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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Igrejas no Brasil não exigem conversão ao evangelho, diz Ed René Kivitz


O pastor fez alertas sobre o sincretismo religioso que formou diversas denominações
por Leiliane Roberta Lopes

Igrejas no Brasil não exigem conversão ao evangelho, diz Ed René KivitzIgrejas no Brasil não exigem conversão ao evangelho
Durante a Conferência Missão na Íntegra, o pastor Ed René Kivitz ministrou sobre a Igreja da Laodicéia fazendo importantes declarações a respeito da igreja brasileira.
Em sua pregação, o pastor da Igreja Batista da Água Branca falou sobre o sincretismo religioso que formou as igrejas evangélicas no Brasil, uma mistura do catolicismo romano com o animismo dos índios, com as religiões afros e o protestantismo histórico.
Essa mistura ele chamou de “uma religião à la carte” e fez alguns alertas sobre isso: “Por trás do sincretismo religioso existe uma atuação diabólica que seduz as pessoas a construírem, a formatarem uma religião à la carte que não lhes exige legítima conversão ao evangelho de Jesus Cristo”.
Com base no texto de Apocalipse, Kivitz fez um alerta sobre o espírito que fala através de Jezabel e o Espírito que fala às Igrejas. “Profeta é aquele que fala movido pelo Espírito”, disse.
“Há um espírito que fala por trás da fala de Jezabel e esse espírito é identificado como espírito de Satanás”, disse lembrando que no Novo Testamento há um versículo que fala que Satanás fala através de alguns profetas.
Com essas explicações, o pastor fez algumas ligações entre Jezabel e muitos líderes religiosos. “Eu não duvido que os púlpitos de nossas igrejas são frequentados por pessoas e pastores, inclusive, endemoniados. Eles não falam da parte de Deus, eles não pregam a Palavra de Deus”, disse.
O ensino de que demônios possuem poder e que não se pode comer comidas consagradas também foi refutado por Ed René Kivitz, lembrando que nas cartas às Igrejas a advertência está não em comer a comida consagrada, mas em participar dessa consagração.
“É isso que eu estou chamando de sincretismo religioso. O movimento evangélico brasileiro tem uma mistura fenomenal”, disse ele citando as religiões que são base de muitas igrejas evangélicas.
“Nós pastores somos convidados, estimulados, a ter uma postura de pai de santo. A gente tem que sair por ai vendo encosto, vendo demônio pendurado”.
“Esse evangelho é assustador, não é libertador”, continuou ele. “Isso gera uma mente cativa, medrosa, infantilizada, dependente. E o maldito que fala pelo espírito de Jezabel está comprando avião”.
Assista:
Fonte:gospelprime

ERA O QUE FALTAVA, RESOLVERAM DEMONIZAR O AMÉM

Por Renato Vargens


Parece que quanto mais eu "rezo" mais assombração me aparece. Não é que resolveram satanizar a palavra amém?  

Pois é, um irmão em Cristo me escreveu pedindo que comentasse sobre um vídeo que está rolando na internet que tem promovido confusão em muita gente.

O vídeo protagonizado por um indivíduo denominado "Servo YHWH" afirma coisas absurdas sobre a origem da palavra amém, dentre estas, que amem é uma expressão usada para o Deus egípcio "Amon"

Isto posto, e visando esclarecer àqueles que se sentem confusos por ensinos descabidos como o proferido por esse senhor, segue abaixo o real significado da Palavra Amém.

O dicionário nos diz que amém significa “palavra litúrgica de aclamação, que indica anuência firme, concordância perfeita, com um artigo de fé; assim seja”. No aspecto teológico, a palavra amém aparece 56 vezes em toda Bíblia , sendo 28 no Velho e 28 no Novo Testamento. 

Amém é uma palavra  hebraica. Seu significado é “assim seja." Amém é uma expressão que indica confiança e convicção a respeito do que se está concordando. Normalmente a usamos para concordar com alguma oração que estás sendo feita.

Em Apocalipse, Jesus Cristo é chamado de “Amém”, significando que Ele é a convicção, a certeza plena de que as promessas de Deus serão cumpridas fielmente. “Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:” (Ap 3. 14)

Caro leitor, posso dar uma pequena sugestão? Não dê ouvidos as fantasias e invencionices desse pessoal que com a maior facilidade acham chifre em cabeça de cavalo.  

Com certeza é o melhor a ser feito!
Renato Vargens


Pastor se arrepende e pede na Justiça a devolução de dízimos descontados de seu salário

Pastor se arrepende e pede na Justiça a devolução de dízimos descontados de seu salário

Um pastor aposentado arrependido de contribuir com o dízimo à congregação que dirigiu anos atrás, entrou na Justiça tentando reaver os valores que eram descontados de seu salário como sacerdote.
O caso, porém, não foi adiante, porque a 5ª Câmara de Direito Civil aceitou o recurso apresentado pela denominação. No processo, o pastor pedia que a Assembleia de Deus devolvesse os valores descontados de seu salário entre 2004 e 2005.
Entretanto, em sua defesa, a Convenção das Igrejas Evangélicas Assembléia de Deus em Santa Catarina e Sudoeste do Paraná (CIADESCP) pediu que a Justiça reconhecesse a igreja em questão como parte ilegítima na ação de reembolso dos dízimos.
De acordo com informações do site do Poder Judiciário de Santa Catarina, “na primeira instância, a instituição fora condenada a pagar os valores descontados na folha de pagamento de um pastor aposentado, tão somente após a citação, já que antes disso o desconto havia sido feito com a concordância do autor, que havia se responsabilizado em cumprir as normas estatutárias da instituição”.
A CIADESP alegou que “foi criada outra instituição responsável pela matéria do imbróglio, e que esta seria a responsável por devolver os valores”. O desembargador Sérgio Izidoro Heil, relator do recurso, afirmou em seu parecer que, como o autor não havia reclamado dos descontos até a propositura da ação, a parte legítima não pode agora ser chamada ao dever, por não fazer parte do processo.
Sérgio Izidoro Heil pontuou que o pastor pagava o dízimo de maneira a “moralizar” a doutrina que ensinava aos fiéis da igreja, e agora não pode alegar que os descontos em seu salário eram impositivos. “De duas, uma: ou estava ele, quando em atividade, ludibriando os fiéis, ao afirmar ser o dízimo uma obrigação, ou está agora tentando utilizar-se de torpeza para reaver quantia que espontaneamente doou para a Igreja”, sentenciou o desembargador.
Dízimos polêmicos na Justiça
O advogado Ademar Volanskiue afirmou recentemente que é possível cobrar na Justiça os valores ofertados ou entregues em forma de dízimos às igrejas em casos de conquistas prometidas não alcançadas.
O contexto da declaração era a análise do caso de uma fiel da Igreja Universal do Reino de Deus, que alegou ter doado cerca de R$ 190 mil ao longo do tempo em que frequentou a denominação liderada pelo bispo Edir Macedo.
Volanski complementou dizendo que já existem precedentes na justiça brasileira para esse tipo de ação, mas ressaltou que há uma séria dificuldade em provar que os valores reclamados foram realmente entregues às igrejas, mas que é possível conseguir a devolução.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Casal de pastores da Igreja Mundial morre em acidente de carro

Notícia
Fiéis usam as redes sociais para enviar mensagens de apoio e força para a família
por Leiliane Roberta Lopes

Casal de pastores da Igreja Mundial morre em acidente de carroCasal de pastores da Igreja Mundial morre em acidente de carro
Pelo Facebook a Igreja Mundial do Poder de Deus comunicou a morte do pastor Marcelo Negrão e da Missionária Florzinha. O casal faleceu no último sábado (23) vítima de um acidente de carro.
“Infelizmente perdemos o Pastor Marcelo Negrão e a Missionária Florzinha em um trágico acidente de carro nesse último sábado. Descansem em paz”, escreveu.
Centenas de fiéis se comoveram com a notícia e comentaram a tristeza em saber da morte de pessoas tão queridas e enviaram mensagens de força para os familiares e amigos.
“Que Deus todo poderoso console os familiares que o Espírito Santo venha dar força e entendimento é lamentável mas às vezes não entendemos qual o propósito”, escreveu Angélica Oliveira.
Já Daniel Barbosa deu mais detalhes sobre a morte dizendo que Marcelo e Florzinha participaram de uma vigília na Cidade Mundial do Rio de Janeiro antes do acidente. “Meu pai é pastor e foi um dos últimos a falar com ele. Estava feliz na Vigília da Cidade Mundial RJ. Deus mandou eles voltarem para o céu. Que Deus conforte o coração dos três filhos deixados”, disse.
Fonte:gospelprime

terça-feira, 26 de novembro de 2013

E carne oferecida ao diabo? Posso comer?

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Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes


Muitos cristãos enfrentam dúvidas sinceras convivendo com a cultura que os cerca. Posso isso? Posso aquilo? É pecado aquilo outro? Dependendo da cultura, as perguntas variam, mas no fundo todas elas são resultado do fato que nem sempre a linha que divide o certo do errado é muito clara. 

Paulo enfrentou um caso destes na igreja de Corinto. Havia festivais pagãos oferecidos aos deuses nos templos da cidade, onde se sacrificavam animais e se comia a carne deles. Fazia parte da cultura pagã daqueles dias. Os novos convertidos de Corinto, grande parte deles ex-idólatras (1Cor 6:9-11), estavam cheios de dúvida se podiam ao menos comer carne, pois sempre corriam o risco de, sem saber, estarem comendo a carne de algum animal que havia sido oferecido aos ídolos e aos demônios.

Eles haviam discutido o assunto e se dividiram em dois grupos: os “fortes,” que achavam que podiam comer, e os “fracos,” que achavam que não e preferiam ficar com os legumes (leia 1Co 8—10 para ver o contexto). E mandaram uma carta a Paulo sobre isto (1Cor 8:1). Eram os crentes livres para comer carne mesmo correndo este risco? A resposta de Paulo foi tríplice:

1) O crente não deveria ir ao templo pagão para estas festas e ali comer carne, pois isto configuraria culto aos ídolos e portanto, idolatria. É referindo-se a participar do culto pagão que ele diz “não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Cor 10:19-23).

2) O crente poderia aceitar o convite de um amigo pagão e comer carne na casa dele, mesmo com o risco de que esta carne tivesse sido oferecida aos ídolos. E não deveria levantar o assunto. Se não houvesse ninguém que levantasse a questão e ninguém que fosse se sentir ofendido, o crente poderia comer a carne oferecida por seu amigo descrente. Se, todavia, houvesse alguém presente ali que se escandalizasse, o crente não deveria comer. A proibição de comer não era porque era pecado, mas porque iria ofender o irmão de consciência débil e fraca que porventura estivesse ali também, como convidado (1Cor 10:27-31).

3) E por fim, Paulo diz que o crente pode comer de tudo que se vende no mercado sem perguntar nada. O argumento dele é que a terra e a sua plenitude – isto é, tudo o que Ele criou – é de Deus e intrinsecamente bom, se usados corretamente. (1Cor 10:25-26).

Mais tarde, ele escreve a Timóteo criticando os que “exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado” (1Tim 4.3-4).

Parece claro que o raciocínio de Paulo é que a carne só se torna anátema e proibida para o crente enquanto estiver no ambiente pagão de consagração aos ídolos. Uma vez que a carne saiu de lá e foi para o açougue e de lá para a mesa do crente ou do seu vizinho descrente, não representa mais qualquer ameaça espiritual. De outra forma, Paulo não teria permitido o seu consumo em casa e na casa de um amigo. A restrição é somente no ambiente de culto e consagração pagã.

Alguns dos coríntios, para não arriscar, tinham preferido só comer legumes, com receio de ficarem contaminados com os demônios a quem a carne teria sido oferecida: “o débil come legumes” (Rm 14.2). Paulo certamente preferia que os crentes da cidade seguissem o caminho dos que ele chama de “fortes,” que é daqueles que já aprenderam que só há um Deus e um Senhor e que tudo é dele. A Igreja não pode ficar refém da ética dos “débeis” pois inevitavelmente descamba para o legalismo. Mas, ele admite que “não há este conhecimento em todos” (1Co 8.7) e determina que, em amor e consideração a estes irmãos, haja respeito e consideração uns para com os outros.

Em resumo: à exceção dos churrascos nos templos pagãos, os crentes podiam comer em casa carne comprada no mercado, e na casa de amigos descrentes quando convidados. Quem não se sentisse a vontade para fazer isto, por causa da consciência, que comesse legumes. Não havia problemas, desde que não condenassem os que se sentiam tranquilos para comer carne. E estes, não deveriam zombar e desprezar os outros.

PS IMPORTANTE - antes de perguntar sobre objetos e coisas amaldiçoados leia meu artigo sobre o tema aqui.

***

Apedrejamento: Afeganistão pode legalizar pena em caso de adultério

Notícia - Mundo

Imagem: DivulgaçãoO governo do Afeganistão está discutindo um projeto de lei que, se aprovado, permitirá a punição por apedrejamento em praça pública em caso de adultério. Esse tipo de punição era comum durante a época em que o Taleban controlava o país, mas hoje não faz parte do Código Penal.
Os artigos 21 e 23 de uma proposta de reforma do Código Penal, em debate no país, reintroduz a pena. “Homens e mulheres que cometerem adultério deverão ser punidos, de acordo com as circunstâncias, por uma dessas formas de punição: chibatadas e apedrejamento”, diz o rascunho do código, de acordo com a televisão do Catar Al Jazeera.
O código penal em vigor atualmente no Afeganistão já considera adultério como crime, e prevê penas de prisão aos acusados. A reforma do texto foi preparada pelo Ministério da Justiça do Afeganistão, e especifica que o apedrejamento deve ser público. Se um dos envolvidos no adultério não for casado, ele estará sujeito a pena de 100 chibatadas.
Para que o apedrejamento se torne lei, o código precisa ser aprovado no Parlamento e sancionado pelo presidente do Afeganistão, Hamid Karzai. O texto ainda não passou por nenhuma votação no Parlamento.
A medida recebeu severas críticas de grupos de direitos humanos. “É escandaloso que 12 anos depois da queda do Taleban, o governo Karzai possa reintroduzir o apedrejamento como castigo”, disse o diretor da Human Rights Watch, Brad Adams, em comunicado. “O presidente Karzai precisa demonstrar pelo menos um compromisso básico com os direitos humanos e rejeitar a proposta”.
Deixe o seu comentário nO Agreste Presbiteriano.
Fonte: Época

E QUANDO DEUS NÃO ATENDE NOSSA ORAÇÃO?

Pare, leia e pense!

ora1Por Maurício Zágari
O que devemos fazer quando estamos enfrentando um problema; oramos, oramos e oramos a Deus… mas não recebemos o que pedimos? Isso ocorre muitas vezes em nossa vida: simplesmente nossa oração não é atendida. A sensação que temos, nesses casos, é que Deus ou não nos ouviu ou nos virou as costas. Bem, na verdade não é isso o que ocorre. Há um acontecimento na vida de Paulo que pode nos conduzir a uma reflexão bem interessante sobre orações não atendidas.
Para pensarmos sobre essa questão, precisamos ler a famosa passagem do espinho na carne. “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos [...] foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir. [...] E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Co 12.2-9).
Pense bem: o que diferencia essa experiência de Paulo da sua experiência pessoal? Vejamos: Paulo tem um problema. Você tem um problema. Paulo ora a Deus pedindo uma solução. Você ora a Deus pedindo uma solução. Paulo não vê sua oração ser respondida da primeira vez. Você não vê sua oração ser respondida da primeira vez. Paulo persiste na oração, orando uma segunda vez. Você persiste na oração, orando uma segunda vez. Paulo não é atendido. Você não é atendido. Paulo ora sem cessar, clamando uma terceira vez. Você ora sem cessar, clamando uma terceira vez. Paulo não é atendido. Você não é atendido. Tudo igualzinho, reparou? A experiência do apóstolo em nada difere da sua. Só que, no caso dele, aconteceu um fenômeno que com você não acontece. É um detalhe nessa passagem que, a meu ver, é de suma importância.
Deus explicou.
ora2Estas palavras de Paulo fazem toda a diferença: “Então, ele me disse…”. Sim, o Senhor verbalizou ao apóstolo, deu a ele uma explicação audível para o fato de não ter atendido seu clamor. E isso tirou do coração de Paulo toda a angústia que sente a pessoa que ora mas não é atendida. Havia uma explicação. Havia uma motivo cognoscível para aquilo. Mesmo que seu desejo não tivesse sido satisfeito, Paulo agora sabia a razão. E podia seguir em paz, pois tomou conhecimento do que levou Deus a não lhe conceder o que queria. E essa é a grande diferença da experiência de Paulo para a sua: ele recebeu uma justificativa. Com você e comigo isso não acontece. Ninguém nos diz por que nosso pedido ao Todo-poderoso foi negado.
Faça um exercício de imaginação. Suponha que Deus tivesse ficado quieto e simplesmente não explicasse a Paulo o porquê de não ter atendido aos seus pedidos. O apóstolo permaneceria ali, clamando, em angústia de alma, cheio de perguntas na cabeça. “Será que Deus não me ouviu?”. “Será que Deus só me atenderá daqui a muitos anos?”. “Será ao menos que Deus atenderá ao meu clamor algum dia, mesmo que demore?”. “Será que os céus se fecharam a mim?”. “Será que os meus pecados impedem Deus de atender minha oração?”. Será que o Diabo está impedindo Deus de atender meu clamor?”. Será, será, será, será, será…?
Paulo poderia ter feito isso, e não seria nenhuma novidade. Afinal… não é exatamente o que nós fazemos?
ora3Deus decidiu em sua soberania que simplesmente não iria atender a oração de Paulo. Não teve nada a ver com falta de fé, ação do Diabo, pecado não confessado, nada disso. Simplesmente o Senhor disse “não” à oração do apóstolo porque queria proteger seu filho amado de pecar pela soberba. E é precisamente o que ele faz conosco em muitas e muitas situações semelhantes. Nós oramos, clamamos, nos esgoelamos, mas não somos atendidos. E aí os “será” invadem nossa mente e ficamos angustiados, cheios de conjecturas, sofrendo, questionando até mesmo a onisciência de Deus: “Será que ele não ouviu minha oração?”.
Claro que ouviu. Deus ouve todas as orações. E antes mesmo de orarmos ele já sabe o que vamos falar: “Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda” (Sl 139.4)“. Essa ideia de que “Deus não ouve a oração” não é bíblica. O que acontece é que ele decide não nos dar o que pedimos. Ouve, pondera e responde com um grande “não”. Ponto. Não há fé no mundo que altere a vontade soberana do Criador do universo. Paulo não tinha fé? Possivelmente a maior do mundo. Mas Deus quis não atender seus pedidos, porque, por saber tudo, entendia que, no grande plano de causas e consequências do universo e da eternidade… não atendê-los era o melhor. Inclusive, era o melhor para o próprio apóstolo, embora ele não soubesse, visto que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28). A grande vantagem de Paulo é que o Senhor disse de forma inequívoca que tinha escutado a oração mas não a atenderia. Conosco ele não faz isso. Temos de nos contentar com o silêncio. Não vem resposta. O que pedimos não acontece. Ficamos impacientes, como se o Pai tivesse a obrigação de nos atender só porque oramos com fé. E não entendemos nada.
ora4Em vez de ficar imerso em “será”, talvez Paulo partisse para a ação se Deus não tivesse afirmado explicitamente a ele que sua oração não seria atendida. É possível que orasse uma quarta vez, uma quinta, uma sexta, uma sétima. Talvez ficasse anos orando. E ficaria a ver navios, porque, apesar de sua inequívoca grande fé, Paulo estava debaixo da soberana vontade de Deus – e, para aquela oração, a resposta da soberania divina era “não”. Se Paulo fosse um crente temperamental ou imaturo, ele poderia “ficar de mal” com o Senhor ou até mesmo se desviar da fé. Não é o que muitos de nós fazemos? Como não recebemos de Deus o que pedimos o largamos para lá? Ou então tomamos as rédeas da situação e agimos pela força da nossa mão? Quero a cura, mas, como não fui curado, vou procurar um pai de santo. Quero prosperidade, mas, como não tive um aumento de salário, vou atrás de facilidades. Quero que liberem o meu processo na Prefeitura, mas, como não liberaram, vou dar propina. Quero me casar, mas, como não encontrei ainda a pessoa ideal, vou buscar no mundo. E coisas do gênero.
Deus é muito sábio. O silêncio dele é uma maravilhosa maneira de ver que tipo de crentes somos nós. Se o Senhor explicasse suas decisões e seus “não” a cada um de nós… aí seria fácil. Mas o fato de ele decidir não atender e – também – não responder nossa oração mostra o alcance de nossa fé, estimula nossa perseverança e nos testa, para ver até onde estamos dispostos a segui-lo e servi-lo tendo somente a graça divina em nossa vida. A graça dele nos basta. Ele sabe disso; nós é que não nós contentamos com ela, queremos porque queremos também as bênçãos. O silêncio de Deus ante uma oração não atendida é a maneira de o Senhor nos mostrar quem nós somos: se perseverantes, servis, fiéis, homens e mulheres de fé, murmuradores, interesseiros, compromissados… ou não.
ora6Tenho visto que o problema maior entre nós, cristãos, não é Deus não atender nossas orações, mas ele não respondê-las. Como o silêncio divino é a regra (o que ele fez com Paulo é a exceção), isso nos tira do sério. O caminho para permanecermos inabaláveis na nossa fé e no relacionamento com o Senhor é sabermos que ele está agindo por trás do véu do silêncio. E, se não temos uma resposta, isso absolutamente não significa que ele não nos ouviu. Devemos abandonar essa ideia infantil. Deus é onisciente, ele ouve tudo, ele sabe tudo. Mas muitas vezes decide que atender nossos pedidos não é o melhor. Se confiarmos nele, isso nos conformará e confortará.“Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará” (Sl 37.5). Se não confiarmos… é hora de repensarmos todo o nosso relacionamento com o Senhor, porque estamos muito longe de entendê-lo.
Deus vai negar muitos dos teus pedidos. Mas tenha esta certeza: isso não significa que ele não ouviu tua oração. Foi exatamente o que aconteceu com Paulo. É o que acontece conosco. Num caso raro, o apóstolo foi presenteado com uma explicação da boca de Deus. Nós não somos. Diante disso, nosso papel é orar, perseverar em oração e esperar com paciência. E se, depois de tudo isso, não formos atendidos, que tenhamos sempre em nossos lábios as palavras de Jó: “O SENHOR o deu, o SENHOR o levou; louvado seja o nome do SENHOR ” (Jó 1.21). Como escreveu o mesmo Paulo: “Orem continuamente. Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus” (1Ts 5.17-18). Orou mas não recebeu o que pediu? Dê graças. Em todas as circunstâncias dê graças. Ou seja: agradeça. Pois, se não recebeu, é porque não receber é o melhor. Não receber é pão e peixe. “Qual de vocês, se seu filho pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir peixe, lhe dará uma cobra? Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mt 7.9-11).
Obrigado, Pai, porque minha oração não foi atendida. Agradeço por isso, pois sei que, se o Senhor decidiu não atendê-la… o teu “não” é o melhor para mim.
Paz a todos vocês que estão em Cristo,
Maurício
***

Fonte: Apenas1. Divulgação: Púlpito Cristão.

Evangelismo não é: entretenimento (1/3)


NaoEntretenimento

Nessa série de textos retirados do livro “Deliberadamente Igreja” (Editora Fiel), iremos analisar mais de perto o que é e o que não é o evangelismo:

Evite o entretenimento

Muitas igrejas nos Estados Unidos têm usado métodos de evangelização fundamentados em entretenimento — alguns tem chamado isso de “teotretenimento” — para compartilhar o evangelho tanto a adultos como a crianças. No caso dos adultos, o método geralmente envolve uma forma de pesquisa do público-alvo e a criação de um culto evangelístico em que tudo, desde a música até ao sermão, é estruturado com o propósito de fazer com que as pessoas se sintam bem — uma abordagem do tipo “sente-se e aprecie o show”. No caso das crianças, o método assume a forma de grupos ou de Escola Dominical que gastam maior parte do tempo pensando em atividades engraçadas que introduzirão disfarçadamente o evangelho.
Não há nenhuma razão para argumentarmos contra a comunicação do evangelho de um modo compreensível, criativo e provocativo. Mas a evangelização que assume a forma de entretenimento tem algumas conseqüências perigosas. Lembre-se: aquilo com o que você ganha as pessoas é aquilo para o que você as ganha. Se as ganha com entretenimento, elas serão ganhas para o show, e não para a mensagem; e isso aumenta a probabilidade de falsas conversões. No entanto, ainda que elas não sejam ganhas para o show, métodos de evangelização fundamentadas em entretenimento tornam o arrependimento quase impossível. Não somos desafiados a abandonar nosso pecado quando nossos sentimentos são afagados e nossas preferências, estimuladas. O evangelho é inerente e irredutivelmente confrontador. Ele ataca a nossa justiça própria e nossa auto-suficiência, exigindo que abandonemos o pecado que amamos e creiamos em Alguém outro para nos justificar. Portanto, o entretenimento é um instrumento problemático de comunicação do evangelho, porque ele quase sempre obscurece os aspectos mais difíceis do evangelho — o preço do arrependimento, a cruz do discipulado, a estreiteza do caminho. Alguns discordarão, argumentando que a dramatização pode dar aos incrédulos uma imagem visual do evangelho. Mas já possuímos essas imagens. São as ordenanças do batismo e da Ceia do Senhor e as vidas transformadas de irmãos e irmãs em Cristo.
Isso não significa que temos de abafar toda a criatividade nos empreendimentos evangelísticos. Desejamos encorajar a criatividade em descobrir maneiras de compartilhar o evangelho. Isso significa que devemos ter cautela contra a dependência do entretenimento para a “eficiência” da evangelização, especialmente quando a evangelização acontece em nossas reuniões semanais para adoração.
As igrejas são mais saudáveis quando o evangelho é apresentado com mais clareza; e o evangelho é apresentado com mais clareza quando nossos métodos de evangelização são mais nítidos.
Texto retirado do livro Deliberadamente Igreja, do capítulo 3 “Evangelização com Responsabilidade“, trecho “Evite o entretenimento” (Pg 67 e 68).
Copyrigh © Editora FIEL
Autores: Mark Dever e Paul Alexander
Do original: “The Deliberate Church” (Pg 54 a 57).
Tradução: Francisco Wellington Ferreira

Por que clicamos em links idiotas? – Tony Reinke


PorQueClicamosEmLinksIdiotas

Por “links idiotas” quero dizer links na internet que não fazem nada a não ser dar um tapinha na nossa curiosidade involuntária. Eles fazem pouco por nós porque têm pouco a oferecer. Nós clicamos, lemos, assistimos, e frequentemente nos sentimos mais burros por isso.
Tais links clamorosos bagunçam a internet, oferecendo fofocas de celebridades, histórias bizarras de crimes, vídeos violentos e imagens sexuais — cada link pedindo pouco mais que um clique (que pedido trivial).
Então quão sutis são esses links? Enquanto escrevo, a página inicial da CNN realça sete títulos com links como “Top Histórias”:
* Prefeito que fuma crack não renunciará
* O marido empurrado estava com os olhos vendados?
* Mulher morta em ataque de pumas
* Citações erradas alimentam os ataques de Tom Cruise
* Cervo perfurado na fronte por flecha
* Adivinhe quem está usando jeans skinny de novo
* Astronautas lavam suas cuecas?
A atração magnética que às vezes sentimos por manchetes como essas precedem a internet e o noticiário da noite. Essa foi uma preocupação abordada pelo pai da igreja Agostinho, nascido em 13 de novembro de 354 A.D. (mais de 1.600 anos atrás).

Agostinho e as Curiosidades Inúteis

Agostinho refletiu sobre as tentações que turvavam e distraíam seu próprio coração em seu clássico da história da igreja, As Confissões.
Lá ele edificou o precedente bíblico em 1 João 2.16: “Tudo que há no mundo — a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida — não procede do Pai, mas procede do mundo”.
A expressão “a concupiscência dos olhos”, Agostinho interpreta como curiosidades inúteis. Tais curiosidades inúteis não são limitadas ao visual, mas envolvem impulsos de todos os cinco sentidos.

Vaidade em Muitas Formas

A sedução das curiosidades inúteis do mundo é profundamente enraizada em nossos antepassados, e podemos encontrá-la até na curiosidade rebelde de Adão e Eva quanto à árvore no jardim. Como seus filhos decaídos, estamos todos conectados à mesma “curiosidade frívola e ávida” que frequentemente “se mascara como um zelo por conhecimento e aprendizado” e “uma sede por informações em primeira mão sobre tudo”.
No tempo de Agostinho (assim como no nosso), tal curiosidade inútil tomou muitas formas. Ela incluiu a fofoca (1 Timóteo 5.13). Ela incluiu todas as formas de mágica, astrologia e bruxaria. Ela estava por trás da vã fascinação por sinais e prodígios (Lucas 23.8). Ela estava por trás da dança lasciva no teatro. Ela estava por trás da fascinação cultural por morte, sangue e cadáveres mutilados. E ela estava por trás dos espetáculos de banho de sangue das mortes de animais e combates de gladiadores no anfiteatro.
O antigo Coliseu era um bufê de vãs curiosidades, tudo proposital.
O público amava ser entretido pelos massacres, que os imperadores alegremente financiavam para aumentar os níveis de aprovação, tudo elevado a uma vitrine popular de violência que muitos poucos filósofos pagãos questionaram.
Agostinho era uma voz contrária. Os espectadores curiosos eram participantes do mal, ele disse, e os crentes podiam facilmente ser varridos na louca paixão do evento.
De uma maneira geral, as vãs curiosidades do quarto século ofereciam a si mesmas sem interrupções. Muito antes da curiosidade de assistir alguém morrer se tornou disponível no YouTube, Agostinho escreveu: “as coisas desprezíveis que lutam por nossa atenção todos os dias são incontáveis”.

O Problema com o Lixo Inútil

Retornando ao nosso próprio tempo, eis aqui o problema: as curiosidades inúteis são pensamentos abortados. Vãs curiosidades são, por definição, deslocadas de Deus e impotentes para apontar para Cristo. Elas enchem nossos cérebros e corações com lixo perturbador temporal. “Quando nosso coração se torna uma lixeira para coisas como essa, cheia de uma carga de lixo inútil, nossas orações são frequentemente interrompidas e perturbadas por elas”.
Pior, tais links vãos reúnem um histórico de navegação que pode revelar algo trágico sobre a condição de nossa alma. Chafurdar em tal “curiosidade venenosa”, escreve Agostinho, reflete “os impulsos de uma alma que está morta, embora não morta de maneira a não se movimentar. Ela morre por abandonar a fonte da vida (Jeremias 2.13)”.

O Ponto Chave

Nada trivial escapa a atenção de Deus (Mateus 12.36). Mas é pecado curtir três minutos de um vídeo engraçado no YouTube ou novos clipes ou os feitos de homens audaciosos que você clicou através do Twitter? Talvez sim, talvez não. Depende de para onde tais vídeos levam seus pensamentos, e quais pensamentos o levaram até lá, para começar.
Há uma curiosidade inútil atraída à vaidade e ao vazio, e há uma curiosidade santificada atraída por todas as coisas que levam à beleza de Deus. Essa possibilidade é apresentada a nós em cada link.
Então Agostinho emerge da história para nos fazer três perguntas sobre nosso histórico de navegação:
* Estou buscando links que me oferecem um caminho promissor para ver mais da beleza de Deus?
* Ou, meu hábito de clicar em links é não regulado, impelido por algum capricho interior, e terminando em nada mais que minha vã curiosidade?
* Ou, o mais trágico de todos, os links que eu clico são, na verdade, apenas uma série de pequenos buracos na rua cheios de água  dos quais espero beber uma pequena gratificação para minha alma vazia?
Muitas coisas estão em jogo com o mouse ou o smartphone na mão. Que neste dia Deus possa nos dar seus recursos espirituais para que não deixemos de lado questões tão importantes nas nossas vidas diárias que parecem tão mundanas.
Por: Tony Reinke © Desiring God. Original: Tony Reinke – Why We Click Stupid Links.
Tradução: Alan Cristie. Original: Por que clicamos em links idiotas? – Tony Reinke
Fonte:Voltemos ao Evangelho

Angola é o primeiro país do mundo a banir o Islã


Governo classifica quase 200 seitas religiosas como "ilegais"
por Jarbas Aragão

Angola é o primeiro país do mundo a banir o IslãAngola é o primeiro país do mundo a banir o Islã
Ao que se sabe, Angola é o primeiro país do mundo a proibir oficialmente a religião islâmica. Nos últimos meses, o governo angolano elaborou uma lista com cerca de 200 seitas religiosas consideradas ilegais e declarou-as proibidas de atuar no país. Embora a lista não tenha sido divulgada oficialmente, acredita-se que deverá incluir igrejas como a Universal e a Mundial, que já foram proibidas de atuar no país este ano.
Ao incluir o islamismo, os angolanos mostram que entendem os perigos do extremismo islâmico. Segundo a imprensa internacional, já foram destruídas várias mesquitas construídas no país de forma ilegal. Obviamente, isso gerou protestos da comunidade islâmica angolana, que seriam cerca de 90 mil pessoas, na sua grande maioria imigrantes vindos de países da África Ocidental.
Segundo o jornal marroquino La Nouvelle Tribune, a ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, afirmou: “O processo de legalização do Islã não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos [de Angola], e portanto as mesquitas em todo o país serão fechadas e demolidas”.
O periódico angolano O País informa que cerca de 60 mesquitas já foram fechadas. Divulgou ainda que “os muçulmanos radicais não são bem-vindos no país e o governo angolano não está preparado para legalizar a presença de mesquitas em Angola”.
Por sua vez, a Comunidade Islâmica de Angola (COIA), liderada por David Alberto Já, os locais de culto foram fechados sem qualquer comunicação prévia aos imãs, líderes muçulmanos locais. David afirma que existem 57 mesquitas espalhadas por todo o país, que reúnem mais de 800 mil fiéis. Ele acredita que a sua religião é incompreendida por grupos que, segundo ele, não sabem que essa “é uma instituição de bem, de paz, irmandade, espiritualidade, boa convivência entre pessoas de diferentes estratos sociais”.
E acrescentou: “Nós estamos a exercer o nosso culto com base no que a lei diz, embora não sendo uma religião reconhecida pelo Estado angolano, à semelhança de tantas outras também estamos na mesma condição”.
Muitas igrejas evangélicas de Angola vinham fazendo alertas à população de Angola sobre o perigo do Islamismo. Antunes Huambo, líder da Coligação Cristã em Angola, grupo que reúne mais de 900 Igrejas, deu uma entrevista com grande repercussão em agosto. Ele afirmou que
o Islã está fazendo uma penetração silenciosa, mas “no fundo o seu objetivo é o de implantar a sua religião e abafar a nossa matriz cristã”.
Huambo chamou atenção para as práticas sociais que acompanham a religião islâmica, como a sharia e a jihad, além das menos faladas poligamia e a mutilação genital, que são “costumes e tradições avessas ao cristianismo… eles não têm o direito de nos impor as suas regras, porque somos um país soberano”. Com informações Israel Nation News, Ango Notícias e O País.
Fonte:gospelprime

Vídeo: senador discursa contra projeto de lei que garante privilégios aos gays; mas campanha continua, participe!

O senador Magno Malta (PR/ES), presidente da Frente Parlamentar Mista da Família Brasileira, conquistou mais uma vitória na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Após reunião com líderes, foi retirado de pauta para mais estudos o Projeto de Lei da Câmara 122.

Assista ao pronunciamento:
Entenda o caso
Paulo Paim entregou substitutivo à CDH
Paulo Paim entregou substitutivo à CDH
O senador Paulo Paim (PT-RS) entregou na última quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, e anunciou que o texto poderia ser votado e aprovado nesta quarta-feira (20), mas o projeto foi retirado de pauta.
Com a sala cheia de deputados ligados a entidades religiosas, pastores e outros representantes de igrejas, a senadora Ana Rita (PT-ES) anunciou, na abertura da reunião da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), na manhã desta quarta-feira(20), que o projeto (PLC 122/2006) foi retirado da pauta dos trabalhos do dia.
Conforme anunciou, a decisão foi resultado de acordo entre o relator da matéria, senador Paulo Paim (PT-RS), líderes partidários e as lideranças religiosas, visando à busca de entendimento sobre o texto. Ana Rita, que preside a CDH, disse que quer ver esse projeto votado ainda este ano.
O senador de maneira absurda coloca a questão de raça, e deficiência física no mesmo nível que a opção sexual. Que absurdo! Mais uma vez afirmamos que homossexualismo é comportamento e não condição. Não existe um dado na ciência que comprove que alguém nasce homossexual. É importantíssimo enviarmos e-mails para os membros da CDH do senado pedindo a não aprovação do PLC 122, e o parecer do senador Paulo Paim. É importante dizer no seu e-mail que nós evangélicos, católicos, e pessoas de bem, não mediremos esforços para denunciar os senadores que votarem a favor de um absurdo dessa grandeza.  Multiplique esta informação e vamos bombardear os e-mails dos senadores.
Copie e cole os endereços dos senadores: ana.rita@senadora.leg.br; capi@senador.leg.br;paulopaim@senador.leg.br; randolfe.rodrigues@senador.leg.br; cristovam@senador.leg.br;wellington.dias@senador.leg.br; roberto.requiao@senador.leg.br; paulodavim@senador.leg.br;vanessa.grazziotin@senadora.leg.br; sergiopetecao@senador.leg.br; lidice.mata@senadora.leg.br;sergiosouza@senado.leg.br; magnomalta@senador.leg.br; gim.argello@senador.leg.br;eduardo.lopes@senador.leg.br; angela.portela@senadora.leg.br; eduardo.suplicy@senador.leg.br;humberto.costa@senador.leg.br; anibal.diniz@senador.leg.br; joaodurval@senador.leg.br;antoniocarlosvaladares@senador.leg.br; sergiosouza@senado.leg.br; ricardoferraco@senador.leg.br;wilder.morais@senador.leg.br; j.v.claudino@senador.leg.br; osvaldo.sobrinho@senador.leg.br;
Assista ao vídeo:
Fonte:verdadegospel

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