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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Cresce número de divórcios no Brasil, diz estudo do IBGE


Foram mais de 351 mil casos em 2011 o que representa um crescimento de 45,6% em relação a 2010
por Leiliane Roberta Lopes
Cresce número de divórcios no Brasil, diz estudo do IBGECresce número de divórcios no Brasil, diz estudo do IBGE

A nova pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra o aumento de 45,6% do número de divórcios no Brasil em comparação ao ano de 2010.
O estudo Estatística do Registro Civil 2011 aponta que este número crescente de casos de divórcio está relacionado a mudanças na legislação que facilita a dissolução dos casamentos.
Cláudio Crespo, gerente da pesquisa, atesta que a Emenda Constitucional nº 66, que deu nova redação ao parágrafo 6º do Artigo 226 da Constituição Federal, teve muita influência nesses resultados.
“Com as mudanças, uma pessoa que casou na semana passada pode se divorciar hoje. Antes, isto era impossível. Era necessário ter um ano de casado para solicitar um processo de separação ou dois anos para entrar com o divórcio direto. E a lei suprimiu a necessidade de ter um processo de separação e todos os prazos foram eliminados”, disse ele para o jornal Folha de São Paulo.
Os números são alarmantes, foram 351.153 divórcios registrados no ano passado. Ficou mais fácil solicitar o divórcio e a lei não pede mais um motivo específico para realizar a separação, o que também pode ter ajudado a incentivar os casais a optarem pela separação definitiva sem precisar passar por etapas prévias.
“Evidentemente que a cada mudança na legislação que torne mais rápido o processo, há um crescimento no número de divórcio porque ele se torna mais rápido e mais fácil. Mas, no ano passado, o número de divórcios foi um tanto quanto maior”.
O número apresentado nesta segunda-feira é o maior registrado pelo IBGE desde 1984 quando o IBGE passou a incorporar estes dados no conjunto de temas das pesquisas de Estatísticas do Registro Civil.
Fonte:gospelprime

O Paradigma do Ministério Pastoral


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Por Josenaldo Silva


O ministério pastoral pressupõe chamamento, vocação, preparo – é preciso que o obreiro seja provado e aprovado para Cristo e por meio dele.

Um pastor de uma importante denominação evangélica fora “demitido” de sua igreja, sob a alegação de que não conseguira atingir a meta financeira anual. Ele pensava em ingressar na Justiça do Trabalho exigindo seus direitos, porque julgava-se prejudicado pela denominação. Casos assim repetem-se em todos os cantos. Que caminhos conduziram parte da comunidade evangélica a uma vivência ministerial mercantilista da fé cristã? Existe um suporte ideológico que possa legitimar essas práticas? A resposta não é fácil, mas podemos conjecturar alguns pressuspostos.

O pragmatismo surgiu nos Estados Unidos
 através de seu maior divulgador e um de seus maiores mentores, Wiliam James. A princípio, o movimento influenciou o comercio e a indústria; passou depois às instituições de ensino, e por fim atingiu a teologia. Sociologicamente, ele aparece em meio a transformações culturais e industriais. Em princípio do século 19 e no início 20, a sociedade americana encontrava-se num crescente êxodo rural. O processo de urganização transformou uma economia agrária em industrial. O pragmatismo caiu como uma luva neste novo ambiente, que exigia uma nova forma de ver e fazer as coisas. O resultado é que passou a ditar a nova ótica de uma sociedade ávida por realização.

Até então, a vida, a natureza e a práxis teológica estavam centradas
 nos fundamentos ortodoxos doutrinários. A preocupação básica era com a filosofia teológica: seus fundamentos, sua hermêneutica, seus dilemas, seus paradoxos, sua base – se era bíblica ou não – etc. No Brasil, as instituições teológicas receberam a influência de missionários e pensadores europeus e americanos. Eles trouxeram a sua bagagem cultural e pregaram-na como um “absoluto teológico”, sem o discernimento e a devida compreensão do que estava a ser ministrado às igrejas e instituições teológicas, que, por sua vez, adotaram-na como uma verdade inquestionável. Afinal, questionar não faz parte da maioria do vocabulário evangélico brasileiro; o pensamento crítico soa como um subversão, rebeldia ou coisa do gênero.

Sou de certa forma nostálgico
 com a vivência pastoral dos pioneiros evangélicos que desbravaram esse imenso país: eram homens de caráter sério, de vida de oração constante, de piedade exemplar, de modéstia e simplicidade evidentes. Quando lemos as histórias dos pioneiros das várias denominações, é impossível não nos sentirmos desafiados a uma vida mais santa. Contudo, a tônica da liderança atual está centrada no que se pode denominar de teologia de mercado, ou seja, seus resultados. Não importam os meios; o que é fundamental é o número de pessoas que enchem os templos. Nesse frenesi por resultados, pouco importa a moral dos fiéis; é por essa razão que ser evangélico já não causa mais impacto na sociedade: pastores divorciam-se e continuam no ministério, escândalos financeiros já não escandalizam ninguém, evangélicas já posam em revistas masculinas.

Igrejas há que não questionam
 seus candidatos a cargos eletivos acerca de sua prática devocional, integridade pessoal e familiar, idoneidade como cidadão e outros aspectos que eram valorizados noutros tempos. O talento suplantou a obediência e a santidade; já não se avalia um clérigo pelo que ele é, e sim pelo que realiza. O fruto disso está aí: líderes bem sucedidos numericamente, porém derrotados em sua vivência pessoal, cheios de síndromes megalomaníacas.

A América Latina é pródiga em suscitar líderes
 com caráter feudal. E esta cultura se reflete em muitas denominações evangélicas. O autoritarismo é reproduzido nos sistemas eclesiásticos, surgindo figuras os “ungidos”, os “apóstolos” ou os homens “da visão de Deus”. Some-se a isso a pobreza teológica de muitos segmentos e teremos lideranças pífias, pastores que não sabem fazer uma exegese do texto sagrado, são incapazes de ministrar mensagens expositivas – geralmente, pregam-se mensagens tópicas, que são mais fáceis de elaborar e não exigem trabalho metódico de estudo, pesquisa, análise e reflexão.

Um povo evangélico sem cultura teológica é um povo facilmente influenciado
, manipulado e dominado. E quais são as evidências de um líder evangélico feudal? Há alguns indícios exteriores que ajudam a perceber o comportamento da maioria deles. Liderança absoluta, por exemplo – este tipo de dirigente não abre mão de possuir todo o controle. Ele também age como detentor do poder absoluto, não permitindo questionamento. Além disso, o líder feudal vê nos membros da igreja pessoas que devem servi-lo, e não o contrário; por fim, há um sinal muito evidente que demonstra o clímax desse feudalismo religioso: a liderança da igreja é exercida num sistema de sucessão familiar, com perpetuação de uma dinastia personificada na família do líder. É interessante observar que até mesmo denominações históricas têm se vergado a esse tipo de liderança, geralmente exercido por pessoas muito carismáticas.

Por outro lado, hoje em dia, o pastor já não é avaliado pela natureza do seu chamado
, pelo que ele é como cristão e servo de Deus. Pouco importa para algumas igrejas o que as Escrituras têm a dizer sobre o ministério pastoral. Importa o que ele pode produzir em termos de crescimento numérico. Mas em nenhum lugar da Palavra de Deus encontramos textos associando o crescimento da igreja em termos de números ao caráter do obreiro. Paulo disse que o crescimento da obra vem do Senhor. Afinal, o novo nascimento é uma experiência transcendente, puramente espiritual, que não pode ser mensurada por avaliação humana; somente o Pai Celeste sabe os que são seus e que o servem de coração.

A centralidade da mensagem cristã precisa voltar-se para Cristo.
 Em alguns círculos evangélicos, a mensagem é antropocêntrica, voltada para os desejos da natureza humana; em outras comunidades, destacam-se os paradigmas de natureza filosófica. Isaltino Coelho diz que há pastores que conhecem mais a respeito de Nietzsche e Platão do que a respeito de Jesus Cristo. A mensagem que pregamos é esta: “Jesus Cristo crucificado”, conforme disse Paulo. O ministério pastoral pressupõe chamamento, vocação, preparo – é preciso que o obreiro seja provado e aprovado para Cristo e por meio dele.

Um ministro tem uma ferramenta de trabalho, a Bíblia;
 o que o bisturi é para o médico, são as Escrituras para o pastor. E ele deve fazer conforme a recomendação do apóstolo: “Pregar a Palavra”, e somente a Palavra.


Fonte:[ Revista Eclésia ]
Via: Bereianos

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Pastores criticam defensores do Festival Promessas como meio de evangelismo: “Deveríamos nos preocupar pelo fato de termos nos tornado simples massa de manobra”


A aproximação da Rede Globo com o público evangélico, reforçada principalmente pela realização do Festival Promessas e do Troféu Promessas, vem sendo tema para diversos debates entre evangélicos por todo o país. Enquanto alguns defendem tais programações como um canal para a divulgação do Evangelho, outros afirmam se tratar apenas de um meio criado pela emissora para lucrar sobre o crescente mercado formado por cristãos.

O pastor da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, Renato Vargens, destacou em seu blog que o fato de a emissora produzir um evento gospel fez com que os evangélicos a transformassem de um instrumento do diabo a uma “agência celestial de amor, bondade e misericórdia”.
- Desde que me converti eu ouço os evangélicos afirmarem que a Globo é do diabo, que os programas disseminados por ela pertencem ao cão, e que alguns dos seus artistas têm pacto com o cramulhão – afirma o pastor, que se diz impressionado com a “rapidez com que os evangélicos transformaram demônios em santos e santos em demônios”.
Vargens fala ainda que a programação evangélica na emissora carioca é apenas mais um capítulo da guerra de audiência, sendo essa um golpe direto na Rede Record, ligada à Igreja Universal. Segundo ele a exploração do conteúdo supostamente cristão na televisão é apenas uma transformação do público evangélico em massa de manobra.
- Em vez de nos alegrarmos pela aparente exposição midiática, deveríamos nos preocupar pelo fato de termos nos tornado simples massa de manobra – alerta o pastor.
Ciro Sanches Zibordi, pastor da Assembleia de Deus no Rio de Janeiro, também critica essa visão da programação evangélica na Rede Globo como um canal de evangelismo. Combatendo os argumentos de que o importante é que o Evangelho seja anunciado independente da forma ou meio, o pastor confrontou a interpretações de versículos, como Filipenses 1.15-18, usados para afirmar que “o Evangelho deve ser pregado inclusive por discórdia, insinceramente ou por pretexto”.
- Por que Paulo disse as aludidas palavras sobre a pregação do Evangelho aos crentes de Filipos, e em que circunstância? Esse apóstolo, que estava preso, referiu-se aos opositores do Evangelho, isto é, os judeus que o acusavam perante os tribunais de Roma – diz Zibordi, que explica ainda que pela conjuntura de perseguição da época “os judeus que acusavam Paulo estavam, indiretamente, pregando o Evangelho”.
- Se todos e quaisquer meios de evangelização pudessem ser empregados, sem nenhum limite, teríamos uma grande contradição! Até um show erótico poderia ser usado para, pretensamente, ganhar almas, desde que Cristo fosse anunciado, não é mesmo? – questiona o pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+

CONGRESSO DA FEDERAÇÃO DE SAF`S DO PRESBITÉRIO DE GARANHUNS




No dia 08 de dezembro de 2012 aconteceu o XXIV Congresso da Federação de SAF`S do Presbitério de Garanhuns na Igreja Presbiteriana Manancial. Na oportunidade foi enfatizado o tema: "Vivendo em Cristo e Desenvolvendo os Frutos do Espírito" pela preletora Missionária Marília. Que o nosso bondoso Deus continue abençoando a nossa Federação de SAF`S.

Ativismo gay promove orgia sexual com consumo de drogas em via pública e até ameaças de morte contra cristãos!


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Por Ruy Marinho

Acabo de assistir a um vídeo que está circulando na internet (já há algum tempo) com alto teor de ameaças contra os cristãos brasileiros. O referido vídeo foi gravado no IX Seminário LGBT, promovido pelo deputado federal e ativista gay, Jean Wyllys (PSOL-RJ), na câmara dos Deputados.

No vídeo, Márcio Retamero, um ativista homossexual de uma "igreja gay", que de uma maneira incoerente utiliza o título de "pastor" para denegrir a imagem do cristianismo e da Palavra de Deus, usando de seu liberalismo teológico - relativizando e distorcendo os textos bíblicos para defender a teologia gay, destila todo o seu ódio cristofóbico ao chamar os cristãos (25% da população, ou seja, todos os cristãos) que defendem a família e a fé cristã de "desgraçados". E o pior, no melhor estilo "revolucionário", fez a seguinte afirmação contra os cristãos: "Eu estou disposto a pegar em armas se preciso for". Veja abaixo:

Veja video completo aqui!

O discurso é muito grave, visto que além de palavras ofensivas aos cidadãos brasileiros que professam a fé cristã, existe uma ameaça de morte através de armas de fogo!

Dentro do contexto cristão, a graça é o favor imerecido de Deus para com os homens. Desgraçado é alguém que é desprovido desta graça. Ora, se defendemos corretamente o que a Bíblia diz sobre a unidade familiar natural que Deus criou para a humanidade (Gn 1:27-28), bem como que o homossexualismo é contrário a natureza e pecado perante Deus (Lv 20:13, Rm 1:24-28,32, ICo 6:9-11 etc.), logo, somos desprovidos de graça? Que incoerência! Na verdade, eu não consigo enxergar “graça” em alguém que descredibiliza e distorce a Bíblia de maneira irresponsável, que amaldiçoa o casamento, que xinga todos os cristãos de “desgraçados fundamentalistas” e ainda ameaça os mesmos de morte.

Como cristãos, reprovamos veementemente qualquer atitude de violência. Mas para o "pastor" Retamero, o fato de os cristãos "fundamentalistas" não concordarem com o comportamento homossexual em razão da fé cristã e por questões naturais, para ele significa que somos "desgraçados" e merecemos a morte!

Os ativistas gaysistas, com o dinheiro público facilitado pela esquerda política que está atualmente no poder, estão promovendo uma verdadeira perseguição contra os princípios cristãos. E os focos principais deste ataque cirurgicamente articulado é descredibilizar a Bíblia, desestabilizar a base sólida das famílias e acabar com a liberdade religiosa. O que vimos neste vídeo acima é só uma pequena amostra da consequência dessa articulação progressista. 

Em outro vídeo, uma reportagem recente de um programa de televisão mostra, na íntegra, as práticas libidinosas e criminosas que acontecem nas famosas paradas gays que acontecem em várias cidades, promovidas pelos ativistas gays e patrocinadas com verba pública, veja abaixo:


Em minha cidade (Goiânia) alguns meses atrás, também aconteceu a tal parada gay, na qual as cenas vistas no vídeo acima se repetiram por toda extensão da famosa Avenida Paranaíba, bem como nas ruas adjacentes no centro da capital goiana em pleno domingo, dia que as famílias costumam utilizar a via pública para seus respectivos passeios. Porém, muitas famílias que moram nesta região central ficaram acuadas dentro de suas residências sem poder sair com seus filhos, tudo por conta dos inúmeros atos libidinosos obscenos praticados em plena via pública, além do consumo indiscriminado de drogas, brigas, orgias e perturbação do sossego público. Casais gays, muitos com pouquíssimas roupas e com as nádegas de fora, se acariciavam com intimidade em plena praça pública! (veja aqui).

Criança na parada gay!
Agora pasmem! Muitos pais estão levando crianças para estes ambientes, com o intuito de mostrar para a criançada que existe uma "cultura gay" que deve ser considerada "igualitariamente normal" pela população. (veja aqui) Aliás, o propósito do kit gay nas escolas é exatamente tentar implantar uma incentivadora "cultura homossexual" desde criança e destruir os valores familiares, pois segundo os ativistas gays, é bem cedo que começa a ser ensinado o suposto "preconceito" contra este modus vivendi contrário a natureza. Veja um recente exemplo do avanço desta afronta à família no vídeo abaixo:



A situação é muito séria e mais profunda do que possamos imaginar! Omarxismo cultural está se fortalecendo em nosso país, infiltrando-se há muito tempo através da "classe falante" (pessoas que produzem cultura e são formadores de opinião: jornalistas, cineastas, psicólogos, professores universitários, juízes, escritores, etc.), principalmente na esfera política em tempos de governo vermelho da foice e do martelo, inclusive até mesmo dentro de muitas igrejas através dos "evangélicos progressistas".

O objetivo principal é promover uma "revolução cultural" - já que a luta armada não deu certo no Brasil - e destruir a base cristã da sociedade, relativizar a estrutura familiar e colocar o maior número possível de militantes socialistas no poder, na cultura e na mídia. E as ameaças são inúmeras, dentre elas o avanço desta minoria que, a todo custo, quer "modernizar" e destruir a base sólida da sociedade que são as famílias, além de tentar descredibilizar o cristianismo e querer colocar uma mordaça jurídica na boca de quem ousar criticar tais comportamentos obscenos e contrários a natureza humana, taxando todas as pessoas que possuem opiniões contrárias ao comportamento homossexual com o desonesto rótulo de homofóbico, que na verdade trata-se de uma patologia clínica. Usam este termo como se o Brasil estivesse passando por um surto de doentes homofóbicos, causadores de um genocídio homossexual, mas esta falácia de números já foi desmascarada, veja aqui

O governo gastando verba pública de onze milhões de reais para promover a parada gay, bem como outros eventos homossexuais, é um forte sinal de que estamos caminhando para um caos liberal em nosso país. A estrutura familiar está cada vez mais ameaçada pelos ativistas gays que estão promovendo o pecado e a destruição da família com o dinheiro público, introduzindo inclusive matérias legislativas inconstitucionais, tais como: PL 122/06, kit gay nas escolas, casamento gay, adoção de crianças por casais gays, etc. Estas são ameaças reais em nosso país que visam relativizar a moralidade e ferir as famílias brasileiras, introduzindo à força um "novo conceito de família", minoritário, improcriável e incriticável. E muitas outras ameaças estão por vir, pois o processo progressista é gradativo e lento, mas torna-se eficaz perante a omissão da população majoritária do país que reprova tais comportamentos.

Ao refletir sobre esta situação, lembro-me das lutas dos reformadores Lutero e Calvino, dos quais além de combaterem os romanistas e libertinos da época, defendiam que a Igreja deveria ser parceira do Estado e da Escola, contribuindo com fundamentos cristãos para uma sociedade equilibrada. Inclusive, Calvino defendia que a igreja deveria ser a consciência do Estado, tendo a responsabilidade de repreender os governantes que não cumprem com justiça o seu governo e protestar contra leis injustas. Porém, infelizmente hoje é muito comum no meio eclesiástico escutarmos que a igreja não deve se envolver em política e educação.

Por fim, a pergunta bem sincera que deixo no ar para refletirmos é: nós como cristãos, o que devemos e podemos fazer a respeito? Devemos exercer a nossa cidadania? Se sim, como podemos defender a família e os princípios cristãos neste caos liberalista pecaminoso? Se não, o que devemos fazer? Ficar trancados dentro de nossas igrejas e assistir a destruição moral da sociedade na qual vivemos com as nossas famílias?

Caro leitor, qual a sua opinião? Aliás, qual a sua posição? Creio ser, no mínimo, necessário debater a respeito. 

Ruy Marinho
Fonte: Bereianos

Apóstolo? Bispo? Patriarca? A moda agora é consagração de reis! .


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Por Leonardo Gonçalves

Apostolo? Bispo? Patriarca? A moda agora é consagração de Reis! Sim, isso mesmo que você acabou de ler: REIS!

O bispo Eddie Long foi coroado Rei em durante o culto na sua igreja, “Igreja Batista Missionária Novo Nascimento”, no estado da Georgia, USA, pelo rabino Ralph Messer, convidado para oficiar a cerimonia. O culto foi transmitido ao vivo pela emissora da igreja, que possui mais de 25 mil membros. A legenda está ruim, mas dá pra ter uma ideia da pajelança real, realizada pelo rabino ecumênico, que envolveu a coroação do Rei Eddie:


E você pensando que o Patriarca manauara Renê Terra Nova era a maior demonstração de soberba que o neopentecostalismo apostólico profético podia produzir…

Que Deus nos ajude!

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No Dia da Bíblia, Igreja Presbiteriana inovou ao evangelizar através de balões com mensagens bíblicas



No Dia da Bíblia, igreja inovou ao evangelizar através de balões com mensagens bíblicas

Evangelismo é uma missão que pode ser cumprida de diversas formas, e com certeza, as mais criativas se destacam entre os evangélicos.
A Igreja Presbiteriana Central em Curitiba resolveu comemorar o Dia da Bíblia, ocorrido no último dia 09/12, soltando 600 balões de festa, inflados com gás hélio e contendo mensagens bíblicas.
Ao som da música clássica “Aleluia”, composta por Handel, os balões foram soltos e levados em direção à zona norte da capital paranaense. Horas depois, a igreja já começava computar os resultados da ação: um morador de um bairro vizinho havia ligado para igreja e informado que um dos balões havia caído em sua casa, e que precisava de orações por sua família e pela segurança na vizinhança, de acordo com informações do portal Guia-me.
O reverendo Juarez Marcondes Filho, líder da igreja, afirma que o autor dos textos escritos nos balões foi o reverendo Carlos Orlandi Junior, e revela que a inspiração vem da Bíblia: “Já é tradição em nossa Igreja essa disseminação da Palavra de Deus por meio de balões. No ano passado, lembro que o vento levou os balões para a direção Sul. Neste ano, as mensagens foram levadas para a região Norte. Sabemos que essa é a direção que Deus quer dar à Sua Palavra. Nossa Missão é a de proclamar”, enfatiza.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

domingo, 16 de dezembro de 2012

Silas Malafaia é eleito um dos 100 brasileiros mais influentes do ano

Revista Época deu destaque ao pastor pelo segundo ano seguido
por Jarbas Aragão

Silas Malafaia é eleito um dos 100 brasileiros mais influentes do anoSilas Malafaia é eleito um dos 100 brasileiros mais influentes do ano

Pelo sexto ano consecutivo, a revista Época, ligada ao mesmo grupo que comanda a rede Globo, elegeu os “100 brasileiros mais influentes do ano”. Na edição que chega as bancas nesta segunda-feira (17), a revista  pretende mostrar quem são as “personalidades capazes de influenciar o rumo e o desenvolvimento do país”.
A exemplo do ano passado, um pastor evangélico integra a lista que também traz dois líderes católicos. O padre e cantor Marcelo Rossi, que já estava na lista de 2011, este ano aparece ao lado do arcebispo de São Paulo don Odilo Scherer,  de perfil mais conservador.
Entre os evangélicos, Silas Malafaia repete a dose. Presente nas listas de 2011 e 2012, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo mostra que tem se tornado uma referência também fora do meio evangélico.
Embora esteja longe de ser uma unanimidade, o Pastor Silas Malafaia aparece na categoria “Líderes”, desta vez ao lado dos ex-presidentes Fernando Henrique e Lula, além do ministro do STF Joaquim Barbosa.
Esse tipo de lista é comum em várias publicações do mundo, sendo que a mais reconhecida é a feita pela revista Times, que já listou vários pastores em outros anos. Este ano, a revista Época separou novamente as pessoas em diferentes categorias: artistas, construtores, heróis e líderes.
Embora não tenham sido divulgados os critérios usados na escolha dessas 100 pessoas, não deixa de chamar atenção o fato de recentemente Malafaia ter anunciado que existe uma campanha orquestrada para difamá-lo, que envolveria membros do PT e da imprensa.
O pastor Malafaia, que também é empresário e apresenta programas na TV há um quarto de século, sempre atrai a atenção da mídia por suas declarações contundentes. Mais recentemente tem sido retratado como um dos grandes “inimigos” do movimento gay no Brasil. Sua participação ativa nas últimas campanhas políticas também foram bastante veiculadas pela mídia.
Fonte:gospelprime

sábado, 15 de dezembro de 2012

Elementos essenciais para o verdadeiro crescimento de uma igreja



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Por Rev. Ronaldo P. Mendes

“Paulo, Silvano e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo, graça e paz a vós outros. Damos, sempre, graças a Deus por todos vós, mencionando-vos em nossas orações e, sem cessar, recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição, porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós.”
(I Tessalonicenses 1.1-5)

Ao escrever esta carta o apóstolo Paulo estava em Corinto. Uma cidade que influenciava o mundo por sua libertinagem e cultos a ídolos. Tessalônica (atual Salônica, segunda maior cidade da Grécia) era capital da Macedônia e era uma província do império Romano. Paulo escreveu esta carta com o propósito de orientar estes irmãos sobre a segunda vinda de Cristo. E Paulo elogia aqueles irmãos pelo progresso na fé. Eles eram crentes modelos, mesmo sendo uma igreja nova. Os crentes de Tessalônica tornaram-se um modelo para todos os crentes da região (vs. 7). Eles eram tão bem conceituados que Paulo chega a dizer que não precisavam de coisa alguma a mais (vs. 8). Fruto do trabalho missionário de Paulo (At 17.1-8), esta igreja estava crescendo porque havia alguns “elementos” que faziam a diferença no seu meio.

Muitas linhas de pensamentos prometem crescimento da igreja: Por exemplo o pragmatismo – Os fins justificam os meios. Segundo esse pensamento todo método humano é valido para fazer uma igreja crescer. Mas o que a Bíblia diz?
Para crescermos verdadeiramente, não apenas incharmos, devemos ter alguns elementos genuinamente bíblicos! Paulo, ao escrever esta carta nos deixa isso bem claro. Segundo o texto o primeiro elemento que faz uma igreja crescer é:

O poder de Deus (v.1-5a)

Paulo faz referência a Silvano e Timóteo (v.1) – Eram os cooperadores de Paulo, e oravam juntos com Paulo pela igreja de Tessalônica (v.2). Eles levariam a carta à igreja. Eram homens dedicados, que viviam confiantes no poder de Deus. Silvano é o mesmo Silas, que acompanhou Paulo em sua segunda viagem missionária: “Então, pareceu bem aos apóstolos e aos presbíteros, com toda a igreja, tendo elegido homens dentre eles, enviá-los, juntamente com Paulo e Barnabé, a Antioquia: foram Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens notáveis entre os irmãos,” (At 15.22).E Timóteo dispensa apresentações. Era um jovem que era “fiel no Senhor” (cf 1Co 4.17; cf 1 e 2Timóteo).

O poder de Deus é o elemento que gera crescimento para a igreja (v.2-5a) – Paulo diz que sempre dava “graça a Deus” pela vida daquela igreja (v.2) e que, em suas orações, “mencionava (nomeava) a igreja”(v.2b). Estas orações não eram apenas pedidos, mas ações de graça, louvor e momentos de adoração. Eles oravam juntos e individualmente pela igreja.  Paulo tinha convicção do chamado daquela igreja: “vossa eleição”(v.4). Porque sabia o que, de fato, o Evangelho de Cristo tinha feito naquela igreja (v.5a) – A igreja estava crescendo porque o Evangelho estava na vida diária daquela igreja (cf v.3). Eles estavam praticando aquilo que o Evangelho ensina!

Não era a persuasão do apóstolo que havia covencido aqueles irmãos, mas o poder de Deus. Paulo diz: “porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra…”(v.5a), e, em Coríntios afirma: “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder,” (1Co 2.4). A palavra “poder” (Dunamys), no contexto, se refere ao poder de Deus “milagre”, ação sobrenatural. Aquela igreja, não era apenas convencida dos seus pecados, era convertida. E isso não ocorreu por eloquência, mas por meio da pregação do Evangelho transformador de Cristo.

O crescimento da igreja não depende de nossas forças, mas da Palavra de Deus. Alguns pensam que conseguem convencer pessoas a seguir a Cristo mostrando o que Cristo fez em sua vida. Não quer dizer que isso seja errado, e alias pode até ser um instrumento usado por  Deus. Mas o que muda a vida de alguém é o poder de Deus que vem por meio do Evangelho: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação…” (Rm 1.16).

Segundo o texto base outro elemento que faz uma igreja crescer é:

O Espírito Santo (v.5b)

A promessa de Cristo: “… recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1.8). Deus capacitou a igreja com seu Espírito. A igreja primitiva foi testemunha dos milagres que acompanharam a igreja (cf Lc 1.17, 35;4.14; At 10.38).

Embora houvesse grandes milagres, por meio de Jesus e seus discípulos (Pedro At.3.6; Paulo Atos 20.9, e outros), estes não foram dados para convencer o homem de seus pecados. Os milagres tinham seguintes objetivos: A glória de Deus e testificar o profeta como enviado do Senhor. O Espírito Santo habita naquele que é crente, somos o “… santuário do Espírito Santo” (1Co 6.19). Assim podemos entender o motivo de haver poder na mensagem de Paulo e de seus colegas, pois quando ele falava, Deus é que estava falando por intermédio deles.

Qual o papel do Espírito? – Na salvação do homem,  Ele é quem regenera (cf Jo 3.5;Tt 3.5). Anthony Hoekema diz que: “O papel do Espírito Santo no processo da Salvação é fazer-nos um em Cristo” (livro Salvos pela Graça). Ele nos convence do erro, Jesus disse aos seus discípulos que: “… Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade;” (Jo 16.13). Portanto, o papel do Espírito Santo não é realizar milagres para convencer, mas transformar corações!

Muitos movimentos “evangélicos” buscam dons espirituais. E nessa busca esquecem de que quem muda o coração de alguém, não somos nós, mas o Espírito de Deus operando de forma perfeita.  Não são os “milagres” que mudam. Nós devemos pregar o evangelho, e o Espírito de Deus vai convencer os pecadores de seus erros. E para isso é preciso ter comunhão com Espírito; andar com ele (Gl 5.16); encher o coração dEle (Ef 5.18). Assim, nossa mensagem terá efeito!

Segundo o texto, o terceiro e último elemento que faz uma igreja crescer é:

 A certeza da ação de Deus (v.5c)

Convicção da verdade anunciada – “Convicção”, ou “plena segurança” (plêrophoria) – Na verdade, era a presença do Espírito Santo que dava esta convicção. Paulo tinha certeza de que Deus estava operando através dele. Ele sabia de que pregava a verdade e não invenção: “… se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.” (Gl 1.9).

Convicção da ação de Deus – Paulo sabia que Deus estava abençoando aquela igreja através de sua vida, do seu ministério. Ele tinha convicção de seu chamado: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus” (Rm 1.1). Ele sabia que por intermédio dele e de seus cooperadores (Silas, ou Silvano e Timóteo), Deus estava fazendo aquela igreja se fortalecer e crescer.

Convicção nos resultados - É claro que o crescimento vem de Deus (1Co 3.6). Mas onde há a ação do Senhor, ali haverá resultados. Deus trará o resultado:“Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.” (Fp 1.6)

Se queremos crescer, é preciso termos convicção de que somos instrumentos de Deus. Que ele vai nos usar para levarmos a Palavra de Salvação às pessoas. É preciso ter convicção de que pregamos a verdade, o Evangelho. Para Paulo, o Evangelho não era a igreja, nem movimento religioso ou espiritual, nem movimento apostólico, não são os membros, nem é qualquer movimento que se queira, mas é Jesus.  Ele sabia que Deus traria resultados. Precisamos ter convicção plena na ação de Deus e nos resultados que Ele dará.

Elementos essenciais para o verdadeiro crescimento de uma igreja – A igreja cresce através do Poder de Deus (v. 1-5a) – não por nossa força, Deus é quem traz o crescimento. A igreja cresce, por causa do Espírito Santo (v.5b) – “Nós podemos convencer o homem de que ele moralmente é imperfeito, mas não podemos convencê-lo de que está perdido. Isto é tarefa do Espírito Santo, somente o Espírito pode convencer o homem de que ele está perdido e que precisa de um salvador, ou seja, do evangelho, de Jesus Cristo!” (Francis Shaffer). E, por fim, para igreja crescer verdadeiramente é preciso ter: A certeza da ação de Deus (v.5c) – Na verdade anunciamos, na ação de Deus e nos resultados.

 Aplicações finais:

1- O poder é de Deus e sua Palavra – Não posso me vangloriar ou chamar a glória pra mim, só porque alguém creu por meu intermédio.

2- Sou instrumento de Deus para o crescimento da igreja – Algumas pessoas pensam que somente o pastor é responsável para fazer a igreja crescer. Mas não é assim na Bíblia (cf At 2). A igreja cresce num corpo, porque somos morada do Espírito Santo.

3- Eu tenho que confiar naquilo que anuncio – Ter convicção de que quando eu pregar, Deus vai agir.

Que ele nos faça instrumentos poderosos em Suas mãos para levar a mensagem de salvação ao mundo. Amém!

Pastor brasileiro “abre portas” de igreja após massacre de Newtown



Tragédia revela a “grande necessidade espiritual” diante do inexplicável
por Jarbas Aragão

Pastor brasileiro “abre portas” de igreja após massacre de NewtownPastor brasileiro “abre portas” de igreja após massacre de Newtown

O pastor evangélico Walcir da Silva mora na cidade de Bethel, pouco mais de 10 km da escola de Sandy Hook, em Newtown, onde ocorreu ontem o massacre de 20 crianças e 7 adultos.
Enquanto o Estado de Connecticut chora suas vítimas, o pastor brasileiro decidiu abrir as portas da igreja para a comunidade. Ele cancelou a apresentação de Natal marcado para as 7h daquela noite e dedicou-se a consolar e orar com quem procurava ajuda espiritual.
“Em uma hora destas, o pessoal encontra nas igrejas um verdadeiro refúgio”, afirma o Walcir, que está há cerca de um ano e meio naquela comunidade.
Ele se diz “impactado com a reação das pessoas à procura de conforto religioso”. E compara a tragédia a um desastre natural de escala muito maior. “É uma crise que vai além do social, não é uma crise comum”, declarou à BBC Brasil.
“É um ato de violência que expõe a fragilidade da sociedade em que vivemos. Uma sociedade em que alguém, de um instante a outro, pode fazer algo assim e causar tanta destruição.”, completou.
A Igreja Comunitária de Walnut Hill, explica o pastor Walcir, reúne cerca de 2.200 fieis. Entre eles muitas famílias têm filhos estudando na escola de Sandy Hook. Felizmente, nenhum membro da igreja está entre os mortos.
Depois do ocorrido, muitas igrejas da região de Newtown fizeram vigílias de 24 horas de oração. Walcir acredita que o sentimento religioso fez as pessoas procurarem igrejas após a tragédia, o que revela a “grande necessidade espiritual” gerada nesse tipo de situação.
“Já recebi muitas ligações de pessoas aflitas e chocadas. Passei o dia à disposição para atender telefones, compartilhar e orar. Nossa igreja está aberta hoje como um lugar de oração”, enfatiza.
O brasileiro é um dos 21 pastores que se voluntariaram para se revezar em acolher os fieis no templo.  Walcir é responsável pelo ministério que a igreja mantem entre imigrantes brasileiros e latinos.  Em Connecticut, diferentemente de muitos outros Estados americanos, os evangélicos ainda são minoria, segundo o centro de pesquisas Pew Religion.
“Este acontecimento tem os ingredientes necessários para que o povo americano faça uma oportuna e necessária reflexão sobre os seus valores relacionados a algumas de suas muitas ‘liberdades’, dentre as quais o ‘direito à posse de armas e munições’”, acredita. “Minha expectativa é que algum benefício advenha deste grande maleficio”, finalizou Walcir. As informações são da BBC.
Fonte:gospelprime

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Onze línguas sul-africanas recebem traduções da Bíblia Sagrada



Depois de décadas de trabalho e empenho foram lançados tanto exemplares impressos como a versão digital que alcançarão milhões de pessoas.
por Leiliane Roberta Lopes

Onze línguas sul-africanas recebem traduções da Bíblia SagradaOnze línguas sul-africanas recebem traduções da Bíblia Sagrada

Cristãos sul-africanos comemoram a distribuição de Bíblias traduzidas para onze línguas oficiais do país. Os exemplares com as novas traduções foram entregues no final de novembro depois de um trabalho árduo realizado pela Sociedade Bíblica da África do Sul.
Ganharam versões do Livro Sagrado as línguas: zulu, xhosa, africâner, sepedi, setswana, sotho, xitsonga, swati, ishivenda, inglês e ndebele.
A língua ndebele é falada principalmente nos países da África Austral, estima-se que mais de um milhão de pessoas sejam fluentes neste idioma e agora poderão ser alcançados pela Palavra de Deus.
A primeira tradução bíblica neste idioma foi feito no final da década de 1970 quando lançaram a versão do Evangelho de Marcos. O novo testamento completo e também o livro de Salmos só foi traduzido uma década depois.
Diante desta realidade a Sociedade Bíblica iniciou projetos para traduzir o Antigo Testamento e a revisão do Novo Testamento, trabalho que durou anos.
“Há 155 anos, setswana foi a primeira língua nativa a receber a Bíblia completa. Somente agora, as Escrituras completas estão disponíveis nas 11 línguas oficiais da África do Sul”, afirmou Gerrit Kritzinger, o secretário geral da Sociedade Bíblica da África do Sul.
Além de comemorar o lançamento desses exemplares os cristãos e funcionários da Sociedade Bíblica do país festejaram por ser a primeira nação a lançar simultaneamente a versão impressa e digital da Bíblia Sagrada.
Fonte:gospelprime

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Íris Abravanel conta como foi sua conversão



Hoje, a esposa de Silvio Santos não frequenta uma igreja específica, mas confessa já ter passado pela AD e pela Congregação.
por Leiliane Roberta Lopes

Íris Abravanel conta como foi sua conversãoÍris Abravanel conta como foi sua conversão

Convertida desde 1998, Íris Abravanel, esposa de Silvo Santos, comenta como se tornou evangélica durante uma entrevista realizada pela revista IstoÉ, falando que tentou seguir outras religiões e acabou se decepcionando.
Ao falar a respeito de sua vida religiosa, a escritora da novela Carrossel comenta que foram seus funcionários de casa que falaram de Jesus para ela. Em especial um copeiro, José, que espalhava versículos da Bíblia pela residência dos Abravanel.
No relato, Íris lembra que em 8 de outubro de 1998 ela estava decepcionada com as outras religiões que tentou seguir e fez uma oração íntima pedindo uma prova da existência de Deus.
“Estava em casa e pedi um café. O José me trouxe e logo foi dizendo: ‘Olha, dona Íris, ainda bem que a senhora me chamou. Eu estava lá no seu jardim e o meu Deus mandou eu te dizer que a senhora é muito amada por Jesus’”, lembra.
Emocionada, ela começou a chorar. “Aí, ele me disse que todos os funcionários se reuniam para orar por mim e pela minha família. No dia seguinte, fui atrás de uma ‘Bíblia’ para saber quem é Jesus”, diz ela que acabou recebendo um exemplar do Livro Sagrado de presente do copeiro.
Hoje Íris não segue uma igreja específica, mas relata que já passou pela Assembleia de Deus e pela Congregação, sendo que nesta última chegou a usar saia e carregava a Bíblia na mão, se adequando aos costumes dos membros da denominação.
“Não sigo uma igreja específica. Nunca imaginava que um dia eu seria crente na vida. Mas, desde a conversão, eu me enfiava em qualquer garagem onde se falava de Jesus. Queria aprender”.
Mesmo tendo um marido judeu, Íris nunca tentou se converter à religião do marido e afirma que hoje ele já está mais acostumado com a religião de sua esposa e filhas, chegando até a pedir orações.
“O Silvio é judeu, vai à sinagoga, mas ele está quase vendo que o Messias… quando a gente ora, o Silvio se sente muito bem. Às vezes, ele pede para a Patrícia orar”, diz.
Fonte:gospelprime

O Evangelho é Jesus




Por Ronaldo Lidório

Devido a uma influência secularista, liberal e reducionista na missiologia das últimas décadas, houve uma humanização de conceitos que necessitam de revisão bíblica. Talvez o principal seja o próprio Evangelho. Não é incomum lermos que “o Evangelho está sendo atacado no Egito” ou que “o Evangelho está entrando nos lugares distantes da Amazônia”. O que se quer dizer é que a Igreja está sendo atacada e entrando na Amazônia, manifestando que, em nossos dias, passamos a crer que a Igreja é o Evangelho. Essa equivocada compreensão cristã que iguala o Evangelho à Igreja – a nós mesmos – é ampla e popular, mas tem suas raízes em distorções bíblicas e teológicas que podem nos levar a caminhos erráticos na vida e prática cristã.

Paulo escreve aos Romanos no capítulo 1 sobre o “Evangelho de Deus” (v.1) que Deus havia prometido “pelos seus profetas nas Sagradas Escrituras” (v.2), o qual, quanto ao conteúdo, é “acerca do Seu Filho” (v.3), que é “declarado Filho de Deus em poder… Jesus Cristo, nosso Senhor” (v.4). Portanto fica claro: Jesus é o Evangelho.

Assim, se nos envergonharmos do Evangelho, estamos nos envergonhando de Jesus. Se deixarmos de pregar o Evangelho, deixamos de pregar Jesus. Se não crermos no Evangelho, não cremos em Jesus. Se passarmos a questionar o Evangelho, seus efeitos perante outras culturas e sua relevância hoje, nós não estamos questionando uma doutrina, um movimento ou a Igreja, estamos questionando Jesus.

O que Paulo expressa nesse primeiro capítulo é que, apesar do pecado, do diabo, da carne e do mundo, não estamos perdidos no universo. Há um plano de redenção e Ele se chama Jesus. O poder de Deus se convergiu nEle e Ele está entre nós.

Quando compreendemos mal o Evangelho, e o igualamos à Igreja, corremos o risco de proclamarmos denominações, igrejas locais, logomarcas e pregadores, pensando que com isso estamos evangelizando. Não há verdadeira evangelização sem a apresentação de Jesus Cristo, Sua vida, morte, ressurreição e paixão por nos salvar.

Um dos textos que mais sintética e profundamente expõe o Evangelho foi escrito por Paulo quando afirmou: “Pois não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego”. (Rm 1.16).

Em primeiro lugar, esta afirmação deixa bem claro que o Evangelho jamais será derrotado, pois o Evangelho é Cristo. Sofrerá oposição e seus pregadores serão perseguidos. Será questionado e deixarão de crer nEle. Porém, nunca será vencido, pois o Evangelho vivo, que é Cristo, é o poder de Deus.

Em segundo lugar, o Evangelho não é o plano da Igreja para a salvação do mundo, mas o plano de Deus para a salvação da Igreja. O que valida a Igreja é o Evangelho, não o contrário. Se a Igreja deixa de seguir o Evangelho, de seguir a Cristo, deixa de ser Igreja, ou Igreja de Cristo.

Em terceiro lugar, o Evangelho não deve ser apenas compreendido e vivido. Ele se manifestou entre nós para ser pregado pelo povo de Deus. Paulo usa essa expressão diversas vezes. Aos Romanos, ele diz que se esforça para pregar o Evangelho (Rm 15.20). Aos Coríntios, ele diz que não foi chamado para batizar, mas para pregar o Evangelho (1 Co 1.17). Diz também que pregar o Evangelho é sua obrigação (1 Co 9.16).

Devemos proclamar o Evangelho – lançar as sementes – a tempo e fora de tempo. Provérbios 11 nos encoraja a lançar todas as nossas sementes, “… pela manhã, e ainda à tarde não repouses a sua mão”. Essa expressão de intensidade e constância nos ensina que devemos trabalhar logo cedinho – quando animados e dispostos – e quando a noite se aproximar, o cansaço e as limitações chegarem, ainda assim não deixar de semear. Fala-nos sobre a perseverança na caminhada e no serviço. É preciso obedecer mesmo quando o sol se põe.

Jim Elliot, missionário entre os Auca do Equador na década de 50, afirmou que “ao chegar o dia da nossa morte, nada mais devemos ter a fazer, a não ser morrer”. Observemos nossa vida e lancemos a semente, cumprindo a missão.

Não importa mais o que façamos em nossas iniciativas missionárias, é preciso pregar o Evangelho. A pregação abundante do Evangelho, portanto, não é apenas o cumprimento de uma ordem ou uma estratégia missionária, mas o reconhecimento do poder de Deus.

Somos lembrados por Paulo a jamais nos envergonharmos do Evangelho que um dia no abraçou, pois não é uma ideia ou um movimento, mas uma Pessoa, o Evangelho é Jesus.

Fonte: Teologando

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