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segunda-feira, 9 de junho de 2025

IBGE: 1 a cada 4 brasileiros são evangélicos, com aumento da fé entre os jovens

 Imagem ilustrativa. (Foto: Facebook/Igreja Batista Atitude).

O número de evangélicos alcançou um recorde e chegou a 26,9% da população, somando 47,4 milhões.

O número de evangélicos no Brasil alcançou um recorde e chegou a 26,9% da população, segundo o Censo Demográfico 2022: Religiões, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta sexta-feira (6).

Conforme os dados, 1 a cada 4 brasileiros é evangélico, somando 47,4 milhões. O número representa um crescimento de 5,2 pontos percentuais, em relação ao último Censo de 2010, quando 21,6% da população se declarava evangélica.

Em 1890, quando dados deste grupo começaram a ser registrados, apenas 1% eram evangélicos no Brasil.

O Censo ainda mostrou que o crescimento da fé evangélica aconteceu principalmente entre os mais jovens. No grupo de 10 a 14 anos, 31,6% se declaram evangélicos. Entre os adolescentes de 15 a 19 anos, são 28,9%.

Na faixa etária de 20 a 24 anos, 27,5% são evangélicos. Entre os de 25 a 29, se declaram evangélicos 27,9%. No grupo de 30 a 39 anos, são 28,1%.

Nas faixas etárias mais velhas, o número de evangélicos é menor. De 40 a 49 anos, são 27,8%. De 50 a 59, são 25,8% e, entre os 60 a 69 anos, 22,9% se identificam como evangélicos.

Na faixa dos 60 anos, 22,9% são evangélicos; nos 70 anos, 21% e, na faixa dos 80 anos, 19%.

No Censo de 2022, o IBGE não detalhou o número de evangélicos por denominação, como fez no Censo de 2010.

Maior queda no número de católicos

Além disso, o estudo mostrou que o número de católicos chegou ao menor patamar da história no país: 56,7% dos brasileiros. Em 1872, eles já foram 99,7%.

A porcentagem de brasileiros sem religião também cresceu para 9,3%, chegando a 16,4 milhões. A maioria são homens.

Os seguidores das religiões umbanda e candomblé aumentaram para 1,0% em 2022, um aumento de 0,7 pontos percentuais, em relação a 2010.

Já o número de praticantes do espiritismo caiu para 1,8%, uma queda de 0,3 pontos percentuais.



Fonte: Guiame, com informações de IBGE e G1

Mais de 100 cristãos fogem de suas casas em meio à ameaças no México


 Imagem Ilustrativa. (Foto: Reprodução/Portas Abertas)

A Portas Abertas informou que esses cristãos foram expulsos de sua comunidade e vivem em condições precárias em Chiapas.

Na região de Chiapas, no México, mais de 100 pessoas vivem como deslocados internos em meio à crescente onda de violência no país.

Chiapas é uma região indígena, onde famílias cristãs fugiram depois de sofrerem durante dias nas mãos de grupos armados, que os expulsaram de suas próprias casas, em julho de 2024.

Quase um ano depois, esses cristãos continuam a viver em condições precárias, invisíveis ao sistema e sustentados por uma fé, que em muitos casos, pode lhes gerar mais perseguição.

A missão Portas Abertas relatou que os ataques tiveram início em janeiro de 2024, quando a comunidade foi envolvida em um conflito territorial entre dois grupos armados rivais. Os criminosos invadiram a cidade e passaram a recrutar os homens à força, declarando: “ou você está conosco, ou está com o inimigo”.

Na ocasião, os cristãos se negaram a responder com violência ou submissão e escolheram permanecer neutros, o que foi entendido pelos criminosos como traição. 

“Eles disseram: ‘Se vocês não querem se unir a nós, então terão de ir embora’. Mas nós não queríamos problemas. Nós queríamos apenas ficar em paz em nossa cidade”, disse Martha*, uma das cristãs afetadas. 

Com o aumento dos confrontos, mais de 100 pessoas fugiram e outras 109 foram sequestradas, sendo mantidas por nove dias em uma escola abandonada. A intervenção do exército mexicano e da guarda nacional impediu que um massacre acontecesse.

Durante a operação, os criminosos fugiram e, em meio ao conflito, os reféns conseguiram escapar. Naquele dia, mais de 200 moradores deixaram suas casas, com medo.

‘Eles perderam tudo’

Enquanto muitos dos deslocados tentam recomeçar a vida em comunidades vizinhas — a maioria sobrevivendo com trabalhos informais e dormindo no chão de cômodos vazios — grande parte das famílias foi temporariamente abrigada em um auditório municipal na região de Chiapas. 

Em agosto de 2024, a Portas Abertas foi informada sobre a situação desses cristãos e enviou ajuda, incluindo comida, roupas e sapatos. 

“Nossos irmãos pareciam desencorajados, com medo e muito necessitados. Eles perderam tudo durante a fuga”, relatou uma parceira local.

Porém, no começo deste ano, uma pesquisa da Portas Abertas revelou que as necessidades dessas famílias aumentaram. Falta comida, emprego e acesso a serviços básicos. 

O bebê recém-nascido de Mariana*, que estava grávida de oito meses no momento da fuga, nasceu com sopro no coração e precisa de cuidados especiais. Hoje, ela e o marido Alfredo* enfrentam dificuldades para pagar os tratamentos médicos e oferecer o mínimo necessário para o desenvolvimento da criança.

“Nós perdemos tudo. Antes, se eu quisesse uma laranja, eu comprava. Hoje, eu preciso decidir se compro ou guardo o dinheiro para pagar o aluguel”, contou Rosário*, uma mãe. 

Suprindo necessidades 

Cristãos que tentaram alugar casas na região encontraram resistência por parte dos proprietários. Em muitos casos, ao descobrirem que se tratava de uma família deslocada, os donos dos imóveis chegavam a cobrar o dobro do valor do aluguel.

Os missionários da Portas Abertas que atuam na região estão ajudando essas famílias com cuidados pós-trauma, comida, aconselhamento espiritual, cuidados médicos, assistência para mais de 50 crianças traumatizadas e medicamentos para doenças crônicas.

Itens essenciais, como camas, fogões e geladeiras, estão sendo distribuídos e suporte financeiro mensal também é oferecido para ajudá-los a sobreviver. 

Atualmente, a missão ajuda 250 cristãos na região, mas as necessidades superam os recursos disponíveis no momento.

“Essas pessoas foram deslocadas e forçadas a abandonar tudo o que conheciam e amavam, carregando consigo memórias tristes, mas um espírito inquebrável”, relatou Ana*, parceira local da Portas Abertas que frequentemente visita os cristãos deslocados na região. 

*Nomes alterados por segurança.



Fonte: Guiame, com informações de Portas Abertas

sábado, 7 de junho de 2025

Caminhando com Deus no Deserto


 As lições do Deserto 

Deuteronômio 8.1-20

A jornada pelo deserto de Israel não foi apenas uma travessia física, mas uma profunda escola espiritual. Em Deuteronômio 8, Moisés recorda ao povo as duras, porém instrutivas, experiências vividas nesse período, enfatizando que Deus tinha propósitos bem definidos ao permitir tais provações. O deserto, com sua escassez e perigos, serviu como um laboratório onde a fé de Israel foi testada e moldada. Não era um lugar de abandono divino, mas de intensa presença e cuidado, onde a dependência de Deus se tornou a única forma de sobrevivência, ensinando lições cruciais sobre humildade e confiança.

Deus permitiu que Israel passasse fome no deserto para lhes ensinar que "nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca do Senhor" (Deuteronômio 8:3). O maná, alimento vindo do céu, foi uma provisão sobrenatural que demonstrou o cuidado constante de Deus e a capacidade Dele de sustentar Seu povo de maneiras inesperadas. Essa experiência visava não apenas alimentar seus corpos, mas também nutrir suas almas, mostrando que a verdadeira vida e sustento vêm da obediência e da confiança na Palavra divina. É uma lição atemporal que nos lembra de buscar primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, crendo que todas as outras coisas nos serão acrescentadas.

As provações no deserto também tinham o objetivo de humilhar o povo e provar seus corações. A escassez de água, a fadiga da caminhada e os ataques inimigos não eram castigos arbitrários, mas ferramentas nas mãos de Deus para revelar o que estava em seus corações. O deserto expôs a murmuração, a incredulidade e a nostalgia do Egito, mas também ofereceu a oportunidade para o arrependimento e a reafirmação da aliança. É nesse cenário que somos lembrados de que as dificuldades que enfrentamos em nossa própria "caminhada no deserto" podem ser instrumentos de Deus para nos purificar, fortalecer e nos aproximar Dele, ensinando-nos a depender menos de nós mesmos e mais da Sua graça.

Além de nos humilhar e provar, Deus nos disciplina e nos ensina através das dificuldades, "assim como um pai disciplina a seu filho" (Deuteronômio 8:5). O deserto, portanto, não foi apenas um teste, mas um tempo de formação e refinamento. As lições aprendidas sobre a fidelidade de Deus, a importância da obediência e a fragilidade humana foram essenciais para preparar Israel para a vida na Terra Prometida. Essa disciplina amorosa visa o nosso crescimento e bem-estar, nos capacitando a viver de forma justa e fiel. Em nossa própria jornada, as provações podem ser vistas como oportunidades de aprendizado e crescimento, moldando nosso caráter e nos preparando para os desafios futuros.

Por fim, Moisés advertiu o povo a não se esquecer do Senhor seu Deus depois de entrar na Terra Prometida, um lugar de fartura e prosperidade. O sucesso e a abundância poderiam levá-los a esquecer as lições do deserto e a atribuir a si mesmos a glória. Caminhar com Deus no deserto nos ensina a humildade, a dependência e a valorizar a Sua presença acima de tudo. Essa lembrança é crucial, pois, mesmo fora do deserto físico, a vida continua a apresentar desafios e tentações que exigem nossa vigilância e fidelidade. Que possamos sempre lembrar das lições do deserto, mantendo nossos corações voltados para Deus em todas as circunstâncias, reconhecendo que é somente Nele que encontramos verdadeiro sustento e propósito.

Pr. Eli Vieira 


Após morte de 85 cristãos em ataques, presidente da Nigéria é cobrado por resposta militar


 Funeral de cristãos mortos em 1º de junho de 2025 no estado de Benue. (Foto: Morning Star News).

Nas últimas semanas, extremistas Fulani atacaram comunidades cristãs no estado de Benue, que sofre há anos com a perseguição islâmica.

Um proeminente advogado pediu ao presidente da Nigéria que declare emergência militar em meio a uma onda de ataques contra comunidades cristãs, que matou 85 pessoas no estado de Benue, nas últimas semanas.

Na última segunda-feira (2), Sebastine Hon, Advogado Sênior da Nigéria (SAN) – título de prestígio conferido pela Ordem dos Advogados do país – enviou uma carta ao presidente Bola Tinubu, exigindo medidas imediatas para combater a perseguição mortal.

"A situação de segurança no meu estado está saindo do controle muito rápido. A partir da narração resumida acima dos infelizes acontecimentos no estado de Benue, é muito imperativo que um estado de emergência militar seja declarado pelo Sr. Presidente”, escreveu Hon.

O advogado já havia pedido proteção aos líderes militares e policiais durante a onda de ataques de extremistas Fulani contra moradores cristãos no final de maio.

"Eu pessoalmente escrevi uma carta conjunta ao Chefe do Estado-Maior da Defesa, ao Inspetor-Geral da Polícia e ao Diretor-Geral dos Serviços de Segurança do Estado, detalhando as falhas das operações militares e paramilitares no estado. Até o momento, nada foi feito, como é claramente evidente pelos recentes acontecimentosno estado”, relatou Hon, na carta ao presidente nigeriano.

Forças de segurança não protegem cristãos

No documento, o advogado ainda denunciou que militares e forças de segurança não agem para proteger os cristãos, mesmo presenciando diversos ataques de fulanis.

"Em 29 de maio de 2025, a comunidade Agan, bem na cidade de Makurdi, capital do estado, foi atacada em plena luz do dia. Embora haja um quartel militar na mesma Margem Norte, nenhum soldado foi destacado para deter a situação”, afirmou.

Ele também relatou o caso de Solomon Atongo, um homem que foi atacado a caminho de Makurdi para Naka, em 24 de maio.

"A cena [do crime] ficava a apenas 500 metros de um posto de controle militar; mas nenhum dos soldados no posto de controle veio em seu socorro até que os agressores o deixaram para morrer. Ele tem sorte de estar vivo hoje”, disse Hon.

Denúncias do descaso das forças de segurança em ataques também já foram feitas por líderes cristãos da Nigéria.

Recentemente, padres católicos acusaram os militares de cumplicidade com radicais fulani, afirmando que a igreja perdeu padres e membros da congregação e fechou mais de 15 paróquias no estado.

"Os agressores sempre vêm em número em motocicletas. Enquanto isso, existem vários postos de controle militares ao longo das estradas! Onde e como, se me permitem perguntar, esses assassinos passam para os pontos de ataque e voltam para suas 'bases' recém-adquiridas?”, questionou o advogado Hon.

Genocídio

No período de uma semana, cerca de 85 cristãos foram mortos em uma onda de ataques coordenados no estado de Benue, centro da Nigéria.

No último domingo (01), grupos armados atacaram comunidades nos condados de Gwer West e Apa, matando pelo menos 43 pessoas. 

Autoridades e moradores locais descreveram os agressores como extremistas Fulani, e informaram que eles teriam chegado em um comboio

Conforme o International Christian Concern (ICC), dias antes, ataques semelhantes em várias aldeias de Gwer West resultaram em 42 mortes e no deslocamento de centenas de moradores. 

As regiões mais atingidas pelos ataques recentes incluem os condados de Gwer West, Guma, Logo, Agatu e Apa, áreas que têm sido alvos recorrentes nos últimos cinco anos. A cidade de Naka, antes considerada um local seguro, agora está entre as mais afetadas.

Até o momento, nenhuma prisão foi registrada em relação aos ataques, e as investigações sobre os autores e suas ligações ainda estão em andamento.

As comunidades atacadas estão localizadas no Cinturão Médio da Nigéria, uma região conhecida pela disputa por terra, água e representação política entre agricultores predominantemente cristãs e muçulmanos, incluindo os Fulani.

Mais de 10 mil mortos desde 2023

Desde maio de 2023, pelo menos 10.217 nigerianos foram mortos em ondas de violência em várias partes do país, de acordo com dados reunidos por organizações da sociedade civil e da imprensa.

Segundo a Anistia Internacional Nigéria, mais de 6.896 dessas mortes ocorreram no estado de Benue, enquanto o estado de Plateau registrou cerca de 2.630 vítimas.

O mesmo relatório revela que 672 aldeias foram saqueadas apenas nos estados de Benue, Plateau e Kaduna. Muitas dessas comunidades eram assentamentos agrícolas de maioria cristã.

O governador do estado de Plateau, Caleb Mutfwang, classificou os ataques como um "genocídio".

A crise humanitária provocada pela violência continua se intensificando. Milhares de pessoas deslocadas estão refugiadas em escolas, igrejas e áreas abertas, enfrentando escassez de água potável, alimentos e atendimento médico.



Fonte: Guiame, com informações de Morning Star News

quinta-feira, 5 de junho de 2025

“Não tenho medo de nada", diz ex-muçulmana que se arrisca a evangelizar no Irã

 Grace evangeliza em parques duas vezes por dia. (Foto ilustrativa: Unsplash/Javad Esmaeili)

Sem medo em um ambiente hostil, Grace, uma cristã iraniana, compartilha a mensagem de Jesus em parque da cidade.

A iraniana Grace conta que foi escolhida aos 14 anos pelo homem com quem seria forçada a se casar ainda na adolescência. Com lágrimas, relembra: "Eu ainda era uma criança, sem idade suficiente. Mas ninguém se opôs."

Apesar de todo o esforço para manter o casamento e até mesmo cultivar sentimentos pelo marido, não demorou para que ele começasse a buscar outras distrações.

Os casos amorosos de seu marido se multiplicaram, incluindo um relacionamento prolongado. Ao confrontar aquela postura, Grace foi brutalmente agredida com um cinto.

Em meio à dor, ela recorreu a Alá e orou pelo marido: "Rezei a Alá, mas não obtive resposta."

Quando já não havia mais esperança, Grace conseguiu o divórcio e se libertou de um casamento sem amor. Mas seus desafios aumentaram, ela revela.

Rejeição e preconceito

Rejeitada pela família, Grace ficou sozinha com dois filhos pequenos, mergulhada na miséria. Para sustentar as crianças, ela aceitou trabalhos braçais, enquanto enfrentava isolamento, preconceito e fome.

Após algum tempo, Grace se apaixonou e se casou com Barat, um homem gentil.

Quando a Transform Iran convidou seu marido para traduzir trechos da Bíblia para seu idioma étnico, ele aceitou, apesar dos riscos envolvidos.

O reconhecimento da língua e cultura deles foi uma honra, mas Barat, consciente das consequências severas impostas pelo governo, optou por excluir Grace do projeto.

“Ele pegou o laptop, foi até a sala e trancou a porta. Eu disse: Barat, por que você trancou a porta? Ele me respondeu que só os membros do grupo e do comitê podiam participar da reunião. Fiquei muito chateada”, relembra.

Curiosidade levou a Jesus

Grace conta que sua curiosidade foi mais forte, por isso começou a escutar secretamente as reuniões de seu marido. Foi então que se deparou com o nome Jesus.

Grace não tinha ideia de quem era Jesus, mas revela que sentia uma atração profunda e inexplicável por Ele.

"Só de ouvir o nome Jesus, meu coração foi tocado. Isso me acalmou. Eu queria realmente conhecer essa história sobre quem era Cristo", conta.

Do lado de fora da sala onde Barat participava remotamente das reuniões com a equipe de tradução, Grace ouvia atentamente e fazia sugestões sobre a escolha das palavras. A cada conversa, sua sede por Jesus aumentava.

Por fim, seu marido permitiu que Grace se juntasse a ele. A partir daí, a mulher diz que foi profundamente tocada pelas palavras de Jesus, deixando que elas curassem as feridas e traumas do passado.

Decidida a seguir Jesus, Grace conta que experimentou Seu amor de maneira tão transformadora que não poderia guardar só para si.

Com o apoio e preparo oferecidos pelos pastores da Transform Iran, Grace percebeu que não podia manter essa descoberta apenas para si. Sua vida havia sido completamente redimida – ela havia encontrado seu Salvador e sentia a urgência de levar essa verdade ao mundo.

Evangelizando em parque

Com as Escrituras traduzidas em mãos, ela passou a frequentar o parque local, compartilhando as palavras transformadoras de Jesus com sua comunidade em sua própria língua.

Aos poucos, Grace testemunhou vidas sendo renovadas à medida que aceitavam Cristo como Senhor e Salvador.

"A Palavra de Deus é amor, amizade e paz. Queremos traduzir esse amor para a nossa língua. Agora, vou ao parque duas vezes por dia para evangelizar. Quando conversamos com as pessoas, elas aceitam de coração. Não faz nem um ano que aceitei Jesus. Já anunciei o evangelho a 600 pessoas e 80 se entregaram a Ele", testemunha.

Há um ano, esta região do Irã não tinha igrejas conhecidas – um povo ainda não alcançado. Agora, com as Escrituras traduzidas em sua própria língua, Grace e seus alunos testemunham uma mudança gradual.

Eles se reúnem discretamente em pequenos grupos para aprender sobre Jesus, recebendo apoio remoto da equipe do Transform Iran, que oferece recursos, orientação pastoral, oração e encorajamento permanente. Unidos, eles seguem determinados a levar o amor de Jesus Cristo ao seu povo.

Antes sem identidade e sem valor aos olhos dos homens ao seu redor, Grace encontrou Jesus e um propósito de vida, que é evangelizar seus compatriotas.

"O Irã é um lugar perigoso para nós, mas cremos em Jesus Cristo. Não tenho medo de nada", declara Grace com firmeza.



Fonte: Guiame, com informações do Cvandaag

Cristãos louvam a Deus em praça na Argentina: ‘Levantamos um altar de adoração’


 Dezenas de crentes se reuniram na Praça da República, em Buenos Aires. (Foto: Reprodução/Instagram/Revival Latino Argentina).

Dezenas de crentes se reuniram na Praça da República, em Buenos Aires, para louvar e interceder pelo país.

Dezenas de cristãos se reuniram para adorar a Deus na Praça da República, em Buenos Aires, na Argentina.

No dia 25 de maio, crentes de várias cidades e igrejas participaram do culto ao ar livre, em frente ao monumento histórico Obelisco.

O evento, promovido pelo ministério “Revival Latino”, contou com louvores acompanhados por músicos tocando violão, pregação do Evangelho e intercessão.

“Sem cenários, luzes ou som, a única motivação: Cristo. Muitos deles não se conhecem, mas a unidade do corpo de Cristo transborda de suas vidas”, afirmou o ministério, em publicação no Instagram.

Durante o encontro de adoração, pessoas aceitaram Jesus e desviados se reconciliaram com o Senhor.

“Não foi simplesmente um culto público, foi um momento de adoração em Espírito e em verdade, onde Deus tocou centenas de corações”, testemunhou a Revival.

Em postagem no Instagram, o evangelista Jony Ayala, que participou do evento, refletiu: “Como podemos ficar calados sobre o que Jesus fez por nós? Como encerrar em quatro paredes esse poder glorioso que transformou nossa tristeza em dança?”.

De joelhos, os cristãos também oraram por um despertar espiritual na Argentina. “A glória de Deus se manifestou nas ruas. Vidas salvas, tocadas pelo Espírito Santo. Há uma geração que entende a urgência dos últimos tempos, de levar púlpitos para as ruas, de criar altares e evangelizar nos lugares mais escuros”, ressaltou.



Fonte: Guiame

Cristãos perseguidos fazem cultos nas montanhas no Afeganistão: “Viajam horas para adorar”

 

A congregação se reúne nas montanhas para cultuar. (Foto: Instagram/One Mission Passion).

Arriscando suas vidas, os membros de uma igreja percorrem grandes distâncias para adorarem a Deus e estarem juntos em comunhão.

Desde que o Talibã retomou ao poder há três anos no Afeganistão, os cristãos que permaneceram no país lutam para viver sua fé em meio a perseguição brutal.

O grupo terrorista impôs uma interpretação estrita da lei Sharia, em que a conversão do islamismo ao cristianismo é considerada uma infração capital.

Segundo Thomas Muller*, pesquisador da Missão Portas Abertas, os cristãos afegãos enfrentam risco de morte e são caçados pelos terroristas, principalmente os que deixaram o Islã para seguir Cristo.

Ele lembra de relatos que começaram a surgir de cristãos sendo presos, torturados e até mesmo executados. Milhares de cristãos e outras minorias religiosas buscaram refúgio em países vizinhos.

Por isso, uma igreja passou a realizar seus cultos em um local afastado, longe da vista do Talibã, segundo a missão brasileira One Passion Mission.

A congregação se reúne nas montanhas para adorar e os membros percorrem grandes distâncias para chegar ao local secreto.

“Eles viajam por horas para adorar a Jesus Cristo. Não medem esforços. Arriscam a própria vida mas pagam o preço para viver em unidade”, relatou a One Passion, em postagem no Instagram.

“Em meio à perseguição brutal do Talibã, entre as montanhas áridas do Afeganistão, a Igreja de Jesus continua avançando”, testemunhou.

Povo oprimido por terroristas

O povo afegão tem enfrentado fome, pobreza, a opressão do Talibã e o aumento do recrutamento de grupos terroristas.

"É alarmante e muito estranho ver esses grupos extremistas entrando rapidamente no Paquistão e no Afeganistão. Há uma luta entre o Talibã afegão, o Talibã paquistanês e o Estado Islâmico, que está recrutando crianças para lutar contra o Talibã", relatou o missionário Neemias.

Além disso, os cristãos foram proibidos de pregar o Evangelho e distribuir Bíblias. O Afeganistão ocupa a 10ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2025 da Portas Abertas.


Fonte: Guiame, com informações de One Passion Mission

sexta-feira, 30 de maio de 2025

Pessoas aceitam Jesus em culto na praça na Espanha: “Há 40 anos não víamos isso”

 A campanha evangelística na praça atraiu uma multidão. (Foto: Reprodução/Instagram/Abril Morales/Facebook/Alberto Montesi)

A campanha foi promovida por pastores locais em parceria com o evangelista Alberto Montesi, na cidade de Sevilha.

Uma cruzada evangelística várias levou pessoas a Jesus na cidade de Sevilha, na Espanha, no mês passado.

A campanha foi promovida por pastores locais em parceria com o evangelista Alberto Montesi em uma praça da cidade e atraiu centenas de moradores.

Em um palco montado ao ar livre, a mensagem de salvação foi pregada pelos líderes à multidão. 

Tocadas pelo Evangelho, muitas pessoas decidiram entregar suas vidas a Jesus. “Em 40 anos não víamos o que acontecia hoje’: foi assim que o pastor José Luis García Taboada se expressou se referindo à colheita de vidas entregues a Cristo em Sevilha. A cruzada foi em praça pública e a pequena comunidade cristã teve grande coragem”, relatou o evangelista Alberto, em publicação no Facebook.

A cantora espanhola Abril Morales compartilhou um vídeo no Instagram mostrando as vidas aceitando Cristo na cruzada.

“Se fez o apelo e todas essas mãos levantadas são de corações rendidos a Jesus. Um avivamento está sendo gerado na Espanha. Glória a Deus! Espanha é de Cristo”, testemunhou ela.

Crescimento evangélico na Espanha

Apesar dos cristãos evangélicos ainda serem minoria na Espanha, o número de novas igrejas abertas está crescendo significativamente. 

Segundo dados do Observatório do Pluralismo Religioso da Espanha, em 2024, o país tradicionalmente católico contava com 4.455 locais de culto evangélicos, um aumento em relação aos 4.359 registrados em 2023. Isso significa que há 96 prédios de igrejas evangélicas a mais do que no ano anterior.

Apesar do número de igrejas ter aumentado, ainda há municípios que não foram alcançados pelo Evangelho.

“Há 542 cidades com mais de 5 mil habitantes sem igreja evangélica e grandes bairros nas cidades, onde não há igreja”, observou Máximo Álvarez, diretor do ministério Evangelism in Depth (EVAF).


Fonte: Guiame

terça-feira, 20 de maio de 2025

Ex-ator pornô que virou pastor alerta sobre sites pornográficos: ‘Alimentam o abuso sexual’


 Joshua Broome. (Foto: Reprodução/YouTube/Harris Creek Baptist Church)

Joshua Broome participou de um evento de conscientização sobre o aumento da exploração sexual por meio de imagens.


O ex-ator pornô Joshua Broome, que virou pastor e defensor da luta contra a exploração sexual, alertou que a indústria pornográfica contribui para o aumento do abuso sexual.

Joshua começou a estrelar filmes pornôs em 2006 e fez mais de 1.000 produções sexualmente explícitas. Após seis anos de carreira lutando contra uma depressão e opressões malignas, ele se entregou a Jesus.  

Recentemente, ele relembrou seu testemunho durante um evento organizado pelo Centro Nacional de Exploração Sexual (NCOSE), nos EUA, para anunciar o lançamento de seu último relatório:

"Não é uma fantasia: como a indústria pornográfica explora o abuso sexual baseado em imagens na vida real". 

A vice-presidente de pesquisa e educação do NCOSE, Lisa Thompson, explicou como sites pornográficos lucram e ajudam a alimentar o abuso sexual por meio de imagens (IBSA). 

Embora esse tipo de abuso assuma muitas formas, o relatório do NCOSE define o abuso sexual por meio de imagens como uma “violação de pessoas que inclui o roubo, a criação e a distribuição de material sexualmente explícito sem o consentimento significativo da(s) pessoa(s) retratada(s), ou a manipulação de material não explícito com o propósito de torná-lo pornográfico”.

‘Fetichizar o abuso’

Conforme o relatório do NCOSE, uma pesquisa pelo termo “voyeur real” — que se refere a uma pessoa que gosta de observar outras pessoas em situações íntimas ou privadas muitas vezes sem consentimento — no site pornográfico XVideos resultou em 95.680 vídeos, indicando um excesso de conteúdo relacionado à prática.

Já o site XNXX não apenas apresentou 101.533 vídeos relacionados ao termo pesquisado, como também oferecia mais de 18.000 vídeos classificados como “dourados” — conteúdos exclusivos que só podiam ser acessados mediante pagamento.

Além disso, alguns dos títulos de vídeos no XVideos relacionados aos termos “voyeur” e “espionagem” incluíam “espionar mulheres de todas as idades com câmera escondida em banheiro público”.

Segundo Lisa, a indústria pornográfica frequentemente utiliza termos como “inconsciente” e “agressão sexual” para classificar determinados conteúdos. De acordo com ela, essa prática tem o objetivo de estimular o interesse sexual das pessoas por situações não consensuais.

“Há um poder tremendo de socialização sexual para os usuários desses sites, para que vejam conteúdo de abuso sexual baseado em imagens como algo normal. É fetichizar o abuso. É exatamente isso que essas empresas de pornografia estão fazendo”, explicou ela.

Manipulação de imagens com IA

Na ocasião, Lisa também alertou que, por meio da inteligência artificial, surgiu outra forma de exploração — a "pornografia forjada" — que manipula digitalmente imagens e vídeos de alguém que talvez nunca tenha aparecido em pornografia antes para torná-la de caráter sexual. 

“É uma invasão da privacidade das pessoas, é fraude, é violência sexual e é uma destruição da autonomia pessoal”, declarou Lisa.

O evento também chamou a atenção para o impacto do abuso sexual baseado em imagens, destacando o sofrimento dos sobreviventes, que precisam lidar com o fato de que um número incontável de pessoas consumiu conteúdo sexualmente explorador envolvendo suas imagens

Jewell Baraka, que começou a aparecer em filmes pornôs aos 14 anos, contou que foi traficada para fazer pornografia. 

“Isso me atingiu de muitas formas. Primeiro, eu nunca tinha visto meu trauma sexual antes, mas agora estava registrado para sempre. Não podia ser apagado. Então, a partir daquele momento, eu andava pela rua olhando para baixo, porque não queria cruzar o olhar com um homem e me perguntar se ele tinha visto", relembrou Jewell.

Apesar de seu passado, Jewell encorajou o público destacando que há esperança e cura emocional para o trauma sofrido.

“Só de ver de onde eu cheguei. Eu nem deveria estar viva, muito menos me recuperando, livre e curtindo a vida. Isso me dá esperança de que, mesmo que outros também possam se curar e melhorar”, disse ela.

Por fim, o pastor Joshua, que deixou a indústria pornográfica em 2013, também falou sobre esperança ao lembrar como decidiu reconstruir a vida. Ele conheceu sua esposa na academia e começou a frequentar a igreja com ela.

“Sou a prova de que, não importa o que tenha acontecido com você ou o que tenha passado, você pode superar. Portanto, qualquer esperança ou paixão que tenha morrido porque você se sentiu desqualificado pelo que fez ou pelo que lhe aconteceu, Deus está escrevendo uma história melhor”, concluiu.


Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post

Milhares marcham no “Dia de Israel” em Nova York: ‘Vocês não estão sozinhos’


 Marcha no ‘Dia de Israel’ em Manhattan, em 18 de maio de 2025. (Foto: Missão Israelense nas Nações Unidas).

O evento teve a presença do prefeito Eric Adams de Nova York, da governadora Kathy Hochul e do cônsul-geral de Israel, Ofir Akunis.

As ruas de Nova York foram tomadas, neste domingo (18), por milhares de pessoas marchando no “Dia de Israel”. A multidão carregava bandeiras israelenses e cartazes em apoio ao Estado judeu e pedindo a libertação dos reféns.

Atualmente, ainda existem 58 reféns em poder dos terroristas do Hamas em Gaza, segundo informações do State of Israel.

Segundo Missão Israelense nas Nações Unidas, dezenas de embaixadores de diversos países nas estavam ao lado de reféns libertados, suas famílias, soldados feridos e apoiadores.

Para Danny Danon, embaixador israelense na ONU, a mensagem no evento foi clara: "O povo de Israel não está sozinho."

“Estamos sofrendo. Estamos pensando nos reféns”, declarou Danon. “Mas sabemos que venceremos. Venceremos esta guerra. Traremos de volta todos os reféns.”

O enviado israelense expressou sua gratidão pela calorosa recepção ao Estado judeu em Nova York durante o evento. "Marchamos juntos", afirmou. "Estamos unidos e cheios de orgulho."

O evento contou com a presença do prefeito Eric Adams, de Nova York, da governadora Kathy Hochul e do cônsul-geral de Israel, Ofir Akunis.

Líderes de Israel e Nova York, incluindo o cônsul-geral Ofir Akunis, participaram da marcha do ‘Dia de Israel’ em Manhattan. (Foto: Ohad Kab Photography/Consulado Geral de Israel em Nova York)

“O Desfile de Israel, com suas dezenas de milhares de participantes, é uma expressão clara do enorme apoio de todas as comunidades judaicas e de um segmento muito grande do público americano ao nosso país”, declarou Akunis.

Para o cônsul, “é também a resposta definitiva a todos os apoiadores do terrorismo na cidade”.

"Enquanto eles queimam as bandeiras dos Estados Unidos e de Israel, nós as agitamos com orgulho", disse Akunis. "Eles estão perdendo. Nós estamos vencendo."

“É muito bom, mais uma vez, marchar lado a lado com nossa comunidade judaica na Parada do Dia de Israel em Manhattan”, declarou o prefeito de Nova York .

“Este evento é mais do que apenas celebrar o vínculo entre nossa cidade e Israel. Trata-se de enviar uma mensagem forte: ódio e antissemitismo não têm lugar em nossa cidade.”

O deputado Mike Lawler (R-N.Y.) afirmou sentir orgulho em apoiar Israel no desfile, enquanto Jessica Tisch, comissária do Departamento de Polícia de Nova York, declarou estar "honrada em marchar com a NYPD Shomrim Society", grupo formado por policiais judeus.


Fonte: Guiame, com informações do JNS

sábado, 17 de maio de 2025

Missão faz culto na UFRJ e leva estudantes a Jesus: “Estamos vivendo um milagre”

 

Dezenas de estudantes se reuniram para adorar a Deus na UFRJ. (Foto: Reprodução/Instagram/Aviva Universitário).

Dezenas de universitários se reuniram para adorar a Deus no culto do “Aviva Universitário”, que está levando o Evangelho a várias universidades do Brasil.

Na noite de quinta-feira (15), estudantes cristãos se reuniram para adorar a Deus dentro do campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Promovido pela missão “Aviva Universitário”, o culto reuniu dezenas de jovens para um momento de louvor e pregação da Palavra de Deus.

“Não é mais um evento, hoje você está aqui para ter um encontro [com Jesus]. Ele disse: ‘Venham a mim todos que estão cansados e sobrecarregados e eu os aliviarei’”, pregou o evangelista Lucas Teodoro, líder da missão.

O ambiente foi tomado foi rendição e quebrantamento, com muitos estudantes se entregando a Cristo.

Em postagem no Instagram, Lucas relatou que está presenciando um mover espiritual entre os universitários.

“Estamos vivendo um milagre dentro das universidades! As federais do Brasil serão alcançadas para Jesus”, declarou ele.

Despertar nas universidades

O “Aviva Universitário” tem realizado cultos dentro de universidades por todo o país para levar o Evangelho no ambiente acadêmico.

Os cultos evangelísticos já aconteceram na UFMG, na UnB, na Praça Universitária em Goiânia (GO), na USP e em outras faculdades. Os encontros são marcados por quebrantamento, curas e salvação.

No total, o projeto já alcançou mais de 600 estudantes e mais de 80 pessoas aceitaram a Cristo. 

“Estamos vendo muitos milagres! Os estudantes cristãos estão se unindo, aqueles que estavam com medo de professar sua fé na universidade agora estão entusiasmados e com ousadia”, relatou Lucas, em entrevista ao Guiame.

E destacou: “O principal local que o diabo investiu nos últimos anos foi no meio acadêmico do Brasil! Por isso, hoje enfrentamos tantas dificuldades na nossa sociedade. Cremos que a transformação começa no meio educacional. O nosso objetivo é formar uma geração com o caráter de Cristo dentro das universidades”.

Fonte: Guiame



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