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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Apologética pura e simples



Eu sei, o título é pretensioso, evoca o clássico do guru C. S. Lewis, mas bateu aquela vontade de homenageá-lo nesse exercício que traz mais perguntas que respostas. Algo que o autor do mundo de Nárnia fazia como ninguém. Vamos às perguntas?
 
O que seria a apologética, em especial com relação à Palavra de Deus? Do que exatamente estamos falando quando usamos essa palavra?
 
Na história da igreja cristã já vimos diferentesaproximações à pergunta sobre como alguém chega a crer. Houve aqueles que defenderam que é necessário “compreender para crer”, outros que defenderam o paradigma de que é preciso “crer para entender”, e movimentos mais contemporâneos que defendem que é preciso “pertencer para crer”, em uma alusão à importância do sentir-se parte de uma comunidade no caminho da fé, antes mesmo de abraçá-la.
 
Quem tem a razão? Possivelmente cada uma das abordagens traz suas verdades, suas fortalezas, mas também suas debilidades. Assim talvez o melhor caminho seja a sensibilidade para entender que há diferentes pessoas, diferentes gerações e culturas, reconhecendo que as rotas que traçamos nos mapas da apologética podem ser variadas.
 
Bem, havendo usado a palavra apologética já três vezes nesse texto (ops, quatro…) digamos que ela merece uma tentativa de definição. Aqui vai uma comumente usada:
 
Apologética é a ciência da defesa da fé. Tudo bem, reconheço que a palavra “ciência” aí atrás já condiciona o conceito, como se o mais importante fosse o método científico, razoável, plausível, de apresentar a fé. E, claro, a outra palavrinha, “defesa”, nos complica mais ainda. Ela nos põe na defensiva, como aquela criança pega no pulo e que tenta se explicar. Se defesa nos transmite a ideia de que a fé é culpada de algo e tem que se justificar, então busquemos outra definição.
 
O tal do Lewis costumava fazer algo que era bacana. Ele dizia que uma coisa não era outra coisa, ou que não era um conjunto de outras coisas, só para no final dizer então do que em verdade se tratava essa coisa. Captou?
 
Por exemplo, apologética não é evangelismo, porque evangelizar é compartilhar uma boa notícia, com conteúdo, começo, meio e fim, apresentar e propor uma mensagem, de preferência dessas que explicam tudo, ou quase tudo, o que alguns chamam de metanarrativa. Bem, não se complique muito com essa última palavra.
 
Mas se você gostou, anote aí, apologética também não é metanarrativa, porque não procura dar uma explicação ampla sobre todas as coisas, como se fosse algo definitivo, acabado, com todas as respostas. Seria ambição demais para ela, lembre-se, ela deve ser “pura e simples”.
 
Apologética também não é confrontação, ameaça, nem argumentos para ganhar discussão. Tampouco é tergiversar, que é aquele negócio de distorcer o que o outro acredita só para parecer mais ridículo e assim desacreditar mais facilmente a posição do outro.
 
Se não é isso ou aquilo, o que seria? Aqui segue uma simples aproximação: apologética é limpar o caminho, sacar os obstáculos, lavar as lentes dos óculos, tirar a cera do ouvido, remover os preconceitos e convidar a um encontro honesto e genuíno.
 
Para o propósito específico desse artigo, que é o da apologética relacionada à Palavra de Deus, sugiro alguns passos para que ela seja saudável, pura e simples:
 
1. Escutar – Quais são as percepções que as pessoas têm a respeito dos textos das Escrituras? Antes de propor algo, busque sondar o que creem, se creem em algo, como creem. Veja se já leram algo, como leram, com que lentes. Que perguntas elas tem? Essa será uma importante etapa para chegar ao próximo passo.
 
2. Fazer perguntas – Comece com as perguntas que as pessoas, em especial seus amigos não cristãos, fazem ao texto. Às vezes são questões que os impedem de chegar ao texto, outras vezes são perguntas que levantam quando leem o texto. Que elas venham! Se forem prévias ao texto, por exemplo ao não acreditar nas intenções de quem escreveu, busque devolver as perguntas, com sensibilidade e respeito. Por quê? Seria mesmo tudo montado? Como você vê o texto? Certa vez recordo que um amigo da universidade disse que havia muita coisa “inventada”, “adicionada”. Eu lhe perguntei “quanto por cento?”. Depois de me olhar meio estranho, disse “sei lá, pelo menos uns 30% deve ser adição feita tempos depois”. Devolvi, “estou satisfeito com 70%, vamos ler juntos?”. Aí há um ponto de partida, um começo, que é onde a pessoa está e não onde eu gostaria que ela estivesse.
 
3. Construir pontes – A razão tem lugar? É razoável supor que sim. A emoção também? Intuo que esta também tenha o seu lugar. E se há objeções pessoais, morais, da história de vida de alguém que a impede ou de chegar à Palavra ou de aplicar em sua vida uma verdade aí descoberta? É preciso saber construir essas pontes, limpar o caminho, ajudar a que se deem esses encontros pessoais, no estilo de cada um, com a Palavra e o Espírito que a inspirou. Nossas opiniões, interpretações ou pregações não substituem a beleza e o poder desse encontro pessoal de cada um com o Senhor através da Palavra.
 
4. Construir relações – Aprendi desde cedo na ABU (Aliança Bíblica Universitária) que a Palavra também se lê e se entende em comunidade, que não é algo acessível só aos eruditos. Que ela também se lê em relação aos contextos  (de quando foi escrita e os de agora), em um processo onde a realidade traz perguntas à Palavra e por sua vez as Escrituras também desafiam a realidade. É um ir e vir dinâmico, onde a comunidade é essencial porque vamos entendendo e obedecendo juntos. Apologética relacionada à Palavra é também “ler junto com” o outro.
 
5. Deixar a Palavra falar – Um grande perigo é achar que já sabe o que a Palavra irá dizer sobre qualquer assunto. O alerta serve para crentes e não crentes. Como saber se estou caindo nessa armadilha? Um bom indicativo é checar se você sempre está buscando no texto os argumentos que reforçam aquela sua posição já consolidada sobre algum tema. E um bom sinal positivo é se você fica encucado com um texto, se ele te desafia, se te provoca a pensar mais, a orar mais, a ver junto com outros na comunidade se é necessário rever uma postura que talvez seja mais fruto da tradição do que uma desafiadora verdade descoberta na Palavra.
 
Cinco sugestões sem muitos devaneios e argumentações que espero nos ajudem a entender os caminhos dessa tal apologética pura e simples.

Nota:
Artigo originalmente publicado no boletim Entre Nós da ABU.
 

É casado com Ruth e pai de Ana Júlia e Carolina. Eles são missionários brasileiros entre estudantes universitários no Uruguai.
Fonte:ultimatoonline

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Evangélicos fazem manifestação pró-Israel


Cristãos Unidos por Israel reuniram milhares de pessoas na capital
Por Jarbas Aragão
Evangélicos fazem manifestação pró-Israel
De Jerusalém, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, agradeceu aos milhares de cristãos que se reuniram ontem (17) em Washington para apoiar o Estado judeu.
Em uma transmissão ao vivo, via satélite, durante o evento da Cristãos Unidos por Israel, Netanyahu disse que o crescimento do islamismo radical no Oriente Médio poderia transformá-lo em uma região “onde as mulheres são brutalmente reprimidas, as minorias são implacavelmente perseguidas e os cristãos temem por suas vidas”.
Ele disse que os cristãos evangélicos compreendem a necessidade de Israel em se defender e impedir o Irã de obter armas nucleares. Netanyahu lembrou ainda que Israel é a terra dos patriarcas e profetas judeus, e a terra de Jesus Cristo.
“A má notícia é que os números contam e nós somos um povo pequeno”, disse Netanyahu a multidão. “A boa notícia é que Israel não está sozinho – tem o apoio de vocês”, disse ele aos milhares de cristãos presentes no evento.
John Hagee também se pronunciou aos participantes, dizendo: “Aqueles de vocês presentes aqui que são solidários a Israel e ao povo judeu, dêem um grito vibrante de apoio, que poderá ser ouvido em Jerusalém, no Irã, e até na Casa Branca”. Em seguida, foi muito aplaudido.
O evento também contou com a presença de legisladores pró-Israel, como a deputada Michele Bachmann, do Minessota, que fez duras críticas à administração Obama.
“Sem querer ser partidária, esta é a primeira administração em que nosso compromisso com Israel foi questionado. Isso não pode ficar assim, pois os americanos defendem Israel”, disse ela.
A Cristãos Unidos por Israel é uma organização fundada pelo pastor John Hagee, que considera o Israel moderno o cumprimento das profecias bíblicas que o povo judeu retornaria à terra que Deus lhes deu. Este é o sétimo ano que o ministério realiza esse encontro. Trata-se da maior organização cristão pró-Israel nos Estados Unidos, com mais de 1 milhão de membros.
Traduzido de CBN News e One New Snow

Filósofo de Harvard declara que a política precisa se abrir à religião; Pr. Silas comenta



Michael Sandel
A versão impressa da revista Época desta semana exibiu uma entrevista com o professor de filosofia da universidade de Harvard (considerada a melhor universidade do mundo pelo Institute of Higher Education Shanghai Jiao Tong University), o americano Michael Sandel. Na publicação, ele declara que a política precisa se abrir à religião e acolher as convicções religiosas no debate público.
Sandel afirma que os princípios e a moral são bem-vindos ao debate público – mesmo que tenham origem na fé. “Não acredito que possamos ou devamos insistir numa separação completa entre política e convicções religiosas. Por dois motivos. O primeiro: é verdade que a religião pode trazer para a política intolerância e dogmatismo, mas também é verdade que não apenas as convicções religiosas trazem esses males. Algumas ideologias seculares também geram problemas do mesmo tipo. O que devemos isolar da política, então, é a intolerância e o dogmatismo, seja qual for sua fonte, para que possamos nos respeitar e debater, cultivando uma ética de respeito democrático”.
“Meu segundo motivo para não insistir nessa separação completa entre política e religião é que a política diz respeito às grandes questões e aos valores fundamentais. Então, a política precisa estar aberta às convicções morais dos cidadãos, não importa a origem. Alguns cidadãos extraem convicções morais de sua fé, enquanto outros são inspirados por fontes não religiosas”, disse o filósofo.
Pr. Silas Malafaia comenta:
Há quase 28 anos na televisão, eu venho dando consciência de cidadania ao povo evangélico. Fico rindo quando vejo gente me criticando agora, que talvez nem era nascido ou era muito pequeno, e com o advento da internet passaram a criticar e denegrir qualquer um que confronte suas ideias, estilos de vida ou convicções políticas e teológicas. Também passaram a fazer isso por simples inveja e “dor de cotovelo” do sucesso que alguém conquista no ministério, graças à benção de Deus, sem isso ninguém vai a lugar nenhum, e também muito trabalho e esforço.
Mediante a isto, coloco mais uma vez minhas convicções sobre a questão política e religião, que tem a ver com nosso segmento social que é religioso, pois somos evangélicos.
Vejamos então:
1) Jesus declarou: “Dai a César o que é de César, dai a Deus o que é de Deus”. César representa o poder político e Jesus não o chamou de diabo, como muitos cristãos fazem. Simplesmente mostrou nosso compromisso com a cidadania humana e celestial.
2) O apóstolo Paulo diz em Romanos 13.7: “… a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto…” Ele está reafirmando o compromisso da cidadania. Ser cidadão indica ter direitos e deveres, entre os quais: votar e ser votado.
3) A igreja de Jesus, como corpo místico de Cristo, não precisa de político nenhum. Só depende do Espírito Santo para que ela possa realizar a obra de Deus aqui na Terra. Mas as pessoas que pertencem à igreja, são seres humanos, inseridos no contexto social, a fim de influenciar em todas as áreas da nossa sociedade. Paulo diz: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento…”. Se nos omitirmos, os filhos das trevas vão influenciar e determinar sobre a vida social. E como consequência, seremos atingidos!
4) Existe um jogo pesado e creio que satanás está por trás disto. Todos podem influenciar na política: metalúrgicos, médicos, filósofos, sociólogos etc. Todo tipo de ideologia, inclusive a ideologia humanista/materialista, que nega a existência de Deus, pode influenciar na política. Mas o estilo de vida cristã, não! Isto é um absurdo! O povo de Deus não pode cair neste jogo. As nações mais poderosas e democráticas do mundo foram influenciadas, em todas as suas instâncias, pelo cristianismo.
5) Eu não fui levantado para ser político, mas, sim, para influenciar em todos os campos da vida. Qualquer pastor tem autoridade bíblica para orientar as ovelhas de Jesus em todas as áreas, porque Deus trata o homem como um ser biológico, psicológico, sociológico e espiritual. O que não concordamos é com nenhum tipo de extremismo religioso que queira cercear a liberdade das outras pessoas, mesmo contrárias aos nossos princípios.
Fonte:verdade Gospel

COMBATENDO O PECADO COM A VERDADE!




Por C. H. Spurgeon

Paulo nos oferece o modelo completo de um ministro cristão. Pastor vigilante, ele se preocupava sem cessar com o rebanho confiado a seus cuidados. Ele não se limitava a pregar o Evangelho, e não cria ter completado todo o seu dever em anunciar a salvação, mas seus olhos estavam sempre voltados às Igrejas que havia fundado, seguindo-as, com um interesse zeloso, no seu progresso ou declínio na fé. Quando ele tinha que ir proclamar o Evangelho eterno em outras regiões, ele não cessava de velar pelo bem estar espiritual de suas vibrantes colônias cristãs da Grécia e da Ásia menor, semeadas por ele em meio às trevas do paganismo; e enquanto acendia novas lâmpadas na tocha da verdade, ele não negligenciava aquelas que já flamejavam. É assim que, em nosso texto, ele dá à pequena Igreja de Filipos uma prova de sua solicitude, lhes dirigindo conselhos e advertências. E o Apóstolo não era menos fiel que vigilante. Quando via pecado na Igreja, não hesitava em denunciá-lo. Ele não lembrava a maioria dos pregadores modernos, que se vangloriam de não ter jamais tido uma relação pessoal com seu rebanho ou jamais ter incomodado suas consciências, e que põem sua glória naquilo que é enganoso; porque tivessem eles sido fiéis, tivessem exposto sem impureza todo o conselho de Deus, teriam infalivelmente, uma vez ou outra, ferido a consciência de seus ouvintes.

Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes eu vos dizia e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas. (Fil. 3:18,19).

Paulo agia totalmente diferente: ele não temia atacar frontalmente o pecador, e não somente tinha a coragem de declarar a verdade, mas sabia da necessidade de insistir sobre esta verdade: "Repetidas vezes eu vos dizia, e eu vos digo ainda, que muitos entre vós são inimigos da cruz de Cristo”.

Mas se, por uma parte o apóstolo era fiel, por outra ele era cheio de afeto. Como todo ministro de Cristo deveria fazer, ele amava verdadeiramente as almas sob seu encargo. Se ele não podia admitir que algum membro das Igrejas colocadas sob sua direção se desviasse da verdade, não podia mais ainda lhes repreender sem derramar lágrimas. Ele não sabia brandir a ira com o olho seco, nem denunciar os juízos de Deus de maneira fria e indiferente.

As lágrimas brotavam de seus olhos, enquanto que sua boca pronunciava as mais terríveis ameaças; e quando censurava, seu coração batia tão forte de compaixão e amor, que aqueles a quem ele se dirigia não podiam duvidar da afeição com que suas censuras eram ditadas: “Eu, repetidas vezes vos dizia, e agora vos digo até chorando”.

Meus amados. A advertência solene que Paulo, outrora, dirigiu aos Filipenses nas palavras de meu texto, eu as dirijo a vocês hoje, para que entendam.

Temo que esta advertência não seja menos necessária em nossos dias que nos tempos do Apóstolo, porque em nossos dias como nos dias do Apóstolo, há vários na Igreja cuja conduta testemunha fortemente que são inimigos da cruz de Cristo. Que posso dizer? O mal, longe de diminuir, me parece ganhar terreno a cada dia. Há, em nosso século, um maior número de pessoas que fazem profissão de fé que no tempo de Paulo, mas há também mais hipócritas.

Nossas Igrejas, eu lhes digo para sua vergonha, toleram em seu seio membros que não têm nenhum direito a este título; membros que estariam bem melhor se postos em uma sala de festim, ou em qualquer outro lugar de dissolução e loucura, mas que jamais deveriam molhar os lábios no cálice sacramental ou comer o pão místico, emblemas dos sofrimentos de nosso Senhor. Sim, em vão procurariam dissimular que há vários entre nós – (e se tu voltasses à vida, ó Paulo. Quanto não te sentirias apressado em nos dizer, e quantas lágrimas amargas não derramarias ao nos dizer!...) – que são inimigos da cruz de Cristo, e isto porque o deus deles é o ventre, porque eles dirigem suas afeições às coisas da terra, e sua conduta está em completo desacordo com a santa lei de Deus.
Via: Bereanos

Pastor protestante é atacado por jovens em Leningrado



Ataque contra pastor russo e seu assistente está sendo investigado em detalhes por grupo inter-religioso
Pastor Sergey Konstantinov e seu assistente, ambos de uma congregação da Igreja Missão Boas Novas, foram atacados na região de Leningrado em 30 de junho.
O incidente ocorreu no início da manhã, durante o culto matinal.
Segundo a agência de notícias The Christian Telegraph, dois carros se dirigiram ao prédio da igreja. “Mais de dez jovens embriagados tentaram entrar, ofendendo os ministros e as atividades da igreja", relatou Dimitri Shatrov Jr., pastor titular da igreja, ao The Christian Telegraph.
Os jovens começaram a agredir os líderes da congregação. O pastor e o assistente trancaram-se no edifício da igreja, mas os agressores quebraram as janelas do templo e destruíram carro do pastor. "
Segundo pr. Dimitri, os jovens exigiam o fim das atividades da igreja. O grupo estava fora de controle, e quebrou uma costela e a clavícula do pr. Sergey.
O incidente foi discutido por autoridades governamentais que tratam de questõesreligiosas.
FonteANS
Tradução

Crescimento de evangélicos é destaque no ‘Domingo Espetacular’


O programa ‘Domingo Espetacular’ deste domingo (15) destacou o crescimento do número de evangélicos no Brasil, mostrando que nos últimos dez anos o número passou de 26 milhões de pessoas para 42 milhões, um aumento de 62%.
A reportagem exaltou o trabalho social realizado pelas igrejas evangélicas, mostrando também os pastores que usam a televisão e o rádio para divulgar a mensagem do Evangelho. Deixando de lado problemas pessoais entre o dono da emissora e outros líderes, a matéria especial mostrou trechos de pregação do missionário R.R. Soares, apóstolo Estevam Hernandes e outros.
Por falar em problema, se em outro momento os cantores evangélicos foram criticados por Edir Macedo, nesse programa a música evangélica teve destaque, mostrando trechos de apresentações de artistas como Aline Barros, Irmão Lázaro, Regis Danese e Soraya Moraes. A cantora Jozyanne, da Central Gospel Music, também deu depoimento.
Sobre esse segmento que movimenta milhões, o jornalista conseguiu entrevistar a diretora de uma gravadora que depois que passou a investir no segmento evangélico aumentou seu faturamento em R$ 5 milhões, mostrando quanto é rentável o mercado gospel.
O comportamento desses milhões de pessoas também foi citado, a reportagem fala que entre os jovens e adolescentes a religião evangélica é maioria, fator que pode influenciar as próximas gerações, já que esses jovens formarão família e terão filhos que serão criados dentro da mesma religião.
Fonte: Gospel Prime
Assista a reportagem na íntegra e não deixe de registrar o seu comentário 

Faça o culto doméstico


Por Tiago Baía

Quero abordar um assunto que talvez seja o mais importante para a sua família e para o bem-estar da nossa igreja, mas, que ao mesmo tempo, é negligenciado em nossos lares – o culto doméstico!
Qual foi a última vez ou com que frequência você tem realizado o culto doméstico? Independente da sua resposta, deixe-me incentivá-lo à prática da adoração no lar: 1) Com o exemplo e ensino de Josué; 2) Respondendo algumas objeções práticas; 3) Mostrando alguns benefícios; e 4) Dando algumas instruções de como fazer o culto doméstico.
Inicialmente abordaremos somente os dois primeiros pontos, na próxima semana, se Deus quiser, concluo com os dois últimos.

1) Exemplo e Ensino de Josué:
Em Josué 24:14-15 está escrito:
“Agora, pois, temei ao SENHOR e servi-o com integridade e com fidelidade; deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalém do Eufrates e no Egito e servi ao SENHOR. Porém, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”.
Quais das duas opções você desejaria que sua família seguisse? Adorar falsos deuses ou cultuar o Senhor? Hoje, eu convoco você a tomar essa decisão. Veja que quem toma a decisão e lidera a sua casa em culto a Deus é o próprio Josué - o chefe do lar - quando diz que: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Você homem do lar deve ser resoluto hoje! Deus lhe chama a priorizar a adoração a Jesus no seu lar. De todas as decisões que tem que tomar para sua família, a resolução em servir e cultuar a Deus deve estar no topo da lista. Se você ama verdadeiramente sua esposa e seus filhos, se você deseja o melhor para eles, então, por favor, não deixe de dar para eles o que é de mais importante: a adoração ao Deus trino. Pode ter certeza de que só teremos reforma e avivamento na nossa igreja se começarmos a adorar ao Senhor em nossa casa e rejeitarmos os Baais, Baalins, Moloques e outros deuses da nossa cultura e sociedade. Portanto, pai, marido, se você tem desprezado o culto ao Deus do Universo no seu próprio lar, a probabilidade é de que sua casa, se não for pela graça de Deus, servirá ou já está servindo outros deuses. Então, “escolhei, hoje, a quem sirvais”! Minha oração é que você seja resoluto de hoje em diante, procure fazer cultos domésticos diariamente e diga como Josué afirmou: “Eu e a minha casa adoraremos ao SENHOR”.

2) Objeções ao Culto Doméstico:
Já começo a imaginar algumas desculpas que você pensou para não fazer as devocionais em casa. Deixe-me relacionar algumas e tentar respondê-las:

a) “Trabalho demais e não tenho tempo para realizar o culto doméstico”. Por mais difícil e lotada que seja sua agenda, se houver esforço para priorizar um tempinho junto com sua família em adoração, você há de conseguir! Lembro-me de um livro sobre fisiculturismo do famoso ator de Hollywood, Arnold Schwarzenegger, onde ele respondia a objeção de pessoas que argumentavam que não tinham tempo para se exercitarem. Schwarzenegger simplesmente apontava para o presidente dos EUA, que é uma das pessoas mais atarefadas desse mundo, mas que ainda reservava tempo para exercitar-se. Ora, se pessoas extremamente ocupadas podem ter tempo para atividade física, quanto mais você, chefe do lar, quanto aos exercícios de adoração no lar àquele que lhe criou e redimiu! Dr. Joel Beeke foi o homem mais trabalhador e atarefado que conheci na minha vida. Ele simplesmente tem trabalhado de Domingo a Domingo por vários anos, múltiplas horas do dia, com responsabilidades nas costas que nunca jamais gostaria de carregar e já escreveu e editou mais de 50 excelentes livros. Mesmo assim, ele disse: “Por 17 anos, o culto doméstico [diário] é a coisa mais importante que faço na vida. Não perderia por nada neste mundo! É a melhor parte do dia”! Dr. Beeke foi um dos homens mais piedosos que conheci. Que Deus possa nos dar, pela sua graça, famílias como a dele!

b) “Todo mundo tem horário diferente de trabalho e estudo e nunca estamos todos juntos durante o dia”. Se você tem agendas conflitantes, então faça um esforço para harmonizá-las. Cancele algumas atividades das crianças que não são tão importantes quanto o culto doméstico. Faça dois, três cultos se for preciso para alcançar todos. Se em um dos cultos do dia você não puder estar presente, delegue sua esposa para realizar. O que acho engraçado é que reclamamos que as famílias têm se dilacerado e não gastam mais tempo juntas como antigamente por causa da correria da vida moderna, porém não percebemos que o culto doméstico seria um excelente motivo e oportunidade para rompermos com os valores individualistas da nossa cultura atual e para cultivarmos a prioridade da comunhão da família com Deus.

c) “Chego cansado do trabalho e não tenho forças para fazer o culto doméstico”.  Entendo e compreendo a sua dificuldade, mas gostaria que você mesmo assim se esforçasse. Lute para que Deus seja adorado em sua casa. Peça-lhe força e disposição. As pessoas fazem sacrifícios por tanta coisa banal e tola, basta ler o Guiness Book. Por que não se sacrificar por sua família e para glória de Deus? Mais uma vez cito o Dr. Joel Beeke: “Se Jesus não estava muito cansado ao ponto de morrer por você, você não deveria ficar muito cansado para viver para Ele”.

d) “Meu cônjuge não é crente”. Talvez essa seja uma das maiores dificuldades. Dependendo da idade, os filhos comumente preferem seguir o exemplo do descrente. No entanto, ore a Deus para lhe dar sabedoria. Chame seu cônjuge para participar. Se ele não quiser, faça com seus filhos, mesmo que no começo haja resistência. Chame um dos pastores para fazer um culto doméstico com sua família. Não desista deles. Veja que o que está em jogo é se vão adorar outros deuses ou vão adorar a Jesus.

e) “Não sei ensinar e nem liderar um culto doméstico”. Simples, peça para mim, seu pastor, ou um dos presbíteros para lhe ensinar. Farei com todo prazer! Posteriormente darei algumas instruções de como você deve fazer o culto em seu lar.

Com certeza, deve haver outras objeções. Se você desejar, mande um e-mail com suas perguntas, irei lhe responder com todo prazer.
Próxima Quinta-feira, mostrarei alguns benefícios e certas instruções com respeito à adoração em casa. Espero que de hoje até lá você já tenha começado a adorar e servir ao Senhor diariamente com sua família!

Em Cristo e nEle somente,

Pr. Tiago Baía.
Fonte:Projeto Os Puritanos

Conversão de criminosos na prisão é verdadeira? Teólogo comenta


Notícia de que Suzane Von Richthofen e Anna Carolina Jatobá se tornaram pastoras chocou público

Conversão de criminosos na prisão é verdadeira? Teólogo comenta
O programa Fantástico, veiculado pela TV Globo, mostrou cenas que intrigaram e causaram impacto no público. No pátio da penitenciária de Tremembé, Suzane Von Richthofen e Anna Carolina Jatobá, ambas condenadas por crimes bárbaros e cruéis, andavam e conversavam descontraidamente.
A narração de Valmir Salaro trouxe a informação mais chocante: Suzane agora é pastora evangélica e prega entre as detentas do local.
Além de Suzane, outros condenados por crimes hediondos também revelaram que se converteram, entre eles, Anna Carolina Jatobá, o goleiro Bruno Fernandes, o ator Guilherme de Pádua, para citar os mais conhecidos.
Em comum, eles têm na ficha policial crimes contra membros da própria família, pais, enteadas e namoradas.
“Não há como determinar se a conversão de uma pessoa é verdadeira ou não, pois isso é de ordem interior e espiritual”, segundo o apologista e doutor em Filosofia das Religiões Alex Belmonte. Segundo ele, o real convertido pode ser conhecido por suas obras e frutos, e que só com o tempo esses fatores podem ser observados.
Já a notícia de que alguns deles se tornaram pastores, Belmonte diz que não acredita no sucesso de líderes religiosos formados sem a estrutura acadêmica e espiritual necessária.
Para o estudioso, é necessário não somente um curso teológico ministrado por mestres teólogos experientes, mas também um conteúdo teológico, o exame realizado antes de assumir o ministério e, principalmente, o tempo e experiência na jornada cristã.
Ele explica que o termo “pastor” hoje em dia se tornou objeto de status, o que leva a distorções no uso do termo. “Isso leva muitas vezes a gerar um pastor que não pastoreia, um bispo que não conhece o episcopado, um apóstolo que não é enviado”.
Segundo ele, entre as denominações que ainda zelam por ter uma estrutura e boa formação de seus ministros estão a batista, presbiteriana, wesleyana e alguns assembleianos de nova geração.
Tomada de decisão
O fato de uma pessoa estar presa muitas vezes à leva a refletir seriamente e tomar decisões quando está no cárcere. “É a hora de tomar decisões e fazer escolhas forçadas pelas consequências violentas das decisões e escolhas erradas do passado.”
Ele explica que o detento tem muitas possibilidades de escolha, entre elas se converter a Cristo. Mas isso significa que também pode optar em continuar fazendo escolhas erradas.
Outras “conversões” podem ainda possuir caráter meramente temporário, pois são baseadas na emoção.
No caso de desvios de caráter ou mesmo problemas de ordem mental, ele diz que o poder do Evangelho pode tirar a pessoa da escravidão do pecado, pois ela se torna livre para ser um canal de bênçãos para a sociedade.
Mas o discipulado e a assistência pastoral são fundamentais para tratar a pessoa nos campos espiritual e psicológico. “E é justamente isso que Jesus fez: cuidou da saúde mental e espiritual das pessoas”, resume.
Fonte:gospelprime

Cristãos da faixa de Gaza são forçados a se converter ao Islamismo


Protesto de cristãos chama atenção
Por Jarbas Aragão
Cristãos da faixa de Gaza são forçados a se converter ao Islamismo
Dezenas de cristãos moradores da Faixa de Gaza, em Israel, fizeram um raro protesto público no começo desta semana. Eles reclamam que duas pessoas foram convertidas à força ao Islã e estavam sendo detidos contra sua vontade.
Os manifestantes bateram em um sino de igreja e cantaram: “Com o nosso espírito, com o nosso sangue, vamos nos sacrificar por você, Jesus”. A manifestação pequena, mas barulhenta, mostrou a situação cada vez mais desesperadora que enfrenta a minoria cristã naquela região controlada pelo grupo religioso-político Hamas.
Desde que o Hamas tomou o poder da Faixa de Gaza, há cinco anos, os cristãos viram seus direitos serem cada vez mais atacados, mas a maioria ficou em silêncio. Há temores entre os cristãos de Gaza que sua comunidade em breve poderá desaparecer devido à imigração e conversões forçadas.
Segundo estimativas da comunidade, o número de cristãos parece ter encolhido nos últimos anos, passando de cerca de 3.500 para apenas 1.500. Atualmente, estima-se que vivem 1,7 milhão de palestinos em Gaza, todos muçulmanos.
“Se as coisas continuarem assim, não mais haverá cristãos em Gaza”, disse Huda Al-Amash, mãe de Ramez, 25, um dos convertidos. Ela sentou-se, chorando no corredor da igreja, ao lado de suas filhas, e Ranin Rinad, e mais uma dúzia de outras mulheres. “Hoje é Ramez. Então, quem, e quem será o próximo?”, perguntou ela à reportagem.
A religião está fortemente entrelaçada com a identidade das pessoas naquela região. Converter-se muitas vezes significa ser excluído da comunidade. Os dois convertidos, o jovem Ramez Al-Amash, e a dona de casa Hiba Abu Dawoud, 31, não foram encontrados para comentar o assunto.
A polícia de Gaza diz que os dois estão com um oficial religioso muçulmano a pedido dele, por temerem a reação de suas famílias por eles terem se convertido ao Islã. Hiba teria levado consigo as três filhas.
A conversão forçada ao Islã não é um fenômeno novo em Gaza, mas os protestos públicos de cristãos são raros. Labib Nabanat, coordenador das Sociedades Bíblicas israelense e palestina, disse à CBNNews.
“Esta não é a primeira vez que isso aconteceu… Mas nunca antes foi visto um protesto público de cristãos, o que significa que eles chegaram a um ponto de desespero terrível.”
Nabanat diz que, geralmente, o processo é o mesmo. Primeiro, ocorre o súbito desaparecimento do(s) indivíduo (s) por um período prolongado de tempo, sem que haja alguma notícia ou informação sobre ele(s). Em seguida, ocorre um anúncio repentino de que ele se converteu ao islamismo. Depois, eles podem reaparecer cercados de pessoas armadas como “proteção”.
Nabanat lembra que o último caso de repercussão foi em outubro de 2007, quando radicais islâmicos seqüestraram e assassinaram Rami Ayyad, 26, que trabalhava na única livraria cristã de Gaza, fundada pela Sociedade Bíblica Palestina em 1999. Seu corpo, com várias facadas e buracos de bala, foi encontrado não muito longe da livraria poucos dias depois.
Fonte:gospelprime

Pastor Silas Malafaia defende que o cristianismo e política precisam se misturar: “As nações mais poderosas do mundo foram influenciadas pelo cristianismo”


Pastor Silas Malafaia defende que o cristianismo e política precisam se misturar: “As nações mais poderosas do mundo foram influenciadas pelo cristianismo”

Com a proximidade das eleições um assunto que muito vem sendo discutido é a participação da Igreja e das lideranças religiosas no processo eleitoral. Nessa segunda feira, o pastor Silas Malafaia publicou em seu site um texto no qual apresenta cinco argumentos para que a religião e a política andem juntas.
Malafaia publicou seus argumentos como comentário às declarações feitas pelo professor de filosofia da universidade de Harvard, o americano Michael Sandel, que declarou recentemente que a política precisa se abrir à religião e acolher as convicções religiosas no debate público.
O professor afirma que o que deve ser afastado da política não é a religião, mas o dogmatismo e a intolerância, que podem ser provenientes tanto de ideologias religiosas quanto seculares.
- A política diz respeito às grandes questões e aos valores fundamentais. Então, a política precisa estar aberta às convicções morais dos cidadãos, não importa a origem. Alguns cidadãos extraem convicções morais de sua fé, enquanto outros são inspirados por fontes não religiosas – disse o filósofo.
De acordo com o pastor, em sua primeira razão para que a religião ande lado a lado com a política, a afirmação de Jesus “Dai a César o que é de César, dai a Deus o que é de Deus”, teria servido para mostrar o compromisso do cristão com a cidadania humana e celestial. A mesma razão é citada pelo pastor em seu segundo argumento, quando Romanos 13:7.
Em seguida Malafaia afirma que a Igreja, enquanto corpo místico de Cristo, não precisa de nenhum político para se estabelecer, mas que os cristãos não devem se omitir nesse aspecto para que os “filhos das trevas” não venham influenciar e determinar sobre a vida social.
Existe um jogo pesado e creio que satanás está por trás disto. Todos podem influenciar na política: metalúrgicos, médicos, filósofos, sociólogos etc. Todo tipo de ideologia, inclusive a ideologia humanista/materialista, que nega a existência de Deus, pode influenciar na política. Mas o estilo de vida cristã, não! Isto é um absurdo! O povo de Deus não pode cair neste jogo. As nações mais poderosas e democráticas do mundo foram influenciadas, em todas as suas instâncias, pelo cristianismo – afirma o pastor em seu quarto argumento.
Por último, Malafaia afirma que não foi levantado por Deus para ser um político, mas sim para influenciar em todos os campos da vida. Ele afirma ainda que o pastor tem “autoridade bíblica para orientar as ovelhas de Jesus em todas as áreas”.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 17 de julho de 2012

Evangélicos crescem na Coreia do Sul quase alcançando o número de budistas


Há 50 anos apenas 2% da população era evangélica e hoje esse número passa de 34%
Por Leiliane  Roberta Lopes
Evangélicos crescem na Coreia do Sul quase alcançando o número de budistas
Em 1958 era fundada na Coreia do Sul a Igreja Yoido do Evangelho Pleno que no primeiro culto juntou cinco mil pessoas. Nessa época apenas 2% da população do país era evangélica e hoje esse número chega em 34,5%.
Apesar do aumento o budismo segue sendo a religião da maioria da população, 43%, mas se o crescimento continuar nesse ritmo não vai demorar para que os evangélicos sejam a maioria.
Maior prova do aumento de crentes é a própria Igreja Yoido que hoje tem um milhão de membros e um templo sede com 12 mil lugares. Quem deseja participar do culto aos domingos precisa chegar bem antes da reunião começar para poder pegar um lugar.
Os números tornam esse ministério um dos maiores do mundo, um fenômeno que ainda não foi explicado por sociólogos e analistas que lembram que no começo a mensagem mais repetida aos membros da Yoido era “Tudo é possível” e hoje os visitantes recebem mensagens como essa: “Com a ajuda do Espírito Santo, por meio da oração, você pode ter uma vida de abundância”.
Mas não são apenas essas mensagens de autoajuda que fazem os cultos desse ministério crescer, os participantes do culto que não forem coreanos podem ouvir o sermão traduzido simultaneamente para o inglês, japonês, chinês, espanhol, francês, russo, indonésio e árabe através de um fone de ouvido. Esse serviço depende do horário do culto.
São esses e muitos outros ministérios que fazem com que a igreja alcance novos membros, podendo evangelizar não só a população da Coreia como dos países vizinhos e até mesmo turistas.
Fonte:gospelprime

Rosane denuncia envolvimento de Collor com magia negra; veja o vídeo


A ex-primeira-dama Rosane Collor resolveu contar em detalhes o que viu e viveu ao lado do ex-marido, Fernando Collor de Mello, atual senador do PTB, que há 20 anos, teve o mandato de presidente da República impugnado, através de processo de impeachment.
Segundo ela, a relação de Collor com o empresário Paulo César Farias, o PC Farias — ex-tesoureiro de sua campanha à Presidência em 1989 , assassinado em 1996, era mais próxima do que ele admitia na época. E realmente aconteciam rituais de magia negra encomendados por Collor, na Casa da Dinda, residência oficial do casal em Brasília.
A proximidade do ex-presidente e seu tesoureiro é tema de entrevista que vai ao ar neste domingo (15), no ‘Fantástico’, e foi gravada pela jornalista Renata Ciribelli. Os rituais de magia negra já haviam sido revelados pela própria Rosane.
Rosane e Collor ficaram casados por mais de duas décadas
Ela e Fernando Collor foram casados por 21 anos. Em 2005 separaram-se, de forma nada amigável. Os tempos de Guidu e Quinha, como se tratavam na intimidade, tinham chegado ao fim. Seus pertences abrigados em casas em Brasília, São Paulo e Miami foram enviados, segundo confidência de amigos à época, para a casa de Maceió.
Desde então, advogados passaram a tratar da ex-relação. Em março passado, Collor, que vive com outra mulher, foi citado judicialmente no processo de pensão alimentícia movido por Rosane.
Assista a reportagem do Fantástico: clique aqui!
Fonte:Verdade Gospel

Denominações liberais perdem membros anualmente e podem estar perto do fim


New York Times aponta para provável fim do liberalismo
Por Jarbas Aragão
Denominações liberais perdem membros anualmente e podem estar perto do fim
O jornal The New York Times publicou um artigo controverso, onde analisa os recentes movimentos liberais dentro das denominações cristãs e aponta como isso pode decretar o fim delas.
Em 1998, o controverso bispo Episcopal de Newark, John Shelby Spong, publicou um livro intitulado “Por que o Cristianismo deve mudar ou então morrerá”. Spong representava uma ala da denominação que abandonou quase todos os elementos da fé cristã tradicional e teve muitos seguidores.
A maioria dos líderes da Igreja Episcopal Anglicana viram nas últimas décadas sua igreja se tornar uma das entidades cristãs mais progressistas do mundo. Aos poucos foi abrindo-se para as imposições de grupos que desejavam ver a ordenação de pastores gays, depois a celebração religiosa do casamento gay e mais recentemente a ordenação de ministros transgêneros.
Como resultado desses movimentos internos, hoje a Igreja Episcopal é extremamente flexível sobrequestões de dogma, apóia a libertação sexual em quase todas as suas formas, mostra-se disposta a misturar o cristianismo com outras religiões e minimiza aspectos da teologia em favor de causas políticas seculares.
O resultado, contudo, tem sido diferente do esperado. Ao invés de atrair um público mais jovem, mais desejoso ou aberto a essas mudanças, os números indicam que a morte da Igreja Episcopal pode estar se aproximado rapidamente. Segundo um levantamento divulgado este ano, na década 2000-2010, a média de frequência dominical caiu 23%, e nenhuma diocese episcopal viu um aumento no numero de pessoas indo à igreja.
Este rápido declínio é o mais recente capítulo de uma história que começou nos anos 1960. As discussões desencadeadas naquela época marcou o início de tentativas de manter as igrejas episcopais relevantes e adaptadas aos novos tempos.
Na contramão desse movimento, as denominações mais tradicionais, especialmente as de fundo pentecostais, marcadas muitas vezes por seus “usos e costumes” experimentou uma verdadeira explosão no número de membros, sobretudo na África e América do Sul. O viés mais liberal do cristianismo simplesmente entrou em colapso. Praticamente todas as denominações que fizeram concessões teológicas – Metodista, Luterana, Presbiteriana – tentando adaptar-se aos valores contemporâneos viu a queda na frequência à igreja. Dentro da Igreja Católica, ocorreu algo similar, pois as ordens religiosas mais progressistas também entraram em declínio tanto no número de membros quanto no de novos ministros.
Estudiosos apontam que essas formas de cristianismo continuarão entrando em declínio no futuro. A ideia parece ser a necessidade de se redefinir o que é o cristianismo liberal – onde a fé impulsiona uma reforma social, sem desprezar a necessidade de conversão pessoal.
Gary Dorrien, um erudito protestante liberal, apontou que as origens do liberalismo cristão deram origem a movimentos relevantes como o Evangelho Social e a luta pelos direitos civis. Mas, os seus proponentes de então era muito mais dogmáticos do que os de hoje em dia. Seus líderes tinham “profundidade no estudo da Bíblia, defendiam a devoção familiar, a oração pessoal e adoração.” Eles defendiam uma reforma progressiva crendo “em um Deus pessoal transcendente… na divindade de Cristo, a necessidade de redenção pessoal e a importância das missões”. As lideranças modernas parecem ter apenas a preocupação com satisfazer as demandas externas.
Os líderes da Igreja Episcopal e das denominações com posturas semelhantes, não parecem estar oferecendo algo que se distinga de um liberalismo puramente secular. Ou seja, todas essas tentativas de “mudar para não morrer” poderão resultar justamente em sua morte como denominação.
Fonte:gospelprime

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