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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Gerações diferentes. Sexualidade diferentes?


Por Dagmar Fuchs Grzybowski

Como pais cristãos devem ajudar seus filhos a lidar com as demandas contemporâneas no campo da sexualidade?
Recentemente fui abordada pela líder do trabalho com crianças em uma igreja de minha cidade. Ela estava muito chocada que ao pegar o celular de uma criança de nove anos, que estava gerando muito alvoroço durante a reunião, percebeu que havia gravado no mesmo um filme pornô. Como isso pode acontecer?
A criança é filha de pessoas comprometidas na igreja, será que algum “gene” ruim está se manifestando, será que somos vitimas desse mundo depravado sem limites e não tem como preservar as crianças dessas influências malignas?
Ross Campbell[i] afirma que certamente vivemos numa época muito difícil de educar, existem muitas influências externas, as crianças passam grande parte do dia sob cuidados externos à família, seja a escola, babas, ou sozinhos com a internet ou a TV. Os pais ao chegarem em casa à noite e nos finais de semana estão cansados e pouco dispostos a colocar limites e dar atenção de forma concentrada.
Carlos “Catito” Grzybowski [ii] (p.20) afirma que adquirimos nossos conceitos sobre a sexualidade a partir de várias fontes: “a cultura em que estamos inseridos; a educação e os modelos de nossa família de origem; as opiniões dos meios de comunicação de massa; as tradições e ensinos do meio religioso que freqüentamos; a ciência; a nossa experiência pessoal e a bíblia.” Para ele a forma como percebemos nossa própria sexualidade como adultos, a verdade em relação à ela tem a haver com um somatório de todos estes ingredientes, sendo que alguns poderão ter um peso maior do que outros.
A cultura ocidental no século passado passou por uma série de mudanças muito grandes, o surgimento da psicanálise com os escritos de Freud sobre a sexualidade humana e a influência da família, principalmente da mãe na formação desta abalaram conceitos firmes outrora existentes. O surgimento das linhas filosóficas niilistas, com os conceitos de Sartre, Nietsche, Focault, Marx, e outros, afirmando a não existência de Deus e conseqüente desesperança de uma vida futura, incrementaram a vida sem propósitos e valores onde tudo é permitido e onde as pessoas pensam apenas no desfrutar, no conquistar coisas e no possuir; é mais importante ‘ter do que ser”.
A educação que recebemos em casa é outro fator na formação de nossa sexualidade. Arrisco afirmar que este talvez é o item mais importante para os conceitos que formamos a respeito do assunto. Infelizmente muitas famílias, mesmo as cristãs, parecem não perceber como são responsáveis pelo que passam a seus membros. No meu consultório muitas vezes pergunto aos casais quais são os valores que julgam importantes e que deverão ser apreendidos pelos seus filhos, e percebo que eles não o sabem ao certo. É difícil ensinar algo que eu próprio não vivencio, e a daí torna-se muito fácil aceitar os valores seculares que nos rodeiam. A mídia está pronta para ensinar, formar opiniões, transmitir valores, infelizmente estes pouco ou nada tem a haver com os preceitos de Deus.
Hoje em todas as escolas são ensinados princípios de biologia, e em muitas também existe a disciplina de Educação Sexual, mas apesar de toda a informação, cresce o número de gestantes adolescentes, pois não basta saber da biologia e fisiologia da reprodução, transmitir conceitos sobre sexualidade sem valores é reduzir a mesma à genitalidade. Esquece-se que temos a “Imago Dei” somos criaturas feitas à imagem de Deus, portanto muito superiores que os animais irracionais, temos responsabilidade sobre os nossos atos, inclusive sobre o exercício da sexualidade.
A igreja também tem (deveria ter) forte influência na formação dos conceitos de sexualidade de seus membros, mas infelizmente pouco se tem falado sobre assuntos como pornografia na internet, relações pré-matrimoniais, ficar, etc. Em Romanos 12:2 lemos que não devemos nos amoldar ao padrão deste mundo, mas transformarmos pela renovação da nossa mente, para que possamos experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Não é fácil ser pais hoje, demanda tempo, atenção e trabalho conjunto. Significa que os pais deverão cumprir a tarefa em conjunto, ambos devem educar e abordar os assuntos da sexualidade dentro da família de forma conjunta. Demanda transformarmos a nossa mente corrompida pelas vãs filosofias deste mundo contemporâneo, em uma mente segundo o coração de Deus.
Pais que adotam os valores das novelas televisivas, que dedicam mais tempo aos chats de amizade, do que os valores do reino de Deus transmitem aos seus filhos que o que a cultura vigente, a mídia e a internet transmitem tem mais peso do que as palavras proferidas por eles mesmos ou pela igreja. A sociedade prega uma sexualidade descomprometida com a pessoa, o “ficar” é o máximo do uso do outro, este deixa de ser à imagem de Deus e passa a ser objeto de consumo, que me serve enquanto me agrada, mas com o qual não formo vínculo. Rubem Amorese[iii] fala que a sociedade-supermercado apresenta o sexo como produto de consumo, sem o qual não podemos sobreviver (p. 31). Mas também afirma (p.37) “Somos livres em relação ao poder de sedução do mundo, (…) ela não pode nos escravizar, se não permitirmos.” Para isso precisamos: estudar a bíblia para saber o que o nosso Senhor pensa a respeito; buscar constantemente a sabedoria de Deus para enfrentar os “senhores do mercado”.
Um dos textos que mais gosto em relação à educação é o de Deut.6: 6-9. Creio que nele se resume o mais importante que podemos dar aos nossos filhos. Ensiná-los o amor a Deus acima de todas as coisas; com o coração, a alma e as forças; (na dimensão: corpo, alma e espírito) é interessante que não basta ensinar, o texto é muito mais enfático, fala em ensinar com persistência, inculcar; todo tempo, ao deitar e levantar, nas paredes da casa. O amor a Deus deve permear todos os atos de nossa vida familiar. Mas como amar alguém a quem não se conhece? Como transmitir os preceitos de Deus que são saúde para a vida se não me dedico a Ele. Isso é impossível, portanto preciso conhecer a Deus através de sua palavra, insistentemente, a fim de poder transmitir os seus preceitos à minha família. A bíblia nos fala de várias famílias, ela não esconde os erros cometidos, mesmo pelas pessoas que tinham uma vida íntima com Deus. Lembremos do profeta Eli seus filhos que não eram tementes à Deus, o pai foi alertado várias vezes sobre as atrocidades de seus filhos mas não tomou providencia (I Sam. 2: 22-25; 27-30  I Sam. 3:11-13). Outro exemplo é Davi, homem segundo o coração de Deus, mas um pai fracassado, que não soube enfrentar os pecados de seus filhos (II Sam. 13 a 18), em ambos os casos o resultado da falta de enfrentamento por parte dos pais trouxe morte e ruína na vida familiar. Em Provérbios 19: 18; 22:6 e 15 e 23:13 e 14) somos alertados sobre a responsabilidade de guiar os nossos filhos no caminho do Senhor.  Não se pode delegar-la a terceiros, pois são os pais que respondem perante Deus pelo comportamento e educação dos filhos.


[i] Campbell, Ross. Como realmente amar seu filho, São Paulo: Mundo Cristão, 2005.
[ii] Grzybowski, Carlos. Macho e Fêmea os criou; celebrando a sexualidade. Viçosa: Ultimato, 1998.
[iii] Amorese, Rubem M. Sexo e Felicidade: em busca de sabedoria – Curitiba: Encontro,2002.
Fonte:Blog Casamento & Família

Imigrantes egípcios cristãos são mortos e decapitados nos Estados Unidos


Imigrantes egípcios cristãos são mortos e decapitados nos Estados Unidos

Dois cristãos egípcios coptas foram assassinados e decapitados em Nova Jersey (foto), Estados Unidos. Os coptas são descendentes de um grupo egípcio que abandonou o islamismo e abraçou o cristianismo ainda no século I.
O principal suspeito de cometer os crimes também é egípcio, e foi preso pela polícia após uma tentativa de queimar o carro onde o homicídio teria sido cometido. Yusuf Ibrahim, 28 anos, teria iniciado a briga com uma das vítimas, e durante o desentendimento, teria atirado contra eles, e depois de mortos, arrancado suas mãos e cabeças.
Os corpos foram encontrados numa casa abandonada, e os membros amputados num local próximo: “Foram terríveis assassinatos em que o suspeito atirou nas vítimas à queima-roupa. Nós alegamos que o réu foi frio e calculista na maneira como ele conduziu os assassinatos e a tentativa de impedir a identificação das vítimas cortando suas cabeças e mãos antes de enterrar os corpos. A Polícia do Estado de em Nova Jersey conduziu uma investigação minuciosa, o que nos permitirá fazer justiça às vítimas”, afirmou o procurador responsável pelo caso, num comunicado.
As duas vítimas não possuem parentes nos Estados Unidos, e estavam em Nova Jersey a trabalho, para ajudar os parentes que ficaram no Egito. Segundo informações do Christian Post, eles frequentavam a Igreja Copta Ortodoxa de São Jorge e Shenouda.
Um dos membros da denominação concedeu entrevista à uma emissora de TV local e se mostrou atordoado com o fato: “Foi uma loucura o que aconteceu com esses dois. Será que eles mereciam? Não. Isso nunca era esperado, e é muito triste”, disse.
O pastor da igreja disse que não conhecia os dois de forma íntima, mas sempre os via durante os cultos. O funeral foi realizado pela igreja e providenciou as medidas legais para que os caixões sejam enviados ao Egito.
O suspeito foi indiciado por duplo homicídio e violação de cadáveres, e sua fiança está estipulada em US$ 3,3 milhões. A imprensa cogita que o motivo tenha sido religioso, pois a decapitação é prática comum em alguns países islâmicos.
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Alegria e expectativas para a Igreja no Mali


A libertação das principais cidades do norte do Mali gerou uma grande sensação de alívio e alegria no país, mas a tarefa de reconstrução e reconciliação será enorme
Mali Church.jpg

Um mês após o ataque francês, as tropas do Mali e da África recuperaram o controle das principais cidades do norte do país, anteriormente ocupadas por grupos armados islâmicos. A operação liderada pelos franceses começou em 11 de janeiro, após uma tentativa de militantes avançarem para o sul.
"Todo o país ficou abalado quando soubemos que os muçulmanos estavam avançando para o sul", disse Mohamed Ibrahim Yattara, um líder de igreja em Bamako, para a agência de notícias World Watch Monitor (WWM).
Um ano atrás, ele e sua família fugiram de Timbuktu, no nordeste e se dirigiram para a capital, no sudoeste do país. Como ele, milhares de malineses buscaram refúgio no Sul e outros no Níger, Burkina Faso e Mauritânia.
"Para nós, que fugimos de nossas casas e de nossas cidades nos últimos meses, a vitória dos muçulmanos sobre as forças armadas e de segurança tem despertado pensamentos dolorosos e torturantes. Nossas mentes estavam cheias de más lembranças de saques e destruição de nossos lares e instituições", disse ele.
Por quase um ano, os grupos islâmicos armados impuseram uma estrita lei (sharia) nas regiões sob seu controle. Intimidação, ameaças e mutilação tornaram-se práticas comuns. Outras religiões foram proibidas; locais de culto e igrejas foram depredados e saqueados.
"De repente, todas essas memórias desapareceram e se transformaram em um sonho quando ouvimos com grande alegria sobre a intervenção do exército francês. A então chamada de 'a crise no Mali' foi amenizada", disse Yattara, que também é o diretor de um instituto de treinamento bíblico, em Timbuktu.
Apesar de recuperar a liberdade, o povo do Mali enfrenta novos desafios criados pelo controle islâmico. Nove meses de ocupação deixaram o norte do país dilacerado, precisando ser reconstruído. Edifícios públicos, incluindo escolas, postos de saúde, monumentos antigos, hotéis e restaurantes foram extremamente danificados.
Grupos de direitos humanos acusaram o exército de atacar civis. Segundo relatório publicado em 1º de fevereiro pela organização Human Rights Watch, as forças do governo malinês têm combatido "grupos étnicos formados por árabes de pele clara e os tuaregues, supostamente associados com os rebeldes". O governo do Mali negou as acusações e condenou publicamente os ataques retaliativos.
O Mali ocupa a 7ª posição na Classificação de países por perseguição (WWL) de 2013, ranking dos 50 países onde a perseguição aos cristãos é mais severa. A lista é publicada anualmente pela Portas Abertas Internacional.
FonteWorld Watch Monitor
TraduçãoTamires Marques
Via Portas Abertas

Muçulmanos árabes descobrem Cristo através de livros


Na Península Arábica não é nada fácil ser cristão, quem dirá ter a pretensão de divulgar o evangelho de Cristo às pessoas. Importar ou imprimir literatura religiosa, que não seja sobre o Islã, é proibido. Ainda assim, Deus abriu caminho, para adentrar na Península, livros que podem mudar a vida das pessoas
Arabic Man reading.jpg

Leia abaixo as histórias de um vendedor de livros que exerce um importante ministério na obra do Senhor:
Um jovem curioso"Esses livros não têm nada a ver com nossas crenças!", repreende uma mulher árabe o seu filho que, ao passar em frente a uma livraria cristã, para, curioso. Mas, o jovem Saeed* parece não escutar sua mãe: sem poder se conter, ele pega um livro após o outro, passando os olhos surpresos sobre eles. Animado, ele começa a questionar o vendedor sobre o conteúdo daqueles livros. Sua mãe continua a chamá-lo impacientemente, mandando-o sair dali, até que Saeed vira-se e sentencia: ‘Vamos comprar ao menos um!’ Era o que faltava para a mãe explodir em ódio e forçá-lo a ir embora. O vendedor precisa ser bastante cuidadoso com o trabalho que realiza, porque, assim como essa senhora, muitos árabes não gostam do que ele faz. Da mesma maneira, alguns deles descobriram que esse mesmo vendedor pode lhes dar exatamente o que eles procuram.
A cruz
Certo dia, Adeeb, muçulmano ativo em sua mesquita, entra na livraria. Ele encontra livros com cruzes na capa. "Eu estive procurando por essas cruzes", conta ele ao vendedor. "Conte-me sobre o personagem desse livro". Adeeb interessou-se pelo Evangelho de Jesus quando uma noite, acidentalmente, ouviu versículos da Bíblia através do rádio. Ele não tem conhecimento profundo da fé cristã, mas, após ouvir o programa cristão no rádio, pela segunda vez, ele entregou seu coração ao Senhor e, desde então, estava bastante aflito para saber mais e mais acerca da Palavra de Deus. O vendedor passou então a ensiná-lo sobre Jesus. Adeeb sente-se muito feliz com sua nova fé, porém, sofre sérias ameaças por sua família que, inclusive, quer que ele saia de casa. Quando seu cunhado ficou sabendo que Adeeb havia se tornado cristão, ele ficou extremamente furioso. Passou a persegui-lo e a pressioná-lo a negar sua fé em Deus. 
Um livro imundoDiante disso, Adeeb ouviu uma proposta do vendedor de livros cristãos: "Deixe-me falar com seu cunhado." Adeeb sentou-se em lugar ali próximo, orando e chorando, e o vendedor foi ao encontro do irmão de sua esposa, um muçulmano chamado Sabri. "Leia isto", disse o vendedor a Sabri, presenteando-o com um livro. "Fala sobre o amor de Deus." Sabri entendeu que o livro que o vendedor tinha em mãos era uma Bíblia. "É um livro imundo, por que você está me entregando isso?" O vendedor começou a explicar-lhe sobre as Escrituras e Sabri ouviu a Palavra do Senhor. Assim, ele entregou sua vida a Jesus: aquilo que ele tanto condenava, agora era o seu maior tesouro! Sem saber do ocorrido, Adeeb volta para casa, ansioso para ver a reação de Sabri. Ao chegar, Sabri lhe abre os braços e lamenta: "Eu não sabia, eu não sabia, estava cego!", afirma ele com lágrimas nos olhos, "perdoe-me meu irmão!"
Fuga que valeu a pena
Sabri agora compartilha a Palavra de Deus e o evangelho de Jesus com muçulmanos que conheceu na mesquita. O jovem Saeed conseguir fugir da raiva de sua mãe por algumas horas e logo correu para a livraria cristã: "Onde mais eu posso comprar livros como esses?", pergunta ele. Depois de conversar sobre o amor e a misericórdia do Senhor com o vendedor, ele promete a si mesmo que vai fazer o que for possível para ter sua própria Bíblia um dia. 
Pedidos de oração
  • "Ore por cada pessoa que ousa entrar em minha livraria. Essa é a grande chance dele ou dela conhecer a maravilhosa Palavra de Deus." Vendedor de livros.
FonteMiddle East Services
TraduçãoAna Luíza Vastag via Portas Abertas

Martinho Lutero e o anti-semitismo

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Por Robson T. Fernandes


Muito tem sido dito acerca de Lutero, desde a Reforma Protestante. Alguns o admiram e outros o odeiam de forma voraz. Tudo isso, devido a iniciativa surpreendente do monge agostiniano de fixar na porta da Igreja do castelo de Wittenberg, em 31 de outubro de 1517, as conhecidas 95 teses.

Ao seguir em rota de colisão contra Roma e contra o astuto Johann Tetzel, vendedor de indulgências a mando do arcebispo Alberto, Lutero desencadeia a Reforma que há muito já vinha sendo travada por outros, a exemplo de John Wycliff, Jerônimo de Praga, Jerônimo Savonarola, João de Wessália, João Wesselus, Jan Hus etc.

Diferentemente do que alguns têm afirmado, Lutero não é idolatrado pela igreja reformada, mas relembrado por ter sido um instrumento de Deus, usado para confrontar as distorções doutrinárias e éticas do catolicismo romano. Dessa forma, ao confrontar, por exemplo, a venda de indulgências, Lutero ataca diretamente os planos do papa Leão X, que utilizava parte do dinheiro arrecadado com a venda de perdão para a construção da basílica de São Pedro, conhecida hoje como Vaticano. Ainda, levanta outro inimigo, o arcebispo Alberto, que recebia a outra metade do dinheiro arrecadado através da exploração do povo por meio da venda descarada da salvação, já que Tetzel pregava não ser necessário arrependimento para o perdão de pecados, mas apenas a compra de indulgências, válidas inclusive em nome dos que já haviam morrido.
Nesse sentido, a tese 82 diz o seguinte:

Por que o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas–, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?

Com isso, percebemos que as 95 teses atacam diretamente o coração do catolicismo romano, e por isso Lutero despertou tanto ódio e perseguição contra si mesmo, inclusive nos dias de hoje.

Então, quando tratamos da figura do reformador alemão, estamos lidando com uma história de perseguição, acusações, ódio, calúnia e difamações, e diante do que foi exposto podemos entender os motivos que levam a isso. Dr. Sam Storms afirma que “após a reforma começar, Lutero foi frequentemente difamado por seus oponentes católicos romanos. Em particular, foi dito que a mãe de Lutero manteve relações sexuais com o diabo e que Martinho era sua prole!” [1].

Uma das acusações recorrentes contra Lutero diz respeito ao seu anti-semitismo. Um dos trechos muito conhecido e utilizado é este:

Em primeiro lugar, suas sinagogas deveriam ser queimadas [...] Em segundo lugar, suas casas também deveriam ser demolidas e arrasadas [...] Em terceiro, seus livros de oração e Talmudes deveriam ser confiscados [...] Em quarto, os rabinos deveriam ser proibidos de ensinar, sob pena de morte [...] Em quinto lugar, os passaportes e privilégios de viagem deveriam ser absolutamente vetados aos judeus [...] Em sexto, eles deveriam ser proibidos de praticar a agiotagem [cobrança de juros extorsivos sobre empréstimos] [...] Em sétimo lugar, os judeus e judias jovens e fortes deveriam pôr a mão na debulhadeira, no machado, na enxada, na pá, na roca e no fuso para ganhar o seu pão no suor do seu rosto [...] Deveríamos banir os vis preguiçosos de nossa sociedade [...] Portanto, fora com eles [...]

Contudo, poucos se referem ao escritos de Lutero, no início da Reforma, a exemplo deste:

Talvez eu consiga atrair alguns judeus para a fé cristã, pois nossos tolos, os papas, bispos, sofistas e monges [...] até agora os têm tratado tão mal que [...] se fosse judeu e visse esses idiotas cabeças-duras estabelecendo normas e ensinando a religião cristã, eu preferiria ser um porco a ser cristão. Pois esses homens trataram os judeus como cães, e não como seres humanos. [2]No início de sua caminhada Lutero defendia e respeitava os judeus, porém com o passar dos anos as coisas começaram a mudar. Então, como conciliar dois escritos tão diferentes?

Primeiramente, precisamos compreender que o fato de ser usado por Deus não pode servir de pretexto para se pensar que é perfeito ou isento de erros.

Então Lutero errou?

Sim, nesse aspecto, certamente errou!

Em sua concepção posterior, 20 anos após a Reforma, Lutero adquiriu um pensamento distorcido sobre os judeus, mas isso não põe em cheque as suas ações iniciais sobre a Reforma. Na verdade, os princípios adotados pela igreja Reformada devem ter por base a Escritura Sagrada. Assim sendo, sempre que alguém desejar buscar a verdade entre o cristianismo verdadeiro e o catolicismo romano deve buscar nas páginas da Sagrada Escritura – A Bíblia, e não nas 95 teses, pois um dos princípios da própria Reforma é Sola Scriptura, ou seja, somente a Bíblia é inspirada, infalível, inerrante e suficiente. As 95 teses foram um escrito que expuseram erros do catolicismo romano, mas nunca foram tratadas como inerrantes, infalíveis, inspiradas ou suficientes para a vida cristã.

Se por um lado Martinho Lutero teve o seu valor como Reformador Protestante, por outro não podemos atribuí-lo o título de infalível nem inerrante. Quem faz isso são os católicos acerca do papa. Na igreja reformada não temos papa, apenas o Senhor.

Portanto, mais uma vez, não se pode julgar os princípios da Reforma com base nos erros de um homem. Os princípios devem ser julgados à luz da Bíblia Sagrada. Então, nesse aspecto, discordamos de Martinho Lutero e reconhecemos isso publicamente, diferentemente do catolicismo romano que continua a encobrir os erros da própria religião.

Utilizar os erros de Martinho Lutero para rejeitar os princípios bíblicos da Reforma é uma insensatez e válvula de escape que beira a desonestidade, porque – como já foi dito – os princípios da Reforma devem ser julgados a luz da Bíblia Sagrada e não a luz das ações de Lutero ou de qualquer outro reformador.

Jan Willem van der Hoeven [3] nos apresenta a seguinte explicação, em seu artigo [4]:

Portanto, em seus últimos anos de vida, Martim Lutero pode ter abortado o efeito da Reforma que ele mesmo havia iniciado, por causa de seu ódio e de seus discursos amargos contra o mesmo povo que nos legou as Escrituras, que trouxe ao mundo os apóstolos e profetas e através do qual veio até nós o Messias – Jesus, nosso Senhor.
Tudo isso é extremamente triste e deve nos servir de alerta, pois o que ocorreu a um homem tão poderosamente usado por Deus pode acontecer com qualquer um de nós, no que se refere aos judeus – o povo de Deus.
Lutero deveria ter prestado mais atenção às palavras de Paulo em sua Epístola aos Romanos (como todos nós devemos), que ele conhecia tão bem: "Pergunto, pois: terá Deus, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum! [...] Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não sejais presumidos em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo..." (Romanos 11.1,25-26).
Portanto, talvez a arrogância e a cegueira que se verificam nos dias de hoje em relação ao plano e propósito final de Deus para com Seu povo, os judeus, sejam piores que a cegueira e o anti-semitismo da maior parte dos membros da igreja no passado, inclusive de Lutero, pois, enquanto eles viveram no período da dispersão dos judeus, nós vivemos no período da reunião de Israel.

Agora, se os católicos utilizam como argumento os erros de Lutero para reprovar e comprometer a Reforma Protestante, deveriam rejeitar o catolicismo também, pois se Lutero errou, e errou mesmo, o catolicismo romano tem errado muito mais no decorrer de séculos com este mesmo povo, os judeus.

Em um artigo que escrevei há alguns anos atrás, intitulado “Pio XII, O Papa Anti-semita de Hitler” [5] isto fica bastante claro.

O pesquisador e escritor John Cornwell [6] disse o seguinte:

Hitler declarou, escrevendo para o Partido nazista, em 22 de julho: "O fato de o Vaticano estar concluindo um tratado com a nova Alemanha significa o reconhecimento do Estado nacional-socialista pela Igreja católica. Esse tratado comprova para o mundo inteiro, de maneira clara e inequívoca, que a insinuação de que o nacional-socialismo é hostil à religião não passa de uma mentira [7].

Quatro dias após ser eleito papa, Pacelli, envia uma carta à Adolf Hitler, com o seguinte conteúdo:

Ao Ilustre Herr Adolf Hitler, Führer e chanceler do Reich Alemão! No início de nosso pontificado, desejamos lhe assegurar que permanecemos devotados ao bem-estar do povo alemão, confiado à sua liderança. (...) Durante os muitos anos que passamos na Alemanha, fizemos tudo ao nosso alcance para consolidar relações harmoniosas entre a Igreja e o Estado. Agora que as responsabilidades de nossa função pastoral aumentaram as oportunidades, rezamos com muito mais fervor para alcançar esse objetivo. Que seja uma realidade a prosperidade do povo alemão e seu progresso em todas as áreas, com a ajuda de Deus! [8]

Então, diante dos fatos históricos documentados, se torna no mínimo curioso o fato de alguns questionarem as raízes bíblicas do Protestantismo quando desconhecem os fatos acerca, por exemplo da santa Inquisição, que assassinou 60 mil pessoas no ano de 1209, em Beziers (França); queimou 400 pessoas vivas no ano de 1211, em Lauvau (França); assassinou 10.200 protestantes entre os anos de 1420-1498, sob o comando do frade Torquemada; matou cruelmente 31.912 cristãos, martirizou 291.450 pessoas e baniu 2.000.000 de seres humanos da Espanha; matou 50.000 cristãos entre os anos de 1500 e 1558, sob o comando de Carlos V; exterminou 100.000 anabatistas entre os anos de 1566 e 1572, a mando de Pio V; assassinou covardemente 70.000 protestantes franceses em uma única noite, em 24 de agosto de 1572, sob as ordens de Gregório XIII; eliminou 200.000 hugenotes no ano de 1590 e exterminou cerca de 15.000.000 de pessoas entre os anos de 1578 e 1637, sob o comando de Fernando II.

E, o que dizer – então – de uma religião que é capaz de organizar um exército de elite chamando-os de missionários evangelizadores, catequizadores membros da “Companhia de Jesus” (Jesuítas), cujos membros estão dispostos a fazer o seguinte juramento:

Prometo ensinar a guerra lenta e secreta contra os protestantes e maçons... queimar vivo esses hereges, usar o veneno, o punhal ou a corda de estrangulamento. ..farei arrancar o estômago e o ventre de suas mulheres e esmagarei a cabeça de seus filhos contra a parede, a fim de aniquilar a raça!...Se eu for perjuro, as milícias do papa poderão cortar meus braços e minhas pernas, degolar-me, cortando minha garganta de orelha a orelha, abrir minha barriga e queimá-la com enxofre, etc.! – Assino meu nome com a ponta deste punhal molhado no meu próprio sangue. [9]

Com tudo isso, podemos extrair várias lições que poderão nos servir para a vida, mas dentre elas a mais importante é esta: Sempre alicerce as suas convicções naquilo que a Escritura Sagrada disser. Se algum homem falar de acordo com o Texto Sagrado, o seu escrito deve ser respeitado, mas se falar aquilo que a Escritura não diz deve ser rejeitado imediatamente.

Portanto, somos gratos a Martinho Lutero pelo que ele fez de bíblico, mas rejeitamos qualquer ensino ou prática que esteja em desacordo com a Sagrada Escritura, a Bíblia.
_______________________

1. A Vida de Martinho Lutero. Disponível em: . Acesso em 04 jan 2013.
2. Martinho Lutero: That Jesus Christ was born a Jew [Que Jesus Cristo Nasceu Judeu], reimpresso em Frank Ephraim Talmage, ed. Disputation and Dialogue: Readings in the Jewish-Christian Encounter (Nova York: Ktav/Anti-Defamation League of B’nai B’rith, 1975), p. 33.
3. Jan Willem van der Hoeven é diretor do International Christian Zionist Center.
4. Por Que Lutero Tornou-se um Anti-Semita?. Disponível em: . Acesso em: 04 jan 2013.
5. Pio XII, O Papa Anti-semita de Hitler. Disponível em:
6. CORNWELL, John. O Papa de Hitler. Imago, 2ª Edição, pág. 147.
7. SCHOLDER, K. The Churches and the Third Reich. Vol. 1, 1933, págs. 488-522.
8. Actes et Documents Du Saint Siège reletifs à La Seconde Guerre Mondiale (Atas e Documentos da Santa Sé relativos à Segunda Guerra Mundial), Vaticano, 1965-1981. Ii, pág. 420.
9. Congregacional de Relatórios. pág. 3262.

Sobre o Autor: Robson Tavares Fernandes é casado com Maria José Fernandes e pai de Isabela. É Pastor auxiliar na Igreja Cristã Nova Vida em Campina Grande, onde lidera a Secretaria de Ensino. Graduado em Teologia pelo STEC e pelo IBRMEC e Mestrando em Hermenêutica e Teologia do Novo Testamento pelo Betel Brasileiro. Tem se dedicado desde 1998 ao ensino e pesquisa na área de Hermenêutica, Apologética, História, Teologia e Fé e Ciência. É escritor e co-autor do livro “Apostasia, Nova Ordem Mundial e Governança Global” (em co-autoria com Augustus Nicodemus Lopes, Russell Shedd, Norman Geisler, Uziel Santana e Norma Braga). Professor de Teologia e Apologética e um dos fundadores da VINACC, tendo feito parte da primeira diretoria e posteriormente servido como pesquisador e consultor teológico.

Dica do Rev. Solano Portela, via Facebook.

QUANDO SERÁ O FIM DO MUNDO?


Por Renato Vargens

A notícia de que brevemente teremos uma tempestade solar que poderá trazer danos inimagináveis ao planeta, além dos meteoros que tem cruzado os céus no mundo, ressuscitaram o velho debate sobre o fim de todas as coisas. 

Pois é, volta e meia nós ouvimos alguém gritar: O fim do mundo chegou! Na verdade, basta um cataclisma acontecer ou uma tragédia vir sobre parte da humanidade que muitos começam a advogar de que o mundo está prestes a acabar.

Foi assim com os Testemunhas de Jeová que anunciaram o fim do mundo para 1914; ou como os ”Borboletas Azuis“ de Campina Grande, na Paraíba que previram um dilúvio que marcaria o fim do mundo para 13 de maio de 1980; ou ainda como ocorreu no Japão onde um grupo responsável por um atentado no metrô de Tóquio previa o fim do planeta para 15 de abril de 1995.

A preocupação com fim o do mim é coisa antiga. No reveillon de 999 muitos europeus aguardavam o apocalipse. A crença no fim do mundo no ano 1000 vinha de uma interpretação literal de um dos textos bíblicos, o Apocalipse de João. Ali se lê que ‘depois de se consumirem mil anos, Satanás seria solto da prisão“ para ”seduzir as nações do mundo". Ora, bastou na época o surgimento de um eclipse, de um incêndio inexplicável, de pragas agrícolas, do nascimento de um bebê monstruoso, da passagem de um cometa no céu, do relato da aparição de uma baleia do tamanho de uma ilha na costa francesa, ad grande epidemia de 997,  para que se  interpretasse a proximidade do fim do mundo.

Há pouco a indústria cinemátográfica  lançou no cenário mundial o filme 2012.  A película baseia-se na crença Maia de que o mundo iria acabar em 2012. A teoria "maiana" revelava que o fim da terra começa com o alinhamento planetário e uma inversão dos pólos da terra após um grande tsunami. Após isto o caos se instala e o planeta terra começa a se tornar inabitável.

Pois é, a Bíblia nos ensina a ficarmos de olho nos sinais que antecedem a volta de Cristo, no entanto, existe uma enorme diferença entre observar o que acontece em nosso planeta e determinar o fim de todas as coisas.  Cristo nos chamou a pregar o Evangelho da Salvação Eterna e não nos tornarmos detetives miticulosos tentando descobrir o dia final do planeta.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Tem gente que se transformou em caçadores dos códigos esquecidos ou escondidos na Bíblia que apontam o data do fim do mundo. Infelizmente já teve até gente marcando a data da volta de Cristo! Ora, pessoas que agem desta forma correm o sério risco de tornar-se participantes ou dissiminadores de heresias destruidores provinientes de seitas infernais.

Somente o Senhor Todo-poderoso sabe quando será o dia final. Cabe a nós, vivermos o Evangelho,  multiplicarmos nossos talentos, pregarmos as Boas Novas da Salvação aguardando com santa expectativa a volta do Senhor.

Pense nisso!

Renato Vargens

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Renúncia de Bento 16 foi motivada por “lobby gay”



Jornal italiano publicou matéria investigativa que causou polêmica na Itália
por Jarbas Aragão

Renúncia de Bento 16 foi motivada por “lobby gay”Renúncia de Bento 16 foi motivada por “lobby gay”

O jornal italiano La Repubblica publicou nesta quinta (21) uma matéria investigativa com o título de “Não fornicarás, nem roubarás, os mandamentos violados no informe que sacudiram o Papa”. Quase que imediatamente, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, classificou a reportagem de “Fantasias, invenções, opiniões”.
Embora não revele suas fontes, é quase uma repetição do que a revista Panorama publicou recentemente, mostrando que existe uma espécie de dossiê de 300 páginas, mostrando a existência de um “lobby gay” dentro do Vaticano. Quando era apenas o Cardeal Ratzinger, ele ficou encarregado da investigação dos casos de abusos de crianças, mas nenhuma ação concreta foi tomada.
Bento 16 o recebeu em dezembro após tê-lo encomendado a três cardeais (o espanhol Julián Herranz, o eslovaco Jozef Tomko e o italiano Salvatore De Giorgi). Em suma seria a revelação de um sistema de “chantagens” internas baseado em fraquezas sexuais e ambições pessoais de alguns cardeais.
Esse documento pode ser determinante para a escolha do novo papa e a decisão de Ratzinger foi por entender que um sucessor mais jovem, forte e enérgico conseguiria “fazer a limpeza” que a Igreja Católica necessitaria.
Os jornalistas apontam que o cardeal Herranz, membro do Opus Dei, se encarregou de relatar os “assuntos mais escabrosos”, em especial a “rede transversal unida pela orientação sexual”. O La Repubblica chegou a afirmar que “Pela primeira vez a palavra homossexualidade foi pronunciada no gabinete papal”. Além disso, revelou que existem vários grupos de pressão dentro do Vaticano. Um deles advogaria a homossexualidade, outro seria especialista em montar e desmontar carreiras dentro do Vaticano e um terceiro se aproveitaria dos recursos multimilionários da Igreja para seus próprios interesses através do Banco do Vaticano.
A julgar pelo que aconteceu após o aviso de renúncia do papa, essas graves acusações parecem ter fundamento. Bento 16 trocou o diretor do banco do Vaticano, um cardeal americano que poderia sucedê-lo foi retirado do cargo por ter protegido bispos pedófilos e o sermão de despedida do papa mencionou a necessidade da Igreja se livrar do “jogo de interesses pessoais”.  Cada vez mais parece claro que a saúde da Igreja e não a saúde pessoal foi o motivador da renúncia.
Fonte:gospelprime

Nossa meditação na ira de Deus.


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Por A. W. Pink


A nossa prontidão ou a nossa relutância em meditar na ira de Deus é um teste seguro de até que ponto os nossos corações reagem à Sua influência. Se não nos regozijamos verdadeiramente em Deus, pelo que Ele é em Si mesmo, e por todas as perfeições que nEle há eternamente, como poderá permanecer em nós o amor de Deus? Cada um de nós precisa vigiar o mais possível em oração contra o perigo de criar em nossa mente uma imagem de Deus segundo o modelo das nossas inclinações pecaminosas. Desde há muito o Senhor lamentou: "...pensavas que (eu) era como tu" (Sl 50:21). Se não nos alegramos "...em memória da sua santidade" (Sl 97:12), se não nos alegramos por saber que num dia que logo vem, Deus fará uma demonstração suma­mente gloriosa da Sua ira, tomando vingança em todos os que agora se opõem a Ele, é prova positiva de que os nossos corações não estão sujeitos a Ele, que ainda permanecemos em nossos pecados, rumo às chamas eternas. 

"Jubilai, ó nações (gentios), com o seu povo, porque vingará o sangue dos seus servos, e sobre os seus adversários fará tornar a vingança..." (Dt 32:43). E ainda lemos: "E, depois destas coisas, ouvi no céu como "que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia; Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor nosso Deus; Porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos. E outra vez disseram: Aleluia..." (Ap 19:1 -3). Grande será o regozijo dos san­tos naquele dia em que o Senhor irá vindicar a Sua majestade, exercer o Seu domínio formidável, magnificar a Sua justiça, e derribar os orgulhosos rebeldes que ousaram desafiá-lO.

Fonte: Os Atributos de Deus, A. W. Pink.

Assine o abaixo-assinado em favor do pastor: ‘Eu apoio Silas Malafaia!’



Foi criado no site internacional Avaaz, de abaixo-assinados, uma petição de pessoas a favor da causa gay para cassar o registro de psicólogo do pastor Silas Malafaia. O nosso irmão em Cristo, Ricardo Rocha, da Igreja Nova Jerusalém, do Rio Grande do Sul, criou (também no Avaaz) uma petição pela não cassação do registro de psicólogo do pastor. Isto foi postado no dia 9 de fevereiro, mas de maneira arbitrária o referido site retirou do ar a petição.
Por isso, foi criado um novo abaixo-assinado ‘Eu apoio Silas Malafaia’, pela não cassaçãodo registro de psicólogo do pastor. CLIQUE AQUI e assine você também.
Pr. Silas explica o caso: 
No domingo, dia 17, a minha petição ultrapassou a petição daqueles que queriam me cassar (mais de 65.000 a meu favor e 55.000 contra). Nesta segunda-feira, dia 18, inexplicavelmente, a petição a meu favor saiu do site Avaaz.
Veja na imagem abaixo quantas assinaturas já tínhamos alcançado:
Leia o e-mail que o site Avaaz enviou para o irmão Ricardo Rocha, criador da petição online a meu favor. Depois eu volto!
Olá RICARDO 
Obrigado por criar uma petição no site da Petições da Comunidade da Avaaz. Como está dito nos nossos Termos de Uso, nós somos uma comunidade não lucrativa baseada em valores e 100% financiada por pequenas doações de nossos membros. Como resultado, nós somos requeridos por lei e pela nossa comunidade a apenas promover campanhas que visam a nossa missão. Para ter a certeza de que estamos fazendo isso, nós enviamos petições para nossa comunidade todos os dias para pesquisar e checar se elas são apoiadas pela comunidade ou não.
Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas.
O texto da sua petição está abaixo desta mensagem. Você pode considerar recomeçá-lo num site comercial que não possui restrições legais sobre qual tipo de campanha eles podem promover como Care2.com, petitionsonline.com ou change.org.
Nossas sinceras desculpas,
A equipe da Avaaz
(Voltei). Perguntas que não se calam e que demonstram a safadeza, parcialidade do Avaaz pela causa gay:
1) Por que só depois de 10 dias, quando o número a meu favor ultrapassou aqueles que são contra mim, é que eles resolveram retirar a petição a meu favor do ar?
2) No e-mail acima eles dizem que promovem campanhas que visam a missão deles. Aqui está a missão do Avaaz: é a comunidade de campanhas que leva a voz da sociedade civil para a política global. 65 mil pessoas que são contra a postura do movimento gay não são as vozes da sociedade? Quer dizer, então, que 55 mil que defendem a causa gay, estes sim, representam a sociedade? ISTO É UMA PIADA! COISA DE SAFADOS INESCRUPULOSOS!
3) É para o povo evangélico ver o nível de guerra que estamos travando. Em favor da causa gay pode fazer abaixo-assinado, contra não pode. E o que é mais grave: a campanha visa me denegrir quando eu não tenho nem o direito de fazer uma campanha para me defender. Vou entrar com medidas judiciais cabíveis! Peço a vocês três coisas:
1º) Peço a você para assinar esta petição que nós mesmos estamos fazendo a fim de enviarmos a presidente do Conselho Regional de Psicologia. PRECISAMOS SUPERAR A MARCA DE 200 MIL ASSINATURAS! >>> CLIQUE AQUI! <<<
2º) Enviem e-mails com mensagens de repúdio ao site Avaaz por esta safadeza inescrupulosa. Clique Aqui.
3º) Se você possui fluência em inglês, envie mensagem de repúdio ao site Avaaz americano (matriz). Clique Aqui.
Fonte:verdadegospel

Existe idolatria entre os evangélicos? Pastores dizem que sim


Líderes alertam a Igreja contra o pecado mais mencionado na Bíblia.
por Jarbas Aragão

Existe idolatria entre os evangélicos? Pastores dizem que simPatriarca René Terra Nova e um obreiro ao seus pés.

A idolatria é o pecado mais mencionado na Bíblia. A decisão de pessoas se prostrarem diante de imagens, objetos e até de outras pessoas recebe mais condenação nas Escrituras que qualquer outra violação das leis divinas.
Mesmo assim, os evangélicos não estão livres da idolatria. Pelo contrário, segundo alguns pastores, esse é um dos problemas espirituais menos reconhecidos pelos crentes de hoje.
Algumas imagens que foram divulgadas e comentadas recentemente nas redes sociais dão uma noção de como a idolatria está presente nas igrejas que historicamente sempre condenaram os católicos por se prostrarem diante de imagens.
O pastor Adenilton Turquete publicou um texto esta semana onde faz uma grave acusação contra as igrejas evangélicas, que “se renderam a idolatria e promove a idolatria, além de ter gerado milhares de igrejolas que infestam de heresias a nação brasileira. É critico, mas verdadeiro. Nos transformamos naquilo que mais combatíamos.
A idolatria tomou conta das igrejas evangélicas no Brasil. A conclusão é óbvia, as falsas profecias e a corrupção sacerdotal visma atender os anseios do publico.  As igrejas estão a serviço da satisfação de seus clientes, gerando falsa esperança, entretenimento e manipulando a Palavra por meio da ilusão de uma falsa espiritualidade… muitos dos tais profetas  e sacerdotes estão tomando a glória devida à Deus para si. Eles transformam a si próprios em ídolos, e são adorados como tal ”.
thalleco
Turquete cita como exemplo o boneco do cantor Thalles,  a imagem de um homem se prostrando diante do patriarca René Terra Nova e a “mão de Cristo” que foi usada em um retiro recente da Igreja Renascer.
mao
Sobre essa última, os comentários no Facebook dão uma noção do quanto a questão incomoda: “O q é isso?? O bezerro de ouro do antigo testamento?? Estão virando idólatras agora?? Meu Deus!!”, escreveu uma usuária.
“Eu não acredito no que estou vendo! Meu Deus do céu, que é isso, misericórdia, é o fim de tudo mesmo, nem quando era católica vi tamanha loucura, e usam os mesmos argumentos usados para justificar as imagens católicas, eu estou pasma, isso é apostasia!”, asseverou outra pessoa.
A questão não é vista dessa forma apenas por aqui. O pastor e autor norte-americano Kyle Idleman lançou recentemente o livro, “Gods at War: Defeating the Idols That Battle for Your Heart” [Guerra dos Deuses: vencendo os ídolos que lutam pelo seu coração] onde examina a questão a fundo.  Ele é pastor da megaigreja  Southeast Christian Church, em Louisville.
“Idolatria parece algo tão primitivo. Tão irrelevante… mas é o problema número um abordado na Bíblia, e por isso devemos ter cuidado. Ídolo é tudo aquilo que toma o lugar de Deus, que se torna um fim em si mesmo, que ocupa o trono de seu coração… O coração é o campo de batalha dos deuses, pois tudo flui a partir dele”, escreveu.
Mesmo quando são objetos que remetem a Deus ou à fé podem gerar idolatria por sua capacidade de tirar o foco de Jesus, de onde emana todo o poder.
“Os ídolos tornaram-se mais difíceis de detectar nestes tempos modernos, por que não são mais como uma estátua de ouro ou de animais esculpidos, como os mencionados no Antigo Testamento. Estão presentes em todas as áreas da vida, existem ídolos como comida, sexo, diversão, sucesso, dinheiro, realização/carreira, família. Podem ser algum líder religioso ou artista gospel. Em especial quando o que eles falam contraria o que as Escrituras ensinam.”
Idleman explica que esse tipos de ídolos são os mais difíceis de detectar, por seu caráter subjetivo.
Qual seria a melhor maneira de impedir que isso aconteça? O pastor Turquete é categórico: “basta cada um fazer o exame da sua consciência e se voltar verdadeiramente para Deus e abandonar a idolatria e seus ídolos. Voltemos a viver o Evangelho. Porque dEle, por Ele e para Ele foram feitas todas as coisas…”.
Fonte:gospelprime

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