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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Na Igreja Batista da Lagoinha, Nick Vujicic conta sua história de vida e testemunhos de suas viagens pelo mundo; Assista na íntegra

Na Igreja Batista da Lagoinha, Nick Vujicic conta sua história de vida e testemunhos de suas viagens pelo mundo; Assista na íntegra

O evangelista Nick Vujicic contou seu testemunho de superação na Igreja Batista da Lagoinha (IBL), no último fim de semana, e comoveu os fiéis que foram ouvir suas experiências.
Nascido sem braços e pernas devido à síndrome de tetra-amelia, Nick passou por adversidades na infância, e por não conseguir compreender o motivo de ser diferente das demais crianças, tentou o suicídio aos 10 anos de idade.
Nick afirmou durante a palestra que aos 15 anos, após questionar a Deus sobre os motivos de sofrer daquela síndrome, sentiu que a passagem de João 9:1-3 era a resposta para suas dúvidas. “Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus”.
Aos 19 anos de idade, tornou-se palestrante e passou a viajar pelo mundo, levando sua história de superação das adversidades a milhares de pessoas. “Temos um amigo que se chama Jesus. Ele nos ama e está sempre pronto a nos ajudar. Ele é generoso conosco e tudo o que precisamos nas nossas vidas é da sua companhia. Deus, como pai, tem o melhor para nós que somos seus filhos”, compartilhou.
O evangelista revelou que durante uma viagem à Índia, ele e sua equipe foram a um prostíbulo para levar a palavra de Deus às mulheres do local, e chegando num dos quartos, deparou-se com uma mulher tetraplégica. Falando sobre a mensagem do Evangelho, Nick foi desafiado pela irmã da mulher paralisada. Ela afirmou que só creria em Deus se sua irmã voltasse a andar. Aceitando o desafio, Nick contou que orou pela cura, e momentos depois, a mulher passou a andar.
“Senhor, oramos para que os cegos enxerguem, para que os paralíticos andem; para que o câncer vá embora, que a dor pare, para que os braços e as pernas sejam restaurados; e também agradecemos pelos seus milagres. E mais do que milagres físicos, queremos que o Senhor sare nossas vidas. Oh, Espírito Santo enche esse lugar”, orou no púlpito da IBL.
Concluindo sua mensagem, Nick Vujicic aconselhou os jovens presentes à sua palestra: “Adolescentes não vivam segundo as regras deste mundo. Mulheres vocês são rainhas do Senhor. Ele quer dá o melhor; bons relacionamentos, um casamento com uma pessoa que possa honrá-lo; e restaurar todas as áreas da sua vida”.
Assista a íntegra do testemunho de Nick Vujicic:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Série Mês da Reforma – Somente a Fé (Parte 1) – R. C. Sproul (4/12)


TeologiaReformada4

No mês de outubro é comemorado o aniversário da Reforma Protestante. Com isso, nós comemoraremos essa importante data postando uma série de 12 aulas, com R. C. Sproul, sobre Teologia Reformada. Hoje seguiremos a série com a quarta aula, “Somente a Fé – Parte 1″:
Confira, também, o guia de estudos: Download do Guia de Estudos
Encontre o DVD aqui: DVD O que é Teologia Reformada?

Por R. C. Sproul. © 2013 Editora Fiel. Website: www.editorafiel.com.br e www.ministeriofiel.com.br. Original: Série Mês da Reforma – Somente a Fé (Parte 1) – R. C. Sproul (4/12) de R. C. Sproul
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

Relativismo moral e cultura moderna

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O livro de Juízes nos adverte sobre o relativismo moral, ou seja, o comportamento baseado nas opiniões humanas. A Bíblia nos ensina que os padrões para o comportamento humano são dados por Deus. Sozinhos, os seres humanos vão sempre falhar em viver dentro desses padrões. Mas com a ajuda de Deus e a sua graça podemos descobrir qual é a sua vontade para que andemos de forma reta (Sl 1.1,2).

Ao contrário da Bíblia, a cultura moderna com frequência estabelece os padrões sociais para o comportamento tomando por base a opinião da maioria. O certo e o errado são determinados por aquilo que a maioria considera certo ou errado. Mas tal moralidade é instável. Antes de 1973, por exemplo, o aborto era ilegal nos Estados Unidos, o que deixava implícito que era moralmente incorreto e prejudicial à moral norte americana. Naquele ano, a famosa decisão Roe versus Wade, na Suprema Corto dos Estados Unidos, mudou esse padrão social.

Mas o que foi, de fato, que mudou? Será que um ato errado e pecaminoso tornou-se subitamente aceitável só porque um grupo poderoso assim decidiu? Será que as verdades universais que antes tornavam o aborto ilegal mudaram de repente? Não. Na verdade, foi a sociedade americana [a nossa também. N. do E].

Os padrões morais de Deus nunca se alteram, Apesar das culturas humanas inevitavelmente se desenvolverem, os requisitos de Deus para a retidão e santidade não mudam. Cada geração de cristãos deve cuidadosamente repensar qual é a aplicação especifica desses requisitos. Mas está claro que Deus estabeleceu e revelou um padrão absoluto de santidade que os cristãos devem respeitar mais que ao relativismo humano.

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Fonte: Arnold, T. Bill e Beyer, E. Bryan, Descobrindo o Antigo Testamento: Uma perspectiva Cristã. Juízes e Rute - Assuntos Éticos e Teológicos; Ed. Cultura Cristã; pg. 185.

Pastor é assassinado dentro da igreja de joelhos e com a Bíblia na mão


Cristãos do Quênia vivem dias de terror dois meses após massacre em shopping
por Jarbas Aragão

Pastor é assassinado dentro da igreja de joelhos e com a Bíblia na mãoPastor é morto dentro da igreja de joelhos e com a Bíblia na mão
Após o massacre contra cristãos no Shopping Westgate em setembro, o Quênia passou a conviver com o fantasma do terrorismo. Segundo a Cruz Vermelha, foram 68 pessoas mortas pelos militantes muçulmanos da al-Shabab, grupo extremista muçulmano ligado ao braço da Al-Qaeda na África.
Sediados na vizinha Somália, desde 2011 eles têm feito ataques em protesto ao envio de tropas quenianas para seu país. Os alvos incluíam igrejas, bares, shoppings e instalações militares. Este ano, outros ataques com mortes ocorreram em diferentes cidades do país, mas os terroristas não se identificaram.
Os radicais muçulmanos avisaram que os ataques não parariam. No início de outubro, uma igreja do Exército da Salvação foi queimada por jovens islâmicos em Mombaça, cidade localizada na região costeira
No último final de semana, o pastor Charles Matole foi morto a tiros na mesma cidade. Ele estava orando no templo da Igreja Evangélica dos Redimidos, quando foi atacado. Os membros da igreja contam que ele havia recebido ameaças depois de ganhar muitos muçulmanos para Jesus durante os cultos de avivamento dirigido por ele.
Os membros de sua igreja, contam que o encontraram caído sobre uma das cadeiras de plástico da igreja quando chegavam paro o culto de sábado a noite. Ele estava de joelhos e segurava uma Bíblia sobre o peito. “Seu crânio foi seriamente danificado”, lamentou um membro da igreja.
No dia seguinte, foi noticiada a morte do pastor Ebrahim Kidata da Igreja Pentecostal do Leste Africano, num vilarejo a 30 quilômetros ao norte de Mombaça. Segundo a polícia ele foi estrangulado e seu corpo abandonado em meio a alguns arbustos. Com informações CBN.

Pastor anuncia saída do ministério em vídeo emocionante


“Desabafo” alcança 155 mil visitas em dois dias
por Jarbas Aragão

Pastor anuncia saída do ministério em vídeo emocionantePastor anuncia saída do ministério em vídeo emocionante
“Pequenas atitudes que podem mudar o mundo!” é o lema do ministério Mudando o Mundo. Liderado pelo pastor Paschoal Bilitardo, nas últimas 48 horas ele ficou conhecido por mais de 200 mil pessoas.
Seu vídeo postado no Youtube com o nome “Pastor abre o jogo e desabafa”, o material de pouco mais de cinco minutos passa uma mensagem emocionante sobre a crise que atinge muitas vezes os pastores.
Ao desistir de seu ministério, Paschoal afirma ter feito o material por obediência a uma ordem divina. O foco é a fé na vocação e na soberania de Deus em meio às dificuldades. O grande número de visitas e os comentários postados na página do seu ministério revelam que ele não é o único a se sentir assim.
“Deus ministrou em meu coração! Um pastor pela manhã compartilhou o mesmo e eu não ia ver. Mas, agora pela tarde, amigos compartilharam também, fiquei curiosa. E a graça Deus se derramou sobre mim!”, escreveu Geliziane Fernanda.
“Eu estava triste e desanimado já louvo faz um tempo e por problemas parei de louvar, mas esse vídeo me ajudou bastante e creio que a benção é grande para esse ministério. A paz”, testemunhou Fel Lopes.
Nem todos concordam, Gilberto Miranda Ribeiro escreveu “É nisso que dá se empolgar, me desculpem. Afinal de contas ele desistiu ou não? Acredito que ele está confuso e DEUS não nos confunde… Pelo que vejo nos dias de hoje, os caras só querem mordomia e não é assim que funciona com DEUS. Se a ovelha está rebelde é porque tem alguma coisa errada com ela. Precisamos estar atentos”.
Segundo o pastor Paschoal, o vídeo vem gerando muita polêmica. Contudo, desde que postou “não param de chegar mensagens e e-mails”. Ele se diz satisfeito com o resultado por que “são testemunhos de vidas curadas espiritualmente, jovens que reconciliaram com Jesus e agradecimentos pelas respostas obtidas para as mais diversas crises existenciais”.
Paschoal se coloca a disposição para quem desejar “pedir orientações ministeriais e realizar agendas”, no e-mail paschoalvb@yahoo.com.br.
Assista:
Fonte:gospelprime

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A disciplina de presbíteros e diáconos

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Por Rev. Ewerton B. Tokashiki


O Senhor Jesus afirma que a quem maior autoridade é dada, maior será o grau de responsabilidade diante dele. Na parábola do servo vigilante lemos que“àquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez cousas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas aquele quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e aquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão” (Lc 12:48, ARA). Os presbíteros e diáconos são capacitados com dons específicos, e recebem o reconhecimento da igreja e são revestidos de autoridade por Cristo para liderarem o rebanho. Por estes motivos, não podem ser relapsos, nem irresponsáveis com os seus deveres cristãos em todas as áreas da sua vida. Eles prestarão contas, de um modo especial. Se fiéis em seu dever a sua honra será maior, entretanto, também será proporcional o escândalo se houver queda.[1]

A sábia orientação do apóstolo deve ser observada diligentemente. Escrevendo ao jovem pastor Timóteo adverte que “não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam (1 Tm 5:19-20, ARA). Não se deve aceitar qualquer acusação contra um presbítero, a não ser que seja endossado pelo testemunho verbal de duas ou três pessoas, e que sejam fidedignas. William Hendriksen comenta que “não se deve prejudicar desnecessariamente a reputação de um presbítero, e sua obra não deve sofrer uma interrupção desnecessária.”[2] O mesmo poderia ser concluído acerca dos diáconos. O livro de Provérbios observa que “mais vale o bom nome do que as muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro” (Pv 22:1).

Uma vez comprovado que um presbítero tenha realmente cometido pecado que exija disciplina pública os demais não podem se omitir de repreendê-lo. Hendriksen esclarece que

os presbíteros que andam por vias pecaminosas não devem ser poupados. Aliás, seus pecados devem ser punidos ainda com mais severidade do que os demais. A lei fazia a mesma distinção (Lv 4:22, 27). Timóteo devia não só fazer com que seu pecado ferisse sua consciência, mas que, no caso deles, isso fosse feito não privativamente, nem na presença de apenas uns poucos (Mt 18:15-17), mas publicamente, ou seja, na presença de todo o consistório, para que os demais presbíteros também viessem a sentir-se cheios de um piedoso temor de praticar o mal (cf. Gn 39:9; Sl 19:13).[3]

Porque Paulo evoca a indispensável presença de testemunhas para se acusar um presbítero? Este é um direito de todo crente, tanto na antiga como na nova Aliança (Nm 35:30; Dt 17:6; Mt 18:16; Jo 5:31; 8:14). Comentando este verso, João Calvino sugere que

ninguém é mais exposto a calúnias e insultos do que os mestres piedosos. E isso provém não só das dificuldades de seus deveres, os quais são às vezes tão volumosos que, ou vão a pique, ou cambaleiam, ou param hesitantes, ou dão um passo em falso, de maneira que os perversos encontram muitas ocasiões de deparar-se com algum defeito deles; mas também que, mesmo quando executam corretamente todos os seus deveres, e não cometem nem sequer um erro mínimo, jamais conseguem evitar mil e uma críticas. (...) Satanás faz com muitas pessoas, na verdade quase todas, sejam tão crédulas que, sem qualquer investigação, pressurosamente condenam seus pastores, cujo bom nome deveriam esforçar-se a defender.[4]

O reformador genebrino sabia pessoalmente o que era ser acusado, e ter o nome caluniado na boca de pessoas perversas. É inevitável as falsas acusações, o próprio Senhor Jesus as sofreu, mas, elas não devem encontrar provas. Não quero dizer com isto que os pecados devem ser encobertos, mas, sim, que o oficial deve ser irrepreensível, de tal modo que, não haja do que acusá-lo com provas!

Em seu ofício de governo os presbíteros não podem se iludir pensando que se tornaram intocáveis. O Conselho não possui imunidade diante da justiça de Deus. John Murray comenta que

é na igreja que a supervisão é exercida. Existe aqui uma sutil e necessária distinção. Enquanto a supervisão é sobre a igreja, ela não está acima de algo da qual os presbíteros se isentam. Os presbíteros não são senhores sobre a herança do Senhor; eles mesmos fazem parte do rebanho e devem ser exemplos para ele. A Escritura tem um modo singular de enfatizar a unidade e diversidade, e neste caso, a diversidade que reside no exercício do governo é mantida na mesma proporção em que lembramos que os presbíteros também são sujeitos ao governo que eles exercem sobre outros. Presbíteros são membros do corpo de Cristo e estão sujeitos à mesma espécie de governo da qual eles são administradores.[5]

Os pecados dos presbíteros e dos diáconos são como os de qualquer outro membro da igreja local. Mas, por causa da sua posição dentro do corpo de Cristo e a sua responsabilidade de ser exemplo dos fiéis, o seu escândalo tem maior repercussão.


Notas:
[1] Na eclesiologia presbiteriana os ofícios são apenas dois: presbíteros e diáconos. Entretanto, o presbítero pode ser regente ou docente, sendo este último, comumente chamado de pastor.
[2] William Hendriksen, Comentário do Novo Testamento – 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito (São Paulo, Editora Cultura Cristã), p. 228.
[3] William Hendriksen, Comentário do Novo Testamento – 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito, p. 228.
[4] João Calvino, Comentário do Novo Testamento das Pastorais – 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito (São Paulo, Edições Parácletos), p. 150, 151.
[5] John Murray, Collected Writings: The Claims of Truth (Edinburgh, The Truth of Trust), vol.1, p. 262.

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Pastor é preso no Irã enquanto pedia a libertação de outros pastores


Líder do ministério Êxodo 8:1 quis chamar atenção da mídia para as prisões
por Jarbas Aragão

Pastor é preso no Irã enquanto pedia a libertação de outros pastoresPastor é preso no Irã enquanto pedia a libertação de outros pastores
Um pastor norte-americano foi preso nesta segunda (21) durante a realização de um protesto do lado de fora da Prisão de Evin, em Teerã, capital do Irã. No local, encontram-se pelo menos cinco cristãos que acredita-se foram presos ilegalmente no país, inclusive Saeed Abedini.  O pastor Abedini está preso há mais de um ano por tentar evangelizar muçulmanos, um crime que pode ser punido com a morte no Irã.
Eddie Romero de La Puente foi levado pela polícia enquanto falava a um grupo de turistas cristãos sobre a realidade da perseguição religiosa naquele país muçulmano. Seu discurso foi feito em várias línguas e chamou atenção da população local.
Dias antes, Romero gravou um vídeo e postou no site do seu ministério, o Exodus8One, uma referência ao texto de Êxodo 8:1. O material tem dois minutos e meio, mostrando que ele esperava ser preso, mas afirmou que isso seria “uma honra”.
“Eu disse em voz alta: assim diz o Senhor: Deixe meu povo ir para que me preste culto”, explica ele, citando a passagem do Êxodo. “Há cinco homens lá dentro que não deveriam estar atrás destas paredes. São homens de fé e consciência pura, que só trazem coisas boas para a sociedade e nunca fizeram o mal. Então, eu apelo à República Islâmica do Irã que liberte estas cinco pessoas nobres”, dizia Romero.
Ele mencionou por nome o pastor iraniano Farshid Fathi, o pastor Saeed Abedini, que tem dupla nacionalidade iraniana-americana, Mostafa Bordbar, um ativista cristão iraniano, Alireza Seyyedian, líder de um igreja doméstica do país, e Mohammad Ali Dadkhah, advogado iraniano e co-fundador do Defensores dos Direitos Humanos no Irã.
O pastor estava transmitindo seu protesto pela internet através de um celular. Estava bem na frente da prisão quando foi preso e a conexão interrompida.  ”Ele se entregou voluntariamente e foi levado para dentro dos portões da prisão por um guarda e ficou em uma espécie de sala de espera”, conta Sara, a filha de Romero. “Ele foi questionado sobre sua nacionalidade por alguém que falava inglês, e pediu que soltassem os presos cristãos mais sete vezes.”
Romero trabalhou com a missão China Aid e fez um protesto semelhante durante as Olimpíadas de Pequim, em 2008. Repetiu o ato em 2012, quando o vice-presidente chinês Xi Jinping estava em Los Angeles. Ele foi preso nas duas ocasiões.
“Como um pastor, eu preciso levantar a minha voz contra a injustiça… Eu estaria negligenciando meus deveres se deixasse este momento passar em branco”, afirmou no ano passado, antes de sua prisão, em Los Angeles.
Após 24 horas, ele foi entregue por autoridades iranianas na embaixada da Suíça em Teerã e ordenado que deixasse o país imediatamente.  Em um comunicado à imprensa, a filha do pastor explica que “O governo do Irã tem um histórico bem documentado de combater e prender líderes das minorias religiosas. O pastor Eddie espera que seu protesto e prisão chame a atenção do mundo para a situação dos pastores presos em um país que tem efetivamente fechado suas portas para as organizações de direitos humanos.” Com informações de NY Daily News e Christian News.
Assista:
Fonte:gospelprime

Mais de um terço dos cristãos da Síria foram mortos ou fugiram


por Jarbas Aragão


Mais de um terço dos cristãos da Síria foram mortos ou fugiramMais de um terço dos cristãos da Síria foram mortos ou fugiram
Mais de um terço dos cristãos da Síria não estão mais no país desde o início da guerra civil, afirma o maior líder católico sírio, Gregório III Laham. Em uma entrevista à BBC, ele disse acreditar que mais de 450 mil cristãos estão refugiados ou mortos.
No entanto, afirmou que a comunidade cristã da Síria irá sobreviver. Segundo Laham, os cristãos devem testemunhar uma nova forma de vida e novos valores ao mundo árabe durante a atual crise. “A nossa missão é tentar mudar a visão do mundo árabe”.
Até 2012, a guerra tinha um tom político-militar e a minoria cristã desfrutava da proteção do Exército, sob orientação do governo. Com a entrada de grupos fundamentalistas como a Al-Qaeda e Levante, o conflito na Síria testemunhou um aumento exponencial da violência contra os cristãos, acusados de serem aliados do governo atual.
Obviamente, o número exato de cristãos mortos na Síria por muçulmanos é impossível de saber, mas está na casa dos milhares. Um porta-voz da Portas Abertas, missão que apoia cristãos perseguidos por causa da fé, acredita que muitos ainda sairão em busca de refúgio nos países vizinhos. “Os incidentes de perseguição hoje em dia são aparentemente implacáveis. Quase todos os dias, igrejas são queimadas, cristãos são pressionados a se converter ao islamismo, há violência contra suas casas, seus filhos são raptados ou estuprados e existe discriminação nas escolas e locais de trabalho. A lista de problemas na região é ainda maior”, disse o líder cristão.
Este mês foi lançado em Londres um novo relatório elaborado por agências cristãs, indicando que a perseguição aos cristãos está piorando em todo o globo. Os piores problemas, de acordo com esse relatório, atualmente estão na Coreia do Norte e na Eritreia.
“A principal conclusão do relatório é que, em dois terços dos países onde a perseguição aos cristãos é mais grave, os problemas tornam-se cada vez piores”, disse John Pontifex, um dos autores do relatório. ”Na verdade, a própria sobrevivência da Igreja em algumas regiões, em especial no Oriente Médio, está correndo sério risco.”
O relatório sugere ainda que a chamada Primavera Árabe se transformou em um “Inverno cristão”, pois em meio às convulsões políticas, os que mais sofreram foram os membros das minorias cristãs nestes países. Com informações World Watch Monitor.

Fonte:gospelprime

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

ELA MORREU!


Por Renato Vargens

Ela morreu!

Sim! Com tristeza recebi a noticia que uma igreja local morreu.  Logo ela que era tão pungente e compromissada com a verdade, que pregava o evangelho e que vivia para a glória de Deus morreu. Mas o que aconteceu? Porque essa igreja chegou a óbito? O que a levou a morte? O que fez com que a vidacessasse entre os seus membros?

Os "médicos" foram categóricos em afirmar que foram um conjunto de fatores que mataram a igreja, senão vejamos:

1- O esquecimento da oração. Essa igreja morreu pois não orava mais. Seu pastor não orava, os diáconos não oravam, o povo não orava.

2- O abandono das Escrituras. Isso foi letal! Do púlpito dessa igreja só se falava de prosperidade, saúde e vitória financeira. A Bíblia, pobre Bíblia foi abandonada numa estante empoeirada do gabinete pastoral.

3- O abandono do estudo bíblico. Essa igreja não estudava mais a Palavra de Deus, na verdade, ela só ensinava o "evangelho" da auto ajuda, onde o mais importante era a satisfação do cliente.

4- A relativização do evangelho. Essa igreja morreu porque relativizou a mensagem da cruz trocando as boas novas de Cristo pelo evangelho social.

5- A falta de amor pelos perdidos. Essa igreja morreu porque deixou de amar os de fora,  passando a viver uma vida voltada e focada em si mesma.

6- Deixou de ser cristocêntrica.  Isso foi determinante! Essa igreja morreu porque Cristo deixou de ser o seu Senhor. 

O sepultamento acontecerá em breve, todavia, se houver arrependimento, confissão de pecados e regresso as Escrituras o Senhor Todo-poderoso ressuscitará essa igreja.

Pense nisso!

Renato Vargens 

Evangélicos, Marcelo Crivella e Anthony Garotinho lideram pesquisas para o governo do RJ, diz jornalista

Evangélicos, Marcelo Crivella e Anthony Garotinho lideram pesquisas para o governo do RJ, diz jornalista

A corrida eleitoral para o Palácio das Laranjeiras, sede do governo do Rio de Janeiro tem se intensificado com o protagonismo de dois candidatos evangélicos.
Novas pesquisasmostram que o ministro da Pesca Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ), membro da Igreja Presbiteriana, lideram as intenções de voto dos fluminenses.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, os partidos PMDB, PT e PR encomendaram pesquisas sobre as eleições do próximo ano e, embora os resultados sejam diferentes, os cenários mostram uma alternância da liderança entre Crivella e Garotinho.
O pré-candidato petista, senador Lindbergh Farias, que deverá ser apoiado pelo pastor Silas Malafaia, é o terceiro colocado em todos os cenários.
O levantamento realizado a pedido do PMDB foi feito pelo Instituto Ideia e mostra Marcelo Crivella com 19% das intenções de voto, seguido de perto por Anthony Garotinho, com 18%; Lindbergh Farias (PT) com 15%; o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) com 10%; e o ex-prefeito carioca Cesar Maia (DEM) com 8%.
O Partido dos Trabalhadores encomendou sua pesquisa e o resultado foi bastante semelhante com relação às primeiras posições: Crivella e Garotinho somaram 23% das intenções de voto, contra 18% de Lindbergh, 9% de Cesar Maia e 5% de Pezão.
Na pesquisa encomendada pelo partido de Garotinho, o deputado lidera com 29% contra 20% do bispo Marcelo Crivella; 14% do senador Lindbergh Farias; 8% de Cesar Maia; e 6% do atual vice-governador, Pezão.
Feliciano e Garotinho
As eleições do próximo ano podem aproximar dois personagens políticos que até então, atuavam sob holofotes apenas em questões da bancada evangélica. O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) eAnthony Garotinho estariam negociando uma aliança no estado do Rio de Janeiro.
A informação foi divulgada por Lauro Jardim, no site da revista Veja. Feliciano e Garotinho teriam se aproximado, segundo o pré-candidato ao governo do Rio, porque o pastor assembleiano estaria frustrado com o governador Sérgio Cabral e todo o PMDB, que é da base de apoio a Dilma Rousseff (PT).
No entanto, a justificativa para a aproximação é diferente da parte de Feliciano. O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) teria sido convidado pelo colega parlamentar para mudar seu domicílio eleitoral para o Rio de Janeiro e sair candidato ao Senado com apoio do PR, o que foi recusado pelo pastor.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

O pecado corrompe o entendimento sobre o pecado

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Por Horatius Bonar


A história de seis mil anos acerca do mal se perdeu para o homem. Ele se recusa a ler sua terrível lição concernente ao pecado e ao desagrado de Deus contra o pecador, registrada por essa história. Ele se esqueceu da inundação de perversidade que resultou de um único pecado. A morte, a escuridão, a tristeza, a enfermidade, as lagrimas, a fadiga, a loucura, a confusão, o derramamento de sangue, o ódio enfurecido entre homem e homem, fazendo da Terra um subúrbio do inferno - todas essas coisas foram negligenciadas ou mal interpretadas; e o homem rejeita a ideia de que o pecado seja um crime, o qual Deus odeia com um ódio infinito, e o qual Ele, em Sua justiça, deve condenar e punir.

Se o pecado for algo tão superficial, tão insignificante, quanto o homem o considera, qual é a importância dessa história tão longa e triste? Será que os milhares de cemitérios, onde os amores humanos encontram-se sepultados, não contam uma narrativa mais sombria? Será que os milhões e milhões de corações em pedaços e olhares abatidos dizem que o pecado é apenas insignificante? Será que os gemidos nos hospitais ou a mortandade dos campos de batalhas, a espada banhada de sangue e artilharia mortal proclamam que o pecado é uma simples casualidade, e que o coração humano é, afinal, a sede da bondade? Será que o terremoto, o vulcão, o furacão e a tempestade nada falam do mal irremediável do pecado? Será que a dor de cabeça do homem, o coração vazio, o espírito oprimido, a fronte sombria, o cérebro exausto e as pernas cambaleantes não anunciam com nitidez, de modo inequívoco, que o pecado é uma CULPA, e que essa culpa deve ser castigada – punida pelo Juiz dos juízes – não como uma mera “violação das leis naturais, mas como uma contravenção da lei eterna, que não admite anulação? “A alma que pecar, essa morrerá”. Porque sem a lei, o pecado não existe. “A força do pecado é a lei” (1Co 15.56). Aquele que faz do pecado algo trivial está defendendo a confusão moral e injustiça; e aquele que se recusa a reconhecer o pecado como culpa está anulando a lei do universo ou atribuindo imbecilidade e injustiça ao Juiz de todos os juízes.

O mundo tem envelhecido no pecado e hoje, mais do que nunca, tem começado a brincar com ele, quer seja como uma necessidade que não pode ser tratada ou como um desvio parcial da boa ordem que se auto-corrigirá em breve. É essa falsificação do mal, essa recusa em ver o pecado como Deus o vê; conforme a lei o declara, e conforme a história da nossa raça tem revelado; que tem sido, em todas as eras, a raiz do erro e do abandono da fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. Admita a maldade do pecado, com todas as suas consequências eternas, e você deverá se calar diante do modo divino de lidar com ele. Negue a maldade do pecado e os resultados futuros dessa maldade, e você estará negando toda a revelação de Deus, desprezando a cruz, e ab-rogando a lei.

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Fonte: A justiça eterna - Horatius Bonar (Como o homem será justo diante de Deus?) 
Ed. Fiel, p. 21-22.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Pastor Marco Feliciano diz que se sair candidato a presidente em 2014, pode mudar curso da eleição: “Mando para segundo turno qualquer um”

Pastor Marco Feliciano diz que se sair candidato a presidente em 2014, pode mudar curso da eleição: “Mando para segundo turno qualquer um”

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP), virtualcandidato à reeleição como deputado federal em 2014, concedeu uma entrevista falando sobre o cenário político e seuspontos de vista à respeito das questões com as quais se envolveu nos últimos meses.
Feliciano voltou a reafirmar que apoia a pré-candidatura do pastor Everaldo Pereira ao Planalto, mas disse que, caso seu colega de partido desista da corrida, ele poderia tentar se candidatar: “O futuro a Deus pertence [...] E tudo pode acontecer. Me chegam informações de que a ouvidoria do partido recebe hoje uma média de mil ligações diárias. Dessas mil, 1001 é perguntando o motivo de eu não ser o candidato a presidente pelo partido. Então, eu não sei o que pode acontecer daqui para frente. Hoje, eu sou apenas um pré-candidato à reeleição como deputado federal. Até o Senado foi cogitado, só que o problema do Senado em São Paulo é que nós temos 30 milhões de eleitores, e há uma vaga só. Então, para ser eleito, precisaria ter, no mínimo, de dez a onze milhões de voto. E com dez a onze milhões de votos, eu sou candidato a presidente. E tendo isso, eu entro para a história. Divido qualquer campanha. Mando para segundo turno qualquer candidato”, afirmou.
Na análise do pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), os votos que ele poderá vir a receber tem origem nos mais diversos segmentos da sociedade, embora a parcela evangélica da população continue sendo sua base eleitoral.
“Depois do que aconteceu na Comissão de Direitos Humanos, eu me tornei um símbolo. Um símbolo de uma resistência, um símbolo da fé cristã e o símbolo dos conservadores que aparentemente não existem mais no Brasil. O meu público é um público silencioso, mas cresceu assustadoramente. Hoje, eu ando na rua, católicos me param e eu sei discernir quem é católico ou de outra confissão religiosa, ou quem é evangélico. O evangélico me chama de pastor Marco. Os outros me chamam ‘Feliciano, posso tirar uma foto?’, porque a mídia me apelidou de Feliciano [...] nós estávamos aqui agora te dando essa entrevista você viu aqui uma militar. Ela disse ‘eu não sou evangélica, sou católica, mas parabéns pela sua luta’. Ela disse. Então, cresceu demais, assustadoramente”, afirmou ao repórter do jornal Folha de Pernambuco.
Feliciano afirma que “não teria medo hoje” de sair candidato a presidente da República, pois seria uma oportunidade de marcar território: “Seria uma oportunidade de mostrar para o Brasil qual a força dos evangélicos de verdade. E não só dos evangélicos, dos católicos. Não só dos católicos. Os espíritas que fizeram manifestação a meu favor. Nós tivemos em Brasília, tivemos em Brasília uma manifestação espírita contra o aborto e eu fui homenageado e aplaudido por dez mil pessoas. Veja só, olha que coisa bonita. Os conservadores, os ateus conservadores. Eu tenho um grupo de ateus na internet que são ateus, mas são conservadores e me apoiam. Então, coisas poderiam acontecer. Nós poderíamos colocar o Brasil de volta em questões que hoje parece que está adormecida”, afirmou.
Marco Feliciano explicou que, em 2010, quando apoiou Dilma Rousseff, trabalhou intensamente ao lado da candidata indicada por Lula para elegê-la, pois a atual presidente havia se comprometido com a agenda cristã que ele representava. Segundo o pastor, não só Dilma, mas todo o PT o traíram.
“Fui enganado, assim como foi enganada a população brasileira e, principalmente, os evangélicos. No segundo turno da campanha presidencial de 2010, nós tínhamos José Serra e Dilma. Ao serem ambos questionados sobre o aborto, José Serra disse que era a favor, que a mulher dele havia feito um aborto. E Dilma, que outrora havia dito que era a favor do aborto, voltou atrás e assinou um documento diante das maiores lideranças evangélicas do Brasil mostrando que ela era contrária ao aborto e que no governo dela não teria nada com a votação da Lei do Aborto. Por questão disso, eu caminhei ao lado dela. Eu fui contra meu partido em São Paulo. Meu partido no País todo estava com a Dilma, mas em São Paulo, estava com José Serra. E como eu sou de São Paulo, fui contra o meu partido naquele momento por causa da minha ideologia e apoiei Dilma, subi em palanques com ela. O jornal Folha de São Paulo, na cobertura de reuniões que ocorreram com a minha presença e a de Dilma, não colocavam nem a foto dela, colocavam a minha foto porque havia sido muito bem votado. Fui o décimo segundo entre 70 deputados do Estado de São Paulo, tive 212 mil votos. Então, eu entreguei de corpo e alma a minha vitória na mão da presidente. Em 2010, eu criei uma central de inteligência de internet. Eu cheguei a disparar cinco milhões de e-mails para o Brasil, nas principais áreas onde ela não havia sido bem votada e consegui cooptar o voto dessas pessoas que acreditaram em mim. E, de repente, no momento que eu mais precisei da presidente, ela se calou. O governo não se manifestou através da boca da presidente, acerca de eu ter assumido a presidência da Comissão de Direitos Humanos”, queixou-se Marco Feliciano.
O presidente da CDHM disse ainda que foi “traído com ‘T’ maiúsculo”, e levantou questões polêmicas sobre o funcionamento da máquina pública no Brasil: “Não era para ser votada a Lei do Aborto, e, de fato, a Dilma não colocou a mão dela, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) votou e aprovou o aborto dos anencéfalos. Ah, mas foi o Supremo, pastor! Podem dizer. Eu sei, mas naquele momento, dos 11 ministros, oito eram os colocados pelo PT. E alguém pode dizer que o Executivo e o Judiciário são poderes independentes. Mas nós sabemos como isso funciona nesse País. Eu não vou aqui acusar, mas nós sabemos como funciona. Nós vimos na criação do partido de Marina (Rede Sustentabilidade). Nós vimos… Me senti traído e, por isso, comecei a vasculhar a ideologia do PT que até então eu desconhecia porque nunca tive tempo. E, quando eu descobri que a filosofia deles é enraizada no marxismo, e no marxismo com “M” maiúsculo, em que se vê a religião como um freio no progresso do mundo. Eu descobri que eu estava lutando do lado do meu inimigo. Então, de lá para cá, tornei-me uma voz contra ao governo do PT, que aparelhou o País inteiro, aparelhou o Estado inteiro, aparelhou a polícia, aparelhou a mídia… Eu vejo isso nas reportagens que citam a minha pessoa. Me sinto como se eu fosse um monstro”, disse Feliciano.
A possível dobradinha entre Marina Silva e Eduardo Campos, foi comentada por Feliciano, assim como a rivalidade entre ele e a ex-senadora, que originou-se em questões como o aborto.
“Eu tinha e ainda tenho um apreço muito grande pelo Eduardo. Estive com ele, estive com a mãe dele [Ana Arraes, ministra do Tribunal de Contas da União (TCU)]. É um rapaz brilhante, tem um entusiasmo tremendo. E conheço também um pouco da história do Aécio. Tancredo Neves, o seu avô [...] Mas hoje eu não saberia dizer a quem iria [se o PSC não tiver candidatura própria]. Eu tenho um pequeno probleminha com Marina. Essa semana eu dei um depoimento, quando me perguntaram sobre Marina, e disse me decepcionei com ela Marina. Porque, em 2010, agregou para ela os votos dos evangélicos por causa da sua aparência, por causa da maneira como se portou dizendo que era uma cristã da Assembleia de Deus. Ou seja, uma protestante. Só que, quando questionada acerca das ideologias cristãs, sobre o aborto, Marina simplesmente disse que isso é uma questão de saúde pública. E nós sabemos que isso é uma desculpa. Toda vez que um governante diz que aborto é de saúde pública, ele está jogando sobre a população, sobre a sociedade, a culpa e a responsabilidade. Aborto não é uma questão de saúde pública, é uma questão de consciência. É uma vida, estamos falando de morte”, criticou.
Sobre a crise recente protagonizada por ele e os ativistas gays, Feliciano comentou as acusações de parte da militância homossexual de que ele seria um “gay enrustido”, e afirmou que a postura adotada por seus críticos foi um tiro no pé: “Eu queria que você me dissesse se isso não seria preconceito? Isso não seria homofobia? Isso é um preconceito. É contra tudo que eles lutam. Se eles estão me acusando de ser enrustido, isso é um preconceito. Agora, preconceito só funciona quando é daqui para lá. De lá para cá não é preconceito. O Brasil inteiro viu e nós desmascaramos esse movimento. E hoje pode ver que parou, cessou, por que não me perseguem mais? Até os atentados que eu sofri no avião, nos cultos… Os próprios movimentos gays foram contra aquilo. Porque isso depõe contra a causa. O povo viu o quão radicais eles são, intolerantes e preconceituosos. Não querem direitos, querem privilégios. Isso não pode acontecer”, pontuou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Série Mês da Reforma – Somente a Escritura – R. C. Sproul (3/12)


TeologiaReformada3

No mês de outubro é comemorado o aniversário da Reforma Protestante. Com isso, nós comemoraremos essa importante data postando uma série de 12 aulas, com R. C. Sproul, sobre Teologia Reformada. Hoje seguiremos a série com a terceira aula, “Somente a Escritura”:
Confira, também, o guia de estudosDownload do Guia de Estudos
Encontre o DVD aqui: DVD O que é Teologia Reformada?



Por R. C. Sproul. © 2013 Editora Fiel. Website: www.editorafiel.com.br e www.ministeriofiel.com.br. Original: Série Mês da Reforma – Somente a Escritura – R. C. Sproul (3/12) de R. C. Sproul
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