terça-feira, 13 de junho de 2017

8 maneiras de viver missionalmente no trabalho

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Para ser honesta com você, estou lutando para descobrir como colocar isso no papel… Nos últimos meses, o Senhor trabalhou de um jeito tão inacreditável que tudo o que consigo pensar em fazer para descrever isso é pular para cima e para baixo de alegria, gritando “Jesus é tão LEGAL!
Deus mostrou-me tanto sobre evangelismo e sobre como ser a luz de Cristo diariamente.
Fui desafiada a repensar completamente o que significa viver missionalmente, especialmente em um ambiente secular. O que se segue é minha frágil tentativa de expressar 8 maneiras como você pode viver missionalmente em seu local de trabalho:
  1. Reconheça que Deus o colocou onde você está por uma razão.

    Primeiramente, devemos ver o lugar em que atualmente estamos como nosso campo missionário. Eu costumava considerar o ministério na igreja como meu campo missionário, mas nunca fui além das portas. Eu serviria por algumas horas na igreja e, quando fosse embora, minha vida se trataria de novo sobre mim. Era como bater ponto no trabalho. Isso não é bíblico. Todo lugar em que nossos pés tocam devem ser um vaso usado por Deus. Você pode imaginar se o ministério de Cristo começasse e terminasse no templo?
    No ano passado, meu marido deixou de passar muitas horas por semana no escritório da igreja para passar 40 horas por semana como um funcionário novato de um armazém. Ele deixou de estar cercado por homens piedosos e música cristã e passou a estar cercado por queixas, negatividade, fofoca e homens cheios de desesperança. Foi uma mudança e tanto, mas definitivamente uma experiência maravilhosa.
  2. Pense relacionalmente e a longo prazo; nada acontece do dia para a noite.

    Deus às vezes faz grandes coisas imediatamente, mas, na maioria das vezes, Deus trabalha através de relacionamentos genuínos de longo prazo. Minha maior derrota é quando estou completamente entusiasmada para ver alguma coisa acontecer e, em seguida, destruída quando parece que nada está acontecendo ou quando luto com o sentimento de ser um fracasso épico. Deus está nas pequenas coisas. Deus está trabalhando nas simples, aparentemente mundanas, conversas entre colegas de trabalho. Só porque você sente que seus esforços não produziram frutos não quer dizer que eles não tenham produzido. Quando tudo o que fazemos ou dizemos está submetido ao Senhor, Ele tem poder para redimir até nossos erros mais bobos.
  3. Conserve um caráter e atitudes piedosos em relação ao trabalho e aos colegas de trabalho.

    Haverá dias em que você estará lutando para não ficar frustrado ou irritado; no entanto, conservar um caráter e atitudes piedosos é essencial para fazer do seu trabalho um campo missionário. Tenha uma forte ética de trabalho, faço seu serviço com excelência o tempo todo – não apenas quando você quiser. Faça algo para facilitar a vida dos seus colegas também. Isso salta à vista porque a maioria das pessoas em um ambiente de trabalho só fazem coisas por elas mesmas. Seja uma pessoa de integridade, sendo honesto e evitando fofoca ou maledicência. Diga a si mesmo que seus esforços não serão vistos, porque em 80% do tempo eles não serão; para sua informação, no entanto, humildade é uma característica piedosa que é exposta em nós quando estamos dispostos a andar mais uma milha sem ganho aparente.
  4. É Deus quem muda corações, não nós.

    Quando cercado por um ambiente difícil, você deve vestir a armadura completa de Deus diariamente. Manter sua mente focada em Colossenses 3:23, que diz: “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens…”. Sua ética de trabalho, sua fala, sua atitude, suas interações devem estar ligadas a Cristo como um reflexo Dele. No entanto, não podemos ter a mentalidade de que nossas ações têm qualquer poder de mudar alguém – esse é um poço de vaidade, vazio, dentro do qual podemos cair rapidamente. Contanto que saibamos que efetivamente recebemos plena autoridade de Cristo em nossos relacionamentos no trabalho, podemos ser pacientes com o tempo Dele. Nossos corações precisam dizer ‘Deus, eu vou me submeter ao Teu tempo’. Determine que, enquanto você estiver nessa posição, cada momento seu será um sacrifício a Cristo.
  5. Ore!

    As Escrituras nos dizem para orar sem cessar. Isso obviamente não significa que em cada momento acordado devemos estar de joelhos, com nossos olhos fechados e mãos unidas, mas sim que nós devemos estar constantemente em um estado de oração ao longo do nosso dia. Devemos orar por nossos colegas antes de ir trabalhar, e sempre pedir a Deus para abrir as portas para que ministremos e sirvamos.
    Se sabemos de necessidades específicas de nossos colegas de trabalho, devemos orar por elas. Também devemos estar dispostos a orar com nossos colegas. Isso é embaraçoso. Não sei ao certo porque isso é sempre tão difícil, mas é, de longe, a coisa mais poderosa que podemos fazer. Apesar do constrangimento, as pessoas ficam genuinamente gratas que alguém se importe o bastante para orar com elas e por elas bem onde estão. Isso lhes mostra que falamos sério a respeito do que Deus pode fazer sobre a situação delas, e sobre nossa fé para confiar Nele. Precisamos permitir que o espírito nos conduza na hora e local apropriados para isso. Precisamos considerar quaisquer regras ou diretrizes em nossos locais de trabalho. Pode ser mais benéfico convidá-las para um almoço ou café particular. Como Deus usa isso muitas vezes depende das relações de longo prazo que estamos cultivando.
  6. Veja cada interação como uma oportunidade

    Todo local de trabalho tem aqueles colegas que você preferiria evitar. Eles te dão nos nervos por qualquer razão, e você odeia o fato de que eles calham de ficar logo perto de você. Na verdade, talvez Deus tenha colocado você perto deles por uma razão. Talvez Ele queira que você seja a pessoa que vai alcançá-los. As coisas neles que irritam você provavelmente também irritam outros, então, se você não se aproximar deles, quem vai? Precisamos entender que Deus é um Deus soberano e que providencialmente colocou pessoas no seu caminho. Não esbarramos com pessoas todos os dias por acidente. Uma vez que começamos a ver o dia a dia dessa maneira, isso irá mudar completamente o modo como pensamos sobre evangelismo. Veremos cada interação como uma oportunidade de compartilhar sobre Cristo de alguma forma.
  7. Busque maneiras práticas de servir.

    Ser missional no local de trabalho não significa andar por aí pregando o dia todo, ou mesmo falando às pessoas sobre Jesus toda vez que abrimos a boca. As pessoas conhecerem sobre Jesus deve ser o objetivo final, mas há muitas maneiras de mostrar o amor de Cristo sem assustá-las. Seja verdadeiro. As pessoas veem um falso de longe. Se você não é genuíno, você não serve para se relacionar. As pessoas precisam saber através desses relacionamentos que você se importa com elas onde estão e não está apenas querendo “acrescentar mais um troféu à nossa prateleira cristã”. Recentemente, no trabalho do meu marido, eles passaram a receber a cada duas semanas, em vez de uma. Essa foi uma mudança significativa para muitos dos colegas de trabalho dele.
    Decidimos fazer sanduíches um dia e levá-los para distribuir gratuitamente. A iniciativa deu muito certo, abriu a porta para muitas conversas e deu a ele a oportunidade de compartilhar o evangelho com vários colegas. Cada momento que servimos aos outros sem esperar nada em troca ficará marcado, e deve ser o mais natural possível quando se trata de mostrar o amor de Cristo na prática.
    Enquanto esposa e mãe ‘do lar’, meu trabalho foi orar por meu marido. Orar para que o Senhor aumente a liderança dele. Orar para que o Senhor ajude-o a cultivar amizades e orar por maneiras de encorajá-lo.
  8. Finalmente, e mais importante:

    Tudo que foi posto acima é apenas uma lista de aplicações práticas que eu e meu marido vimos Deus abençoar ao longo do ano passado. Não considere tudo isso como uma lista de obrigações.Submeta-a ao Senhor em oração e trabalhe com Ele. Várias vezes antes me peguei tentando armar um show de talentos para o Senhor, fazendo boas obras para deixá-lO feliz. Isso é tolice. Você não acha que meu criador já sabe bem dos talentos com os quais me equipou? Fazer a obra de Deus sem Ele é infrutífero.
Ele se deleita em nos mostrar Seu poder.
Você consegue imaginar se eu tivesse uma filha de dois anos, toda suja de lama, que resolvesse me surpreender lavando roupa para mim? A sujeirada que eu teria que limpar? Mas você pode imaginar as preciosas memórias que formaríamos juntas se eu a limpasse e mostrasse a ela como lavar roupa comigo. Quero tempo com minha filha. Eu não gostaria de perder esses momentos preciosos com ela, e mesmo assim nós frequentemente, inconscientemente roubamos de Deus esses momentos conosco. Sem ter um relacionamento íntimo com Cristo, sem Ele a nos mostrar onde está trabalhando e a nos convidar a nos unirmos a Ele em sua obra, como poderíamos tentar fazer Sua obra?
Eu queria poder compartilhar com você tudo o que vi Deus fazer no ano passado, mas mal posso esperar para ouvir o que Deus fará nos seus relacionamentos de trabalho no ano que vem! Que Deus abençoe cada um de vocês que submetem seus caminhos ao Senhor!
Por: Melissa Bradley
Tradução: Jéssica Gusmão
Fonte:Fazendo tendas

5 coisas que Deus quer que todos os que trabalham saibam

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1) Deus se importa com seu emprego e empresa Muitas pessoas pensam que Deus só está interessado com o que fazemos na igreja, aos domingos e em algumas noites da semana. Em sua ilusão, dividem sua vida em compartimentos, e acham que Deus só liga para as coisas espirituais. A verdade é que Deus já tinha o trabalho em mente quando nos criou. Deus disse a Adão e Eva que cultivassem a terra. Mais tarde, Paulo nos diz para encararmos nosso trabalho como serviço ao Senhor. Acrescente a isso a lembrança de que ele se importa conosco a ponto de contar os cabelos em nossa cabeça. Tenho certeza de que ele se importa com nosso trabalho (Efésios 6.6-7; Colossenses 3.23-24).

2) Você está ministrando em tempo integral Poderia ser mais fácil para todos nós se deixássemos o ministério por conta da equipe remunerada da igreja, mas não é assim que funciona. Todos recebemos talentos e dons diferentes, e cada um de nós é parte do corpo de Cristo com uma função específica. Também somos chamados de embaixadores de Cristo. Como embaixadores, devemos morar em outro país (que é o mundo) e representar nosso rei (Jesus) perante o povo dali (os não crentes). Esse é um emprego em tempo integral, não algo reservado para um dia por semana! (1Coríntios 12.4-11; 2Coríntios 5.20-21).

3) Sua empresa é um presente e uma responsabilidade Deus deu a você o presente de ser empresário ou executivo. Esse presente pode gerar recompensas, financeiras ou outras, que a grande maioria nunca terá. É um presente fantástico. Você deve ser grato por ele. Esse presente traz responsabilidade consigo. Como na parábola dos talentos, mais se espera de você porque mais lhe foi dado. Essa responsabilidade tem muitas formas. Você deve usar os recursos que Deus lhe deu para construir algo que sobreviva para a eternidade. Usar sua empresa apenas para ter um estilo de vida melhor durante sua breve estada na terra não é bíblico (1Timóteo 6.17-19; 1Coríntios 3.9-15).

4) As palavras que você diz podem ter mais peso que as dele Talvez você não tenha pensado nisso antes, mas é uma verdade simples. Se um pastor diz algo sobre viver de acordo com os padrões que Jesus nos deu, ninguém vai achar demais. Esse é o trabalho dele. Ele é pago para dizer e fazer coisas assim. Entretanto, se você diz as mesmas coisas, os outros vão prestar atenção. Eles levam você mais a sério porque sabem que você não é pago para dizê-lo. Você vai captar a atenção deles. Vai ter ainda mais força quando veem você vivendo o que diz. 5) Você pode ter um impacto maior que o ele Seu pastor, muito provavelmente, só tem influência sobre os que frequentam sua igreja. Há exceções, mas geralmente os pastores não causam impacto nos que não frequentam a igreja. Sua situação é diferente. Como empresário ou profissional cristão, você tem oportunidades para influenciar seus empregados, clientes, fornecedores, e a comunidade em que você vive e trabalha. Você tem contatos regulares com pessoas que talvez nunca ponham o pé numa igreja. O impacto que você pode entre essas pessoas faz sombra ao do seu pastor.


Tradução: Hans Udo Fuchs
Fonte: Fazendo Tendas

ESPIRITUALIDADE REFORMADA e a Vida que Glorifica a Deus




            Nos dias 28 a 30 de julho de 2017 a Igreja Presbiteriana Filadélfia estará realizando a Conferência: Espiritualidade Reformada e a Vida que Glorifica a Deus. Na oportunidade serão os preletores o Rev. Maely F. Vilela pastor da Igreja Presbiteriana de Palmares, Rev. José Ernando pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto Garanhuns, Presbítero Alexandre Monteiro presidente do Presbitério de Garanhuns e o Rev. Eli Vieira pastor da Igreja Presbiteriana Filadélfia. 
        A conferência tem como propósito ressaltar a vida devocional dos reformadores conectada com a teologia e a prática cristã. "Para Calvino e os Reformadores da Europa do século dezesseis, doutrina e oração, bem como fé e culto estão integralmente conectados. Para Calvino, a Reforma inclui a reforma da piedade ou espiritualidade, tanto quanto uma reforma da teologia. A espiritualidade que ficou enclausurada por detrás dos muros dos mosteiros, durante séculos, foi derrubada; a espiritualidade medieval foi reduzida a uma devoção celibatária,  ascética e penitencial, no convento ou no mosteiro. Calvino porém ajudou os cristãos a entenderem a piedade em termos de viver e agir, a cada dia, de acordo com a vontade de Deus (Rm 12.1,2) no seio da sociedade humana. Através da influência de Calvino, a espiritualidade protestante focava em como  se podia viver a vida cristã na família, nos campos, na oficina e no mercado. Calvino ajudou os protestantes a mudarem todo o foco da vida cristã"(Joel Beeke).
        Você é o nosso convidado. Maiores informações pelo fone 87-996219236..

Deve o crente participar das festas juninas?


"Precisamos nos inconformar com o mundo para nos conformarmos com a vontade de Deus", diz pastor Hernandes Dias Lopes
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As chamadas festas juninas têm alguma fundamentação bíblica? O apóstolo João tem alguma coisa a ver com essa festividade? O uso do nome do apóstolo nessa festa tem algum lastro histórico? A resposta é um sonoro NÃO.
Essa festa não tem nada a ver com o Cristianismo histórico. Não tem qualquer base bíblica. Portanto, é uma inovação estranha à fé evangélica. O que um cristão deveria fazer? Participar? Trazer para a igreja com algumas adaptações?
Penso que devemos seguir o conselho do apóstolo Paulo: Embora todas as coisas nos são lícitas, nem todas nos convém. Precisamos nos inconformar com o mundo para nos conformarmos com a vontade de Deus.
A palavra de Deus deve ser nossa única regra de fé e prática!

Por Hernandes Dias Lopes
Via Facebook
Imagem: reprodução web

segunda-feira, 12 de junho de 2017

WILLIAM COLGATE, UMA HISTÓRIA BRILHANTE

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Você provavelmente, tem em sua casa ou, pelo menos, já ouviu falar do creme dental Colgate. O dentifrício é apenas um dos produtos das indústrias, hoje denominada Colgate-Palmolive, cuja história remonta a 1806, nos Estados Unidos.
William Colgate (1783-1857), filho de uma família de imigrantes ingleses, residentes no interior dos EUA, era ainda muito jovem quando foi tentar a vida em Nova Iorque. Criado em um lar protestante, já conhecia as Escrituras, mas foi longe de casa que as palavras de Jacó, registradas no texto de Gênesis 28.20-22, falaram fundo em seu coração. Decidido a colocar Deus em primeiro lugar em sua vida, fez um voto semelhante ao do patriarca bíblico e prometeu que daria ao Senhor o dízimo de cada dólar que conseguisse ganhar, quando começou a trabalhar em uma pequena manufatura de sabão.
Dois anos depois, William Colgate decidiu começar um negócio próprio, fabricando velas e sabões. À época, esses produtos eram tradicionalmente feitos em casa, para consumo próprio, mas o jovem estava determinado a apostar nesse mercado, ainda que incipiente, e foi em frente. Apostando na qualidade de suas mercadorias e nos preços acessíveis aos consumidores em geral, em poucos anos, já estava produzindo além de sabões, outros artigos para higiene pessoal.
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Sempre fiel nos dízimos, com o crescimento da empresa, mandou que seu contador abrisse o que chamou de “conta do Senhor”, para onde deveriam ser destinados rigorosamente 10% de todo o faturamento da empresa. Conforme os negócios prosperavam, ele passou a creditar naquela conta 20% do faturamento, depois 30%, 40%, e, por fim, 50% dos lucros de sua empresa eram dedicados ao Senhor e à Sua Obra.
Instituições evangélicas – principalmente agências missionárias, além de universidades e seminários teológicos norte-americanos – foram grandemente beneficiadas pelo diácono William Colgate, como era conhecido. A prosperidade jamais o abandonou, e ele era conhecido como um dos homens mais ricos de Nova Iorque no século 19. Depois de sua morte, seus filhos, também cristãos fiéis, continuaram a ofertar liberalmente para a obra.

A HISTÓRIA DE WILLIAM COLGATE


FONTE: INTERNET
Via lagoinha.com

CONFERÊNCIA: NEGÓCIOS PARA A GLÓRIA DE DEUS

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REALIZAÇÃO - IGREJA PRESBITERIANA FILADÉLFIA


Data: 19 e 20 AGOSTO DE 2017

SABEDORIA NOS NEGÓCIOS

O que um pastor poderia ensinar aos seus liderados sobre negócios? Parece pouco espiritual, mas os líderes da Bíblia instruíam seus liderados em assuntos com essa magnitude de praticidade. Em certo sentido, perdemos muito no tratamento de assuntos da vida real pela influência abstrata dos gregos. Muito de nossa espiritualidade exclui todo o tipo de assunto material. Mas a Bíblia trata de assuntos práticos da vida e quer nos ensinar a partir destas coisas “pouco espirituais”. Vamos falar um pouco sobre negócios.

A junção do antepositivo “neg-” (dizer não, negar, recusar) com o substantivo masculino “ócio” (folga, repouso, quietação) gera a palavra negócio, que significa ocupação, atividade, trabalho. Assim, quando perguntamos a alguém qual o seu negócio, estamos nos referindo ao que ocupa a mente, coração e agenda dessa pessoa. O livro de Provérbios está recheado de ensinamentos para uma vida plena de sabedoria nos negócios. Diz, por exemplo, que antes de constituir família, devemos ter um trabalho definido (Pv 24.27); que o trabalho deve ser feito com muito esforço, cuidado e diligência (Pv 27.23-27); que o trabalho habilidoso nos levará perante reis (Pv 22.29); que a mulher também tem suas responsabilidades no trabalho (Pv 31.15-19); que o indivíduo de bem deixa herança aos filhos (Pv 13.22) e que o bom empregado pode até participar dessa herança (Pv 17.2);  por isso também, na hora de contratar, deve-se ter muito critério (Pv 26.10) e clara definição nesse relacionamento (Pv 29.19, 21; 30.22,23). Incentiva a imitação da trabalhadora formiga e repreende fortemente o desocupado, ocioso e preguiçoso (Pv 6.6-11; 10.26; 12.24, 27; 13.4; 14.23; 15.19; 19.24; 20.4; 21.25; 22.13; 24.30-34; 26.13-16; 31.27).
 

Segundo a sabedoria milenar de Provérbios, o trabalho aceitável por Deus deve ser feito na base da ética, da honestidade e da transparência. Fica claro que o Senhor abomina o desonesto, aquele que engana, mente, trapaceia (Pv 11.1; 16.11; 20.10 e 23; 23.10). Melhor é ganhar pouco, mas de maneira honesta (Pv 13.11; 15.16; 16.8; 21.6). O autor condena veementemente a ganância (Pv 1.19; 11.6; 28.8), o uso de suborno nas negociações (Pv 15.27; 17.8 e 23) e alerta que não devemos trabalhar demasiadamente (Pv 23.4-5), não ficarmos devendo demasiadamente (Pv 22.7b) e nem sermos fiadores de estranhos (Pv 6:1; 11:15; 17:18; 20:16; 27:13).
 

Salomão também nos ensina que todo trabalho deve ser precedido por bons planos e projetos (Pv 21.5), com muita humildade (Pv 27.1), cercado de bons conselhos (Pv 15.22; 20.18; 24.6) e consagrado ao Senhor (Pv 16.3), pois dEle vem a resposta certa (Pv 16.1 e 9; 21.30 e 31). No Senhor devemos confiar e nada temer (Pv 3.5; 23-26; 27.12). Diz para fugirmos de planos iníquos, maldosos e perversos, pois o Senhor conhece todas as nossas intenções de coração (Pv 3.29; 5.21; 6.18; 12.20; 14.22; 16.2; 24.12).
 

Os desafios do texto incluem a responsabilidade social e a generosidade (Pv 3.9-10; 11.24 e 25; 21.13; 24.11; 28.27; 29.7; 31.20), pois estar sensível aos desfavorecidos faz parte do coração de Deus. Aliás, o que torna uma pessoa agradável é quando ela expressa misericórdia (Pv 19.22). Deus mesmo perdoou todos os nossos pecados através de sua misericórdia (Pv 16.6) pela generosidade de dar seu único filho Jesus Cristo em nosso favor. Somente através de Cristo podemos alcançar esse coração.
 

O pastor batista Dr. Martin Luther King Jr. (1929 - 1968), o mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz (35 anos), reconhecido pelo negócio de lutar pelos direitos civis, trabalhava em um estábulo durante o dia, enquanto completava seus estudos à noite. Certo dia não teve tempo para tomar banho após o trabalho, saindo do estábulo direto para a escola. Quando lá chegou, alguém o atacou dizendo: “Martin, você está fedendo como uma mula”. Ele respondeu: “É verdade. Mas enquanto eu não pensar como uma, não tem problema”.
 

Como Luther King, José no Egito e tantos outros, não importa o perfil de seus liderados, o importante é que cada um assuma o chamado de transformar seu lugar de trabalho ou seu negócio com o brilho da sabedoria que Deus quer derramar sobre nossas vidas!
 

Autor: Rodolfo Montosa
 
FONTE: www.institutojetro.com

Conferência: NEGÓCIOS PARA A GLÓRIA DE DEUS


CONFERÊNCIA: NEGÓCIOS PARA A GLÓRIA DE DEUS  REALIZAÇÃO - IGREJA PRESBITERIANA FILADÉLFIAData: 19 e 20 AGOSTO DE 2017


"EMPRESÁRIOS CRISTÃOS - BENDITOS NEGÓCIOS"
 

Empresas geridas por cristãos combinam a busca pelo lucro com vocação missionária e empreendedorismo social. Ken Crowell, empresário de setenta e cinco anos de idade, caminha em meio às linhas de montagem de sua indústria, a Galtronics, situada na Galileia, norte de Israel. Especializada na fabricação decomponentes eletrônicos, a fábrica produz antenas para equipamentos sem fio e é fornecedora de gigantes como a Motorola e a Samsung, tendo já batido a marca de um bilhão de unidades vendidas. Satisfeito, Crowell (foto) passeia pelas instalações da empresa conversando com os sorridentes trabalhadores, todos vestidos de azul escuro. Um visitante desavisado que os visse assim, uniformizados, poderia ter a impressão de que se trata de um grupo homogêneo, composto por trabalhadores com origem e estilo de vida semelhantes. Engano.Ali, mais de 300 operários árabes, judeus e cristãos trabalham juntos e em paz, alheios às desavenças que fazem seus conterrâneos se digladiarem lá fora. Alguns desses empregados já estão na indústria há mais de vinte anos. Eles desfrutam de ótimos salários e benefícios trabalhistas - inclusive, bufê a custo subsidiado no almoço, do tipo "coma tudo o que puder".
Um letreiro na entrada do prédio da Galtronics com os dizeres "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará", o texto do Salmo 37.5, revela a fé de seu proprietário. Crente em Jesus, Ken Crowell é um dos pioneiros em um tipo de visão empresarial que tem ganhado corpo ultimamente: é o chamado modelo BAM, sigla em inglês para Business as Mission (Negócios como missão). Combinar negócios com obra de Deus é uma idéia geralmente vista com desconfiança, mas atualmente, empreendimentos de orientação evangélica como a Galtronics estão se expandindo rapidamente por todo o mundo, como parte de um movimento em ascensão que visa gerar riquezas tanto temporais quanto espirituais. O dono descreve sua visão quando implantou a empresa, em 1978: "O chamado era primeiramente para ir a uma área onde houvesse pouco ou nenhum testemunho cristão, para dar emprego a crentes e a não-crentes em um ambienteseguro de trabalho - e, dessa maneira fornecer o apoio necessário para a edificação de uma igreja local".
A coisa deu tão certo que a Galtronics já viu nascer de suas fileiras uma igreja que hoje tem 400 membros. Ao mesmo tempo, os negócios vão muito bem, obrigado. O grupo já inaugurou unidades na China e na Coréia do Sul, além de cinco outras fábricas de menor porte em outros pontos da Galiléia. "Elas são gerenciadas por crentes que conhecem a visão da empresa", afirma Crowell. O fenômeno tem vários nomes: "Negócios do Reino", "empresas do Reino", "missões a favor do lucro" ou "empresas da grande comissão", para citar apenas alguns. Os observadores concordam que o movimento já é imenso e está crescendo em ritmo acelerado. "Esta é agrande tendência do momento e todos estão querendo participar", afirma Steve Rundle, professor associado de economia da Biola University e autor dolivro Great Commission Companies ("Empresas da grande comissão"), lançado em 2003. Ele já tem outra obra do gênero no prelo, a ser lançada com o título An Overview of Business as Mission, algo como "Uma visão geral dos negócios como forma de se fazer missões", escrito em co-autoria com Neal Johnson, especialista em BAM.
Lucros e bênçãos - Os empresários do movimento utilizam os empreendimentos comerciais não apenas como forma de obter retorno financeiro, mas a fim de gerar empregos, prestar serviços à sociedade e servir de veículo para a disseminação do Evangelho. O negócio em si é um meio de divulgar a fé em Cristo e plantar igrejas. E cada vez mais, empresas do gênero adquirem um tom de globalidade, gerando empregos em países em desenvolvimento - o que as faz diferir diametralmente da visão missionária tradicional, quando o máximo que se fazia era o assistencialismo. Além disso, fazem discípulos que levam a Palavra a uma comunidade maior e mais difícil de ser alcançada: o mundo corporativo.
No ano passado, o jovem Bill Yeager, 28 anos, de Montrose, cidade do estado norte-americano do Colorado, investiu o equivalente a R$ 80 mil de suas economias, obtidas com o sucesso de sua empresa de software, em uma idéia radical. Filho de ex-missionários no Quênia, Yeager começou identificando e treinando mais de 1.200 fazendeiros naquele país africano para que cultivassem cebola orgânica. Nascia o Yeager Kenya Group, cujo objetivo é a exportação para o crescente mercado de comida natural na Europa e nos Estados Unidos. "Compreendi que podia abrir um negócio com o objetivo de melhorar a vida daquele povo", declara o engajado Yeager. Com outros R$ 140 mil de investidores externos, ele está completando o caro treinamento do seu primeiro grupo de produtores agrícolas, todos membros de igrejas evangélicas quenianas. Ao fim do processo, a renda de cada um poderá saltar de irrisórios R$ 1 mil por ano para R$ 20 milno mesmo período. "É arriscado, mas acredito de todo o coração que esse negócio irá decolar", sonha o empreendedor.
É difícil estimar o número atual de empresários ligados a esse modelo para lá de original de gestão de negócios. "Não somos os grandes idealizadores", reconheceJ ohnny Combs, dirigente da Paradigm Engineering, empresa sediada no Texas, EUA. "Somos fazedores", explica ele, que se tornou uma espécie de consultor do ramo.Nos últimos anos, mais de 2 mil livros e 800 organizações sem fins lucrativos vêm estimulando a combinação de trabalho e fé no ambiente profissional. Eles dedicam todos os seus esforços a uma tendência ainda mais abrangente, o empreendedorismo social, que advoga o uso do capitalismo no lugar do assistencialismo a fim de resolver dramas como o da pobreza.
Profissionaldo Reino - Os "bamers", como são chamados, identificam um nicho, elaboram um plano de negócios com seriedade e então partem para a ação. Em geral eles acumulam capital ao invés de angariar fundos, pois sabem que só ideais não são suficientes para alcançar os objetivos do movimento. É preciso gerar dinheiro. Tudo começou no início da década de 1980, quando um grupo de executivos americanos formou a Intent, organização que teve papel inicialimportante na eclosão do movimento das empresas espiritualmente responsáveis. Seus membros incluíam Clem Schultz, que em 1989 adquiriu o controle da AMI, uma fábrica do setor de tecnologia instalada na Ásia. Desde a juventude, Schultz, agora na casa dos 50 anos, sentia-se chamado para missões no Oriente. Só não imaginava de que maneira que cumpriria o "Ide" de Jesus. Atualmente, as vendasda AMI variam de 30 a 50 milhões de dólares anuais e sua atuação diversificou-se. O grupo, que inclui uma editora de livros baseados em princípios e valores do cristianismo, opera 10 unidades na Ásia, empregando em torno de mil pessoas.
Os elevados investimentos da holding e sua ficha de bons serviços prestados lhe renderam o favor de governos locais e nacionais asiáticos."Recebemos enormes incentivos ao nos estabelecermos em novas áreas", declara Schultz. Ao contrário do que se poderia imaginar, a fé não é fator determinante para a contratação - tanto que os cristãos estrangeiros na força de trabalho da AMI totalizam apenas 5% do efetivo, representando oito diferentes nacionalidades. Mas o testemunho que dão é marcante, mesmo em um continente de pouca tradição cristã. "Quando as pessoas vêem gente oriunda da África do Sul, dos Estados Unidos ou da Inglaterra compartilhando o mesmo local e a mesma crença em Jesus, nossa fé se apresenta muito mais robusta", declara o executivo.
A Intent está otimista em relação às possibilidades de negócios como forma de se fazer a obra de Deus. "O dia do profissional do Reino nas missões mundiais é chegado", anuncia a literatura distribuída pela organização. "As pessoas que ainda não ouviram o Evangelho de Jesus Cristo serão alcançadas, de forma mais relevante, por profissionais do Reino que utilizarem suas habilidades, recebidas de Deus e talhadas pelo mercado, como seu passaporte legítimo para as nações". Esta visão contemporânea da obra missionária encontra entusiastas também aqui no Brasil, com os "Associação de Fazedores de Tendas do Brasil" - www.aftb.org.br
"Retornos eternos"- "Serviços bem feitos podem mudar vidas, melhorara sociedade e glorificar a Deus", diz Thomas Sudyk, diretor do EC Group International, que atua no ramo de terceirização de mão de obra. A força detrabalho, no caso, é daquelas que nem sempre encontra vagas no mercado. Aempresa recruta funcionários entre deficientes físicos na Índia, oferecendo-lhes treinamento na área de tecnologia da informação. "Esperamos quen ossos esforços sejam vistos como bênção de Deus, através do fornecimento de empregos,de um lugar decente para se trabalhar e de um salário justo", enfatiza Sudyk. Ele começou identificando um nicho praticamente inexplorado: transcrições de registros médicos. Contratou um gerente cristão em Chennai, na Índia, e montou o negócio fazendo um investimento de capital da ordem de R$ 300 mil. Hoje, com mais de 60 funcionários, o EC Group presta serviços para um só cliente, uma empresa médica americana que terceirizaria o trabalho da equipe indiana deSudyk.
"O nosso negócio não é para aqueles que só estão em busca de lucro", ressalta KenCrowell, o proprietário da Galtronics, de Israel. "Mas se o que o empresário procura é gerar retornos eternos, em uma empresa onde pode abrir uma Bíblia no escritório ou se sentir confortável evangelizando os colegas de trabalho -conquistando frutos que as missões tradicionais talvez nunca alcancem -, este é o caminho", ensina. 
Fé e trabalho
Em 1999, Randy Russ era o presidente e o CEO da Community Coffee, uma das maiores empresas cafeeiras dos Estados Unidos. Motivado por sua fé cristã e pela descoberta de um tipo de caféde excelente qualidade em uma região da Colômbia arruinada pela guerrilha, Russe sua empresa iniciaram um relacionamento com 500 famílias de fazendeiros naquele país sul-americano. Eles formaram uma cooperativa de ex-concorrentes para garantir a excelência e a distribuição do produto. Preços comerciais justos elevaram o padrão de vida local, e um bônus anual por desempenho é investido em projetos de desenvolvimento social.
Com o apoio de órgãos do governo,os fazendeiros construíram uma escola técnica de agricultura de nível médio, investiram em equipamento e melhoraram sua alimentação com o desenvolvimento dapiscicultura. "Basicamente, a expectativa é de que milhares de outros empresários resolvam utilizar seus talentos e habilidades para negócios no compartilhar das boas novas do Evangelho através de suas atividades comerciais", declara Russ.
Fazedores de tendas
Surgida em 2001, a Associação Brasileira de Fazedores de Tendas (AFTB) é uma entidade que congrega profissionais de diversas áreas em torno de um objetivo: fazer de sua atividade um vetor para a propagação do Evangelho de Cristo. Inspirados no exemplo do apóstolo Paulo - que, segundo o livro bíblico de Atos dos Apóstolos, exercia o ofício de fazedor de tendas como meio de sustento e aceitação social para poder pregar o cristianismo -, professores, engenheiros, advogados, médicos e agrônomos, entre pessoas de outros perfis profissionais, usam sua capacitação para viabilizar o trabalho missionário em nações ou regiões onde o evangelismo tradicional é restrito e até proibido. Segundo a Interserve, agência que envolve cerca de 750 profissionais missionários espalhados pela chamada Janela10/40, região onde estão a maioria dos povos não-alcançados pelo Evangelho no mundo, "fazedores de tendas são discípulos de Jesus Cristo que, chamados por Deus e comissionados pela Igreja, usam seus dons, talentos e habilidades profissionais para servir ao Senhor em um contexto transcultural".
A idéia básica é obter autorização legal para trabalhar em determinado país e, assim, poder testemunhar acerca de Cristo. Por isso mesmo, quem se envolve neste tipo de ministério é também conhecido como missionário bivocacionado. "O envio de profissionais para o campo é uma tendência das missões modernas", afirma David Botelho, dirigente da Missão Horizontes na América Latina. "Lá, eles atuam em suas áreas de atividade secular e, paralelamente, anunciam o Evangelho de acordo com as oportunidades que ajudam a criar." Ligada à Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB), a ABFT atua em parceria com outras organizações, como o Centro Evangélico de Missões (CEM), na capacitação missionária de profissionais. (C.F.)

Tradução: Pedro Bianco; adaptação e redação: Carlos Fernandes
Fonte: infogospel.com



domingo, 11 de junho de 2017

Melhor jogador da NBA, Durant diz que lê a Bíblia antes dos jogos: “Me impulsiona”

Quem assiste a performance de Durant nas quadras nem imagina como acontece o preparo do atleta antes das partidas — exercitando a fé.
O jogador de basquete Kevin Durant, que atualmente joga na ala da equipe joga no Golden State Warriors, está entre os melhores da NBA, principal liga do esporte nos Estados Unidos.
“Eu vou para a capela antes de cada jogo”, Durant revelou em entrevista ao site Beyond Ultimate. “Agora eu leio a Bíblia o tempo todo. A Bíblia me impulsiona e me equilibra jogar com o meu melhor, mas também me diz mais sobre o Senhor, como eu posso viver para Ele e tudo o que Ele tem feito por mim”
Em sua carreira de dez anos na NBA, Durant provou que está entre os melhores jogadores de basquete do mundo. Ele ganhou o prêmio de Jogador Mais Valioso (MVP) em 2014, quatro títulos de pontuação da liga, 8 vezes selecionado para o All Stars Game, duas medalhas de ouro olímpicas e calouro do ano em 2008.
Apesar de suas grandes conquistas na liga, Durant busca sempre manter o princípio da humildade em sua vida. “A Bíblia diz que o Senhor exalta a humildade e isso é uma coisa que eu tento buscar o tempo todo. Quando eu estou falando na frente de pessoas ou quando as pessoas me dizem que eu sou grande, eu me lembro sempre que posso ser melhor”.
“A humildade antecede a honra”, ele acrescentou, fazendo referência a Provérbios 15:33. “Eu sempre trabalhei com o que eu tenho agora. Eu tenho que ser grato ao Senhor pelos presentes que Ele me deu. Meu presente de volta para Ele é sempre ser humilde e trabalhar o mais duro que eu puder”.
Durant foi batizado em 2013 na Hillsong Church, em Nova York. Desde então, ele têm declarado com frequência que é grato a Deus por todos os dons que ele recebeu.

Com informações Guiame
Imagem: reprodução

sábado, 10 de junho de 2017

Negócios para a glória de Deus


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negocios_adPode alguém glorificar a Deus nos negócios? Muitos pensam que não. Escândalos recentes relacionados a atividades desonestas e ilegais dentro de empresas públicas e também por companhias particulares tornaram mais provável a suspeita dos que acreditam que deve haver algo no mundo corporativo que tende de maneira inerente à desonestidade e ao crime.
Pense por um instante. Quantos foram os que ao indagarem: “Como posso servir a Deus com a minha vida? Como posso glorificá-lo?” receberam uma resposta do tipo: “Entre para o mundo dos negócios.”? Não é verdade que quando alguém diz a outra pessoa: “Eu trabalho em tal e tal negócio…”, quase nunca a ouve responder: “Que maneira maravilhosa de glorificar a Deus!”? A mentalidade que parece prevalecer é que nos negócios da profissão é quase (senão) impossível glorificar a Deus. Mas isso é exatamente o que a Bíblia declara ser o propósito de todas as coisas.
Muitos aspectos das atividades de negócios são moralmente bons em si mesmos e, em sua essência, rendem glória a Deus; embora também tenham grande potencial para mau uso e delito. Talvez seja por isso que a expressão “glorificar a Deus” soa quase como se pertencesse apenas ao ambiente de igreja, e jamais ao mundo dos negócios. Gente que pensa assim só consegue se imaginar glorificando a Deus se estiver prestando culto aos domingos; ou evangelizando; ou dizimando e ofertando; ou socorrendo o próximo; ou cultivando a fé e a oração. Sim, todas elas são maneiras apropriadas de se glorificar a Deus, jamais deverão ser negligenciadas, mas não são a única forma de louvor.
Os negócios, em essência, podem e devem ser feitos para a glória de Deus – não apenas quando eles contribuem para a obra que a igreja já está executando, mas como ministério exercido por quem os realiza. Dessa forma, aspectos das atividades de negócios, tais quais: propriedade, produtividade, emprego, transações comerciais (compra e venda), lucro, dinheiro, competição, entre outros, em vez de evitados ou abominados, sempre deverão ser encarados, refletidos e praticados à luz da Palavra de Deus, de forma a glorificar o Senhor (1Co 10.31).
Pensar dessa maneira e refletir sobre esse tema nos possibilitará obedecer ao mandamento: “Busquem a prosperidade da cidade para a qual eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela” (Jr 29.7). É assim na sua vida? Faça ser, pois negócios devem ser para a glória de Deus.
Pr. Leandro B. Peixoto

China tem 100 mil novos convertidos ao cristianismo todos os anos, relata pastor


Apesar da grande perseguição do governo comunista chinês, há um número alto de conversões ao cristianismo por ano.
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O crescimento da fé cristã na China continua aumentando de forma notável. Recentemente um pastor relatou que sua igreja têm registrado cerca de 100 mil novos seguidores de Cristo por ano, apesar da repressão dos direitos humanos e forte abusos causados pelas autoridades comunistas.
O reverendo Erik Burklin, da China Partner, que treina líderes cristãos chineses, disse que Deus está “transformando vidas” e “construindo sua Igreja”. “Como Jesus disse a Pedro: ‘Sobre esta rocha, eu construirei minha igreja’. Quando Ele disse isso, Ele disse: ‘Eu vou construir minha igreja’. Não, ‘vocês, cristãos, construirão minha igreja’, mas ‘eu vou’”, disse Burklin à Mission Network News.
Ele falou de acontecimentos surpreendentes, como quando uma pessoa do governo central doou cerca de 7,3 milhões de dólares (o equivalente a R$ 22.971.000 aproximadamente) para uma nova igreja na Union Theological Seminary, na cidade de Nanjing.
“Eu estava quebrando a cabeça, pensando: ‘Como é possível que, na China, onde o comunismo ainda prevalece no país, uma pessoa do governo central faria doações para que um seminário local possa terminar de construir sua igreja? É inacreditável”, afirmou Burklin.
Conversões
Além disso, os chineses continuam chegando a Jesus, construindo uma base crescente. “Então nos reunimos com líderes para jantar naquela noite, e perguntamos aos pastores: ‘Quantos batismos você teve no ano passado? Quantos novos convertidos você teve em sua cidade?’ Ele nos deu uma visão geral do que Deus está fazendo em toda a sua província”, comentou.
“Ele estava nos explicando que têm até 100 mil novos crentes em média todos os anos. Isso é incrível”, descreveu Burklin. O governo ateísta da China tem, na maior parte, realizado uma repressão em larga escala sobre a crença religiosa, especialmente contra os cristãos que adoram nas igrejas domésticas não autorizadas.
De acordo com relatos, o governo tem destruído as igrejas e isso está levantando confrontos com centenas de membros e pastores cristãos, além de ativistas de direitos humanos. Líderes das igrejas controladas pelo governo que se manifestaram contra as demolições de cruzes também enfrentaram prisão.
Perseguição
Grupos como a Freedom House disseram que 100 milhões de pessoas enfrentam perseguições na China, incluindo cristãos de várias denominações. Eles enfrentam níveis altos de perseguição. Embora o presidente chinês Xi Jinping tenha tentado estabelecer relacionamentos cordiais com o Ocidente e as principais instituições, grupos de vigilância da perseguição, como a China Aid, continuam compartilhando as histórias de pessoas que sofreram atrocidades sob seu regime.
Li Heping, um advogado cristão, falou sobre a “tortura sádica” que sofreu após sua prisão em 9 de julho de 2015, como parte de uma repressão. “Houve momentos em que eu queria cometer suicídio. Sobrevivi por causa da minha fé cristã, a defesa valente de minha esposa e a atenção da comunidade internacional”.

Com informações Guia-me
Imagem: reprodução

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Cristãos eritreus necessitam das nossas orações

09 jun 2017ERITREIA

Faz 15 anos desde que o país ordenou o fechamento de todas as igrejas no país, independentemente da denominação
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Recentemente, os cristãos eritreus pediram orações por sua nação. A Eritreia é o 10º país na atual Lista Mundial da Perseguição e faz parte das nações que compõem a África Subsaariana, região do DIP 2017. Faz mais de dez anos que o governo eritreu colocou o líder religioso Abune Antonios, sob prisão domiciliar. E faz 15 anos desde que fecharam as portas de todas as igrejas, incluindo diferentes denominações (ortodoxas, católicas e evangélicas).
O registro de fechamento é de 1997, em que os cristãos associaram a uma "nuvem escura de perseguição". Na ocasião, o governo eritreu intensificou as campanhas de prisão para aqueles que desobedecessem a ordem das autoridades políticas. A vida dos cristãos por lá não é fácil. A Eritreia já foi apelidada de "Coreia do Norte da África", por ser um dos países mais pessimistas em termos de liberdade de religião e também por infringir a lei de direitos humanos. Trabalhadores cristãos estrangeiros são proibidos de entrar em solo eritreu.
Pedidos de oração
  • Ore ao Senhor para continuar sustentando sua igreja na Eritreia.
  • Interceda pelos líderes da igreja que vivem sob pressão e ore para que eles tenham coragem, ousadia e perseverança de seguir em frente com seus trabalhos.
  • Peça também pelos que foram presos por causa da fé em Jesus, que sintam o consolo do Espírito Santo em todo o tempo.
Fonte: Portas Abetas

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