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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Mike Murdock e Silas Malafaia querem de novo R$ 1.000,00 em troca de bênçãos divinas!




Por Vera Siqueira


Conforme anunciado por semanas, Malafaia colocou no ar a pregação do “Dr.” Mike Murdock. Como sempre, mais do mesmo:

  • uma pregação que enfatiza a auto-ajuda gospel;
  • ameaças a quem vai contra a “autoridade”, no caso o Malafaia;
  • promessas de 3 bênçãos (desta vez uma “visitação extraordinária do Espírito Santo nas próximas horas”, “cura de todas as doenças” e “dinheiro, dinheiro e mais dinheiro”) para quem tiver fé suficiente para ofertar R$ 1.000,00 para o Malafaia;
  • uma bênção especial (dobrar o seu negócio) para os empresários de maior poder de fogo financeiro e que podem, por isso, ofertar R$ 12.000,00;
  • possibilidade de parcelar a oferta;
  • ameaças de “rebeldia” a quem não ofertar imediatamente;
  • possibilidade do ofertante ganhar um livro inteiramente “grátis”.


O Murdock, tentando “espiritualizar” o negócio gospel fez algumas orações, inclusive repreendendo as doenças. Porém, o cerne da sua pregação foi o livro “O Desígnio”, usado como base de toda a sua pregação, e qualificado, pelo próprio pregador, como “poderoso”, “não há nada igual no mundo”, “inacreditável enciclopédia” (nem o tradutor teve coragem de traduzir literalmente, então traduziu só como enciclopédia), “não é possível viver sem ela (a ‘enciclopédia’)”, quem a tiver “nunca mais terá noites sem sono” e não deverá nunca mais ficar longe do tal livro, que deve ser ensinado aos filhos, à família e aos amigos, pois tem grandes poderes para mudar a vida de quem o lê e o segue.

Enfim, a dupla mercenareja Murdock e Malafaia descobriu um livro melhor do que a Bíblia, que durante toda a pregação ficou relegada à mesa de centro.

O mais triste de tudo é que tal pregação foi feita no programa de um pastor que se gaba de ter mais de 30 anos de ministério, e que possui uma editora que vende várias versões da Bíblia. Será que ele nunca leu e entendeu pelo menos uma das versões que ele mesmo vende?

Humanamente falando, parece muita burrice gospel. Mas não é tão simples assim.

“Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.” – 2 Timóteo 4:1-5

Ninguém mais quer ouvir a Sã Doutrina, nem mesmo o Malafaia. Se ele a ouvisse, teria que abrir mão das suas riquezas e reparti-las entre os pobres. Não precisaria ficar pobre, mas não ficaria tão milionário como hoje. Mas quem, depois que sentiu o gostinho do dinheiro, deseja se desfazer (mesmo que de uma parte) para fazer a vontade de Deus?

Veja, no link “Série Desafio do Malafaia“, o relato das pregações de Murdock e Morris Cerullo desde 2009, quando começaram a ser convidados pelo Silas Malafaia. A fórmula é sempre igual: 3 bênçãos especiais para quem dá a grande oferta pedida. Das 3 bênçãos, 2 costumam ser diferentes em cada pregação, mas uma é sempre a mesma: promessa de grandes ganhos financeiros. Por favor, confira você mesmo e me diga: em qual passagem bíblica Jesus nos chama a ser ricos?

O contrário, porém, é fácil de achar. Vemos Jesus dizendo ao pobre rico para dar tudo aos pobres e segui-Lo; vemos Zaqueu, arrependido de seus feitos, dizendo a Jesus que daria metade de seus bens aos pobres e restituiria quatro vezes mais a quem roubou; vemos Jesus sendo descrito como Aquele que, de tão “rico” que era, não tinha nem uma pedra onde recostar a cabeça, fora que nasceu numa manjedoura de animais (não deveria, como exemplo da “riqueza” de Deus, ter nascido num palácio?); no monte, Jesus fez seu mais famoso sermão, onde chama de bem-aventurados, de felizes, os pobres, os aflitos, os injustiçados. Nesse sermão, onde Jesus chama de bem-aventurados os que buscam as riquezas materiais?

Essas coisas e muitas outras mais estão nas Bíblias que são editadas pela empresa do Silas Malafaia, mas como previsto pelo apóstolo (de verdade) Paulo, “virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas”.

Esse tempo previsto pelo Apóstolo Paulo chegou. Por isso, segundo suas próprias instruções: “Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.”

E mais: “sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.”

Exortar figuras que se acham tão ricas e importantes, como é o caso do Malafaia, traz muitas aflições para o verdadeiro cristão. Mas esse ministério precisa ser cumprido, custe o que custar, pois Jesus está às portas.

Abaixo o vídeo com trechos da pregação. É de fazer chorar aqueles que verdadeiramente seguem a Cristo.



Fonte: Uma Estrangeira no Mundo

Escolhidos Desde a Eternidade!


.



Por John MacArthur


Efésios 1.3-14 é um hino de adoração proveniente do coração do apóstolo Paulo. Não é um argumento teológico monótono, e sim o transbordar de sentimentos ardentes do coração agradecido do apóstolo. No grego, esta passagem constitui uma grande sentença. O Espírito de Deus inspirou o apóstolo Paulo a proferir esta profusa adoração ao Deus que o havia salvado.

a. A passagem

“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça, que Deus derramou abundantemente sobre nós em toda a sabedoria e prudência, desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo, de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra; nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade, a fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo; em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; o qual é o penhor da nossa herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.”

b. As pessoas

1. O Pai

Governando estes versículos, encontra-se a idéia de que Deus realizou a salvação por sua própria vontade, propósito e desígnio. A salvação não resulta da vontade ou do mérito de uma pessoa. A salvação não é obtida por meio de sacrifícios religiosos ou de boas intenções. O crédito da salvação pertence apenas a Deus, e somente Ele pode ser louvado e glorificado.

2. O Filho

A salvação é a obra de Deus mediada por Cristo. A salvação tanto se realiza em Cristo como por meio dEle . A salvação se encontra no Amado, que é Cristo. Foi proposta nEle. Enquanto a salvação é uma obra exclusiva do Pai, ela se realiza por intermédio de Cristo.

3. O Espírito

A salvação é selada pelo Espírito Santo (v. 13). Ele é o Espírito Santo da promessa, que nos foi dado como penhor de nossa herança — a garantia de nossa completa e futura redenção como propriedade de Deus mesmo. Deus, o Pai, Deus, o Filho, e Deus, o Espírito Santo, recebem todo o crédito da salvação.

Ensinos

I. Deus nos escolheu

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele.”

a. A afirmação do apóstolo

Paulo inicia esta passagem afirmando que Deus recebe todo o louvor na salvação. O verbo traduzido “escolheu” (no grego, eklegomai) foi empregado na forma reflexiva, significando “selecionar para si mesmo”. Isso significa que a ação do verbo retorna à pessoa que a pratica. Paulo estava dizendo que Deus nos escolheu tendo em vista o seu próprio interesse — para Si mesmo, pessoalmente. A escolha divina foi realizada antes que o mundo existisse.

b. A confirmação das Escrituras

A Bíblia afirma a verdade da escolha redentora feita por Deus.

1) Mateus 25.34 - Jesus disse: “Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo”. O Senhor planejou tanto o reino quanto os habitantes do reino, antes que o mundo começasse a existir. Você e eu somos salvos e conhecemos o Senhor Jesus por que Deus nos escolheu.

2) Lucas 12.32 - Jesus disse a seus discípulos: “Não temais, ó pequenino rebanho, porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino”.

3) João 6.44 - Jesus proclamou para uma grande multidão: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o trouxer [compelir]”.

4) João 15.16 - Jesus disse a seus discípulos: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto”. Nós não escolhemos a Jesus; Ele nos escolheu. Não decidimos por Cristo no mais verdadeiro sentido — Ele decidiu por nós.

5) Atos 9.15 - O Senhor disse a respeito do apóstolo Paulo: “Este é para mim um instrumento escolhido”.

A conversão de Paulo aconteceu abruptamente — ele estava a caminho de Damasco para perseguir os crentes. Mas ele foi convertido, transformado e chamado para ser um apóstolo, porque Deus o escolhera antes da fundação do mundo.

6) Atos 13.48 - afirma sobre aquelas pessoas que ouviram a pregação de Paulo e Barnabé: “Creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna”. Deus outorga o dom da fé somente para aqueles que estão predestinados por meio da escolha dEle mesmo.

7) 2 Tessalonicenses 2.13 - “Devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação”. Paulo não deu graças porque os crentes de Tessalônica haviam decidido se tornar pessoas salvas. Eles não eram muitíssimo inteligentes, espertos, espirituais, perspicazes e, por isso, escolheram a Deus; pelo contrário, Deus os escolheu desde o princípio. A salvação exige que tenhamos fé, mas a fé é o resultado da escolha de Deus.

8) 2 Timóteo 1.8,9 - “Deus... nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos”.

9) 1 Pedro 1.2 - afirma que os crentes são “eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo”.

10) Apocalipse 13.8; 20.15 - infere que os nomes dos

crentes foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro antes da fundação do mundo.

c. A confirmação da teologia

Somente Deus pode receber o crédito por nossa salvação. A doutrina da eleição é a mais humilhante de todas as doutrinas ensinadas nas Escrituras. Deus escolheu um povo para torná-lo santo, a fim de que estejam com Ele para sempre. A nossa fé vem de Deus. Um poeta anônimo apresentou esta verdade nas seguintes palavras do hino Vida Interior: “Eu procurava o Senhor e descobri que Ele, buscando-me, inclinou minha alma a procurá-Lo. Não fui eu quem Te encontrou, ó verdadeiro Salvador; não, eu fui encontrado por Ti”.

II. Deus nos predestinou (v. 5)

“Em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade.”

a. A afirmação do apóstolo

Por meio da escolha divina previamente determinada, fomos predestinados para a adoção como filhos de Deus. Realmente somos filhos de Deus.

b. A confirmação das Escrituras

1) João 1.12 - “A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus”.

2) Romanos 8.15 - “Recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai”.

3) Gálatas 3.26 - “Todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus”.

4) Gálatas 4.6-7 - “Porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus”.

5) 1 João 3.1 - “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus”.

c. A confirmação da teologia

A escolha predeterminada de Deus não dependeu do que Ele viu em nós. Ele a fez “segundo o beneplácito de sua vontade” (v.5). Deus não nos escolheu porque Ele tinha de fazer isso, e sim porque Ele quis — trouxe-Lhe prazer. Deus mesmo disse: “O meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Is 46.10).

III. Deus nos concedeu sua graça (v. 6)

“Para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado.”

a. A afirmação do apóstolo

A escolha de Deus e a nossa predestinação se tornaram uma realidade em nossas vidas por intermédio da graça de Deus. Graça significa favor imerecido, bênção pela qual não trabalhamos, bondade não resultante de méritos. Somos salvos pela graça de Deus.

b. A confirmação das Escrituras

1) Efésios 2.8-9 - “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. A graça de Deus não admite qualquer mérito da parte do homem.

2) Atos 15.11 - “Cremos que fomos salvos pela graça do Senhor Jesus”.

3) Atos 18.27 - “Tendo [Apolo] chegado, auxiliou muito aqueles que, mediante a graça, haviam crido”.

4) Romanos 3.24 - Somos “justificados gratuitamente, por sua graça”.

c. A confirmação da teologia

A expressão, no versículo 6, pode ser traduzida literalmente por “mediante a graça temos sido agraciados”. Deus nos concedeu graça em Cristo, o Amado, trazendo à realidade a sua escolha e predestinação por nos tornar seus filhos.

IV. Deus nos redimiu (v. 7a)

“No qual temos a redenção, pelo seu sangue.”

a. A afirmação do apóstolo Paulo

1) Do que Deus nos redimiu?

Deus nos resgatou da escravidão ao pecado, à morte, ao inferno, a Satanás, aos demônios, à carne pecaminosa e ao mundo. Não tendo qualquer dignidade e esperança, com nossa mente em trevas e coração inclinado para o mal, éramos escravos miseráveis; apesar disso, Deus veio ao nosso encontro e nos comprou da escravidão. Fomos comprados porque fomos predestinados; predestinados, porque fomos escolhidos; escolhidos, porque fomos amados; e amados, porque o beneplácito de Deus assim o quis.

2) Por meio do quê?

Romanos 6.23 declara: “O salário do pecado é a morte”. Cristo nos redimiu por meio do derramamento de seu sangue. Esse não foi um preço fácil de ser pago. Ele teve de assumir a forma humana, vir ao mundo e morrer na cruz, vertendo seu sangue em sacrifício por nós. O sangue de Cristo é realmente precioso.

b. A confirmação das Escrituras

1) 1 Pedro 1.18-19 - “Não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo”.

2) Apocalipse 5.9 - diz a respeito de Cristo: “Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação”.

V. Deus nos perdoou (v. 7b, 8a)

“A remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça, que Deus derramou abundantemente sobre nós.”

a. A afirmação do apóstolo

Deus não somente nos resgatou, mas também perdoou os nossos pecados — passados, presentes e futuros.

b. A confirmação das Escrituras

1) Mateus 26.28 - Jesus disse: “Isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados”. Quando Deus perdoa (no grego, aphiemi, “mandar embora para nunca mais retornar”), Ele remove os nossos pecados para tão distante quanto o Oriente está do Ocidente (Sl 103.12), lança-os nas profundezas do mar (Mq 7.19) e nunca mais se lembra deles (Is 43.25).

2) Miquéias 7.18 - “Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniqüidade e te esqueces da transgressão do restante da tua herança?”

3) Romanos 8.1 - “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”.

4) Efésios 4.32 - “Sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou”.

5) Colossenses 2.13 - “E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos”.

6) 1 João 2.12 - O apóstolo João disse: “Filhinhos, eu vos escrevo, porque os vossos pecados são perdoados, por causa do seu nome”.

c. A confirmação da teologia

O perdão de Deus foi derramado abundantemente sobre nós por meio das riquezas de sua graça. O perdão exigiu abundância de graça porque tínhamos muitos pecados. A parábola do credor incompassivo (Mt 18.21-35) afirma que temos uma dívida impagável e indescritível. Devemos nossa salvação ao Deus que desejou nos ter como sua propriedade peculiar. Somos perdoados independentemente de nossa indignidade.

VI. Deus nos iluminou (vv. 8b-10)

“Em toda a sabedoria e prudência, desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo, de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra.”

a. A afirmação do apóstolo

Quando somos salvos, somos também iluminados. Deus nos apresenta um retrato de como todas as coisas, do céu e da terra, serão colocadas em sujeição a Cristo, para o seu louvor. Ele nos iluminou com

sabedoria nas coisas eternas e com prudência nas coisas terrenas.

b. A confirmação das Escrituras

1) 1 Coríntios 2. 12 - “Não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente”.

2) 1 Coríntios 2.16 - “Quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo”.

3) 2 Coríntios 4.3-4 - “Se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”.

4) 1 João 2.27 - “A unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine”.

c. A confirmação da teologia

Deus nos iluminou porque Ele mesmo o quis. Se não fosse por causa de seu beneplácito, permanece-ríamos nas trevas, incapazes de participar do seu plano.

VII. Deus nos prometeu (vv. 11-12)

“Nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade, a fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo.”

a. A afirmação do apóstolo

Deus nos predestinou para sermos seus filhos, e seus filhos receberão a herança dEle.

b. A confirmação das Escrituras

1) Romanos 8.18 - “Os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós”.

2) 1 João 3.2 - “Ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é”.

3) 1 Pedro 1.4 - O apóstolo Pedro afirmou que temos “uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus”.

4) 2 Coríntios 1.20 - “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim”.

c. A confirmação da teologia

Todas as promessas de Deus — paz, amor, sabedoria, vida eterna, alegria e vitória — são nossas de acordo com a promessa de Deus. Elas nos foram asseguradas não por direito, e sim pela graça de Deus. Ele recebe toda a glória.

VIII. Deus nos selou (vv. 13-14)

“Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; o qual é o penhor da nossa herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.”

a. A afirmação do apóstolo

Ele declarou que nossa herança está assegurada porque Deus nos selou.

b. A confirmação da teologia

Selar, nos tempos antigos, era um sinal de possessão, segurança, autenticidade e término de uma transação. A habitação do Espírito Santo nos crentes significa que eles são possuídos, seguros, autenticados e completos por Deus. Esperamos pela redenção completa e somos habitados pelo Espírito como um selo e garantia da nossa herança (Rm 8.23-24).

Conclusão

Somente Deus merece o crédito por nossa salvação. Ele nos salva por sua própria e espontânea vontade; todavia, de nosso ponto de vista, precisamos fazer duas coisas: a) esperar em Cristo (v. 12); b) crer nEle (v. 13). Isso também acontece para o louvor e glória de Deus mesmo (v. 12). Ele nos dá o poder para esperarmos em Cristo. Nossa fé vem de Deus (Ef 2.8-9). Ele abre nossos ouvidos para atendermos à mensagem da verdade e nos capacita a crer. Todo o processo de salvação é realizado pelo Espírito Santo; sem Ele, ninguém poderia esperar ou crer em Cristo.

Jesus disse que todos os que não crêem no Filho de Deus estão condenados (Jo 3.18). Deus, em sua graça soberana, decidiu salvar aqueles que Ele mesmo amou (Rm 9.8-13). Tais pessoas são resgatadas da correnteza de homens e mulheres sem esperança que flui em direção ao inferno. Essa é uma verdade humilhante e deve resultar em imensa gratidão de nossa parte. Por que Deus nos escolheu e não outras pessoas? Ele não o fez porque merecíamos a salvação, e sim para demonstrar “as riquezas da sua glória” (Rm 9.14-23). Portanto, nossa única reação tem de ser: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo” (Ef 1.3).

Ponderando os princípios

1) A nossa época proclama altissonantemente a auto-importância do homem. Os comerciais nos dizem que merecemos uma folga, um carro melhor, comida melhor, roupas melhores — merecemos mais da “boa vida”. Os problemas da humanidade freqüentemente são diagnosticados como falta de auto-estima. No entanto, a Bíblia diz que “todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm 3.12). Ao invés de afirmar a boa estimativa que o homem faz de si mesmo, as Escrituras colocam as seguintes palavras na boca dos que têm discernimento: “Todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como um vento, nos arrebatam” (Is 64.6). Para que Deus seja corretamente honrado e glorificado, todo crente tem de compreender que a salvação é uma obra exclusiva da graça divina.

2) A obra de Deus na salvação tanto reflete a natureza de Deus quanto a natureza do homem. Quando o apóstolo João escreveu: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus” (1 Jo 3.1), ele estava fazendo um comentário sobre o grande amor de Deus e sobre a corrupção do homem. Thomas Watson escreveu: “Para que você seja uma pessoa agradecida, Deus o chamou exatamente quando você O ofendia; Ele o chamou sem precisar de você e mesmo tendo milhares de santos glorificados e de anjos a adorá-Lo. Pense naquilo que você era antes de ter sido chamado por Deus” (A Body of Divinity). A doutrina da eleição soberana, entendida corretamente, produz gratidão profunda para com Deus nos corações dos crentes.

De que maneira isso tem afetado a sua vida?

Fonte: Grace to you

A vontade humana é acionada pela graça - Calvino




Por João Calvino


Agostinho sustenta que a vontade humana é totalmente acionada pela Graça

Ouçamos agora Agostinho falando com suas próprias palavras, para que os pelagianos de nosso tempo, isto é, os sofistas da Sorbone, não nos acusem, segundo seu costume, que toda a antigüidade nos é contrária; no que de fato imitam a seu pai Pelágio, por quem outrora o próprio Agostinho foi arrastado à mesma arena.

Em seu livro, Da Censura e da Graça, dirigido a Valentino, Agostinho trata mais amplamente do que, ainda em suas palavras, referirei de maneira sucinta: “A graça de persistir no bem fora dada a Adão, se ele a quisesse exercitar; a nós nos é dada para que queiramos, e através da vontade superemos a concupiscência. Portanto, teria ele tido o poder, se o quisesse, porém não teve o querer, para que pudesse; a nós nos é dado não só o querer, mas ainda o poder. A primeira liberdade foi de poder não pecar; a nossa é muito maior: não poder pecar.”

E para que não se conclua que ele está falando da perfeição a advir após a imortalidade, como erroneamente o interpreta Lombardo, pouco depois remove esta dúvida. “A vontade dos fiéis é de tal maneira guiada pelo Espírito Santo, que podem agir bem porque assim o querem; e querem, porque Deus faz com que queiram [2Co 12.9].Porque, se com tão grande debilidade que requer a intervenção do poder de Deus para reprimir nosso orgulho, se quisessem, e Deus não fizesse com que quisessem, no meio de tantas tentações sua fraca vontade fracassaria, e com isso não poderiam perseverar.94 Portanto, ele veio em socorro da fraqueza da vontade humana, para que fosse, indeclinável e inseparavelmente, acionada pela graça divina, e por isso, por mais fraca que seja, não viesse a desfalecer.”

Em seguida ele discute, mais extensivamente, como nossos corações seguem necessariamente a injunção de Deus a movê-los, e diz que de fato Deus impulsiona os homens de sua própria vontade, vontade, porém, que ele mesmo neles plasmou. Temos agora, pela boca de Agostinho, o testemunho que desejamos especialmente obter, isto é, que a graça é não apenas oferecida pelo Senhor, a qual, da livre escolha de cada um é aceita ou é rejeitada, mas ainda que é ela mesma que forma no coração não só a escolha, como também a vontade, de sorte que o que quer que daí se segue é fruto de boa obra e efeito da própria graça, não tem ela outra vontade a obedecer-lhe senão aquela que ela própria formou. Pois, em outro lugar, são dele também estas palavras: “Só a graça opera em nós toda boa obra.”

Agostinho não cancela a vontade humana, mas diz ser ela totalmente dependente da Graça
Em outro lugar, porém, diz que a vontade não é removida pela graça, mas é mudada de má em boa; e quando se torna boa, é ajudada;96 significando simplesmente que o homem não é de tal maneira impulsionado, que seja impelido sem a disposição do coração, como se movido por uma força externa; ao contrário, é interiormente acionado, de tal forma que obedece de coração.

Que a graça é dada aos eleitos, de modo especial e de maneira graciosa, nesta forma escreve a Bonifácio:97 “Sabemos que a graça de Deus não é dada a todos os homens; e àqueles a quem é dada, não é feito segundo os méritos das obras, nem segundo os méritos da vontade, mas por graciosa benevolência; àqueles a quem não é dada, sabemos que não é dada pelo justo juízo de Deus.” E na mesma Epístola impugna fortemente esta opinião que pensa que a graça subseqüente é conferida em função dos méritos dos homens, porquanto, não rejeitando a primeira graça, se mostram dignos dela. Pois ele quer que Pelágio confesse que a graça nos é necessária para cada uma de nossas ações, e que nem se dá em retribuição às obras, para que seja verdadeiramente graça.

Mas, esta matéria não pode ser compreendida em síntese mais breve do que a do capítulo oitavo do livro a Valentino, Da Correção e da Graça, onde Agostinho ensina, em primeiro plano, que a vontade humana alcança a graça não mediante a liberdade, mas a liberdade mediante a graça; que impresso o senso do deleite, através da mesma graça, a vontade se conforma à perpetuidade que se reforça de insuperável firmeza; que, a regê-la aquela, jamais desfalece; desertando-a, de pronto se esboroa; que, pela graciosa misericórdia do Senhor, não só se converte ao bem, mas ainda, convertida, nele persevera; que a polarização da vontade humana em relação ao bem, e após a polarização, a constância, depende unicamente da vontade de Deus, não de qualquer mérito seu.

E assim, ao homem é deixado um livre-arbítrio tal, se assim se prefere chamálo, que escreve em outro lugar: que nem se pode converter a Deus, nem em Deus persistir, senão pela graça: tudo quanto pode, o pode pela graça.

Fonte: As Institutas, Ed. Clássica, vol. II, Cap. III, pág. 73
Via: Josemar Bessa

Muçulmano de 90 anos se casa com menina de 15 e gera revolta


Homem pagou 17 mil dólares por menina
por Jarbas Aragão

Muçulmano de 90 anos se casa com menina de 15 e gera revoltaMuçulmano de 90 anos se casa com menina de 15 e gera revolta

Embora seja comum na cultura muçulmana um homem muito mais velho se casar com uma jovem mulher, um casamento recente está levantando questões de direitos humanos na Arábia Saudita.
Um homem de 90 anos de idade saudita pagou um dote de aproximadamente 17 mil dólares pelo direito de casar com uma menina de apenas 15 anos. Durante uma entrevista com o canal de notícias Al Arabiya, o noivo defendeu que o casamento foi “legal e correto”, ressaltando que ele pagou aos pais da menina o valor do dote estabelecido por eles.
Mas é público que na primeira noite do casal, a noiva o trancou do lado de fora do quarto. Amigos da família disseram que a adolescente estava com tanto medo na noite de núpcias que se trancou no quarto antes de fugir para a casa dos pais. Agora, o noivo afirma que irá processar os pais da menina, caso eles não a enviem de volta ou devolvam o dote.
Suhaila Zein al-Abedin, da Associação Nacional de Direitos Humanos da Arábia pediu que as autoridades governamentais se envolvam no caso. Abedin lembra que o casamento no Islã deve ser baseado no consentimento mútuo e o comportamento da menina indica que ela não estava satisfeito com o acordo.
Os pais do adolescente, mãe saudita e pai iemenita, deveriam ser responsabilizados por entregar sua filha a um homem tão velho, reforçou Abedin.
O ocorrido voltou a instigar o debate sobre as chamadas ‘noivas meninas’. Muitos sauditas estão usando as redes sociais para protestar. Eles condenam o casamento, questionando se não poderia ser considerado um caso de tráfico humano ou de abuso infantil.
O analista de Oriente Médio da BBC Sebastian Usher, explica que na cultura da Arábia Saudita é comum meninas de menos de 14 anos serem obrigadas a casar com homens ricos e muito mais velhos.
Contudo, existe um movimento crescente no país pedindo que seja estabelecida uma idade mínima para se casar. Porém, os líderes religiosos conservadores resistem à ideia, defendendo apenas que as garotas atinjam a puberdade antes do casamento.
Na terra de origem de Maomé o assunto é uma questão bastante delicada, pois a tradição conta que uma das esposas do profeta fundador do islamismo era uma menina muito mais jovem que ele. Traduzido de Fox News.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Se "esse cara" é o Malafaia, a minha cara vai ao chão! Pare e Pense.


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Por Vera Siqueira


Abro o caderno Ilustrada da Folha de São Paulo de hoje, e olha a notícia com a qual me deparo, na coluna da Mônica Bergamo:

ESSE CARA SOU EU

O pastor Silas Malafaia tem almoço marcado com Amauri Soares, diretor de eventos da Globo, no dia 9. O evangélico diz que “nenhum pastor teve mais contato com a Globo do que eu” e chama a comitiva da Concepab (confederação nacional de pastores) que visitou os estúdios da emissora em novembro de “ilustríssimos desconhecidos”. “Falei isso com o Amauri [por telefone].” (Fonte: Folha de São Paulo)

Minha cara foi ao chão, de vergonha. De vergonha alheia e de vergonha pessoal, pois é vergonhoso ver alguém que se diz cristão fazer um papel desses, numa clara demonstração de orgulho besta, arrogância e vaidade.

“Nenhum pastor teve mais contato com a Globo do que eu”. E se isso for verdade, E DAÍ???? No que a quantidade de contato com a Vênus Platinada colabora para a edificação do caráter de um cristão? O Malafaia falando uma asneira dessas me lembra a birra de um moleque de 5 anos, que todo cheio de si diz para seu amiguinho: “minha casa é maior que a sua” ou “a professora fala mais comigo do que com você”. Só que uma criança de 5 anos não tem a carga de experiências que um senhor na idade do Malafaia tem. E isso torna sua demonstração de prepotência e arrogância ainda mais grave.

Sem falar que isso destoa totalmente dos ensinamentos de Jesus Cristo.

Ou alguém que já leu a Bíblia pode supor que Jesus algum dia agiu dessa forma? Ao contrário, não vejo onde Jesus se arrogava de ter conversado com Nicodemus ou com qualquer outro líder de sua época. Quando interpelado por Pôncio Pilatos, mesmo tendo sua vida em jogo, Jesus manteve sua posição. Já Malafaia, se estivesse em seu lugar, ficaria todo pimpão, afinal o representante de César tinha falado com ele!!!

Chamar os pastores da Concepab de “ilustres desconhecidos”, na tentativa de desmerecê-los (afinal, em tese, eles estão em pé de igualdade com o Malafaia no quesito amizade com a Globo) foi ainda mais feio. Lembrando da criança de 5 anos, é como se ela dissesse “eu sei que a professora também falou com você, mas ela gosta mais de mim do que de você porque eu sou o cara”. Aliás, não sei como alguém consegue dar tanto tiro no pé sendo protagonista de um texto de tão poucas linhas.

Que vergonha, Malafaia!!! E pior ainda, envergonhando o Evangelho perante os que estão no mundo, muitos dos quais nunca serão alcançados por conta dos escândalos que os líderes-cães-gulosos fazem, na busca de benefícios pessoais com a utilização do Sagrado nome de Deus… 

E pensar que o verdadeiro cristão FOGE das honrarias pessoais, ainda mais quando relacionadas ao serviço que faz a Deus…

“E houve também entre eles contenda, sobre qual deles parecia ser o maior. E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve.” – Lucas 22:24-26

Mais do que nunca,

Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!

P.S.: No próximo sábado o Malafaia já anunciou a presença de Mike Murdock em seu programa de tv. Prevejo mais um estelionato gospel. Segurem suas carteiras.

P.S.2: Vejam a notícia que está logo abaixo da vergonha do Malafaia na Folha de São Paulo de hoje:

TAMO JUNTO

Soares - responsável na Globo por dialogar com religiosos- também tem se encontrado com representantes da Igreja Católica e de crenças afro, por causa de um ato pela tolerância religiosa, no dia 21, no Rio. Promovido pela Globo, o evento reunirá umbandistas, hare krishnas, católicos, espíritas, budistas, wiccans, ciganos, seguidores do Santo Daime, judeus, muçulmanos, ateus e agnósticos. Padre Omar, que cuida do Cristo Redentor, fará show.

Pois é, líderes e cantores gospel, sua “evangelização” na Rede Globo está trazendo grandes resultados pro reino… das trevas.

Pós-Graduação - Sínodo do Ceará e Seminário Presbiteriano do Norte.




Definitivamente Fortaleza está no roteiro dos grandes eventos teológicos. Com alegria de alma vemos uma redescoberta do pensamento reformado e sua pertinência. Neste momento especial o Sínodo do Ceará – SDC – em parceria com o Seminário Presbiteriano do Norte – SPN – apresenta o curso intensivo de Pós-Graduação em Teologia Sistemática, ministrado por grandes especialistas, mestres e doutores que, acima de tudo são servos de Deus, detentores de um vasto conhecimento e experiência em sua área de conhecimento.

Veja porque buscar a especialização em Teologia Sistemática:

•      Riqueza da tradição Reformada: Em todo o mundo cristão está acontecendo uma redescoberta do pensamento dos reformadores.

•      Credibilidade do SPN: Você fará um curso supervisionado por uma das instituições de ensino que tem lutado incansavelmente por uma fé solidamente alicerçada nas Escrituras. Além disso, o Seminário Presbiteriano do Norte é uma instituição de ensino supervisionada por uma Junta de Educação Teológica comprometida com os postulados bíblicos e reformados.

•      Oportunidade: Muitos não podem sair de Fortaleza para acompanhar os grandes eventos da fé reformada.

•      Desafios da democratização do conhecimento: O mundo vive uma época de muita informação e pouca formação dirigida de maneira sistemática.

Para quem é dirigido o curso:

O público alvo são os pastores, irmãos e irmã que já tenham cursado teologia e que desejam uma especialização nas disciplinas da Teologia Sistemática dentro de uma perspectiva cristã e reformada. Pessoas com nível superior, ainda que não seja teologia, também podem inscrever-se e participar normalmente do curso.

O cronograma do curso:

O curso será ministrado em 18 meses, dentro de um regime intensivo, sempre aproveitando o final da semana – quinta e sexta (noite), sábado (manhã, tarde e noite). O Calendário será o seguinte:


21-23/02/2013 - Cosmovisão Reformada: Gaspar de Souza/Fabiano
11-13/04/2013 - Metodologia Científica: Sérgio Lyra/
20-22/06/2013 - Teologia Reformada: Hermisten Maia/Stefano Alves
22-24/08/2013 - Teologia da Revelação: Stefano Alves/Marcos Marques
17-19/10/2013 - Teologia da Trindade: Edjéce Martins/Robério
12-14/12/2013 - Teologia da Oração: Marcos Marques/Robério
13-15/02/2014 - Teologia Bíblica: Paulo Brasil/Gaspar de Souza
10-12/04/2014 - História do Pensamento Cristão: Wilson Santana
12-14/06/2014 - Teologia Contemporânea: Hermisten Maia/Daniel Carneiro

O local do curso:

As aulas serão ministradas nas dependências do Colégio 7 de Setembro da Aldeota que fica à Rua Henriqueta Galeno, 1011 - Aldeota, Fortaleza - CE, 60135-420

Investimento:

Matrícula – R$ 200,00 (duzentos reais).
Módulo – R$ 200,00 (duzentos reais).

* Despesas de passagens, alimentação e hospedagem do preletor serão custeadas pelos alunos.

Uma Palavra aos conselhos e igrejas:

Ajude o seu pastor para que ele não deixe de fazer este curso tão importante e necessário em nossa região. Certamente bons frutos serão colhidos para a glória de Deus.

Faça sua pré-matrícula falando com a irmã Eunice no seguinte telefone: (85) 3244-0794

Boko Haram degola 15 cristãos na Nigéria


Segundo as autoridades locais as vítimas foram mortas enquanto dormiam
por Leiliane Roberta Lopes

Boko Haram degola 15 cristãos na NigériaBoko Haram degola 15 cristãos na Nigéria

O grupo de islâmicos extremistas, Boko Haram, voltou a atacar na Nigéria, dessa vez deixando 15 pessoas mortas. O ataque aconteceu no último domingo (30) pela madrugada na região nordeste do país.
Segundo autoridades locais, os radicais atacaram enquanto a população dormia. Muitos foram mortos com facões.
Os cristãos são os principais alvos desse grupo que tem como objetivo lutar contra a influência ocidental que tem entrado na Nigéria. Nos últimos anos milhares de pessoas têm sido mortas por estes extremistas que estão tentando transformar o país em uma nação islâmica.
Além de vilas povoadas por cristãos, o Boko Haram também ataca igrejas, quer sejam evangélicas ou católicas, sempre deixando mortos e feridos.
Muitas pessoas já se mudaram para o sul da Nigéria tentando fugir da violência. No local escolhido para este ataque também tinha alguns cristãos que estavam fugindo na região Norte com medo da ação deste grupo. As informações são do Estadão.

Pentecostais representam 70% dos protestantes de todo o planeta


Um estudo publicado em 2006 prevê que até 2025 haverá um bilhão de evangélicos pentecostais no mundo.
por Leiliane Roberta Lopes

Pentecostais representam 70% dos protestantes de todo o planetaPentecostais representam 70% dos protestantes de todo o planeta

Uma matéria especial do jornal Mensageiro da Paz do mês de janeiro relata a importância do pentecostalismo dentro do segmento de cristãos protestantes.
A reportagem apresenta números mundiais que confirmam a representatividade que os pentecostais possuem, afinal são 630 milhões deles espalhados pelos quatro cantos da Terra, ou seja, 70% dos 900 milhões de protestantes que existem no mundo.
No Brasil a quantidade de membros de igrejas pentecostais também vem crescendo, o Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) notou este aumento em todas as regiões do Brasil e mostrou que a Assembleia de Deus é a igreja que mais cresce no Brasil.
Dos mais de 22,2% de evangélicos brasileiros, 13,3% são de igrejas pentecostais o que significa que temos mais de 25 milhões de membros de igrejas como as ADs, Deus é Amor, Brasil para Cristo, Congregação Cristã no Brasil, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja de Nova Vida e outras.
A reportagem do jornal mensal publicado pela CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus) ainda mostra uma estimativa feita pela Hartford Institute for Religion Research, divulgada pelo MP em janeiro de 2006 já apontando este crescimento de evangélicos pentecostais no mundo.
O estudo diz que até 2025 terão mais de um bilhão de pentecostais no mundo, o que vai representar 45% de todos os cristãos – incluindo católicos, ortodoxos e protestantes em geral.
Fonte:gospelprime

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Evangelismo: dever e decreto


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Por Pr. Thomas Tronco


Uma afirmação comum na história da teologia cristã é de que igrejas calvinistas não evangelizam. Isso não é verdade.

A própria História em si desfaz a acusação contra os calvinistas de não serem evangelistas. As quase cinqüenta gráficas dirigidas por João Calvino para publicar material evangelístico apontam para isso, sem falar nos primeiros dois missionários a porem os pés no Brasil que foram enviados pelo próprio Calvino em pessoa. O chamado “príncipe dos pregadores”, Charles Spurgeon, sendo convictamente calvinista, dedicou-se ao evangelismo a ponto de receber sua alcunha. George Whitefield, também calvinista, é alvo de estudos nas matérias que analisam os grandes fenômenos de conversões.

Nós da Igreja Batista Redenção, calvinistas que somos, também nos dedicamos ao evangelismo pelas seguintes razões:

1. É uma ordem (Mt 28.19; At 1.8) – Independente da eleição da graça (Rm 9.11) ou de quem Deus escolheu antes da fundação do mundo para ser santo (Ef 1.4), o ato de pregar o Evangelho é uma ordem dada por Cristo. Por si só tal ordem obriga todo crente a evangelizar os perdidos, mesmo que nenhum deles jamais fosse salvo.

2. É o meio que, por decreto, foi escolhido por Deus para salvar os eleitos (1Co 1.21) – Deus, em sua soberania, poderia ter decretado qualquer outro meio de salvação que ele escolhesse. Mas "aprouve a ele" salvar os perdidos pela “loucura da pregação”. Assim, não há salvação de qualquer ser humano que não seja mediante a mensagem do Evangelho e das Escrituras (Jo 17.17,20; Rm 1.16; Ef 1.13; 2Tm 3.15; Hb 2.3).

3. O Senhor escolheu quem iria salvar mas não revelou à Igreja quem são eles (Jo 10.16) – Jesus não Igreja Batista Redenção.somente falou que iria conduzir outras ovelhas, mas também orou por elas (Jo 17.20) e afirmou que por elas ele dava sua vida (Jo 10.11,14-15). Entretanto, Jesus nunca deu à Igreja uma lista que designasse quem são tais ovelhas. Em lugar disso, ordenou que se continuasse pregando a fim de que fossem alcançados pela pregação aqueles que lhe pertencem (At 18.9-11).

4. A pregação do Evangelho, independente do resultado, glorifica o Senhor – Para o calvinista não existe pregação infrutífera. Todas as vezes em que o Evangelho é pregado, o nome de Deus é glorificado. Nas pessoas que são salvas mediante a pregação do Evangelho Deus dá a conhecer “as riquezas da sua glória” (Rm 9.23), enquanto nas pessoas que rejeitam a mensagem do Evangelho Deus “mostra a sua ira e dá a conhecer o seu poder” (Rm 9.22). Em ambos os casos, os atributos de Deus se tornam patentes ao homem e revelam sua glória.

5. É uma tarefa que está diretamente ligada ao caráter e à existência da Igreja (1Pe 2.9) – Ou seja, a Igreja do Senhor foi separada “a fim de proclamar as virtudes daquele que a chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”.

Por essas razões, a Igreja Batista Redenção em seus cultos, reuniões e atividades externas à igreja, dedica-se a espalhar a mensagem do Evangelho para que o Reino de Deus seja expandido e para que as ovelhas de Cristo sejam reunidas.

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