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sábado, 21 de novembro de 2015

Racismo e Vitimismo no Debate Atual

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No debate secular contemporâneo sobre ética, a questão dos relacionamentos entre grupos obscurece quase todos os demais. Os grupos em debate são denominados por raça, gênero, nacionalidade, credo, preferência sexual, idade, habilidades (o que costumávamos denominar de "deficiência física"), etc., e são classificados, em termos quase marxistas, como grupos opressores e grupos de vítimas. O grupo opressor em geral é identificado como sendo de homens heterossexuais, cristãos, brancos e de classe média. A questão é o tratamento injusto ou desigual do grupo de vítimas pelo grupo opressor.

A maioria das demais questões éticas se reduz, no final das contas, a essa. Até entre grupos, é definida em termos de "escolha". E "escolha" é defendida com base na autonomia do gênero: restringir o aborto é sexista, é a opressão das mulheres pelos homens.

A atitude do grupo opressor contra o grupo de vítimas é descrita de maneiras variadas como racista, sexista, homofóbica, preconceituosa contra idade, peso, etc. Essas atitudes são vistas como a base de todos os problemas sociais e éticos.

Questões de tal importância para as pessoas deveriam ser debatidas não apenas com sensibilidade, mas também com cuidado e precisão. Infelizmente, a maioria dos tratamentos dessas questões é sobrecarregada de ambiguidades, confusão de questões distintas e substituição de argumentação pela retórica. Há muitas coisas que podem ser classificadas como racismo, sexismo, e assim por diante. E muitas práticas são condenadas como racistas ou sexistas sem uma análise cuidadosa. Nesta seção, espero contribuir para o esclarecimento desta questão.

Escreverei primariamente sobre o racismo, embora o que digo se aplique em geral aos outros "ismos", mutatis mutandis. A questão de preferência sexual é bem distinta das demais, contudo. Na visão bíblica, o homossexualismo é um pecado, mas não é pecado pertencer a uma raça ou gênero particular ou a outro grupo. O restante deste capítulo, portanto, não se aplica, na maioria dos casos, a questões de "homofobia".¹

O que o "racismo" significa? Quais são suas manifestações? Consideremos algumas possibilidades, a partir do debate atual.

1 - O racismo em geral é equiparado ao ódio, de modo que pode ser definido como "odiar pessoas por causa de sua raça ou cor". O ódio, obviamente, é algo interior.² Devemos ser rápidos em reconhecê-los em nós mesmos e vagarosos em acusar outros de tê-lo. Infelizmente, no debate atual, o contrário é geralmente verdadeiro. As pessoas rapidamente acusam outros de ódio racial, mas nunca admitem tal ódio nelas mesmas. Essa é uma das coisas erradas no debate atual sobre raças [Para ver um exemplo no Brasil, clique aqui].

Certamente é pecaminoso e irracional odiar alguém somente por causa de sua linhagem ou da cor da sua pele. Uma pessoa não pode mudar sua linhagem, e a linhagem em si nunca fez com que uma pessoa se torne merecedora de ódio.

Não duvido que esse ódio racial irracional exista, mas suspeito que seja mais raro do que muitos escritores éticos e comentaristas de noticiário supõem. Na maioria das vezes, o que chamamos de "ódio racial" é na verdade algo mais sutil, e com uma reivindicação inicial maior à racionalidade. Exploro estas possibilidades abaixo.

2 - Uma forma distinta de "ódio racial" é odiar membros de uma raça em particular por causa de erros claros cometidos por aquele grupo racial. Isso não é ódio racial puro e simples. Aqui o ódio não é direcionado contra pessoas somente por causa de sua linhagem, mas por causa de mágoas não resolvidas. Os afrodescendentes em geral continuam a guardar rancor dos brancos por causa do histórico de escravidão e segregação [o que geralmente no Brasil é colocado somente um lado da história e, muitas vezes, de maneira distorcida, veja aquiaquiaqui e aqui]. Os brancos em geral guardam rancor dos negros por causa do alto índice de crimes, ilegitimidade e uso de drogas nas suas comunidades, e por causa retórica de alguns líderes negros que põem a culpa desses problemas na sociedade dos brancos. O problema nos dois lados não está na linhagem ou na cor de pele em si; o problema é de comportamento.

Com um simples ódio racial (ponto 1 acima), a solução é óbvia: arrependimento bíblico. Neste segundo caso, encontrar soluções é mais difícil. É claro, como no caso anterior, precisamos descartar nosso ódio. Antes de mais nada, porque não é justo culpar uma raça inteira pelas atividades de alguns de seus membros, especialmente quando tais atividades foram feitas no passado, por membros de gerações anteriores. 

Alguns dizem que, embora seja ilegítimo que um grupo opressor odeie ou guarde rancor contra um grupo oprimido, o contrário é legítimo. Porém, devemos rejeitar esse argumento. Se há algo errado no racismo, sexismo e similares, é que as pessoas são odiadas ou discriminadas ou julgadas, não pelo que fizeram, mas tão somente pelo fato de pertencerem a um grupo. Se esse princípio moral está correto, deve ser aplicado universalmente. É errado para qualquer grupo racial odiar outro grupo racial como um grupo, a despeito de mágoas do passado. 

No entanto, como vimos antes, ódios e mágoas persistentes que remontam a muitos anos, até a séculos, provavelmente não serão superados por qualquer ação social ou política. A consideração de tais problemas insuperáveis deve nos levar a buscar ainda mais a graça divina em Cristo, pois somente ela pode produzir corações perdoadores. No final das contas, apenas o perdão de Cristo pode curar essas feridas.

_________
Notas:
[1] Em geral, minha opinião é que os cristãos devem se relacionar com os homossexuais como pessoas como eles mesmos, criadas à imagem de Deus e, portanto, preciosas, mas também caídas e, portanto, sob o julgamento de Deus à parte da graça de Cristo. Devemos apresentar Cristo de maneira amorosa de tal maneira que traga arrependimento de pecados sexuais e de outros pecados e que leve a um estilo de vida piedoso. Ao mesmo tempo, não devemos lutar por direitos especiais para os homossexuais. devemos ter o direito de proteger nossas crianças de influências homossexuais nas escolas e na cultura em geral. 
[2] Considero ódio aqui como repulsa emocional. Reconheço que a Escritura usa tipicamente esse termo de modo diferente, para indicar oposição prática aos objetivos de outra pessoa. De acordo com essa definição, (a) o ódio não é inteiramente interior, (b) não é sempre errado, e (c) não é incomparável com o amor. Mas neste capítulo estou tentando usar o termo como é usado no debate contemporâneo.

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Autor: John Frame
Fonte: A Doutrina da Vida Cristã, John Frame, págs. 634-636. Editora Cultura Cristã.
Acréscimos em [] feitos pelo editor do blog Bereianos.

CINCO PECADOS QUE AMEAÇAM OS CALVINISTAS

Conta-se que um puritano, na Nova Inglaterra, habitava com sua família em uma cabana no meio da floresta, distante de tudo e de todos, cuidando apenas dos campos plantados, em clareiras abertas no meio da floresta. Certo dia teve que sair de sua cabana para ir ao vilarejo, atravessando aquela floresta infestada de ursos ferozes, que atacavam animais e pessoas. O puritano colocou a sua melhor roupa preta e começou a se preparar para a jornada. Ao chegar perto da porta de saída, ele estendeu a mão e pegou sua espingarda, verificando se estava carregada. Nesse momento sua esposa exclamou!
– Não entendo essa sua preocupação com a espingarda, porque se você estiver predestinado a ser devorado por um urso, será devorado por ele; mas se estiver predestinado a chegar ao vilarejo em segurança, assim chegará! Deixe essa arma aí!
O puritano voltou-se à esposa, e com toda longanimidade que lhe era habitual, respondeu:
– Ó mulher! E se eu encontrar um urso que esteja predestinado a levar um tiro da minha espingarda e eu estiver sem ela, como é que eu vou fazer?
Podemos rir com a história, mas muitas vezes estamos, em nossas vidas, retratando aquela atitude da mulher daquele puritano. Com freqüência, passamos a descansar indevidamente na soberania de Deus, quando Ele está colocando as coisas na nossa frente, requerendo, de nós, alguma ação.
Temos que nos conscientizar que vivemos sob a égide da vontade decretiva de Deus, mas no conhecimento e sob a diretriz clara de sua vontade prescritiva. Nela, conforme expressa nas Escrituras, temos tudo o que precisamos saber para agirmos responsavelmente, da forma como Ele quer que venhamos a agir.
(Extraido do livro: 5 Pecados que ameaçam os Calvinistas )
Por Solano Portela

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

“Devemos amar os muçulmanos”, lembra Irmão André

Missionário famoso pede que cristãos não percam o foco
por Jarbas Aragão
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"Devemos amar os muçulmanos", lembra Irmão André

Durante décadas, o missionário conhecido como Irmão André dedicou sua vida a levar o Evangelho até alguns dos lugares mais ‘escuros’ do planeta. Conhecido como o ‘contrabandista de Deus’, em 1955, ele começou a transportar Bíblias para os países comunistas e apoiar a Igreja nos lugares onde ela era proibida.
Surgia a Missão Portas Abertas, uma das mais conhecidas do mundo quando se fala sobre cristãos perseguidos. No início da década de 1970, ele percebeu que o comunismo estava morrendo e um novo mal estava tomando seu lugar no quesito perseguição: o Islã.
Desde então o Portas Abertas ampliou seu raio de atuação e hoje o ministério apoia a Igreja sofredora em mais de 60 nações. Anualmente, a missão publica uma lista com um ‘ranking’, mostrando onde a perseguição aumentou ou arrefeceu. Também faz continuamente campanhas de oração e distribuição de material de conscientização, além de ajudar centenas de cristãos que passam por esse tipo de problema no mundo todo.
O irmão André já se reuniu com líderes de grupos radicais como Hezbollah, Hamas e Talibã, e pede que a igreja lembre: “Devemos amar os muçulmanos, tanto quanto amamos os outros cristãos”.
“Acho que até o mais radical dos muçulmanos precisa receber a Palavra de Deus. Eles estão provavelmente à espera de alguém que quebre a barreira e diga-lhes que Deus os ama também”, assegura.
Diante da crescente onda de atentados realizados por muçulmanos extremistas, ele pede que os cristãos não se deixem levar pela onda de rejeição das pessoas que professam a fé islâmica. “Minha experiência me mostra que quanto mais radical uma pessoa é, mais receptiva está à Palavra de Deus”.
Ele explica que os cristãos não podem perder o foco nem deveriam ter medo dessas pessoas, mas lembrar-se que só nós temos a ‘resposta’. “O que estamos fazendo com ela? Que Deus tem misericórdia de nós”. Com informações Christian News

Fonte: Gospel Prime


Vítimas do massacre na boate Bataclan em Paris, estavam adorando ao diabo

Pare, leia e pense!


“Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;” – 1 Pedro 5: 8

Na noite da última sexta-feira, 13, centenas de pessoas estavam reunidas na casa de shows Bataclan, emParis, em um show da banda de rock Eagles Of Death Metal que fazia uma apresentação considerada por muitos como satânica.
De acordo com algumas fotos tiradas momentos antes do ataque terrorista, centenas de jovens estavam dançando com suas mãos levantadas fazendo o símbolo ocultista da “Mão Chifrada“, em uma clara saudação ao diabo.
eagles-death-metal-paris-muslim-terror-attacks-kiss-devil-song-was-playing-november-2015-933x445Por incrível que pareça, no momento em que banda começou a cantar a canção Kiss The Devil, (Beijando o Diabo)
Kiss The Devil, em uma tradução livre diz:
Quem vai adorar o diabo? …
Quem vai a melodia de sua música? …
Quem vai adorar o diabo e sua canção? …
Eu vou amar o diabo! …
Eu vou cantar a sua canção! …
Eu vou amar o diabo e sua canção! …
Quem vai adorar o diabo? …
Quem vai beijar a sua língua? …
Quem vai beijar o diabo na sua língua? …
Eu vou amar o diabo! …
Eu vou beijar sua língua! …
Vou beijar o diabo na língua! …
Quem vai adorar o diabo? …
Quem vai cantar sua canção? …
Eu vou amar o diabo e sua canção! …
Quem vai adorar o diabo? …
Quem vai beijar a sua língua? …
Vou beijar o diabo na língua! …
Quem vai adorar o diabo? …
Quem vai cantar sua canção? …
I WILL LOVE THE DEVIL E cantar sua canção! ..
“Enquanto os fãs de death metal franceses estavam cantando essas letras, oferecendo o seu amor a Satanás, o Diabo respondeu como o diabo sempre faz. Com a morte e a destruição.”, escreveu Geoffrey Grider, colunista da nowtheendbegins.

“Mas, como um crente na Bíblia, eu sei exatamente o que aconteceu sexta à noite as 21:40 GMT em Paris, França. As pessoas pediram uma manifestação do Satanás, e adivinhem? Ele se manifestou.”, continuou Grider.

Grider diz que não acredita que naquele local tivesse algum cristão salvo em Jesus e que  “a grande maioria dessas pessoas estavam perdidas, pessoas perdidas. Eu me pergunto para quantos delas foram oferecidos o evangelho de Jesus Cristo para salvar suas vidas e elas recusaram virando o seu nariz acima? Provavelmente muito deles Vemos isso o tempo todo quando nós pregamos na rua em St. Augustine. Para a maioria das pessoas perdidas, o Diabo e o inferno são apenas uma piada.
“E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;” – Hebreus 24:14
Para Grider, aquelas pessoas que sangraram e morreram na pista de dança do concerto de Death Metal, que por cantar ao diabo, acabou beijando o inimigo em seu próprio rosto. “O inferno não é brincadeira, não é absolutamente uma festa, e você não tem que acabar lá.”, alertou Grider.
“Sexta à noite eles “beijou o diabo”, e do Diabo beijou-os de volta. Não deixe isso acontecer com você.”, exortou Grider.
“E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?”, Atos 16:30

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Como os muçulmanos devem tratar os cristãos segundo o islamismo

Pare, leia e pense!


Especialista em mundo islâmico e autor da série 
“Um olhar por trás do véu”,

Por Salim Almahdy



Queridos irmãos e irmãs, neste artigo estou lhes trazendo palavras do Alcorão, do Hadith e de alguns eruditos muçulmanos sobre como os cristãos devem ser tratados numa sociedade islâmica. Na medida em que forem lendo essas palavras, lembrem-se de orar por seus irmãos e se regozijem por saberem que a nossa cidadania está nos céus com o nosso Pai eterno.
Alá ordena que os muçulmanos aterrorizem os não muçulmanos em seu nome.


O que diz o Alcorão 
“Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Deus” (Sura 8:13-17).
“Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de Deus e vossos inimigos” (Sura 8:60).
“Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus os punirá através das vossas mão, cobri-os de vergonha” (Sura 9:14)

O que diz o Hadith – Ensinamentos de Maomé
Maomé também exige que os muçulmanos pratiquem a jihad, a guerra santa, que consiste em lutar contra os infiéis em nome de Alá. Infiel é qualquer pessoa que não confessa os dois credos do Islã: 1.) Não há outro Deus além de Alá; 2.) Maomé é o mensageiro de Alá.
Certa vez perguntaram a Maomé: “Qual a melhor coisa que um muçulmano pode fazer além de crer em Alá e no seu apóstolo?” Sua resposta foi: “Participar a jihad pela causa de Alá”. 
Maomé também teria dito: “Eu recebi a ordem de lutar com as pessoas até que digam que ninguém tem o direito de ser adorado a não ser Alá e Maomé é o seu mensageiro, e que eles estabeleceram a oração e o pagamento do zakat (esmola obrigatória). Se elas fizerem isto, seu sangue e suas propriedades estão salvas de mim”. 
As palavras “lutar” e “matar” aparecem no Alcorão com mais frequência que as palavras “oração” e “amor”.

O que dizem os historiadoresOs mais poderosos califas (seguidores de Maomé), que governaram a nação islâmica depois da morte de Maomé, foram Abu Bakr e Umar Ibn Khattab (conhecido como o Califa Justo). Os dois eram sogros de Maomé. Maomé costumava dizer: “Sigam o exemplo daqueles que vêm após mim, Abu Bakr e Umar”.
O Califa Justo defendia o seguinte, com a bênção de Maomé: “Um muçulmano não pode ser condenado à morte por tirar a vida de uma pessoa da aliança (cristão ou judeu), de um homem livre (que não é muçulmano), ou de um escravo.”
Ibn Timiyya escreveu: “Nada na lei de Maomé diz que o sangue do infiel é igual ao sangue do muçulmano, porque a fé é necessária para haver igualdade. As pessoas da aliança não creem em Maomé e no Islã, portanto, o seu sangue e o sangue do muçulmano não podem ser iguais (…) mas, um muçulmano livre deve morrer por tirar a vida de outro muçulmano livre, independentemente da raça”. 
Não é permitido construir nem reformar igrejas, nem reconstruí-las se forem destruídas. Conforme citado por Ibn Hazm e Ibn Timiyya, e confirmado por todos os historiadores, quando Uma Ibn Al Khattab assinou o “tratado de paz” com os cristãos da Síria, ele ditou algumas condições que deveriam ser cumpridas pelos governadores muçulmanos de todos os países cristãos conquistados. Uma dessas condições era que os cristãos estavam proibidos de construir mosteiros e de reconstruir os que fossem destruídos, mesmo que fosse a cela de um monge.

• O “tratado de paz” também exigia que os cristãos dessem o seu assento a um muçulmano que quisesse sentar-se, e os proibia do seguinte:

• Impedir qualquer muçulmano de ficar nas suas igrejas por três dias, durante os quais eles deveriam oferecer comida e servir os muçulmanos;

• Imitar os muçulmanos em qualquer coisa, como as suas roupas, tiaras, turbantes ou o penteado dos seus cabelos;

• Montar um burro usando sela (cavalgar um burro usando sela é mais confortável, o que lembra certo tipo de riqueza e dignidade no Oriente Médio);

• Enterrar os seus mortos próximo de um muçulmano;

• Ler em voz alta nas igrejas;

• Prantear ruidosamente os seus mortos;

Assumir qualquer posição em que tenham qualquer autoridade sobre um muçulmano.
Após ter apresentado estas condições aos cristãos, disse-lhes enfaticamente: “Se qualquer cristão violar qualquer um destes termos, será permitido matá-lo”.

Exemplos de perseguição
Ibn Timiyya, um xeque muçulmano e mufti (juiz) dos muçulmanos, foi certa vez abordado com um pergunta. Um pastor cristão mora numa casa perto de um terreno onde existe uma igreja em ruínas e sem telhado. O pastor comprou o terreno e reformou a igreja para poder reunir o seu povo para orar. Ele pode fazer isto?
Ibn Timiyya respondeu que ele não tem o direito de fazer isto, porque os muçulmanos conquistaram esses lugares à força e as igrejas lhes pertencem, e de acordo com os eruditos muçulmanos elas podem ser destruídas.

Portanto, todos os que ajudaram o pastor devem ser punidos, e o seu sangue deve ser derramado e as suas propriedades confiscadas porque violaram os termos impostos aos cristãos.

No Egito, para construir uma igreja, os cristãos precisam de uma ordem assinada pelo Presidente do país. Se os cristãos precisarem renovar ou reformar uma igreja, precisam ter uma permissão assinada por um oficial da polícia secreta.

Em minha última viagem ao Egito, visitei uma igreja numa aldeia muito pobre, onde um oficial da polícia tinha dado ordens aos seus comandados para passar com um trator por cima dos dois únicos banheiros da igreja.

O pastor tinha reformado um dos banheiros sem a sua permissão, pois sabia que tal permissão jamais seria concedida.  O Pastor “Samir”, do Egito, ficou preso por dois meses, porque um muçulmano informou que ele estava reformando a sua igreja, quando na verdade Samir estava reformando a sua casa.

A seguir, estão alguns exemplos de outros tipos de proibições para os não muçulmanos que vivem em países muçulmanos:

Os não muçulmanos não podem testemunhar sobre nenhum assunto nos tribunais;
O Ímã Al-Shaffi, em seu livro As ordenanças do Alcorão, diz: “Não é permitido o testemunho de uma pessoa da aliança (judeus e cristãos). A testemunha tem de ser alguém que pertença à nossa religião e precisa ser um homem livre, não um escravo. O testemunho é aceitável somente do nosso homem livre se ele pertencer à nossa religião”.

Todos os eruditos confirmam que porque Maomé disse não acreditar no povo do Livro , há certos empregos que os não muçulmanos não podem ter.

Ibn Timiyya narra o seguinte evento: “Khalid Ibn Al Walid (o famoso comandante militante que conquistou muitos países para os muçulmanos) escreveu a Umar Ibn Al Khattab dizendo:
- Temos, na Síria, um secretário cristão que está encarregado do recebimento dos impostos.
Umar respondeu-lhe:  - Não o use. Khalid replicou: - Ele é indispensável e se nós não o usarmos como encarregado, o tesouro estará perdido.
Umar respondeu mais uma vez: - Não o use.

O cirurgião egípcio, Dr. Magdi Yacoub, declarou num programa de rádio que tinha de sair do Egito, pois, como cristão, ele não tinha permissão para estudar ginecologia nas universidades egípcias.
Os muçulmanos não permitem que os ginecologistas cristãos tratem das suas esposas.
Se um muçulmano abraçar o cristianismo, ele tem trinta dias para mudar de ideia e voltar ao islamismo; caso contrário, ele poderá ser morto por qualquer muçulmano, sem que este venha a ser considerado criminoso.

Na Arábia Saudita, nenhum cristão pode viajar próximo ou através de Meca, a cidade sagrada dos muçulmanos, para não “macular” a cidade.

milagre em meio à perseguição Apesar de tudo isso que os cristãos enfrentam nos países islâmicos, queridos irmãos e irmãs, a eles se aplica algo que as Escrituras disseram sobre os cativos hebreus no Egito Antigo: “Mas, quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e tanto mais se espalhavam” (Êx 1.12). A cada ano, milhares vêm a Cristo nas nações islâmicas. Alegremo-nos com o novo nascimento em Cristo desses nossos irmãos!

Al Bukhari, Vol. 1, p.25.
Al Bukhari, Vol. 1, p.13.
Ibn Timiyya, Vol. 28, p.651.
Ibn Timiyya, Vol 14, p.85.
Ibn Hazm, Vol. 4, Parte 7, p.346.
Ibn Timiyya, Vol. 28, p. 654.
Ibn Timiyya, Vol. 28, p. 648.
Al-Shaffi. As ordenanças do Alcorão. Parte 2, p.142.
Sahih Al Bukhari, Parte 3, p.237.
Ibn Timiyya. Vol. 28, p. 644.
Vi AquiApologética Cristã
Via A Pedra

Europeus devem “ter a coragem de voltar à Igreja e à Bíblia”, pede Merkel

Declaração da líder alemã surpreendeu a muitos

por Jarbas Aragão




A chanceler alemã Angela Merkel é filha de um pastor e nunca escondeu sua fé. Em uma palestra recente na Universidade de Berna, Suíça, foi questionada sobre o “perigo” que os imigrantes muçulmanos representariam para a Europa.

Como tem sido amplamente divulgado, a Alemanha é o principal destino de milhares de refugiados que tentam escapar das guerras no Oriente Médio e na África.

A reação de Merkel causou grande desconforto entre os ouvintes, pois foi um tanto inesperada. Afinal, pareceram ter saído de uma líder religiosa, não uma liderança política. Até o momento nenhuma igreja deu declarações tão incisivas sobre o assunto.

Angela disse acreditar que a melhor resposta é os europeus terem “a coragem de ser cristãos, de fomentar o diálogo (com os muçulmanos), de voltar à Igreja, de se aprofundar de novo na Bíblia”. Depois acrescentou, “se você perguntar às crianças em idade escolar o que é o Pentecostes, as respostas provavelmente serão muito decepcionantes”.

O governo alemão está bastante envolvido na busca de uma solução para a crise dos imigrantes. Mas sua líder quis mostrar que não haveria motivos para se ter medo do Islã. Ela tem pedido dialogo e defende que “antes é necessário nos conhecermos e entendermos”.

Merkel disse que “Gostaria de ver mais pessoas tendo a coragem de dizer: “Eu sou cristão”. Lembrou que na Alemanha a frequência à igreja caiu significativamente. Sua sugestão é que ao invés de ter medo das pessoas de outra religião, as pessoas deveriam voltar para as raízes do continente. Lembrou que “nossa tradição é assistir a um culto na igreja e aprender alguns fundamentos bíblicos”.

A Alemanha deverá receber mais de 800 mil refugiados só neste ano – quatro vezes mais do que o total registrado em 2014. O governo afirma que poderá receber até 500 mil refugiados por ano nos próximos anos.

Entre as muitas campanhas contrárias a inserção de todas essas pessoas no país, o principal argumento é que muitos jihadistas e soldados de grupos extremistas estão entrando disfarçados ceomo imigrante. Com informações de Evangelical Focus


Fonte: Gospel Prime

MORRE LUIZ DE CARVALHO, PIONEIRO DA MÚSICA GOSPEL NO PAÍS



Faleceu na madrugada na madruda de ontem, terça-feira (17), o cantor Luiz de Carvalho, 90 anos, o percussor da música gospel no país.

A notícia foi confirmada na página oficial do cantor no Facebook, o comunicado diz que ele faleceu por volta das 4h30 da manhã.
Nos últimos dias a família usava as redes sociais para dizer que o estado de saúde do cantor era grave. Ele estava internado na UTI após sofrer um AVC no final do mês de outubro.

Luiz de Carvalho tem mais 40 álbuns lançados, 2 DVDs e um livro. Sua obra chegou a ser homenageada durante o Troféu Promessas de 2012, não apenas pelo sucesso que fez, mas principalmente por ter marcado a história da música evangélica.

Nascido em 16 de 1925, natural da cidade de Bauru (SP), Carvalho começou a cantar quando criança, aos dez anos já saiu de casa para trilhar a estrada da música até que na adolescência passou a ser conhecido como “Menino de Ouro” assinando contrato com gravadoras e ganhando notoriedade.
Apenas em 1947 ele aceitou a Cristo, depois de viver uma vida de fama, dinheiro e mulheres. Ele foi evangelizado quando liderava o grupo Havaiano e aceitou a mensagem da Cruz.
Depois de convertido, Luiz de Carvalho resolveu utilizar seu talento para levar o Evangelho e assim iniciou sua trajetória ministerial que tem mais de 60 anos.

O velório do cantor está marcado para acontecer as 20h desta terça até as 9h de amanhã desta quarta-feira na Igreja Batista Paulistana. O sepultamento vai acontecer às 11h30 no Cemitério Vila Euclides em São Bernardo do Campo.

Abaixo, um vídeo do cantor para recordar:


As importantes características de um bom pastor

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Infelizmente em nossos dias temos visto com frequência um grande número de pastores cada vez mais orgulhosos e soberbos, os quais tem esquecido as características essenciais do pastorado. O amor, a humildade e a fidelidade bíblica acabam passando longe de muitos deles e o seu principal interesse com frequência está no dinheiro, no ser exaltado, admirado e louvado diante da igreja. Para isso, muitos estão utilizando meios escusos de interpretação bíblica para conseguir o que querem. É claro que, pela graça de Deus, temos muitos pastores que são realmente exemplos para o rebanho, fieis a Deus e a sua palavra, verdadeiros modelos do rebanho; não quero anular esse fato! Mas aqui iremos analisar algumas características que biblicamente fazem de alguém um bom e fiel pastor.

O ser amável

"Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado." (1 Jo 4:11-12)¹

A principal característica é inquestionável: o amor. Um pastor sem um verdadeiro e puro amor, tal como a Bíblia nos ensina, não tem condições de ser um pastor fiel. Aqueles que não tem as ovelhas de Cristo na mais alta consideração não podem guia-las como Cristo e por meio de Cristo. Este pastor acaba por ver o rebanho como fonte de lucro e de proveito próprio, não como tesouro a que se deve dar a vida por amor, preservando-o até o dia de Nosso Senhor Jesus Cristo. O amor, como cumprimento da lei, não pode nunca ser esquecido pelo cristão, quando mais pelo pastor. O amor é a marca distintiva de um verdadeiro discípulo de Cristo: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros." (Jo 13:35)

O ser humilde

"Quando, porém, o seu coração se elevou, e o seu espírito se tornou soberbo e arrogante, foi derribado do seu trono real, e passou dele a sua glória." (Dn 5:20)

"Assim diz o SENHOR Deus: Tira o diadema e remove a coroa; o que é já não será o mesmo; será exaltado o humilde e abatido o soberbo." (Ez 21:26)

O pastor precisa pastorear o rebanho de Cristo em humildade. Sem isto ele não será capaz de guiar os insubmissos ao arrependimento, antes será ele mesmo o autor de rixas e contendas de toda sorte na igreja. Agindo com soberba e orgulho, aqueles que são orgulhosos, como ele, não poderão ser repreendidos ou ensinados com a exortação das Escrituras. O próprio pastor não age de acordo com o que prega e sua autoridade desvanece. Sendo o povo de Deus composto de pessoas ainda imperfeitas e que precisam de constante assistência e exortação pastoral, não se pode tomar isso como desculpa, ignorando esse fato, deixando de exortar aqueles na igreja para que caminhem em retidão e humildemente. Um problema ainda maior aparece quando a igreja não tem o trabalho pastoral bíblico de que necessita por conta do orgulho e da soberba de seu pastor. O rebanho de Cristo sempre ouvirá a voz de Cristo, seu Pastor Mestre. Se o pastor encarregado for realmente discípulo de Cristo, agindo como ele no pastoreio, em humildade, o rebanho ouvirá sua voz por reconhecer Cristo nele. Mas se o pastor não age como discípulo de Cristo, é natural toda sorte de infortúnios e problemas na comunidade cristã.

O ser irrepreensível

"Por essa razão, pois, amados, esperando estas coisas, empenhai-vos por serdes achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis." (2 Pe 3:14)

"Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do SENHOR. Bem-aventurados os que guardam as suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos." (Sl 119:1-5)

Outro quesito importante e que engloba também os anteriores é o ser irrepreensível. Não se pode ser pastor do rebanho de Cristo quando se tem uma vida manchada pela vida no pecado. Quanto a isso não digo em relação aos pecados que fatalmente caímos por sermos imperfeitos e ainda não glorificados e aperfeiçoados em Cristo. O que quero dizer quanto a uma vida manchada pelo pecado é o viver no pecado. Pecados esses já conhecidos e recorrentes em que não houve arrependimento, muitas vezes camuflados e maquiados para não serem confrontados. Tais pecados podem ser: a irascibilidade, o orgulho, o ódio, o constante falar palavras torpes, o irritar-se facilmente, o espírito vingativo, a falta de paciência e mansidão, o fuxico, a brutalidade no trato etc. – muitas vezes estes pecados são nutridos por um pensamento errado de que são “temperamentos”, como chamam, e assim sendo, são próprios da pessoa e não precisam ser mudados. Tais pessoas que vivem acomodadas nestes pecados recorrentes precisam ser pastoreadas e não deveriam estar pastoreando o rebanho de Cristo.

O ser fiel

"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." (2 Ti 3:16-17)

"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite." (Sl 1:1-2)

Também é de essencial importância, tanto como todas as características anteriores, a fidelidade bíblica. Não só na vida, mas no ensinar. A palavra de Deus precisa ser lida e interpretada fielmente para a edificação da igreja, não de acordo com as opiniões privadas de um pastor. Tal pastor pode ter bons conselhos pessoais de sua experiência pastoral, palavras que não fogem do contexto cristão, apreciadas pelos membros da igreja, mas antes de tudo, o povo de Deus precisa da palavra de Deus, pregada e exposta fielmente. Um sermão temático se torna muito perigoso por poder fazer com que um pastor “coloque palavras” na boca de Deus. Por meio da pregação fiel Deus age por meio de seu Espirito Santo na conversão, na santificação, na edificação e na exortação da igreja. Não estou dizendo que Deus não pode agir, como soberanamente age, em um sermão mal feito e não expositivo. O que digo é que um pastor que não é fiel à Palavra de Deus será julgado severamente e poderá levar muitos pelo caminho da morte.

O ser modelo do rebanho

"Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda coparticipante da glória que há de ser revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho." (1 Pe 5:1-3)

Um pastor também precisa conhecer cada um do rebanho que pastoreia e acompanha-los em sua caminhada cristã. Assim poderá ser modelo do rebanho de Cristo. Isso deve ser feito não somente dentro da igreja no domingo ou em alguma programação, mas no dia a dia de cada ovelha. Não só quando as ovelhas já estão desesperadas ou já em pecado, para serem tratados, mas o pastor deve agir como pai aos filhos amados, caminhando diariamente com eles, se alegrando com suas alegrias, em seu viver cada vez mais parecido com Cristo. Do mesmo modo nas tristezas o pastor deve estar presente para os animar e exortar. Um pastor não pode ser um pastor distante: um pastor intocável. Ele deve ser próximo e amável. Uma pessoa a quem os irmãos gostam de estar perto. Não alguém que assusta os irmãos com a sua presença e/ou pelo seu excesso de zelo, mas como alguém em quem podem confiar; em quem não precisem esconder suas vidas. Onde há medo o amor não pode ser perfeito.

"No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor." (1 Jo 4:18)

Conclusão

É claro que podemos adicionar diversas outras características importantes em um pastor, mas creio que o essencial e mais importante foi tratado. Podemos sempre nos lembrar das palavras de nosso Ap. Pedro em 2 Pe. 1:3-8:

"Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo, por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor. Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo." (2 Pe 1:3-8)

Assim sendo, mesmo tratando das características de um bom pastor, não podemos esquecer que nós mesmo, como crentes membros das Igreja de Cristo, somos também chamados a perseverarmos em nossa fé, piedade, fraternidade e amor, tudo para que não nos tornemos infrutuosos ou inativos! Estas características precisam estar presentes, não só no pastor, mas em todo crente. Tudo isso para que, por meio de Cristo, nos livrando da corrupção do mundo, nos tornemos cada vez mais como Nosso Senhor e capacitados para toda boa obra. 

A nós, ovelhas, cabe orar a Deus por nossos pastores e mestres, sabendo que o ministério a que foram chamados por Deus é realmente duro e aquele que é fiel também é digno de dobradas honras! Não sejamos nós insubmissos àqueles que fielmente nos pastoreiam em Cristo para nosso crescimento e edificação. Que a graça e a paz de Deus o Pai e nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos nós.

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Nota:
¹ Todas as citações são retiradas da tradução da Bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).

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Autor: Bruno Luiz Silva Rodrighero é seminarista pela Igreja Presbiteriana do Brasil, no Seminário Presbiteriano Brasil Central - Extensão Rondônia. Está cursando seu segundo ano e faz estágio na 2ª IPB de Ji-Paraná, RO.

Divulgação: 
Bereianos

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IGREJA PRESBITERIANA RECEBE HOMENAGEM NO SENADO


O Senado Federal homenageou a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) e o Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) pelos 156 e 145 anos de existência no Brasil, respectivamente, em Sessão Solene realizada hoje, dia 16 de novembro, no plenário do Senado, em Brasília.
O evento, requerido pelo senador José Medeiros (PPS/MT), ressaltou as contribuições das igrejas presbiterianas de todo Brasil, dentre elas a fundação do IPM, lembrando da comemoração dos seus 145 anos de existência. “As duas instituições merecem nossa profunda admiração pelo trajeto que têm no Brasil. No ambiente contemporâneo, marcado pelo individualismo, elas se sobressaem pela busca do justo e do solidário, não ficando somente no discurso, mas atuando e contribuindo para a geração de renda. Essa é a importância desta instituição nos rumos da nossa sociedade. O trabalho está sendo feito e é importante, e quantas conquistas temos a exaltar. Os presbiterianos aliam sua história à liberdade religiosa. O foco dos fiéis está na tolerância, na educação e na inclusão social. É um exemplo a ser seguido”. 
No início da sessão, os senadores Roberto Rocha (PSB/MA), Hélio José (PSD/DF) subiram à tribuna para render homenagens à IPB e ao Mackenzie. Durante o evento também tivemos a participação do quarteto Gideões da Alvorada. 
Ao falar na tribuna, o presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie, Mauricio Melo de Meneses, agradeceu a homenagem e lembrou os diversos feitos que a instituição tem conquistado: “estamos em expansão pelo país, com mais de 240 escolas e 40 mil alunos que estudam no Sistema Mackenzie de Ensino, agora também traduzido para o espanhol. Inauguraremos o Centro de Pesquisas em Grafeno, no dia 2 de março de 2016, com parcerias de grandes universidades do mundo, levando-nos a ser uma referência nas pesquisas. Pretendemos criar o curso de medicina, com um viés nos estudos das doenças tropicais, que ainda matam muito no Brasil. O Conselho Deliberativo autorizou a construção do Edifício Século XXI, um dos pilares do nosso plano de expansão, que também inclui Rio de Janeiro, Campinas, Alphaville, em São Paulo, Brasília. Também visamos a construção de mais escolas e projetamos, nos próximos 10 anos, termos mais 50 escolas funcionando em todo o país, sendo que a de Palmas já está em andamento. Temos como modelo o sonho de João Calvino, 'do lado de cada igreja, uma escola' e é isso que buscamos”.
Na sequência, o reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Benedito Guimarães Aguiar Neto, falou da satisfação na homenagem. “Estamos felizes pelo plano dos missionários americanos ter se transformado num dos maiores projetos educacionais do nosso país. Não somente pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, mas também pela diferença que faz nos seus princípios e valores e nos investimentos na educação, infelizmente ainda muito carente no nosso país, em todos os níveis. Agradecemos pela iniciativa, a exclusão é uma realidade e pretendemos seguir nossa vocação, desenvolvendo nosso trabalho”. 
O presidente do Conselho Deliberativo do IPM, José Inácio Ramos, no seu discurso, reconheceu a presença firme da IPB ao longo destes anos pela seriedade com que os assuntos são tratados. “A Visão e Missão do Mackenzie de consignar as diretrizes da Igreja estão sendo seguidos”, ressaltou.
Em seguida, o secretário executivo da IPB, reverendo Juarez Marcondes Filho, falou ao plenário da semelhança entre os senadores e presbíteros, que têm em comum a essência do labor pela democracia, e ambos são escolhidos democraticamente. “Prestigiamos a voz e a vez do povo. A IPB é uma igreja eminentemente cidadã, se faz presente em centenas de escolas no Brasil, evidentemente o Mackenzie extrapola seus limites. É a palavra de Deus que constrói a igreja”. 
Ao tomar a palavra, o reverendo Roberto Brasileiro Silva, presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, destacou a presença da IPB em todo o solo brasileiro, com igrejas, escolas, hospitais, pregações, etc. “Temos uma proposta transformadora, de evangelização, mudanças que acontecem através das escolas. A IPB se preocupa com esta casa também, repudiamos o que houve na França, acreditamos na tolerância e convivência entre os povos, tanto na África, quanto na Europa, no Oriente Médio. Também nos solidarizamos na dor do povo de Mariana, procuramos ajudar na região com nossas igrejas e missões. Estamos orando por todos, pelo nosso país”, finalizou.
Além das autoridades do Mackenzie já citadas, também estiveram presentes na solenidade: chanceler da UPM, reverendo Davi Charles Gomes; diretor de Administração e Gestão de Pessoas, Marcos Freitas; diretor de Relacionamento e Novos Negócios, José Paulo Fernandes Jr.; diretor de Finanças e Planejamento, Anaor Carneiro; diretor do Colégio de Brasília, Walter Ribeiro; entre outros.

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