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quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Multidão de muçulmanos exige fim de cultos de igreja na Indonésia


 Os islâmicos locais estão tentando impedir o funcionamento da igreja. (Foto: Reprodução/Instagram/gerakanpis).

Os islâmicos acusaram a igreja de conseguir a permissão de funcionamento através de suborno. Eles já haviam invadido o templo durante um culto.

Uma multidão de muçulmanos exigiu que uma igreja suspendesse os cultos sob a acusação de não terem permissão para funcionar, na Indonésia.

Em 21 de setembro, uma hora antes da Igreja Betel da Indonésia (GBI) iniciar o culto de domingo, pelo menos 20 islâmicos chegaram ao local ordenando o fechamento do templo, na cidade de Tangerang.

"Não deve haver atividades religiosas aqui", disse um muçulmano idoso ao pastor Melky Gerung.

À mídia local, Melky contou que, quando a multidão chegou, ficou com medo, trancou o portão do local, que fica em um complexo comercial, e chamou a polícia.

Policiais à paisana já estavam por perto, pois um incidente semelhante já havia acontecido na semana anterior, quando os muçulmanos invadiram a igreja durante um culto.

O chefe do bairro local acusou a igreja de conseguir as permissões dos moradores para funcionar através de suborno, porque os cristãos haviam ajudado em suas necessidades.

Em seguida, os policiais levaram o pastor e os islâmicos à delegacia para discutir o conflito.

No dia seguinte, os líderes da igreja se reuniram com o chefe de polícia de Karawaci e representantes do Fórum de Harmonia Inter-religiosa. Na reunião, o Fórum apresentou um documento de rejeição de alguns moradores sobre a presença da igreja no bairro.

Entretanto, a Igreja Betel obteve a permissão de 20 moradores e a permissão do Conselho de Prosperidade da Mesquita, uma organização da mesquita local, para realizar os cultos no local.

"A igreja coletou assinaturas de cartões de identificação de cerca de 20 residentes e os preencheu com o pedido de licença. A polícia no local não tomou nenhuma ação”, afirmou o Movimento Indonésio para Todos, uma ONG que defende a democracia no país.

Perseguição na Indonésia

Na Indonésia, as igrejas enfrentam dificuldade para obter permissão para construir prédios. Os requisitos para ganhar a licença são quase impossíveis de cumprir para a maior parte das congregações novas.

Para construir um templo, os cristãos precisam apresentar 90 assinaturas de aprovação de membros da congregação e 60 de famílias da região de diferentes religiões.

Muitas igrejas acabam realizando seus cultos em casas, se tornando alvos de muçulmanos sob a acusação de falta de permissão para usar residências para adorar.

As igrejas frequentemente enfrentam oposição de grupos que tentam obstruir a construção de casas de culto não muçulmanas. A Human Rights Watch disse anteriormente que mais de 1.000 igrejas na Indonésia foram fechadas devido à pressão desses grupos.

“Se uma igreja é vista pregando e espalhando o Evangelho, ela logo se depara com a oposição de grupos extremistas islâmicos, especialmente em áreas rurais”, afirmou a Portas Abertas.

“Em algumas regiões da Indonésia, as igrejas não tradicionais lutam para obter permissão para edifícios religiosos, com as autoridades muitas vezes ignorando sua papelada”.

A Indonésia está classificada em 59º na lista de países na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas 2025, onde os cristãos enfrentam os níveis mais extremos de perseguição.


Fonte: Guiame, com informações de Morning Star News

terça-feira, 30 de setembro de 2025

Restauração: Uma Obra de Deus

 


A visão profética de Ezequiel 37.1-14, conhecida como o Vale de Ossos Secos, é uma das passagens mais poderosas da Bíblia sobre o tema da restauração. O profeta é levado a um vale repleto de ossos secos, uma cena de desolação total que simbolizava a condição desesperançosa de Israel, exilado na Babilônia. O povo se via como "ossos secos," com a esperança perdida e a nação destruída (v. 11). A pergunta divina a Ezequiel — "Filho do homem, poderão estes ossos reviver?" — estabelece a magnitude do milagre necessário, reconhecendo que a única resposta possível residia na soberania de Deus: "Ó Senhor DEUS, tu o sabes" (v. 3).

A primeira etapa da restauração divina não começa com um ato físico, mas com a Palavra. Deus instrui Ezequiel a profetizar sobre os ossos secos (v. 4). A ordem "Profetiza sobre estes ossos" ensina que a Palavra de Deus é o agente primário da mudança, capaz de alcançar o que está morto, inerte e sem vida. É a Palavra que primeiro gera movimento e transformação: “Houve um ruído, e eis que houve um reboliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso” (v. 7). Esta obediência do profeta em falar o que Deus ordenou demonstra que, mesmo nas situações mais impossíveis, a autoridade divina contida na Palavra é o ponto de partida para a ressurreição.

É crucial notar que a reconstrução dos corpos – tendões, carne e pele cobrindo os ossos – não resultou imediatamente em vida (v. 8). A estrutura foi restaurada, mas o alento vital ainda estava ausente, indicando que a restauração física ou material não é suficiente para a plenitude. O toque final, a essência da vida, é uma obra exclusiva do Espírito de Deus. A segunda ordem de profecia é dirigida ao Espírito: "Profetiza ao espírito... e dize: Assim diz o Senhor DEUS: Ó espírito, vem dos quatro ventos, e assopra sobre estes mortos, para que vivam" (v. 9). O Espírito, o Ruach hebraico (vento, sopro, espírito), entra nos corpos, e eles reviveram, levantando-se como "um exército grande em extremo" (v. 10).

A visão é explicitamente interpretada pelo próprio Deus: "Estes ossos são toda a casa de Israel" (v. 11). Eles haviam perdido a esperança no cativeiro, sentindo-se irremediavelmente destruídos. A promessa de Deus é de uma restauração completa — nacional, espiritual e física. Deus promete abrir os seus "sepulcros" (a condição de exílio e desesperança) e trazê-los de volta à terra de Israel (v. 12). Esta não é apenas uma promessa de retorno geográfico; é uma ressurreição da nação, uma reversão total do destino que parecia final. A restauração, portanto, é a demonstração prática do poder soberano de Deus sobre a morte, o desespero e a desintegração.

O clímax da visão e o propósito final de toda a obra de restauração estão expressos na declaração divina: "E sabereis que eu sou o Senhor" (v. 14). A restauração de Israel não era apenas para o conforto do povo, mas para a revelação da glória e fidelidade de Deus. Ele não apenas traria o povo de volta, mas também poria Seu Espírito neles, concedendo vida e estabelecimento na terra. A lição de Ezequiel 37.1-14 transcende o contexto histórico de Israel; é uma mensagem atemporal de que, mesmo quando nos sentimos como "ossos secos" — seja em nossa fé, vida pessoal, família ou comunidade — a obra de restauração é de Deus, e Ele tem o poder e a fidelidade para soprar vida onde só há morte, cumprindo Suas promessas para que O conheçamos como o Deus que fala e realiza.

Pr. Eli Vieira

Casa de pastor na Ucrânia é atingida por míssil e família sobrevive: “Milagre de Deus”

 Mark Sergeev teve a casa atingida por um míssil. (Foto: Reprodução/Instagram/Mark Sergeev/Instagram/Церква Екклесія).

Mark Sergeev resgatou seus três filhos dos escombros. Ele louvou a Deus por sua família ter sobrevivido ao ataque russo, no domingo (28).

Um pastor teve a casa atingida por um míssil durante um ataque russo em Kiev, na Ucrânia, enquanto ele e a família estavam na residência.

Segundo a CNN, a Rússia disparou mais de 600 drones e mísseis contra alvos em todo o país nas primeiras horas da manhã de domingo (28).

Pelo menos quatro pessoas foram mortas em um dos maiores ataques desde o início da guerra, de acordo com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

O pastor Mark Sergeev presenciou sua casa ser atingida por um dos mísseis. A residência ficou em ruínas e ele resgatou seus três filhos dos escombros. 

“Eu ouvi um barulho, depois um baque e minha esposa começou a gritar: "As crianças, as crianças!”. Foi então que saí, talvez 30 minutos depois, começou a ventar de novo e muitos incêndios ainda estavam queimando”, contou Mark, em entrevista à CNN.

Em vídeos no Instagram, Mark mostrou o momento da explosão, os danos na casa e sua vizinhança em chamas. Em um livramento de Deus, ele, a esposa e os filhos sobreviveram ilesos ao bombardeio. 

“Bom dia a todos! Um pedaço do míssil que atingiu hoje, esta é minha casa. Meus filhos estavam dentro e graças a Deus estamos todos vivos”, relatou ele, em meio ao cenário de destruição.

“Sou profundamente grato por estar vivo. É uma bênção. O míssil atingiu quatro lugares a apenas quatro metros de distância. A casa e os dois carros desapareceram. Mas meus filhos e eu estamos vivos e ilesos. É um milagre de Deus”, testemunhou.

É a segunda vez que a família é afetada pela guerra. Anteriormente, eles precisaram fugir da cidade de Melitopol, devido à ocupação russa.

Sergeev é pastor da Igreja Eclésia em Kiev. A denominação iniciou uma arrecadação online para a família do líder e para outras duas famílias de membros, que também foram atingidas no ataque russo.

“Três casas e dois carros destruídos. Graças a Deus, eles e as crianças estão vivos. Isto é um verdadeiro milagre e felicidade!”, afirmou a igreja, no Instagram.

Adorando em meio às ruínas

Após o bombardeio, membros da congregação ajudaram a juntar os pertences e móveis da casa do pastor que sobreviveram ao fogo.

Logo depois, em meio às ruínas da casa, os cristãos se reuniram para louvar a Deus pelo livramento.

“Cantamos sobre as ruínas, mas nossos corações estão cheios de gratidão. A casa está destruída, mas as pessoas estão vivas. Deus preservou a vida onde a morte estava  e nós O louvamos porque Sua misericórdia é maior do que qualquer infortúnio. Glória a Ele pelo milagre!”, declarou um dos cristãos, em publicação no Instagram.

Outra cristã, que participou do momento, afirmou: “Louvar a Deus mesmo quando você não tem um teto sobre sua cabeça, ser grato a Ele por tudo, louvá-Lo por tudo”.



Fonte: Guiame, com informações de CNN

sábado, 27 de setembro de 2025

Polícia interrompe culto em anfiteatro e cristãos louvam na rua em Cuba

 Um encontro de adoração foi cancelado repentinamente pela polícia. (Foto: Facebook/Yosmany Mayeta Labrada).

Um encontro de adoração foi cancelado repentinamente pela polícia quando a reunião já havia começado, em Santiago de Cuba, na última terça-feira (23).

Um encontro de adoração foi interrompido pela polícia enquanto centenas de cristãos cultuavam em um complexo de eventos, em Cuba.

Segundo o Evangélico Digital, diversas igrejas evangélicas alugaram o local chamado Santiago Tropicana para realizar o culto, na cidade de Santiago de Cuba, na última terça-feira (23).

A celebração já havia começado quando a direção do local recebeu a ordem das autoridades comunistas de paralisar o evento e os policiais interromperam o culto imediatamente.

Os cristãos que já haviam entrado no complexo foram expulsos e outros que estavam do lado de fora foram impedidos de entrar.

“Alugamos o lugar uma semana antes e eles nos confirmaram para esta segunda-feira. Foi difícil para nós movimentar muita logística. Mas quando estávamos lá dentro, no início do evento, eles nos disseram para parar", disse uma pessoa que estava no comando da organização, em entrevista à página do comunicador Yosmany Mayeta Labrada.

Mas, na rua em frente ao local, os cristãos começaram a cantar louvores e a declarar proclamações de fé com shofar, em uma manifestação espontânea de resistência espiritual.

"Eles não nos deixaram entrar; em vez disso, eles trouxeram aqueles que estavam dentro. Mas o propósito de Deus foi cumprido: a semente foi semeada naquele lugar e nós declaramos esse espaço para Cristo. Vamos voltar", disse uma participante, em entrevista à página do comunicador Yosmany Mayeta Labrada.

Um líder afirmou que, embora não tenham conseguido concluir o culto como planejado, o fato da Igreja ter chegado a Santiago Tropicana já era uma vitória espiritual e um símbolo de que o Evangelho não pode ser detido.

Um vídeo compartilhado nas redes sociais por Yosmany mostra o primeiro momento do culto, onde os cristãos adoram com louvores e danças. No segundo momento, os fiéis já estão fora do complexo, respondendo à censura com adoração e orações.

Os motivos do cancelamento repentino no evento cristão não foram divulgados. Segundo as igrejas em Santiago de Cuba, o episódio é mais um caso de repressão e perseguição contra os cristãos na cidade.

Número de evangélicos aumentou em Cuba

Apesar das restrições históricas à liberdade religiosa, o número de cristãos evangélicos em Cuba tem aumentado significativamente nos últimos anos, segundo informações da BBC News Brasil.

Os cultos e orações em locais públicos em Havana, capital cubana, se tornaram uma cena cada vez mais comum.

Cuba ocupa a 26ª posição da Lista Mundial da Perseguição 2025 da Missão Portas Abertas.

Fonte: Guiame, com informações de Evangélico Digital e Yosmany Mayeta Labrada



Morre Voddie Baucham, teólogo e fundador do Seminário Founders, aos 56 anos

 Voddie Baucham. (Foto: Facebook/Voddie Baucham).

O pastor faleceu na quinta-feira (25), nos Estados Unidos. O escritor era conhecido por sua defesa do verdadeiro Evangelho.

O pastor e teólogo Voddie Baucham Jr. morreu aos 56 anos na quinta-feira (25), após sofrer um incidente médico de emergência, nos Estados Unidos.

O anúncio do falecimento foi realizado pelo ministério de Voddie, o Founders Ministries, nas redes sociais, ao final da tarde de ontem.

“Estamos tristes em informar aos amigos que nosso querido irmão, Voddie Baucham Jr., deixou a terra dos moribundos e entrou na terra dos vivos”, afirmou.

“Hoje cedo, depois de sofrer um incidente médico de emergência, ele entrou em seu descanso e na presença imediata do Salvador a quem amava, confiava e servia desde que se converteu como estudante universitário. Por favor, ore por Bridget, seus filhos e netos”.

Não foi informado mais detalhes sobre a causa do falecimento, e os preparativos para o funeral ainda não foram divulgados.

Baucham nasceu em 11 de março de 1969, em Los Angeles, Califórnia. Ele foi pastor em Houston antes de se tornar reitor de teologia na Universidade Cristã Africana em Lusaka, na Zâmbia.

Voddie Baucham era conhecido e respeitado por sua defesa do verdadeiro Evangelho e de uma reforma na Igreja. 

Suas ministrações sobre masculinidade bíblica, discipulado familiar e apologética cultural faziam sucesso na internet. O teólogo atraia multidões em conferências nos EUA e em outros países.

Baucham também era um escritor de best-sellers, como “A Fé sob Ataque” e “Família Guiada pela Fé”.

Em fevereiro de 2021, o pastor passou por um tratamento para insuficiência cardíaca. Ele sobreviveu ao problema de saúde e testemunhou sobre como a graça de Deus o sustentou durante sua recuperação.

Meses antes de seu falecimento, Baucham anunciou que estava se mudando com sua família para a Flórida, com o objetivo de trabalhar como um dos professores fundadores do seminário de seu ministério, o Founders Seminary.

Voddie Baucham deixa sua esposa, Bridget, nove filhos e vários netos.


Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post

terça-feira, 23 de setembro de 2025

Vice-presidente dos EUA diz que Charlie Kirk o inspirou a falar mais de Jesus publicamente


 O vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, discursa no memorial de Charlie Kirk; no detalhe, imagem de Kirk. (Captura de tela/YouTube/The White House/Wikipedia)

Em um discurso repleto de referências à fé cristã, JD Vance declarou que a vida e o testemunho de Kirk o inspiraram.

No memorial em homenagem a Charlie Kirk, realizado no domingo (21) no State Farm Stadium, no Arizona, o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, destacou o impacto espiritual do fundador da Turning Point USA.

Em um discurso repleto de referências à fé cristã, Vance disse que a vida e o testemunho de Kirk o inspiraram a falar mais abertamente sobre Jesus Cristo do que em toda sua vida política.

“Eu falei mais sobre Jesus Cristo nas últimas duas semanas do que em todo o meu tempo na vida pública”, disse ele, enquanto o público se levantava e o aplaudia.

“Charlie me ensinou que não devemos ter medo de proclamar nossa fé em público. Ele mostrou que coragem e Evangelho caminham juntos”, continuou.

O vice-presidente frisou que a ousadia de Kirk em assumir sua crença foi determinante para encorajar uma geração de jovens conservadores a não esconderem sua identidade cristã.

Exemplo de fé

Em sua fala, Vance descreveu Kirk como alguém de “crença inabalável no Evangelho”, lembrando que, apesar de ter construído um movimento político influente, sua maior motivação era espiritual.

“Charlie sabia que somos todos filhos de Deus. Essa era a base da sua missão e do seu legado”, disse.

Para Vance, o verdadeiro sucesso de Kirk não estava apenas em seu impacto político, mas em ter apontado para Cristo.

Reforçando a dimensão cristã do momento, Vance afirmou que Kirk deixou um exemplo de coragem semelhante ao dos primeiros mártires: alguém que, mesmo diante de hostilidade, não deixou de proclamar sua fé.

“Ele queria ser lembrado pela sua coragem e pela sua fé. E é exatamente assim que nós o lembraremos”, destacou.

Valores espirituais

O discurso de Vance também foi um apelo para que os presentes – e os americanos em geral – reconhecessem a importância de recuperar valores espirituais.

“Neste tempo de escuridão, o maior legado de Charlie é nos ensinar a ter fé no Senhor e sermos ousados em como o glorificamos”, afirmou, também recebendo aplausos do público.

Ele falou ainda da importância de enfrentar aqueles que atentam contra a vida, comportamento inspirado em Kirk, que sempre estava disposto ao diálogo.

“Para Charlie, nunca vamos encolher. Nós nunca vamos nos acovardar. E nós nunca vamos vacilar. Mesmo quando olha para baixo o cano de uma arma", disse o vice-presidente.

Ao final, Vance deixou claro que o impacto de Kirk transcendeu a arena política.

Para ele, a vida do jovem líder deve ser entendida como um chamado espiritual para os cristãos americanos.

“Charlie não nos deixa apenas um movimento político, mas uma herança de fé. E agora cabe a nós carregar essa tocha”, concluiu.

Patriotismo e fé

O presidente Donald Trump, último a discursar, classificou o assassino de Kirk como “monstro” e disse que o líder conservador evangélico morreu por defender Deus.

“Charlie foi hediondamente assassinado por um monstro radicalizado. Ele morreu por falar a verdade, por defender Deus, a pátria e o bom senso.”

Além disso, Trump exaltou Kirk como um mártir da fé cristã e da liberdade americana, dizendo que seu nome viverá para sempre no registro dos maiores patriotas dos EUA.

O presidente também fez diversas menções à fé cristã de Kirk e um apelo aos americanos: “Precisamos trazer a religião de volta. Precisamos trazer Deus de volta. Precisamos trazer a América de volta.”

Defesa da verdade

Em seu discurso no memorial, Vance também disse à multidão que “eles” tentaram silenciar Kirk, mas não conseguiram.

“O assassino do mal que tirou Charlie de nós esperava que tivéssemos um funeral hoje e, em vez disso, tivemos um reavivamento em comemoração a Charlie Kirk e de seu senhor, Jesus Cristo”, disse Vance.

Kirk era feroz e ousado, disse Vance, e “estava disposto a morrer” pela América.

“Por Charlie, devemos lembrar que é melhor morrer de pé defendendo a verdade e os Estados Unidos do que viver ajoelhado”, afirmou.

Vance disse que toda a administração Trump estava lá não só porque eles amavam Kirk, mas também porque eles “não estariam aqui sem ele”.

“Ele amava este país com uma intensidade contagiante”, Vance acrescentou.

“Ele sabia que a América era um lugar bonito... ele sabia que os melhores dias da América não estavam atrás de nós, mas ele sabia que esses dias melhores teriam que ser ganhos, teriam que ser trabalhados.”



Fonte: Guiame, com informações do Washington Post e White House

Uma Semente de Esperança

 

Porque, quem despreza o dia das coisas pequenas? Pois esses se alegrarão, vendo o prumo na mão de Zorobabel; esses são os sete olhos do Senhor, que percorrem por toda a terra. 

Zacarias 4:10

"E disse: A que assemelharemos o reino de Deus, ou com que parábola o compararemos? É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, sendo a menor de todas as sementes que há na terra, e, semeado, sobe e se faz a maior de todas as hortaliças, e lança grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se à sua sombra." 

Marcos 4:30-32

 

       A poeira da desolação ainda pairava sobre Jerusalém. O templo, outrora símbolo da glória divina e do coração da nação, jazia em ruínas, uma ferida aberta na alma do povo que retornava do exílio babilônico. A tarefa de reconstrução parecia monumental, esmagadora diante dos escassos recursos e da oposição dos vizinhos. O desânimo era um espectro que rondava os corações, sussurrando dúvidas sobre a viabilidade de restaurar a antiga grandeza.

Nesse cenário de incerteza e aparente impotência, a voz profética de Zacarias ecoou, trazendo consigo não uma reprimenda pela pequenez dos começos, mas uma mensagem surpreendente de encorajamento e esperança. No capítulo 4, versículo 10, somos confrontados com uma pergunta que transcende o contexto histórico imediato e fala diretamente aos nossos corações em qualquer época de recomeço: "Quem despreza o dia dos pequenos começos?"

Essa indagação não é meramente retórica; ela carrega consigo uma profunda sabedoria sobre a natureza do progresso e o valor intrínseco de cada passo inicial. Em um mundo que muitas vezes valoriza apenas os resultados grandiosos e imediatos, a pergunta de Zacarias nos convida a uma mudança de perspectiva radical. Ela nos desafia a reconhecer a importância fundamental dos primeiros esforços, mesmo quando parecem modestos e insignificantes diante da magnitude do objetivo final.

Imagine comigo a cena: Zorobabel, o governador designado para liderar a reconstrução do templo, provavelmente se sentia sobrecarregado pela imensidão da tarefa. Os recursos eram limitados, a mão de obra talvez escassa e a oposição externa constante. Diante dos escombros e da memória da antiga glória, os primeiros tijolos assentados deviam parecer uma gota d'água no oceano da destruição. Era nesse contexto de aparente insignificância que a palavra do Senhor, através de Zacarias, oferecia uma perspectiva divina.

A segunda parte do versículo, revela o olhar atento e apreciativo de Deus sobre esses humildes começos: "Os sete olhos do Senhor, que percorrem toda a terra, se alegrarão ao ver o prumo na mão de Zorobabel." (Zacarias 4:10b). A imagem dos "sete olhos do Senhor" simboliza a onisciência e a atenção completa de Deus sobre toda a criação. Ele não está distante ou alheio aos esforços humanos, mesmo aqueles que nos parecem pequenos. Ao contrário, há alegria divina ao testemunhar a diligência e o compromisso representados pelo prumo na mão de Zorobabel.

O prumo, uma ferramenta simples utilizada para garantir a verticalidade e a solidez de uma construção, torna-se aqui um símbolo poderoso. Ele representa a importância da precisão, do cuidado e da integridade nos fundamentos de qualquer empreendimento. Deus se alegra não com a grandiosidade da obra finalizada, mas com a dedicação e a retidão aplicadas desde o início. Isso nos ensina uma lição crucial: a qualidade dos nossos começos, por menores que sejam, é fundamental para a solidez e o sucesso do que virá.

A visão profética continua, expandindo a mensagem de esperança e provisão divina. Zacarias questiona sobre as duas oliveiras e os dois tubos de ouro que derramam azeite dourado (Zacarias 4:11-12). A resposta revela uma promessa de capacitação contínua: "Estes são os dois ungidos que servem ao Senhor de toda a terra." (Zacarias 4:14). As oliveiras, símbolos de frutificação e bênção, e o azeite dourado, representando o Espírito Santo e a unção divina, ilustram que os recursos e o poder necessários para a conclusão da obra não dependem apenas da capacidade humana limitada. Há uma fonte divina inesgotável disponível para aqueles que se dispõem a trabalhar na obra do Senhor.

Essa imagem é profundamente encorajadora para nós hoje. Seja qual for o "pequeno começo" que estejamos enfrentando – um novo projeto profissional, a construção de um relacionamento, a busca por um hábito saudável, ou a superação de um desafio pessoal – a mensagem de Zacarias ressoa com clareza: não despreze a insignificância aparente do ponto de partida. Deus se alegra com a sua disposição de pegar o "prumo" e começar com diligência e integridade. E mais do que isso, há uma promessa de capacitação divina para sustentar e levar adiante a obra iniciada.

Assim como Zorobabel e o povo de Israel foram chamados a reconstruir o templo em meio às ruínas, somos frequentemente chamados a construir algo novo em meio a desafios e limitações. A tentação de desanimar diante da magnitude da tarefa ou da modéstia dos nossos recursos é real. No entanto, a semente de esperança plantada em Zacarias 4:10-12 nos lembra que o poder não reside apenas na grandiosidade dos resultados, mas na fidelidade e na perseverança dos pequenos começos, sustentados pela graça e pela provisão divina.

Neste primeiro capítulo, somos convidados a internalizar essa perspectiva transformadora. A abraçar a beleza e o potencial dos inícios humildes, reconhecendo que cada pequeno passo dado com propósito e fé é uma semente de esperança que, nutrida pela diligência e pela capacitação divina, pode florescer em uma realidade muito maior do que jamais imaginamos. Que possamos aprender a valorizar o "dia dos pequenos começos", pois nele reside a promessa de um futuro construído sobre fundamentos sólidos e sustentado por uma força que transcende a nossa própria.

Mas, ao olharmos para a imagem da semente, tão presente nas palavras de Jesus, ecoa através dos tempos como uma poderosa metáfora do potencial latente em cada pequeno começo. Assim como o reino de Deus, muitas vezes o início de uma grande jornada se assemelha a uma semente diminuta, quase imperceptível. No entanto, dentro dessa aparente insignificância, reside a força vital que, sob as condições adequadas, irrompe em crescimento exuberante e abundante.

Essa metáfora da semente nos convida a refletir sobre a natureza da esperança. Em seu livro, Em Busca de Sentido, o neuropsiquiatra austríaco Viktor Frankl (2017) nos lembra que, mesmo nas circunstâncias mais adversas, a capacidade de encontrar um propósito, um "porquê" para viver, é o que nos impulsiona a seguir em frente. Essa busca de sentido, esse vislumbre de um futuro melhor, é a semente que plantamos em nosso coração, a força motriz que nos impele a dar o primeiro passo, mesmo quando a realidade ao nosso redor parece desoladora ou difícil.

No contexto dos pequenos começos, a esperança se manifesta na crença de que cada ação, por menor que seja, contribui para a realização de um objetivo maior. É a convicção de que, como afirma James Clear (2019) em Hábitos Atômicos, "pequenas mudanças notáveis" podem levar a resultados extraordinários ao longo do tempo. Essa perspectiva nos encoraja a não desprezar os estágios iniciais de um projeto, mas a valorizar cada etapa do processo, sabendo que cada passo nos aproxima do florescimento que almejamos.

Charles Duhigg (2012), em O Poder do Hábito, explora a mecânica por trás da formação de hábitos, demonstrando como pequenos laços de comportamento podem se transformar em rotinas poderosas que moldam nossa vida. Essa compreensão nos capacita a cultivar a esperança de que, ao semearmos pequenos hábitos positivos em nosso dia a dia, estamos construindo um alicerce sólido para um futuro de crescimento e realização.

A semente da esperança, portanto, é nutrida pela visão de longo prazo, pela capacidade de enxergar além das dificuldades imediatas e de acreditar no potencial de desabrochar que reside em cada pequeno começo. É a certeza de que, como nos lembra John C. Maxwell (2010) em O Pequeno Livro das Grandes Coisas, "o sucesso é construído dia após dia, através de uma série de pequenas decisões e ações".

Da mesma forma, em nossa jornada pessoal, seja na busca por um novo emprego ou na superação de um desafio, a esperança é o combustível que nos impulsiona a dar o primeiro passo. É a convicção de que, como nos encoraja Napoleon Hill (2015) em seu livro Pense e Enriqueça, "qualquer que seja seu objetivo, você pode alcançá-lo se persistir em seus esforços e manter uma atitude mental positiva". Pois, “uma coisa é certa: se você não tiver persistência, não alcançará sucesso notável em nenhuma profissão”(Hill, 2021, p.229).

Para ilustrar essa verdade e inspirar-nos, podemos ver a história de Deyvid Vieira Vilela que não se deixou abater pelas lutas e desafios a sua volta, mas cheio de esperança foi determinado e persistente.

A vida de Deyvid nos serve de inspiração, nascido na zona rural, num local com parcos recursos e escassas oportunidades, a sua trajetória de vida se afigura como um exemplo notável de como a persistência e a determinação podem superar desafios e abrir caminhos. Sua jornada, marcada por sonhos e aspirações, ilustra a ideia de que o local de origem de alguém não define o limite do seu potencial.

Ainda criança, motivado pelo incentivo de seus pais, Késia Vilela e Demerval Vieira, Deyvid iniciou sua educação na escola João Vieira Vilela, na área rural, em um sítio conhecido como Catonho, local onde residia à época, no município de Jupi, cidade do agreste Pernambucano. Na adolescência, para continuar seus estudos, ele enfrentou uma rotina demasiadamente exaustiva, tendo que pegar um ônibus que buscava os estudantes da área rural e os conduzia para a Escola Napoleão Teixeira na cidade de Jupi, a cerca de 16 quilômetros de sua residência. A busca por conhecimento o levara ainda mais longe, a Garanhuns-PE, onde cursou o ensino médio no Colégio Presbiteriano XV de Novembro, viajando diariamente cerca de 40 km, mais uma prova de sua dedicação e foco.

Após concluir o ensino médio, Deyvid continuou a "semear" seu futuro. Ele ingressou na Universidade Federal de Pernambuco, na unidade acadêmica de Garanhuns, hodiernamente conhecida como Universidade Federal do Agreste, com o intuito de cursar Agronomia; Ao concluir o curso, forneceu auxílios ao seu pai, que era produtor rural, nas atividades desenvolvidas no sítio da família. Doravante, o jovem se propôs a prestar concurso para a polícia militar do seu estado, sob uma rotina intensa de preparação, não só intectual como física, subiu mais um degrau na sua jornada; foi, pois, aprovado no concurso para a Polícia, instituição na qual atuou por oito anos. Não obstante, seu espírito inquieto foi o dínamo que o impulsionou a desbravar novos desafios. Assim que iniciou seus serviços na polícia militar, ingressou na faculdade de Direito e se formou, pois tinha planos maiores e almejava "voos mais altos".

Passado todo esse período de estudo e trabalho, após ter concluído essa nova graduação, começou novamente uma preparação, dessa vez para o tribunal superior eleitoral, nesse período mais uma vez se dedicou devotamente aos estudos, perfazendo cargas diárias de conteúdos de até 12 horas, vencendo  dia após dia um material longo e exaustivo. Prestou o concurso, entretanto, dessa vez, conseguiu passar na primeira fase, mas não na segunda. Depois de tanta dedicação, essa reprovação poderia ter sido um golpe fatal nos seus propósitos, mas não foi. Surgiu mais uma oportunidade, dessa vez um certame para o ministério da Agricultura, cargo de auditor-fiscal federal; Deyvid encarou a desventura pretérita como aprendizado e mais uma vez se dedicou com uma incrível contumácia aos estudos. Seu sonho se concretizou de forma surpreendente para muitos: ele foi aprovado no concurso, se tornando auditor-fiscal federal, deixando a PM. Por fim, Deyvid mudou-se para o Mato Grosso do Sul para assumir o seu novo cargo; foi lotado na fronteira do Brasil com o Paraguai, numa unidade aduaneira fluvial do vigiagro, onde fiscaliza importações e exportações brasileiras provenientes e destinadas a todos os países do mundo. Sua história é um testemunho de que uma pequena semente plantada e cultivada com esforço e perseverança pode se transformar em algo grandioso.

A trajetória de Deyvid Vieira Vilela nos serve de inspiração. Ela mostra que, independentemente de onde nascemos—em um sítio, em uma vila ou em uma grande cidade—a combinação de coragem, determinação e dependência de Deus pode nos levar a conquistar objetivos que, para alguns, parecem inalcançáveis.

Portanto, abracemos a semente da esperança que reside em nosso coração. Nutramos essa pequena chama com ações consistentes, com a certeza de que, com o tempo, ela se transformará em uma árvore frondosa, capaz de abrigar os nossos sonhos e de inspirar outros a cultivarem os seus próprios pequenos começos. 

Texto extraído do Livro "O Poder dos Pequenos Começos" do pastor Eli Vieira

 


 

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Funeral de Charlie reuniu milhares em adoração: “Parecia uma reunião de avivamento”

 Uma multidão se despediu de Charlie Kirk. (Foto: Instagram/Turning Point USA).

Uma multidão de mais de 70 mil pessoas lotou o estádio State Farm em Phoenix para se despedir e homenagear o líder, no domingo (21).

O funeral de Charlie Kirk reuniu mais de 70 mil pessoas no estádio State Farm em Phoenix, Estados Unidos, para se despedir e homenagear o líder conservador evangélico, no domingo (21).

O local acabou lotando e mais pessoas ficaram do lado de fora. As autoridades estimaram que o público ultrapassou os 100 mil.

A multidão, que veio de várias partes do país, formou uma fila gigante antes do amanhecer para entrar no funeral, no Arizona.

Líderes cristãos e políticos, incluindo o presidente Donald Trump e o vice-presidente JD Vance, estiveram presentes na cerimônia, apoiando a viúva de Charlie, Erika Kirk; assim como funcionários do gabinete da Casa Branca e influenciadores conservadores.

O funeral se transformou em um momento de adoração a Deus, com vários cantores cristãos liderando o louvor.

Apesar do luto, os milhares de participantes louvaram de mãos levantadas com Kari Jobe,  Sean Feucht e outros.

Avivamento

“Não parece uma reunião de avivamento? O funeral de Charlie Kirk não foi apenas um memorial. É história e um ponto de virada para esta geração! O que o inimigo quis dizer para o mal, o Senhor transformou-se em uma poderosa explosão das suas Boas Novas para esta geração”, relatou o evangelista Jean-Luc Trachsel, em postagem no Instagram.

“Culto poderoso, adorando o nome de Jesus. Então o pastor de Charlie pregou o Evangelho apontando para a salvação. Um após o outro, líderes corajosos incluindo políticos bem conhecidos apontaram para Jesus Cristo como a única forma de nos convidarem a voltar ao valor de Deus como família”.

Em seu discurso no velório, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmou que o assassino de Charlie não conseguiu cumprir seu objetivo.

“O assassino maligno que tirou Charlie de nós esperava que tivéssemos um funeral, mas, em vez disso, tivemos um avivamento em celebração a Charlie Kirk e ao seu Senhor, Jesus Cristo!”, declarou.

“Eles tentaram silenciar meu amigo Charlie Kirk… hoje, falamos mais alto do que nunca”.

O presidente Trump também falou na cerimônia, destacando o legado de fé deixado por Kirk. 

"O que era ainda mais importante para Charlie do que política e serviço foi a escolha que ele fez na quinta série, que ele chamou de a decisão mais importante de sua vida, de se tornar um cristão e um seguidor de seu Salvador, Jesus Cristo. Ele era um missionário com um espírito nobre e um grande propósito. Ele não odiava seus oponentes. Ele queria o melhor para eles”, afirmou.

E ressaltou: “O assassinato de Charlie não foi apenas um ataque a um homem ou um movimento, foi um ataque a toda a nossa nação".


Uma multidão se despediu de Charlie Kirk. (Foto: Instagram/Turning Point USA).

Viúva libera perdão

Já a viúva Erika Kirk emocionou o estádio locado ao liberar perdão ao jovem que matou seu esposo.

“Aquele homem, aquele jovem, eu o perdoo porque foi isso que Cristo fez e é isso que Cristo faria”, declarou ela, em lágrimas.

Erika também testemunhou como a tragédia se transformou em um despertar espiritual nos EUA.

"Não vimos violência, não vimos tumultos, não vimos revolução. Em vez disso, vimos o que meu marido sempre orou para ver neste país: vimos avivamento", destacou a viúva.

"Na semana passada, vimos pessoas abrirem uma Bíblia pela primeira vez em uma década. Vimos pessoas orando pela primeira vez desde que eram crianças. Vimos pessoas irem a um culto na igreja pela primeira vez em toda a vida”.

O funeral também foi marcado por orações e pregação do Evangelho. Além disso, foram colocadas Bíblias nos assentos dos estádios para os participantes.



Fonte: Guiame, com informações de Reuters, The Christian Post e UOL

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