quarta-feira, 29 de março de 2023

MARCAS DE UMA IGREJA RELEVANTE



 Atos 2.1-47


O ateu e a Igreja incendiada

Havia um ateu que morava já há muito tempo ao lado de uma Igreja, passava pra lá, passava pra cá, e assim ia vivendo a sua vida.

O pastor e os membros daquela Igreja nunca se preocuparam em evangelizá-lo, e ele também nunca se preocupou em ouvir o evangelho.

Mas certo dia se iniciou um incêndio naquela Igreja, e o fogo já ia destruindo tudo, o ateu vendo a situação, pois se a ajudar a apagar o fogo, e pouco a pouco foram chegando os crentes para ajudarem a controlar o fogo.

Quando o pastor viu o ateu, ficou surpreso com a sua voluntariedade, então foi agradecê-lo e conversar com ele.

Pastor:_ Muito obrigado, por sua colaboração. Ateu: _Não foi nada, é sempre bom ajudar. Pastor:_Nossa é a primeira vez que te vejo aqui na Igreja. Ateu:_Mas também pastor, é a primeira vez que esta Igreja pega fogo.

Quantas Igrejas têm perdido a sua autenticidade e o fervor do Espírito Santo, igrejas mornas sem vida, sem graça, sem unção, que não faz a diferença, igrejas sem fé e sem obras, igrejas sem testemunho.

Atos dos Apóstolos é o primeiro livro da história da igreja cristã. Registra a caminhada da igreja de Jerusalém a Roma.

Atos desenvolve o esboço traçado por Jesus, o Senhor da Igreja, quando disse aos seus discípulos: E recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia, Samaria e até aos confins da terra (1.8).

Nos sete capítulos iniciais de Atos, vemos o avanço da igreja em Jerusalém e Judeia. No capítulo 8, o evangelho chega a Samaria. E a partir do capítulo 9, avança para os confins da terra.

William Barclay considera-o um dos mais importantes livros do Novo Testamento.1 Calvino o chamou de “um grande tesouro” e Martyn Loyd-Jones, de “o mais lírico dos livros”.2 O livro de Atos é a segunda parte de uma obra cujo primeiro volume é o Evangelho de Lucas.

Matthew Henry diz que as promessas feitas nos evangelhos têm seu cumprimento em Atos. A comissão dada aos apóstolos lá é executada aqui, e os poderes implantados lá são mostrados aqui em milagres feitos no corpo das pessoas: milagres de misericórdia, curando corpos doentes e ressuscitando corpos mortos.

John Stott diz que Atos é fundamental por causa de seus registros históricos e também por sua inspiração contem[1]porânea.8 Atos narra a história da igreja apostólica, desde os seus primeiros passos em Jerusalém até Roma, a cidade imperial.

Atos é um manual sobre o crescimento saudável da igreja. Vi[1]vemos num tempo de busca desenfreada pelo crescimento numérico da igreja.

O livro de Atos trata do crescimento espiritual e numérico da igreja. Para alcançar esse alvo, a igreja manteve, inseparavelmente, ortodoxia e piedade, doutrina e vida, palavra e poder. Ortodoxia sem piedade gera racionalismo estéril. Piedade sem ortodoxia produz misticismo histérico. Ao longo da história, a igreja várias vezes caiu num extremo ou noutro.

Ao estudarmos o livro de atos podemos aprender algumas lições especiais para que possamos ser uma igreja relevante nesta atualidade desafiadora. Uma igreja relevante é:

1-UMA IGREJA CHEIA DO ESPÍRITO SANTO (Atos 2.1-13)

Lucas é o evangelista que mais enfatiza a obra do Espírito Santo na vida de Jesus e da igreja. O mesmo Espírito que desceu sobre Jesus no Jordão, guiou-o no deserto e revestiu-o com poder para salvar, libertar e curar (Lc 3.21,22; 4.1,14,18) agora vem sobre os discípulos de Jesus (At 1.5,8; 2.33). Nos capítulos iniciais de Atos, Lucas refere- -se à promessa, à dádiva, ao batismo, ao poder e à plenitude do Espírito na experiência do povo de Deus.

O pastor Hernandes diz: “O Pentecostes não foi um acontecimento casual, mas uma agenda estabelecida por Deus desde a eternidade. Como o Calvário, o Pentecostes foi um acontecimento único e irrepetível”. O espírito foi enviado a igreja do Senhor para estar com ela independente das circunstâncias.

Em atos 2 podemos ver a descida do Espírito santo (At. 2.1-4), “Cristo subiu, e o Espírito Santo desceu. O Cristo ressurreto ascendeu aos céus e enviou o Espírito a fim de habitar para sempre com a igreja”.

Ao cumprir-se o dia de Pentecostes… A palavra pentecoste significa o quinquagésimo dia. Pentecostes era a festa que acontecia cinquenta dias após o sábado da semana da Páscoa (Lv 23.15,16), portanto era o primeiro dia da semana. E também chamado de Festa das Semanas (Dt 16.10), Festa da Colheita (Êx 23.16) e Festa das Primícias (Nm 28.26). Cristo ressuscitou como as primícias dos que dormem e durante quarenta dias deu provas incontestáveis de sua ressurreição com várias aparições a seus discípulos. Estavam reunidos a espera do Pentecostes (2.1b). … estavam todos reunidos no mesmo lugar. Os 120 discípulos estavam congregados no cenáculo em unânime e perseverante oração, quando, de repente, o Espírito Santo foi derramado sobre eles.

O derramamento do Espírito Santo foi um fenômeno celestial. Não foi algo produzido, ensaiado, fabricado. Aconteceu algo verdadeiramente do céu. Foi incontestável e irresistível. Foi soberano, ninguém pôde produzi-lo. Foi eficaz, ninguém pôde desfazer os seus resultados. Foi definitivo, ele veio para ficar para sempre com a igreja.

O pastor Hernandes destaca três fatos: Três fatos nos chamam a atenção. Primeiro, o derramamento do Espírito veio como um som (2.2). Não foi barulho, algazarra, falta de ordem, histeria, mas um som do céu. A palavra grega echos, usada aqui, é a mesma usada em Lucas 21.25 para descrever o estrondo do mar.72 O derramamento do Espírito foi um acontecimento audível, verificável, público, reverberando sua influência na sociedade. Esse impacto atraiu grande multidão para ouvir a Palavra.

Segundo, o derramamento do Espírito veio como um vento (2.2). O vento é símbolo do Espírito Santo (Ez 37.9,14; Jo 3.8). O Espírito veio em forma de vento para mostrar sua soberania, liberdade e inescrutabilidade. Assim como o vento é livre, o Espírito sopra onde quer, da forma que quer, em quem quer. O Espírito sopra onde jamais sopraríamos e deixa de soprar onde gostaríamos que ele soprasse. Como o vento, o Espírito é soberano; ele sopra irresistivelmente. O chamado de Deus é irresistível, e sua graça é eficaz. O Espírito sopra no templo, na rua, no hospital, no campo, na cidade, nos ermos da terra e nos antros do peca[1]do. Quando ele sopra, ninguém pode detê-lo.

Terceiro, o derramamento do Espírito veio em línguas como de fogo (2.3). O fogo também é símbolo do Espírito Santo. Deus se manifestou a Moisés na sarça em que o fogo ardia e não se consumia (Ex 3.2). Quando Salomão consagrou o templo ao Senhor, desceu fogo do céu (2Cr 7.1). No Carmelo, Elias orou, e fogo desceu (lR s 18.38,39). Deus é fogo. Sua Palavra é fogo. Ele faz dos seus ministros labaredas de fogo. Jesus batiza com fogo, e o Espírito desceu em línguas como de fogo. O fogo ilumina, purifica, aquece e alastra. Jesus veio para lançar fogo sobre a terra.

Certa feita alguém perguntou a Dwight Moody: “Como podemos experimentar um reavivamento na igreja?”. O grande avivalista respondeu: “Acenda uma fogueira no púlpito”. Quando gravetos secos pegam fogo, até lenha verde começa a arder. John Wesley disse: “Ponha fogo no seu sermão, ou ponha o seu sermão no fogo”.

Quarto, o derramamento do Espírito traz uma experiência pessoal de enchimento do Espírito Santo (2.4). Aqueles discípulos já eram salvos. Por três vezes Jesus havia deixado isso claro (Jo 13.10; 15.3; 17.12). De acordo com a teologia de Paulo, se eles já eram já salvos, já tinham o Espírito Santo, pois o apóstolo escreveu: […] Se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele (Rm 8.9). Jesus disse: Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino (Jo 3.5).

A experiência da plenitude é pessoal (At 2.3,4). O Espírito desce sobre cada um individualmente. Cada um vive sua própria experiência. Ninguém precisa pedir, como as virgens néscias, azeite emprestado. Todos ficaram cheios do Espírito.

O fenômeno das línguas (2.4-13) O derramamento do Espírito Santo produziu o fenômeno das línguas. O Pentecostes foi o oposto de Babel. Em Babel as línguas eram ininteligíveis; no Pentecostes, não houve necessidade de interpretação. Em Babel houve dispersão; no Pentecostes, ajuntamento. Babel foi resultado de rebeldia contra Deus; Pentecostes, fruto da oração perseverante a Deus. Em Babel os homens enalteciam seu próprio nome; no Pentecostes, falavam sobre as grandezas de Deus.

A glossolalia de Atos 2 foi um fenômeno tanto de fala como de audição. Não foram sons incoerentes, mas uma habilidade sobrenatural para falar em línguas reconhecíveis. Assim, a expressão outras línguas poderia ser traduzida por “línguas diferentes da sua língua materna”. Os discípulos falaram línguas que ainda não haviam aprendido.

Três foram as reações da multidão com respeito ao milagre do Pentecostes:

1. Preconceito (2.7). Estavam, pois, atônitos e se admiravam, dizendo: Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? Os galileus eram recebidos em Jerusalém com grande preconceito. Eram pessoas de segunda classe. Os sulistas da Judeia consideravam gentios os nortistas da Galileia . A primeira reação ao Pentecostes foi de profundo preconceito.

2. Ceticismo (2.12). Todos, atônitos e perplexos, interpelavam uns aos outros: Que quer isto dizer? O milagre do derramamento do Espírito clareou a mente dos discípulos e turvou a mente dos céticos.

3. Zombaria (2.13). Outros, porém, zombando, diziam: Estão embriagados! Um grupo dentre a multidão rotulou o fenômeno das línguas como resultado de embriaguez. Confundiram a plenitude do Espírito como o enchimento de vinho.

2- PREGA O PODEROSO EVANGELHO DA GRAÇA (2.14-41)

O milagre pode atrair a multidão, mas não toca os corações. O milagre abre portas para o evangelho, mas não é o evangelho. Pedro se levantou para pregar uma mensagem eminentemente bíblica. A primeira coisa que Pedro fez foi esclarecer que aquele fenômeno extraordinário não era resultado da embriaguez, mas do cumprimento da profecia de Joel (2.28-32).

O evangelho é um só. Proclama a salvação pela graça mediante a fé, independentemente das obras. A salvação não é resultado da obra que fazemos para Deus, mas da obra que Deus fez por nós em Cristo Jesus, seu amado Filho.

Os tempos mudaram, mas Deus não mudou. As circunstâncias são outras, mas o evangelho é o mesmo. A forma de pregar pode ser repaginada, mas o conteúdo da pregação permanece inalterável. Não pregamos um Cristo que esteve vivo e agora está morto, mas o Cristo que esteve morto e agora está vivo. Pregamos o Cristo que padeceu por nossos pecados, mas triunfou sobre a morte e desbancou os principados e potestades na cruz. Pregamos o Cristo que ressuscitou e está assentado no trono; governa a igreja e tem as rédeas da história em suas mãos. Pregamos o Cristo que voltará em glória para colocar todos os seus inimigos debaixo de seus pés e reinar para sempre com sua igreja¹.

Certa feita, David Hume, o patrono dos agnósticos, foi visto correndo pelas ruas de Londres. Alguém o abordou: “Para onde você vai, com tanta pressa?”. O filósofo respondeu: “Vou ver George Whitefield pregar”. O questionador lhe perguntou, espantado: “Mas você não acredita no que ele prega, acredita?”. Hume respondeu: “Eu não acredito, mas ele acredita!”. Um crente cheio do Espírito prega a Palavra com poder e autoridade.

O padrão e os temas da mensagem pregada por Pedro tornaram-se comuns na igreja primitiva: a) a explanação dos eventos (2.14-21); b) o evangelho de Jesus Cristo — sua morte, ressurreição e exaltação (2.22-36); c) uma exortação para o arrependimento e batismo (2.37-40).

Em primeiro lugar, uma pregação cristocêntrica na sua essência. A mensagem de Pedro versou sobre a pessoa de Cristo e sua obra.

Uma igreja cheia do Espírito santo prega somente Jesus, a maior necessidade do homem hoje e sempre, pois sem Jesus, não há esperança, não há vida, muito menos salvação. Assim como Pedro pregou sobre: 1. A vida de Cristo (2.22). 2. A morte de Cristo (2.23). 3. A ressurreição de Cristo (2.24-32). 4. A exaltação de Cristo (2.33-35). 5. O senhorio de Cristo (2.36). Jesus é o Senhor do universo, da história e da igreja.

A pregação de Pedro explodiu como dinamite no coração da multidão. Produziu uma compulsão na alma. Foi um sermão penetrante. Uma pregação clara em suas exigências (2.38). Antes de falar sobre perdão, Pedro falou sobre culpa. Antes de falar sobre cura, ele revelou à multidão a sua doença. Antes de falar sobre redenção, falou sobre pecado. Antes de falar sobre salvação, mostrou que eles estavam perdidos em seus pecados. Antes de pregar o evangelho, mostrou-lhes a lei. Não há salvação sem arrependimento. Ninguém entra no céu sem antes saber que é um pecador.

Vemos hoje uma mudança desastrosa na pregação. Tem-se pregado muito sobre libertação e quase nada sobre arrependimento. Uma pregação vitoriosa quanto aos resultados (2.41). Quando há poder na pregação, vidas são salvas. A pregação de Pedro não apenas produziu conversões abundantes, mas também frutos permanentes.

Ao concluir essa exposição sobre o sermão de Pedro, John Stott destaca que Pedro enfocou a pessoa de Cristo.

3- VIVE DE FORMA DIFERENTE (2.42-47)

A VIDA DA IGREJA CHEIA DO ESPÍRITO SANTO (2.42-47) é diferente. A igreja de Jerusalém conjugava doutrina e vida, credo e conduta, palavra e poder, qualidade e quantidade. Hoje vemos igrejas que revelam grandes desequilíbrios. As igrejas que zelam pela doutrina não celebram com entusiasmo. As igrejas ativas na ação social desprezam a oração.

Quais são as marcas de uma igreja cheia do Espírito Santo?

Em primeiro lugar, uma igreja cheia do Espírito é comprometida com a fidelidade à Palavra de Deus (2.42). Ao longo da história houve muitos desvios da verdade: às heresias da Idade Média; a ortodoxia sem piedade; o Pietismo — piedade sem ortodoxia; os quacres — o importante é a luz interior; o movimento liberal — a razão acima da revelação.

Em segundo lugar, uma igreja cheia do Espírito é perseverante na oração (2.42). Uma igreja cheia do Espírito ora com fervor e constância. A igreja de Jerusalém não apenas possuia uma boa teologia da oração, mas efetivamente orava. Ela dependia mais de Deus do que dos próprios recursos:

Em terceiro lugar, uma igreja cheia do Espírito tem uma profunda comunhão (2.42,44-46). Em uma igreja cheia do Espírito os irmãos se amam profundamente. Na igreja de Jerusalém os irmãos gostavam de estar juntos (2.44). Eles partilhavam seus bens (2.45). Eles apreciavam estar no templo (2.46) e também nos lares (2.46b). Havia um só coração e uma só alma.

Em quarto lugar, uma igreja cheia do Espírito adora a Deus com entusiasmo (2.47). Uma igreja cheia do Espírito canta com fervor e louva a Deus com entusiasmo. O culto era um deleite. Eles amavam a casa de Deus. Uma igreja viva tem alegria de estar na casa de Deus para adorar. A comunhão no templo é uma das marcas da igreja ao longo dos séculos. O louvor da igreja era constante. Uma igreja alegre canta.

Em quinto lugar, uma igreja cheia do Espírito teme a Deus e experimenta os seus milagres (2.43). Uma igreja cheia do Espírito é formada por um povo cheio de reverência. Ela tem compreensão da santidade de Deus. Ela se curva diante da majestade de Deus. Hoje as pessoas estão acostumadas com o sagrado. Há uma banalização do sagrado. Há saturação, comercialização e paganização das coisas de Deus.

Em sexto lugar, uma igreja cheia do Espírito tem a simpatia dos homens e a bênção do crescimento numérico por parte de Deus (2.47). Essa igreja é simpática e amável. Ela é sal e luz. E boca de Deus e monumento da graça. Essa igreja tem qualidade e também quantidade. Cresce para o alto e também para os lados. Mostra vida e também números. A igreja crescia diariamente por adição de vidas salvas e por ação divina. Vejamos o cresci[1]mento da igreja: • Atos 1.15: 120 membros; • Atos 2.41: três 3 mil membros. • Atos 4.4: cinco 5 mil membros. • Atos 5.14: Uma multidão é agregada à igreja. • Atos 6.7: O número dos discípulos é multiplicado. • Atos 9.31: A igreja se expande para a Judeia, Galileia e Samaria. • Atos 16.5: Igrejas são estabelecidas e fortalecidas

Conclusão

Portanto, como podemos ver o livro de "Atos é um livro para ser estudado não como uma história remota e distante, mas como um desafio presente", pois se queremos ser uma igreja relevante nesta atualidade, precisamos ser cheios do Espírito Santo para sair das quatro paredes, e proclamarr somente Jesus, qe é o verdadeiro evangelho e firmados nele nós não iremos apenas pregar, mas viver o que pregamos e assim veremos o reino de Deus crescendo e a Palavra prevalecendo, para honra e glória de Deus.


Pr. Eli Vieira

A ÁGUIA, NOSSA PEDAGOGA

 



A águia é uma ave de rapina. Sua força é descomunal. Suas asas são possantes, suas garras são armas poderosas, seu bico é forte como aço e sua visão é colossal. Essa rainha do espaço faz voos solitários, altaneiros e longínquos; isso porque ela se renova de tempos em tempos. A águia é símbolo de nobreza e força, coragem e determinação. Ela serve para nós como pedagoga. Vejamos:



Em primeiro lugar, a águia nos ensina acerca da necessidade do vigor renovado. “Ele é quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia” (Sl 103.5). A águia faz voos altaneiros e longínquos. Ela, como um projétil, desce das alturas, para apanhar sua presa e assim, dá de comer a seus filhotes, protegidos no pico das montanhas. A águia, ao longo de sua vida, passa por tempos de renovo, quando sua plumagem é trocada e seu vigor é remoçado. O salmista nos diz que, assim como a águia passa por esse processo de renovação, o Senhor também farta de bens a nossa velhice e renova a mocidade como a da águia. Precisamos despojar nossas as velhas plumagens e manter nossas armas de combate e defesa em ordem. Precisamos do vigor que vem do Senhor para que nossa mocidade seja renovada como a da águia. A Escritura diz: “Mas os que esperam no Senhor renovam a suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Is 40.31).



Em segundo lugar, a águia nos ensina acerca da necessidade de colocarmos nossos filhos em lugar seguro, longe dos predadores. “Ou é pelo teu mandado que se remonta a águia e faz alto o seu ninho? Habita nos penhascos onde faz a sua morada, sobre o cimo do penhasco, em lugar seguro” (Jó 39.27,28). A águia faz o ninho de seus filhos no alto dos penhascos, em lugar seguro, longe dos predadores. Oferece aos filhos não apenas sustento, mas, também, segurança. Os predadores estão sempre buscando ninhos desprotegidos para devorar filhotes indefesos. A águia nos ensina a cuidar de nossos filhos. Os predadores estão espalhados por todos os lados com suas redes estendidas. A aproximação deles pode ser sutil ou implacável, mas é sempre perigosa. Manter os nossos filhos em lugar seguro é essencial para que cresçam e sejam bem-sucedidos. O refúgio verdadeiro para os nossos filhos é Jesus. Ele é a rocha que nos protege dos ataques ferozes dos inimigos. Nele encontramos provisão para a vida e plena satisfação para a eternidade.



Em terceiro lugar, a águia nos ensina a ser exemplo para nossos filhos e nunca desistir deles. “Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e, tomando-os, os leva sobre elas” (Dt 32.11). A águia não apenas coloca o ninho dos filhotes em lugar seguro, no topo dos penhascos, mas, também, prepara-os para a vida. Na hora de sair do conforto cálido do ninho, a águia voeja sobre sua ninhada, dando aos filhotes o exemplo de como se voa. Mais do que isso, a águia os arranca do ninho e, tomando-os, os leva sobre suas possantes asas. A águia jamais desiste de seus filhotes. Faz deles seus discípulos. Não os deixa entregues à sua própria sorte. O cuidado da águia com seus filhotes é demonstrado na preparação do ninho, no lugar onde o ninho é colocado, no exemplo e na condução. A águia, como pedagoga, demonstra que o exemplo não é apenas uma forma de ensinar, mas a única forma eficaz de fazê-lo. Nossos filhos precisam mais do que de abrigo e provisão. Eles precisam de exemplo, ensino e liderança. Nossos filhos nos observam mais do que nos escutam. Há momentos que precisaremos carregar nossos filhos como a águia transporta seus filhos sobre as asas. Nossos filhos são preciosos e nenhuma vitória nossa compensa a derrota deles. Nossos filhos são herança de Deus. São filhos da promessa. Nunca podemos desistir deles. Portanto, vamos observar a águia como nossa pedagoga e aprender esses princípios tão importantes para nossa jornada segura rumo à glória!



Rev. Hernandes Dias Lopes

TIROTEIO EM ESCOLA PRESBITERIANA NOS EUA DEIXA 6 MORTOS



 Uma atiradora, de 28 anos, abriu fogo na Covenant Presbyterian School of Nashville. (Foto: Departamento de Polícia Metropolitana de Nashville).


Uma atiradora, de 28 anos, abriu fogo em um colégio filiado à Igreja Presbiteriana, nesta manhã (27), em Nashville.

Uma atiradora abriu fogo em uma escola cristã no Tennessee, Estados Unidos, na manhã desta segunda-feira (27), matando seis pessoas.

Segundo o The Christian Post, uma mulher de 28 anos entrou na Covenant Presbyterian School of Nashville, uma escola particular em Nashville, armada com rifles e uma pistola.

Pelo menos três crianças e três adultos foram mortos no ataque ao colégio filiado à Igreja Presbiteriana dos EUA.

O Departamento de Polícia Metropolitana de Nashville afirmou que recebeu a primeira ligação sobre o ataque às 10h13.

Uma equipe de cinco policiais foram enviados à escola e mataram a atiradora às 10h27.

“Os policiais entraram no primeiro andar da escola, ouviram tiros vindos do segundo andar e imediatamente partiram para o tiroteio”, relatou o porta-voz da polícia, Don Aaron, em coletiva de imprensa.

“Quando os policiais chegaram ao segundo nível, eles viram uma atiradora – uma mulher – que estava atirando. Os policiais a enfrentaram. Ela foi morta a tiros pelos policiais que responderam”.

O governador do Tennessee, Bill Lee, declarou no Twitter que as autoridades estão trabalhando no caso e pediu oração.

“Enquanto continuamos a responder, junte-se a nós em oração pela escola, congregação e comunidade de Nashville”, escreveu Lee.

A identidade da atiradora ainda não foi divulgada. Além da polícia local, o FBI também está investigando o crime.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE CHRISTIAN POST

segunda-feira, 27 de março de 2023

Conselho Mundial de Atletismo proíbe atletas trans em esportes femininos

 

Lia Thomas, ex-veterano da Marinha Americana e ex-jogador de basquete masculino. (Foto: Captura de tela/YouTube Fox News)

O conselho disse que antes de pensar na inclusão, vai priorizar a justiça e a integridade da competição feminina.

O presidente do Conselho Mundial de Atletismo (WAC, da sigla em inglês), Lord Sebastian Coe, tomou medidas decisivas para proteger a categoria feminina nos esportes. Agora haverá novas regras para a participação de atletas transexuais. 

De acordo com as mudanças divulgadas na quinta-feira (23), atletas biologicamente do sexo masculino, que se identificam como mulher, não poderão mais competir na categoria feminina em eventos atléticos internacionais.

O WAC disse que vai “priorizar a justiça e a integridade da competição feminina antes da inclusão”. Os atletas transexuais serão excluídos das competições do ranking mundial feminino a partir de 31 de março.

‘Temos que proteger a categoria feminina nos esportes’

“A decisão que o conselho tomou é baseada principalmente em princípios e essa é uma necessidade primordial, temos que proteger a categoria feminina. É para isso que estamos aqui”, disse Coe.

No início, o WAC tentou resolver a questão sobre a participação de homens biológicos nos esportes femininos, exigindo que eles reduzissem os níveis de testosterona, mas houve muita oposição.

“A maioria dos reclamantes afirmaram não querer a participação de atletas transgêneros na categoria feminina, já que não há evidências suficientes de que mulheres trans (homens biológicos) não tenham vantagem sobre as mulheres biológicas”, explicou.

Ele ainda disse que se a ciência não consegue comprovar a eliminação de testosterona em atletas transgêneros, então o mais correto é que o conselho seja guiado por seu princípio mais abrangente, que é proteger a categoria feminina.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

UMA VISÃO DO CRESCIMENTO DA IGREJA



O texto de 2 Reis 6.1-7 ensina alguns princípios importantes sobre o crescimento da obra de Deus. O contexto está ligado com a escola de profetas nos dias do profeta Eliseu, discípulo de Elias. O professor era um homem comprometido com a Palavra e com a oração. Nesse tempo, os milagres de Deus eram operados, confirmando a palavra dos profetas. Em virtude desse exemplo, havia muitos jovens sendo vocacionados para o profetismo em Israel. Quando os professores andam com Deus, eles motivam outros a também conhecerem a intimidade de Deus. O seminário estava pequeno para o crescimento da demanda vocacional. Uma espécie de reavivamento estava acontecendo na casa de profetas. Não era tempo de estagnar o ímpeto vocacional nem dispensar novos estudantes. Era tempo de alargar as fronteiras, ampliar a tenda, criar mais vagas e ver o crescimento da obra. O texto em tela enseja-nos alguns princípios sobre o crescimento da igreja. Vejamos:

Em primeiro lugar, é preciso ter uma visão de empreendedorismo e crescimento. Em vez de dispensar os novos candidatos que estavam sendo despertados para a vocação profética, os seminaristas resolveram ampliar as dependências do seminário. Eles foram empreendedores e resolveram trabalhar para ampliar a casa de profetas. O crescimento da igreja começa com a visão de líderes que desejam vê-la crescer e que trabalham para isso. Precisamos de líderes que estão gratos pelo que já alcançaram, mas não conformados com o que já obtiveram. A igreja tem o tamanho da visão de seus líderes. Se Deus amou o mundo, nossa visão não pode ser menor do que o mundo. Se Jesus morreu para comprar com o seu sangue os que procedem de todos os povos, línguas e nações, precisamos ampliar nossa visão de crescimento. Não podemos nos acomodar. Precisamos subir nos ombros dos gigantes e ter a visão do farol alto. Precisamos empreender e alargar as estacas da nossa tenda. A igreja pode crescer, deve crescer e precisa crescer.

Em segundo lugar, precisamos nos unir com pessoas que têm a mesma visão de crescimento. Os alunos da escola de profetas compartilharam a visão com Eliseu e o convidaram a participar com eles do projeto de expansão. Precisamos nos unir com pessoas que amam ao Senhor e desejam ver o crescimento da obra. Precisamos de parcerias inspiradoras. Ninguém realiza grandes projetos sozinho. Somos um corpo, uma equipe. Precisamos da cooperação de todos. O projeto de crescimento da igreja não é adição, mas multiplicação. Se todos colocarem a mão no arado; se todos se envolverem; se todos estivem motivados e trabalhando com o mesmo propósito e com a mesma motivação, a igreja avançará e alargará sua tenda.

Em terceiro lugar, precisamos de ferramentas adequadas para fazer a obra. Os estudantes empunharam machados afiados. Cada um tinha um machado nas mãos. Eles foram cortar árvores para ampliar a casa de profetas e precisavam de ferramentas adequadas. O machado tem o poder do corte. O machado é o instrumento. O machado é um símbolo do poder do Espírito. Sem essa ferramenta não conseguimos atingir nosso objetivo de expandir a casa de Deus. Não fazemos a obra de Deus com a força do braço da carne. Não é por força nem por poder, mas pelo Espírito de Deus que realizamos a obra de Deus.

Em quarto lugar, precisamos compreender que enquanto trabalhamos na obra acidentes de percurso podem acontecer. Enquanto um moço de Eliseu derrubava um tronco o machado caiu na água e foi parar no fundo do rio Jordão. O jovem profeta se desesperou e disse: “Ai! Meu Senhor! Porque era emprestado”. No trabalho também enfrentamos perdas, dores, baixas e acidentes. Nem sempre lidamos com situações favoráveis. Perdas, prejuízos, doenças, fragilidades nos assaltam, mesmo quando estamos na lida. As crises podem nos pegar de surpresa, porém, não deixam nosso Deus em apuros. Elas são pedagógicas. Nossas crises são oportunidades para Deus nos demonstrar sua providência milagrosa.

Em quinto lugar, precisamos recorrer ao extraordinário de Deus quando chegamos ao fim dos nossos recursos. O moço recorreu a Eliseu e Eliseu cortou um pau e lançou-o no rio e fez flutuar o machado. Então, o moço estendeu a mão e o apanhou. Enquanto fazemos a obra, Deus opera suas maravilhas. Quando chegamos ao fim dos nossos recursos Deus opera o extraordinário. A igreja nunca pode perder a expectativa do extraordinário de Deus no ordinário da vida.
É tempo de avançarmos! É tempo de alargar nossas fronteiras! É tempo de crescimento!


Rev. Hernandes Dias Lopes

Jogadores se recusam a usar camiseta LGBT: “Vai contra nossas crenças cristãs”


Os irmãos Eric e Marc Staal não aceitaram usar uma camisa em apoio ao orgulho LGBT. (Foto: Wikimedia Commons/r Bobinas All-Pro/Wikimedia Commons/Benjamim Reed)

Os irmãos Eric e Marc Staal, da NHL, não aceitaram usar uma camisa de aquecimento pré-jogo, em apoio ao orgulho LGBT.

Dois jogadores irmãos da NHL (Liga Nacional de Hóquei) se recusaram a usar uma camiseta LGTB, durante o aquecimento antes do jogo contra o Toronto Maple Leafs, na quinta-feira (23), na Flórida.

Eric e Marc Staal, do Florida Panthers, declaram que vestir as camisetas, que fazem parte de uma ação em apoio ao orgulho gay, feriria sua fé.

“Não fazemos julgamento sobre como as pessoas escolhem viver suas vidas e acreditamos que todas as pessoas devem ser bem-vindas em todos os aspectos do jogo de hóquei. Dito isso, sentimos que vestir uma camisa do Orgulho vai contra nossas crenças cristãs”, afirmaram os jogadores, em um comunicado.

O técnico da Florida Panthers, Paul Maurice, lembrou que os irmãos Staal têm o direito de se posicionarem de acordo com sua fé.

“Estes são homens adultos que viveram em sua fé por toda a vida. Isso não é novidade para eles. Eles têm o direito de assumir essa posição. O restante dos jogadores vestiu esse suéter com orgulho e espero que tenhamos transmitido essa mensagem de ‘Bem-vindos ao nosso prédio, bem-vindo à nossa franquia e bem-vindo ao grande jogo de hóquei’”, declarou Paul.

No sábado passado (18), outro jogador da NHL não aceitou usar uma camisa de aquecimento pré-jogo em apoio à comunidade LGBTQIA+.

James Reimer, goleiro do time do San Jose Sharks, declarou que escolheu honrar sua fé em Jesus. 

“Durante todos os 13 anos da minha carreira na NHL, tenho sido cristão. Não apenas no título, mas em como escolho viver minha vida diariamente”, disse James.

E acrescentou: “Neste caso específico, estou optando por não endossar algo que seja contrário às minhas convicções pessoais baseadas na Bíblia, a maior autoridade em minha vida”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FOX NEWS

quarta-feira, 1 de março de 2023

Avivamento espiritual na Universidade de Asbury

 


O avivamento na Universidade de Asbury já dura mais de 150 horas. (Foto: Instagram/Nick Hall).

Destaco aqui 5 características desse avivamento espiritual.

“… vivifica-nos, e invocaremos o teu nome” (Sl 80.18b).

A Universidade de Asbury prima por excelência acadêmica e vitalidade espiritual. Está situada na pequena cidade de Wilmore, no estado de Kentucky, nos Estados Unidos da América. No dia 08 de fevereiro de 2023, num dos cultos da capela, o pregador fez uma exposição de Romanos 12.9-21, trazendo uma mensagem prática sobre o verdadeiro amor. Encerrado o momento devocional, os alunos voltaram para a sala de aula, porém, alguns continuaram na capela e começaram a orar ao Senhor. O Espírito de Deus trouxe sobre eles profundo quebrantamento. Houve choro de arrependimento e confissão de pecados. Percebendo a ausência desses alunos em sala de aula, constataram que eles continuavam na capela. Então, outros estudantes, professores, diretores e funcionários vieram para a capela e um mover de Deus aconteceu naquele lugar, a ponto dessa reunião de oração, intercalada de louvores a Deus, pregações e testemunhos durar duas semanas ininterruptas. O impacto da presença de Deus na capela, que comporta cerca de mil e quinhentas pessoas foi tamanho, que a cidade toda foi impactada. Pessoas de diversos outros Estados e de outros países começaram também a chegar. Filas quilométricas, sob o frio severo de temperaturas abaixo de zero, se formaram para entrar na capela. A grande mídia noticiou o acontecimento extraordinário. As redes sociais espalham para o mundo inteiro o que Deus está fazendo naquele lugar.

Destaco algumas características desse avivamento espiritual:

Em primeiro lugar, o avivamento é espontâneo. Era um dos cultos semanais realizados na capela da Universidade. Nenhum agendamento pré-estabelecido. Nenhum pregador convidado. Nenhum cantor gospel de renome. Nenhum apelo para as pessoas irem à frente depois do sermão. Terminado o culto, os estudantes retornaram para as salas de aula. Porém, um jovem tomado de convicção de pecado começou a confessar seus pecados e outros jovens o abraçaram, o amaram e choraram com ele. Outros vieram. Muitos chegaram. Um mover de Deus se fez perceber no lugar. E essa reunião de oração e louvor, com pregação e testemunhos já passam de trezentas horas ininterruptas.

Em segundo lugar, o avivamento é centrado em Cristo. O que se tem notado é que não há espaço para estrelismo. Todas as canções entoadas são escolhidas criteriosamente e todas exaltam a Cristo. O que se promove é a glória de Deus. Não há marketing. Não há propaganda. Não se dá a palavra a nenhum pregador reconhecido que ali vai visitar. Nenhum cantor de renome é convidado subir à plataforma. As coisas ocorrem com muita reverência, decência e ordem.

Em terceiro lugar, o avivamento é encharcado por um senso de temor a Deus e arrependimento. Crianças, jovens e velhos se prostram para confessar seus pecados e adorar a Deus com fervor. Há um senso de sublimidade no ar. Um pastor presente na capela me disse que o sentimento que tinha é que Deus podia ser apalpado, tamanho o senso da presença manifesta de Deus no lugar. O temor a Deus e a alegria de Deus são as marcas desse mover do Espírito. Mesmo nas longas filas para entrar na capela, debaixo de frio severo, as pessoas cantam, oram e exultam em Deus.

Em quarto lugar, o avivamento é marcado pelo amor profundo. O sermão pregado na capela foi sobre amor. O amor de Deus tem sido derramado sobre os corações. Ali não se viu soberba, mas serviço. Não se exaltou o homem, mas glorificou a Cristo. Não tinha qualquer postura de soberba espiritual, mas arrependimento sincero. O desejo de servir uns aos outros foi notório. Até mesmo nas filas, pessoas se empenhavam em servir água e alimento para os que aguardavam paciente e alegremente a oportunidade de entrar na capela.

Em quinto lugar, o avivamento é marcado pela unidade cristã. A Universidade de Asbury é Metodista, mas para ali fluíram pessoas de outras vertentes teológicas. O que está em destaque não é placa denominacional, mas a centralidade de Cristo, a glória de Deus e a obra do Espírito Santo. O que se vê é a unidade cristã, a edificação do corpo de Cristo, composto de todos aqueles que são lavados no sangue do Cordeiro.

Minha ardente oração é que o vento do avivamento sopre sobre nós também e o nome de Cristo seja glorificado em nós e através de nós!

Hernandes Dias Lopes é pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, escritor, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e diretor executivo da Editora Luz para o Caminho.

FONTE: GUIAME, HERNANDES DIAS LOPES

“Avivamento”: Centenas de pessoas são batizadas em praia nas Filipinas

 


Uma multidão fez filas para se batizar em Davao, nas Filipinas. (Foto: Facebook/Christ the Healer International Missions Movement).

Uma multidão de pessoas fez filas na beira do mar, para dar testemunho de sua fé em Cristo, em Davao.

Centenas de pessoas foram batizadas em uma praia nas Filipinas, em uma grande colheita de almas.

No dia 18 de fevereiro, uma multidão de pessoas fez filas na beira do mar, para dar testemunho de sua fé em Cristo Jesus, no Resort Praia de Vales, na cidade de Davao.

“Quando o mundo está passando por más notícias e perdas, glorificamos a Deus porque ainda tem coisas grandes acontecendo e estamos testemunhando isso aqui na nossa própria cidade”, afirmou a igreja Christ the Healer International Missions Movement (CTHIMM), em sua página no Facebook.

Para a denominação, o batismo faz parte de um avivamento que a igreja filipina está vivendo há mais de uma década.



Uma multidão fez filas para se batizar em Davao, nas Filipinas. (Foto: Facebook/Christ the Healer International Missions Movement).

“O avivamento não é quando uma grande multidão de pessoas se reúne e depois se dispersa quando o programa termina. É quando uma obra incrível de Deus se torna um estilo de vida e acontece não apenas uma vez, mas muitas vezes”, disse a Christ the Healer, em uma publicação no Facebook, com um vídeo do batismo.

“Avivamento é um estilo de vida. Este batismo maciço em Davao está acontecendo a cada três meses por 14 anos! Este é o verdadeiro avivamento!”.

A CTHIMM destacou que a salvação em massa não é obra humana, mas é resultado do poder de Deus.

“Deus é o Senhor da Seara e, portanto, essas milhares de pessoas que se submetem ao batismo nas águas a cada três meses não são obra do homem. Esta grande colheita de almas é o avivamento de Deus! A CTHIMM nunca vai parar de ganhar almas até que Davao e o resto das Filipinas se curvem ao Senhorio e Reinado de Deus!”, declarou.

Profecia de Cindy Jobs

Uma multidão fez filas para se batizar em Davao, nas Filipinas. (Foto: Facebook/Christ the Healer International Missions Movement).

Em outra publicação no Facebook, a denominação lembrou de uma profecia de Cindy Jacobs em 2001, dada às Filipinas: “Estou a me preparar para lidar com a força policial.

Eu vou tirar a vergonha que Satanás tentou colocar sobre esta nação”.

E a igreja testemunhou: “Agora podemos ver o cumprimento com majores da polícia, capitães e oficiais se rendendo a Deus e se submetendo ao batismo na água! O avivamento está aqui”.

A Christ the Healer International Missions Movement é uma igreja local com sede em Davao e diversos templos pelas Filipinas.


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FONTE: GUIAME

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