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quinta-feira, 29 de março de 2012

IGREJAS EVANGÉLICAS GANHAM CADA VEZ MAIS ESPAÇO EM CUBA


No momento que o Papa Bento XVI visita a capital cubana, sites revelam análises sobre as consequências do fim da restringência aos cultos religiosos, no começo da década de 1990. Estas avaliações apontam que as igrejas evangélicas já dominam quase metade da ilha, ao mesmo tempo em que o número de católicos segue cada vez mais escasso.
A usina de ideias Pew Research Center (PRC) fornece informações sobre tendências que constituem mudanças entre os Estados Unidos e o restante do mundo. Segundo a subdivisão da PRC que cuida de pesquisas sobre religião, oForum on Religion and Public Life, não muito mais da metade dos cubanos é católico e ainda é menor o índice de praticantes.
Sob o ponto de vista do jornalista Randal C. Archibold, do The New York Times, esta propensão ao culto evangélico deixa clara a ausência de comoção por parte da população no comparecimento do papa até a ilha.
De acordo com o site do jornal Estadão, os fatores que contribuiram com esta elevada aceitação foram a simpatia de militares e membros do governo com o culto não católico, a ajuda das igrejas dos Estados Unidos e a receptividade aos laços ancestrais de Cuba com a África.
O bispo Ricardo Diaz, líder da Igreja Metodista em Cubana, acredita que a influência dos evangélicos na ilha vem aumentado gradativamente
O vínculo das igrejas evangélicas com divisões eclesiásticas americanas estruturam ainda mais as igrejas em Cuba. Os americanos auxiliam na manutenção através da expedição de voluntários e material evangélico. Já os afro-cubanos, que passaram boa parte do tempo impedidos de integrar a Igreja Católica, atualmente conseguem vincular sua cultura através da música, que se misturam aos ritmos africanos.
O bispo Ricardo Pereira Diaz, da Igreja Metodista cubana, observa que o prestígio de fidelistas quanto à comunidade evangélica cresce e sua presença é cada vez mais constante. “É um sinal de que, aos poucos, nossa influência está aumentando entre eles também”, afirma o bispo.
A Igreja Batista Ebenezer, em Cuba, já recebeu autoridades religiosas como o reverendo Jesse Jackson e o líder da nação do Islã, Louis Farrakhan. O pastor e integrante do parlamento, Raúl Sánchez, afirma que a ilha “tem um rico espírito africano” e os cultos religiosos devem compreender que “isso faz parte do tecido da cultura do país”.
Fonte: The Christian Post

BRASIL CRESCE COMO "EXPORTADOR" DE MISSIONÁRIOS CRISTÃOS


Foto de arquivo mostra missionárias em procissão em Porto Príncipe, Haiti (AP)
Para estudioso, missionários do sul do planeta superam declínio do cristianismo na Europa
Quando os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil, em 1549, comandados pelo padre Manuel da Nóbrega, o país era um vasto território a ser colonizado e catequizado.
Mais de quatro séculos depois, o movimento de catequese vai hoje no sentido contrário: o Brasil se tornou um significativo "exportador" de missionários cristãos para o mundo, apontam estimativas de um recém-publicado estudo norte-americano.
E isso é parte de uma tendência de fortalecimento do cristianismo no sul do planeta, enquanto a Europa caminha para a secularização, explica o autor da pesquisa, professor Todd Jonhson, do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell.
Segundo cálculos de Johnson, 34 mil missionários brasileiros foram enviados ao exterior em 2010, quantidade inferior apenas à dos evangelizadores norte-americanos, que somavam 127 mil.
O número de brasileiros é inédito, explica Johnson à BBC Brasil. Representa um aumento de 70% em relação ao ano 2000 (quando o país tinha cerca de 20 mil missionários no exterior) e tende a crescer.
"A quantidade de missionários enviados pelo Sul global supera o declínio (do cristianismo) na Europa", diz o estudioso.
"No caso da América Latina e do Brasil, isso se justifica por um senso maior de responsabilidade pelo mundo exterior, pela estabilidade econômica, por suas conexões de idioma com a África e por um desejo de oferecer uma evangelização que, diferentemente da praticada pelos EUA, não carrega o fardo de invasões."

Missionários cristãos brasileiros

  • Em 2000, 20 mil deles foram mandados ao exterior; em 2010, esse número subiu para 34 mil
  • A maioria é de missionários católicos, e seu principal destino é os EUA. Muitos também atuam na América Latina e na África lusófona
  • Em contrapartida, caiu número de missionários estrangeiros vindos ao Brasil - de 25 mil em 2000 para 20 mil em 2010
Os números acima são estimativas de Todd Jonhson, do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell
Johnson explica que o estudo inclui todos os grupos cristãos, de católicos romanos a protestantes, pentecostais e igrejas independentes. Ele ressalta que o número é uma "estimativa aproximada", já que muitos dos missionários não estão ligados a grandes congregações, e sim a pequenos grupos autônomos e difusos.

Vida em Moçambique

Entre eles está a família de Marcos Teixeira, 36 anos, que desde 2007 atua como missionário em Moçambique pela Igreja Evangélica Congregacional de Bento Ribeiro (RJ).
Ele contou à BBC Brasil que, nos últimos quatro anos, sua família construiu uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Eles também acompanham pacientes portadores de HIV.
Sua rotina é contada no blog familiamatriju.blogspot.com (o nome é uma combinação de sílabas dos nomes dos integrantes da família, formada, além de Marcos, por sua mulher, Patrícia, 33, e seus filhos Juliana, 8, e Carlos Eduardo, 1, nascido em Moçambique).
Evangelizadores desde 2003, Marcos e Patricia dizem que anos antes já sentiam um "chamado" para ir à África, ao ouvir notícias sobre a guerra em Angola. Também já passaram por África do Sul e Bolívia. "Ainda não fomos a Angola, mas aprendemos a amar o povo moçambicano."

Passado colonizador

O estilo missionário da família se insere no que Todd Johnson descreve como a principal mudança no cenário da evangelização: "Antes, era uma ação que saía de um poder colonial rumo a uma colônia" - de Portugal ao Brasil, por exemplo. "Atualmente, quase toda a prática missionária não se encaixa mais nisso."
Para Jorge Cláudio Ribeiro, professor do Departamento de Ciências da Religião da PUC-SP, as missões vão no rastro da própria imigração brasileira e latino-americana.
"Muitos migrantes latinos mantêm o catolicismo nos EUA. Em geral, (os missionários) já buscam uma comunidade específica em que atuar. Vão atrás de uma freguesia", diz.
Família de missionários brasileiros em Moçambique
Casal Marcos e Patrícia sentiam um 'chamado' para atuar na África
Mesmo no atual período pós-colonial, ele opina que as missões ainda seguem sendo uma força política, que lança mão de "enviados" para evangelizar pessoas de outras religiões. "Além disso, é uma atividade econômica, uma fonte de emprego."
Johnson também vê laços econômicos com a atividade missionária. "Pode ser uma atividade rentável para as igrejas que estimulam as doações e para os chamados ‘grupos de prosperidade’ (igrejas baseadas na Teologia da Prosperidade, movimento que prega o bem-estar material do homem)."

Dificuldades

Para a família evangelizadora de Marcos Teixeira, porém, os recursos são escassos. "Sem (apoio) contínuo, vivemos com muitas dificuldades, tiramos sustento do que a igreja nos dá para viver em Moçambique. Muitas vezes tiramos das nossas compras para suprir as necessidades dos nossos programas, porque a maioria das crianças (atendidas) só se alimenta das refeições que oferecemos."
As dificuldades também foram de adaptação no país do leste africano. "Quando chegamos a Moçambique, sofremos roubos, nossa casa era invadida constantemente. Deu vontade de desistir, mas sempre sentíamos Deus nos fortalecendo", disse Marcos por e-mail.
Ele também se preocupa com o futuro da filha mais velha, Juliana, por achar a educação precária no país africano. Acha que ficará ali por mais dois anos, mas pensa em dar continuidade a seus projetos. "A maior alegria é deixar (pessoas locais) qualificadas para desempenhar o papel que a gente se propôs a desenvolver."
Indo além do legado, Todd Johnson opina que os missionários cristãos em missão no exterior também devem respeitar lideranças locais.
"Uma área potencial de conflito é o paternalismo, a ideia de que 'essas pessoas (locais) não são maturas o suficiente para liderar sua igreja'. É uma atitude similar ao colonialismo."
Fonte:BBC Brasil

WILL GRAHAM, FAMOSO EVANGELISTA É DESTAQUE DA REVISTA DE CELEBRIDADES AMERICANA "PEOPLE"

Will Graham, famoso evangelista é destaque da revista de celebridades americana “People”

O famoso evangelista Will Graham, neto do também famoso Billy Graham, foi destaque este mês em uma edição da revista americana People, referência na cobertura da vida dos famosos, e embora Graham não goste de ler sua “própria notícia” na revista, ele admite que aparecer na People foi algo “grandioso”.
Graham disse ao The Christian Post que a revista escolheu ele para contar sua história em questão do famoso sobrenome, referindo-se que há mais dois membros da terceira geração da família Graham que ministram e que poderia haver desconexão entre o nome deles e da família. “Não é que eu sou melhor que meus primos ou qualquer coisa assim, mas eu acho que é só porque meu sobrenome era mais fácil para as pessoas entenderem quando lessem – A conexão com o meu avô”.
A entrevista com Graham foi feita em outubro e só agora foi publicada. A respeito da reportagem sobre ele e seu evangelismo, o humilde pastor da Carolina do Norte disse que se sente “como um peixe fora d’água”.
“Este não é o meu território. Eu sou muito grato por estar na revista People. É enorme, mas não é algo que eu estou acostumado”, ele explica. ”Eu sei que isto não soa bem, mas eu não quero acreditar na minha própria reportagem. É uma sensação muito estranha para mim ler minha própria reportagem. Eu li, mas normalmente eu não leio”.
Questionado sobre como ele alcança as pessoas da cultura atual, muito retratadas na revista People, Graham disse: “Eu sempre tento ter certeza de que qualquer coisa que eu estou pregando é relevante, especialmente em minhas ilustrações e exemplos sobre o que está acontecendo no mundo de hoje. Eu não tenho certeza se eu sou o melhor no que faço. Há um monte de outros melhores do que eu. Eu acho que talvez eu possa começar a folhear as páginas (da revista People) e começar a olhar para ilustrações de sermões de outros”.
Descrevendo os seus futuros eventos evangelísticos, Graham disse que seu tema é sempre o mesmo, “Jesus e o que Ele fez na cruz e como isso muda tudo na nossa vida”. “Quando eu faço a minha pregação eu sempre tento, literalmente, ir para a cruz… chegar lá tão rápido quanto eu puder”, acrescentou.
“Há um monte de coisas boas acontecendo e muitas vezes o foco é sobre as coisas ruins, e isso é compreensível”, disse ele. ”Eu continuo apontando para as pessoas voltarem para Jesus. Ele pode dar sentido a um monte de lixo em nossa vida e coisas que temos que passar”.
Fonte: Gospel+

quarta-feira, 28 de março de 2012

ALINE BARROS: CLIPE DE "RESSUSCITA-ME" PASSA DE 1 MILHÃO DE VISUALIZAÇÕES

A música faz parte do CD Extraordinário Amor de Deus que já vendeu mais de 300 mil cópias



 

Aline Barros: Clipe de “Ressuscita-me” passa de 1 milhão de visualizações

A cantora Aline Barros pode comemorar mais uma vez o sucesso que a canção “Ressuscita-me” tem feito, o vídeo clipe dessa música alcançou a marca de um milhão de visualizações no canal da MK Music no Youtube.

A música faz parte do CD “Extraordinário Amor de Deus” que foi lançado no começo de 2011 e se tornou um sucesso de vendas, em poucos meses a cantora recebeu o Disco de Diamante por mais de 300 mil cópias vendidas e este álbum continua sendo um dos mais vendidos do país.

O clipe foi gravado no Rio de Janeiro e tem a direção de Dayane Andrade, roteiro de Alomara Andrade e edição de Felipe Arcanjo que são profissionais da gravadora.

“Ressuscita-me” se tornou uma das canções mais executadas nas rádios de todo o país e tem feito com que Aline participe de diversos programas seculares, em uma apresentação no programa TV Xuxa, da Globo, a apresentadora se emocionou e chorou enquanto a cantora evangélica interpretava a canção que fala sobre viver um milagre.

Assista ao vídeo:


Fonte: http://musica.gospelprime.com.br/aline-barros-clipe-de-ressuscita-me-passa-de-1-milhao-de-visualizacoes/#ixzz1qRHHQ8no

EM GUINÉ-BISSAU É ORDENADO O PRIMEIRO PASTOR PRESBITERIANO



Por Emma Castro com a colaboração do Rev. Paulo Serafim - APMT

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O dia 25 de março de 2012 ficará marcado como um dia especial para a Igreja em Guiné-Bissau, pois o primeiro pastor guineense, Malan Sanhá foi ordenado ao sagrado ministério. Ele é casado com Mariana Monteiro Barbosa Sanhá e pai de dois filhos, Mical e Miqueila.
Oriundo do islamismo, o jovem pastor conheceu a Cristo em 1997. Começou a leitura da Bíblia, buscando respostas que, segundo ele, não encontrou no Alcorão, principalmente sobre o perdão dos pecados. Até que se deparou com I João 1.9 que diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. Partindo desse versículo, que muito o incomodara, buscou a companhia de cristãos e foi ai que conheceu os missionários da APMT que lhe explicaram a Bíblia e fizeram o discipulado com ele.
"Cremos, pela graça de Deus, que este fato se tornará um marco importante para o crescimento da igreja no país. Louvamos a Deus por fazermos parte desse grande momento histórico, todavia, não nos esquecemos de agradecer a Deus por todos os missionários que passaram antes de nós e que deram a sua contribuição para este grande feito" ressaltou o Rev. Paulo Serafim.
O Pr. Malan foi ordenado presbítero em 29 de março de 2002 e começou a trabalhar como evangelista de tempo integral. Recebeu o preparo e a instrução para sua ordenação através dos missionários. Fez vários cursos como da APEC (Alirança Pró-Evangelização de Crianças); ETED (Escola de Treinamento e Discipulado); o CEIBEL (Curso por Extensão do Instituto Bíblico Eduardo Lane); Cursos de curta duração nas áreas de missões, evangelismo e liderança e leituras de livros sugeridos pelos missionários. Escreveu uma monografia sobre a importância da Palavra de Deus para a salvação dos pecadores e pregou um sermão sobre as evidências da nossa salvação no texto de I Tessalonicenses 1.3-4.
malan_1A Igreja Presbiteriana em Gabu, Guiné Bissau, foi registrada oficialmente, no dia 17 de julho de 1997, sob a liderança do rev. José Dilson, missionário pioneiro da APMT (Agência Presbiteriana de Missões Transculturais). Atualmente a Igreja Presbiteriana de Gabu conta com quatro congregações, sendo duas em Bissau, uma em Cerração e outra em Pirada. A Igreja Presbiteriana de Guiné Bissau (IPGB), tem em torno de 100 membros comungantes e outras 20 pessoas estão fazendo classe de catecúmenos.
Segundo o missionário, rev. Paulo Serafim, são vários os desafios para os missionários que atuam no país. Entre eles, comprar um terreno para a igreja e a escola em Bissau; organizar a segunda igreja em Bissau; ordenar, ainda este ano, o segundo pastor, Alberto Sá e preparar mais líderes e a eleição de presbíteros e diáconos. Atualmente são três os candidatos ao sagrado ministério. Dois estão estudando no Instituto Bíblico Rev. Augusto Araújo em Cuiabá (IBAA), e um está cursando o primeiro ano do Seminário em Bissau.
No momento, a APMT tem três famílias de missionários atuando naquele país. A Miss. Cicília Vieira de Sá e família, o Rev. Paulo Serafim de Souza e família, e o Rev. Rogério Gallo Pinheiro e família. A Miss. Lucimar Augusta Rodrigues e o Rev. Basílio Oliveira Gonçalves se encontram no Brasil preparando seu retorno àquele campo.
Contato com os Missionários:
Miss. Cicília
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Rev. Basílio
Miss. Lucimar
Rev. Paulo
Miss. Rogério
rogeriogp@yahoo.com.br

Fonte: www.ipb.org.br

EXCLUSIVO: PSICÓLOGA CRISTÃ PODE TER DIPLOMA CASSADO POR FALAR DE DEUS NAS REDES SOCIAIS

- Por Marcos Melo -
No último dia 20 de Março, a psicóloga Marisa Lobo recebeu uma notificação do Conselho Regional de Psicologia (CRP) comunicando que foi instaurado um processo disciplinar contra ela. O motivo: se negar a retirar de suas redes sociais frases que falem de Deus, pois (de acordo com o CRP) esta prática religiosa viola um princípio do código de ética da profissão.
Uma das acusações atribuídas a psicóloga cristã é de utilizar a bíblia como ferramenta didática na orientação psicológica, o que é contundentemente negado por ela. “A questão é cadê a prova que uso religião no meu consultório? É perseguição!”, protestou Marisa em seu Twitter.
A todo instante a psicóloga se mostrou inconformada por ser alvo de uma investigação que, segundo ela, não passa de uma perseguição religiosa para tentar neutralizar o crescimento dos evangélicos nas diferentes esferas sociais.
Um dos argumentos utilizados contra a psicóloga é o fato dela ter um site chamado “PSICOLOGIA CRISTÔ, o que poderia caracterizar a inserção de valores religiosos na prática profissional. Mas a questão é muito mais complexa, pois “há mais de 30 anos existem práticas espíritas inseridas no tratamento psicológico, como o trabalho de regressão” (prática adotada pelo espiristismo), de acordo com Marisa Lobo.
Entenda melhor o caso; assista ao vídeo com o desabafo da psicóloga cristã:

Fonte:Verdade Gospel

terça-feira, 27 de março de 2012

ALGUMAS PROFISSÕES ESTÃO "FORA DOS LIMITES" PARA OS CRISTÃOS

Há algumas carreiras que devem ser consideradas “fora dos limites” para os cristãos devido à natureza do trabalho? Não, de acordo com Gene Edward Veith, reitor e professor de literatura na Faculdade Patrick Henry, que recentemente compartilhou alguns pensamentos sobre o assunto no site A Coalizão do Evangelho.
“A doutrina da vocação significa que Deus atribui-nos para uma certa vida – com talentos particulares, tarefas, responsabilidades e relacionamentos – e depois nos chama para uma tarefa. Deus nunca nos chama para o pecado”, escreveu ele. “Todos os chamados, ou vocações, de Deus são lugares válidos para servir. Então, estritamente falando, não há vocações ilícitas”.
Para o ex-editor de cultura da World Magazine, a melhor pergunta a fazer é se uma linha particular de trabalho é de fato um chamado ou vocação de Deus, com algumas profissões, obviamente, “moralmente problemáticas” como a de artistas, criminosos, traficantes, e assim por diante.
E outra pergunta a fazer é se os cristãos estão ou não cumprindo com a sua finalidade através de sua profissão. ”O propósito de toda vocação, em todas as esferas diferentes em que nossas múltiplas vocações ocorrem… é amar e servir os nossos vizinhos”, Veith escreveu. “Amar a Deus e amar os nossos vizinhos formam o nosso propósito”.
“Tendo sido reconciliados com Deus através de Cristo, somos então enviados por Deus ao mundo para amar e serví-lo, amando e servindo os nossos vizinhos. Isso acontece na vocação. Assim, podemos perguntar em todo o tipo de trabalho que estamos fazendo, ‘estou amando e servindo o meu vizinho, ou estou tentando explorar ele?”.
Atletas e militares
Ao longo dos anos, muitas profissões entraram em discussão quanto se elas são apropriadas ou não para os crentes, sendo algumas mais fáceis de classificar como impróprias do que outras. Tomemos por exemplo, os atletas e aqueles que trabalham no serviço militar.
De acordo com o colunista David Brooks do New York Times, tornar-se um atleta profissional pode ser problemático, pois “o ethos moral do esporte” que se centra no orgulho “está em tensão com o ethos moral da fé”, que exige humildade, Veith reiterou.
Para os soldados cristãos, por outro lado, a questão é que os crentes, que são dirigidos a amar tanto a seus vizinhos quanto os seus inimigos, são às vezes obrigados a matar o inimigo dele ou dela. Então, onde está o amor nisso?
Está no amor deles por seus concidadãos, a quem eles são autorizados por sua vocação a defender, o autor de Deus a Trabalho: Sua Vocação Cristã em Toda a Vida compartilhou, recordando as palavras de Martin Luther que previamente abordou, se os soldados poderiam ou não ser salvos, devido à natureza de seu trabalho. ”Soldados, como cristãos, deve realmente amar os inimigos – não odiá-los, manter malícia contra eles, ou maltratar prisioneiros ou civis – mas eles têm uma autorização para fazer o que os soldados tem que fazer”, afirmou.
“Embora individualmente como cristãos não devemos matar, Deus tem o direito de certamente tirar a vida humana. E Deus trabalha através das autoridades governamentais, que de acordo com Romanos 13 são agentes em restringir e punir o mal para deixar que uma sociedade de seres humanos seja possível”.
Profissões mais adequadas 
Uma série de outras vocações e profissões têm sido também criticada por cristãos e rotulada, como aquelas para se evitar devido ao potencial de se “lucrar a partir do pecado”. Isso inclui os trabalhadores de discoteca, cassino e bar, entre outros.
“Vocações, em geral, devem realizar um trabalho adequado e cumprir o seu propósito adequado”, esclareceu o ex-decano da Concordia University Wisconsin. “Um dono de um negócio deve gerar lucro; um atleta profissional deve ajudar sua equipe a ganhar. Dizer que isso envolve o egoísmo e o orgulho, tornando-os fora dos limites para os cristãos, confunde diferentes esferas”.
Enquanto as leis terrenas da economia dependem de participantes seguindo o seu auto-interesse racional, o cristão, disse ele, ao fazê-lo, também pode transformar o mesmo trabalho produtivo em uma expressão de amor e serviço. 
Especificamente falando, “o atleta pode trucidar adversário e alegrar-se na vitória, enquanto continua sendo um companheiro abnegado que homenageia aqueles do outro lado”, como se viu recentemente no exemplo do jogador do New York Knicks, Jeremy Lin.
Lin referiu anteriormente, “Eu [tenho] que entender que eu realmente não estou jogando para todos os meus fãs, para a minha família, eventos, para mim, eu realmente tenho que jogar para glorificar a Deus. E quando outras pessoas me veem jogando basquete, a maneira como trato meus companheiros, os adversários, os jurados, isso é tudo um reflexo da imagem de Deus e o amor de Deus de modo que é o que eu tento focar”.
O armador tomou sua profissão, que é frequentemente manchada pelo pecado, e transformou-a em um lugar onde ele pode glorificar a Deus por seu amor, por seus oponentes e companheiros de equipe.
Ao analisar profissões e carreiras em particular, Veith entendeu que não foi sempre claro que ocupações eram “fora dos limites” para os cristãos. ”As vocações são únicas”, concluiu. “Deus chama e prepara indivíduos em formas distintas e altamente especiais – para que eles possam resistir a regras rígidas e rápidas e ditames universalmente aplicáveis e moralistas”. ”Visto que a vocação é obra de Deus bem como o trabalho humano, tem a ver não apenas com a lei, mas com o Evangelho, uma vez que a vocação cristã é onde a vida é para ser conduzida, será uma expressão da liberdade cristã”.
Veith atualmente serve como o Diretor do Instituto de Cranach no Seminário Teológico Concordia, em Fort Wayne, Indiana, e também supervisiona assuntos acadêmicos e estudantes no Patrick Henry College. Ele também é um pesquisador do Centro de Pesquisa de Capital e da Fundação Heritage.
Fonte: The Christian Post

segunda-feira, 26 de março de 2012

A UTOPIA DA FAMÍLIA FELIZ


Família feliz é uma utopia, mas nem por isso, algo falso. Assim pensa o Cleydemir Santos, autor deMinha Família Pode Ser Feliz, o mais novo livro da Editora Ultimato, lançado ontem. 
 
Se a popular e bem-humorada frase “acontece nas melhores famílias” indica que há problemas em todas elas, isso não é razão para que seja decretada a falência familiar. A própria caminhada já percorrida oferece ingredientes essenciais para sua transformação. E mais do que isso: pode glorificar o nome de Deus e abençoar outros.
 
“Eu sei que o ambiente atual depõe contra o título deste livro, mas acredito que dentro de cada casal tem uma dose de fé, de alegria e de fidelidade, tem um potencial de comunicação e liderança que são elementos necessários para que a utopia de Deus se concretize em sua família”, afirma o autor.
 
A prática da oração também faz parte do processo de restauração das famílias e fortalece a fé nesta “utopia divina”. Na próxima sexta-feira, dia 29, acontece o Dia Nacional de Oração pela Família, evento organizado pela Aliança Pró-Família. Um dos líderes é o nosso autor, o psicólogo e terapeuta família, Carlos "Catito" Grzybowski. Participe!
Fonte:ultimato

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