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segunda-feira, 3 de março de 2025

Estudantes pró-Palestina invadem universidade e impedem judeus de assistirem aula nos EUA

 

Dezenas de manifestantes mascarados invadiram a Barnard College. (Foto: Reprodução/X/Shoshana Aufzien/Eliseu (Lishi) Baker).

Dezenas de manifestantes radicais tomaram o prédio da Barnard College, em Nova York, cantando hinos contra Israel.

Um grupo de estudantes pró-Palestina invadiu um prédio de uma universidade e impediu judeus de assistirem às aulas, em Nova York, nos Estados Unidos, na última quarta-feira (26).

Dezenas de manifestantes, mascarados e com bandeiras palestinas, tomaram o prédio da Barnard College, faculdade de artes liberais afiliada à Universidade Columbia, para protestar contra a expulsão de dois alunos que haviam interrompido uma aula sobre a história de Israel, no início do semestre.

Durante a manifestação, os radicais impediram a entrada de universitários judeus às salas de aula e cantaram hinos contra Israel, como “intifada” e “Palestina livre”.

Uma estudante judia, Shoshana Aufzien, denunciou a conduta dos manifestantes em uma postagem na rede X.

“Eu deveria estar na aula agora. Meu professor e vários colegas foram ordenados pela segurança pública a ficar do lado de fora. Os manifestantes agrediram fisicamente a segurança. Um guarda simplesmente me disse para recuar para que eu não fosse atacada. A conduta da universidade é indefensável”, escreveu ela.

A manifestação foi organizada pelo grupo “Columbia University Apartheid Divest”, uma coalizão liderada por grupos estudantis do “Students for Justice in Palestine” e “Jewish Voice for Peace”, conhecidos por sua posição anti-Israel. 

Segundo publicações nas redes sociais, os manifestantes ficaram sentados em frente ao escritório da reitora da Barnard College, Leslie Grinage.

Em uma postagem na rede social X, o Columbia Students for Justice in Palestine informou as exigências do grupo para terminar a “ocupação”: reversão imediata das expulsões, anistia para todos os alunos punidos por atos pró-Palestina, um encontro público com a administração da universidade e a abolição do sistema disciplinar da Barnard.

Em nota ao jornal New York Post, a presidente da Barnard College, Laura Rosenbury, defendeu a decisão da universidade de expulsar os dois estudantes que interromperam a aula de história de Israel no início do semestre.

Os alunos foram flagrados distribuindo panfletos antissemitas, com uma imagem de uma bota pisando na Estrela de Davi e outra imagem da bandeira de Israel em chamas.

“Quando regras são quebradas, quando não há remorso, reflexão ou disposição para mudar, precisamos agir.”

Em 2024, um grupo de estudantes pró-Palestina também ocupou a Universidade Columbia em manifestação contra Israel. O protesto levou a intervenção da polícia e várias prisões.


Fonte: Guiame, com informações de Gazeta do Povo

‘Fome de Deus’: Estudantes se unem para orar por avivamento nas universidades

 


Estudantes orando no evento. (Foto: Reprodução/YouTube/CBN News)

Líderes se reuniram para orar por 250 milhões de estudantes universitários no mundo.

Na última quinta-feira (27), universitários nos Estados Unidos comemoraram o “Dia Universitário de Oração”, um evento que reúne estudantes, pastores e líderes para orar pela transformação em suas instituições de ensino.

O “Dia Universitário de Oração” acontece em meio a um despertar espiritual que vem tomando conta dos campi universitários do país nos últimos dois anos, com milhares de estudantes se reunindo para adorar, orar e celebrar batismos.

Cale Matlock, um estudante da Universidade de Arkansas, descreveu a experiência: "Foi incrível. Foram 10.000 pessoas que amam Jesus juntas, adorando a Deus".

“Este ano, o Dia Universitário de Oração está se tornando global! Estamos convidando os cristãos de todas as nações a se juntarem a nós para orar por 250 milhões de estudantes universitários em todo o mundo”, compartilhou a CBN News. 

E continuou: “Este é um chamado à ação como nunca antes — porque conforme os estudantes vão, assim vão às nações. Precisamos de todos! Somente unidos em oração, veremos o verdadeiro avivamento irromper nos campi em todo o mundo”.

A organização Unite US tem se destacado na realização de eventos evangelísticos que atraem milhares de estudantes. Tonya Prewett, a fundadora da organização, contou:

"Começamos na Auburn University, onde tivemos 5.000 estudantes e mais de 200 sendo batizados. Depois, fomos para a Florida State (FSU) e tivemos a participação de 4.500 estudantes e cerca de 350 sendo batizados naquele evento".

O impacto do Evangelho

Outros ministérios também estão relatando um aumento de jovens comprometidos com o Reino de Deus. De acordo com a InterVarsity, as decisões por Cristo aumentaram em 33% no ano passado. 

Markyel Pittman, um estudante da Jackson State University, relatou a importância da oração no campus.

"A oração se tornou tão contagiosa que tivemos um culto de oração bem aqui quase toda semana".


O evento nos EUA. (Foto: Reprodução/YouTube/CBN News)

A Fellowship of Christian Athletes relatou seu maior número de salvações desde a pandemia, e o ministério internacional Cru recentemente ultrapassou a marca de um milhão de pessoas que se comprometem com a fé.

Para o pastor Jonathan Pokluda, muitos estudantes participam dessas reuniões sobrecarregados por erros do passado.

"Eles estão chegando com culpa, vergonha, DSTs, gravidez indesejada e abortos. E aqui estamos mostrando a eles que o único que pode realmente perdoar seus pecados é Jesus Cristo", disse o pastor.

Avivamento no esporte

O avivamento também chegou ao campo de futebol, com diversos atletas e times testemunhando sua fé em Jesus publicamente.

Na Ohio State University, os jogadores aproveitaram a vitória no campeonato nacional para compartilhar sua fé.

"Eu só tenho que dar ao meu Senhor e Salvador Jesus Cristo toda a glória e todo o louvor. Amém", disse o quarterback do Ohio State, Will Howard.

Seu companheiro de equipe, Emeka Egbuka, acrescentou: "Dou todo louvor ao meu Senhor e Salvador, Jesus Cristo, por este momento. A maneira como Ele tem trabalhado neste time tem sido incrível".

O despertar espiritual marcou a temporada na Ohio State. Emeka e outros jogadores começaram a temporada liderando milhares de estudantes em um culto de testemunho que resultou em 50 batismos.

Recentemente, quase 2.000 estudantes aceitaram Jesus em um culto no campus e outros foram batizados em caminhões. 

O avivamento universitário ainda é um reflexo do impacto do movimento espiritual espontâneo da Asbury University no início de 2023. Um representante da Asbury disse que alunos e funcionários continuam a sentir seus efeitos.

"Nossos alunos continuam famintos. Eles continuam a liderar. Eles foram e compartilharam. Eles tiveram mais de 50 grupos indo a ministérios e igrejas nos Estados Unidos e no exterior", disse ele.

"Está começando com estudantes universitários, e a fome e o fogo que estamos vendo entre eles e campi universitários está apenas começando. É um movimento", concluiu.



Fonte: Guiame, com informações de CBN News

Missionário brasileiro paga dívidas de famílias e as liberta da escravidão no Paquistão

 


Claudinei Vicente pagou a libertação de quatro famílias cristãs. (Foto: Reprodução/Instagram/Claudinei Vicente).

Claudinei Vicente pagou a libertação de quatro famílias cristãs, que estavam fadadas a serem escravas por toda a vida.

Com o apoio de uma igreja local, um missionário brasileiro está pagando a libertação de famílias que foram escravizadas, no Paquistão.

Nas últimas semanas, Claudinei Vicente pagou as dívidas de quatro famílias cristãs, que estavam fadadas a serem escravas por toda a vida. 

Nas fábricas de tijolos em Lahore, é comum famílias inteiras trabalharem como escravas aos donos das olarias.

A maioria dos trabalhadores das olarias são cristãos escravizados, pagando dívidas de empréstimos que vêm de gerações. 

As famílias pobres acabam caindo na armadilha dos proprietários de olarias, que emprestam dinheiro para pagar contas médicas urgentes, o casamento de suas filhas, comida ou aluguel, em tempos difíceis.

Os juros abusivos dos empréstimos levam à dívidas impossíveis de pagar, e os membros das famílias, incluindo crianças e mulheres, se tornam escravos nas fábricas de tijolos.

Situação miserável

Os escravizados vivem uma situação miserável. Eles enfrentam o calor intenso dos fornos, chegando a usar sapatos de madeira porque a temperatura no verão derreteria as solas de borracha.

As famílias enfrentam uma longa jornada de trabalho e precisam produzir uma cota diária de 1.500 a 2.500 tijolos. Elas ganham apenas quatro dólares por cada mil tijolos feitos, segundo Claudinei.

Graças a doações, o missionário e o pastor Simon, líder de uma igreja local no Paquistão, conseguiram resgatar quatro famílias cristãs.

“Eu acabei de assinar a soltura dessa família aqui, eu nunca imaginei colocar a minha assinatura em um acordo de soltura. Agora eles são livres”, disse Claudinei, em um vídeo compartilhado no Instagram.

No momento da libertação da primeira família, o missionário teve a oportunidade de orar pelos ex-escravos e pelo dono da fábrica de tijolos.

“O muçulmano, que era dono da família, pediu para eu fazer uma oração antes de levá-lós embora. Só Deus faz isso!”, testemunhou Claudinei.

O missionário brasileiro também irá ajudar as escolas que ficam dentro das fábricas de tijolos. Elas fazem parte de um projeto da igreja do pastor Simon que leva educação para os filhos das famílias escravas, para que tenham oportunidades melhores no futuro.

Ele também apoiou a distribuição de cestas básicas para famílias pobres no Paquistão.

Segundo Claudinei, apesar dos donos das olarias serem muçulmanos, as famílias cristãs escravizadas têm permissão para cultuar. Mesmo sem um templo, elas se reúnem ao ar livre para adorar a Deus.

O brasileiro, que atua em 14 países, já ajudou a libertar outra família de cinco pessoas em 2024. O resgate dos cristãos custou 1.800 dólares (cerca de 10.400 reais).

Para quem quiser enviar ofertas para a missão no Paquistão, o missionário pediu que envie um direct em seu Instagram e ele passará mais informações.


Fonte: Guiame, Cássia Kieffer

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