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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Pregadores são agredidos por ativistas homossexuais durante Parada do Orgulho Gay; Assista

Pregadores são agredidos por ativistas homossexuais durante Parada do Orgulho Gay; Assista

Um evento LGBT realizado em Seattle, no estado de Washington, Estados Unidos, similar à Parada Gay realizada no Brasil, terminou em agressões dos participantes contra dois pregadores evangélicos que portavam cartazes contra a homossexualidade.
Os pregadores portavam uma Bíblia e cartazes com frases como Repent Or Else (“arrependa-se, ou então…”, em tradução livre do inglês) e Jesus Saves From Sin (Jesus salva do pecado). As agressões com socos e pontapés começaram quando um dos pregadores disse “arrependa-se ou vá para o inferno”, de acordo com informações do KomoNews.
Outros participantes do evento gay filmaram as agressões aos pregadores, e agora, a Polícia usa o vídeo como prova do inquérito que investiga os motivos do ataque. Um dos agressores, Jason Queree, de 36 anos, foi preso ainda no local pela Polícia de Seattle. Posteriormente, a Polícia informou que Jason soma 29 prisões desde 1995, por motivos diversos.
Um dos pregadores agredidos, Ruben Israel, afirmou que os ativistas gays são intolerantes, e em outras ocasiões semelhantes, tentaram incendiar uma Bíblia em praça pública e até agrediram policiais que tentavam impedir agressões a outros pregadores.
“Nós não somos inimigos. Isso não tem nada a ver com ódio e sim com compartilhar o Evangelho. [Os ativistas gays] acreditam que eles têm a lei por trás deles. Se você não concordar com eles, você está errado. Eles nos atacam na presença da polícia e na frente de uma câmera de vídeo”, declarou.
Assista à reportagem da KomoNews que mostra as agressões:
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Reality show só com pastores gera polêmica antes da estreia


Canal a cabo americano exibirá os bastidores da vida de seis pastores.
por Jarbas Aragão
Fonte:GP
Reality show só com pastores gera polêmica antes da estreiaReality show só com pastores gera polêmica antes da estreia
Carros de luxo, mansões em bairros chiques, episódios de infidelidade e muita raiva sendo mostrada na tela da TV.  Essas são cenas de um reality show “diferente” que vai estrar em breve pelo canal pago Oxygen nos próximos meses. Não se trata de artistas nem músicos de sucesso. Quem aparecerá na telinha serão pastores americanos.
Seis deles estarão no “Preachers of Los Angeles” ´[Pregadores de Los Angeles]. Alguns são bem-conhecidos pelos moradores da Califórnia, pois transmitem os cultos de suas igrejas em diferentes canais de televisão. Outros são desconhecidos do grande público embora liderem igrejas com milhares de adeptos.
O vídeo de divulgação mostra algumas cenas dos primeiros episódios e diz:  “Conhecido por seus sermões inflamados e por liderarem comunidades com seguidores apaixonados, os pastores tornaram-se uma espécie de ícones nos dias de hoje. São amados por muitos, mas por vezes geram grande controvérsia. Poucas pessoas têm acesso aos bastidores da vida destes homens quando estão longe do púlpito. Até agora.”
Em seguida, podem ser visto um pouco da vida dos pastores  Deitrick Haddon, que também é cantor gospel; Jay Haizlip, um ex-skatista profissional ;  Ron Gibson , um ex-criminoso  recuperado, além dos menos conhecidos Clarence McClendon ,  Noel Jones  e Wayne Chaney.
Um dos aspectos que mais chama atenção é que aparentemente todos eles defendem (e vivem) a chamada “teologia da prosperidade”, ostentando um estilo de vida luxuoso.
O bispo Clarence McClendon, por exemplo, aparece defendendo que “não há outro tipo de Evangelho” além daquele que ensina a prosperidade. As transmissão dos cultos da megaigreja que lidera atingem cerca de 250 milhões de lares, toda semana.
Já Ron Gibson, que abandonou a vida do crime que participava na juventude, prega semanalmente para cerca de 4.500 pessoas. Ele defende que não são apenas P. Diddy e Jay-Z, dois astros do rap “que podem aparecer dirigindo Ferraris e morando em casas luxuosas”.
O bispo Noel Jones, que viveu na pobreza extrema na Jamaica, seu país de origem, agora comemora viver “em uma mansão numa colina da praia de Malibu, com vista para o Oceano Pacífico”. Ele protagoniza uma curiosa cena onde aparece discutindo com a esposa dizendo “Eu sou um prêmio” depois de declarar “gosto de ser bem sucedido”. Por sua vez a mulher diz que ele não é tão amado quanto pensa ser.
Já Dietrich Haddon surpreende em assumir diante das câmeras que teve um filho fora do casamento e declara “Eu sou um pastor, mas no final das contas continuo sendo apenas um homem”.
De maneira similar, o pastor Wayne Chaney desabafa: “ser pastor é muito perigoso, porque parece que você tem de ser perfeito em todos os momentos.”
O reality show não envolve confinamento e não há competições nem um prêmio para o vencedor.  Preocupa-se apenas em registrar a realidade da vida dessas pessoas. As reações do público até agora têm sido um misto de apoio, desconfiança e indignação.
Críticas não faltam nos comentários do vídeo postado no Youtube.  Teólogos que escrevem no blog The Gospel Coalition, por exemplo, dizem temer que o programa sirva para afastar ainda mais as pessoas das igrejas.  O professor Trevin Wax, explica que “Como pastores e líderes de igrejas, temos a obrigação de pregar o evangelho bíblico de uma forma que leve em consideração o nosso contexto atual. Infelizmente, esse tipo de coisa pode influenciar o público a pensar que a bênção de Deus é algo somente financeiro e pode ser comprada ou merecida”. Com informações The Christian Post.
Assista o teaser (em inglês):

A falsa "unidade" e o dever da separação

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Por C. H. Spurgeon


Em tempos antigos, quando algumas das Igrejas de Cristo começaram a livrar-se do jugo do Papado que pesava sobre seus pescoços, o argumento usado contra a reforma era a necessidade de manter a unidade. "Você precisa ser paciente com esta ou aquela cerimônia e com este ou aquele dogma; não importa quão anticristão e profano. Você precisa ser paciente quanto a isso, 'esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz'".

Assim falou a velha serpente naqueles dias antigos: "A Igreja é una; ai daqueles que semeiam o cisma! Pode até ser verdade que Maria tenha sido posta no lugar de Cristo, que as imagens são adoradas, que vestimentas e trapos podres são reverenciados, e que o perdão é comprado e vendido para crimes de todo tipo; pode ser que a assim chamada igreja tenha se tornado uma abominação e uma moléstia sobre a face da terra; mas ainda assim, ' esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz ', você deve curvar-se, reprimir o testemunho do Espírito de Deus dentro de você, esconder a Sua verdade sob um alqueire, e deixar a mentira prevalecer."

Este foi o grande sofisma da Igreja de Roma. Porém, quando ela não pôde mais seduzir os homens falando de amor e união, ela passou a usar o seu tom mais natural de voz, e amaldiçoou diretamente, a torto e a direito, de todo coração: e manteve a maldição até que ela mesma expire!

Irmãos, não havia nenhuma força no argumento dos Papistas. Efésios 4:3 insta para que nos esforcemos em manter a unidade do Espírito, mas não nos diz para manter a unidade do mal, a unidade da superstição, ou a unidade da tirania espiritual. A unidade do erro, da falsa doutrina, da tirania dos bispos, pode incluir o espírito de Satanás; não temos nenhuma dúvida disso; mas que esta seja a unidade do Espírito de Deus nós negamos veementemente. A unidade do mal nós devemos demolir com todas as armas que nossas mãos puderem agarrar. A unidade do Espírito, a qual devemos manter e nutrir, é outra coisa completamente diferente.

Lembrem-se que somos proibidos de fazer o mal para que venha o bem. Mas conter o testemunho do Espírito de Deus dentro de nós, esconder qualquer verdade que tenhamos aprendido pela revelação de Deus, refrear-nos de testemunhar pela verdade de Deus e da Sua Palavra contra o pecado e a tolice das invenções dos homens, todos estes seriam pecados dos mais imundos. Não ousamos cometer o pecado de extinguir o Espírito Santo, ainda que seja com a intenção de promover a unidade.

Certamente a unidade do Espírito nunca requer algum apoio pecaminoso; ela não é mantida suprimindo a verdade, e sim apregoando-a por toda parte. A unidade do Espírito tem como sustentação, dentre outras coisas, o testemunho de santos espiritualmente iluminados com relação à fé que Deus revelou em Sua Palavra. Aquela unidade, é uma unidade totalmente diferente que amordaçaria nossas bocas e nos transformaria em gado imbecilmente dirigido, para ser alimentado e depois abatido ao bel prazer de mestres sacerdotais.

Dr. McNeil disse, acertadamente, que dificilmente um homem pode ser um Cristão sério em nossos dias sem ser um controversista. Somos enviados hoje como ovelhas para o meio de lobos. Pode haver acordo? Somos acesos como luminares no meio da escuridão. Poder haver conciliação? Não foi o próprio Cristo que disse, "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada"? Vocês compreendem como esse é o mais verdadeiro método de esforçar-se para manter a unidade do Espírito; porque Cristo o homem de guerra, é Jesus o Pacificador; mas para a criação de paz duradoura, espiritual, as falanges do mal devem ser destruídas, e a unidade das trevas arrojada em tremor.

Peço sempre a Deus que nos preserve de uma unidade na qual a verdade seja considerada sem valor, na qual princípios deem lugar à políticas, na qual as virtudes nobres e varonis que adornam o herói Cristão tenham que ser completadas por uma afetação efeminada de amor. Que o Senhor possa nos livrar da indiferença para com a Sua Palavra e vontade; porque isso cria a unidade fria de massas de gelo unidas em um iceberg, esfriando o ar por milhas ao redor, a unidade dos mortos enquanto dormem nas sepulturas, lutando por nada, porque não têm parte nem herança em tudo aquilo que pertence aos viventes. Há uma unidade que raramente é quebrada: a unidade dos demônios que, sob o serviço do seu grande mestre e senhor, nunca discordam nem disputam. Protege-nos desta terrível unidade, ó Deus dos céus! A unidade dos gafanhotos que têm um objetivo comum, com a sua glutonaria que arruína tudo ao seu redor; a unidade das ondas de fogo de Tofete, que arrasta miríades para a miséria mais profunda. Disso também, ó Rei dos céus, livra-nos para sempre!

Que Deus perpetuamente nos envie algum profeta que clame em alta voz para o mundo: "Sua aliança com a morte será anulada, e seu acordo com inferno não permanecerá". Que sempre tenhamos alguns homens, mesmo que sejam ásperos como Amós, ou austeros como Ageu, que denunciem sempre de novo qualquer associação com o erro e qualquer acordo com o pecado, e declarem que estas coisas são abomináveis para Deus.

Nunca imaginem que a contenda santa seja uma violação de Efésios 4:3. A destruição de todo tipo de unidade que não está baseada na verdade é uma preliminar necessária à edificação da unidade do Espírito. Precisamos primeiro derrubar estas paredes feitas de argamassa ruim – estes muros cambaleantes construídos pelo homem – para que possa haver espaço para as excelentes rochas dos muros de Jerusalém colocadas umas sobre as outras para uma permanente e duradoura prosperidade.

Fonte: Charles H. Spurgeon – True unity promoted (Sermon 603) 
Via: Bom Caminho | Congregação Puritana Livre - SP

Festival de Inverno de Garanhuns 2013. Polo Gospel divulga programação



O vereador Zaqueu Naun organizador do FIG Gospel, polo que reúne evangélicos durante o Festival de Inverno de Garanhuns na Quadra do Colégio XV de Novembro. No palco já passaram nomes como Davi Sacer, Marcos Goes, Sérgio Lopes e 4X1.

Confiram a programação:


Dia 20 (sábado) 

Willian Nascimento.

Dia 21 (domingo)

Marquinhos Maraial.

Dia 22 (segunda-feira)

Joel Jordão.

Dia 23 (terça-feira) 

Marcos Antônio (Negão Abençoado).

Dia 24 (quarta-feira)

Atrações da Assembleia de Deus.

Dia 25 (quinta-feira)

Armando Filho.

Dia 26 (sexta-feira)

Emerson Augusto.

Dia 27 (sábado) 

Alex Gonzaga, da banda Novo Som.

Por Amannda Oliveira
Fonte:Blog Falando Francamente

terça-feira, 9 de julho de 2013

Uma visão bíblica da disciplina de filhos

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Por Ginger Plowman

Disciplina. Apenas mencionar a palavra soa severo. Por que isso? Talvez sua imagem rigorosa venha da definição distorcida que a sociedade colocou sobre ela. A sociedade retrata a disciplina como o castigo que envolve raiva, gritos e atos severos, ou até mesmo cruéis.

Atualmente, muitos pais acreditam cegamente na definição de disciplina da sociedade. Por relacionarem a palavra a uma instrução negativa, preferem tolerar o comportamento de seus filhos a corrigi-lo. Aqueles que ainda tentam estabelecer limites tendem a perder o coração de seus filhos. Eles tentam meramente controlar seus filhos, concentrando-se apenas em seu comportamento exterior. Adotaram a filosofia de que se conseguem fazer seus filhos agirem corretamente, então eles os estão criando da forma certa.

Recentemente, ouvi um dos psicólogos mais atuais e de mais rápida ascensão apresentar seus métodos de educação infantil. O anúncio de televisão apoiava suas afirmações com alguns testemunhos de pais que expressavam a rapidez com que seus métodos ceifaram benefícios no comportamento de seus filhos. Queridos pais, nós não precisamos de métodos que estão na moda. Precisamos de métodos de Deus. Embora algumas das ideias modernas soem bem e possam até colher alguns benefícios externos, nós não estamos buscando ações aparentes apenas, mas a purificação interior. Estamos atrás dos próprios corações de nossos filhos.

Uma visão bíblica da disciplina

Embora a sociedade relacione disciplina a um uso descontrolado do castigo físico, a disciplina bíblica envolve amor, o coração e a Palavra de Deus. Por Deus estar preocupado com as questões do coração, a disciplina bíblica envolve muito mais do que o comportamento externo. A disciplina bíblica chega ao cerne do problema. Afinal de contas, se você consegue chegar até o coração, o comportamento cuidará de si mesmo. Para que alcancemos os corações de nossos filhos, devemos perceber que há muito mais na criação de filhos do que apenas fazê-los agir corretamente. Precisamos levá-los a pensar corretamente e serem motivados por um amor de virtude em vez do medo da punição. Fazemos isso ao instruí-los na justiça. A instrução justa só pode vir a partir da Palavra de Deus.

Em Efésios 6.4 nos é dito: “criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor”. Eu descobri que a segunda parte do versículo é muito mais desafiadora do que a primeira.

É fácil dizer aos nossos filhos que eles agiram de forma errada e castigá-los por isso, porém, é preciso muito mais preparação, disciplina, entendimento e autocontrole da nossa parte para realmente instruí-los de acordo com a Palavra de Deus. Essa abordagem exige muita atividade cerebral, requerendo que pensemos e verbalizemos essa instrução fiel. E isso de uma mãe cuja atividade cerebral parece ser excepcionalmente baixa após uma provação – alguns dias extenuantes com as crianças!

Quando eles desobedecem, pensamos que fizemos bem ao dizer: “Isso foi errado, e você não deveria ter feito isso… (paft, paft, paft) agora, vá para o seu quarto!” Ao fazermos isso, fazemos apenas a metade do que Deus nos chamou para fazer.

Certamente Deus nos chamou para usar a vara para afastar a insensatez do coração dos nossos filhos. Em Provérbios 22.15, nos é dito: “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela”. Mas igualmente importante é que Ele nos chamou para “admoestá-los”. As passagens que dizem respeito à disciplina nos dizem claramente que Deus destinou os dois a andarem junto. Efésios 6.4 diz: “… criai-os na disciplina e admoestação do Senhor” (grifo meu). Vemos os dois juntos novamente em Provérbios 29.15: “A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe” (grifo meu).

Felizmente, a Bíblia nos orienta em como repreender biblicamente e como instruir fielmente nossos filhos. Nós também somos munidos com exemplos de pais que educaram seus filhos com sucesso e dos frutos que colheram como resultado.

Este artigo é parte do livro “Não me Faça Contar até Três!”, futuro lançamento de Julho da Editora Fiel

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Obras do Templo de Salomão já recebeu mais de 3 mil visitantes


As visitas internas estão suspensas, já que a obra está em fase de acabamento
por Leiliane Roberta Lopes

Obras do Templo de Salomão já recebeu mais de 3 mil visitantesObras do Templo de Salomão já recebeu mais de 3 mil visitantes
A construção do Templo de Salomão tem atraído fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus de diversas regiões do Brasil e de outros países do mundo.
De acordo com o blog do site da obra, mais de 3 mil pessoas já visitaram o local onde o templo está sendo erguido, conhecendo as áreas já prontas e acompanhando o andamento das obras que já completaram mil dias.
Com capacete para segurança, os fiéis tiveram acesso às áreas internas e externas da construção, podendo ter ideia de como a igreja ficará depois de pronta. A equipe de engenheiros da obra acompanha os visitantes, guiando nos locais onde não há riscos, evitando assim acidentes.
Localizado no bairro do Brás, em São Paulo, a mega igreja já teve 63% da obra concluída e em maio de 2014 será inaugurada, por conta dos trabalhos de acabamento, quem for conhecer o espaço não poderá mais entrar na área interna.
O terreno onde a réplica do Templo de Salomão está sendo construída tem 28 mil m², a área interna terá capacidade para receber 10 mil pessoas, mas a grandiosidade do templo vai transformá-lo em um dos pontos turísticos da cidade.
Templo de Salomao Igreja Universal
Projeto: Réplica do Templo de Salomão.
A equipe de trabalho continua fazendo planejamentos para que o projeto seja concluído no prazo já estipulado. O próprio bispo Edir Macedo visitou as obras e solicitou alguns itens de acabamento que deverão ser acrescentados antes da inauguração.

O prédio terá 11 pavimentos, e 56 metros de altura, isso sem contar os 7 metros que estão no subsolo e servirão de estacionamento para 1.200 carros. Fora o espaço do templo, terá outro prédio com 41 metros de altura que terá salas para os ministérios internos da igreja.
Fonte:gospelprime

Silas Malafaia participa do programa de Pedro Bial


Em 2012 o pastor criticou o jornalista por realizar um casamento gay durante a atração
por Leiliane Roberta Lopes

Silas Malafaia participa do programa de Pedro BialSilas Malafaia participa do programa de Pedro Bial
O pastor Silas Malafaia estará no programa “Na Moral” da próxima quinta-feira (11), na Rede Globo, falando sobre assuntos polêmicos com o apresentador Pedro Bial.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, da Veja, essa seria uma tentativa do programa para superar a audiência do reality show “A Fazenda”, da emissora rival, a Rede Record.
Na semana passada o programa de Bial estreou a segunda temporada, mas perdeu a briga no ibope ficando com apenas oito pontos, enquanto que a Record alcançou nove pontos na Grande São Paulo.
Sempre que Malafaia aparece em um programa da TV aberta o sucesso de audiência é garantido, foi assim com o programa “De Frente com Gabi”, do SBT, que marcou o recorde de audiência. O mesmo sucesso se repetiu no “Programa do Ratinho” onde Malafaia também foi convidado.
No ano passado o pastor Silas Malafaia chegou a criticar o programa “Na Moral” por ter realizado um casamento entre duas mulheres. Em sua fala sobre o fato, o religioso fez muitas críticas ao apresentador que também está a frente do reality show Big Brother Brasil.
“Pedro Bial, que já tem feito papel de medíocre e ridículo no Big Brother Brasil, agora para mostrar que é mais ridículo ainda, vem fazer programa de uma verdadeira propaganda de união gay, enganando a sociedade ao mexer no emocional das pessoas”, escreveu Malafaia no site Verdade Gospel.
Malafaia ficou indignado com o tom das reportagens exibidas no programa do dia 19 de julho de 2012 que tinham como objetivo sensibilizar o público a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

“É inaceitável que um veículo de comunicação desta grandeza venha fazer uma apologia tão ridícula ao casamento gay”, escreveu o líder religioso.
Fonte:gospelprime

Poligamia e casamento gay

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Por Augustus Nicodemus Lopes


Recentemente minha atenção foi despertada para este assunto por um ativista gay que veio aqui no blog Tempora-Mores questionar minha afirmação de que o padrão bíblico é o casamento heterossexual e monogâmico. “Como assim?” questionou o sábio e entendido ativista (que se declarou ex-evangélico), “no Antigo Testamento temos a poligamia como modelo de casamento usado por homens como Abraão, Davi e Salomão, e o silêncio cúmplice de Deus sobre suas mulheres e concubinas”. E soltou sua conclusão, que da mesma forma que Deus no passado alterou o padrão de casamento, da monogamia para a poligamia, podia também em nossos dias alterar o casamento heterossexual para homoafetivo. Então, tá.

Como eu não havia antecipado este argumento no post sobre teologia gay, achei que deveria dar alguma atenção ao mesmo e escrever algo sobre poligamia. Aos fatos, então.

Encontramos no Antigo Testamento diversos exemplos de poligamia. Os mais conhecidos são estes: 

Lameque – duas esposas: Ada e Zilá (Gn 4.19).
Patriarca Abraão – três esposas: Sara, Agar, Quetura e várias concubinas (Gn 16.1-3; 25.1-6).
Esaú – três esposas: Judite, Basemate e Maalate (Gn 26.34-35 e 28.9).
Patriarca Jacó – duas esposas: Raquel e Lia, e duas concubinas: Bila e Zilpa (Gn 29.21-35).
Elcana – duas esposas: Ana e Penina (1Sm 1.1-2).
Juiz Gideão – muitas esposas e concubinas (Jz 8.30).
Rei Davi – sete esposas: Mical, Abigail, Ainoã, Maaca, Hagite, Abital, Eglá e mais outras mulheres e concubinas (1Sm 25.40-43; 2Sm 3.2-5; 5.13; 2Cr 14.3).
Rei Salomão – a filha de Faraó, setecentas outras esposas e trezentas concubinas (1Rs 3.1; 11.1-3).
Rei Acabe – uma esposa: Jezabel e outras mulheres e concubinas (1Rs 16.31; 20.2-5).
Rei Abias – catorze mulheres (2Cr 13:21).
Rei Roboão – duas esposas: Maalate, Maaca, mais dezoito outras mulheres e sessenta concubinas (2Cr 11.21). 
Rei Joás – duas mulheres (2Cr 24.1-3).
Rei Joaquim – muitas mulheres (2Cr 24.15).

Estes fatos levantam várias perguntas, sendo a mais importante esta: Deus sancionou e aprovou estes casamentos poligâmicos? Se não, por que não há uma proibição clara da parte dele? Seu silêncio significa que o modelo de casamento pode variar com a cultura – monogâmico, heterossexual, poligâmico, homossexual – e que isto pouco importa para Deus? Em resposta ofereço os seguintes pontos como resultado do meu entendimento destes textos acima e de outros referentes à poligamia no Antigo e Novo Testamento.

1. Sem dúvida alguma, o padrão divino para o casamento sempre foi a monogamia heterossexual, isto é, um homem e uma mulher: “Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea... Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando- se os dois uma só carne” (Gn 2.18-25).

2. O desvio deste padrão ocorreu somente depois da queda de Adão e Eva (Gn 3), começando com Lameque, o assassino vingativo, filho de Caim (Gn 4). Depois dele, a poligamia foi praticada por diversos motivos. Entre os exemplos de poligamia no Antigo Testamento, encontramos alguns que eram políticos, ou seja, para selar tratados internacionais, como Salomão que se casou com a filha de Faraó (1Rs 3.1) e Acabe que casou com Jezabel, filha do rei dos sidônios (1Rs 16.31), além das mulheres que já tinham. Há outros casos em que o desejo de ter filhos e preservar a descendência parece ter motivado a aquisição de mais uma esposa ou concubina, no caso da esterilidade da primeira esposa, como foi o caso de Sarai ter trazido sua serva egípcia Agar para Abraão (Gn 16.1-4), costume praticado no Antigo Oriente. Provavelmente foi o mesmo caso de Elcana, casado com Ana (estéril) e depois com Penina (1Sm 1.1-2). Havia também o desejo de ter muitos filhos em caso de guerra (cf. Jz 8.30; 2Sm 3.2-5; 1Cr 7.4, 11.23, etc.). Nenhum destes casos, porém, justifica a poligamia, pois se trata de um desvio do padrão monogâmico. 

3. Apesar do surgimento da poligamia cedo na história de Israel, a monogamia continuou a regra entre os israelitas e a poligamia, a exceção. Abraão mandou seu servo conseguir uma esposa para seu filho Isaque (Gn 24.37). Na genealogia dos descendentes de Judá, de entre dezenas de nomes, apenas um é citado como tendo tido duas mulheres, Asur (1Cr 4.5). No livro de Provérbios encontramos o encorajamento ao casamento monogâmico (Pv. 5.15-20; 12.4; 19.14). A ode feita à mulher virtuosa em Provérbios 31 pressupõe que ela é a única esposa do marido felizardo. Mesmo que Cantares tenha sido escrito por um polígamo, que foi Salomão, transparece claramente dele que o casamento é entre um homem e uma mulher, figura da relação de Deus com seu povo Israel. A poligamia, por razões econômicas, acontecia quase que exclusivamente entre os ricos, como os juízes e reis.

4. Os profetas tomam o casamento monogâmico para ilustrar a relação entre Deus e seu povo Israel (Jr 2.1-2; Os 3.1-5; Is 54.1-8; Jr 3.20). O profeta Malaquias denuncia a prática que havia em seus dias dos judeus se separarem de sua esposa para casarem com estrangeiras, mostrando assim que a poligamia não era o padrão estabelecido e muito menos o padrão comum e normal em Israel (Ml 2.13-16).

5. A lei de Moisés trazia diversas restrições e cuidados quanto à poligamia em Israel. A mulher israelita que fosse comprada para ser a segunda esposa teria os mesmos direitos que a primeira e seus filhos seriam igualmente herdeiros (Ex 21.7-11). O filho primogênito, ainda que da esposa aborrecida, teria o direito de herança acima do filho da esposa amada (Dt 21.15-17). Um homem casado não poderia casar com a irmã da sua esposa, o que provocaria a rivalidade entre ambas (Lv 18.18; cf. Gn 30.1). 

6. Vários destes exemplos de famílias poligâmicas registrados no Antigo Testamento são acompanhados dos problemas que o sistema inevitavelmente causava. Os judeus casados com mulheres pagãs eram levados a adorar os deuses delas e assim pecar contra Deus. Havia uma advertência na lei de Moisés aos futuros reis de Israel contra a poligamia neste sentido: “Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração se não desvie” (Dt 17.17), conselho este que não foi seguido por Salomão, cujas muitas mulheres pagãs o levaram à idolatria em sua velhice (1Rs 11.1-8). Foi assim que Neemias interpretou o episódio de Salomão e suas muitas mulheres, quando proibiu os judeus depois do cativeiro de multiplicar esposas pagãs (Ne 13.25-27).

7. Além do risco da apostasia, a poligamia trazia profundos conflitos nas famílias poligâmicas. Havia ciúmes entre as mulheres, que disputavam entre si o amor do marido e competiam em número de filhos (Gn 16.4; 1Sm 1.5-8; Gn 30.1-26). Podemos ainda mencionar a angústia que as mulheres pagãs de Esaú trouxeram a seus pais (Gn 26.34-35). O marido acabava gostando mais de uma que da outra, favorecendo a amada e desprezando sua rival e seus filhos (Gn 29.30; 1Sm 1.5; 2Cr 11.21), o que levou a lei de Moisés, para amenizar esta situação, a estabelecer a lei dos filhos da aborrecida (Dt 21.15-17). Outro problema trazido pela poligamia dos reis de Israel era a briga entre os filhos das diversas mulheres quanto à sucessão, muito bem exemplificada na sucessão de Davi, veja 1Reis 1. 

8. No Novo Testamento na época de Jesus a monogamia era claramente o padrão entre os judeus. Quando alguns fariseus vieram experimentar Jesus com uma pergunta capciosa sobre o divórcio, o Senhor respondeu tendo o casamento monogâmico como pressuposto comum e aceito: “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mt 19.3-19).

9. Nas igrejas cristãs entre os gentios, o padrão monogâmico estava já estabelecido, embora na sociedade grega a poligamia fosse conhecida e praticada. Escrevendo aos coríntios Paulo declara: “Quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque em mulher; mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1Co 7.1-2). Aos Efésios, ele compara a relação entre o marido e a esposa à própria relação entre Cristo e sua Igreja: “Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja” (Ef 5.22-33).

10. Paulo claramente proíbe que os líderes das igrejas gentílicas fossem polígamos ou bígamos. Os bispos/presbíteros tinham de ser “esposos de uma só mulher” (1Tm 3.2; Tt 1.3-5) bem como os diáconos (1Tm 3.12).

Portanto, não há dúvida, em meu entender, que o padrão de Deus sempre foi o casamento monogâmico heterossexual, estabelecido na criação, e que a poligamia do Antigo Testamento foi um desvio deste padrão, em decorrência do pecado que entrou no mundo pela queda de Adão. Em Cristo, Deus restaura o casamento à sua forma original.

Contudo, pode parecer que Deus aprovou ou sancionou a poligamia, considerando que a lei de Moisés trazia regulamentações referentes a ela e que não há uma proibição direta de Deus contra a poligamia. Pode ser que nunca venhamos a entender completamente o silêncio de Deus neste assunto, mas uma coisa é certa: ele não significa que o assunto é indiferente para o Senhor e nem que “quem cala consente”.

1. As regulamentações da lei de Moisés sobre a poligamia não podem ser vistas como uma aprovação tácita da parte de Deus quanto ao casamento poligâmico, uma vez que este nunca foi o padrão por ele estabelecido. Trata-se da misericórdia de Deus protegendo as esposas e filhos de casamentos poligâmicos, uma amenização de uma distorção do casamento até a chegada do Messias. 

2. Deus nos revela sua vontade de maneira gradual e progressiva nas Escrituras. No Antigo Testamento ele se revelou em figuras, tipos, promessas. A sua revelação final e definitiva se encontra no Novo Testamento. Antes de Cristo ele suportou sacrifícios de animais, passou leis referentes a comidas, o sistema de escravidão e levirato, o apedrejamento de determinados pecados, a lei de talião (olho por olho),  o divórcio por qualquer motivo, etc. A poligamia deve ser vista neste contexto, como uma das coisas que Deus suportou na antiga dispensação e que foi definitivamente abolida em Cristo, à semelhança de várias outras. 

3. A encarnação e manifestação de Cristo ao mundo trouxe à luz a verdade outrora oculta, agora revelada pelos apóstolos e profetas, que Cristo é o cabeça de sua igreja, um povo único, composto de pessoas de todas as raças, tribos e nações, como o homem é o cabeça da mulher. E que a relação de amor-submissão entre marido e mulher é uma expressão da relação amor-submissão entre Cristo e sua igreja. Portanto, a partir do evento de Cristo, Deus não mais tolera nem suporta a poligamia entre seu povo, como suportou pacientemente no período anterior à sua vinda, pois sua vontade quanto a isto é em Cristo e sua igreja plenamente revelada. Em Cristo restaura-se o padrão original estabelecido por Deus no jardim.

4. Deus pode demonstrar a sua vontade sobre um assunto simplesmente registrando os males associados a ele, como é o caso da poligamia. Apostasia, ciúmes, invejas, disputas entre mulheres e filhos acompanham o histórico da poligamia entre os israelitas. A evidência cumulativa depõe contra a poligamia, mesmo que Deus não tenha se pronunciado expressamente contra ela. 

5. Aqui é preciso dizer que a revelação divina se encerrou com o cânon do Novo Testamento, onde o casamento monogâmico é claramente estabelecido como a vontade final de Deus para seu povo e a humanidade em geral. Portanto, não podemos aceitar que Deus, em nossos dias, esteja mudando o conceito de casamento para incluir o casamento homossexual, uma vez que o homossexualismo é claramente condenado em toda a Escritura canônica e a mesma se encontra definitivamente encerrada. Sola Scriptura!

domingo, 7 de julho de 2013

Até o diabo tem versículos bíblicos preferidos! E nossa geração?

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Por Josemar Bessa


Qual é o verso preferido da Bíblia de nossa geração? Qual o texto preferido do mundo e de muitos cristãos de nossos dias? Ele fala sobre a santidade de Deus? Sobre o pecado? Sobre o verdadeiro arrependimento? Sobre a ira de Deus? Sobre a condenação no inferno?...

O mundo e muitos cristãos podem conhecer muito pouco ou praticamente nada da Bíblia, mas tão certo como o sol nasceu hoje, eles podem citar sem dificuldades Mateus 7.1: “Não julgueis para que não sejais julgados” – E ironicamente, como não podia deixar de ser, o versículo que nossa cultura e grande parte dos cristãos, por estarem completamente aliados a ela mais gostam, eles menos entendem.

Esta é a passagem bíblica mais abusada e mal compreendida... é óbvio que por uma conveniência que despreza Deus. Nada é tão mal aplicado como essa passagem. O mundo, a cultura, cristãos... a usam para denunciar todo e qualquer um que se aventure a criticar ou expor os pecados, falhas ou aberrações do coração caído que se deleite em tudo que Deus despreza. Jamais se atreva a falar mal do homossexualismo, adultério, fofoca, mundanismo, alteração do imposto de renda, aborto, a condenação de qualquer um que não está em Cristo nos termos bíblicos... e assim por diante... sem estar certo de você vai estar sobre a ira da multidão do mundo e da “igreja” que se convenceram de que Jesus, a quem eles desprezam e rejeitam – (pelo menos o Jesus real que diz: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama...” – João 14.21)  - disse que não devemos julgar uns aos outros.

Isto acontece por que? Por que este é o texto que está na boca de todos? Acontece pelo fato de que as pessoas ODEIAM absolutos, especialmente absolutos morais. Dizer que existe diferença absoluta entre o bem e o mal, a verdade e o erro... é o caminho para ser chamado de Medieval, mente fechada, fundamentalista... e hoje nada mais é temido, mesmo por pessoas que dizem serem pregadores da verdade absoluta de Deus. Ser dogmático é o maior temor dos que querem ser vistos como “relevantes” por uma sociedade que abandonou Deus e que foi abandonada por Ele:

Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” - Romanos 1:22-25

O diagnóstico que flui dos problemas tratados por Paulo em Corinto, por exemplo, é exatamente o oposto do diagnóstico que é feito hoje. “Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.” - 1 Coríntios 5:2

Hoje, quando a disciplina não acontece o diagnóstico muitas vezes é que somos muito humildes para julgar e disciplinar uma pessoa: Quem somos nós para apontar o dedo? Quem somos nós para julgar? Quem somos nós para atirar a primeira pedra? E assim uma suposta humildade é construída na base da tolerância a imoralidade impenitente.

Por outro lado, hoje, se uma igreja seguir na aplicação da disciplina é muitas vezes diagnosticada como agindo direto com orgulho farisaico. Indignação com o pecado é muitas vezes retratada como um disfarce para a insegurança e um véu sobre suas tentações sexuais dos fariseus. Um tipo de atitude "mais santo do que tu" é dito ser a base da indignação e  a arrogância é dita ser a base da disciplina e exclusão.

Mas quando você lê este versículo 2, o diagnóstico de Paulo sobre o problema em Corinto era exatamente o oposto. Não, a arrogância foi a base da tolerância e a humildade de coração partido deveria ter sido a base da excomunhão.

Ele disse: "Vocês se tornaram arrogantes." As pessoas na igreja estavam se vangloriando desta imoralidade. Agora, como pode ser isso? Que tipo de teologia daria origem a jactância na imoralidade? Temos visto isso nas cartas de Paulo em outros lugares. Ele diz: "E por que não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos males, para que venham bens? A condenação desses é justa” - Romanos 3:8 – “Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?” - Romanos 6:1

Então, é uma teologia que não entende o poder da graça e a transforma em licença para a vida mundana. É uma teologia que não entende a liberdade e usa-o como "uma oportunidade para a carne" ( Gal. 5:13 ), e diz (como diziam em Corinto) "todas as coisas me são lícitas" ( 1 Co 6:12. , 10:23 ). E assim eles estavam se gabando de sua liberdade e tolerância que anula a graça. Orgulho disfarçado de humildade aqui foi a base da tolerância pecaminosa e não o julgamento farisaico.

Neste mesmo lugar ficamos tendo nos tornado espelho da nossa cultura.  Ser chamado de mente fechada é a maior dor imaginável para aqueles que querem se abraçados pela cultura! Em suma, para a vastíssima maioria em nossos dias o único inimigo é o homem que não está aberto para tudo.

Que Jesus de forma nenhuma nos proíbe de expressar claramente a opinião, declaração bíblica sobre o certo e errado, o bem e o mal, a verdade e a falsidade... pode ser demonstrado observando dois fatores simples – o contexto imediato do texto ( Mateus 7.1) e todo o ensinamento do Novo Testamento sobre julgar.

Praticamente todo o Sermão do Monte, antes e depois do texto mencionado, baseia-se no pressuposto básico de que devemos usar nosso poderes críticos instruídos pela Verdade de Deus para fazer julgamentos morais, éticos, lógicos... Jesus disse para os cristãos serem completamente diferentes do mundo que os cerca, para buscar a justiça que excede a dos fariseus, fazer tudo com motivações completamente diferente do mundo ao redor, ou seja, completamente centrados na glória de Deus e não no homem, evitar ser como os hipócritas quando damos, oramos, jejuamos...

E logo depois da exortação de Mateus 7.1, Jesus diz para não dar o que é santo aos cães ou pérolas aos porcos, nos guardar dos falsos profetas...  É óbvio que seria impossível obedecer a esses mandamentos sem usar o julgamento crítico que flui das definições bíblicas sobre a vida. Só podemos, é claro, obedecer a esses mandamentos e determinar nosso comportamento em relação aos “cães”, “porcos”, “falsos profetas”, “mundo”... se usarmos um julgamento crítico conduzido pela verdade sobre todas essas coisas.

Quando esquecemos tudo isso começamos a citar versos bíblicos como o diabo citou diante de Cristo na tentação no deserto. Por isso a Bíblia está cheia de mandamentos para fazermos julgamentos:

“Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” – 2 João 9-11

“Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.” - Mateus 18:15-17

“E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:17-18

“Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou...” - 1 Coríntios 5:3

“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.” - Gálatas 1:8

“Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão” - Filipenses 3:2

“Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” - Tito 3:10-11

“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” - 1 João 4:1

“Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. Por isso, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja.” - 3 João 1:9-10

Agora, devíamos olhar especialmente para João 7.24 – onde o próprio Jesus diz:“Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.” - João 7:24

O que é, então, que Jesus quis dizer em Mateus 7:1-6 ?

Parece que Jesus está proibindo o tipo de crítica julgamento que é hipócrita, que nos torna apenas farejadores de falhas, destrutivos, amargos... Ele está proibindo o tipo de julgamento que fazemos aos outros não por preocupação com sua saúde e bem-estar espiritual, mas unicamente para desfilar nossa suposta justiça diante dos homens.

Não devemos julgar os outros como um meio de auto-justificação. Algo comum – ao apontar o erro de pastores ou da igreja, por exemplo, tento justificar minha falta de compromisso com o corpo de Cristo. Tento usar o erro dos outros para justificar minha falta de submissão... denuncio apenas pecados externos e visíveis como roubo,  assassinato, injustiça social... para minimizar os internos como amargura, ciúme, luxúria... Essa forma de julgamento nada mais é do que auto-justificação.

Em Mateus 7.6 Jesus aponta para o perigo oposto: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem.” – Ele aqui aponta para o perigo de sermos homens indulgentes e sem discernimento num mundo que despreza completamente Deus. Pensando em amar os nossos inimigos, andar a milha extra e não fazer julgamentos injustamente... corremos o grande  perigo de nos tornarmos insossos, não mais sal e luz, não fazer mais distinções essenciais entre o certo e o errado, a verdade e a falsidade, a luz e as trevas, o viver santo e a impiedade, o ser igreja ou ser o mundo debaixo da ira de Deus.

Fonte: Josemar Bessa

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Renê Terra Nova intitula sua mãe como “apóstola matriarca do útero profético”; Líderes cristãos repudiam “atrocidade”

Renê Terra Nova intitula sua mãe como “apóstola matriarca do útero profético”; Líderes cristãos repudiam “atrocidade”

O apóstolo Renê Terra Nova publicou recentemente uma imagem de sua mãe, Guiomar Terra Nova, em seu perfil no Instagram anunciando que ela seria “reconhecida apóstola matriarca”, por ser “a mulher do útero profético apostólico”.
No meio cristão, entretanto, a iniciativa do líder do Ministério Internacional da Restauração (MIR) não foi bem recebida. Lideranças cristãs e blogueiros noticiaram o fato com severas críticas a Renê Terra Nova.
A blogueira Rô Moreira repudiou a atitude, e fez uma comparação com Maria, a virgem que deu à luz Jesus: “É pra acabá de vez rs Essa é de arrancar sabiá do tôco. Rene Terra Nova, o vice-deus das ovelhas apostólicas, consagra a própria mãe a Apóstola-Matriarca por ter, pasmem, útero profético. A cada dia me espanto mais com o que leio e assisto nesta minha vida de crente evangélica. Nem Maria mãe de Jesus teve o útero tão colocado em tamanha em santidade. ‘E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste. Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam’. Lucas 11:27-28”.
Já o pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, não foi tão bem humorado em sua análise da questão, e lamentou a existência do que classificou como “equívocos” de Renê Terra Nova.
“Sinto-me mal em denunciar os equívocos, erros, desvios teológicos e heresias nesse espaço. Muitas vezes o faço com lágrimas nos olhos e com o coração angustiado, no entanto, em virtude dos milhares que me leem sou obrigado a publicar os erros doutrinários de pastores e apóstolos a fim de atenuar os malefícios proporcionados por doutrinas repletas de heresias”, escreveu Vargens. “Infelizmente o ‘patriarca apostólico’ Renê Terra Nova, cometeu mais uma atrocidade. Depois de ser ungido embaixador apostólico, Renê reconheceu sua mãe como matriarca apostólica cujo útero foi profético”, complementou.
Segundo o pastor Vargens, o anúncio do reconhecimento de Guiomar Terra Nova como “mulher do útero profético apostólico” é lamentável e sinal de distorção do Evangelho: “Queridos, o que falar diante disso? Estou chocado, triste e preocupado com os rumos de parte da Igreja de Cristo. Confesso que me inquieta saber que a Igreja de Jesus abandonou as Escrituras em detrimento a achismos, experiências místicas e invencionices teológicas”, constatou, em tom de lamento.
Renato Vargens diz que a opção que resta aos cristãos, neste caso, é orar pelo líder do MIR: “É tempo de chorar pela igreja, dobrar os joelhos e pedir perdão a Deus por tantas doutrinas equivocadas [...] Estou triste e abatido com tudo que tenho lido, visto e ouvido em nosso país. Que Deus tenha misericórdia do Terra Nova, e que pela graça do Senhor este venha a se arrepender de seus pecados, heresias e distorções teológicas. Talvez assim haja esperança para ele”.
Veja a imagem publicada pelo apóstolo Renê Terra Nova:
instagram rene terra nova
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

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