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sexta-feira, 28 de março de 2025

Tradução bíblica e evangelismo continuam em meio à crise no Sudão do Sul: ‘Orem por eles’

 Imagem Ilustrativa. (Foto: Reprodução/Portas Abertas)

Em meio a uma possível guerra civil, tradutores da Bíblia estão trabalhando para que o Evangelho se espalhe no país.

Em meio aos conflitos armados e uma possível guerra civil, cristãos afirmam que o trabalho evangelístico no Sudão do Sul continua.

A última onda de violência no país ocorreu no início deste mês quando uma milícia invadiu o quartel do exército sul-sudanês.

O governo respondeu com força e o caos se espalhou por toda a nação. Com isso, pelo menos 63.000 pessoas fugiram da capital. Dane, um missionário da organização cristã “UnfoldingWord” contou ao Mission Network News:

“O Departamento de Estado dos EUA emitiu um alerta de nível quatro para os americanos, que é o nível mais alto deles”.

“Eles dizem: 'Se você for para o Sudão do Sul, deve deixar uma amostra de DNA com seu médico para que ele possa identificá-lo mais tarde'”, acrescentou.

A prisão do vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, na última quarta-feira (26), criou um alerta internacional sobre a possibilidade de um retorno ao conflito civil no país. 

ONU explicou que a ação coloca o país à beira de uma guerra generalizada. Um comboio de 20 veículos fortemente armados invadiu a residência de Machar em Juba, capital do país, para efetuar a prisão.

O incidente representa um aumento significativo das tensões que vinham crescendo nas últimas semanas no país.

“'Há crimes violentos como sequestros de carros, tiroteios e emboscadas. Estrangeiros foram vítimas de estupro, agressão sexual, assaltos à mão armada e outros”, relatou Dane.

E continuou: “O Departamento de Estado ordenou a saída imediata de pessoas que não representam serviços emergenciais de Juba devido ao aumento da criminalidade, sequestros e conflitos armados”.

Desde a independência do Sudão do Sul em 2011, o país tem enfrentado uma alarmante crise de pobreza e insegurança, que dificulta sua recuperação após a guerra civil. 

‘O evangelismo continua’

A missão UnfoldingWord treina e equipa cristãos locais para traduzir a Bíblia. No momento, missionários que trabalham com traduções no Sudão estão sediados no Sudão do Sul.

“A situação é bem séria, mas nossos parceiros estão trabalhando. Eles ainda estão traduzindo a Bíblia”, relatou Dane.

A organização está auxiliando parceiros sudaneses a usar tecnologia e softwares para otimizar a tradução para todas as línguas do Sudão. 

Além disso, evangelistas sudaneses estão incorporando a tradução da Bíblia em sua estratégia de plantação de igrejas. 

“Muitas vezes, ouvimos histórias de muçulmanos que se converteram durante o Ramadã porque Jesus apareceu em sonhos e visões e falou com eles. Assim, Cristo os direciona até uma pessoa que possui uma Bíblia em seu idioma e eles passam a lê-la”, afirmou Dane.

Por fim, a missão pediu: “Ore para que o Senhor use traduções da Bíblia em línguas minoritárias para apresentar Jesus às pessoas”.

A crise no Sudão do Sul

O conflito entre Riek Machar, ex-rival do presidente Salva Kiir, e o governo de Kiir foi exacerbado pelo desmonte gradual do acordo de divisão de poder, firmado após a guerra civil que devastou o Sudão do Sul entre 2013 e 2018, resultando em aproximadamente 400 mil mortes.

O acordo de paz de 2018 foi considerado um marco crucial para a estabilidade do país, mas sua iminente quebra ameaça novos derramamentos de sangue e a instabilidade regional.

A ONU condenou as ações das autoridades, afirmando que o ministro da Defesa e o chefe de Segurança Nacional, responsáveis pela operação, agiram de maneira inconstitucional ao invadir a residência de Machar. 

O comunicado também ressalta que a detenção ocorreu sem acusações claras, o que aumenta a incerteza sobre o futuro político do país.

A Missão da ONU no Sudão do Sul (UNMISS) expressou profunda preocupação com a detenção de Machar, alertando que a situação atual coloca o país em risco de um conflito generalizado.

Nicholas Haysom, representante da ONU no país, alertou que o rompimento do acordo de paz não só devastaria o Sudão do Sul, mas também teria consequências negativas para toda a região.



Fonte: Guiame, com informações de Mission Network News e Exame

Igrejas de diferentes denominações se unem para evangelizar e 600 aceitam Jesus


 Jovens no evento. (Foto: Reprodução/Facebook/First Baptist Church Denham Springs)

Após as igrejas evangelizaram de porta em porta, 1.136 pessoas se reconciliaram com Cristo e 602 participantes aceitaram Jesus pela primeira vez.

Na última semana, centenas de jovens lotaram um estádio de futebol nos Estados Unidos, onde 602 participantes aceitaram Jesus.

A “Cruzada GO TELL AMERICA” ocorreu em parceria com igrejas locais da Associação Batista do Leste de Louisiana. O evangelista Rick Gage, fundador do Ministério GO TELL em Duluth, Geórgia, também foi um dos responsáveis pelo evento.

A ideia de promover o evento surgiu depois que líderes da associação batista sentiram um forte desejo de alcançar pessoas fora do ambiente da igreja.

"A preparação para a cruzada envolveu muito trabalho e Deus alcançou todas as denominações para unir sua Igreja nesta missão", disse o Rev. Leo Miller, pastor da Primeira Igreja Batista de Denham Springs, à Baptist Message. 

E continuou: "Concordamos em nos unir para alcançar os perdidos, deixando de lado as diferenças políticas e teológicas. Estamos unidos em nossa fé de que a salvação está somente em Jesus e a Palavra de Deus é nossa autoridade. Que alegria tem sido orar juntos, servir juntos e compartilhar o glorioso Evangelho de Jesus Cristo, juntos". 

Segundo a CBN News, quase 500 voluntários foram recrutados para organizar o evento e outras 500 pessoas foram designadas para orar pela ação. 

Miller contou que as igrejas trabalharam juntas para entregar brindes de porta em porta contendo um folheto evangelístico, um DVD do filme Jesus e um folheto do evento para mais de 45.000 casas na região.

Então, centenas de pessoas compareceram ao estádio de futebol da Denham Springs High School entre os dias 16 a 19 de março.

‘A necessidade de evangelizar é urgênte’

No evento, Gage pregou o Evangelho para um público de 8.000 pessoas em 11 escolas locais durante um workshop chamado "No Caminho Certo".

No final da cruzada, 1.136 pessoas se reconciliaram com Cristo e 602 participantes aceitaram Jesus pela primeira vez.

"Foi um grande movimento de Deus, e é uma área que estava madura para uma colheita. Estamos vendo focos de avivamento por todo o país e um grande mover de Deus entre os jovens”, disse Gage.

Para o evangelista, realizar essas cruzadas é uma oportunidade de pregar o Evangelho para todos que precisam: 

"A necessidade e a urgência de evangelizar os perdidos nunca foram tão grandes. A vida é breve. A vida é incerta. A morte é certa. E Cristo pode voltar a qualquer momento".

"A última coisa que Cristo ordenou que seus discípulos fizessem antes de deixar a Terra foi compartilhar o Evangelho com o mundo inteiro. Essa ordem deve ser nossa meta número 1", acrescentou.


A cruzada nos EUA. (Foto: Reprodução/Facebook/First Baptist Church Denham Springs)

O alcance impactou muitas pessoas na comunidade, incluindo líderes: "Ver os alunos indo à frente foi incrível", disse Mike Fielding, pastor de jovens da Live Oak Baptist Church. 

E continuou: "Meu coração estava batendo forte enquanto os jovens se rendiam a um Deus que sacrificou seu próprio Filho por eles, por causa de seu amor por cada um daqueles alunos. Ainda estou maravilhado".

Chris Palmer, diretor de extensão do ministério GO TELL, informou que o evento valeu a pena porque as diferentes igrejas se uniram e “prepararam o terreno”:

"É realmente o Corpo de Cristo plantando as sementes e agora estamos colhendo. Jesus disse que a colheita é abundante. Nós entramos e pregamos a mensagem de esperança e paz por meio Dele e os corações estão prontos para isso".


Fonte: Guiame, com informações de CBN News

quinta-feira, 27 de março de 2025

Cartaz em campo de refugiados pede morte de pastores em Bangladesh: “Achem e cortem eles”

 

Cartazes pedem a morte de líderes cristãos no campo de refugiados. (Foto: Etnos).

Os cristãos da etnia Rohingya, apoiados pela missão brasileira Etnos, estão sendo ameaçados por islâmicos dentro do maior campo de refugiados no mundo.


Um líder islâmico espalhou cartazes pedindo a morte de dois pastores e outros oito cristãos, no maior campo de refugiados do mundo, localizado em Cox's Bazar, em Bangladesh.

Em entrevista exclusiva ao Guiame, Raphael Florenciano, o líder da missão brasileira Etnos – que atua na região – contou como os cristãos estão lidando com as recentes ameaças.

Raphael explicou que o campo de Kutupalong abriga mais de 1 milhão de refugiados, a maioria da etnia muçulmana Rohingya. 

“O povo Rohingya não tem nem o status de refugiados, porque são de uma etnia considerada apátrida. Eles não são considerados cidadãos em nenhum país do mundo, nem por Mianmar, nem por Bangladesh”, afirmou o líder, que é especialista em Relações Internacionais.

Cristãos apátridas


Campo de refugiados de Kutupalong. (Foto: ONU/K. M. Asad).

Durante décadas, a etnia viveu nas montanhas entre Mianmar e Bangladesh, porém quando Mianmar conquistou sua independência, após a Segunda Guerra Mundial, os Rohingya não foram reconhecidos como cidadãos do país e foram classificados como “ilegais”.

Por volta de 2013, o governo iniciou uma tentativa de limpeza étnica do povo Rohingya. Aldeias foram destruídas e muitos morreram, forçando os moradores sobreviventes a deixarem Mianmar.

Milhares de pessoas buscaram abrigo em Bangladesh, que precisou montar um campo de refugiados. 

“Eles são mantidos ali como uma fazenda de seres humanos a céu aberto, onde não existe poder de polícia. Eles vivem na lei do mais forte, é algo absurdo”, relatou Raphael.

Muitos Rohingya são vítimas de gangues dentro do campo, que os capturam para o tráfico humano sexual e o tráfico de órgãos. 

Uma igreja dentro do campo de refugiados

Nesse contexto crítico, estão cerca de 200 cristãos Rohingya, que são minoria entre a maioria muçulmana. 

A missão Etnos ajudou essa comunidade cristã a formar igrejas e estava dando treinamento de evangelização e desenvolvimento comunitário, quando precisou adiar o projeto por motivos de segurança.

No início deste ano, um líder islâmico espalhou cartazes pedindo a morte de dois pastores e oito cristãos da igreja do campo de Kutupalong.

O material, que também foi divulgado no Facebook, critica a comunidade cristã Rohingya por realizar cultos e evangelismo dentro do campo. O cartaz ainda condena o trabalho de tradução da Bíblia que estavam fazendo.

As fotos dos dois pastores e dos oito cristãos foram exibidas no material junto com o desenho de uma forca. 


Cartazes pedem a morte de líderes cristãos no campo de refugiados. (Foto: Etnos).

Além disso, líderes muçulmanos gravaram vídeos incitando o linchamento e divulgando dados dos cristãos.

"Consiga o endereço dos cristãos nos campos. Amarrem eles dos pés à cabeça e os cortem até que não existam mais. Cortem até que nenhum osso esteja mais conectado. Se apressem para identificar os cristãos no campo. Então aqueles que se converteram verão isso e ficarão em silêncio”, disse um dos líderes, em um vídeo compartilhado no Facebook e em grupos de Whatsapp.

Hoje, os cristãos ameaçados estão escondidos e não circulam dentro do campo. “Eles estão vivendo a situação de maior risco em seus 10 anos no campo de refugiados. A ONU trouxe as famílias [dos cristãos ameaçados] para dentro de uma seção do campo que é mais restrita, para pessoas que estão em maior vulnerabilidade”, contou Raphael.


Líder islâmico ameaçando os cristãos em vídeo divulgado nas redes sociais. (Foto: Reprodução/Redes Sociais).

A Etnos está pedindo oração pela proteção dos cristãos perseguidos. A missão também possui uma rede de intercessores que ora constantemente pela situação em Bangladesh.

“Precisamos das suas orações. Separe um tempo para orar pelos cristãos Rohingyas”, afirmou a missão.

O líder da Etnos explicou que não é possível retirar os cristãos do campo de Kutupalong, porque eles são apátridas e estão aguardando para serem chamados pelo programa de reassentamento da ONU.

“Não existe uma maneira legal [de retirá-los], porque para você dar um visto para uma pessoa é preciso que ela tenha um passaporte. Só que hoje não existe uma autoridade no mundo que emita passaporte para essas pessoas”, comentou Raphael.

A Etnos também serve refugiados paquistaneses em Bangkok, na Tailândia. Obreiros nativos, apoiados pela missão, têm evangelizado tailandeses budistas, indianos hindus e indianos sikhs.

Fonte: Guiame, Cássia Kieffer



segunda-feira, 24 de março de 2025

George Foreman morre aos 76 anos e família destaca: “Um pregador devoto”

 

George Foreman: a lenda do boxe que se tornou pastor. (Foto: Instagram/biggeorgeforeman)

Conhecido nos ringues como "Big George", a lenda do box também se destacou por sua jornada de fé, que o levou a se tornar um pregador da Bíblia.

George Foreman, um dos nomes mais icônicos do boxe mundial, faleceu na noite de sexta-feira (21), aos 76 anos, em Houston, Texas. A causa da morte não foi divulgada.

"Big George", como era chamado, também era conhecido por sua jornada de fé, que o levou a se tornar um pregador dedicado à Palavra de Deus.

A notícia de sua morte teve grande repercussão na imprensa mundial, que não economizou elogios ao boxeador. O jornal inglês The Sun o descreveu como alguém de 'vida extraordinária', enquanto o americano NY Post destacou seu legado como “lenda”.

A família de George Foreman anunciou sua morte por meio de uma publicação no Instagram.

“Nossos corações estão partidos”, dizia a legenda na postagem. “Com profunda tristeza, anunciamos o falecimento de nosso amado George Edward Foreman Sr. [pai] que partiu pacificamente em 21 de março de 2025, cercado por entes queridos. Um pregador devoto, um marido dedicado, um pai amoroso e um orgulhoso avô, ele viveu uma vida marcada por uma fé inabalável, humildade e propósito.”

Após a notícia do falecimento do membro do Salão da Fama do Boxe Internacional, diversas figuras proeminentes do mundo do esporte foram às redes sociais para prestar homenagens a Foreman.

“Condolências à família de George Foreman. Sua contribuição para o boxe e além nunca será esquecida”, disse o campeão de boxe Mike Tyson no X após a notícia.

O lendário boxeador peso-pesado teve uma carreira que se destacou pela impressionante durabilidade e conquistas, deixando um legado marcante no esporte.

Vida de fé

Além das conquistas no esporte, a história de vida de Foreman foi marcada por uma transformação espiritual profunda.

Após uma experiência de quase morte em 1977, Foreman se tornou cristão e decidiu abandonar o boxe para dedicar sua vida à pregação.

Ele se aposentou do boxe, aos 28 anos, para servir ao Senhor. Foreman tornou-se um ministro ordenado e fundou a Igreja do Senhor Jesus Cristo, em 1980. 

Antes de se converter, embora Foreman tenha tido uma vida de fama e fortuna, confessou que muito do que ganhou foi gasto sem Deus. Foreman diz que ninguém ficou mais surpreso de sua conversão do que ele próprio. 

Pastor firme em suas mensagens, costuma dizer no púlpito de sua igreja: “Você precisa aprender a lutar! Se você acredita em Deus, você tem que lutar por Ele”. 

Foreman usava suas redes sociais para compartilhar reflexões espirituais.

“Não deixe que nenhuma oportunidade o leve para longe de servir a Deus. Esse é um preço muito alta para pagar”, escreve em uma delas.

No comunicado, a família Foreman agradeceu “pelo derramamento de amor e orações”, pedindo privacidade “enquanto honramos a vida extraordinária de um homem a quem fomos abençoados por chamar de nosso.”

Carreira

George Edward Foreman nasceu em 10 de janeiro de 1949 em uma família pobre da cidade de Marshall, Texas. Durante a infância, frequentemente intimidava crianças mais novas e não gostava de acordar cedo para ir à escola. Com 15 anos, Foreman brigava nas ruas da Quinta Ala de Houston e logo se tornou um assaltante. 

Sua vida começou a mudar através do Lyndon B. Johnson Job Corps, um programa desenvolvido para ajudar crianças carentes, onde fez um curso profissionalizante. Em uma viagem à Califórnia, Foreman conheceu Doc Broaddus, conselheiro do Job Corps e treinador de boxe. Foi Broaddus quem encorajou Foreman a se tornar um boxeador

Tão logo começou a treinar na academia, Foreman rapidamente estabeleceu um impressionante registro amador.

O ponto culminante de sua carreira amadora no boxe veio nas Olimpíadas de 1968 na Cidade do México, onde ele ganhou uma medalha de ouro apenas após 25 lutas amadoras. Ele recebeu atenção extra quando ergueu a bandeira americana após sua vitória.

George Foreman relembrando os 50 anos de sua vitória contra Muhammad Ali. (Foto: Instagram/biggeorgeforeman)

Foreman conquistou dois títulos mundiais de pesos pesados com um intervalo de duas décadas – o primeiro em 1973, aos 24 anos, e o segundo em 1994, aos 45 anos, tornando-se o campeão mais velho da história do boxe.

Sua icônica luta contra Muhammad Ali, conhecida como "Rumble in the Jungle", realizada em 1974, marcou a história do boxe. Foreman chegou ao combate invicto, mas foi derrotado, em um dos eventos mais emblemáticos da modalidade.

Foreman não foi apenas um campeão nos esportes, mas também na vida, provando que uma segunda chance pode transformar tudo. Ele será sempre lembrado como um verdadeiro lutador em todos os sentidos da palavra.



Fonte: Guiame, com informações do NY Post e Crosswalk

sábado, 22 de março de 2025

Médicos reconhecem impacto da religião na saúde mental e física: ‘Não podemos negar’


 Cientistas querem compreender experiências espirituais e religiosas. (Foto: Pexels/Luis Quintero)

Especialistas reforçam a importância de abordar a espiritualidade cientificamente e investigar seus efeitos no cérebro.

Para abordar a relação entre religião e ciência, o programa CNN Sinais Vitais, conduzido pelo médico Roberto Kalil, apresentou uma discussão que desafia a visão tradicional de conflito entre as duas áreas.

O programa contou com a participação de Alexander Moreira Almeida, professor titular de psiquiatria da Universidade Federal de Juiz de Fora, e Wagner Gattaz, também professor de psiquiatria na Universidade de São Paulo.

Conforme destacado em publicações científicas recentes, incluindo um artigo na renomada revista Nature, há um interesse crescente em investigar como a espiritualidade se manifesta no cérebro e impacta a saúde mental e física das pessoas.

Essa evolução tem motivado a proposta de estabelecer uma nova área de estudo: a neurociência da religião.

Almeida ressaltou a presença da espiritualidade nas diversas culturas humanas. Ele enfatizou a necessidade de estudar esses fenômenos com rigor científico:

“É importante, quanto cientistas, tentar entender esse fenômeno. Não podemos negá-lo e nem a priori acharmos que temos uma explicação pronta para isso.”

Neurociência como ferramenta de estudo

Os pesquisadores defendem que a neurociência tem o potencial de ser uma ferramenta fundamental para explorar e compreender as experiências espirituais e religiosas.

Ao analisar como o cérebro interpreta essas experiências, os cientistas buscam alcançar uma compreensão mais ampla da mente humana e de sua conexão com conceitos transcendentais.

Segundo os especialistas, a abordagem interdisciplinar visa não só esclarecer os aspectos da espiritualidade humana, mas também impulsionar o progresso do conhecimento neurocientífico como um todo.



Fonte: Guiame, com informações da CNN Brasil

Estudantes clamam a Deus na UFMG: ‘É tempo de avivamento nas universidades’

 Os estudantes clamaram por um avivamento nas universidade do Brasil. (Foto: Reprodução/Instagram/Aviva Universitários).

O “Aviva Universitário” reuniu uma multidão de estudantes que clamaram por avivamento. Salvações e curas foram registradas.

Uma multidão de estudantes se reuniu para clamar a Deus na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na última quinta-feira (13), em Belo Horizonte.

Em uma praça da universidade, os jovens louvaram ao Senhor, oraram e pregaram o Evangelho em um encontro da missão “Aviva Universitário”.

Com empolgação e quebrantamento, os universitários intercederam por um despertar espiritual nas faculdades de todo o Brasil.

 

“Em nome de Jesus, eu creio que uma grande onda de salvação alcançando as universidades do Brasil. Vamos declarar que aqui não é lugar de perdição, mas de salvação”, pregou Lucas Teodoro, o líder da missão. E declarou: “Chegou o tempo do avivamento sobre as universidades”.

Lucas ainda testemunhou sobre os milagres e as vidas alcançadas na reunião na UFMG. “Nós vimos várias decisões por Cristo, batismo com o Espírito Santo, curas e milagres dentro de uma das maiores universidades federais do Brasil”, relatou.

E refletiu: “Chegou o tempo da juventude cristã se posicionar dentro das universidades! No passado muitos avivamentos começaram dentro desse ambiente, como em Oxford no século XVII”.

“A verdade é que nos últimos anos abrimos espaço para que o diabo reinasse no cenário universitário por falta de posicionamento. Mas eu creio que chegou o tempo de clamarmos por um avivamento pelas universidades do Brasil!”.

Nos comentários dos vídeos do encontro compartilhados no Instagram, muitos usuários glorificaram a Deus pelo mover que está acontecendo nas universidades brasileiras.

“Sou professora em uma universidade federal e acredito que o avivamento virá de dentro da academia, para confundir mesmo. Lá ainda existem os remanescentes”, comentou uma mulher.

Outra internauta escreveu: “Eu achava que a UFMG tinha se acabado na doutrina de Deus está morto! Glória a Deus, que venha avivamento e mudança de mente!”.

Na quarta-feira (19), também aconteceu o “Aviva Universitário” em Goiânia (GO), na Praça Universitária, localizada no meio de várias faculdades. Muitos estudantes aceitaram a Cristo e outros foram curados.

O movimento tem realizado evangelismo e cultos em diversas universidades pelo país. O próximo “Aviva Universitário” vai acontecer no dia 1° de abril na Universidade de Brasília (UnB)



Fonte: Guiame

quinta-feira, 20 de março de 2025

Pesquisa: Cerca de 50% das igrejas dos EUA registram crescimento após a pandemia


 Congregações protestantes registraram um aumento de pelo menos 4% na frequência aos cultos. (Foto: Unspash/Jesus Loves Austin)

As conclusões do relatório da Lifeway Research foram baseadas em uma pesquisa por telefone com 1.001 pastores protestantes americanos.


De acordo com um estudo recente, cerca de metade das igrejas protestantes nos EUA registraram um aumento na participação nos cultos após o término da pandemia de Covid-19.

Um relatório da Lifeway Research, divulgado na terça-feira (18), revelou que 52% das congregações protestantes entrevistadas registraram um aumento de pelo menos 4% na frequência aos cultos nos últimos dois anos.

Por outro lado, 33% das congregações entrevistadas relataram estabilidade na frequência, com variações entre uma queda de 4% e um aumento de até 4%, enquanto 15% indicaram um declínio superior a 4% na participação nos cultos.

O relatório revelou que o crescimento foi mais expressivo entre pastores evangélicos, como batistas e pentecostais, em comparação aos protestantes históricos, como metodistas, luteranos e presbiterianos: 57% das congregações evangélicas relataram um aumento de pelo menos 4% na frequência, enquanto apenas 46% das congregações tradicionais indicaram o mesmo.

Além disso, 62% das congregações pentecostais registraram um crescimento de pelo menos 4% nos últimos dois anos, seguidas por 59% das congregações batistas. Em comparação, apenas 43% das congregações metodistas e 37% das congregações luteranas relataram o mesmo aumento.

“É claro que o crescimento na frequência nos últimos dois anos foi impulsionado pelo retorno das pessoas à participação regular após estarem afastadas desde o início da pandemia”, disse Scott McConnell, diretor executivo da Lifeway Research, conforme citado no relatório.

“A maioria dos pastores gostaria de ter retornado mais cedo, mas a frequência atual é uma fonte de otimismo. No entanto, o crescimento futuro dependerá de novos contatos.”

As conclusões do relatório foram baseadas em uma pesquisa por telefone com 1.001 pastores protestantes, conduzida entre 17 de setembro e 8 de outubro de 2024, apresentando uma margem de erro de mais ou menos 4,1% com um nível de confiança de 95%.

Compromisso com Jesus

O relatório revelou que, nos últimos 12 meses, 28% das igrejas registraram 20 ou mais pessoas declarando um novo compromisso com Jesus Cristo como Salvador. Além disso, 24% relataram entre 10 e 19 novos compromissos, 42% observaram entre um e nove, e 6% não tiveram novos compromissos.

“Embora os estudos mostrem que a maioria das igrejas ainda não atingiu os números anteriores à pandemia, este estudo identificou um pequeno aumento nas conversões por participante”, acrescentou McConnell.

“Muitas igrejas têm sido intencionais em compartilhar o Evangelho com a próxima geração e com aqueles que estão fora de suas congregações.”

Em 2020, devido à propagação do coronavírus, a maioria das igrejas interrompeu temporariamente os cultos presenciais em cumprimento às ordens governamentais.

No entanto, algumas foram obrigadas a fechar por longos períodos, enfrentando restrições estaduais enquanto clubes de striptease permaneciam abertos. Além disso, algumas igrejas foram impedidas de realizar cultos ao ar livre, mesmo com os fiéis permanecendo dentro de seus veículos.

Após o fim das restrições impostas pela pandemia, os esforços das congregações de diferentes denominações para recuperar suas perdas de público apresentaram resultados variados.

Em agosto de 2023, o Instituto Hartford de Pesquisa Religiosa da Universidade Internacional de Hartford publicou um estudo revelando que, enquanto cerca de um terço das 4.809 igrejas pesquisadas relataram aumento na frequência desde 2020, mais da metade afirmou ter registrado uma queda em comparação ao período anterior à pandemia.

"Essa descoberta levanta a questão sobre o impacto da pandemia nas trajetórias de crescimento e declínio das congregações. Embora o padrão de declínio não seja dramático neste momento, o impacto da pandemia também ainda não acabou", observou o estudo do Instituto Hartford.

"As congregações permanecem otimistas quanto ao futuro, mas é evidente que continuam enfrentando as condições preocupantes que já existiam muito antes da chegada da Covid-19."



Fonte: Guiame, com informações do Christian Post

Paul Washer exorta a Igreja sobre missões: ‘Larguem seus celulares e vão para o campo’

 

Paul Washer. (Foto: Reprodução/Instagram/Paul Washer)

Paul Washer exortou os cristãos a voltarem a ser ativos na evangelização: “Precisamos ter essa mentalidade”.

O pastor Paul Washer, fundador e pregador da HeartCry Missionary Society, exortou a Igreja de Cristo a voltar a guerrear espiritualmente pelas nações.

Washer foi um dos palestrantes da Shepherds Conference, um encontro ministerial da Grace Community Church (GCC) de Sun Valley, na Califórnia, realizado de 5 a 7 de março.

Durante uma sessão de perguntas e respostas sobre o estado do ministério de missões nas igrejas, Washer estava entre os entrevistados e disse: 

“Acho que quando voltamos a alguns desses movimentos missionários que nos deram pessoas como [a missionária] Amy Carmichael, a igreja era mais — de uma forma adequada, não política — militante para levar o Evangelho”.

“Isso também está se refletindo na adoração. Percebi que muitos louvores hoje são mais sobre 'eu', onde muitos hinos dos grandes movimentos missionários, refletiam 'vamos, vamos'”, acrescentou ele.

Refletindo neste cenário, Washer destacou: “Os pastores precisam trabalhar para colocar essa batalha diante dos jovens e dizer a eles: ‘Nós podemos viver e morrer por algo. Podemos servir a um Rei incorruptível; podemos construir um Reino que é eterno e nunca cairá. Há uma razão para estar vivo’”.

E continuou: “Precisamos ter constantemente essa mentalidade de guerra. Há grandes feitos a serem realizados, e os homens foram feitos para lutar”.

‘Larguem seus telefones e vão para o campo’

Washer observou que é a “pregação no púlpito” sobre o chamado de Deus para as nações “que vai inspirar os homens a largarem seus celulares e irem para o campo”.

Abner Chou, professor associado de estudos bíblicos no Master's College and Seminary, que também participou da sessão de perguntas e respostas, falou sobre a mobilização missionária.

Na ocasião, o professor destacou a importância de “colocar em prática a evangelização”, enfatizando que “o amor pelo evangelismo só acontece quando você o pratica”.

“Não é preciso ter medo, nem ser intimidado por isso. É sobre pensar que o Senhor pode me usar dessa forma. E sabe de uma coisa? Ser envergonhado em público não é ruim, não para o Senhor Jesus. Não tenho mais medo!”, acrescentou.

Sobre os seminários teológicos, Abner acredita que eles precisam “ajudar a dar perspectiva aos alunos”, pois para muitos jovens “seu mundo inteiro é uma tela de 2 por 5 polegadas”.

“Eles acham que esse é o mundo, que é tudo o que existe. E você tem que lembrá-los: ‘Você não está na faculdade ou no seminário só por você. Há um plano maior que vai além de você’. Precisamos ensinar aos nossos jovens que são duramente tentados por este mundo a se concentrarem apenas em si mesmos. Que há uma comissão maior, um esforço global e nobre”, explicou Abner.

Em uma pregação na conferência, Washer enfatizou a importância dos cristãos se manterem conectados a Cristo através de uma vida de oração.

“Essa Grande Comissão não vai a lugar nenhum — por mais que você explique, pregue e ilustre  — ela simplesmente não avançará sem oração”, continuou Washer.



Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post

terça-feira, 18 de março de 2025

Criador de ‘The Chosen’ diz que série alcança descrentes: “Entendem melhor o Evangelho”

 Dallas Jenkins no set de filmagem. (Foto: Reprodução/Facebook/Dallas Jenkins)

A 5ª temporada de “The Chosen” estreia no dia 10 de abril em todos os cinemas do Brasil

Na pré-estreia da 5ª temporada de “The Chosen”, que ocorreu na última quinta-feira (14), no Rio de Janeiro, o showrunner e produtor executivo da série Dallas Jenkins afirmou que através da produção “as pessoas vão entender melhor o Evangelho”.

Na ocasião, Dallas destacou que a 5ª temporada intitulada como “The Chosen: A Última Ceia” é” muito intensa” e contou como é usar o cinema para alcançar vidas.

“Estar no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, com o Cristo Redentor, onde as pessoas falam tanto de Deus, é incrível e nós queremos trazer uma série que traga a humanidade de Cristo. Quando a gente traz a humanidade de Cristo, as pessoas gostam ainda mais Dele e isso é o importante”, disse Dallas ao Guiame

E continuou: “Também há pessoas que não falam de Deus, que não se importam com isso, mas elas gostam de uma boa história, uma história bem contada e quando elas veem uma boa história contada sobre Jesus, elas acabam participando dessa vida e gostando dela. E nessas próximas temporadas elas vão entender melhor ainda o Evangelho”.

Através de The Chosen, Dallas contou que mudou sua perspectiva sobre Cristo e passou a trabalhar para aproximar mais pessoas Dele.

Fazendo The Chosen, eu aprendi que Jesus é um Deus de intimidade, que sabe exatamente o que se passa em seu coração. Ele se manifesta assim! Às vezes, a nossa igreja ou a nossa religiosidade pode nos distanciar um pouco Dele. Então, durante a série, a gente vai percebendo o quanto podemos nos aproximar Dele”, declarou Dallas.

The Chosen é um fenômeno mundial que causou impacto na vida de muitas pessoas que testemunharam suas histórias desde o início da produção. E, para o diretor da série, não é diferente.


Dallas em entrevista ao Guiame. (Foto: Reprodução/Instagram/The Chosen Brasil)

Na entrevista, Dallas destacou uma cena que lhe impactou: Na temporada 1, na cena do milagre da multiplicação dos peixes, quando Jesus oferece a Pedro aquela abundância de peixes pescados. Quando estávamos para gravar essa cena nós não tínhamos alguns dias antes nem um barco, nem um lago e nem os peixes”. 

Segundo ele, o desfecho da cena “foi um milagre”: “Então, um dia antes da gravação dessa cena a gente conseguiu o barco, depois a gente conseguiu a geração por computador de todos aqueles peixes e logo antes a gente conseguiu achar um lago que para nós era uma boa locação. Então, foi um milagre. Essa cena tem um impacto muito pessoal para mim”. 

‘Quero que se lembrem de algo’

pré-estreia ocorreu no VillageMall, Barra da Tijuca, onde centenas de pessoas lotaram quatro salas de cinema para assistir à produção. Antes da exibição do primeiro episódio ao público, Dallas declarou:

“Hoje, quando vocês assistirem ao episódio 1, queria que vocês se lembrassem de algo: hoje, eu fui ao Corcovado e ele é lindo, eu sempre me emociono quando vou ao Cristo Redentor. Mas, Jesus é mais do que uma estátua, e o que nós queremos que vocês experimentem quando assistirem The Chosen, é que vocês podem ter a mesma relação com Jesus que os seus discípulos tiveram”.


Dallas na pré-estreia da 5ª temporada no Rio de Janeiro. (Foto: Guiame)

O lançamento dos dois primeiros episódios da série nos cinemas brasileiros ocorrerá a partir de 10 de abril – os ingressos já estão sendo vendidos no site thechosenultimaceia.com.br. Posteriormente, a temporada estreará em streaming e também no Amazon Prime Video.

The Chosen: A Última Ceia

“A mesa está posta. O povo de Israel dá boas-vindas a Jesus como rei, enquanto seus discípulos aguardam sua coroação. Mas, em vez de confrontar Roma, ele vira a mesa sobre a celebração religiosa judaica. Com seu poder ameaçado, os líderes religiosos e políticos do país farão de tudo para garantir que esta seja a última ceia de Jesus”, diz a sinopse.

"The Chosen" é um drama histórico inovador baseado na vida de Jesus Cristo (interpretado por Jonathan Roumie), visto através dos olhos daqueles que o conheceram. Ambientada no cenário da opressão romana no Israel do primeiro século, a série de sete temporadas compartilha uma visão autêntica e íntima da vida e dos ensinamentos revolucionários de Jesus. 

O que começou como um projeto financiado por crowdfunding cresceu para mais de 280 milhões de espectadores e mais de 17 milhões de seguidores nas redes sociais.

Assista ao trailer dublado:


Fonte: Guiame, ALINE GONÇALVES



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