segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Refutando o Aniquilacionismo

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Por algum tempo da minha vida, por influência do aniquilacionismo adventista[1], do aniquilacionismo russelita[2] e do Aniquilacionismo banzoliano[3], eu defendi a ideia de que a morte significa o término da existência (influência russelita) e de que o inferno era temporário, e não eterno (influência de Banzoli e dos adventistas). Não obstante, essa ideia está fundamentada em uma série de argumentações sustentadas sob a égide de pressupostos antibíblicos. Essas argumentações serão resumidamente apresentadas e respondidas neste artigo. Antes disso, porém, será feita uma apresentação breve e geral das bases bíblicas do imortalismo.

BASES BÍBLICAS DO IMORTALISMO

Diferente da antropologia holista, as Escrituras nitidamente apresentam o homem como constituído de duas partes claramente distintas (uma física e uma espiritual), isso fica claro em: Eclesiastes 12.7; 1 Coríntios 5.3,5; Romanos 8.10; 1 Coríntios 5.5; 7.34; 2 Coríntios 7.1 e Colossenses 2.5. Embora o termo “alma” e “espírito” sejam polissêmicos, assumindo diferentes significados ao longo das Escrituras, em alguns casos eles são usados justamente para descrever a parte espiritual que compõe o homem em distinção ao corpo físico.

Falando da morte natural, Mateus 10.28 diz que somente o corpo (a parte física) morre e que a alma (a parte espiritual) não sofre a morte natural: “E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma.” Como essa afirmativa é clara quanto ao corpo morrer e a alma continuar viva, alguns aniquilacionistas buscam “parafrasear” o texto de forma a encaixá-lo na sua doutrina. No entanto, a declaração tal qual aparece no texto não corresponde ao que eles creem. O texto diz claramente duas coisas: (i) o homem é formado de corpo e alma e (ii) a alma sobrevive a morte do corpo. Isso explica porque os aniquilacionistas inventam de tudo para tentar achar um modo de "reescrever" o texto com outras palavras.

Paulo, em seu dilema entre morrer ou continuar vivendo, descreve a morte (e aqui, não a ressurreição no arrebatamento) como um “partir para estar com Cristo” (Filipenses 1.23). Jesus prometeu ao Ladrão da cruz que naquele mesmo dia ambos iriam ao paraíso. O advérbio de tempo “hoje” não se refere ao verbo “dizer”, como querem os aniquilacionistas, pois, o objetivo do advérbio era fornecer uma resposta à declaração do ladrão no verso anterior. O malfeitor provavelmente tinha a mentalidade judaica de que o Messias viria em glória para estabelecer seu reino no futuro. Ao usar o advérbio “hoje”, Jesus objetivava mostrar que o ladrão não precisaria esperar até o futuro, mas que naquele mesmo dia os dois já estariam juntos no paraíso celestial (Lucas 23.42-43; 2 Coríntios 12.2-3).

Em Lucas 16.19-31 Jesus narra a parábola do rico e Lázaro. Ela faz parte de uma perícope composta por oito narrativas, que contextualmente mostram o favor de Deus em relação aos gentios pecadores e Sua reprovação em relação ao judaísmo farisaico. Todas essas parábolas, ainda que contenham elementos simbólicos e figurados, são baseadas em coisas que acontecem na realidade. Nenhuma parábola da perícope se baseia em ilustrações puramente irreais, muito menos em uma heresia. Isso não significa que a parábola seja uma história literal, nem que possamos basear doutrinas em seus pormenores, e muito menos que seja possível extrair dela uma radiografia exata do além. Por outro lado, na medida em que as parábolas da perícope se baseiam em eventos do mundo real, devemos entender que, apesar dos elementos simbólicos que aparecem na parábola, Jesus só a contaria se realmente na vida real pessoas morressem e fossem para o céu ou para o inferno.

Quanto ao inferno eterno, as Escrituras declaram que os ímpios serão lançados na fornalha ardente (Mateus 13.49-50), no fogo eterno (Mateus 25.41,46), sofrerão o castigo eterno (Daniel 12.2) e que eles serão atormentados para todo o sempre (Apocalipse 20.10). A ideia de “eterno”, não é apenas “eterno em consequências”, mas “eterno em duração”. A palavra é usada nos mesmos contextos em referência à “vida eterna” (Daniel 12.2; Mateus 25.46). É importante observar que o que está em antítese no texto não é a qualidade da recompensa final (ambas são eternas em duração), mas sim o tipo de recompensa (inferno ou vida). É um absurdo hermenêutico interpretar a mesma palavra lado a lado no mesmo verso com significados diferentes.

RESPOSTAS AOS ARGUMENTOS ANIQUILACIONISTAS

1. A Bíblia fala da morte como um sono.

Resposta: Nas Escrituras, a descrição da morte como um sono é um exemplo de uma figura de linguagem chamada de eufemismo. Crenças judaicas antigas podem de fato servir de pano de fundo para essa linguagem, visto que, eufemismos são baseados nas crenças populares de um povo. Hoje, quando uma pessoa morre as pessoas dizem que "fulano está descansando", “faleceu”, "bateu as botas", "foi viajar", etc. De modo similar, as Escrituras descrevem a morte como um sono, cujo objetivo não é fornecer uma descrição literal do além.

2. Eclesiastes 9.5-10 diz que os mortos estão inconscientes.

Resposta: Eclesiastes é um livro que descreve como seria a vida sem Deus. Ele diz que tudo seria sem sentido, até trabalhar ou estudar. Em Eclesiastes 9.5-10 Salomão declara que sem Deus nada haveria além desta vida. Na verdade, o texto não diz que com a morte tudo acaba, mas sim que, com a morte não temos mais participação neste mundo ("debaixo do sol"). Depois que morrermos não participaremos mais dos sentimentos, dos trabalhados e das atividades que se fazem na terra.

3. A ideia de vida após a morte torna a ressurreição sem sentido.

Resposta: O objetivo da ressurreição é redimir o corpo. As almas dos salvos que morreram estão justamente aguardando a redenção de seus corpos. A ressurreição é profundamente importante. Paulo argumenta que se não houvesse ressurreição, não haveria redenção alguma: “também Cristo não ressuscitou” (1 Coríntios 15.13-14), o que tornaria nossa existência neste mundo totalmente sem sentido (1 Coríntios 15.29-34). A ressurreição é essencial para o processo de regeneração, justificação e glorificação (Romanos 4.25; 5.10; 6 4-9; 8.11; 1 Coríntios 6.14; 15.20-22; 2 Coríntios 4.10-14; Efésios 1.20; Filipenses 3.10; Colossenses 2.12; 1 Tessalonissenses 4.14; 1 Pedro 1.3). Sem ressurreição, não há redenção. As almas não poderiam nem mesmo gozar de um estado intermediário no céu sem a redenção, a regeneração, a justificação e a esperança da glorificação. Portanto, é um mito achar que crer no estado intermediário consciente das almas signifique negligenciar a verdade da ressurreição, ao contrário, o estado intermediário depende da ressurreição. 

4. De acordo com a Bíblia, vamos para o céu só quando Jesus voltar.

Resposta: Se “céu” for entendido como o estado final em que todas as coisas, corpo, alma e criação, já estarão restaurados, de fato, estaremos lá só quando Cristo vier segunda vez. No entanto, não se deve confundir a expressão “céu” em referência ao estado intermediário e a expressão “céu” em referência ao estado eterno. Do mesmo modo que não se pode confundir a ideia de inferno intermediário (Hades) com a de inferno eterno (Geena).

5. A palavra “inferno” não aparece na Bíblia.

Resposta: Na verdade, as Escrituras usam as palavras Seol[4], Hades[5] e Geena[6]. As duas primeiras são polissêmicas, podendo significar “sepultura”, “(figuradamente) a Sepultura comum da humanidade”, “a própria morte”, “o estado intermediário” ou “o inferno intermediário de tormento” (Salmos 141.7; Salmos 88.10-12; Lucas 10.15; 16.23). Geena, por sua vez, é uma alusão ao Vale de Hinom, no qual se queimavam lixo e cadáveres. A figura do vale de Hinom, com fogo e bichos, foi usada como uma ilustração do inferno eterno, no qual os ímpios, em corpo e alma, serão eternamente atormentados (Marcos 9.43-48).

6. A Bíblia diz que a alma morre.

Resposta: Como já dito, as expressões “alma” e “espírito” são palavras polissêmicas, podendo se referir a aspectos psicológicos, a princípios vitais, a substância imaterial ou a própria pessoa. Neste último sentido, as Escrituras falam que a alma morre (Ezequiel 18.4), enquanto neste penúltimo, diz que ela sobrevive à morte do corpo (Mateus 10.28).

7. Se os ímpios serão atormentados eternamente no fogo do inferno, então, eles viverão eternamente.

Resposta: O termo “vida eterna” nas Escrituras não significa meramente “duração perene de existência”. Vida eterna e imortalidade, na Bíblia, significam comunhão plena e eterna na presença de Deus (João 17.3; 1 João 2.24-25). Visto que “vida eterna” significa eterna comunhão com Deus, a eterna separação de Deus é corretamente chamada “morte eterna” (Apocalipse 21.8). Por outro lado, Deus se faz bem presente no inferno manifestando sua santa ira para louvor do Seu Nome (Salmos 76.10).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O aniquilacionismo não é uma doutrina bíblica, mas uma crença que conforta o coração idólatra de pessoas com um senso de justiça deturpado, as quais são incapazes de aceitarem como direita a reta punição de Deus revelada nas Escrituras. A Bíblia é clara em descrever a destruição final dos ímpios, não como um aniquilamento, mas como a eterna separação de Deus: “Eles sofrerão a pena de destruição eterna, a separação da presença do Senhor e da majestade do seu poder.” (2 Tessalonicenses 1:9).[7] Confessamos que: 

“Os corpos dos homens, depois da morte, convertem-se em pó e vêm a corrupção; mas as suas almas (que nem morrem nem dormem), tendo uma substância imortal, voltam imediatamente para Deus que as deu. As almas dos justos, sendo então aperfeiçoadas na santidade, são recebidas no mais alto dos céus onde vêm a face de Deus em luz e glória, esperando a plena redenção dos seus corpos; e as almas dos ímpios são lançadas no inferno, onde ficarão, em tormentos e em trevas espessas, reservadas para o juízo do grande dia final. Além destes dois lugares destinados às almas separadas de seus respectivos corpos as Escrituras não reconhecem nenhum outro lugar.” (CFW XXXII.I)

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Notas:
[1] É possível ler sobre o aniquilacionismo adventista no capítulo 33 do livro “O Grande Conflito (Edição Compacta)  - Ellen White – Casa Publicadora Brasileira, 2004”.
[2] Para uma visão do aniquilacionismo jeovista, é possível ler sobre ele no livro “Raciocínio a Base das Escrituras”, nos índices sobre “morte”, “inferno”, “alma” e “espírito”; e no capítulo 6 do livro “O que a Bíblia realmente ensina/ Você pode entender a Bíblia”, ambos publicados pelas Testemunhas de Jeová. O capítulo 6 do livro “Você pode entender a Bíblia” está disponível on-line (https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/estudo-da-biblia/que-acontece-quando-morremos/).
[3] O aniquilacionismo de Lucas Banzoli pode ser estudado, especialmente, em seu livro “A Lenda da Imortalidade da Alma”. E vários artigos do mesmo sobre o assunto podem ser lidos em: http://www.lucasbanzoli.com/2015/07/artigos-sobre-imortalidade-da-alma.html
[4] A palavra Seol ocorre ocorre 66 vezes no Antigo Testamento. Todas as passagens bíblicas em que a palavra Seol aparece são: Gn 37.35; 42.38; 44.29,31; Nm 16.30,33; Dt 32.22; 1Sm 2.6; 2Sm 22.6; 1Rs 2.6,9; Jó 7.9;11.8; 14.13; 17.13,16; 21.13; 24.19; 26.6; SL 6.5; 9.17; 16.10; 18.5; 30.3; 31.17; 49.14,15; 55.15; 86.13; 88.3; 89.48; 116.3; 139.8; 141.7; Pv 1.12; 5.5; 7.27; 9.18; 15.11,24; 23.14; 27.20; 30.16; Ec 9.10; Ct 8.6; Is 5.14; 7.11; 14.9,11,15; 28.15,18; 38.10,18; 57.9; Ez 31.15,16,17;32.21,27; Os 13.14; Am 9.2; Jn 2.2; Hc 2.5. 
[5] As 10 passagens em que a palavra “Hades” aparece no Novo Testamento são: Mt 5.23; 16.18; Lc 10.15; 16.23; At 2.27,31; Ap 1.18; 6.8; 20.13,14.
[6] A palavra Geena ocorre 12 vezes no Novo Testamento: Mt 5.22,29,30; 10.28; 18.9; 23.15,33; Mc 9.43,45,47; Lc 12.5; Tg 3.6.
[7] Para uma visão bíblica do inferno, veja  “O Castigo Eterno – A.W. Pink” (disponível em: http://www.monergismo.net.br/textos/livros/castigo-eterno_awpink.pdf); o sermão “Pecadores nas mãos de um Deus irado – Jonathan Edwards” (http://www.monergismo.com/textos/advertencias/pecadores_maos_deus_irado.htm) , o artigo “Inferno Eterno ou Aniquilação” de Felipe Forti (http://olharunificado.blogspot.com.br/2016/02/inferno-eterno-ou-aniquilacao.html) e o artigo “Reconsiderando o Aniquilacionismo Evangélico – James Packer” (http://www.monergismo.com/textos/inferno/aniquilacionismo_packer.htm). Para uma defesa da doutrina da imortalidade da alma, aconselho o web site do teólogo metodista Paulo Sérgio de Araújo (http://www.imortalidadedaalma.com/).

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Autor: Bruno dos Santos Queiroz
Divulgação: Bereianos
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domingo, 13 de novembro de 2016

ONU acusa o povo judeu de ser pior que Estado Islâmico

Infelizmente, o órgão internacional foi incapaz de pensar em outros assuntos urgentes, como a expansão do ISIS, Irã e as violações das resoluções da ONU sobre armas na Coréia do Norte, e ataques contra civis na Síria, Iêmen e Iraque.
Devido ao artigo 7, a Organização Internacional requer uma revisão da história de direitos humanos de Israel durante cada sessão. Nunca houve isto para qualquer outro país do mundo.
De acordo com o cronograma, o grupo se centrará nas violações de direitos humanos israelitas; temas tão diversos como a pobreza, a violência contra a mulher, xenofobia, povos indígenas, trabalhadores imigrantes, direito da criança, tortura, e a educação serão discutidos em uma só sessão, as outras sessões, estão focadas em atacar à Israel.
Apesar da mudança da estrutura, o CDH (Conselho de Direitos Humanos), adotou 61 resoluções contra Israel nos últimos dez anos, em comparação com um total de 73 resoluções contra todos os outros países.
O embaixador de Israel, Eviatar Manor, perante a ONU em Genebra mostrou que “O trascurso das últimas 3 semanas, milhares se manifestaram na Praça das Nações exigindo atenção da ONU.
Mas o Conselho dos Direitos Humanos está obcecado com o destino dos palestinos, constantemente omitem casos dos direitos humanos dos israelenses. De fato, absolutamente não se preocupam com eles”.
Acrescentou: “Enquanto o CDH não se submete a uma terapia de conduta para tratar dessa obsessão contra Israel, não vamos cooperar com estes mecanismos decadente”.
Com informações BTN
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Reprodução Web
Fonte: Consciência News

“Sou cristão, conservador e republicano, nesta ordem”, diz candidato à vice-presidência dos EUA



Mike Pence é um político com ampla experiência no Congresso dos Estados Unidos. Desde 2013 é governador do estado de Indiana, e tem se destacado como um líder conservador em temas controversos como o aborto e o casamento de homossexuais.
Candidato à vice-presidência ao lado de Donald Trump, Pence tem grande parte de sua base eleitoral entre os evangélicos. Evangélico, o governador já descreveu a si mesmo como “cristão, conservador e republicano, nesta ordem”.
Como governador, assinou uma lei anti-aborto, segundo a qual uma mulher estaria proibida de optar pelo aborto quando o feto tenha síndrome de down ou qualquer deficiência, mas a lei foi derrubada por um juiz federal.
Sua política econômica segue à risca a doutrina clássica republicana: aprovou a maior redução de impostos da história de Indiana, impulsionou reduções tributárias para as empresas com o objetivo de atrair investimento e em toda sua vida foi um defensor da disciplina fiscal.
Durante seu mandato, extendeu a cobertura médica aos cidadãos menos favorecidos.
Também se destacou por ter conseguido reduzir o desemprego de 8,5 que havia em 2013 ao assumir o cargo, para menos de 5% atual.
Por Léo Gonçalves
Com Informações BBC e Reuters
Imagem: AFP

Rainha Elizabeth II: “Jesus é o Rei a quem eu sirvo”

Uma história marcada pela fé no Deus das Escrituras
A rainha da Inglaterra, Elizabeth II, é uma notável mulher de fé. Embora tenha se mantido relativamente quieta sobre sua fé em Jesus ao longo dos anos, ela lançou um livro para comemorar seu 90º aniversário, onde expressa sua relação com Cristo de uma maneira nova e totalmente esclarecedora.
“Eu tenho sido – e continuo a ser – muito grata a vocês, pelas suas orações, e a Deus, pelo Seu amor inabalável”, escreve a monarca britânica no prefácio de seu livro. “De fato, tenho visto a Sua fidelidade”, acrescenta.
“A rainha nos serviu durante a sua vida, com um caráter consistente, sua preocupação com o próximo e sua clara dependência de Cristo. Quanto mais eu leio o que ela escreveu e converso com pessoas que a conhecem, isso fica mais nítido”, diz Mark Green, coautor do livro “A Real Elizabeth”.
No natal do ano passado, no que muitos rotularam como “a mensagem mais cristã” em seus 60 anos de reinado, ela destacou a situação da Igreja Perseguida.

Fonte: Hello Christian

Traduzido por Bruno Bonete

Derrota da Esquerda: Conservador Donald Trump é eleito presidente dos Estados Unidos

Donald John Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos da América na última terça-feira, 08 de novembro de 2016, e irá assumir o posto no dia 20 de janeiro de 2017, sucedendo Barack Obama.
O 45º presidente norte-americano venceu a eleição mais polêmica da história recente dos Estados Unidos, e também a guerra contra a mídia, que fez campanha desmedida a favor de sua adversária, a ex-primeira-dama Hillary Clinton, do Partido Democrata.
O resultado foi anunciado de maneira prévia às 05h32 (horário de Brasília) pela agência de notícias Associated Press no momento em que o resultado da eleição no estado de Wisconsin saiu, permitindo a Trump somar 276 delegados no Colégio Eleitoral, seis a mais que o necessário para assumir a Casa Branca.
Parcialidade midiática
A mídia norte-americana fez campanha aberta e clara por Hillary Clinton, candidata aliada ao discurso politicamente correto, defensora dos movimentos feminista, LGBT, pró-aborto, etc., enquanto revirava o passado de Trump e suas polêmicas declarações.
No entanto, os eleitores reagiram a essa postura e elegeram o candidato que se mostrou firme em suas convicções conservadoras, num gesto que pode ser entendido como um “basta” ao discurso politicamente correto pós-moderno, em que se pregam muitos direitos e poucos deveres.
Pesquisas com base no achismo e tendenciosidade abundaram. Há dois dias, as principais agências do Brasil e do mundo declaravam que a candidata da esquerda tinha 90% de chances de se eleger, contra apenas 10% de Donald Trump (Veja aqui, e aqui, e aqui por exemplo). Até Reinaldo de Azevedo surfou na onda pró-Hillary, e agora que a onda virou marola deve estar juntando os cacos da sua vergonha na beira da praia.
Valores cristãos
Em julho deste ano, às vésperas de sua confirmação como candidato do Partido Republicano, Donald Trump disse que militariaem defesa dos valores cristãos, o que soou bem aos ouvidos do eleitorado conservador, que forma uma maioria silenciosa nos Estados Unidos.
“Primeiro de tudo eu sou protestante. Eu sou presbiteriano. Eu tenho orgulho disso. Acredite em mim, se eu concorrer nestas eleições, eu vou ganhar, vou ser o maior representante dos cristãos que já tivemos em um longo tempo”, afirmou.
Em uma crítica severa à política de imigração dos Estados Unidos adotada no governo Obama, Trump comentou a postura em relação aos cristãos sírios, que sofrem perseguição do Estado Islâmico: “Hoje se você é da Síria e você é um cristão, você não pode vir para este país. E eles são os únicos que estão sendo perseguidos! Mas se você é muçulmano e vem aos Estados Unidos, é difícil de acreditar, mas você pode entrar facilmente. Na verdade, é um dos nossos principais grupos de pessoas que estão chegando. Não que devemos discriminar um ou o outro, mas hoje se você é cristão, você não pode entrar no país. Eu acho que isso é inacreditável. Nós temos que fazer algo sobre isso”, disse o então pré-candidato, num discurso que foi ocultado pela grande mídia.
Como será o amanhã? 
Apesar de toda a campanha difamatória da mídia, apesar de ser perseguido em cada título de manchete tendencioso, apesar de existirem emissoras de TV e grupos de comunicação que praticamente fizeram campanha explícita para sua adversária, apesar de ter todos os seus defeitos exacerbados e divulgados maciçamente, apesar de terem sido encobertos e camuflados todas as pisadas na bola de sua adversária, Donald Trump foi eleito presidente dos EUA. Isso mostra que o povo americano não suporta mais a agenda esquerdista, anti armamentista, abortista dos “democratas”.
Trump será um bom presidente? Não sei. Se a adversária dele seria uma boa presidente? Não,não seria (quem defende aborto,em feto de 8 meses inclusive, não seria um bom em nada na minha opinião). Mas a eleição de Trump significará um freio nas agendas nojentas que estão destruindo as nações.
Por Léo Gonçalves e Aracy Castelo Branco
Com informações do Associate Press, Reuters, e outras agências
Imagem: Reprodução Web

'ELE É JESUS' ( Vídeo Oficial )


EX-TRAFICANTE CONTA COMO DEUS TRANSFORMOU SUA VIDA: "SENTI O ESPÍRITO SANTO ME ABRAÇAR"


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Hoje Cleyton é casado e serve a Jesus com sua esposa e filhos. Ao receber um convite para participar de um retiro espiritual, ele teve ma experiência com Deus e foi resgatado do mundo do tráfico.

Um dos grandes males da sociedade atual é o vício nas drogas. E muitos jovens acabam se perdendo desse mal. Mas, por outro lado, muitos outros estão sendo alcançados por meio do evangelho de Jesus. É o caso de Cleyton Rocha, um ex-traficante que teve a vida transformada por Deus. Ele contou seu testemunho no programa "Impacto Vida".

Cleyton relata que durante sua infância sofria com seu pai que era viciado em álcool e por isso chegou a ser agredido diversas vezes. "Meu pai me magoava muito, porque ele me batia à toa. Eu sempre encontrava ele bebendo nos bares e isso sempre mexeu comigo. Certo dia, ele chegou em casa bêbado e me deu um relógio. No dia seguinte ele olhou pra mim, viu o relógio e perguntou quem tinha me dado". Cleyton contou que seu pai o levou para casa enquanto batia nele.


Em seu testemunho, ele confessou que quando mais velho roubava dinheiro da própria mãe quando ela dizia que não lhe daria. Pouco tempo depois, Cleyton passou a vender drogas. “Quando eu comecei a vender drogas, andava eu e minha turma”, disse. Na adolescência, ele começou apenas fazendo entregas. Mas, depois passou a usar também.

“A única droga que eu consumia era o ‘loló’. Um dia eu cheguei na casa do meu primo. Nós estávamos conversando e rolou um baseado. Eu acabei fumando também e passei mal. Então, eu fui para o hospital e fui aconselhado a não mexer com essas coisas, a não fumar cigarro. E mesmo assim, por teimosia continuei a usar o 'loló' e fumava maconha com os meninos de vez em quando”, disse.

“Eu tinha a ilusão de que eu era um patrão, só que um patrão bem pequeno. Naquela época eu estava só começando. Só que eu comecei a pegar mais mercadoria e comecei a me achar o 'bam bam bam' da área. Já lidava com os traficantes lá de cima”, contou.

Cleyton chegou a abrir um bar com seu primo. Mas, além das bebidas, o local se tornou um ponto de venda de drogas. Lá ele conheceu uma garota e começou a namorar com ela. Mas, logo começou a traí-la com outra que também costumava frequentar o bar. Após um período de confusões amorosas, ele se casou e quando recebeu a notícia de que seria pai, procurou mudar de vida.
Recaída e transformação

Cleyton estava em sua busca para se desprender do seu passado, mas a necessidade financeira fez com que ele voltasse a vender drogas. Tempos depois, um antigo amigo o viu e contou que Deus havia transformado sua vida. Esse amigo o convidou para um retiro espiritual e foi ali que Cleyton resolveu quebrar de uma vez por todas suas amarras com o passado.

“No início eu estava com o coração bem duro, mas no último minuto eu senti o Espírito Santo me abraçar de uma forma bem forte e foi sobrenatural mesmo”. Hoje, Cleyton tem uma família unida por Deus. Sua esposa e filhos também se converteram e servem a Jesus.


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Guiame

Cristãos são esmagados e crucificados na Coreia do Norte

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Os cristãos na Coreia do Norte enfrentam estupros, torturas, escravidão e são mortos simplesmente por causa da sua fé, comprova um novo e contundente relatório da Christian Solidarity Worldwide (CSW).
A CSW, ONG inglesa que luta pela liberdade publicou este mês o relatório “Total Negação: Violações de Liberdade de Religião ou Crença na Coreia do Norte”, que mostra como não existe liberdade de religião ou crença no país liderado pelo ditador Kim Jong-Un.
“As crenças religiosas são vistas como uma ameaça à fidelidade exigida pelo Líder Supremo, então qualquer pessoa que mantenha a fé acaba sendo severamente perseguida”, afirma o documento. “Os cristãos sofrem de modo significativo por que o partido comunista que lidera o país os rotula como antirrevolucionários e imperialistas.”
Entre os casos documentados de violência contra os cristãos há casos de pessoas “colocadas em uma cruz com uma fogueira embaixo, esmagados por um rolo compressor, jogados de cima de pontes e pisoteados até a morte”.
Outros crimes bárbaros incluem “execuções sem julgamento, extermínio, escravidão/trabalho forçado, transferência forçada de população, prisões arbitrárias, torturas, perseguição, sequestros, estupro e violência sexual, entre outros atos similares”.
Existe uma política de “culpa por associação”, em muitos casos, fazendo com que os parentes dos cristãos também sejam presos, mesmo que não professem a fé cristã, ressalta o relatório.
Embora oficialmente sejam conhecidos apenas 13.000 cristãos na Coreia do Norte, acredita-se que o número real seja muito maior. Existem 121 locais de culto religioso na Coreia do Norte, afirma o Centro de Dados dobre Direitos Humanos da Coreia do Norte, incluindo 64 templos budistas, 52 templos Cheondoista, três igrejas protestantes, uma catedral católica e uma igreja ortodoxa russa.
As cinco igrejas ficam na capital, Pyongyang, no entanto, analistas acreditam que elas servem apenas para tentar mostrar uma boa imagem da Coreia do Norte diante da comunidade internacional, pois não há cultos.
Segundo informações de missões, existem 500 igrejas domésticas na Coreia do Norte, formadas principalmente por pessoas cujas famílias eram cristãos antes de 1950 – início da Guerra da Coreia que dividiu o país. No entanto, eles não poderão estabelecer líderes nem usar materiais religiosos.
O ministério Cornerstone International, que trabalha com os cristãos naquela região, estima que existam entre 200 e 300 mil cristãos norte-coreanos vivendo no país, que não são reconhecidos pelo governo, a verdadeira igreja subterrânea.
Eles são obrigados a praticar sua fé em segredo, pois se forem pegos, serão enviados para campos de trabalhos forçados, bastante conhecidos pela população. Um homem que conseguiu fugir de um deles explicou à CSW que conheceu um prisioneiro que foi enviado para o campo simplesmente porque tinha passado um mês na China estudando a Bíblia.
Templos abertos, mas vazios
Os cristãos não são o único grupo religioso a sofrer sob o regime comunista. Budistas e Cheonistas [crença tradicional coreana] também são tratados como inimigos da revolução, embora a CSW acredite que “o regime pode ter um maior grau de tolerância com as crenças consideradas nativas da Ásia ou da península coreana”. Um dos principais argumentos contra as igrejas é que elas fariam parte de uma tentativa de dominação estrangeira.
Segundo o extenso relatório do CSW, os templos abertos parecem mais com museus que com prédios de atividades religiosas. “Estas instalações, organizações e instituições permanecem abertas para mostrar a existência de pluralismo religioso e aceitação, mas a realidade é outra”, sublinha o material.
A CSW pede que a comunidade internacional apoie o encaminhamento da Coreia do Norte para o Tribunal Penal Internacional, onde será investigada todas as suas violações de direitos humanos.
Sua petição diz que “Muitos norte-coreanos estão sofrendo por causa de sua fé, e a comunidade internacional precisa agir urgentemente para acabar com a impunidade e garantir a prestação de contas… Todo esforço deve ser feito para buscar a responsabilização e justiça para o povo da Coreia do Norte, que sofre abusos dos direitos humanos em uma escala sem paralelo no mundo moderno”.
(Gospel Prime)

sábado, 12 de novembro de 2016

IGREJAS PRESBITERIANAS AMERICANAS PAGAM MILHÕES DE DÓLARES PELO DIREITO DE PREGAR JESUS


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Dezenas de igrejas cortaram ligações com a “Igreja Presbiteriana dos EUA (PCUSA, siglas originais em inglês)”, a maior denominação tradicional dos Estados Unidos da América. O motivo deu-se em 2012, meses depois que foi aceito pela denominação, a prática homossexual entre os membros e pastores.

Por esse motivo surgiu o “Evangelical Covenant Order of Presbyterians – Pacto Evangélico da ordem dos Presbiterianos – ECO), composta pelas antigas congregações de PCUSA, aproximadamente 20.000 igrejas dos EUA.

O que chama a atenção é que nos últimos meses as megas igrejas presbiterianas querem se desligar da PCUSA para poder pregar o Evangelho com liberdade e contra o casamento gay. Por esse motivo, enfrentam ameaças de perder seus templos. Portanto, os pastores estão levantando uma fortuna para entregar a PCUSA o título de “compensação”.

No início de 2016, Menlo Park Presbyterian Church, com sede em São Francisco, Califórnia, liderada pelo pastor e autor John Ortbeg, pagou aproximadamente 9 milhões de dólares pelo templo construídos a mais de um século. Igualmente acontecerá com a Igreja Presbiteriana de Highland Park, Dallas, Texas, que pagarão mais ou menos de 8 milhões de dólares.
“Depois de um longo processo, buscamos a vontade de Deus para este assunto, entendemos que fizemos o melhor que pudemos neste momento”, disse um dos líderes da igreja.

A maioria das igrejas que deixaram a denominação, usaram como justificativa, a postura liberal adotada pela PCUSA, porque seus líderes não creem em Jesus como divindade, nem sustentam que a salvação vem somente através de Cristo.

Esta situação tem chamado a atenção, já que são uma instituição que foram um baluarte dos valores bíblicos, fundando alguns dos seminários de maior prestigio no mundo, e agora enfrentam uma deserção em massa. O inacreditável é que as igrejas estão pagando fortunas para recuperar sua liberdade de pregar o Evangelho Bíblico, proclamar Jesus como salvador e opor-se al casamento homossexual.

A pressão e as ameaças não vem de outros grupos religiosos ou do governo, são dos próprios líderes. Um verdadeiro eco em menor escala comparado ao que aconteceu com outras denominações como Igreja Episcopal Anglicana, Igreja Unida de Cristo, Igreja Metodista e Igreja Luterana dos EUA, entre outras. Estes movimentos começaram com o argumento da necessidade cultural de ser “politicamente correto” e ler as Escrituras a partir das culturas.

É importante destacar que PCUSA, tem congregações presbiterianas em diferentes países, mas esclarecem que não tem nenhuma ligação com a Igreja Presbiteriana do Brasil ou Igreja Presbiteriana Independente.

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Traduzido por Jonara Gonçalves no Consciência Cristã

EX-MORADOR DE RUA CONTA COMO VENCEU AS DROGAS E GANHOU HOLLYWOOD: "SOU UM MILAGRE DE DEUS"


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Ted Williams, "O Homem da Voz de Ouro" que cativou a América com sua história de sair dos trapos da mendicância para a fama em 2011, está de volta para compartilhar seu impactante testemunho de vida.

Ele foi o convidado especial da edição de 22 de outubro de 2016, da série de reality shows norte-americana "Oprah: Where Are They Now?" ("Oprah: Onde eles estão agora?").

Em um vídeo publicado pelo programa no YouTube, Williams recordou como ele "deixou de ser um sem-teto para conquistar Hollywood", superando seu vício em drogas, o alcoolismo e saindo da miséria extrema para trabalhar como locutor na equipe do programa "Today", alcançando o sucesso e recuperando sua própria dignidade.


"Quando as pessoas me veem, elas veem um milagre de Deus. Elas também podem ver que Deus está vivo e ainda está operando milagres modernos", contou.
Em um post em sua página no Facebook, no dia seguinte à exibição do programa, Williams disse que ele é "apenas um exemplo de que com a fé do tamanho de uma semente de mostarda, Deus pode restaurar as pessoas de qualquer situação que tenham enfrentado".

Na verdade, Williams tem percorrido um longo caminho, desde que teve uma "segunda chance".

                                                                               
                                                          Testemunho 
Com um talento e uma voz única, dados por Deus, ele estava trilhando o caminho para uma grande carreira no rádio, quando as drogas e o álcool tiraram sua vida do rumo, levando-o à pobreza extrema forçando-o a viver nas ruas por 20 anos, de acordo com seu próprio depoimento.

Em janeiro 2011, Ted se viu diante de uma grande oportunidade de recomeço, quando o vídeo postado por um desconhecido no YouTube revelou novamente a sua voz notável de locutor. Naquela época, Williams estava pedindo dinheiro nas ruas de Ohio, segurando um cartaz que dizia: "Eu tenho um dom, uma voz dada por Deus. Sou um ex-locutor de rádio que aca caído em tempos difíceis. Qualquer ajuda seria bem-vinda. Obrigado e Deus te abençoe".

Um motorista resolveu gravar um vídeo no qual Ted dava demonstrações de seu talento, simulando vinhetas de rádio e postou as imagens no Youtube.

O vídeo se tornou viral e logo, Williams recebeu a oferta um contrato no valor de 375.000 dólares para lançar um livro com sua história e muitas outras ofertas lucrativas por causa de seu talento como locutor.

No entanto, apenas alguns dias depois que ele se tornou "famoso" nas mídias sociais, Williams voltou não resistiu e teve uma recaída no alcoolismo. Mais uma vez, ele se viu morando na rua, sem dinheiro e "sem esperança" aos olhos de algumas pessoas.

Mas a graça de Deus veio sobre ele mais uma vez quando ele recebeu um convite para participar do programa de sucesso 'Today', na emissora NBC.

"Eu era um sem-teto e me tornei famoso em Hollywood!", Williams exclamou.

Posteriormente, Ted conseguiu comprar seu próprio apartamento. Agora, Williams afirma que realmente virou uma nova página de sua vida. Ele disse que sua missão agora ajudar e alimentar pessoas desabrigadas.

Williams agora está se dedicando a ministração de palestras motivacionais. Ele também começou a estrelar em seu próprio programa de rádio em dias de semana, o "The Golden Voice Show", em Columbus, Ohio.

"Eu sou quase que um garoto propaganda da redenção", disse Ted em uma das edições de seu programa de rádio.

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Guiame

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

REFUGIADOS MUÇULMANOS NA GRÉCIA ENCONTRAM CRISTO, E PROCLAMAM O SEU NOVO NASCIMENTO


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Milhares de refugiados tem chegado à Grécia, buscando refúgio das injustiças e mortes que o Estado Islâmico tem espalhado pelo Oriente Médio. Embora muitos deles sejam muçulmanos, o seu interesse por Cristo é surpreendente, e muitos têm se juntado a nossa fé. Em um artigo postado no Ansiando por Deus (Desiring God – em inglês), o líder cristão David Crabb compartilhou como o reino de Deus tem crescido na Grécia, onde 97% da população são cristãos ortodoxos. E muitos deles têm se afiliado a igrejas.

Mesmo em meio a todo esse ambiente aterrorizante, mais e mais refugiados muçulmanos em Atenas tem estado abertos para ouvir a respeito da fé cristã. Javad, um iraniano muçulmano convertido, tem ajudado no crescimento da igreja no país. De maneira incrível, Javad ouviu pela primeira vez sobre a palavra de Deus, através de uma rádio, quando ainda vivia no Irã, onde não conhecia nenhum cristão e não tinha acesso a nenhuma bíblia.


“Quando me tornei um cristão, sabia que não poderia voltar para a minha família ou o Irã. Mas tudo valeu a pena, pois agora tenho a Jesus“, disse Javad a Crabb, que é um dos líderes do Desiring God, ministério do pastor John Piper.
Javad relembra diversas histórias de conversões milagrosas. E durante uma de suas ministrações, ele conheceu uma mulher coberta com um véu, que o xingou enquanto passava por ele. Mas isso não o desencorajou. Algumas semanas depois, ele estava pregando novamente, quando após o culto uma mulher sem véu veio até ele e disse: “Eu o ouvi pregando no parque algumas semanas atrás e o amaldiçoei. Mas agora eu consigo enxergar e entender que Jesus é o filho de Deus”.

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Traduzido por  Edward Taiye Ogunniya no Consciência Cristã

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Donald Trump vence, prometendo proteger cristãos e apoiar Israel


Escolha de vice-presidente evangélico ajudou a conquistar apoio de conservadores
Donald Trump vence, prometendo proteger cristãos e apoiar IsraelTrump vence prometendo proteger cristãos e apoiar Israel


Ao longo de toda a campanha presidencial o então candidato Donald Trump foi repetidas vezes tratado pela mídia como alguém que traria o caos para os Estados Unidos e para o mundo. Contudo, a maioria dos líderes evangélicos que se envolveram no pleito diziam que ele seria o melhor, pois tinha uma agenda mais conservadora, tendo se declarado contra o aborto, por exemplo.
Durante a pré-campanha, quando ainda não tinha sido escolhido como o representante do partido republicano, fez uma afirmação categórica. “Sou evangélico. Eu sou presbiteriano e tenho orgulho disso”. Ressaltou que “eu vou ganhar e serei o maior representante que os cristãos já tiveram em um longo tempo”.
Com um testemunho de vida que contradizia suas afirmações sobre fé, em junho foi anunciado que ele aceitara Jesus e se tornara cristão de verdade, o que aumentou sua popularidade entre os eleitores evangélicos.
Além disso, recentemente teve um encontro com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, onde prometeu que reconheceria Jerusalém como a capital “unificada” de Israel, caso fosse  eleito presidente.
Os Estados Unidos historicamente sempre foram os principais apoiadores do Estado judeu, mas o governo Obama foi um notório defensor do reconhecimento da Palestina como nação independente, o que resultaria na entrega de Jerusalém Oriental à Autoridade Palestina.
As divulgações do perfil dos eleitores que deram a vitória a Donald Trump mostram que essas duas declarações tiveram influências diferentes. Enquanto 60% dos protestantes ficaram com o bilionário republicano, 71% dos judeus preferiram Hillary. A religiosidade de Trump também incomodou os ateus, já que 68% optaram pela sua adversária.

Outro aspecto que contribuiu para essa vitória foi a escolha do evangélico Mike Pence como seu vice-presidente. Intransigente sobre questões como o aborto e o casamento homossexual, Pence esteve 12 anos no Congresso norte-americano  e é governador do estado de Indiana desde 2013. Em entrevista recente, ele se descreveu como “cristão, conservador e republicano, por esta ordem de importância”.
Fonte: Gospel Prime

12 RAZÕES PARA VOCÊ SER PRESBITERIANO



Em primeiro lugar, preciso dizer que as razões que apresento, são doutrinas e práticas oficiais que devem ser vistas nas igrejas locais da IPB. Pode ser que as que você conhece não possuam tal identidade nítida, mas deve ser lembrado que o padrão aqui apresentado é o que consta nas doutrinas, constituição e concílios da IPB. Algumas igrejas estão mais alinhadas com esses postulados. Em segundo lugar, esse convite é a você que tem interesse em congregar em alguma igreja cristã e por hora está ainda indeciso. Por último, creio que a IPB faz parte da igreja visível, somos inclusivos e não exclusivistas, no que diz respeito às denominações cristãs. Cremos que o Presbiterianismo está apto para representar uma doutrina bíblica mais pura do que as demais igrejas cristãs.

Razões

1º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa da ortodoxia cristã presente nas doutrinas da IPB. As doutrinas dos credos cristãos a respeito da Trindade, são mantidos nas doutrinas presbiterianas na sua mais pura representação. Credo Apostólico, Credos Niceno e Niceno-Contantinopolitano, Credo Atanasiano e de Calcedônia, são prezados e o confessamos como representação de nossas crenças. Estamos ligados aos cristãos primitivos, herdeiros das doutrinas apostólicas. 

2º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa da ortodoxia protestante presente nas doutrinas da IPB. Os cinco Solas (somente a Escritura, somente a Fé, somente Cristo, somente a Graça e a gloria somente a Deus) estão em sua mais plena madureza no contexto presbiteriano. Nenhuma igreja tem mais estima pelos postulados protestantes que a IPB. Na verdade, a fé presbiteriana vai até as ultimas ‘consequências’ ao manter essas doutrinas, sobretudo, a suficiência das Escrituras – por isso não cremos em novas revelações. A pregação da Palavra é a parte mais importante de nosso culto prestado a Deus. Nossas doutrinas a respeito da Fé, da Graça e da Glória de Deus, estão em seu sentido mais bíblico. 

3º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa da originalidade de nossa herança doutrinária e identidade. A IPB não é produto de divisão de outras igrejas cristãs, não dividimos o corpo visível do povo de Deus. Somos filhos diretos do movimento da Reforma Protestante, que a principio foi rejeitado por Roma, e com o tempo, e por sua vez, negou a legitimidade do Papado de Roma. Adotamos como representação oficial de nossas crenças o mais maduro e pleno produto protestante – A Confissão de Fé de Westminster e seus catecismos.

4º Razão: convidados você a se tornar presbiteriano, por causa da centralidade de Cristo em nossas doutrinas. A Confissão de Fé de Westminster possui exposição doutrinária de vários assuntos da Teologia. De casamento à censuras eclesiásticas. Em seus 33 capítulos, 11 capítulos estão relacionados diretamente com a pessoa e obra de Cristo Jesus, realizada nos crentes pelo Espírito Santo, pela glória de Deus Pai. Mais 5 capítulos indiretos. Os capítulos diretos são do 8º ao 18º, e os indiretos são os capítulos 7, 25, 27-29. 

5º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa da teologia bíblica presente em nossas doutrinas. Por mais dogmático que pareça ser ter uma Confissão de Fé, ou um manual de doutrinas, a Teologia presbiteriana nasceu em primeiro lugar de uma teologia exegética, bíblica, não desconsiderando as doutrinas cristãs, examinando-as sempre à luz das Escrituras. Um dos maiores pensadores da teologia reformada, João Calvino, era um exegeta. Os teólogos de Westminster tinham domínio e noção daquilo que chamamos hoje de exegese bíblica. Somente O Catecismo Maior de Westminster possui 2884 versículos bíblicos citados em apenas 196 perguntas. E essa tradição exegética pode ser vista no Brasil.

6º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa do alto grau de santidade presente em nossas doutrinas. Apesar da doutrina da segurança eterna gerar maus entendidos nos críticos, dizendo que isso pode gerar um descuido moral e/ou vigilante, a verdade é totalmente o oposto. Os puritanos revelaram uma vida santa de sublime obediência. As perguntas e respostas de 98 a 152, do Catecismo Maior de Westminster, ao explicar os Dez Mandamentos, trazem doutrinas a respeito de vestimentas, palavras, diversão, pensamentos, trabalho, família, adoração, que infelizmente, foram esquecidas por muitos. 

7º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa do sistema de governo presbiteriano. A IPB possui um sistema de governo representativo, em uma federação de igrejas e concílios, eleito pelo povo da igreja e/ou designados por esses. Não há presidência absoluta, não existe uma pessoa “mandando na IPB”, ainda que haja pastores influentes no cenário nacional (louvamos a Deus pela vida deles), por fim, apenas os Concílios da IPB determinam por maioria, os rumos da IPB. Os Concílios da IPB são: Conselho – governa a igreja local. Presbitério – governa as Igrejas de certa região. Sínodos – governa presbitérios de certa região. Supremo Concílio – governa a Igreja Presbiteriana em todo território nacional. Esses Concílios apesar de serem conduzidos por uma Executiva (presidente, vice, secretários, tesoureiro) eles apenas moderam suas reuniões. O plenário com representantes de todas as igrejas, sendo presbíteros e pastores, em sua maioria, é soberano. As reuniões e assuntos tratados nos concílios maiores, são públicos podendo ser verificados por todos – nos sites e publicações oficiais da IPB.

8º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa da seriedade de nossa denominação. A IPB, apesar de ter pessoas falhas e pecadoras em suas fileiras e liderança, tem usufruído de um bom nome no Brasil. Nossa seriedade bíblica e equilíbrio, tem nos colocado em um patamar de igreja séria. Obviamente não somos os únicos. Mas escândalos, exploração financeira, não fazem parte de nossa história no Brasil.

9º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa de nossa identidade local. Apesar de sermos uma igreja confessional, há um espaço salutar em cada região manifestar sua vida em comunidade. A IPB possui Sociedades Internas, onde momentos de celebração e comunhão são compartilhados, no espirito piedoso e em suas manifestações locais, culturais, desde que não fira princípios bíblicos. Essa identidade também pode ser manifestada na forma de adoração. Há igrejas que cantam cânticos contemporâneos, juntamente com hinos clássicos. Algumas usam pianos, outras baterias, umas batem palmas, outras não, etc. 

10º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa de nossa pecaminosidade e imperfeições. A IPB tem erros, seus pastores e membros são pecadores, assim como você (e eu). Não há entre nós ‘ares’ de unção de um sobre outro. Somos tão necessitados da graça de Deus quanto você. Entre nós acontece tudo que aconteceu nas igrejas nos dias apostólicos (Ap 2,3). Há adultério, fornicação, roubos, brigas, picuinhas, e toda sorte de coisas ruins que você já viu em muitos lugares, e até nas igrejas do NT. Isso se dá, pois nós estamos na IPB, somos pessoas que maculam aquele lugar, e que ainda lutam pela vida santa. Por vezes esses pecados atinge pastores, presbíteros e diáconos também, há muitas vezes negligência na disciplina, ainda que em nossa doutrina e constituição isso deve ser tratado. Nossa IPB vai piorar quando você entrar nela, pois será mais um pecador dependente da graça de Deus. Mas pelo poder do Espírito Santo, você, eu, e todos nós na IPB, seremos melhores, mais parecidos com Cristo!

11º Razão: convidamos você a ser presbiteriano, por causa de nossa rejeição ao pentecostalismo, dispensacionalismo e neopentecostalismo. As falhas doutrinárias nesses movimentos tem elevado em número, gênero e grau. Com algumas ressalvas às igrejas pentecostais, em suas doutrinas cristãs, ainda assim, não podemos compartilhar deles em sua continuidade dos dons. Isso não significa que não cremos que Deus não faça milagres – cremos na providencia divina em tudo! Também não cremos que Deus não possa restaurar alguns dons quando e onde achar necessário – mas não temos observado a semelhança com o padrão bíblico nos atuais movimentos pentecostais. O dispensacionalismo, fracionando os períodos bíblicos da salvação, e colocando Israel hoje em um patamar de povo de Deus, não é um ensino bíblico. Por último, e pior, os abusos heréticos nos movimentos neo-pentecostais, reproduzindo tudo quanto é ‘macumbaria evangélica’, ungido objetos e em campanhas místicas de poder, e para piorar ainda mais, que visam o lucro. Isso não tem nada com presbiterianismo.

12º Razão: convidamos você a se tornar presbiteriano, por causa de nossa missão. A IPB investe a maior parte de sua arrecadação em missões e no bom preparo teológico de nossos pastores – os melhores seminários e instituição de ensino teológico, são presbiterianos (ex: o Seminário JMC e Andrew Jumper, o centro de preparo acadêmico de maior robustez teológica no Brasil). Há campos missionários em quase todo território nacional. Temos um programa de TV (Verdade e Vida) que busca levar uma Palavra centrada na glória de Deus, em muitos lugares. A IPB apoia outras frentes evangelísticas, e há trabalhos transculturais. O Evangelho precisa ser anunciado, Deus ordenou isso, e isso TEM QUE SER FEITO. Tudo isso para proclamar o Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, para todo aquele que crer, seja salvo, e escape da ira de Deus (Jo 3.36).

O que está esperando? Procure uma IPB em sua cidade.


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Texto de: SENA, Luciano. Ministério Cristão Apologético. 05/11/2016. 

FIM DOS TEMPOS: Pastores vendem suco de uva ‘ungido’ por apenas R$ 1.000 reais


PARE,LEIA E PENSE!

A falsa denominação autointitulada de Apostólica Plenitude do Trono de Deus, está oferecendo suco de uva ungido pela bagatela de R$ 1.000,00!
A noticia foi muito comentada na web ao mostrar a imagem dos ”pastores” Agenor e Ingrid Duque abençoando e orando com as mãos e os braços dentro de um recipiente que continha suco de uva.
A campanha foi organizada pelo pastor e sua esposa.
Que fundamento bíblico há para que eles façam essa ”campanha”? Nenhuma!
Essa igreja poderia se chamar ”plenitude das heresias”, pois estes vagabundos ao invés de irem trabalhar, usam o nome de DEUS para lucrar muito dinheiro ao seu favor. O que mais assusta, é que as pessoas caem nestes golpes! As escrituras avisam sobre estes falsos profetas em diversas partes!
E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.
E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita. (2 Pedro 2:1-3).
Fonte:http://www.jornaldopais.com.br/fim-dos-tempos-pastores-vendem-suco-de-uva-ungido-por-apenas-r-1-000-reais/

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