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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Falsos Convertidos: Um Produto de uma Igreja sem Vida (Mark Dever)


9mk-suicidio

Você já reparou como as igrejas estão cheias de falsos convertidos? Qual a raiz deste problema? Mark Dever, em uma pregação chamada “Falsas Conversões: O Suicídio da Igreja” analisa o caso. No vídeo anterior, vimos que falsos convertidos são frutos de um evangelho deturpado. Neste trecho, ele mostra como a falta de ortopraxia (a prática correta) pode gerar falsos convertidos. Dever afirma que é um erro apresentar uma igreja sem (1) santidade, (2) sofrimento e (3) amor. Uma igreja que é apresentada sem tais pontos é um lugar fácil para se ter falsos cristãos. Como Dever diz:
[...] se você quer reunir muitos cristãos falsos em sua igreja, apenas diga a eles que há um dom gratuito que não requer nenhum sacrifício próprio, e que a dificuldade de carregar a cruz é apenas para aqueles super-santos que escolhem “extra-grande” quando pedem suas “refeições espirituais”. A verdade, contudo, é: sem cruz, sem coroa. Sem cruz, sem coroa. Jesus nos ensinou que neste mundo teríamos aflições. Ele disse àqueles que estavam considerando segui-lo: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e me siga.”

Transcrição

Observe sua vida e sua doutrina com cautela. Porque, amigos, se nossas igrejas são caracterizadas por um viver errado, isso pode ser tão condenável quanto ensino errado. Aqueles que ouvem o Evangelho também observam como vivemos.
Deixe-me compartilhar três erros comuns. De novo, conforme eu olho para o Novo Testamento, eu vi algo que ameaça a saúde espiritual congregação que atormentou a igreja primitiva, e penso que nos atormenta hoje também.
Número 1: É um erro apresentar uma igreja sem santidade.
Apresentar uma igreja sem santidade. A falta de santidade pode florescer em algumas igrejas conforme os pastores ignorantemente evitam ensinar sobre o pecado, temendo que isso enfraqueça a graça. Estou ansioso pela mensagem que Kevin DeYoung trará nesta conferência. A falta de santidade pode florescer numa igreja sem prestação de conta. Igrejas que são edificadas na base de uma cultura de individualismo e comprometimento para com a privacidade. Mas no Novo Testamento, está claro que a vida cristã é apresentada como sendo motivada por um amor a Deus que é contrário ao amor a este mundo.
Novamente, pregue em 1 João sobre este ponto. É muito útil. Ou Hebreus 12:14: Sem santidade, ninguém verá o Senhor. Amigos, quão tentador é para nós fazer outra coisa. Mas foi por isso que o Senhor nos deixou coisas como em Gálatas 5, as obras da carne e o fruto do Espírito, para tomar estas coisas e examinar nossas próprias vidas, e considerar ensinar a nossos membros o que significa viver como um cristão. Isso é, em última instância, o motivo de termos uma igreja local; para nos acordar do autoengano, quando seríamos confundidos. Se fôssemos deixados à nossa preguiça espiritual seríamos vencidos para sempre. Quão tentador é apresentar a igreja como apoiadora e tolerante com todos os pecados, mesmo aqueles que as pessoas não se arrependem a respeito. Mas a verdade é que há uma maravilhosa, bela e saudável liberdade na santidade. Conforme Deus nos dá o novo nascimento, seu Espírito nos ajuda a viver vidas que fomos, literalmente, feitos para viver.
Tivemos 5 testemunhos aqui somente hoje sobre como o Espírito Santo entrou e salvou tantas pessoas. E em cada uma dessas vidas, começando a refazê-los como eles foram criados para ser. Imagine não apenas um indivíduo, mas uma comunidade inteira na qual começamos a refletir o caráter de Deus cada vez mais, e nossa mudança cada vez mais profunda à sua semelhança. Você vê quão poderoso é este testemunho? Quão poderoso é o encorajamento em nossas próprias vidas. Então é um erro apresentar uma igreja sem santidade. Admitir o mundanismo.
Número 2: Também é um erro apresentar uma igreja sem sofrimento.
Uma igreja sem sofrimento. Esta é uma tentação para todos nós. Se dependesse de nós, todos evitaríamos a pobreza e a doença. E alguns dizem que evitar pobreza e doença são bons objetivos para nossas vidas e nossos trabalhos, mas não como objetivos finais. Tais objetivos são pequenos demais para o cristianismo bíblico. E se admitimos que estes são os nossos objetivos, e se é isso que ensinamos e pastoreamos praticamente em nossas EBDs, e nossas igrejas, então induziremos outros ao erro sobre aquilo do que Cristo nos salvou. Ele nos salva de falência e morte finais, isso é verdade. Mas não necessariamente do sofrimento neste mundo, de fato, o cristianismo verdadeiro nos chamará para o sofrimento.
C.J. estava falando disso mais cedo em 2 Coríntios 4, sobre alguns pregadores que estão morrendo. Você percebe que pregadores de saúde e prosperidade são falsos mestres? Precisamos ser claros nisso em nossa pregação! Também precisamos perguntar a nós mesmos: “Nós fazemos versões mais amenas da mesma coisa?” Na maneira pela qual apresentamos as coisas. Você pensa que uma igreja saudável é uma espécie de triunfalismo consciente em tudo, desde nossos sorrisos até nossa música? Tudo isso deve preencher a atmosfera de nossa reunião. Como Carl Trueman, em seu excelente artigo, há alguns anos trás, “O que cristãos tristes cantam?” E se eu chegar na igreja no domingo e acabo de ter uma briga terrível com minha esposa? Ou acabo de perder o emprego? Vejo que muitos dos salmos são lamentações. Não é que eu não tenha fé, não é que eu não creia em Deus, mas e se eu estou ferido?
Se os cultos que temos na igreja tivessem qualquer espaço para reflexão silenciosa e séria, aqueles de nós que comparecem todos os domingos que estão feridos, como podemos guiá-los à esperança? Ou os pressionamos dizendo que eles têm de ter felicidade imediata para ambientar-se quando entram pela porta?
Você tem pregado em 1 Pedro ultimamente? Eu amo esse livrinho. O capítulo 2 nos diz que Cristo sofreu deixando-lhe um exemplo e você deveria seguir seus passos. O capítulo 3 nos diz que é melhor sofrermos por fazer o bem do que o mal. Capítulo 4: Se você sofre como cristão, não se envergonhe, mas louve a Deus por carregar este nome. Os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem.
Amigos, nós tivemos o privilégio de termos muitos não-cristãos em nossos cultos ao longo dos anos. Pude falar com muitos deles antes de partirem. Uma coisa que ouço às vezes é a apreciação deles por nossa igreja parecer abordar tópicos de maneira séria. Que nós queremos engajar com eles. E muito frequentemente eles sentem, e só estou contando coisas que eles me disseram, que em igrejas evangélicas é necessário fazer parte de um “clube feliz” para se aproximar. Ninguém os ouve seriamente e de maneira empática para saber o que estão sentindo. Penso que nossa igreja deve ter muito espaço para a alegria. Temos esperança em Jesus Cristo. Temos isso no contexto de ouvir onde as pessoas estão, e entendê-las e ministrar-lhes o Evangelho.
Então, será a vontade de Deus que todos nós soframos? Bem, se você quer reunir muitos cristãos falsos em sua igreja, apenas diga a eles que há um dom gratuito que não requer nenhum sacrifício próprio, e que a dificuldade de carregar a cruz é apenas para aqueles super-santos que escolhem “extra-grande” quando pedem suas “refeições espirituais”. A verdade, contudo, é: sem cruz, sem coroa. Sem cruz, sem coroa. Jesus nos ensinou que neste mundo teríamos aflições. Ele disse àqueles que estavam considerando segui-lo: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e me siga.”
Amigos, que maravilhosa realidade pode ser encontrada em nossas igrejas, que verdade e que bondade, quando francamente e realisticamente reconhecemos a queda e as trevas de nossos próprios corações, não apenas do mundo lá fora, mas de nossos próprios corações, e do mundo em que vivemos, e nos opomos a essas trevas com a força de Deus e em confiança.
Também temos de dizer que há um erro número 3:Apresentar uma igreja sem amor.
Uma igreja sem amor. Sabe o que quero dizer? Vamos dizer que você está buscando santidade. Você quer se comportar diferentemente do mundo de uma maneira piedosa. E você está tranquilo com o negócio do sofrimento. Você tranquilamente derrubou a ideia do determinismo. Você é são doutrinariamente, você é ortodoxo. Você tem uma disposição para sofrer. Mas, amigo, se amor não marca a igreja, então ela pode até atrair “espirituais por esporte”, pode atrair pessoas que gostam de teologia, que gostam de brincar com ideias religiosas, mas não se incomodam em amar a outros.
Frequentemente digo isso em nossa classe de novos membros, que visto que eu prego sermões de aproximadamente 1 hora em nossa igreja, e espero que seja curto assim hoje à noite, temos o tipo de igreja onde muitas vêm pessoas que leem livros dos puritanos, e pesados livros de teologia, leem John Piper, esse tipo de coisa o tempo todo. E tive a oportunidade, muitas vezes, de dizer a jovens homens que leem esses livros que se você não está disposto a acordar uma hora mais cedo no domingo para dar uma carona para a igreja a um homem de 90 anos de idade, eu não sei se você conhece a Jesus. Não sei se você é sequer cristão.
Eu entendo que você gosta de conhecimento teológico, mas até demônios creem e tremem. Demônios ganham nota máxima em qualquer prova de seminário. Certo? Claro que ganham. Eles ganhariam uma nota melhor do que qualquer um de nós no seminário. Mas se não há uma fé viva, isso tipifica o não-regenerado. Não há o amor que é a marca daquele que verdadeiramente se reconhece como objetos da amável misericórdia de Deus.
1 João ensina que se andarmos na luz, temos comunhão uns com os outros. É por isso que ele escreve que qualquer um que diz estar na luz, mas odeia seu irmão, ainda está em trevas. Em 1 João 3 encontramos a marca daqueles que são verdadeiramente convertidos: “Sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte.” “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.”
Amigos, se vocês experimentaram a vida em uma congregação cristã que é cheia de amor, onde se toma a iniciativa de cuidar do outro, e tristezas têm empatia, e as refeições são cozinhadas, e caronas são dadas, e ofensas são esquecidas, e afeições apropriadas são expressadas, ajuda é oferecida, perdão é estendido e alegria é compartilhada livremente… Amigos, oro para que esta seja a experiência de cada um de nós aqui. Imperfeitamente, sim, mas real em nossa igreja local. Uma das mais graves necessidades que nosso mundo tem são de igrejas cheias de cristãos verdadeiros que são de fato comprometidos uns com os outros, e com os de fora, em amor. O mundo celebra imitações baratas e rendições parciais desse amor. Experimentar o amor real, com autoridade, bondade e habilidade de corrigir, auto-sacrifício, sabedoria, experimentar esse tipo de amor é estimulante. Até chocante. Sim, muitos são repelidos, mas também é verdade que, pela graça de Deus, muitos serão atraídos por esta mensagem do dedicado amor de Deus em Cristo.

Por Mark Dever. © T4G | Together for the Gospel. Todos os direitos reservados. Original: False Conversions: The Suicide of the Church (Session III)
Tradução: Alan Cristie. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel – Editora Fiel © Todos os direitos reservados. Website: blogfiel.com.br. Original: Falsos Convertidos: Um Produto de uma Igreja sem Vida

Evangélicos fazem campanha na internet contra a novela “Amor à Vida”, da TV Globo


Evangélicos fazem campanha na internet contra a novela “Amor à Vida”, da TV Globo

A novela “Amor à Vida”, nova atração da Rede Globo do horário das 21h00, que substituiu “Salve Jorge”, se tornou alvo de uma campanha iniciada por uma página no Facebook. A campanha foi iniciada pelo grupo “Marcos (sic) Feliciano Me Representa Sim”, que critica principalmente o núcleo gay da novela.
De acordo com o site Gente, do iG, a campanha criada na rede social, que começou antes mesmo da estreia da novela, tem como bandeira o slogan: “Diga Não a Essa Novela que Prega Sodomia, Pessoas Adúlteras, Afeminadas e Fornicadores. Juntos somos mais forte (sic)”.
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Escrita por Walcyr Carrasco, a novela mostra um casal homossexual vivido pelos atores Marcello Antony e Thiago Fragoso que sonha em ter um filho e que, para tornar isso realidade, contrata uma barriga de aluguel. A trama apresenta também um vilão interpretado por Mateus Solano que é um gay enrustido, casado com uma mulher, e que vive um romance com o personagem de Lucas Malvacini.
A novela anterior do horário também enfrentou resistência por parte do público evangélico, que afirmava que a mesma seria uma homenagem ao orixá Ogum.
Por Dan Martins
Fonte: Gospel+

Domingo da Igreja Perseguida acontece no dia 26 de maio, participe



Leve para sua igreja materiais para a conscientização de que existem milhares de cristãos sendo perseguidos por acreditarem em Jesus
por Leiliane Roberta Lopes

Domingo da Igreja Perseguida acontece no dia 26 de maio, participeDomingo da Igreja Perseguida acontece no dia 26 de maio, participe

Mais de 4.900 igrejas evangélicas estarão participando do Domingo da Igreja Perseguida (DIP) que acontece no dia 26 de maio.
O DIP é uma iniciativa promovida pela Portas Abertas com o objetivo de conscientizar e mobilizar a Igreja brasileira sobre a realidade de cristãos que sofrem com a perseguição religiosa.
Ao inscrever sua igreja, o pastor ou líder se compromete a falar sobre o assunto da forma que achar melhor, podendo usar teatro, promover eventos e até mesmo colaborar com o ministério Portas Abertas levantando uma oferta.
Mas o mais importante é levantar uma oração pelo fortalecimento dos nossos irmãos que enfrentam a perseguição por acreditarem em Jesus Cristo.
Interessados em participar podem acessar o site do Domingo da Igreja Perseguida e receber o material para trabalhar este tema com a sua igreja.
Acesse: www.domingodaigrejaperseguida.org.br/

Mesa Diretora desliga Samuel Câmara da CGADB



Os outros três pastores acusados de quebra de decoro não foram julgados nesta sessão da Mesa Diretora
por Leiliane Roberta Lopes

Mesa Diretora desliga Samuel Câmara da CGADBMesa Diretora desliga pastor Samuel Câmara da CGADB

A reunião da Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) decidiu nesta quarta-feira (22), com sete votos a três, desligar o pastor Samuel Câmara de seu quadro de associados.
O Conselho de Ética e Disciplina da convenção havia solicitado o desligamento sob a acusação de quebra de decoro, alegando que o pastor teria tumultuado a reunião da AGE que aconteceu em 2012 no estado de Alagoas.
Além de Samuel Câmara, os pastores Sóstenes Apolos, Jônatas Câmara e Ivan Bastos também estavam para ser julgados, porém os dois primeiros não compareceram na reunião por motivos médicos e Bastos, que agora é o 1º Tesoureiro da Mesa, só poderá ser julgado em uma Assembleia Geral Ordinária.
Ao comentar a decisão em sua página no Facebook, o pastor Samuel Câmara afirmou que se trata de uma perseguição política e que irá recorrer.
O julgamento dos pastores estava marcado para o mês de janeiro, mas uma liminar da Justiça impediu que ele acontecesse antes das eleições da CGADB, que aconteceu em 11 de abril durante a AGO de Brasília.
Leia o comentário de Samuel Câmara sobre seu desligamento
Ao arrepio do Estatuto e do Regimento Interno, que não prevê esse tipo de sanção para a acusação de quebra de decoro alegada contra mim e os demais pastores já mencionados, a Mesa Diretora acaba de deliberar pelo meu desligamento da CGADB por sete votos a três. Votaram contra a decisão os pastores Antonio Dionísio, Jonas Francisco de Paula e Ivan Bastos.
Os processos contra  o pastor Sóstenes Apolos e Jônatas Câmara foram temporariamente suspensos porque ambos justificaram a sua ausência por razões de ordem médica. Já o pastor Ivan Bastos só pode ser julgado, neste caso, pela AGO por pertencer à Mesa Diretora da CGADB. 
Infelizmente optaram, mais uma vez, por cometer uma arbitrariedade. Rito sumário como nas piores ditaduras. Fica caracterizada a perseguição política e a determinação de tirar do caminho e atropelar qualquer um que levante a sua voz contra os desmandos da administração que há 25 anos comanda a CGADB.
Diante desta atitude arbitrária, repito o nosso lema: “Porque Deus não nos deu um espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor e de moderação”, 1 Timóteo 1.7. 
Vamos recorrer da decisão, com tranquilidade. Eles buscam promover mais uma cisão. Nós buscamos a unidade assembleiana. Insistimos que nos cubram com as suas orações.
Fonte:gospelprime

Os efeitos do comunismo na sociedade


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Por Robson Tavares Fernandes


Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” João 18:36

Jesus Cristo deixa seu ensino, nessa passagem, esclarecendo que o seu reino não é deste mundo. Isto nos traz a ideia central que a ideia que precisa permear na cabeça de um genuíno cristão é buscar transformar vidas e não a sociedade através da adoção de ideologias políticas.

O Socialismo, segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa é:

"Doutrina que prega a primazia dos interesses da sociedade sobre os dos indivíduos, e defende a substituição da livre-iniciativa pela ação coordenada da coletividade na produção de bens e na repartição da renda".

O Comunismo, segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa é:

Sistema social, político e econômico desenvolvido teoricamente por Karl Marx (v. marxismo), e proposto pelos partidos comunistas como etapa posterior ao socialismo.

O comunismo é um assunto que por natureza é antagônico aos ensinos de Cristo. Por que antagônico? Martin Luther king [1] estabelece três razões pelas quais os dois pensamentos são inconciliáveis. Vejamos:

1. O Comunismo se baseia numa visão materialista e humanista da história e da vida. Segundo a teoria comunista, não é a inteligência nem o espírito que decidem do universo, mas apenas a matéria; esta filosofia é declaradamente secularista e ateísta. Para ela, Deus é um simples mito criado pela imaginação; a religião, um produto do medo e da ignorância; e a Igreja, uma invenção dos governantes para controlarem as massas. O Comunismo, tal como o Humanismo, mantém, além disto, a grande ilusão de que o homem pode salvar-se sozinho, sem a ajuda de qualquer poder divino, e iniciar uma nova sociedade.

2. O Comunismo assenta num relativismo ético e não aceita absolutos morais estabelecidos. O bem ou o mal são relativos aos métodos mais eficientes para o desenvolvimento da luta de classes. O Comunismo emprega a terrível filosofia de que os fins justificam os meios. Apregoa pateticamente a teoria duma sociedade sem classes, mas, infelizmente, os métodos que emprega para realizar esse nobre intento são quase sempre ignóbeis. A mentira, a violência, o assassinato e a tortura são considerados meios justificáveis para realizar esse objetivo milenário. Será isto uma acusação falsa? Escutai as palavras de Lenine, o verdadeiro estrategista da teoria comunista: “Devemos estar prontos à empregar o ardil, a fraude, a ilegalidade e a verdade encoberta ou incompleta”. A História moderna tem passado por muitas noites de agonia e por muitos dias de terror por causa desta opinião ter sido tomada a sério por muitos dos seus discípulos.

3. O Comunismo atribui o máximo valor ao Estado; o homem é feito para o Estado, em vez do Estado para o homem. Poderão objetar que o Estado, na teoria comunista é uma “realidade intermediária” que “desaparece” quando emergir a sociedade sem classes. Em teoria, isto é verdade; mas também é verdade que, enquanto o Estado se mantém, é ele a finalidade. O homem é o meio para esse fim e não possui quaisquer direitos inalienáveis; os únicos que possui derivam ou são-lhe conferidos pelo Estado. A nascente das liberdades secou sob um tal regime. Restringe-se no homem a liberdade da imprensa e da associação, a liberdade de voto e a liberdade de ouvir ou de ler. Arte, religião, educação, música ou ciência, tudo depende do Estado, e o homem é apenas o servo dedicado do Estado onipotente.

Por essas razões podemos afirmar a incompatibilidade entre o cristianismo e o comunismo.

Como cristãos precisamos entender que não existem sistemas políticos ou sociais que sejam perfeitos. Quaisquer métodos de governo que o ser humano - por natureza falho e caído – criar, possuirão falhas, porém, se alguém se denomina cristão terá que concordar com os ensinos bíblicos, que declaram de forma clara que o único meio de governo sem erros é a Teocracia, e esta será estabelecida segundo o texto de Isaías 65 ou em Apocalipse 19:15.

R. J. Rummel define o marxismo da seguinte maneira:

"De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — mais sangrenta do que a Inquisição Católica, as várias cruzadas católicas e a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo significa terrorismo sanguinário, expurgos mortais, campos letais de prisioneiros e trabalhos forçados assassinos, deportações fatais, fomes provocadas por homens, execuções extrajudiciais e julgamentos “teatrais”, descarado genocídio e assassinatos em massa." [2] 

Em se tratando de comunismo, basta observar o resultado prático social de países que o adotaram na tentativa de resolver seus problemas. Podemos afirmar com a mais absoluta certeza que o resultado foi catastrófico.

Luís Dufaur escreveu acerca do Livro Negro do Comunismo [3], dizendo o seguinte:

"O Livro Negro do Comunismo, há pouco editado no Brasil, pôs em foco a magnitude dos crimes gerados por esses erros. Desde que foi publicado na França, em 1997, ele suscita apaixonadas polêmicas. Numerosos simpatizantes do comunismo saíram da moita em defesa do partido. No Parlamento francês, o Primeiro-ministro socialista Lionel Jospin correu em socorro de seus aliados do Partido Comunista, denunciados por deputados da direita com base no referido Livro Negro. Apareceu até um volume criticando essa obra, ironicamente intitulado Livro Negro do Capitalismo, aliás tão pífio que a revista “Veja” o qualificou de “obra idiota e estapafúrdia”. O Livro Negro do Comunismo foi escrito por esquerdistas. O coordenador da equipe é Stéphane Courtois, diretor da revista Communisme e diretor de investigações do prestigioso Centre National de la Recherche Scientifique de Paris. Ele vem do maoísmo e se define como anarquista. Os títulos e obras dos demais colaboradores ocupam algumas páginas. Por sua vez, a Rússia abriu-lhes arquivos até então zelosamente fechados."

Ou seja, os dados apresentados nesse livro foram apresentados por um comunista e têm como fonte os documentos oficiais de países reconhecidamente comunistas, como Rússia.

Alguns desses dados oficiais e reconhecidamente atestados apresentam os seguintes números de mortes causadas por perseguições geradas pelo comunismo: 20 milhões de mortos na antiga URSS, 65 milhões de mortos na China, 1 milhão de mortos no Vietnã, 2 milhões de mortos na Coréia do Norte, 2 milhões de mortos no Cambodja, 1 milhão de mortos no Leste-Europeu, 250 mil de mortos na América Latina, 1,7 milhão de mortos na África e 1,5 milhão de mortos no Afeganistão.

No total podemos catalogar algo entre 100 e 110 milhões de mortos, vítimas de perseguição comunista. Podemos denominar de um verdadeiro genocídio, pior até que aquele realizado pelo nazismo durante a segunda guerra mundial, que foi de 25 milhões de mortos.

A perseguição, tortura e morte realizada pelo comunismo se aplica a toda e qualquer pessoa que se oponha a seus ditames.

É bem sabido que muitos realizaram perseguições, torturas e mortes em nome do cristianismo, também. Todavia, precisamos entender que essas práticas nunca, jamais, representaram o ensino de Jesus Cristo. Essas práticas realizadas em nome do cristianismo são feitas por pessoas e grupos que não representam a Bíblia em sua essência. O próprio Jesus recusou se apresentar como um anarquista, agitador político, libertador social e muito menos como um perseguidor, torturador ou assassino. Antes, ele foi assassinado, e antes disso, foi perseguido porque recusou-se engajar-se em movimentos políticos e apresentar-se como libertador social. Jesus apresentou-se como o libertador de almas, o salvador de vidas!

A denominada “Santa Inquisição”, que não teve absolutamente nada de santa, foi fruto de uma perseguição católica travada contra qualquer um que discordasse de seus preceitos, inclusive crentes que desafiaram o poder do catolicismo ao insistirem em ler a Bíblia e se contrapor aos dogmas antibíblicos do catolicismo.

No site http://solascriptura-tt.org podemos encontrar uma lista de locais e datas que nos revelam alguns números da Inquisição:

1209, em Beziers (França) - 60 mil foram martirizados; 1211, em Lauvau (França) - o governador foi enforcado, sua mulher apedrejada e 400 pessoas queimadas vivas; 1420-1498, o frade Torquemada comandou por 8 anos a morte de 10.200 protestantes e intelectuais queimados vivos; Na Espanha 31.912 cristãos não católicos foram mortos. 291.450 martirizados e dois milhões banidos; 1500-1558, Carlos V eliminou por ordem do papa 50 mil cristãos alemães; 1566-1572, o Papa Pio V exterminou 100.000 Anabatistas; 1572-1585, o Papa Gregório XIII organizou com os jesuítas o extermínio dos protestantes franceses e na noite de 24 de agosto de 1572 mataram 70 mil deles; 1590, o catolicismo eliminou cerca de 200 mil cristãos Huguenotes; 1578-1637, o Monarca alemão Fernando II exterminou cerca de 15 milhões de pessoas.

No livro “Congregacional de Relatórios” encontramos o Juramento dos Jesuítas, que na página 3262 nos diz o seguinte:

“Prometo ensinar a guerra lenta e secreta contra os protestantes e maçons... queimar vivo esses hereges, usar o veneno, o punhal ou a corda de estrangulamento...farei arrancar o estômago e o ventre de suas mulheres e esmagarei a cabeça de seus filhos contra a parede, a fim de aniquilar a raça!...Se eu for perjuro, as milícias do papa poderão cortar meus braços e minhas pernas, degolar-me, cortando minha garganta de orelha a orelha, abrir minha barriga e queimá-la com enxofre, etc.! – Assino meu nome com a ponta deste punhal molhado no meu próprio sangue.”

A história registrou que só na Idade Média, anos 500 a 1700, os papas e a Igreja católica romana assassinaram cerca de 50 milhões de cristãos não católicos. Uma média de 40 mil por ano! (Rastro de Sangue, Carról, pág. 26)

No livro "Os Piores Assassinos e hereges da História, de Caim a Saddam Hussein [4] (Jeovah Mendes, edição 1997, págs 249-250) encontramos o seguinte relato acerca do catolicismo:

"Em toda a sua calamitosa história, a Igreja Católica nada mais tem feito que perseguir o homem, sob o sofisma de agir em nome de Deus. Vejamos os morticínios que ela levou a efeito: As cruzadas à Terra Santa custaram à humanidade o sacrifício de dois milhões de vítimas; de Leão X a Clemente IX (papas) os sanguinários agentes do catolicismo, que dominavam a França, a Holanda, a Alemanha, a Flandes e a Inglaterra, realizaram a tenebrosa São Bartolomeu, de que já falamos, degolando, massacrando, queimando mais de dois milhões de infiéis, enquanto a Companhia de Jesus, obra do abominável Inácio de Loyola, cometia as maiores atrocidades, chegando mesmo a envenenar o Papa Clemente XIV. O seu agente S. Francisco Xavier, em missão no Japão, imolava cerca de quatrocentos mil nipônicos; as cruzadas levadas a efeito entre os indígenas da América, segundo Las Casas, bispo espanhol e testemunha ocular de perseguição e autos-de-fé, sacrificaram doze milhões de seres em holocausto ao seu Deus; a guerra religiosa que se seguiu ao suplício do Padre João Huss e Jerônimo de Praga, contou mais de cento e cinqüenta mil vidas imoladas à Igreja Romana; no século XIV, o grande Cisma do Ocidente cobriu a Europa de cadáveres, dado que nada menos de cinqüenta mil vidas foram o preço cobrado pela ira papal; as cruzadas levadas a efeito a partir de Gregório VII (papa), roubaram à Europa cerca de trezentos mil homens, assassinados com requintes de selvageria; nas terras do Báltico, os frades cavaleiros, além de uma devastação e pilhagem completa, ainda sacrificaram mais de cem mil vidas; a imperatriz Teodora, dando cumprimento a uma penitência imposta pelo seu confessor, fez massacrar cento e vinte mil maniqueus, no ano de 845; as disputas religiosas entre iconoclastas e iconólatras devastaram muitas províncias, resultando ainda no sacrifício de mais de sessenta mil cristãos degolados e queimados. A Santa Inquisição, na sua longa e tenebrosa jornada, levou aos mais horrorosos suplícios, inclusive às fogueiras, algumas centenas de milhares de pobres desgraçados; segundo o Barão d´Holbach, a Igreja Católica Romana, pelos seus papas, bispos e padres, é a responsável pelo sacrifício de cerca de dez milhões de vidas. Que mais é preciso dizer"?"

Diante dessas informações afirmamos categoricamente que isto nunca, jamais, representou a instrução da Bíblia Sagrada e muito menos os ensinos de Jesus Cristo! Entretanto, com o comunismo é totalmente diferente, porque os assassinatos e mortes causadas pelo dito sistema realizou tais crimes por ordem e instrução de seus fundadores. Vejamos o que Lenine, estrategista da Teoria Comunista, tem a nos dizer:

Devemos estar prontos à empregar o ardil, a fraude, a ilegalidade e a verdade encoberta ou incompleta

De acordo com a agência católica Zenit, em 02/09/1999, o comunismo matou de fome cerca de 3,5 milhões de pessoas na Coréia do Norte. O Jornal do Brasil, em 30/10/99, noticiou que na China, 65 milhões de pessoas foram mortas e na Rússia 20 milhões. Que o Comunismo é responsável pela morte de aproximadamente 100 milhões de pessoas, e que a Comissão sobre Repressão do governo russo concluiu que os bolchevistas mataram pelo menos 43 milhões de pessoas entre 1917 e 1953.

Para o “práxis” marxista, “os fins justificam os meios”; pode-se lançar mão da violência, da corrupção, do roubo, da falsidade e da morte para se implantar o comunismo; tudo é válido... é por isso que o comunismo matou cerca de 100 milhões de pessoas no século XX, e foi o maior fracasso do mesmo século. [5]

E o que o marxismo, o maior dos experimentos sociais humanos, realizou para seus cidadãos pobres, nesse muitíssimo sangrento custo em vidas? Nada de positivo. Deixou em seu rastro desastres econômicos, ambientais, sociais e culturais. [6]

Além de tudo isso, algumas informações adicionais do site da Frente Universitária Lepanto podem ser apresentadas, com base no Livro Negro do Comunismo. Vejamos:

Na Rússia – como em geral nos países que caem nas garras do comunismo  udo começou pela Reforma Agrária. Em 29 de abril de 1918, Lenine decretou “uma batalha cruel e sem perdão contra esses pequenos proprietários de terra”. Os bolchevistas passaram a desarmá-los e a lhes confiscar o grão. Quem resistia era torturado ou espancado até a morte. Roubavam-lhes até a roupa interior de inverno e os sapatos, ateavam fogo nas saias das mulheres para que dissessem onde estavam sementes, ouro, armas e objetos escondidos. As violações praticadas então pelos comunistas foram sem conta.

Tendo confiscado o alimento, o governo reduziu o povo pela fome. Só comia quem possuísse o cartão de racionamento distribuído pelo partido... Havia seis categorias de estômagos excomungados. Os burgueses, os contra-revolucionários, os proprietários rurais, os comerciantes, os ex-militares, os ex-policiais foram condenados ao desaparecimento.

A fome prostrou a população. Em 1922 não havia mais revoltas, apenas multidões apáticas implorando uma migalha e morrendo como moscas. Foi o início da primeira grande fome que ceifou 5 milhões de vidas.

Surgiu o canibalismo. Os comunistas deitaram a mão nos bens da igreja cismática (dita ortodoxa), majoritária na Rússia. O confisco ocorreu com profanações e carnavais anti-religiosos. Após sucessivas ondas aniquiladoras, pouquíssimos templos permaneceram abertos. Os “Popes” (chefes da igreja cismática) transformados em agentes do Partido.

Stalin completou a estatização do campo decretando o extermínio imediato de 60 mil chacareiros e o exílio da grande maioria para campos de concentração da Sibéria... Em poucos dias, a meta de 60 mil assassinatos foi superada. Em menos de dois anos foram deportados 1.800.000 proprietários e familiares.

Crianças famintas lotavam as ruas. As que ainda não haviam inchado foram conduzidas a um galpão, onde agonizaram aproximadamente 8 mil crianças. As outras foram despejadas num local longínquo para morrerem sem serem vistas. Esta fase final da Reforma Agrária provocou 6 milhões de mortes. A mortandade causada pelo Grande Expurgo atingiu mais de 6 milhões de pessoas... Durante a II Guerra Mundial, o comunismo russo dizimou as minorias étnicas. Mais de 80% dos 2 milhões de descendentes de alemães que moravam na URSS foram expurgados como espiões e colaboradores do inimigo. Várias outras etnias foram supressas.

A China de Mao-Tsé-Tung seguiu as pegadas da Rússia com aspectos surpreendentes. Assim que se apossava de uma região, o comunismo chinês empreendia a Reforma Agrária. Mas antes de eliminar os proprietários, desmoralizava-os o quanto podia. Eles eram por exemplo submetidos ao “comício da acidez”: os parentes e empregados deviam acusá-los das piores infâmias até que “entregassem os pontos”, sendo então executados pelos presentes. Um proprietário teve que puxar um arado sob as chibatadas de colonos, até perecer. Chegou-se a obrigar membros da família de um fazendeiro a comer pedaços da carne dele, na sua presença, ainda vivo! A Reforma Agrária chinesa extinguiu de 2 a 5 milhões de vidas, sem contar aqueles que nunca voltaram entre os 4 a 6 milhões enviados aos campos de concentração.

A fome mais mortífera da História da humanidade sacrificou então 43 milhões de vidas! Era proibido recolher as crianças órfãs ou abandonadas.

O sistema amarelo de campos de concentração foi (e continua sendo) o maior do mundo. Até meados dos anos 80, mais de 50 milhões de infelizes passaram por ele. A média de ingresso nesse sistema é de 1 a 2 milhões de pessoas por ano, e a população carcerária atinge, em média, a cifra de 5 milhões. Os presos-escravos vivem psiquicamente infantilizados, num sistema de autocríticas e delação mútua. Esses cárceres, disfarçados em unidades industriais do Estado, desempenharam importante papel nas exportações chinesas. Pense nisso o leitor quando lhe oferecerem um produto chinês a preço ínfimo...

Em 1966, Mao lançou a Revolução Cultural. Tratava-se de reduzir a pó os vestígios do passado, de eliminar tudo quanto falasse da alma espiritual ou evocasse a beleza. Os cenários e guarda-roupas da Ópera de Pequim foram queimados. Tentou-se demolir a Grande Muralha, e os tijolos arrancados serviram para construir chiqueiros! Era proibido possuir gatos, aves ou flores!

Os mortos são calculados entre 400 mil a 1 milhão, e os encarceramentos em torno de 4 milhões: uma alucinante ninharia, se comparada aos massacres da Reforma Agrária e do “salto para a frente”! Apesar disso, a Revolução Cultural serve até hoje como fonte de inspiração para revoluções do gênero.

Os chefes comunistas Cambojanos haviam estudado na França, onde militaram no Partido Comunista Francês, tendo então conhecido as novas doutrinas ecológicas... Sua meta: eliminar o senso da própria individualidade, todo sentimento de piedade ou amizade, qualquer idéia de superioridade. Assim, queriam forjar o “homem novo”, integrado na natureza, espontaneamente socialista, detentor de um saber meramente material, de um pensamento que não pensa.

Muitos comunistas ficam revoltados ao serem expostas as ações práticas de suas idéias, todavia, o que se apresentam são fatos, e quais argumentos podem utilizados contra fatos documentados? O que dizer diante de comprovações históricas de milhões de mortes que foram executadas por orientações das “mentes pensantes” elaboradoras de tão cruel “solução social”?. Lembram da instrução: “Devemos estar prontos à empregar o ardil, a fraude, a ilegalidade e a verdade encoberta ou incompleta”?

O que foi feito na Russia dos campos de concentração? Eles existem ainda? Ou foram extintos? Se existem, por que ninguém fala deles? Se foram extintos, que mistério explica o fato de os grandes órgãos de imprensa do ocidente não enviarem jornalistas para entrevistar as vítimas ou filmar os locais de tortura e morte? Por que as ONGS humanitárias não procuraram na Sibéria ou Alhures eventuais sobreviventes? E por que a corte de defensores dos "direitos humanos" não se interessou pelo destino final desses milhões de vítimas? E como explicar ainda seu silêncio sobre os atuais cárceres-fábricas chineses? [7]
R.J. Rummel nos traz o resumo deste artigo de maneira simples - mas não simplista, clara - mas não evasiva, e direta - mas não negligente:

“De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — mais sangrenta do que a Inquisição Católica, as várias cruzadas católicas e a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo significa terrorismo sanguinário, expurgos mortais, campos letais de prisioneiros e trabalhos forçados assassinos, deportações fatais, fomes provocadas por homens, execuções extrajudiciais e julgamentos “teatrais”, descarado genocídio e assassinatos em massa ... No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987. Para se ter uma perspectiva desse incrível alto preço em vidas humanas, note que todas as guerras internas e estrangeiras durante o século 20 mataram 35 milhões de pessoas. Isso é, quando marxistas controlam países, o marxismo é mais mortal do que todas as guerras do século 20, inclusive a 1 e 2 Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã” [8]

O marxismo tem servido de base para o pensamento ateísta, todavia, seria muito bom que todo comunista, bem como todo ateu lembrasse de uma frase pouco conhecida de Karl Marx:

"Perdi o céu, e o sei com certeza. Minha alma, outrora bela a Deus, está agora destinada ao inferno."(Marx. Karl)

Juntamente com essa frase lembrasse das Sagradas palavras contidas na Escritura, que traz a verdade de um Deus que pode dar uma segunda chance:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11:28)

“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7:14)

Podemos concluir de forma sucinta afirmando que Jesus Cristo é a única solução para a vida do homem. A solução está em uma pessoa – Jesus Cristo – e não em um sistema, e muito menos em um sistema alicerçado no ateísmo e apresentado pelo nome de comunismo, marxismo, socialismo, leninismo ou como você deseje chamar.

Homens direcionados pela Bíblia Sagrada deixaram um legado positivo, real e proveitoso para a sociedade. Homens como:

Isaac Newton (1642-1727) - Teorias sobre a natureza da luz e da gravitação universal, e teve parte na invenção do cálculo.

Michael Faraday (1791-1867) - Refuta de modo efetivo a opinião de que cientistas são avessos à religião revelada.inventou o motor e o transformador elétricos, descobriu a indução eletromagnética, chamou atenção ao campo que envolve um magneto, propôs as ondas eletromagnéticas, e é agora honrado por ter a unidade de capacitância levando seu nome - o farad.

Johannes Kepler (1571-1630) - Astrônomo e matemático alemão, dizia que a doutrina da Trindade lhe sugeriu o sistema heliocêntrico triplo do Sol, estrelas fixas e o espaço entre eles.

Blaise Pascal (1623-1662) - Matemático francês a quem nosso computador muito deve.

Robert Boyle (1627-1691) - Pai da química modernaEm seu testamento deixou uma doação para uma série anual de palestras para combater o ateísmo.

Nicolaus Steno (1638-1686) - Geólogo e anatomista dinamarquês, desenvolveu princípios para descrever rochas sedimentárias que estão ainda em uso em geologia.

Carolus Linnaeus (1707-1778) - Fundador da biologia sistemática moderna e originador da nomenclatura binária, invocou a linguagem de Gênesis 1 em sua definição de espécie.

Lord Kelvin [William Thomson] (1824-1907) - Dissipação de energia útil é uma característica universal descrita no Salmo 102:26.

James Clerk Maxwell (1831-1879) - Resumiu toda eletricidade, magnetismo e ótica em umas poucas equações que ainda formam a base da teoria eletromagnética.

Louis Pasteur (1822-1895) - Lançou o alicerce da teoria de que germes causam doenças e da vacinação preventiva. Ele é bem conhecido pela técnica de pasteurização que leva seu nome.

Homens como você, que podem auxiliar o próximo de alguma maneira se seguirem o caminho maravilhoso da Bíblia Sagrada.

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REFERÊNCIAS:
[1] http://ihaveadream.br.tripod.com/martin12.htm. acessado em 10-03-08 
[2] http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2008/01/marxismo-mquina-assassina.html. Escrito por: R.J. Rummel em 13 de julho de 2007, e acessado em 08 mar 08. 
[3] http://www.lepanto.com.br 
[4] MENDES, Jeovah. Os Piores Assassinos e Hereges da História, de Caim a Saddam Husseim, edição 1997, págs 249-250 
[5] O Livro Negro do Comunismo – crimes, terror e repressão. Stéphane Courtois e outros, Ed. Bertrand Brasil, 3ª ed. 2001, 917 páginas; ver a orelha. 
[6] http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2008/01/marxismo-mquina-assassina.html 
[7] http://www.lepanto.com.br 
[8] http://cavaleirodotemplo.blogspot.com e http://www.hawaii.edu/powerkills

Fonte: Calebe - Apologética Cristã via Bereianos

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Adoração trágica


Por Carl Trueman

Carl Trueman
Carl Trueman
O problema com grande parte da adoração cristã contemporânea, seja Católica ou Protestante, não é entretenimento demais, mas é não ser entretenimento o suficiente. A adoração caracterizada por rock animado, comédia stand-up, pessoas lindas e bem apessoadas no centro do palco e um tipo clichê de sentimentalismo barato negligencia uma forma clássica de entretenimento, aquela que nos que, citando o Livro de Oração Comum, “em meio à vida, estamos na morte”.
Ela negligencia a tragédia. Tragédia como forma de arte e entretenimento destaca a morte, e a morte é central para a verdadeira adoração cristã. O elementos litúrgicos mais básicos da fé, o batismo e a Santa Ceia, falam de morte, de sepultamento, de um pacto de sangue, de um corpo despedaçado. Mesmo o clamor de que “Jesus é Senhor!” assume um entendimento de senhorio muito diferente do de César. O senhorio de Cristo é estabelecido por meio de seu sacrifício na cruz, e o de César, por meio de poder.
Talvez seja estranho a alguns caracterizar tragédia como entretenimento, mas a tragédia sempre foi parte vital das obras artísticas do Ocidente desde que Homero relatou sobre Aquiles, começando sobre a morte de seu querido Pátroclo, até sua retirada relutante dos campos de batalha de Tróia. Seres humanos sempre foram atraídos por contos de tragédia, assim como os de comédia, quando o intuito era se elevar acima das rotinas previsíveis da vida diária – em outras palavras, serem entretidos.
De Ésquilo a Tennessee Williams, escritores do gênero têm enriquecidos os teatros. As grandes peças de Shakespeare são suas tragédias. Quem colocaria Charles Dickens acima de Thomas Hardy e Joseph Conrad? A tragédia atraiu a atenção de notáveis pensadores desde a Aristóteles a Hegel e Terry Eagleton.
A adoração cristã deveria imbuir as pessoas da realidade da tragédia da queda do homem e da humanidade. Deveria nos prover uma linguagem que nos permita adorar o Deus da ressurreição enquanto lamentamos o sofrimento e a agonia de nossa parte nesse mundo alienado de seu criador, e deveria, assim, afiar nossa esperança pela única resposta ao grande desafio que iremos enfrentar mais cedo ou mais tarde. Apenas aqueles que aceitam que irão morrer podem começar a olhar com alguma esperança para a ressurreição.
Apesar disso, hoje a tragédia, com algumas poucas exceções, foi excluída do entretenimento popular. Seja o sentimentalismo barato, a pirotecnia dos filmes de ação ou a idiotice banal dos reality shows, o senso trágico está completamente perdido. Isso é mais agravado ainda pela forma trivial com que a linguagem da tragédia agora é usada no vernáculo popular. Como sendo um momento decisivo ou de crise, as palavras tragédia e trágico agora servem para todo tipo de utilidade linguística. Em um mundo onde até mesmo derrotas esportivas são descritas como tragédias, raramente esses termos falam das crises morais catastróficas e quedas heroicas que estão no cerne da grande literatura de tragédia.
Mas a vida humana é, ainda assim, verdadeiramente trágica. A morte permanece uma realidade teimosa, onipresente e inevitável. Apesar de todo antiessencialismo pós-moderno, de todo o repúdio pela natureza humana, de toda a retórica da auto-criação, a morte eventualmente chega para todos, frustra todos, nivela todos. Não é simplesmente um constructo linguístico ou uma convenção social. Mas mesmo assim, a cultura Ocidental tem, vagarosa mas continuamente, empurrado a morte, a única impressionante inevitabilidade da vida humana, para a zona mais periférica da existência.
Pascal observou esse problema na França do Século XVII, quando viu a obsessão pelo entretenimento como o surgimento do desejo humano caído de ser distraído de qualquer pensamento sobre mortalidade. “Tenho dito com frequência que a causa única da infelicidade do homem é que ele não sabe como permanecer quieto em seu quarto”, dizia. E: “Distração é a única coisa que nos consola de nossas misérias, e ainda assim é em si mesma a maior de nossas misérias”.
Hoje o problema é ainda maior: o entretenimento aparentemente se tornou o objetivo primário de existência das pessoas. Eu duvido que fosse surpreendente para Pascal que o mundo magnificou o tamanho, o alcance e a compreensão da distração. Não o surpreenderia que a morte foi reduzida a pouco mais que um personagem de desenho em incontáveis filmes de ação ou um mero impedimento momentâneo em novelas e seriados. De fato, ele não iria ficar perplexo em saber que a sombria violência da mortalidade não deixa qualquer marca duradoura nos enlutados no surreal mas sedutor mundo do entretenimento popular.
Mas talvez ele seja surpreendido com o fato de que as igrejas têm entusiasticamente endossado esse projeto de distração e dissimulação. É isso que resume muito da adoração moderna: distração e dissimulação. Grupos de louvor e músicas de triunfo parecem ter sido projetados em forma e conteúdo para distrair os adoradores das realidades mais difíceis da vida.
Mesmo funerais, o contexto religioso onde poderia se assumir que a realidade da morte seria inescapável, têm se tornado o contexto para os mais atrozes e incoerentes atos: a celebração de uma vida que agora acabou. O Salmo 23 e o hino “Comigo habita” eram marcas tradicionais de funerais por muitos anos, mas isso parece ter mudado. Referências ao vale da sombra da morte ou à brevidade da vida terreal, lembretes tanto de nossa mortalidade quanto da fidelidade de Deus mesmo nos mais escuros momentos, foram trocados por músicas como “Wind Beneath My Wings” e “My Way”. A economia superficial da adoração como entretenimento chegou até mesmo aos últimos ritos para os que se vão.
Entretanto, a tragédia é parte vital do entretenimento. Aristóteles, em sua obra Poética, argumentou em favor dos benefícios pessoais e sociais do drama trágico. A audiência, levada por crises morais vertiginosas, grandes falhas e as catastróficas quedas dos heróis, usufruía a experiência da catarse – experimentando a vasta gama de emoções – sem serem agentes nos eventos representados no palco. Eles deixavam o teatro lavados pela experiência e sabendo mais profundamente o que é ser humano. Eles estavam mais sábios, mais pensativos e mais bem preparados para enfrentar a realidade de suas próprias vidas.
De todos os lugares, a igreja deveria ser o mais realista. A igreja sabe quão grave foi a queda da humanidade, entende o custo dessa queda tanto na morte de Cristo encarnado quanto na morte inevitável de cada crente. Nos Salmos de lamento, a igreja tem uma linguagem poética para dar expressão aos mais profundos anseios de uma humanidade buscando encontrar paz não nesse mundo, mas no próximo. Nas grandes liturgias da igreja, a morte lança uma longa, criativa e catártica sombra. Nossa adoração deveria refletir as realidades de uma vida que deve enfrentar a morte antes de experimentar a ressurreição.
É, dessa forma, uma ironia do tipo mais perverso que as igrejas tenham se tornado lugares onde a distração Pascaliana e uma noção de entretenimento que exclui o trágico parece dominar de forma tão abrangente quanto fazem no mundo ao nosso redor. Estou certo que a separação dos prédios das igrejas dos cemitérios não foi parte intencional do começo desse processo, mas certamente ajudou a diminuir a presença da morte. A geração atual não passa pela inconveniência de andar pelos túmulos de entes queridos ao se reunirem para adorar. Hoje em dia a morte simplesmente sumiu de dentro das igrejas também.
Na tradição em que fui criado, da igreja Presbiteriana Escocesa, os ritmos mais sóbrios do saltério, os clamores de lamento e fragilidade mortal das vozes cantando sem acompanhamento instrumental ajudava a conectar a adoração de Domingo às realidades da vida. De fato há Salmos de alegria e triunfo. Pais regozijando o nascimento de um filho podem encontrar palavras de gratidão para entoarem ao Senhor, mas também há Salmos que permitem aos enlutados expressar seu sofrimento e sua dor em palavras de adoração a Deus.
Os Salmos como base para a adoração cristã, com seus elementos de lamento e confusão, e a intrusão da morte na vida, tem sido, com frequência, substituídos não pode músicas que capturam essa mesma sensibilidade – como muitos dos grandes hinos do passado o fazem – mas por músicas que asseguram o triunfo sobre a morte sem nunca realmente encará-la. O túmulo está vazio, certamente; mas nunca estamos realmente certos do porquê ela esteve ocupada, para começar.
Apenas os morto podem ser ressurretos. Como o segundo ladrão da cruz enxergou tão claramente, a entrada para o reino de Cristo é através da morte, não ao escapar dela. O protestantismo tradicional via isso, conectando o batismo não tanto ao lavar, mas à morte e ressurreição. Liturgias protestantes se asseguravam que a lei seria lida em cada culto, para lembrar as pessoas que a morte era a pena por seu pecado. Somente então, depois da lei pronunciar sua sentença de morte, o evangelho seria lido, chamando-os de seus túmulos para a fé e à vida e ressurreição em Cristo. Assim, a congregação se tornava participante do drama da salvação.
Certamente havia catarse nesse tipo de adoração: a congregação saía a cada semana tendo encarado a mais profunda realidade de seus destinos. Talvez seja irônico, mas a igreja que confronta as pessoas com a realidade da brevidade da vida vivida sob a sombra da morte prepara melhor a congregação para a ressurreição do que a igreja que vai direto para o triunfalismo da ressurreição sem aquela parte estranha que fala sobre morrer.
Dietrich Bonhoeffer questionou certa vez: “Por que é que o cinema tem se tornado muitas vezes mais interessante, mais excitante, mais humano e mais envolvente que a igreja?”. De fato, por que? Talvez a situação seja pior do que eu descrevi; talvez as igrejas sejam mais triviais até que a indústria do entretenimento. Afinal, no entretenimento popular é possível encontrar ocasionalmente o trágico sendo devidamente articulado, como nos filmes de Coppola ou Scorcese.
Uma igreja com uma visão menos realista da vida do que a que se encontra no cinema? Para alguns, isso pode ser um pensamento divertido, até mesmo entretenimento; para mim, é uma tragédia.
Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo.com | Original aqui

Igreja evangélica da Escócia decide aceitar sacerdotes gays


Pare, leia e pense!
Cristãos se mobilizaram para protestar contra decisão com mensagens de alerta
por Leiliane Roberta Lopes

Igreja evangélica da Escócia decide aceitar sacerdotes gaysIgreja evangélica da Escócia decide aceitar sacerdotes gays

Na segunda-feira (20) a Igreja da Escócia, a maior denominação evangélica do país, decidiu aceitar sacerdotes gays. Movimentos tradicionais e liberais divergiam sobre este assunto causando um racha no ministério.
“De uma forma ou de outra, esta foi uma votação maciça pela paz e para unir a igreja”, disse John Chalmers, dirigente da denominação, segundo o jornal The Guardian.
A escolha da denominação com sede em Edimburgo fez com que muitos fiéis protestassem usando cartazes com dizeres que lembram que a Bíblia condena da prática homossexual.
A Igreja Batista Zion também participou do protesto com uma faixa que dizia: “Deus salve a Escócia da blasfêmia”. Em outro cartaz os manifestantes lembraram da cidade de Sodoma. “Deus queimou Sodoma. A cidade gay. Arrependa-se. Jesus salva os pecadores.”
Apesar da decisão ter acontecido nesta semana, a discussão na Igreja da Escócia é antiga, a assembleia trata desse tema desde 2009 quando um ministro homossexual foi escolhido para liderar a paróquia da cidade de Aberdeen. Os sacerdotes homossexuais ainda terão que esperar o processo burocrático para oficializar a decisão, o que pode fazer com que eles assumam os cargos apenas em 2015.
Na pauta da assembleia também estava uma moção que restringiria o cargo de sacerdote apenas para homossexuais celibatários ou para os que tivessem em uma união oficializada, mas a proposta foi rejeita por 340 votos contra e 282 a favor.
Fonte:gospelprime

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