olhos são a manifestação do que há na alma da pessoa, sendo considerado um órgão sagrado capaz de emitir energia tal que pode intensificar o sentimento por de trás do olhar e até mesmo as palavras proferidas contra a pessoa alvo destes, quer fosse algo bom ou mal. Porém, o olho gordo ou mau olhado está mais associado ao desejo e a transmissão do mal nas diversas culturas do mundo.   
Confúcio, um filósofo chinês, que viveu há cerca de 600 anos antes de Cristo abordou em sua filosofia a ideia de “olho gordo e mau olhado”. Nessa linha de pensamento, Lao-Tse, também chinês, considerado por muitos como uma lenda, viveu há cerca de 350 anos antes de Cristo. Foi um filósofo, alquimista e criador do Taoísmo, o qual também acreditava no poder do “olho gordo ou mau olhado”. Embora não tivesse em mente pregar uma religião, mas, antes, uma filosofia moral, anos depois de sua morte, além de uma tradição filosófica, o Taoísmo se tornou praticamente uma religião.
Não obstante, para que as pessoas pudessem se proteger do ataque e das consequências do olho gordo ou do mau olhado, em todas as culturas e em todos os tempos da história foram criados amuletos, sendo o mais famoso o “nazar”. Todavia, de acordo com as Escrituras na tradição cristã, o olho gordo o mau olhado está associado à cobiça e a inveja, o que veremos mais detidamente a seguir.

olho gordo ou mau olhado de acordo com as Escrituras

Em toda a Escritura, não encontramos sequer um texto que desse a entender, ainda que implicitamente, que exista ou que o olho gordo ou mau olhado tem algum tipo de poder negativo e sobrenatural que possa atingir tanto quem é cristão, se este “der brecha”, [um jargão evangélico popular] como quem não é cristão também, no qual este, segundo os pentecostais e neopentecostais afirmam equivocadamente, já é vulnerável ao olho gordo ou mau olhado.

Todavia, nenhum dos apóstolos e tampouco Jesus orou repreendendo o olho gordo ou mau olhado de alguém que pudesse ter sido vitimada por estes, e nem atribuiu isso a Satanás, como se existisse algum espírito por de trás da pessoa que expressasse o olho gordo ou mau olhado contra os outros. Também não vemos em toda a Escritura um ensinamento sequer de Jesus e dos apóstolos sobre olho gordo ou mau olhado, pelo menos nesse sentido equivocado que acabei de sintetizar.
    
Assim, como não encontramos os termos – olho gordo ou mau olhado em toda a Escritura, porquanto são crendices místicas populares que foram adotadas pelas “igrejas” pentecostais e neopentecostais, claro, com exceções de algumas pessoas, para não generalizarmos, vou utilizar outro termo que encontramos na Escritura e que tem o “mesmo sentido” equivalente aos termos olho gordo ou mau olhado, a saber, “inveja”. Basicamente, inveja significa um desejo acompanhado de ódio que a pessoa tem de possuir algo de outra pessoa ou aquilo que não lhe pertence ou, em outras palavras, cobiça (veja Êx 20.17).

Senão vejamos alguns textos na Escritura, dentre tantos, que falam acerca da inveja:

Mateus 27.18 - Porque sabia (Jesus) que o haviam entregado (para ser preso, humilhado, espancado e morto) por INVEJA. (NVI)

Marcus 15.10 - Porque ele (Jesus) bem sabia que por INVEJA os principais dos sacerdotes o tinham entregado. (ACF)

Atos 7.9 - Os patriarcas (os seus irmãos), tendo INVEJA de José, venderam-no como escravo para o Egito. Mas Deus estava com ele. (NVI)

Atos 13.45 - Quando os judeus viram a multidão, ficaram cheios de INVEJA e, blasfemando, contradiziam o que Paulo estava dizendo. (NVI)

Atos 17.5 - Mas os judeus ficaram com INVEJA. Reuniram alguns homens perversos dentre os desocupados e, com a multidão, iniciaram um tumulto na cidade. Invadiram a casa de Jasom, em busca de Paulo e Silas, a fim de trazê-los para o meio da multidão. (NVI)

Filipenses 1.15 - É verdade que alguns pregam a Cristo por INVEJA e rivalidade, mas outros o fazem de boa vontade. (NVI)

Vejamos ainda outros textos que falam sobre inveja, porém estes descrevem a ORIGEM da inveja, isto é, se esta é provocada pelo diabo através de algum ESPÍRITO de olho gordo ou mau olhado, e se tem algum tipo de poder que pode atingir uma pessoa prejudicando-a de alguma forma, independente se esta é cristã ou não. Observe atentamente:

Marcus 7.21-22 - Jesus diz: "Pois é de dentro DO CORAÇÃO (ou da pessoa em si, ou da sua natureza pecaminosa) dos homens que procedem maus pensamentos, imoralidade sexual, furtos, homicídios, adultérios, cobiça, maldade, engano, libertinagem INVEJA, blasfêmia, arrogância e insensatez”. (Almeida Século 21)

Gálatas 5.19-21- Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, INVEJAS... (ARC)

Tito 3.3- Houve tempo em que nós também éramos insensatos e desobedientes, vivíamos enganados e escravizados por toda espécie de paixões e prazeres. Vivíamos na maldade e na INVEJA, sendo detestáveis e odiando-nos uns aos outros. (ACF)

Tiago 3.14-17 - Mas, se tendes amarga INVEJA, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica. Porque onde há INVEJA e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa. Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia. (ARC)
 
1 Coríntios 3.1-3 - Irmãos, não lhes pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a crianças em Cristo. Dei-lhes leite, e não alimento sólido, pois vocês não estavam em condições de recebê-lo. De fato, vocês ainda não estão em condições, porque ainda são carnais. Porque, visto que há INVEJA e divisão entre vocês, não estão sendo CARNAIS e agindo como MUNDANOS? (NVI)

1 Pedro 2.1 - Livrem-se, pois, de toda maldade e de todo engano, hipocrisia, INVEJA e toda espécie de maledicência. (NVI)

Conclusão

Em suma, todos os textos supramencionados são unânimes em destacar que a INVEJA, em primeiro lugar, é PECADO; em segundo lugar é OBRA DA CARNE [própria da natureza humana pecaminosa] em terceiro lugar, se o cristão alimentar este sentimento pecaminoso dentro de si, o diabo, achando lugar, pode influenciar e escravizar o cristão neste pecado. E finalmente, a INVEJA, em si, que é cobiça, não tem nenhum poder negativo sobrenatural que possa atingir a pessoa que está sendo invejada, mas que esta tem poder se a pessoa que está com inveja agir contra a pessoa invejada prejudicando-a de alguma maneira por meios humanos. Sendo assim, que não venhamos a sentir inveja de ninguém, dando, assim, lugar ao diabo. Que venhamos a estar satisfeitos com o que Deus tem nos dado pela sua graça, bondade e misericórdia. Que venhamos a seguir o conselho de Deus para os seus filhos e filhas descrito nas Escrituras em

Provérbios 23.17 - Não INVEJE os pecadores em seu coração; melhor será que tema sempre ao Senhor. (NVI)

Provérbios 3.31 - Não tenha INVEJA de quem é violento nem adote nenhum dos seus procedimentos... (NVI)

Provérbios 14.30 - O coração em paz dá vida ao corpo, mas a INVEJA apodrece os ossos. (NVI)

Provérbios 24.1 - Não tenha inveja dos ímpios, nem deseje a companhia deles...(NVI)

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Divulgação: Bereianos
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