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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

New York Times destaca avivamento calvinista nos EUA


"Novos calvinistas" estão alcançando milhares de evangélicos e disseminando os ensinos de João Calvino.
por Jarbas Aragão

New York Times destaca avivamento calvinista nos EUANew York Times destaca avivamento calvinista nos EUA
Nos EUA e na Europa há uma distinção entre os protestantes. Por causa de sua longa tradição religiosa, eles normalmente não são mais colocados em um único grupo, rotulado de evangélicos, como no Brasil e outros países da América Latina.
Por lá existem as denominações históricas (mais tradicionais), os liberais, os pentecostais e os evangelicais. Esse terceiro grupo são crentes que mantém uma visão mais literal da Bíblia, defendem a existência de céu e inferno e se dedicam à evangelização.  Embora sejam minoria, trata-se de um dos grupos mais influentes do cenário religioso.
Segundo o jornal The New York Post, o evangelicalismo está passando por um “avivamento calvinista”. Em grande parte, por causa dos ensinamentos divulgados por pastores como Mark Driscoll, John Piper e Tim Keller. Eles pastoreiam megaigrejas, escrevem livros e seus vídeos na internet são visto milhões de vezes, e têm versões legendadas que os ajudam a alcançar um grupo ainda maior de pessoas.
Os três são calvinistas e defendem a teologia conhecida como TULIP, um acrônimo em inglês que resume as chamadas doutrinas compiladas por João Calvino, um dos teólogos mais influentes da história.
Tabela TULIP
Os ensinamentos de Calvino, o reformador francês do século 16, continuam vivos. Segundo as estatísticas, alcançando principalmente os fiéis na casa dos 20 e 30 anos de idade.
No passado, seguir ou não a doutrina calvinista dividiu igrejas e até mesmo denominações. Durante séculos o ensino predominou nas igrejas americanas e europeias. Contudo, no século 19 o protestantismo parece ter se inclinado em massa para uma doutrina antagônica, o arminianismo, que enfatizava o livre-arbítrio no tocante à salvação e com ênfase nas decisões do homem.
Embora a grande maioria dos evangélicos não seja capaz de categorizar a teologia da igreja onde congregam, essa é uma questão de suma importância para os pastores e líderes.
A maneira como os calvinistas pregam é diferente do que se vê na maioria dos programas evangélicos da TV.  É realmente a contramão dos pregadores da chamada “teologia da prosperidade”, que prometer riquezas a quem tiver fé o suficiente. Eles não tratam a Bíblia como um livro de autoajuda ou um guia para melhorar os negócios. A Palavra é a Lei e deveria ser vista como tal.
Collin Hansen fez um estudo sobre o assunto para escrever seu livro Young, Restless, Reformed: A Journalist’s Journey With the New Calvinists [“Jovens, Incansáveis, Reformados: A Jornada de um Jornalista com os Novos Calvinistas”]. Ele explica que o mais comum é ouvir nas igrejas coisas como: ‘Deus quer que você seja um bom pai! Aprenda sete maneiras como Deus pode lhe ajudar a ser um bom pai’”.
Ou ainda: “Deus quer que você tenha um bom casamento! Aprenda três maneiras de fazer isso’”. Por outro lado, diz Hansen, os que frequentam igrejas calvinistas querem que o pregador “fale sobre Jesus”.
Em tempos tão confusos como os que vivemos, os chamados neocalvinistas acabam ajudando a defender posições conservadoras quanto às Escrituras e a questões sociais. A maioria não crê que as mulheres possam ser ordenadas pastoras ou presbíteras. Também são mais duros ao falar sobre tópicos como pecado, céu e inferno e a volta de Cristo.
Esse movimento é passageiro? Brad Vermurlen, um aluno da Universidade Notre Dame, escreveu uma dissertação sobre os “novos calvinistas”. Ele não acredita que deve durar muito. “Dez anos atrás, todo mundo falava da igreja emergente’. Cinco anos atrás, falavam da ‘igreja missional’. Agora é o ‘novo calvinismo’. Não quero dizer que o novo calvinismo seja uma mania passageira, mas me pergunto se é uma daquelas coisas que os evangélicos querem debater por cinco anos, e depois continuar vivendo suas vidas e plantando suas igrejas. Ou é algo que veremos daqui a 10 ou 20 anos?”
É bom levar em conta que a Reforma Protestante (de 1517) está prestes a completar 500 anos e ainda existem igrejas que defendem o que Lutero ensinava. Possivelmente os neocalvinistas continuarão lendo e ensinando as Institutas (de 1536), nos próximos anos, possivelmente usando seus tablets. Com informações Urban Christian.
Fonte:gospelprime

O paganismo do evangelicalismo pós-moderno

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Por Thomas Magnun


"O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama." 2 Pedro 2:22

Ao observarmos todo desenvolvimento histórico da igreja cristã, é impossível não nos maravilharmos com o labor de homens e mulheres que dedicaram suas vidas ao Senhor da glória, e a ofereceram como sacrifício vivo ao Senhor. Quando nos debruçamos sobre a história dos mártires da fé e vibramos com o momento da reforma no século XVI, somos constrangidos a defendermos a fé que por herança nos foi dada. Mas, a situação do evangelicalismo moderno é completamente oposta.

No capitulo 2 da Segunda Epístola de Pedro observamos como o Apóstolo abordou o problema da heresia e dos falsos profetas na igreja primitiva. "E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade" (2 Pedro 2:1-2). O trecho que chama atenção principalmente por conta do nosso tempo é: "Introduzirão encobertamente heresias de perdição". O cristianismo moderno vive a mais absurda paganização já registrada na história, esse capítulo da segunda Epístola de Pedro nos leva a termos uma profunda certeza da palavra de Salomão: "O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol" (Eclesiastes 1:9).

Um evangelho misturado com budismo como o de David Yonggi Cho, ou com o induísmo de Benny Hinn, ou com as religiões afro de Edir Macedo, ou um evangelho psicologizado como o de Joyce Meyer ou o evangelho triunfalista de R.R Soares com suas bases em Kenneth Hagin, que esboçam tudo menos o evangelho da Escritura Sagrada. Claro que ouvimos muito por aí, mas, o Deus é um só, isso é o que importa, no entanto o Apóstolo Paulo não concorda com isso quando diz "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema" (Gálatas 1:8-9). Ele simplesmente está dizendo que qualquer mensagem supostamente vinda de Deus que não é o evangelho da escritura, é amaldiçoado, isso mesmo, amaldiçoado!

Interessante notar que as igrejas evangélicas desprezaram não só a doutrina, mas a história e passaram a deleitarem-se em seus enganos, 2 Pedro 2:13. A riqueza desse mundo e suas cobiças são o alvo, a saúde, a prosperidade financeira, os milagres, as línguas, os dons. A igreja tem buscado tudo isso e soterrado o verdadeiro evangelho "Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15:3-4). Pedro continua a nos exortar "Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça" (2 Pedro 2:15). A cobiça de Balaão que recebia dinheiro para profetizar contra o povo de Deus, tem sido o retrato dos falsos profetas em toda a história. Trazendo uma mensagem de autoajuda, ou triunfo financeiro, dizendo que viver com Deus é ser rico, ou não sofrer, ou não adoecer, ou não passar por tragédias, no entanto a Bíblia diz "Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva. Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo" (2 Pedro 2:17-19).

Técnicas de marketing, técnicas de comunicação institucional, indução psicológica, legalismo, libertinagem, juntamente com uma boa análise ambiental, levam a tais falsários do evangelho a terem todo um cronograma de alcance do público alvo, estudando as estratégias, as metas e objetivos a serem alcançados com o estilo de reunião, e apontamentos das principais necessidades dos seus clientes. Ao fazermos um rápido estudo das escolas de comunicação de massa, identificaremos tais manipulações, o uso das mídias digitais, os testemunhos de sucesso financeiro e familiar, as reuniões com fins puramente empresariais e muitas outras coisas que identificamos com um rápido olhar. O paganismo moderno está nas igrejas evangélicas, com suas superstições. Campanhas com rosas, sal grosso, óleo ungido, culto da unção, a judaização de muitas denominações evangélicas históricas, são características desse mar de heresias.

"Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama." 2 Pedro 2:20-22.

Ao desprezar os princípios da reforma, ao blasfemarem do Santo Evangelho de Cristo, blasfemam do que não entendem e perecem na sua corrupção. Ao estarem presos nas redes do pós-modernismo com sua relativização e pluralização levam muitos ao erro. A Santa Escritura nos adverte "E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua fornicação, e os reis da terra fornicaram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela" (Apocalipse 18:2-5). A Babilônia simboliza a falsa religião e tudo que ela acarreta, destruição. Há alguns anos quando evangelizávamos alguém podíamos dizer procure uma igreja perto da sua casa, hoje isso não ocorre mais. Esteja em uma igreja saudável, com uma teologia reformada, que preze pela suficiência da Escritura.

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- Sobre o autor: Thomas Magnum é Batista reformado (calvinista), Amante da escritura sagrada, leitor apaixonado da literatura reformada calvinista, graduando em jornalismo, mora em Recife e é casado com Kelly Gleyssy.

Divulgação: Bereianos

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Número de cristãos assassinados por causa da fé dobrou em 2013


Relatório da Portas Abertas mostra que extremismo islâmico é o maior perseguidor da igreja Os relatos sobre cristãos sendo mortos...
por Jarbas Aragão

Número de cristãos assassinados por causa da fé dobrou em 2013Número de cristãos assassinados pela fé dobrou em 2013
  • extremismo islâmico é o maior perseguidor da igreja
Os relatos sobre cristãos sendo mortos em todo o mundo por causa de sua fé dobraram em 2013, se comparado com o ano anterior. Somente os casos na Síria superando o total registrado em 2012, de acordo com uma pesquisa anual.
A missão Portas Abertas, que se dedica a prestar apoio a cristãos perseguidos ao redor do mundo, divulgou nesta quarta (8) que documentou 2.123 de “martírios”, comparado com os 1.201 de 2012. Foram 1.213 mortes desse tipo na Síria no ano passado, afirma o documento.
“Este é um levantamento mínimo, baseado naquilo que foi relatado na mídia e que podemos confirmar”, explica Frans Veerman, diretor de pesquisas para a Portas Abertas. Existem outras estimativas similares, feitas por diferente grupos cristãos que afirmam que a o total de cristãos mortos em 2013 pode chegar a 8 mil.
A missão relata que houve um aumento da violência contra cristãos na África. Afirma ainda que grupos muçulmanos radicais são as principais fontes de perseguição em 36 dos países do ranking de perseguição publicada pela missão anualmente.
“O extremismo islâmico é o pior perseguidor da Igreja mundial”, acusa a entidade. Para o Portas Abertas, a Coreia do Norte continua sendo o maior perseguidor, sendo o país mais perigoso para cristãos, posição que ocupa desde que a pesquisa começou a ser realizada pela missão, há 12 anos.
Embora seja difícil confirmar os dados por causa da censura oficial, o relatório afirma que na Coreia do Norte os cristãos enfrentam “a mais alta pressão imaginável” e que mais de 50 mil vivem em campos para presos políticos.
Também é difícil calcular com exatidão os números de cristãos mortos na Líbia, que vive uma guerra civil há mais de dois anos e onde os cristãos se tornaram os maiores alvos dos rebeldes islâmicos, que os consideram apoiadores do presidente Bashar al Assad.
“Na Síria, uma outra guerra está crescendo à sombra da guerra civil – a guerra contra a igreja”, afirma Michel Varton, líder do Portas Abertas na França. Embora a lista do Portas Abertas analise apenas 50 nações, acredita-se que os cristãos enfrentam restrições e ameaças em 111 países. No levantamento do número de assassinatos, a Síria foi seguido pela Nigéria com 612 casos no ano passado (foram 791 em 2012). Paquistão ficou em terceiro com 88 (foram 15 em 2012). O Egito ocupa o quarto lugar com 83 mortes (foram 19 em 2012).
Os 10 países que mais perseguem cristãos
1º Coreia do Norte
2º Somália
3º Síria
4º Iraque
5º Afeganistão
6º Arábia Saudita
7º Maldivas
8º Paquistão
9º Irã
10º Iêmen
Com informações de Reuters e Yahoo
Fonte:gospelprime

Prefeito nos EUA cria polêmica ao declarar 2014 como ‘Ano da Bíblia’


Tom Hayden é prefeito da cidade de Flower Mound, em Texas (Estados Unidos) que começou o ano se envolvendo em...
por Leiliane Roberta Lopes

Prefeito nos EUA cria polêmica ao declarar 2014 como ‘Ano da Bíblia’Prefeito de pequena cidade nos EUA declara 2014 como 'Ano da Bíblia'
  • Tom Hayden é prefeito da cidade de Flower Mound, em Texas (Estados Unidos) que começou o ano se envolvendo em uma grande polêmica ao declarar que 2014 será o “Ano da Bíblia”.
A ideia do prefeito é estimular a leitura da Bíblia entre os moradores da cidade, mas muitos se ofenderam com a declaração e passaram a criticar a postura do político.
“Ele foi eleito prefeito, e não líder espiritual de Flower Mound”, disse Curt Orton, que deu entrevista à emissora “Fox”.
Ao defender seu projeto, Hayden lembrou que os valores morais que ajudaram a construir os Estados Unidos são bíblicos e precisam ser resgatados. Para isso o prefeito criou o site thebible2014.com, onde as passagens serão publicadas para que os moradores acessem e leiam diariamente.
“A moralidade que ajudou a construir o nosso país está baseada nos valores que são encontrados na Bíblia”, disse ele.
A ideia do prefeito de Flower Mound vai de encontro com as ações de diversas entidades ateístas que buscam anular a interferência do cristianismo na vida dos americanos, começando pelos símbolos religiosos em espaços públicos e chegando a interferir nas menções à Deus durante os discursos políticos durante as cerimônias de posse.
Fonte:gospelprime

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Senadores que votaram contra e a favor do PLC 122

O Plenário do Senado aprovou no dia 17 de dezembro, com 29 votos favoráveis, 12 contrários e 2 abstenções, requerimento do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) para que o PLC 122/2006, que dava privilégios a homossexuais, seja apensado, ou seja acrescentado, ao projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012).

Veja a relação completa sobre a votação:
Imagem: divulgação

Sobre o Propósito de Deus

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Por Thomas Watson


1. O Propósito de Deus é a Causa da Salvação

A terceira e última coisa no texto, a qual eu hei de mencionar apenas brevemente, é a base e a origem do nosso chamado eficaz, nestas palavras: “segundo o seu propósito” (Efésios 1.11). Anselmo a traduz como “segundo a sua boa vontade”. Pedro Mártir a lê como “segundo o seu decreto”. O propósito, ou decreto de Deus, é a nascente das nossas bênçãos espirituais. É a causa motora da nossa vocação, justificação, glorificação. É o elo mais alto na cadeia de ouro da salvação. Qual é a razão pela qual um homem é chamado, e outro não? É por causa do eterno propósito de Deus. O decreto de Deus dá a última palavra na salvação do homem.

Devemos então atribuir toda a obra da graça à satisfação da vontade de Deus. Deus não nos escolheu porque nós éramos dignos, mas, ao nos escolher, Ele nos tornou dignos. Homens orgulhosos estão prontos a pensar muito de si mesmos, do fato de serem participantes da natureza divina. Apesar de muitos clamarem contra o sacrilégio na igreja, eles se tornam, entretanto, culpados de um sacrilégio ainda maior, ao roubarem Deus de Sua glória, à medida que põem a coroa da salvação sobre suas próprias cabeças. Mas nós devemos resumir tudo ao propósito de Deus. Os sinais da salvação estão nos santos, mas a causa da salvação está em Deus.

Se é o propósito de Deus que salva, então não é o livre-arbítrio. Ao contrário, os pelagianos são vigorosos defensores do livre-arbítrio. Eles nos dizem que o homem tem um poder inato de efetuar a sua própria conversão; mas este texto confunde-os. O nosso chamado é “segundo o propósito de Deus”. A Escritura extirpa o livre-arbítrio pela raiz. “Não depende de quem quer” (Romanos 9.16). Tudo depende do propósito de Deus. Quando o prisioneiro está encarcerado, não há possibilidade de salvação, a menos que o rei tenha o propósito de salvá-lo. O propósito de Deus é Sua prerrogativa real.

Se é o propósito de Deus que salva, então não é o mérito. Belarmino sustenta que as boas obras expiam o pecado e tornam um homem merecedor da glória; mas o texto diz que nós somos chamados segundo o propósito de Deus, e há ainda uma passagem paralela na Escritura: “Que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça” (2Timóteo 1.9, ARC). Não existe tal coisa como mérito. Nossas melhores obras têm em si tanto imperfeições como infecções, e, por isso mesmo, não são outra coisa senão pecados maquiados. Portanto, se nós somos chamados e justificados, é o propósito de Deus que faz tudo acontecer.

Objeção. Mas os papistas usam a Escritura para defender o mérito: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda” (2Timóteo 4.8). Esta é a força do seu argumento: se Deus recompensa as nossas obras em justiça, então elas têm mérito na salvação.

Réplica. A isso respondo: Deus recompensa como justo Juiz, não segundo a dignidade das nossas obras, mas segundo a dignidade de Cristo. Deus nos recompensa como justo Juiz, não porque nós o merecemos, mas porque Ele o prometeu. Deus possui dois tribunais, um tribunal de misericórdia e um tribunal de justiça: o Senhor condena no tribunal de justiça aquelas obras que Ele coroa no tribunal da misericórdia. Portanto, o braço que sustenta a nossa salvação é o propósito de Deus.

Novamente, se o propósito de Deus é a nascente da felicidade, então nós não somos salvos pela presciência da fé. É absurdo pensar que alguma coisa em nós pudesse ter a menor influência em nossa eleição. Alguns dizem que Deus previu que tais pessoas iriam crer e, assim, Ele as escolheu; assim eles fazem com que toda a salvação dependa de algo em nós. Acontece que Deus não nos escolhe por causa da fé, mas para a fé. “Assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos” (Efésios 1.4), não porque nós seríamos santos, mas para que pudéssemos ser santos. Nós somos eleitos para a santidade, não por causa dela. O que Deus poderia antever em nós, senão imundície e rebelião?! Se algum homem há de ser salvo, é segundo o propósito de Deus.

Pergunta. Como podemos saber que Deus tem o propósito de nos salvar?

Resposta. Por meio do chamado eficaz. “Procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição” (2Pedro 1.10). Nós nos certificamos da nossa eleição ao nos certificarmos do nosso chamado. “Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação” (2Tessalonicenses 2.13). Através da correnteza, nós chegamos até a fonte. Se nós encontramos a corrente da santificação fluindo em nossa alma, nós podemos assim chegar à nascente da eleição. Mesmo quando um homem não pode olhar para o firmamento, ainda assim ele pode saber que a lua está lá ao vê-la brilhar sobre as águas. Assim também, embora eu não possa olhar para o segredo do propósito de Deus, ainda assim eu posso saber que sou eleito, ao contemplar o brilho da graça santificadora na minha alma. Se um homem encontra a palavra de Deus transcrita e copiada em seu coração, ele pode de modo inegável concluir a sua eleição.

2. O Propósito de Deus é a Base da Segurança

Eis aqui um elixir poderoso, de indizível conforto para aqueles que são chamados de Deus. A sua salvação descansa sobre o propósito de Deus. “Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor” (2Timóteo 2.19). As nossas graças são imperfeitas, nossos confortos vêm e vão, mas o fundamento de Deus permanece firme. Aqueles que são edificados sobre esta pedra do propósito eterno de Deus não precisam ter medo de se desviarem; pois nem o poder do homem nem a violência da tentação jamais poderão derrubá-los.

***
Tradução: voltemosaoevangelho.com

Obs: Este artigo foi extraído do livro "A Divine Cordial", publicado originalmente em 1663 pelo puritano Thomas Watson. O blog Voltemos ao Evangelho disponibilizou a tradução na íntegra de todo o livro, veja aqui.
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

LIÇÕES QUE APRENDEMOS ATRAVÉS DOS ACIDENTES DE ANDERSON SILVA E MICHAEL SCHUMACHER

Por Renato Vargens


Os acidentes vivenciados por Anderson Silva  e Michael Schumacher no final de 2013 chocaram o mundo esportivo.

Os dois, protagonistas em suas modalidades esportivas foram surpreendidos por dois graves acidentes. Anderson quebrou a perna numa luta de UFC, e Schumacher sofrendo uma grave lesão cerebral num acidente de ski.

Os dramas experimentados por Anderson e Schumacher além de nos deixarem consternados nos trazem algumas lições interessantes, senão vejamos:

1-) A vida de cada ser humano encontra-se nas mãos de Deus. É Ele que nos sustenta e guarda e somente Ele pode nos proteger do mal.

2-)  Por mais influentes que sejamos, ou até mesmo dinheiro que tenhamos, nada tem poder para nos livrar dos acidentes e sinistros da vida.

3-) A vida é efêmera e passa com uma rapidez enorme. Tiago em seu epistola, nos alerta: "Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instantes e logo se dissipa".

4-) Em tudo dependemos dele. Tudo vem dele, o que nos leva a entender que sem Ele nossa vida e futuro é incerto.
   
Diante do exposto somos chamados a aproveitar cada momento, entendendo que em todo  tempo  precisamos dEle. Como bem afirmam as Escrituras: "Se Deus for por nós, quem será contra nós"; agora, e se Deus se contrapor as nossas míseras vidas? Quem será a nosso favor?

Pense nisso!

Renato Vargens

As Qualificações e Responsabilidades Bíblicas dos Diáconos (2/2)


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As Responsabilidades dos Diáconos

Se o ofício de presbítero é freqüentemente ignorado na igreja moderna, o ofício de diácono é freqüentemente mal-entendido. Conforme o Novo Testamento, a função do diácono é, principalmente, ser um servo. A igreja precisa de diáconos para proverem suporte logístico e material, de modo que os presbíteros possam focar na Palavra de Deus e na oração.
O Novo Testamento não nos dá muita informação acerca do papel dos diáconos. Os requerimentos dados em 1Timóteo 3.8-12 focam no caráter e na vida familiar do diácono. Existem, contudo, algumas dicas quanto à função dos diáconos quando os requerimentos são comparados àqueles dos presbíteros. Embora muitas das qualificações sejam as mesmas ou muito similares, há algumas notáveis diferenças.
Talvez a distinção mais perceptível entre presbíteros e diáconos seja que os diáconos não precisam ser “aptos a ensinar” (1Tm 3.2). Diáconos são chamados a “conservar” a fé com uma consciência limpa, mas não são chamados a “ensinar” aquela fé (1Tm 3.9). Isso sugere que os diáconos não têm um papel de ensino oficial na igreja.
Como os presbíteros, os diáconos devem governar bem sua casa e seus filhos (1Tm 3.4, 12). Porém, ao referir-se aos diáconos, Paulo omite a seção na qual compara governar a própria casa a cuidar da igreja de Deus (1Tm 3.5). O motivo dessa omissão é, mais provavelmente, devido ao fato de que aos diáconos não é dada uma posição de liderança ou governo na igreja – essa função pertence aos presbíteros.
Embora Paulo indique que um indivíduo deva ser testado antes de poder exercer o ofício de diácono (1Tm 3.10), o requerimento de que ele não seja um neófito não está incluso. Paulo observa que, se um diácono for um recém convertido, pode ocorrer que ele “se ensorbebeça e incorra na condenação do diabo” (1Tm 3.6). Uma implicação dessa diferença poderia ser que aqueles que exercem o ofício de presbítero são mais suscetíveis ao orgulho porque possuem liderança sobre a igreja. Ao contrário, não é tão provável que um diácono, o qual se acha mais em um papel de servo, caia no mesmo pecado. Finalmente, o título de “bispo” (1Tm 3.2) implica a supervisão geral do bem-estar espiritual da congregação, ao passo que o título “diácono” implica alguém que possui um ministério orientado para o serviço.
Além do que podemos vislumbrar dessas diferenças nas qualificações, a Bíblia não indica claramente a função dos diáconos. Contudo, baseado no padrão estabelecido em Atos 6, com os apóstolos e os Sete, parece melhor enxergar os diáconos como servos que fazem o que for necessário para permitir que os presbíteros cumpram o seu chamado divino de pastorear e ensinar a igreja. Assim como os apóstolos delegaram responsabilidades administrativas aos Sete, também os presbíteros devem delegar certas responsabilidades aos diáconos, de modo que os presbíteros possam focar os seus esforços em outras atividades. Como resultado, cada igreja local é livre para definir as tarefas dos diáconos conforme as suas necessidades particulares.
Quais são alguns deveres pelos quais os diáconos devem ser responsáveis hoje? Eles poderiam ser responsáveis por qualquer coisa que não seja relacionada ao ensino e ao pastoreio da igreja. Tais deveres poderiam incluir:

  • Instalações: Os diáconos poderiam ser responsáveis por administrar a propriedade da igreja. Isso incluiria assegurar que o lugar de culto esteja preparado para a reunião de adoração, limpá-lo, ou administrar o sistema de som.
  • Benevolência: Semelhante ao que ocorreu em Atos 6.1-6 com a distribuição diária em favor das viúvas, os diáconos podem estar envolvidos em administrar fundos ou outras formas de assistência aos necessitados.
  • Finanças: Enquanto os presbíteros deveriam, provavelmente, supervisionar as questões financeiras da igreja (At 11.30), pode-se deixar apropriadamente que os diáconos lidem com as questões cotidianas. Isso incluiria coletar e contar as ofertas, manter registros, e assim por diante.
  • Introduções: Os diáconos poderiam ser responsáveis por distribuir boletins, acomodar a congregação nos assentos ou preparar os elementos para a comunhão.
  • Logística: Os diáconos deveriam estar prontos a ajudar em uma variedade de modos, de modo que os presbíteros possam se concentrar no ensino e no pastoreio da igreja.

Conclusão

Ao passo que a Bíblia encarrega os presbíteros das tarefas de ensinar e liderar a igreja, o papel dos diáconos é mais orientado ao serviço. Isso é, eles devem cuidar das preocupações físicas ou temporais da igreja. Ao lidarem com tais questões, os diáconos liberam os presbíteros para que foquem no pastoreio das necessidades espirituais da congregação.
Contudo, embora os diáconos não sejam os líderes espirituais da congregação, o seu caráter é da maior importância, motivo pelo qual deveriam ser examinados e apresentar as qualificações bíblicas arroladas em 1Timóteo 3.
Por: Benjamin Merkle.
Benjamin L. Merkle é Professor Associado de Novo Testamento e Grego no Southeastern Baptist Theological Seminary em Wake Forest, Carolina do Norte, EUA. É o autor de 40 Questions about Elders and Deacons (Kregel, 2008, sem tradução em português) and Why Elders? A Biblical and Practical Guide for Church Members (Kregel, 2009, sem tradução em português).
Tradução: Vinícius Silva Pimentel – Ministério Fiel © Todos os direitos reservados. Website:www.MinisterioFiel.com.br / www.VoltemosAoEvangelho.com. Original:  As Qualificações e Responsabilidades Bíblicas dos Diáconos (2/2)

domingo, 5 de janeiro de 2014

Uma receita enganosa

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Por Renato César


Já perdi as contas de quantas vezes me deparei com a mesma cena: o teclado (ou outro instrumento qualquer) ao fundo tocando uma melodia em ritmo lento, às vezes quase fúnebre; um vocalista emocionado fazendo uma oração comovente; pastor, presbíteros e diáconos com mãos erguidas na direção dos membros (ingrediente opcional). Pronto, está feita a receita para um culto avivado.

Infelizmente, tem sido assim na maior parte das minhas experiências em igrejas evangélicas. Nem as denominações históricas escapam a essa fórmula. A oração acompanhada por uma música de fundo melosa difundiu-se rapidamente com a popularização midiática das bandas e cantores gospel com suas ministrações durante shows, e praticamente se tornou uma marca dos cultos evangélicos.

Longe de significar um mover do Espírito, tornou-se um clichê previsível e enfadonho que alguns repetem insistentemente a fim de espiritualizar o que já é espiritual e forçar um avivamento através de um pragmatismo velado, mas notório ao repetir sempre os mesmos ingredientes: música melosa e oração de confissão emotiva.

Essa fórmula funciona muito bem para causar emoção nos ouvintes, e assim deixá-los mais vulneráveis à mensagem que se deseja passar no sermão, bem como aos pedidos de ofertas e de contribuição para as atividades eclesiásticas. Seria como preparar o terreno para lançar a semente. Alguns até podem fazê-lo inconscientemente e com a melhor das intenções, mas tal prática é não somente antiética como antibíblica.

A falta de ética passa a existir no momento em que se procura persuadir alguém não apenas mediante argumentos racionais, mas apelando para a emoção, que não raramente nos leva a tomar decisões equivocadas e até mesmo irracionais. Igualmente, essa prática cultual é herética pois não vemos qualquer base bíblica que a fundamente.

Além disso, esse hábito que tantos ministérios de louvor desenvolveram conduz a um caminho de enganação, pois traz consigo a impressão de que a igreja passa realmente por um momento espiritual de contrição, arrependimento e comprometimento com a Palavra, marcas registradas de um autêntico avivamento. Basta aquele instante de nervos a flor da pele terminar para que se constate, por exemplo, a irreverência de muitos no momento da pregação. E a coisa piora quando se busca identificar quanto dos dízimos e ofertas vão para missões ou trabalhos sociais, ou quando se conhece o cotidiano fora da igreja de irmãos supostamente avivados que se derramam em lágrimas na hora dos louvores.

Parece mesmo que Calvino já previa essa tendência da igreja ao limitar ao máximo o uso de instrumentos musicais no acompanhamento dos cânticos durante os cultos. Lamentavelmente, até mesmo em algumas igrejas históricas a coisa tem corrido frouxa, e transparecer tranquilidade ou seriedade quando as extravagâncias começam pode vir a ser interpretado como frieza espiritual e incredulidade na ação do Espírito.

Felizmente, nós, os que somos frios e descontextualizados do movimento gospel, temos ainda, e já nos basta, a Bíblia a nosso favor, que nos fala de um culto racional (Rm 12.1) e que o importante é adorar o Pai em “espírito e em verdade” (Jo 4.23), sem a necessidade de emocionalismo gratuito.

Se precisamos de ajuda para nos entristecermos ao confessarmos nossos pecados e invocarmos a Deus, necessitamos rogar a ele que primeiro transforme nossos corações endurecidos em vez de contar com o auxílio de recursos sonoros. A emoção, ao contrário do que temos visto, deve ser decorrente de uma profunda reflexão sobre nossa pequenez diante do Altíssimo e fruto de um firme comprometimento com a verdade do evangelho.

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Sobre o autor: Renato César é cristão reformado, formado em administração de empresas e teologia, membro da IPB - Fortaleza/CE. Contatos: renatocesarmg@hotmail.com

Divulgação: Bereianos

Cristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsões


Desde 2011 já foram mais de 100 casos de sequestro, maioria das vítimas é cristã
por Leiliane Roberta Lopes

Cristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsõesCristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsões
A revolução política do Egito fez crescer uma onda de violência que tem atingido principalmente os cristãos, minoria religiosa do país.
De acordo com o jornal “O Globo”, desde 2011 já foram registrados mais de cem casos de sequestros e extorsões, a maioria das vítimas se declara cristã.
Um dos sequestrados foi Mamdouh Farid, 58 anos, que foi rendido por sete homens armados quando voltava do trabalho.
O crime aconteceu em 7 de dezembro em Minya, Farid foi rendido por homens mascarados que o chamaram de “filho do cão” e o atingiram com um golpe na parte de trás da cabeça que o fez desmaiar.
Por seis dias o cristão ficou na mira dos criminosos que pediam US$ 290 mil de resgate. A família da vítima dispõe de apenas US$ 200 para sustentar nove pessoas todos os meses.
Para tentar convencê-los de entregar o valor exigido, os criminosos golpeavam Farid quando estavam no telefone falando com os familiares, assim era possível ouvir os gritos de dor da vítima.
Farid relatou a forma brutal como foi tratado pelos sequestradores sendo obrigado a urinar nas calças, e comendo apenas um pedaço de pão por dia. “Quando eu pedia algo para beber, me ofereciam um copo de urina”, relembra.
A família de Farid – a esposa que tem câncer, seis sobrinhas órfãs e dois filhos- conseguiram juntar US$ 7,3 mil pedindo ajuda de parentes, vizinhos e da igreja local. Os sequestradores se convenceram de que a família é pobre e então soltaram a vítima em um lixão a poucos quilômetros de seu vilarejo.

Comunidade cristã ajuda a pagar resgates

A comunidade cristã no Egito estima já ter pago mais de US$ 750 mil em resgates para ajudar famílias a libertarem seus parentes das mãos dos sequestradores.
Uma rede de apoio foi montada para documentar e relatar cada novo caso de sequestro no país.
De acordo com um funcionário cristão do escritório do Ministério da Saúde em Minya, Medhat Aata Markos, os cristãos estão com muito medo dessa violência.
“Não podemos sair na rua depois do anoitecer. Isso está afetando nossos rendimentos, somos forçados a trabalhar menos horas”, disse ele que já foi vítima de sequestro em fevereiro do ano passado.
A minoria religiosa não recebe apoio do governo, se tornando ainda mais vulnerável nesses casos de violência. Além dos sequestros de cristãos, o Egito também registra ondas de ataques em igrejas. Mais de 40 templos cristãos já foram destruídos no país e mais de 200 propriedades de cristãos já foram atacadas por islamitas desde agosto de 2013 segundo informações da Anistia Internacional.
Fonte:gospelprime

XVII Reunião Ordinária do PSPB conclui trabalhos e elege nova mesa, secretarias e representantes

IMG_3477Em sua XVII reunião ordinária realizada nos dias 27 e 28 de dezembro de 2013, no templo da Igreja Presbiteriana do Brasil em Jaguaribe, João Pessoa, o Presbitério Sul da Paraíba – PSPB – tratou de assuntos inerentes à vida da igreja na jurisdição e elegeu sua nova mesa para o ano de 2014, bem como os secretários de causas e os delegados junto ao supremo concílio.

A nova mesa diretora ficou assim constituída:
Presidente – reverendo Aldenisio Avelino, Vice presidente – reverendo Eudes Alves, Secretário Executivo – reverendo Vandi Brito, 1º Secretário – presbítero Zaqueu Souza, 2º Secretário – reverendo Alan Richarlison e tesoureiro – presbítero Jean Queiroga.
Secretários de causas:
Apoio Ministerial – reverendo Robinson Grangeiro, Comunicação – reverendo Ygor Porfírio, Educação Religiosa – presbítero Ítalo Fitipaldi, Apoio às Juntas diaconais – diácono Eliezer Gomes, Evangelização e Missões – reverendo Jailson dos Santos, Apoio as UMP’s – reverendo Silvano Bernardino, Apoio às SAF’s – reverendo Aldenisio Avelino, Apoio às UPH’s – diácono Francisco Barbosa, Apoio às UPA’s – presbítero Sandro Dutra, Apoio às UCP’s – Rosilda Nadia, Apoio à 3ª Idade – reverendo José Alves, Musica – Licenciado Carlos Kleber.
Representantes do Presbitério ao Supremo Concílio
Pastores
Representante 1 – reverendo Robinson Grangeiro, Representante 2 – reverendo José Roberto, Suplente 1 – reverendo Eudes Alves, Suplente 2 – reverendo Aldenisio Avelino.
Presbíteros
Representante 1 – presbítero Jean Queiroga, Representante 2 – Ronaldo Amaral, Suplente 1 – presbítero Josafá Albino, Suplente 2 – presbítero Zaqueu de Souza.
A próxima reunião ordinária, XVIII do presbitério será realizada no templo da Igreja Presbiteriana de Tambaú, nos dias 12 e 13 de dezembro de 2014.
da redação, com apoio do Presbítero Josafá Albino, diácono Eliezer Gomes
Fonte:Blog Diáconos

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